Bios Acidos Graxos Marisa2006 Resumida

48
BIOSSÍNTES E DE Á CIDOS GRA XOS E REGULAÇÃO DO ME T A BOLISMO DE GORDURAS Se carboidratos, gorduras e proteínas são consumidas em quanti dades que excedem as necessidades energéticas, o excesso será armazenado na forma de triacilgliceróis.

Transcript of Bios Acidos Graxos Marisa2006 Resumida

  • BIOSSNTESE DE CIDOS GRAXOS

    E REGULAO DO METABOLISMO DE GORDURAS

    Se carboidratos, gorduras e protenas so consumidas em quantidades que excedem as necessidades energticas, o excesso ser armazenado na forma de triacilgliceris.

  • A sntese de cidos graxos ocorre no CITOPLASMA das clulas.

    Preferencialmente no:

    Fgado Tecido adiposo Glndulas mamrias (na lactao)

    A sntese de cidos graxos sujeita a diversos mecanismos de controle, mas ocorre invariavelmente, quando a carga energtica celular alta (ATP/ADP alta)

  • Acetil-CoA provm da mitocndria e formado a partir de:

    - Piruvato (da glicose)

    - cidos graxos (das gorduras)

    - Alguns aminocidos (das protenas)

    Acetil-CoA NO sai da mitocndria diretamente.

    Os tomos de Carbonos do Acetil-CoA so transportados para o citossol sob forma de CITRATO.

  • Sai da mitocndria

  • Transporte de carbonos como acetil-CoA, com gasto de ATP e formao de NADPH citosslico

  • A sntese de cidos graxos tem acetil-CoA e malonil-CoA como doadores de carbonos e NADPH

    como agente redutor

  • Ativao do acetil-CoA para malonil-CoA

    Acetil-CoA carboxilase

  • A acetil-CoA carboxilase tem como grupo prosttico abiotina (vitamina H ou B8 ), como a piruvato carboxilase

    A reao ocorre em 2 etapas: 1-ativao do CO22-Carboxilao

  • Piruvato carboxilase

  • Depois da Ativao, a Biossntese!

    Para sintetizar um cido graxo, primeiro uma unidade de 2 carbonos ativada formando malonil-CoA (3 C)

    A cadeia vai sendo alongada com adies de unidades de 2C.

    empregado uma enzima com 7 atividades E um longo e flexvel brao de pantotenato

    Complexo da cido graxo sintase

  • A sntese de cidos graxos catalisada por um sistema enzimtico: SINTASE DE CIDOS GRAXOS

    1- Protena carregadora de Acila (ACP) (possui como grupo prosttico um derivado do cido pantotnico como na CoA)

    2- SEIS enzimas

    3- Utiliza-se a coenzima NADPH

    Por todo o processo, os intermedirios permanecem covalentementeLigados a um dos 2 tiis do processo,

  • O complexo da cido graxo sintase

    Remarkably, although each of the activities arose separately at the bacterial level, by the time vertebrates finished evolving, a single very large protein was enough to encompass all of the activities of the fatty acid synthase.

  • ACP= Protena carreadora de acila

    AT= Acetil-CoA-ACP-Transacetilase

    KS =-cetoacil-ACP sintase

    MT= malonil=Coa-ACP transferase

    KR= -cetoacil-ACP redutase

    HD= -hidroxiacil desidratase

    ER = enoil-ACP redutase

  • A protena transportadora de grupos acila (ACP)

    O brao flexvel da ACP segura a cadeia em crescimento na superfcie do complexo

  • Inicio da segunda rodada

  • Produto hidrolisado por tioesterase

  • Alongases e Dessaturases

    O palmitato (C16) convertido em cidos graxos de cadeia mais longa e insaturados por alongases e dessaturases presentes no retculo endoplasmtico.

  • Regulao da sntese de cidos graxos

    Malonil-CoA inibe a carnitina aciltransferase I (inibe transporte de cidos graxos para mitocndria prevenindo sua degradao)

    Acetil- CoA carboxilase

    insulinaCitrato liase

    Glucagon, adrenalina causam inativao da Acetil-CoA carboxilase (AMP ), inativam a fosfatase, mantendo a ACC fosforilada, inativa.

    Insulina causa

    ativao

    Controle alostrico + pelo citrato

    Controle alostrico -

    pelo palmitoil-

    CoA

    Inibe a fosfofrutoquinase (gliclise)

  • A formao de malonil-CoA a partir de acetil-CoA a etapa limitante da sntese de cidos graxos:

    Acetil-CoA carboxilase

    Acetil CoA

    Malonil CoA

    Carboxi-lase ativa

    Carboxi-lase

    inativa

    Carboxi-lase

    inativa

    Carboxilase parcialmente

    ativa

    Quinase dependente

    de AMP

    Fosfatase

    Citrato

    Reao de ativao s custas de gasto de 1 ATP

    Controle alostrico pelo citrato

  • Para o citossol

  • Malonil-CoA inibe a carnitina aciltransferase I

  • BIOSSNTESE DE CIDOS GRAXOS

    (Alostrica)

    1- Regulada pelos nveis de CITRATO

    Quando o Ciclo de Krebs est inibido (ex: alta concentrao de ATP), citrato acumula-se

    Citrato vai para o citoplasma onde:

    1- Inibe a fosfofrutoquinase (gliclise)

    2- Estimula a primeira das seis enzimas da SINTASE DE CIDOS GRAXOS

    Aumenta sntese de cidos Graxos

  • Quando a sntese de cidos graxos intensa, Palmitoil-CoA acumula-se e inibe a primeira enzima do sistema impedindo a sntese de mais cidos graxos

    2- Regulada pelos nveis de Palmitoil-CoA

    BIOSSNTESE DE CIDOS GRAXOS

  • SNTESE DE TRIACILGLICERIS

    cidos Graxos + Glicerol-3-Fosfato

    Triacilgliceris

    Glicerol-3-Fosfato sintetizado a partir de glicose

    A sntese ocorre principalmente no tecido adiposo

  • REGULAO DO METABOLISMO DE TRIACILGLICERIS

    DEGRADAO DE GORDURAS

    Com baixa ingesto calrica ou glicemia baixa, ocorre liberao de Glucagon

    Durante a atividade fsica ocorre liberao de Epinefrina

    AMBOS OS HORMNIO ESTIMULAM A DEGRADAO DE TRIACILGLICERIS VIA LIPASES INTRACELULARES

    Glucagon TECIDO ADIPOSO

    Epinefrina - MSCULO

  • Glucagn e Epinefrina promovem a degradao de triacilgliceris atravs do cAMP, fosforilando Lipases

    Como vimos na regulao do Metabolismo de Glicognio

    Os Hormnios (primeiro mensageiro) ligam-se a Receptores especficos na membrana da clula-alvo (glucagon tecido adiposo e fgado; epinefrina msculo)

    Ativam a adenilato ciclase que catalisa a sntese de AMP cclico (segundo mensageiro)

  • Adenilil ciclase

    Protena quinase A

    Protena quinase A Outras lipases

    cidos graxos livres

    Hormnios (glucagon, adrenalina) sinalizam a mobilizao de gorduras armazenada

  • Lipases ativas (fosforiladas)

    Triacilglicerol cidos Graxos + Glicerol

    Insulina liberada quando a glicemia ELEVADA

    Promove a desfosforilao das Lipases

    Portanto:

    INIBE A DEGRADAO DE TRIACILGLICERIS

  • Glucagn e Epinefrina estimulam a degradao de triacilgliceris e glicognio.

    Inibem a sntese de glicognio

    Insulina inibe a degradao de triacilgliceris e do glicognio.

  • No homem o cidoLinoleico C199,12E linolnico C18 9,12,15 devemSer obtidos da dieta, por Ingesto de leos vegetais

    Prostaglandinas, prostaciclinas (antiinflamatrio, contra dor, etc)

  • Nmero do slide 1Nmero do slide 2Nmero do slide 3Nmero do slide 4Nmero do slide 5A sntese de cidos graxos tem acetil-CoA e malonil-CoA como doadores de carbonos e NADPH como agente redutorNmero do slide 7Nmero do slide 8Nmero do slide 9Nmero do slide 10Depois da Ativao, a Biossntese!Nmero do slide 12O complexo da cido graxo sintaseNmero do slide 14Nmero do slide 15Nmero do slide 16Nmero do slide 17Nmero do slide 18Nmero do slide 19Nmero do slide 20Nmero do slide 21Nmero do slide 22Nmero do slide 23Nmero do slide 24Nmero do slide 25Alongases e DessaturasesNmero do slide 27Nmero do slide 28Nmero do slide 29Nmero do slide 30Nmero do slide 31Nmero do slide 32Malonil-CoA inibe a carnitina aciltransferase INmero do slide 34Nmero do slide 35Nmero do slide 36Nmero do slide 37Nmero do slide 38Nmero do slide 39Nmero do slide 40Nmero do slide 41Nmero do slide 42Nmero do slide 43Nmero do slide 44Nmero do slide 45Nmero do slide 46Nmero do slide 47Nmero do slide 48