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O resgate dessa história objetiva registrar sua memória, clareando o caminho percorrido pela creche em meio a tropeços, lutas e, so- bretudo, glórias. Verifica-se que a creche responde com qualidade aos anseios da família do MS ao colocar à sua disposição um be- nefício muito importante para a socialização da criança nessa eta- pa educacional, em ambiente propício para a ampliação dos seus conhecimentos de forma saudável. A creche representa um ganho extraordinário para todos, especialmente para os pais, que podem trabalhar perto de onde seus filhos estão sendo cuidados e educa- dos, podendo também visitá-los diariamente nos horários definidos pela instituição; especialmente também para as mães, que podem inclusive continuar amamentando suas crianças, seguindo o programa de amamentação orientado pelo MS; e, por fim, ganho sobretudo para as crianças, que se sentem mais confortadas e próximas das pessoas que amam. JUNHO/2008 v. 14, n. 06 ISSN 0104-9755 Boletim destinado à divulgação das aquisições incorporadas ao acervo da Biblioteca do Ministério da Saúde. Creche Narizinho: sua história Dengue: manual de enfermagem: adulto e criança Esta publicação cumpre o papel de informar e atualizar os conhecimentos dos profissionais de enfermagem para a melhoria da qualidade da assistência integral prestada ao paciente com dengue. Assim, procura prevenir a ocorrência e formas graves e, conseqüentemente, reduzir a letalidade da enfermidade, o principal objetivo do Programa Nacional de Controle da Dengue. A citada doença representa uma das grandes preocupações do Ministério da Saúde, sobretudo devido à quantidade de casos notificados todos os anos. Por abranger quase a totalidade do território nacional, há risco potencial de que ocorram novas epidemias associadas à circulação do sorotipo DEN-3 e a possibilidade da entrada do DEN-4, único sorotipo que ainda não teve disseminação no país. A publicação deste manual concretiza também mais uma iniciativa institucional voltada para dotar o SUS de respostas mais ade- quadas a esse grande desafio da saúde pública, o combate à dengue. IMPRESSO Caderno de Informação: Sangue e Hemoderivados: Rede Física, Produ- ção, Gastos Públicos com Hemoterapia e Consumo de Hemoderivados As atividades de qualificar e aperfeiçoar a gestão pública na área de sangue e he- moderivados são necessidades constantes do processo de construção do SUS. Nesse contexto, é essencial a utilização de informações para apoiar o planejamento, o monito- ramento e a avaliação das ações, bem como a tomada de decisões e o aprimoramento do controle social no SUS. Para isso, o Ministério da Saúde apresenta nesta publicação dados sobre a rede física, a produção, os gastos públicos com hemoterapia e o con- sumo de hemoderivados, no Brasil, referentes ao período de 2004 a 2006. Espera-se que esta primeira edição sirva de instrumento para apoiar os gestores da Hemorrede Pública, além de contribuir para o planejamento das ações para a promoção do acesso à assistência hematológica e hemoterápica e a segurança transfusional para toda a população brasileira. RESUMOS

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O resgate dessa história objetiva registrar sua memória, clareando o caminho percorrido pela creche em meio a tropeços, lutas e, so-bretudo, glórias. Verifica-se que a creche responde com qualidade aos anseios da família do MS ao colocar à sua disposição um be-nefício muito importante para a socialização da criança nessa eta-pa educacional, em ambiente propício para a ampliação dos seus conhecimentos de forma saudável. A creche representa um ganho extraordinário para todos, especialmente para os pais, que podem trabalhar perto de onde seus filhos estão sendo cuidados e educa-dos, podendo também visitá-los diariamente nos horários definidos pela instituição; especialmente também para as mães, que podem inclusive continuar amamentando suas crianças, seguindo o programa de amamentação orientado pelo MS; e, por fim, ganho sobretudo para as crianças, que se sentem mais confortadas e próximas das pessoas que amam.

junho/2008 v. 14, n. 06 ISSn 0104-9755

Boletim destinado à divulgação das aquisições incorporadas ao acervo da Biblioteca do Ministério da Saúde.

Creche Narizinho: sua história

Dengue: manual de enfermagem: adulto e criança

Esta publicação cumpre o papel de informar e atualizar os conhecimentos dos profissionais de enfermagem para a melhoria da qualidade da assistência integral prestada ao paciente com dengue. Assim, procura prevenir a ocorrência e formas graves e, conseqüentemente, reduzir a letalidade da enfermidade, o principal objetivo do Programa Nacional de Controle da Dengue. A citada doença representa uma das grandes preocupações do Ministério da Saúde, sobretudo devido à quantidade de casos notificados todos os anos. Por abranger quase a totalidade do território nacional, há risco potencial de que ocorram novas epidemias associadas à circulação do sorotipo DEN-3 e a possibilidade da entrada do DEN-4, único sorotipo que ainda não teve disseminação no país. A publicação deste manual concretiza também mais uma iniciativa institucional voltada para dotar o SUS de respostas mais ade-quadas a esse grande desafio da saúde pública, o combate à dengue.

IMPR

ESSO

Caderno de Informação: Sangue e Hemoderivados: Rede Física, Produ-ção, Gastos Públicos com Hemoterapia e Consumo de HemoderivadosAs atividades de qualificar e aperfeiçoar a gestão pública na área de sangue e he-moderivados são necessidades constantes do processo de construção do SUS. Nesse contexto, é essencial a utilização de informações para apoiar o planejamento, o monito-ramento e a avaliação das ações, bem como a tomada de decisões e o aprimoramento do controle social no SUS. Para isso, o Ministério da Saúde apresenta nesta publicação dados sobre a rede física, a produção, os gastos públicos com hemoterapia e o con-sumo de hemoderivados, no Brasil, referentes ao período de 2004 a 2006. Espera-se que esta primeira edição sirva de instrumento para apoiar os gestores da Hemorrede Pública, além de contribuir para o planejamento das ações para a promoção do acesso à assistência hematológica e hemoterápica e a segurança transfusional para toda a população brasileira.

RESUMOS

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MONOGRAFIAS

ALERTA

Alerta, Brasília, v. 14, n. 06, p. 2-4, junho 2008

REFERêNCIAS BIBLIOGRáFICAS

ASSISTêNCIA FARMACêUTICABRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ci-ência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Depar-tamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Programa Farmácia Popular do Brasil: manual de informações às unidades credenciadas: siste-ma de co-pagamento. 2. ed. Brasília, 2008. 20 p. (Série C. Projetos, Programas e Relatórios).

ATENÇÃO BáSICABRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Aten-ção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. 4. ed. Brasília, 2007. (Série E. Legislação de Saúde, 4). ISBN 978-85-334-1401-3.

BRASIL. Ministério da Saúde; BRASIL. Ministério da Educação. Projeto Olhar Brasil: triagem de acuidade visual: manual de orientação. Brasília, 2008. 24 p., il. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). ISBN 978-85-334-1419-8.

CONSELHOS DE SAÚDEBRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Execu-tiva. Conselho Editorial do Ministério da Saúde. Relatório executivo 2006: Conselho Editorial do Minis-tério da Saúde (Coned). Brasília, 2008. 31 p. (Série C. Projetos, Programas e Relatórios).

DENGUEBRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vi-gilância em Saúde. Diretoria Técnica de Gestão. Dengue: manual de enfermagem: adulto e criança.

Brasília, 2008. 48 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). ISBN 978-85-334-1466-2.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vi-gilância em Saúde. Diretoria Técnica de Gestão. Dengue: roteiro para capacitação de profissionais médicos no diagnóstico e tratamento: manual do aluno. 3. ed. Brasília, 2007. 88 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). ISBN 978-85-334-1458-7.

DOENÇA CRÔNICABRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vi-gilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Vigitel Brasil 2007: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre freqü-ência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2007. Brasília, 2008. 141 p. (Série G. Estatística e Informação em Saúde).

EDUCAÇÃO EM SAÚDEFONSECA, Angélica Ferreira (org); CORBO, Ana-maria D’Andrea (org). O território e o processo saúde- doença. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007. 266 p., il. (Sé-rie Educação Profissional e Docência em Saúde: a formação e o trabalho do agente comunitário de saúde; 1). ISBN 978-85-98768-21-2.

MOROSINI, Márcia Valéria G. C. (org); REIS, José Roberto Franco (org). Sociedade, Estado e direito à saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007. 178 p., il. (Série Edu-cação Profissional e Docência em Saúde: a forma-ção e o trabalho do agente comunitário de saúde; 2). ISBN 978-85-98768-22-9.

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PERIÓDICOS

VIGILÂNCIA SANITáRIABRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Política de Usos do Diretório de Competências em Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2008. 22 p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Diretório de competências de vigilância sanitária: manual do usuário. Brasília: Anvi-sa, 2008. 55 p.

CADERNOS DE SAÚDE PÚBLICA = REPORTS IN PUBLIC HEALTH. Rio de Janeiro: Fiocruz, v. 24, n. 4, abr. 2008.

O MUNDO DA SAÚDE. São Paulo: Centro Univer-sitário São Camilo, v. 32, n. 1, jan./mar. 2008.

RADIS: Comunicação em saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, n. 69, maio. 2008.

REVISTA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM. Rio de Janeiro: Aben, v. 61, n. 2, mar./abr. 2008.

REVISTA BRASILEIRA DE MEDICINA. Rio de Ja-neiro: Moreira Jr., v. 65, n. 3, mar. 2008.

TEXTO E CONTEXTO ENFERMAGEM = TEXT AND CONTEXT NURSING = TEXTO E CONTEXTO EN-FERMÉRIA. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, v. 17, n. 1, jan./mar. 2008.

ALERTA

Alerta, Brasília, v. 14, n. 06, p. 3-4, junho 2008

REFERêNCIAS BIBLIOGRáFICAS

GESTÃO PARTICIPATIVA EM SAÚDEBRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ges-tão Estratégica e Participativa. Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa no SUS – ParticipaSUS. Bra-sília, 2008. 39 p. (Série B. Textos Básicos de Saú-de). ISBN 978-85-334-1468-6.

HEMODERIVADOSBRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Aten-ção à Saúde. Departamento da Política Nacional de Sangue e Hemoderivados. Caderno de informação: sangue e hemoderivados: rede física, produção, gastos públicos com hemoterapia e consumo de hemo-derivados. Brasília, 2008. 146 p. (Série G. Estatís-ticas e Informação em Saúde). ISBN 978-85-334-1431-0.

IODAÇÃOBRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vi-gilância em Saúde. Diretoria Técnica de Gestão. Manual técnico e operacional do pró-iodo: Programa Nacio-nal para a Prevenção e Controle dos Distúrbios por Deficiência de Iodo. Brasília, 2008. 20 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). ISBN 978-85-334-1445-7.

PLANOS E PROGRAMAS DE SAÚDEBRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executi-va. Mais saúde: direito de todos: 2008–2011. 2. ed. Brasília, 2008. 100 p., il. (Série C. Projetos, Progra-mas e Relatórios). ISBN 978-85-334-1465-5.

SERVIÇO DE SAÚDE DA CRIANÇABRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Execu-tiva. Coordenação-Geral de Recursos Humanos. Creche Narizinho: sua história. Brasília, 2008. 69 p., il. (Série F. Comunicação e Educação em Saúde). ISBN 978-85-334-1476-1.

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O Alerta é uma publicação mensal da Biblioteca do Ministério da Saúde – Ministério da Saúde/Secretaria-Executiva/Subsecretaria de Assuntos Administrativos/Coordenação-Geral de Documentação e Informação/Coordenação de Biblioteca – Esplanada dos Ministérios, Bloco G, CEP: 70058-900 – Brasília/DF – Tels. (61) 3315-2410/2344 e 3315-2280 – Fax: (61) 3315-2563 – Tiragem: 1.150 exemplares – Produzido pela EDITORA MS/Coordenação-Geral de Documentação e Informação/SAA/SE. OS 0569/2008.

Jornalista responsável: Paulo Henrique de Castro (4136/13/99/DF) – As publicações divulgadas estão disponíveis na Biblioteca do MS apenas para consulta. Empréstimos, restritos a Brasília, somente para servidores do órgão ou por intercâmbio entre bibliotecas.

Endereços eletrônicos: Biblioteca Virtual do Ministério da Saúde: http://www.saude.gov.br/bvs – Fale conosco: e-mail: [email protected] – Acesse também o Portal da Saúde: <http://www.saude.gov.br>.

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Uma das coisas mais importantes na ação educativa em saúde é o envol-vimento de várias pessoas. A escola que interage com a comunidade tem maiores chances de encontrar soluções para os problemas. Às vezes, é difícil mudar a prática, mas é importante sen-sibilizar as pessoas, pois todos podem trazer contribuições. O que motiva a participação, o ponto de partida, é a discussão coletiva dos problemas e das contradições existentes na realidade. Como cada problema puxa um tipo de solução, para cada solução devemos procurar os melhores caminhos, pois – além do compromisso individual – é importante mobilizar as diversas orga-nizações presentes em nossa realida-de. Para fortalecer ou transformar a escola em um espaço de produção de saúde, precisamos de pessoas com experiência em diversas áreas do co-nhecimento. Além dos próprios profis-sionais de saúde, tais como os agentes de saúde, existem muitas raizeiras, parteiras e benzedeiras que exercem uma missão importante na saúde das populações. Nesse processo educativo há lugar para todos. Diferentes profis-sionais podem ajudar na sensibilização das populações e na reflexão sobre nossa realidade. Quando a escola se transforma em um espaço de produção de saúde, muitas atividades podem ser desencadeadas pela comunidade esco-lar, tais como: aulas interdisciplinares, visitas às comunidades, palestras, es-tudos, seminários, entre outras. Podem ser atividades educativas que abordem temas como saúde, cidadania e SUS, hábitos e alimentação saudáveis. Além

disso, pode-se atuar junto aos conse-lhos locais e municipais de saúde, sem-pre planejando coletivamente. Com a necessidade de divulgação das ações, bem como dos conhecimentos sobre saúde, o Ministério da Saúde vem pro-duzindo materiais para contribuir nas reflexões e no desenvolvimento dessas atividades. À medida que a escola vai se transformando em um espaço de produção de saúde, nasce a necessi-dade de divulgação das ações e dos conhecimentos que produzimos sobre a saúde. Torna-se crescente o desejo de que outras comunidades também se or-ganizem, planejem ações e possam tro-car experiências e conhecimentos umas com as outras. Nesse caso, é possível criar na escola informativos, fôlderes, histórias em quadrinhos, cartilhas, mu-rais, revistas e tantos outros materiais educativos, para que todos participem da sua elaboração, levando e trocando mensagens de saúde para a comuni-dade e outros lugares. A produção do material educativo na escola pode ser feita de várias maneiras. A escola da comunidade deve participar ativamen-te, sugerindo o tipo de desenho, dando idéias, discutindo cada frase, o sentido das palavras e o impacto desse mate-rial na vida das pessoas da localidade. Em outras escolas, essa produção rece-be a ajuda de técnicos de comunicação. Eles fazem tudo junto, pois é a comu-nidade que conhece a realidade e que passa para esses profissionais as in-formações já discutidas. O mais impor-tante é que o material educativo reflita a realidade cultural da comunidade. É preciso que ele tenha o jeito de ser da

11 DE JUNHO

Dia do Educador Sanitário

Texto adaptado da publicação: “A educação que produz saúde” (Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2005).

comunidade, que ajude as pessoas a questionar e a compreender melhor a sua realidade. Uma coisa importante é garantir o registro das atividades reali-zadas na escola. Quando começamos a elaborar o roteiro para a produção de um material educativo, temos de lançar mão do registro, para que não esque-çamos das falas mais significativas do processo. Passo a passo, a produção do material educativo vai sendo discutida com todos os participantes do grupo. Por exemplo, o grupo vai decidir se o tipo de desenho tem relação com a sua realidade e se ajuda a compreendê-la melhor. Uma vez que forem decididos o tamanho e a quantidade de páginas que o material educativo vai ter, é pos-sível fazer o esboço inicial. Isso ajuda a rever cada parte do material até que ele chegue à sua versão final. A utili-zação do material educativo em grupos pode servir como ponto de partida para a discussão. As inúmeras questões que ele levanta vão sendo aprofundadas pelo próprio grupo e serão comentadas por todas as pessoas que receberem e tiverem acesso ao material produzi-do. É importante fazer registros e ob-servações escritas sobre o processo de utilização dos materiais didáticos, dos depoimentos e das conversas que eles foram capazes de gerar. Isso vai servir para avaliá-los e para que aos poucos eles sejam aperfeiçoados. Nessa avaliação, o que interessa é o processo, pois é ele que vai ajudar os participantes a entender, compreender, interpretar e explicar o que acontece no próprio grupo e em cada um dos grupos educativos.