BOLETIM DO CLIMA marco 2012 · Figura 3 - Anomalia de temperatura da superfície do mar (ºC)...
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BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS DO MÊS DE MARÇO 2012
AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA GERÊNCIA DE METEOROLOGIA E MUDANÇAS CLIMÁTICAS
AVENIDA CRUZ CABUGÁ, 1387 - SANTO AMARO CEP. 50.040 –000 /RECIFE - PE – BRASIL
Fone: (0XX81) 3183 1060 / 1061 - Fax: (0XX81) 3183 1058 Site na Internet: http://www.apac.pe.gov.br E-mail para contato: [email protected]
ANO II Recife, Abril de 2011 Número 03
GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Governador – Eduardo Henrique Accioly Campos Vice-governador - João Lyra Neto SECRETARIA DE RECURSOS HIDRÍCOS E ENERGÉTICOS Secretário – João Bosco de Almeida AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA Diretor-presidente - Marcelo Cauás Asfora DIRETORIA DE REGULAÇÃO E MONITORAMENTO Diretor – Sergio Torres GERÊNCIA DE METEOROLOGIA E MUDANÇAS CLIMÁTICAS Gerente – Patrice Oliveira Equipe Técnica da GMMC: Daniel Targa Dias Anastacio (Meteorologista) Flaviano Fernandes Ferreira (Meteorologista) Roni Valter de Souza Guedes (Meteorologista) Thiago Luiz do Vale Silva (Meteorologista) Vinícius Gomes Costa Júnior (Meteorologista) Elidiane Ribeiro Guerra (Técnica em Meteorologia) Josafá Henrique Gomes (Técnico em Meteorologia) Instituições Colaboradoras: CHESF CODECIPE COMPESA/SRHE MCT/INPE/CPTEC
INMET IPA ANA ITEP CPRM CPRH
S U M Á R I O
APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................................ 1
RESUMO .............................................................................................................................................................. 2
1 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO EM MARÇO DE 2012 ................................................................................... 3
1.2 ANÁLISE DOS PARÂMETROS OCEÂNICOS E ATMOSFÉRICOS EM MARÇO DE 2012................... ...... 4
2 ANÁLISE DOS DADOS DA ESTAÇÃO CONVENCIONAL DO INMET NO MUNICÍPIO DO RECIFE.............7
3 ANÁLISE DAS TEMPERATURAS MÁXIMA E MÍNIMA DOS DADOS DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS
DO INMET E DAS PLATAFORMAS DE COLETAS DE DADOS DO INMET E DA APAC..........................10
S I G L A S ......................................................................................................................................................... 11
ANEXOS............................................................................................................................................................. 12
APRESENTAÇÃO
A Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC) é o órgão responsável pelo
monitoramento meteorológico e climático do estado de Pernambuco. A Gerência de
Meteorologia e Mudanças Climáticas (GMMC) da APAC administra o Banco de Dados
Climatológico de Pernambuco e divulga grande parte desses dados no seu site na
internet. Além disso, monitora as condições oceânicas e atmosféricas globais, regionais
e estaduais, desenvolvendo estudos para identificar e melhor definir os sistemas e os
fenômenos meteorológicos que atuam sobre Pernambuco. No final do período
chuvoso, são analisados os parâmetros atmosféricos, a partir dos dados observados
em Pernambuco, objetivando a elaboração de um prognóstico das variáveis climáticas
para o estado como um todo.
A APAC coloca-se à disposição de todos os usuários para quaisquer
informações adicionais, sugestões e/ou dúvidas.
Recife, Abril de 2012.
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RESUMO
A precipitação ocorrida durante o mês de março, no estado de Pernambuco
como um todo, ficou 77,6% abaixo da média histórica do período. A precipitação média
observada para todo o estado foi de 32,7 mm. Os 10 (dez) maiores acumulados de
chuva no mês foram observados nos municípios de Recife (139,0 mm), Olinda (120,0
mm), Barreiros (110,0 mm), Camaragibe (106,0 mm), Abreu e Lima (103,0 mm), Cabo
(90,0 mm), Afogados da Ingazeira (89,0 mm), Araripina (88,0 mm), São Lourenço da
Mata (82,0 mm) e Goiana (80,0 mm).
Os parâmetros oceânicos e atmosféricos mostraram um predomínio de
anomalias negativas de TSM na região do Oceano Pacífico equatorial e ao norte do
equador, restritas à porção central e oeste do Oceano, da ordem de -0,5°C a -2°C em
algumas áreas. Já ao sul do equador, no Oceano Pacífico central e leste,
principalmente ao longo da costa oeste da América do Sul, observam-se anomalias
positivas de TSM de até 1,5°C na costa do Chile. Es te padrão está associado ao
decaimento do fenômeno La Ninã. No Oceano Atlântico, observam-se condições
próximas à normalidade em grande parte da porção tropical norte, com exceção de
algumas áreas onde são observadas anomalias de TSM da ordem -0,5°C. Por outro
lado, verifica-se o forte aquecimento das águas superficiais no Oceano Atlântico Sul,
entre 20°S e 50°S, com anomalias da ordem de 0,5°C a 3°C.
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1 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO EM MARÇO
A média pluviométrica acumulada nas microrregiões homogêneas do Sertão foi
de 30,1 mm. Isto representa um desvio relativo de -80,9% da média climatológica do
mês. As localidades que apresentaram os maiores índices de chuva foram: Afogados
da Ingazeira (89,0 mm), Araripina (88,0 mm), Exu (72,0 mm), Sertânia (68,0 mm) e
Ipubi (65,0 mm). No Sertão do São Francisco, a média pluviométrica acumulada nas
microrregiões homogêneas foi de 21,5 mm, representando um desvio relativo de -
80,8% da climatologia mensal. As localidades que apresentaram os maiores índices
foram: Afrânio (62,0 mm), Cabrobó (51,0 mm), Floresta (41,0 mm) e Santa Maria da
Boa Vista (31,0 mm).
No Agreste, a pluviometria média nas microrregiões homogêneas foi de
10,6 mm. Isto representa um desvio relativo de -89,3% da média climatológica do mês.
Os maiores volumes de chuva se deram em Cachoeirinha (44,0 mm), Belo Jardim (34,0
mm), São Vicente Ferrer (30,0 mm), Santa Cruz do Capibaribe (24,0 mm) e Caruaru
(23,0 mm).
No Litoral e Zona da Mata, foi observado um acumulado mensal médio de 57,2
mm, caracterizando um desvio relativo de 68,2% abaixo da climatologia de março. Os
maiores acumulados de março ocorreram em Recife (139,0 mm), Olinda (120,0 mm),
Barreiros (110,0 mm), Camaragibe (106,0 mm), Abreu e Lima (106,0 mm), Cabo (90,0
mm) e São Lourenço da Mata (82,0 mm).
As figuras 1 e 2 mostram, respectivamente, a distribuição espacial da
precipitação observada, em mm, e o desvio absoluto, em milímetros, comparado com a
média histórica de março.
Figura 1 – Espacialização da precipitação acumulada em março de 2012.
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Figura 2 – Desvio absoluto da precipitação mensal de março de 2012.
1.2 ANÁLISE DOS PARÂMETROS OCEÂNICOS E ATMOSFÉRICOS EM MARÇO DE 2012
A figura 3 mostra a distribuição das anomalias de temperaturas da superfície do
mar (TSM) observadas durante o mês de março de 2012. Observou-se um aumento
nas anomalias da TSM na região dos Niños 1+2 e 3, da ordem de 0,5 a 2°C, no oceano
Pacífico, evidenciando, com isso, um decaimento do fenômeno La Niña.
Na porção tropical norte do oceano Atlântico, não ocorreu uma variação das
anomalias da TSM em comparação com o mês de fevereiro. Já na parte sul do oceano
Atlântico, as anomalias da TSM apresentaram-se mais aquecidas se comparadas ao
mês de fevereiro. Em média, as anomalias das TSM apresentaram-se em torno da
climatologia.
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Figura 3 - Anomalia de temperatura da superfície do mar (ºC) referentes ao mês de março de
2012. A escala de cores representa o valor da anomalia em ºC. Fonte: CPTEC/INPE.
Os campos de anomalia das linhas de corrente em 850 e 200 hPa (figuras 4 e 5,
respectivamente), do mês de março de 2012, mostraram a continuidade do padrão de
bloqueio na área do Nordeste, impedindo a penetração tanto da Zona de Convergência
Intertropical (ZCIT) como das frente frias oriundas da região Sul. Em 850 hPa,
observou-se a intensidade das linhas de corrente de sudeste na costa leste do
Nordeste. Já em 200 hPa, observou-se que a Alta da Bolívia ficou deslocada mais a
leste e a sul da sua climatologia.
A carta de anomalia de pressão ao nível do mar (figura 6) mostrou desvio
positivo de pressão no Nordeste, concordando com a análise do bloqueio das figuras 4
e 5. Neste caso, mostra-se a Alta do Atlântico Sul deslocada mais a oeste.
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Figura 4 – Anomalia das linhas de corrente referente ao mês de março de 2012 - 850 hPa.
Fonte: CPTEC/INPE.
Figura 5 – Anomalia das linhas de corrente referente ao mês de março de 2012 - 250hPa.
Fonte: CPTEC/INPE.
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Figura 6 – Anomalia de pressão global ao nível médio do mar em março de 2012.
Fonte: CPTEC/INPE.
2 ANÁLISE DOS DADOS DA ESTAÇÃO CONVENCIONAL DO INMET NO
MUNICÍPIO DO RECIFE
A figura 7 mostra a distribuição diária da precipitação e as umidades máximas e
mínimas do ar observadas entre os dias 01 de janeiro e 31 de março de 2012, na
estação convencional de superfície do INMET, no município do Recife. A precipitação
acumulada observada em março foi de 139,8 mm. Em março, a média máxima (00
UTC) da umidade do ar foi de 79,2% e a mínima (18 UTC), 64,5%.
.
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Figura 7 – Precipitação (mm), umidade máxima (%) e umidade mínima (%) observada na
estação convencional do INMET localizada no município do Recife, entre os dias 01 de Janeiro
a 30 de março de 2012.
A figura 8 mostra a distribuição diária da pressão atmosférica observada entre os
dias 01 de janeiro e 30 de março de 2012, na estação convencional de superfície do
INMET, no município do Recife. A pressão atmosférica média observada em março foi
de 1012,7 hPa.
Figura 8 – Pressão atmosférica (hPa) observada na estação convencional do INMET localizada
no município do Recife, entre os dias 01 de janeiro e 30 de março de 2012.
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Em 1979, o pesquisador Steadmen mostrou que o índice de calor (IC) é uma
combinação entre a temperatura e a umidade relativa do ar, determinando uma
temperatura aparente, que representa o quão quente sentimos realmente. O corpo
humano geralmente resfria-se pela transpiração, ou suando, quando a água do suor
evapora e retira calor do corpo. Entretanto, quando a umidade relativa do ar é alta, a
taxa de evaporação da água é reduzida. Assim, o calor é removido do corpo a uma
taxa mais baixa, mantendo mais calor no corpo do que ocorreria numa situação de ar
seco. O IC foi elaborado a partir de medidas subjetivas de quanto calor se sente para
dados valores de temperatura e umidade relativa do ar, nas situações em que as
temperaturas estão elevadas, estando a pessoa à sombra em condições de vento
fraco. Na Tabela 1, podem ser observado os níveis de alerta e as consequências para
o ser humano.
TABELA - 1 : Níveis de alerta e suas consequências à saúde humana do IC.
Nível de Alerta Índice de Calor Síndrome de Calor (sintomas)
Perigo extremo 54º C ou mais Insolação ou ação e risco de Acidente Vascular Cerebral (AVC) iminente.
Perigo 41,1 – 54º C Cãimbras, insolação e provável esgotamento. Possibilidade de dano cerebral (AVC) para exposições prolongadas com atividades físicas.
Cautela extrema 32,1º - 41º C Possibilidade de cãimbras, esgotamento e insolação para exposições prologandas e atividade física.
Cautela 27,1 – 32º C Possível fadiga em casos de exposição prolongada e atividade física.
Não há alerta Menor que 27º C Não há problemas.
Fonte: National Weather Service Eather Forecast Office, NOAA. Adaptado por Nóbrega
&Verçosa.
A figura 9 mostra a distribuição diária do índice de conforto térmico e as
temperaturas máximas e mínimas observadas entre os dias 01 de janeiro e 31 de
março de 2012, na estação convencional de superfície do INMET, no município do
Recife. O IC foi calculado a partir da temperatura máxima do dia e a umidade relativa
do ar equivalente à hora observada da temperatura máxima. Em março, a média do IC
foi de 35,2 °C. A média da temperatura máxima foi d e 30,7 °C, e a média da
temperatura mínima foi de 22,5 °C.
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Figura 9 – Temperatura máxima (0C), temperatura mínima (0C) e índice de calor (0C) observada
na estação convencional do INMET localizada no município do Recife, entre os dias 01 de
janeiro e 30 de março de 2012.
3 ANÁLISE DAS TEMPERATURAS MÁXIMA E MÍNIMA DOS DADOS DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS DO INMET E DAS PLATAFORMAS D E COLETAS DE DADOS DO INMET E DA APAC
As figuras 10 e 11 mostram a distribuição das temperaturas máxima e mínima
absolutas observadas durante o mês de março de 2012, no estado de Pernambuco,
respectivamente. De acordo com os dados das estações convencionais do INMET e
das PCDs do INMET e da APAC, as maiores temperaturas foram observadas no
Sertão do São Francisco e na Mata Sul. Já as menores temperaturas foram
observadas no planalto da Borborema e na Chapada do Araripe.
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Figura 10 – Distribuição da temperatura máxima absoluta (0C) observada no estado de
Pernambuco durante o mês de março de 2012 nas estações convencionais do INMET e nas
PCD's do INMET e da APAC.
Figura 11 – Distribuição da temperatura mínima absoluta (0C) observada no estado de
Pernambuco durante o mês de março de 2012 nas estações convencionais do INMET e nas
PCD's do INMET e da APAC.
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S I G L A S
ANA Agência Nacional de Águas
CODECIPE Coordenadoria de Defesa Civil de Pernambuco
COMPESA Companhia Pernambucana de Saneamento S.A.
CHESF Companhia Hidroelétrica do São Francisco
CPRH Agência Estadual de Meio Ambiente de Pernambuco
CPRM Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais
CPTEC Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos
INPE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
INMET Instituto Nacional de Meteorologia
IPA Instituto Agronômico de Pernambuco
ITEP Instituto Tecnológico de Pernambuco
MCT Ministério de Ciência e Tecnologia
SRHE Secretaria de Recursos Hídricos e Energéticos
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ANEXOS:
MARÇO DE 2012
Zona da Mata e Região Metropolitana do Recife
Municípios Total Climatologia Anomalia Percentual
(mm) (mm) (mm) (%)
Carpina (Est. Exp. de Cana-de-Açucar) 31 111 -80 -72,8
Ferreiros (IPA) 8 134 -126 -94,0
Goiana (Itapirema - IPA) 80 231 -151 -65,4
Goiana - PCD 72 231 -159 -68,8
Itambé (IPA) 8 132 -124 -93,9
Lagoa de Itaenga (Barragem de Carpina) 15 134 -119 -88,8
Nazaré da Mata (IPA) 58 135 -77 -57,0
Paudalho (Barragem de Goitá) 71 158 -87 -55,1
Paudalho (IPA) 62 157 -95 -60,5
Timbaúba (IPA) 10 129 -119 -92,2
Chã de Alegria 49 139 -90 -64,7
Vitória de Santo Antão (IPA) 21 110 -89 -80,9
Vitória de Santo Antão - PCD 15 120 -105 -87,5
Água Preta (IPA) 66 128 -62 -48,4
Barreiros (IPA) 110 232 -122 -52,6
Barreiros - PCD 76 232 -156 -67,2
Belém de Maria 25 176 -151 -85,8
Cortês 45 180 -135 -75,0
Escada 40 160 -120 -75,0
Gameleira 26 224 -198 -88,4
Maraial (Usina São Luis) 28 122 -94 -77,0
Palmares (IPA) 26 137 -111 -81,0
Palmares - PCD 43 137 -94 -68,6
Primavera 73 230 -157 -68,3
Quipapá 7 88 -81 -92,0
Ribeirão 41 218 -177 -81,2
Ribeirão (Fazenda Capri) 16 218 -202 -92,7
Ribeirão (IPA) 20 218 21 -90,8
Rio Formoso (Usina Cucau) 34 202 -168 -83,2
São Benedito do Sul (IPA) 24 176 -152 -86,4
Tamandaré (IPA) 39 232 -193 -83,2
Igarassu 55 211 -156 -73,9
Igarassu (Bar.Catucá) 30 211 -181 -85,8
Igarassú (Usina São José) 73 211 -138 -65,4
Itamaracá 66 211 -145 -68,7
Itapissuma 52 211 -159 -75,4
Abreu e Lima 103 192 -89 -46,4
Camaragibe 106 192 -86 -44,8
Jaboatão dos Guararapes 55 192 -137 -71,4
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Jaboatão dos Guararapes (Bar.Duas Unas) 55 192 -137 -71,4
Olinda 69 192 -123 -64,1
Olinda (Academia Santa Gertrudes) 68 192 -124 -64,6
Olinda (Alto da Bondade) 120 192 -72 -37,5
Paulista 73 192 -119 -62,0
Recife (Alto da Brasileira) 88 212 -124 -58,5
Recife (Itep) 133 233 -100 -42,9
Recife - PCD 116 233 -117 -50,2
Recife (Santo Amaro) 66 212 -146 -68,9
Recife (Várzea) 139 219 -80 -36,6
São Lourenço da Mata (Bar.Tapacurá) 82 130 -48 -36,9
Cabo 77 217 -140 -64,5
Cabo (Barragem de Gurjaú) 90 217 -127 -58,5
Cabo (Barragem de Suape) 49 217 -168 -77,4
Pirapama (Barragem) 59 217 -158 -72,8 Agreste Municípios Total Climatologia Anomalia Percentual (mm) (mm) (mm) (%)
Águas Belas (IPA) 7 79 -72 -91,1
Pedra (São Pedro do Cordeiro) 14 77 -63 -81,8
Belo Jardim (Açude Bituri) 34 127 -93 -73,2
Belo Jardim (IPA) 17 127 -110 -86,6
Brejo da Madre de Deus (Fazenda Nova) 5 136 -131 -96,3
Cachoeirinha 44 62 -18 -29,0
Capoeiras (IPA) 7 113 -106 -93,8
Caruaru (EBAPE) 14 59 -45 -76,3
Caruaru (IPA) 6 92 -86 -93,5
Caruaru (Olho D´agua do Felix) - PCD 23 98 -75 -76,5
Caruaru - PCD 18 98 -80 -81,6
Pesqueira (IPA) 4 92 -88 -95,7
Riacho das Almas 0 96 -96 -100,0
Sanharó (IPA) 5 157 -152 -96,8
São Bento do Una (IPA) 16 117 -101 -86,3
São Bento do Una - PCD 13 123 -110 -89,4
Frei Miguelinho (Algodão do Manso) 3 86 -83 -96,5
Santa Cruz do Capibaribe 24 86 -62 -72,1
Surubim (IPA) 16 78 -62 -79,5
Taquaritinga do Norte 0 122 -122 -100,0
Taquaritinga do Norte (Ass. do Monteiro) 0 122 -122 -100,0
Taquaritinga do Norte - PCD 4 122 -118 -96,7
Taquaritinga do Norte (Sítio Barauna) 0 122 -122 -100,0
Taquaritinga do Norte (Sítio Boa Vista) 0 122 -122 -100,0
Taquaritinga do Norte (Sítio Cardoso) 0 122 -122 -100,0
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Vertente do Lério 0 92 -92 -100,0
Vertentes (IPA) 0 81 -81 -100,0
Vertentes - PCD 2 81 -79 -97,5
Bom Jardim (IPA) 19 127 -108 -85,0
João Alfredo 12 88 -76 -86,4
Passira (IPA) 12 82 -70 -85,4
São Vicente Ferrer (IPA) 30 88 -58 -65,9
Angelim (IPA) 19 89 -70 -78,7
Bom Conselho (IPA) 0 45 -45 -100,0
Brejão (IPA) 5 112 -107 -95,5
Brejão - PCD 4 112 -108 -96,4
Calçados 13 82 -69 -84,1
Correntes 10 91 -81 -89,0
Garanhuns (IPA) 5 86 -81 -94,2
Garanhuns (UAG/UFRPE) 2 86 -84 -97,7
Iati 12 81 -69 -85,2
Jucati (IPA) 16 93 -77 -82,8
Bonito (Fazenda Vila Bela) 15 90 -75 -83,3 Sertão Municípios Total Climatologia Anomalia Percentual (mm) (mm) (mm) (%)
Araripina 65 181 -116 -64,1
Araripina (Centro) 48 187 -139 -74,3
Araripina (Feira Nova do Saco) 88 187 -99 -52,9
Araripina (Gergelim) 10 187 -177 -94,7
Araripina ( IPA ) - Est. Exp. 40 206 -166 -80,6
Araripina (Lagoa de Dentro) 33 187 -154 -82,4
Araripina - PCD 47 198 -151 -76,3
Araripina (Rancharia) 28 187 -159 -85,0
Araripina (Serra dos Simões) 64 187 -123 -65,8
Bodocó (IPA) 26 147 -121 -82,3
Exú (IPA) 72 182 -110 -60,4
Ipubi 65 192 -127 -66,1
Moreilândia (IPA) 37 147 -110 -74,8
Ouricuri - PCD 16 142 -126 -88,7
Santa Cruz da Venerada (IPA) 20 154 -134 -87,0
Santa Cruz da Venerada (Munduri) 12 154 -142 -92,2
Santa Cruz da Venerada (Piranha) 10 154 -144 -93,5
Santa Cruz da Venerada (Poço Cruz) 12 154 -142 -92,2
Parnamirim (IPA) 18 139 -121 -87,1
Salgueiro (Açude Boa Vista) 56 154 -98 -63,6
Salgueiro (IPA) 29 155 -126 -81,3
Salgueiro - PCD 13 155 -142 -91,6
Serrita 45 141 -96 -68,1
Serrita (Santa Rosa) 33 209 -176 -84,2
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Afogados da Ingazeira (Açude Brotas) 64 158 -94 -59,5
Afogados da Ingazeira (IPA) 89 158 -69 -43,7
Brejinho (IPA) 0 165 -165 -100,0
Calumbi (IPA) 34 160 -126 -78,8
Flores (IPA) 30 176 -146 -83,0
Iguaraci 21 153 -132 -86,3
Itapetim (IPA) 1 142 -141 -99,3
Quixaba (IPA) 19 174 -155 -89,1
Santa Cruz da Baixa Verde 30 165 -135 -81,8
Santa Terezinha 7 156 -149 -95,5
São José do Egito (Faz. Muquén) 0 140 -140 -100,0
São José do Egito - PCD 1 140 -139 -99,3
Serra Talhada (Açude Cachoeira) 28 156 -128 -82,1
Serra Talhada (EBAPE) 44 156 -112 -71,8
Serra Talhada (IPA) 4 187 -183 -97,9
Serra Talhada - PCD 47 192 -145 -75,5
Solidão (IPA) 27 156 -129 -82,7
Triunfo (IPA) 17 225 -208 -92,4
Tuparetama (Fazenda Riacho) 0 150 -150 -100,0
Arcoverde (INMET) 24 110 -86 -78,2
Arcoverde - PCD 1 110 -109 -99,1
Betânia (IPA) 5 133 -128 -96,2
Ibimirim (IPA) 30 104 -74 -71,2
Ibimirim - PCD 31 104 -73 -70,2
Inajá (CHESF) 0 76 -76 -100,0
Sertânia (Albuquerque Né) 41 139 -98 -70,5
Sertânia (IPA) 47 134 -87 -64,9
Sertânia (IPA)-CEDOCA 68 134 -66 -49,3
Sertânia (Moderna) 4 132 -128 -97,0
Sertânia - PCD 47 134 -87 -64,9
Sertânia (Pernambuquinho) 6 134 -128 -95,5
Afrânio 62 130 -68 -52,3
Afrânio - PCD 58 130 -72 -55,4
Cabrobó (IPA) 51 112 -61 -54,5
Petrolina 0 102 -102 -100,0
Petrolina (INMET) 0 102 -102 -100,0
Petrolina - PCD 6 102 -96 -94,1
Santa Maria da Boa Vista (CHESF) 13 108 -95 -88,0
Santa Maria da Boa Vista - PCD 31 108 -77 -71,3
Belém de São Francisco (CHESF) 7 99 -92 -92,9
Belém de São Francisco (Ibó - CHESF) 1 108 -107 -99,1
Belém de São Francisco (IPA) 7 134 -127 -94,8
Belém de São Francisco - PCD 7 134 -127 -94,8
Floresta (CHESF) 41 118 -77 -65,3
Floresta (IPA) 40 118 -78 -66,1
Floresta - PCD 36 118 -82 -69,5