Boletim Informativo Ano 01 Edição 07

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B2FINANCE ASSOCIA-SE À KRESTON A b2finance, empresa especialista em outsourcing, consultoria e administração de pessoal, firmou uma associação com a Kreston Internacional, rede mundial de empresas de contabilidade independentes, com reputação de proporcionar aconselhamento e serviços de consultoria de confiança. Com isso, a b2finance passa a carregar uma bandeira internacional. A partir da parceria, a Kreston indicará a b2finance para em- presas que precisem de serviços de BPO no Brasil. Já para os serviços de auditoria e consultoria, a Partnership, que já representava a Kreston no Brasil, será indicada. Jun- tas, Partnership e b2finance representam a Kreston no Brasil. Pretendemos ampliar nossa capacidade de atendimento com a chegada da b2finance, melhorar nossa perfor- mance interna, bem como a nossa gama de atendimento”, explica o sócio da Partners- hip, Júlio Luiz Baffini. O executivo ainda afirma que alguns serviços serão realizados em conjunto entre a Partnership e a b2finance, oferecendo ao cliente e mercado em geral sinergia e redução de custos. Para a b2finance o fato de estar associada à Kreston In- ternacional expande o leque de atuação da companhia no Brasil. Mais do que ampliar nossa capacidade de atendimento, com a associação à Kreston acreditamos que em breve estaremos entre as 10 maiores empresas do mundo do segmento em que atua- mos e os benefícios para nossos clientes serão as práticas mundiais de BPO que leva- remos a um custo diferenciado”, finaliza o CEO da b2finance, Mauro Inagaki. A b2finance chegou no final do ano passado à região sul do Brasil. A estratégia da em- presa é competir com gigantes como KPMG, PricewaterhouseCoopers, Ernst&Young e Deloitte oferecendo o que os sócios definem como um serviço com mais tecnologia e menor preço do que as chamadas Big Four. Em novembro do ano passado, a empresa esperava fechar o ano com um faturamento de R$ 18 milhões, alta de 50% frente aos resultados 2012. Boletim Informativo 26/06/2014 Ano 1, Edição 7 ESTA EDIÇÃO b2finance e Kreston ..................1 Férias Coletivas.........................1 Editorial: Feriados Economia ..2 Pacote de Estímulo para PME .2 Mercado de IPO Brasil 2014 ....2 Tecnologias Defasadas .............3 Ranking do varejo .....................3 Empreendedor ..........................3 UNIDADES b2 finance: b2finance - Barueri / SP Alameda Mamoré, 911 - 19º andar CEP 06454-040 Alphaville - Barueri / SP Phone +55.11.3173-4499 Email: [email protected] Contato: Afonso Pietroniro b2finance - Curitiba / PR Av. Pedro Viriato Parigot de Sousa, 3901 8º andar - Conj. 85 - CEP 81280-330 Mossungue - Curitiba / PR Phone +55.41.3209.3111 Email: [email protected] Contato: Wellington Calobrizi b2finance - Rio de Janeiro / RJ Barra da Tijuca Rio de Janeiro / RJ Phone +55.11.3173.4499 Email: [email protected] Contato: Ivan Ruivo Acesse: www.b2finance-group.com b2finance associa-se à Kreston Siga a b2finance em PROJETO PERMITE DIVISÃO DE FÉRIAS COLETIVAS EM TRÊS PERÍODOS O Projeto de Lei 6070/13, permite a concessão de férias coletivas em três períodos, desde que nenhum deles seja inferior a dez dias corridos. De autoria da deputada Aline Corrêa (PP-SP), a proposta modifica a Consolidação das Leis do Trabalho. A Câmara dos Deputados analisa o Proje- to de Lei 6070/13, que permite a concessão de férias coleti- vas em três períodos, desde que nenhum deles seja inferior a dez dias corridos. De autoria da deputada Aline Corrêa (PP-SP), a proposta modifica a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT – Decreto-lei 5.452/43), que hoje prevê a divisão das férias coletivas no máximo em dois períodos anuais. De acordo com o texto, o empregador deverá comu- nicar por escrito aos empregados, com a antecedência mínima de 30 dias, as datas de início e fim de cada período de férias, especificando os setores que serão abrangidos pela medida. Atualmente, essa antecedência deve ser de 15 dias. Acreditamos que a CLT possa ser atualizada pontualmente com o objetivo de tornar mais céleres as deci- sões relativas ao processo de trabalho, sem prejudicar os direitos já alcançados pelos trabalhadores”, afirma Aline Corrêa. Para ela, a medida beneficiará tanto os emprega- dores, que poderão conceder férias a seus empregados conforme a necessidade de suas atividades”, como os trabalhadores, que poderão melhor usufruir de suas férias em períodos menores, conforme a maior ou menor intensidade do trabalho ”. A matéria, que tramita em caráter conclusivo, deverá ser analisada pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. (Fonte: Agência Câmara)

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Boletim Informativo Ano 01 Edição 07

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B2FINANCE ASSOCIA-SE À KRESTON

A b2finance, empresa especialista em outsourcing, consultoria e administração de pessoal, firmou uma associação com a Kreston Internacional, rede mundial de empresas de contabilidade independentes, com reputação de proporcionar aconselhamento e serviços de consultoria de confiança. Com isso, a b2finance passa a carregar uma bandeira internacional. A partir da parceria, a Kreston indicará a b2finance para em-presas que precisem de serviços de BPO no Brasil. Já para os serviços de auditoria e consultoria, a Partnership, que já representava a Kreston no Brasil, será indicada. Jun-tas, Partnership e b2finance representam a Kreston no Brasil. “Pretendemos ampliar nossa capacidade de atendimento com a chegada da b2finance, melhorar nossa perfor-mance interna, bem como a nossa gama de atendimento”, explica o sócio da Partners-hip, Júlio Luiz Baffini. O executivo ainda afirma que alguns serviços serão realizados em conjunto entre a Partnership e a b2finance, oferecendo ao cliente e mercado em geral sinergia e redução de custos. Para a b2finance o fato de estar associada à Kreston In-ternacional expande o leque de atuação da companhia no Brasil. “Mais do que ampliar nossa capacidade de atendimento, com a associação à Kreston acreditamos que em breve estaremos entre as 10 maiores empresas do mundo do segmento em que atua-mos e os benefícios para nossos clientes serão as práticas mundiais de BPO que leva-remos a um custo diferenciado”, finaliza o CEO da b2finance, Mauro Inagaki.

A b2finance chegou no final do ano passado à região sul do Brasil. A estratégia da em-presa é competir com gigantes como KPMG, PricewaterhouseCoopers, Ernst&Young e Deloitte oferecendo o que os sócios definem como um serviço com mais tecnologia e menor preço do que as chamadas Big Four. Em novembro do ano passado, a empresa esperava fechar o ano com um faturamento de R$ 18 milhões, alta de 50% frente aos resultados 2012.

Boletim Informativo 26/06/2014 — Ano 1, Edição 7

ESTA EDIÇÃO

b2finance e Kreston .................. 1

Férias Coletivas ......................... 1

Editorial: Feriados Economia .. 2

Pacote de Estímulo para PME . 2

Mercado de IPO Brasil 2014 .... 2

Tecnologias Defasadas ............. 3

Ranking do varejo ..................... 3

Empreendedor .......................... 3

UNIDADES b2finance:

b2finance - Barueri / SP Alameda Mamoré, 911 - 19º andar

CEP 06454-040 Alphaville - Barueri / SP Phone +55.11.3173-4499

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b2finance - Curitiba / PR Av. Pedro Viriato Parigot de Sousa, 3901

8º andar - Conj. 85 - CEP 81280-330 Mossungue - Curitiba / PR

Phone +55.41.3209.3111 Email: [email protected]

Contato: Wellington Calobrizi

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PROJETO PERMITE DIVISÃO DE FÉRIAS COLETIVAS

EM TRÊS PERÍODOS

O Projeto de Lei 6070/13, permite a concessão de férias coletivas em três períodos, desde que nenhum deles seja inferior a dez dias corridos. De autoria da deputada Aline Corrêa (PP-SP), a proposta modifica a Consolidação das Leis do Trabalho. A Câmara dos Deputados analisa o Proje-to de Lei 6070/13, que permite a concessão de férias coleti-vas em três períodos, desde que nenhum deles seja inferior a dez dias corridos. De autoria da deputada Aline Corrêa (PP-SP), a proposta modifica a Consolidação das Leis do

Trabalho (CLT – Decreto-lei 5.452/43), que hoje prevê a divisão das férias coletivas no máximo em dois períodos anuais. De acordo com o texto, o empregador deverá comu-nicar por escrito aos empregados, com a antecedência mínima de 30 dias, as datas de início e fim de cada período de férias, especificando os setores que serão abrangidos pela medida. Atualmente, essa antecedência deve ser de 15 dias. “Acreditamos que a CLT possa ser atualizada pontualmente com o objetivo de tornar mais céleres as deci-sões relativas ao processo de trabalho, sem prejudicar os direitos já alcançados pelos trabalhadores”, afirma Aline Corrêa. Para ela, a medida beneficiará tanto os emprega-dores, “que poderão conceder férias a seus empregados conforme a necessidade de suas atividades”, como os trabalhadores, “que poderão melhor usufruir de suas férias em períodos menores, conforme a maior ou menor intensidade do trabalho”. A matéria, que tramita em caráter conclusivo, deverá ser analisada pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. (Fonte: Agência Câmara)

FIQUEM ATENTOS Estratégias que podem afetar reputação

Vários são os fatores que podem afetar a reputação de uma empresa ou de uma marca es-pecífica, como danos ao meio ambiente, má qualidade dos produtos ou serviços vendidos

e até exemplos mais drásticos como a prática de crimes de colarinho branco e envolvimen-to com corrupção. São os chamados riscos reputacionais que costumam influenciar a to-

mada de riscos e decisões empresariais com o objetivo de evitar perda de credibilidade pe-rante o mercado, o que, em última instância, resulta em menores lucros.

MERCADO DE IPO DO BRASIL EM 2014 PODE PASSAR EM BRANCO, DIZ BM&F BOVESPA

O atual clima de desconfiança dos investidores em relação ao cenário macroeconômico do país pode fazer o mercado bra-sileiro passar 2014 sem uma única estreia na bolsa, disse na última segunda-feira o presidente-executivo da BM&FBovespa, Edemir Pinto. "Se as expectativas mudarem, os IPOs (oferta inicial de ações, na sigla em inglês) voltam ainda esse ano. Se não, é bem provável que não tenha", disse o executivo à Reuters. Após 13 operações de abertura de capital que movimentaram cerca de 20 bilhões de reais em 2013, segundo o executivo, a bolsa teve em 2014 o pior início de ano em pelo menos uma década, em meio à combinação de fraco crescimento econômico do país e alta inflação. A pes-quisa semanal do Banco Central com instituições financeiras divulgada apontou nova piora na previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do país, a 1,63 por cento. A previsão dos economistas para a inflação medida pelo IPCA ficou em 6,5 por cento, no teto da margem de tolerância da meta do governo, cujo centro é de 4,5 por cento. Para presidente-executivo da BM&FBovespa, esse clima negativo tem pesado sobretudo na percepção do investidor estrangeiro, responsá-vel atualmente por cerca de 60 por cento do volume diário da Bovespa. As eleições presidenciais esse ano e o futuro eco-nômico do país ainda pouco transparente aparecem, também pesam sobre as expectativas do mercado, disse ele, avalian-do que uma retomada do mercado acionário depende de sinais especialmente na área fiscal, para dar confiança aos inves-tidores. "Esperamos que o governo mostre um pouco mais clareza e uma diretriz mais transparente e factível", disse Ede-mir. "Hoje a confiança está abalada e esperamos que o governo consiga reverter isso." Nesse sentido, um possível aumen-to de impostos federais para resolver questões pode piorar ainda mais os ânimos do mercado, segundo ele, comentando a entrevista do ministro da Fazenda, Guido Mantega, publicada pelo jornal "O Globo". Nela, Mantega disse que o governo pode elevar impostos de bens de consumo para compensar a alta de despesas como o reajuste nos benefícios do Bolsa Família. "Não é isso o que o mercado espera", disse Edemir. Nos últimos meses, seis planos de abertura de capital foram registradas na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), mas quatro já foram retiradas em razão da conjuntura brasileira. Edemir calcula que há pelo menos 15 IPOs de grandes empresas represados e à espera de indicações relevantes do go-verno na área econômica e fiscal, e, inúmeras operações de empresas de pequeno e médio porte em compasso de espera.

EDITORIAL FERIADOS X ECONOMIA

Em um ano especialmente inte-ressante e com grandes eventos e grandes expectativas temos que ficar atentos. O ano de 2014 se apresentou como uma ameaça à economia dos estados e do país, sobretudo nos setores co-mercial e industrial. Todo ano é assim, mas esse ano está mais difícil e com isso as previsões de crescimento do país muito mais complicadas e abaixo das expec-tativas. Infelizmente as principais instituições ouvidas pelo Banco Central (BC) esperam, agora, alta de apenas 1,5%, uma vez que o resultado do primeiro trimestre teve um crescimento de apenas 0,2%, o que foi muito fraco. Outro fator relevante e levado em consi-deração pelos economistas é que a previsão para o segundo trimes-tre também não será nada boa, podendo ficar até pior ou até mesmo negativo. Dessa maneira, estamos tendo um ano particular-mente sofrido.

GOVERNO LANÇA PACOTE DE ESTÍMULO AO MERCADO DE CAPITAIS

PARA PEQUENAS E MEDIAS EMPRESAS

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou que o governo vai isentar de Imposto de Renda (IR) os ganhos de capital no investimento em ações de empresas de peque-no e médio portes. A isenção é válida para empresas com faturamento de até R$500 milhões ao ano e valor de mercado de até R$700 milhões na data da oferta de ações. O benefício fiscal será válido até 2023, e inclui as negociações realizadas com os papéis dessas companhias no mercado secundário, segundo o ministro. O governo criou ainda um grupo de trabalho para simplificar o recolhimento de IR, que terá 90 dias para apre-sentar as medidas. Na semana passada, o jornal Valor Econômico informou que o mi-nistro iria desengavetar algumas medidas que vinham sendo discutidas há quase um ano. Entre as principais, já estava essa isenção do imposto. Mantega confirmou tam-bém a prorrogação para o fim de 2020 da isenção de Imposto de Renda no investimen-to de pessoas físicas e estrangeiros em emissões de títulos de dívida, como debêntu-res, destinadas a financiar projetos de infraestrutura. Originalmente, o incentivo acaba-ria no fim do ano que vem. Além da extensão do benefício, o governo decidiu ampliar os setores que contam com a isenção. Foram incluídos os segmentos de educação, saú-de, hídrica e irrigação e ambiental entre os que podem emitir debêntures incentivadas. Outra iniciativa anunciada hoje por Mantega é a isenção do recolhimento semestral de imposto de renda (“come-cotas”) para os fundos de índices (ETF) de renda fixa, além da incidência de alíquota regressiva. “Queremos estimular o mercado de longo prazo de renda fixa”, disse durante evento na BM&FBovespa. Segundo ele, os detalhes da deci-são estarão em medida provisória a ser editada nas próximas duas semanas. “Estamos vendo se será possível fazer valer a medida a partir de agora.” A alíquota de IR sobre ganhos de capital para esses ETFs será de 25% para prazo de até 180 dias; 20% para prazo entre 181 e 720 dias; e 15% acima de 720 dias.

Colaboradores desta Edição

Jorge Oronzo – Sócio de Auditoria ([email protected])

Abel Babini – Sócio de Tecnologia ([email protected])

TECNOLOGIAS DEFASADAS. O QUE PERDEMOS?

Gastos com reparos podem igualar ou exceder o investimento em PCs novos, além das quarenta e duas horas de trabalho são perdidas quando um PC mais antigo preci-sa de reparos. Uma pesquisa realizada pela Techaisle a pedido da Intel revelou dados alarmantes em relação às pequenas empresas. Na média, os funcionários perdem uma semana – ou 42 horas de trabalho - por ano em função de problemas com PCs antigos. Em contrapartida, 27% das 736 empresas entrevistadas afirmaram que a prio-ridade delas é reduzir o custo de TI. O estudo realizado com representantes do Brasil, China, Alemanha, Índia, Rússia e Estados Unidos, mostrou que todas elas estão pro-longando a vida de seus PCs muito além da data de atualização recomendada. Em 36% delas, os PCs têm mais de quatro anos de uso, e por isso exigem mais manuten-

ção, afetando a produtividade dos funcionários e elevando os custos. Ainda segundo o estudo, investimentos em novas máquinas, em alguns casos, sairiam mais barato. “A atualização para um PC novo é uma das escolhas mais inteligentes que uma empresa pode fazer”, explica Carlos Luzzi, diretor do segmento corporativo da Intel Brasil. “Os PCs são considera-dos a base de muitas empresas e este estudo deixa clara a necessidade de atualizá-los regularmente”. No que tange aos gastos com os PCs mais antigos, os serviços de reparo e manutenção são 1,5 vezes mais frequentes, o que gera, em valor, custos de, em média, US$ 427 por PC com mais de quatro anos de uso. Isto equivale a 1,3 vezes o valor do mesmo serviço para PCs novo ou seminovo. Por exemplo, entre as empresas com 50-99 empregados, o custo médio de reparo de PCs antigos é US$521 por ano, ou 1,4 vezes o custo de reparo de um PC com menos de quatro anos de vida. Outro risco tem relação com segurança e custos que aumentarão no próximo ano. Das empresas participantes da pesquisa, 47% delas não estavam informadas de que a Microsoft encerrou o serviço de suporte para a popular plataforma Windows XP*, aumentando a carga de manutenção. Além disso, sem as atualizações automáticas que ajudam a proteger os PCs, valiosos dados de negócios ficam mais vulneráveis aos vírus e riscos de segurança. Os pequenos empresários acreditam que com PCs mais novos, o desempenho de aplicativos rodando simultaneamente sem nenhuma degradação do sistema seria 60% maior em comparação com os PCs antigos. O avanço é significativo na medida em que as pequenas empresas estão usando tipos de aplicativos cada vez mais diversificados simultaneamente, incluindo aplicativos de produtividade empresarial, e-mail e inter-net, bate-papo e vídeo online, aplicativos de linhas de negócios, finanças e contabilidade, interações nas redes sociais bem como música e jogos. O estudo revelou, no entanto, que 60% das pequenas empresas só pretendem substituir seus PCs antigos quando o custo de reparo for equivalente ao investimento em máquinas novas. No entanto, a maioria delas relatou que frequentemente enfrentam problemas de desempenho de aplicativos e do sistema, ataques de Malware e questões relativas à conectividade oriundas do tempo de uso do PC. “Apesar da dificuldade de quantificar o impacto da perda de pro-dutividade decorrente desses problemas, eles também contribuem significativamente para a perda de produtividade e insa-tisfação do empregado”, destaca Luzzi, da Intel. Novos sistemas 2 em 1, all-in-ones, desktops e Ultrabooks equipados com processadores de última geração oferecem às empresas menor custo total de propriedade, maior duração de bateria e me-lhor desempenho para os aplicativos de produtividade para empresas em relação aos sistemas com mais de quatro anos de uso. Além disso, existem tecnologias desenvolvidas exclusivamente para o uso corporativo.

BRASIL CAI PARA 5º LUGAR EM RANKING DE VAREJO

Após três anos seguidos na liderança, o Brasil caiu para a quinta posição em atratividade no varejo global, atrás de Chile, China, Uruguai e Emirados Árabes. O crescimento do PIB abaixo do esperado e o impacto da inflação sobre o poder de compra da população estão entre as principais razões da perda de posição do país no Índice de Desenvolvimento do Varejo Global de 2014, a ser divulgado hoje pela consultoria A.T. Kearney. Anual, o indicador mede a atratividade dos países emergentes

para as empresas globais de varejo com base em mais de 20 variáveis, que englobam de investimentos em infraestrutura a riscos políticos.

EMPREENDEDOR

O site da SEBRAE tem um portal muito interessante de como um empreendedor deve agir. Esse portal possui um canal de treinamen-to completo, biblioteca e artigos com casos de sucesso. Vale a pena

conferir. (www.sebrae.com.br) Adicionalmente seguem alguns casos de sucesso e outros muito diferentes:

Empresa vende “ar enlatado” do Brasil como lembrança para turistas, latas de 6 locais são vendidas por R$10,00 cada;

Paulistano monta bar onde o cliente fabrica sua própria cerveja, no estabelecimen-to de Simon Zakaria, na Mooca, cervejeiros pagam R$400,00 para desenvolverem produtos com rotulo e identidade próprias; e

Negócio social aliado ao design transforma a vida de mulheres artesãs, a Rede Asta produz acessórios, itens de moda e de decoração pautada pelos princípios da sustentabilidade, do comércio justo e da inclusão social.