Boletim Informativo Maio 2016

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1 Fundada a 20 de janeiro de 1998 CNPJ 02.802.540 / 0001-14 INFORMATIVO DE MAIO DE 2016 E-mail: [email protected] Blog: fespiritacrista.blogspot.com No Justo Momento No justo momento em que: O fracasso lhe atropele o carro da es- perança; O apoio habitual lhe falte à existên- cia; A ventania da advertência lhe açoite o Espírito; A aflição se lhe intrometa nos passos; A tristeza lhe empane os horizontes; A solidão lhe venha fazer companhia; No momento justo, enfim, em que a crise ou a angústia, a sombra ou a tri- bulação se lhe façam mais difíceis de suportar, não chore e nem esmoreça. A água pura a fim de manter-se pura é servida em taça vazia. A treva da meia-noite é a ocasião em que o tempo dá sinal de partida para nova alvorada. Por maior a dificuldade, jamais desa- nime. O seu pior momento na vida é sempre o instante de melhorar. Albino Teixeira Reuniões abertas ao público 3ªs Feiras 19:00h - Estudos Doutrinários, Corrente, Passes e Água Fluidifica- da. 4ªs Feiras 19:00h - Estudo do Evangelho. “Tudo tem o seu tempo determinado, e há tem- po para todo o propósi- to debaixo do céu. Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tem- po de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou; Tempo de matar, e tem- po de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar; Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar; Eclesiastes 3: 1-4

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Fundada a 20 de janeiro de 1998 CNPJ 02.802.540 / 0001-14

INFORMATIVO DE MAIO DE 2016

E-mail: fespir itacr [email protected] Blog: fespir itacr ista.blogspot.com

No Justo Momento

No justo momento em que: O fracasso lhe atropele o carro da es-perança; O apoio habitual lhe falte à existên-cia; A ventania da advertência lhe açoite o Espírito; A aflição se lhe intrometa nos passos; A tristeza lhe empane os horizontes; A solidão lhe venha fazer companhia; No momento justo, enfim, em que a crise ou a angústia, a sombra ou a tri-bulação se lhe façam mais difíceis de suportar, não chore e nem esmoreça. A água pura a fim de manter-se pura é servida em taça vazia. A treva da meia-noite é a ocasião em que o tempo dá sinal de partida para nova alvorada. Por maior a dificuldade, jamais desa-nime. O seu pior momento na vida é sempre o instante de melhorar.

Albino Teixeira

Reuniões abertas ao público

3ªs Feiras 19:00h - Estudos Doutrinários, Corrente, Passes e Água Fluidifica-da.

4ªs Feiras 19:00h - Estudo do Evangelho.

“Tudo tem o seu tempo determinado, e há tem-po para todo o propósi-to debaixo do céu. Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tem-po de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou; Tempo de matar, e tem-po de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar; Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar;

Eclesiastes 3: 1-4

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Dia 02 (2ª feira) - 19h - Prece pelos Desencarnados Dias 03, 10, 17 e 24 (3ªs feiras) - 19h - Estudos Doutrinários e do Evangelho Dias 04, 11, 18, 25 e 30 (4ªs feiras) - 19h - Estudos do Evangelho Dias 04 e 18 (4ªs feiras)-19h - Consulta com CABOCLOS

Dias 11 e 25 (4ª feira) - 19h - Consulta com PRETOS-VELHOS Dia 15 (domingo) - 17h—Gira Festiva Dia 31 (3ª feira) - 19h - Palestra Dia 27 (6ª feira) - 19h - Descarga do Templo

Participe da nossa

Venha passar conosco uma tarde ani-mada com música para dançar e uma

deliciosa feijoada para saborear.

Não perca!

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Quando Deus criou as MÃES

Diz uma lenda que o dia em que o bom Deus criou as mães, um mensageiro se acercou Dele e Lhe perguntou o porquê de tanto zelo com aquela criação. Em quê, afinal de contas, ela era tão especial? O bondoso e paciente Pai de todos nós lhe explicou que aquela mulher teria o papel de mãe, pelo que merecia especial cuidado. Ela deveria ter um beijo que tivesse o dom de curar qualquer coisa, desde leves machucados até namoro terminado. Deveria ser dotada de mãos hábeis e ligeiras que agissem depressa preparando o lanche do filho, enquanto mexesse nas panelas para que o almoço não queimasse. Que tivesse noções básicas de enfermagem e fosse catedrática em medicina da alma. Que aplicasse curativos nos ferimentos do corpo e colocasse bálsamo nas chagas da alma ferida e magoada. Mãos que soubessem acarinhar, mas que fossem firmes para transmitir segurança ao filho de passos vacilantes. Mãos que soubessem transformar um pedaço de tecido, quase insignifican-te, numa roupa especial para a festinha da escola. Por ser mãe deveria ser dotada de muitos pares de olhos. Um par para ver através de portas fechadas, para aqueles momentos em que se perguntasse o que é que as crianças estão tra-mando no quarto fechado. Outro para ver o que não deveria, mas precisa saber e, naturalmente, olhos normais para fitar com doçura uma criança em apuros e lhe dizer: Eu te compreendo. Não tenhas medo. Eu te amo, mesmo sem dizer nenhuma palavra. O modelo de mãe deveria ser dotado ainda da capacidade de convencer uma criança de nove anos a tomar banho, uma de cinco a escovar os dentes e dormir, quando está na hora. Um modelo delicado, com certeza, mais resistente, capaz de resistir ao vendaval da adversi-dade e proteger os filhos. De superar a própria enfermidade em benefício dos seus amados e de alimentar uma família com o pão do amor. Uma mulher com capacidade de pensar e fazer acordos com as mais diversas faixas de ida-de. Uma mulher com capacidade de derramar lágrimas de saudade e de dor, mas ainda assim, insistir para que o filho parta em busca do que lhe constitua a felicidade ou signifique seu progresso maior. Uma mulher com lágrimas especiais para os dias da alegria e os da tristeza, para as horas de desapontamento e de solidão. Uma mulher de lábios ternos, que soubesse cantar canções de ninar para os bebês e tivesse sempre as palavras certas para o filho arrependido pelas tolices feitas. Lábios que soubessem falar de Deus, do Universo e do amor. Que cantassem poemas de exaltação à beleza da paisagem e aos encantos da vida. Uma mulher. Uma mãe. * * * Ser mãe é missão de graves responsabilidades e de subida honra. É gozar do privilégio de receber nos braços Espíritos do Senhor e conduzi-los ao bem. Enquanto haja mães na Terra, Deus estará abençoando o homem com a oportunidade de al-cançar a meta da perfeição que lhe cabe, porque a mãe é a mão que conduz, o anjo que vela, a mulher que ora, na esperança de que os seus filhos alcancem felicidade e paz. Texto extraído da Redação do Momento Espírita

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MULHER ABUSADA, VIOLENTADA E SOFRIDA

Quantas vezes mais teremos que resgatar a menina abusada, violentada e sofrida que habita na alma de tantas mulheres? Tema recorrente nos consultórios, parece que a história das mulheres tem um pano de fundo sempre o mesmo, tão terrível e perverso que embora encoberto machuca e corrói sem se mostrar por toda a vida. O complexo está ali, latente, machucando, fazendo a menina, a jovem a mulher insegu-ra, temente, carente, tropeçando na vida, no trabalho sem se dar conta do que tanto fere. Às vezes um evento qualquer aciona o marcador somático, aquilo que consciente-mente nem sabemos, mas que está associado ao abuso e quando acontece dispara o alarme e entramos na zona de estresse. Volta um mal-estar, medo, pavor. A reação inesperada parece um pânico, gera muitas vezes uma agressividade descabida, outras uma fuga e ainda um isolamento. Seja o que for atrapalha nossa vida, nossos relaciona-mentos, nossa vida amorosa, nossa segurança, nossa confiança e nosso autoconheci-mento. Não há formula para se lidar com isso, cada caso é um caso, como dizia Jung. Não há teoria para todas as pessoas, cada alma carrega sua ferida e deve ser acolhida com a generosidade que o momento pede. Mas por que são tão comuns o abuso e a violência contra o feminino? Por que a menina e a jovem possuem menos valia? Ao olhar a filha, a irmã, a sobrinha o que passa na cabeça de tantos homens já que são eles os maiores abusadores e violentadores? Claro que padrastos são os primeiros da lista. Mas o que dizer da omissão do olhar e do cui-dado das mães com as filhas abusadas? Hoje já encontramos diversos casos de avôs que abusaram das filhas e repetem o caso com suas netas. Como conseguem perpetuar o ato? Qual o papel da avó e da mãe nes-ta saga cruel? Em que momento o risco de expor a criança ao "lobo mau" foi esquecido? E por que? Muitas mulheres dirão que não sabiam. Não lembravam. Mas o inconsciente sabia. Isso em relação ao pai que abusou da filha e volta a abusar da neta. E as mães que tem su-as filhas abusadas por anos pelo marido e dizem que não sabiam? Como não perceber a mudança no comportamento, no corpo da filha, e tantas outras pistas que se avolu-mam com o passar dos anos. O que faz a perversidade do "lobo mau" devorar a "vovozinha" para seduzir a "Chapeuzinho Vermelho" e meter tanto pavor que faz as mães se tornarem cegas, mu-das e surdas? O que traz a mulher no inconsciente coletivo como imagem do masculino que causa tanto medo que não se opõe, não o denuncia, e com isso perpetua a Imagem Arquetípi-ca do homem com total poder sobre o corpo da mulher? O problema é quando algumas mulheres conseguem forças para se opor o fazem de maneira tão violenta que, tomadas pelo Animus, de maneira absolutamente negativa, se tornam agressivas e masculinizadas, negando, assim, totalmente, o feminino. A conse-quência são as doenças psicossomáticas associadas a essa atitude, cristalizando os pontos de estresse nos órgãos femininos: mamas, ovários e útero. Sem considerarmos outras doenças também como artrite reumatoide etc. Os homens ficam com mais raiva das mulheres e ninguém ganha nada com isso. O feminino é água e não pedra. O caminho não é reagir com as armas do masculino mas procurar no âmago do femini-no as armas de combate. Os homens são filhos de mulheres. As mães educam seus filhos. Se são machistas e desvalorizam o feminino a grande parcela de culpa está na base de educação que rece-beram. Sabemos que nossa sociedade atual é patriarcal e machista. Mas vamos perpe-tuar isto? A educação ideal é integral, nem patriarcal nem matriarcal, mas harmônica. Valorizando a complementaridade, as diferenças, a multiplicidade.

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O respeito como esteio e suporte da família. Isso a mãe vai conseguir com amorosida-de e acolhimento. Mostrando seu valor, sem se subjugar. Mas também sem se mas-culinizar. Na atualidade, por tanto abuso e violência, muitas mulheres migraram para o polo oposto. A feminilidade cedeu lugar para algo grotesco que querem chamar de sedu-ção, mas está muito abaixo disso, e outras se colocaram numa armadura de Animus poderoso cujo feminino está desaparecido. Muitos homens ficaram perdidos frente a essas duas espécies. Sobraram algumas mulheres. Também vemos surgir um grupo de homens e mulheres que se recusam a assumir seu gênero, sobre isso já falei em outro artigo. Marie Louise von Franz traba-lha sobre isso em algumas obras. Resta a nós no espaço sacrossanto de nossos con-sultórios encontrar nas almas o seu sentido, o seu significado, porque a consciência se perde em hedonismos e modismos, mas a alma, Ah! A Alma, essa é eterna e não muda tão facilmente.... Mulher abusada, violentada e sofrida, acolha sua menina e ressignifique sua vida. O passado foi um tempo curto que ficou para trás, o futuro pertence a alma e essa é eterna.

Dra E. Simone Magaldi Professora do IJEP

Mensagem

“Irmãos, a paz esteja com todos!!!

No mundo de hoje as pessoas estão muito preocupadas com o TER e esquecendo-

se de exercer seu papel de irmão em humanidade através da caridade mais sim-

ples, do respeito de uns para com os outros.

Aproveitem as lições que recebem para promoverem a sua própria reforma e forta-

lecerem-se no amor.”

PAZ E BEM

Mensagem deixada na FEC em 07/03/16 por Franciscanos

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Seja trigo e não joio Devemos seguir os preceitos que nos esclarecem, que o evangelho é muito mais que um código de procedimentos morais onde balizamos nossas vivências e anseios. Em verdade é uma reprodução em escala microcósmica das leis que refletem os princípios macrocósmicos da mente Universal. Utilizando essa didática educativa que nos impulsiona evolutivamente, JESUS nos apresenta através de seus exemplos, e com a utilização de parábolas, certos questi-onamentos que podem orientar em qualquer época, qualquer tipo humano. - De que maneira devemos compreender os ensinamentos contidos na parábola do joio e do trigo? Embora o joio seja uma gramínea da mesma família do trigo, é considerado uma planta de má qualidade, pois sempre sufoca ou prejudica a espécie útil. O joio oferece aspectos tão semelhantes ao trigo, que é muito difícil distingui-lo du-rante o seu crescimento. Quando começa a germinar é facilmente confundido com o trigo, pois lembra certas criaturas que, apesar de sua figura convencional e aparente-mente correta, minam sub-repticiamente as atividades produtivas e benfeitoras dos ou-tros seres. - Por qual motivo JESUS usou este exemplo? Jesus recorreu ao exemplo do trigo sadio e do joio nefasto, talvez evocando certo acon-tecimento muito comum no Oriente, quando, por motivos de ciúmes, vingança ou malda-de, o lavrador inconformado e vingativo mandava os seus agregados semearem oculta-mente o joio no meio da seara de trigo plantada pelo vizinho concorrente. Isso era feito à noite, às escondidas, quando dormiam os lavradores prejudicados, jamais à luz do Sol. O joio era semeado de modo tão sorrateiro, que as vítimas da indigna façanha só perce-biam o prejuízo mais tarde, quando já havia crescido a erva nociva, e produzido os fru-tos inúteis. Sob a visão sábia e sublime de Jesus, o joio simboliza toda reação e interferência nociva, que se faz na semeadura da palavra de Deus. É a própria atividade mistificadora de sacerdotes, lideres religiosos, mestres espiritualistas, chefões de seitas ou conduto-res de homens, que proliferam e crescem na mesma seara do bem, mas, na verdade, ali florescem, negativa e fraudulentamente, sufocando o próprio trigo que procura vicejar ao seu lado. Baseado na profunda semelhança do trigo e do joio, e que não se define ainda na fase da sementeira; ademais, no subsolo, elas entrelaçam as raízes tão fortemente, que o joio extirpado, prematuramente, também causará o arrancamento das raízes do próprio trigo ainda tenro. É, então, de bom senso. esperar-se que ambos atinjam o amadureci-mento final, a fim de se fazer a separação correta e sensata, na hora exata da colheita, quando são identificados pela frutificação. ´´ Conhecereis as arvores pelos seus próprios frutos.`` Jesus, então, observa que na produção do bem e do mal, só é possível distinguir um dos extremos, quando chegam à completa maturidade. Baseando-se em imagem tão sugestiva, Jesus desaconselha a destruição imperativa e violenta do mal, porque isso também pode resultar em prejuízo do bem. Em verdade, o mal não desaparece diante do bem, mas desenvolve-se com ele. - Os estudiosos da verdadeira gênese do homem e da constituição da humanidade sa-bem que todo "mal" é apenas relativo, e com o decorrer do tempo faz-se evidente o adá-gio popular: "Deus escreve certo pelas linhas tortas". O mal, em síntese, nada mais é do que o próprio fruto das conceituações humanas, na sua busca de progresso ou do bem.

Fonte texto: livro O EVANGELHO À LUZ DO COSMO - RAMATÍS

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Preto Velho Sou preto. Negro como a noite sem estrelas. Sou velho. Velho como as vidas de meus irmãos. Mas se sou ainda negro, é porque trago em mim as marcas do tempo, as mar-cas do Cristo. Essas marcas são as estrelas de minha alma, de minha vida. Sou negro. Mas a brancura do linho se estampa na simplicidade do meu olhar, que tenta ver apenas o lado bonito da vida. Sou velho, sim. Mas é na experiência da vida que se adquire a verdadeira sa-bedoria, aquela que vem do Alto. Sou velho. Velho no falar; velho na mensa-gem, velho nas tentativas de acertar. A minha força, eu a construí na vida, na dor, no sofrimento. Não no sofrimento como alguns entendem, mas naquele decorrente das lutas, das dificuldades do caminho, da força empreendida na subida. A força da vida se estrutura nas vivências. É à medida que construímos nossa experiência que essa força se apodera de nós, nos envolve e nós então nos saturamos dela. É a força e a coragem de ser você mesmo, do não se acovar-dar diante das lutas, de continuar tentando. Sou forte. Mas quando me deixo encher de pretensões, então eu descubro que sou fraco. Quando aprendo a sair de mim mesmo e ir em direção ao próximo, aí eu sei que me fortaleço. Sou andarilho. Eu sou preto, sou velho, sou humano. Sou como você, sou espírito. Sou erran-te, aprendiz de mim mesmo. Na estrada da vida, aprendi que até hoje, e possivelmente para sempre, serei apenas o aprendiz da vida. Pelas estradas da vida eu corro, eu ando. Tudo isso para aprender que, como você, eu sou um cidadão do universo, via-jor do mundo. Sou um semeador da paz. Sou preto, sou velho, sou espírito. Pai João de Aruanda (psicografia de Robson Pinheiro em seu livro Sabedoria de Preto Velho - ed. Casa dos Espíritos) *** Para quem é espírito, ser preto ou branco, velho ou jovem, é tudo uma questão secundária...

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.“AJUDAR É UM BENEFÍCIO, MAIS PARA SI DO QUE PARA QUEM RECEBE”

NOSSOS AGRADECIMENTOS Agradecemos a todos os nossos colaboradores a atenção dispensada, tendo a certeza de que poderemos contar com a sua ajuda. QUERIDOS IRMÃOS / IRMÃS

Por favor, NÃO VENHAM de bermuda, camiseta, short, vestido curto, saia curta ou blusa decotada.

Av. Estácio de Sá, L32 - Q17 - Pq. Novo Rio - São João de Meriti / RJ CEP: 25585-000 - Tel.: (021) 2652-4863

ATIVIDADES REALIZADAS:

ATENDIMENTO FRATERNAL

Visita dos irmãos da casa direcionada aos enfermos, impedidos de se locomoverem, convalescentes de cirurgias, acamados, hospitalizados ou que perderam um ente queri-do recentemente, que desejarem receber uma leitura reconfortante do Evangelho, Flui-dificação da água e aplicação de passes magnéticos. Será realizada aos finais de semana - sábados ou domingos - a partir das 15:00h, a ser agendado na administração da casa ou pela irmã Angelina, informando nome, endereço e telefone da residência, com um ponto de referência. Obs: pedimos que somente sejam solicitadas visitas a pessoas que sejam simpatizantes do Espiritismo, para que não haja nenhum constrangimento por parte das famílias e dos médiuns visitantes. TRATAMENTO COMPLEMENTAR: REIKI / CROMOTERAPIA / SHIATSU

OBS: Somente com autorização da direção espiritual da FEC CAMPANHA DO AGASALHO

Ajude ao seu semelhante a não sentir tanto frio. Aceitamos doações de mantas, cober-tores, etc. CAMPANHA DO QUILO

Sempre que possível, ao fazer-nos uma visita, traga 1 kg de alimento não perecível, pois fazemos entrega de cestas básicas aos necessitados.

INFORMAÇÕES: É importante saber que a FEC não é mantida por nenhum Órgão Público ou Entidade Privada. Com isso conta apenas com a colaboração e com as doações de freqüentadores. Quer fazer parte de nossa Fraternidade como Sócio Benemérito? É muito fácil. Então, procure-nos na Secretaria da FEC para maiores esclarecimentos e seja bem-vindo. Quer fazer uma doação em espécie? Deposite qualquer quantia em nome de: Fraternidade Espírita Cristã. Conta Poupança - Caixa Econômica Federal Agência.: 0181 Conta: 013 42682 – 0