Brasília – DF, 26 SET 12 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA.

28
Brasília – DF, 26 SET 12 DEPARTAMENTO DE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Transcript of Brasília – DF, 26 SET 12 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA.

Page 1: Brasília – DF, 26 SET 12 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA.

Brasília – DF, 26 SET 12

DEPARTAMENTO DE DEPARTAMENTO DE

CIÊNCIA E TECNOLOGIACIÊNCIA E TECNOLOGIA

Page 2: Brasília – DF, 26 SET 12 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA.

APRESENTAR O RELACIONAMENTO ENTRE O SISTEMA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO E A DOUTRINA DO EXÉRCITO

OBJETIVO

Page 3: Brasília – DF, 26 SET 12 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA.

Introdução

O atual Departamento de Ciência e Tecnologia

Transformação do Vetor C&T

O DCT e a Doutrina

O Ciclo de Vida dos Produtos de Defesa

Conclusão

ROTEIRO

Page 4: Brasília – DF, 26 SET 12 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA.

SISTEMA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO EXÉRCITO

O SCTEx destina-se a planejar, orientar, coordenar, controlar e executar, no âmbito do Exército Brasileiro, as atividades científicas e tecnológicas, relacionadas com o Material de Emprego Militar (MEM) e suas influências nas áreas da Doutrina Militar Terrestre, da Logística e do Pessoal.

Pesquisa e Desenvolvimento Ensino e capacitação de recursos humanos

Colaborar com a Doutrina

Realizar serviços técnicos e científicos

Participar no processo de aquisição de MEM

MEM hoje PRODEMEM hoje PRODE

Page 5: Brasília – DF, 26 SET 12 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA.

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

RIO DE JANEIRORIO DE JANEIRO BRASÍLIABRASÍLIA

Page 6: Brasília – DF, 26 SET 12 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA.

TRANSFORMAÇÃO DO EB

ModernizaçãoModernização

Capacidades

Tempo

De que adianta De que adianta engordar o gato...engordar o gato...

Nível Nível Tecnológico Tecnológico AgregadoAgregado

Que tipo de onça Que tipo de onça queremos?queremos?

RupturaRupturaDoutrináriDoutrinári

aa

TransformaçãoTransformação

Se precisamos Se precisamos de uma onça!de uma onça!

Page 7: Brasília – DF, 26 SET 12 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA.

PROJETOS ESTRATÉGICOS DO EXÉRCITO

RECUPERAÇÃO DA CAPACIDADE OPERACIONAL

DEFESA CIBERNÉTICA

SISFRON

PROTEGER

GUARANI

DEFESA ANTIAÉREA

ASTROS 2020

Page 8: Brasília – DF, 26 SET 12 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA.

P&D DE PRODUTOS DE DEFESA

Em desenvolvimento

RDS

(Alguns destaques)

Page 9: Brasília – DF, 26 SET 12 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA.

NOVAS DEMANDAS

P&D

Inteligência Tecnológica

Prospecção Tecnológica

Gestão do Conhecimento

CriatividadeTransferência de Tecnologia

Patentes

Robôs

BiotecnologiaNanotecnologias

Fontes de Energia

Cibernética

Inteligência Artificial

Meio AmbienteTecnologia da Informação

Computação de Alto Desempenho

Inovação

Sensores

Materiais e Nanomateriais

Circuitos Integrados

Satélite

Blindagem

Inibidores de Sinal

Optrônicos

Consciência Situacional

Energia Dirigida

VISÃO VISÃO DE DE

FUTUROFUTURO

Page 10: Brasília – DF, 26 SET 12 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA.

ARDEC: U. S. Army Research, Development and Engineering Command

Instituto do U.S. Army RDECOM que trata apenas de armamento Engenheiros e pesquisadores: ~ 3000 ~ 3000

ProspecçãoProspecção

Page 11: Brasília – DF, 26 SET 12 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA.

QUADRO DE ENGENHEIROS MILITARES

Situação em Janeiro de 2012Fonte: Assessoria 1/DCT

Page 12: Brasília – DF, 26 SET 12 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EM CT&I

Prospecção

Gestão do Conhecimento

InteligênciaTecnológica

PlanejamentoPlanejamentoEstratégico emEstratégico em

CT&ICT&I

INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA, PROSPECÇÃO e GESTÃO DO CONHECIMENTO são fundamentais, a fim de definir os futuros PRODE que serão desenvolvidos, antecipando-se à demanda do segmento Operacional

Page 13: Brasília – DF, 26 SET 12 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA.

TRANSFORMAÇÃO EM C&T REQUER INOVAÇÃO

ACEITAÇÃOPELO

USUÁRIO(**)INVENÇÃOINVENÇÃOINVENÇÃO(*) INOVAÇÃO

(*) idéia nova (**) cliente, consumidor

Page 14: Brasília – DF, 26 SET 12 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA.

O DCT E A DOUTRINA - CCOMGEX

O CCOMGEX trabalha com doutrina em:GUERRA ELETRÔNICA GUERRA ELETRÔNICA COMUNICAÇÕESCOMUNICAÇÕES

Page 15: Brasília – DF, 26 SET 12 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA.

O DCT E A DOUTRINA - SETOR CIBERNÉTICO

RDSRDSDOUTRINADOUTRINA

Page 16: Brasília – DF, 26 SET 12 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA.

PROJETO ESTRUTURANTE DE ARCABOUÇO DOCUMENTAL

Elaborar, revisar e atualizar documentação normativa e doutrinária com foco em: SETOR CIBERNÉTICO SETOR CIBERNÉTICO SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕESCOMUNICAÇÕES

Estabelecer a Gestão da Informação e do Conhecimento relativos a DEFESA DEFESA CIBERNÉTICACIBERNÉTICA

20122012

Page 17: Brasília – DF, 26 SET 12 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA.

O DCT E A DOUTRINA - DQBRN

O DCT é o responsável pela coleta, produção e difusão dos conhecimentos necessários a base de Informações do SDQBNEx

MISSÃO DO DCT - proporcionar ao C² (COTER) o assessoramento técnico-científico, nas áreas Química, Biológica e Nuclear, necessário à atuação da F Ter contra ameaças ou desastres QBN

SISTEMA DE DEFESA QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR DO EXÉRCITO - SDQBNEx

Page 18: Brasília – DF, 26 SET 12 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA.

1ª RDPlanejamento

eProgramação

P&D eAvaliação

do Protótipo

Produção e Avaliação doLote-Piloto

AlienaçãoUtilizaçãoProdução

ouAquisição

Levantamento deNecessidades e

FormulaçãoConceitual

1ª FASE1ª FASE 2ª FASE2ª FASE

4ª FASE4ª FASE 5ª FASE5ª FASE

3ª FASE3ª FASE

P&DP&D

6ª FASE6ª FASE

2ª RD 3ª RD

4ª RD

IG 20-12CICLO DE VIDA DO MEM

FASES E FASES E SUBFSUBFASESASES

Page 19: Brasília – DF, 26 SET 12 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA.

- Necessidades correntesNecessidades correntes- Sumário de InformaçõesSumário de Informações e Previsões Tecnológicase Previsões Tecnológicas- Informações externas Informações externas - Prev Nec Op FuturasPrev Nec Op Futuras- Planejamento EstratégicoPlanejamento Estratégico

Lista

de

Nec

CONDOP

1ª FASE – Levantamento das Necessidades e Formulação Conceitual

3ª SCh EME3ª SCh EME

Documento que procura definir o emprego doutrinário

previsto para o MEM, destacando o desempenho esperado e

considerando a doutrina de emprego da Força Terrestre em

vigor, ou a sua evolução.

Page 20: Brasília – DF, 26 SET 12 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA.

ELEMENTOSDE

DEFINIÇÃODO

MEM

- ROB- RTB- ANTEPROJETO- Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica

1ª FASE – Levantamento das Necessidades e Formulação Conceitual

4ª SCh EME4ª SCh EME DCTDCT

Page 21: Brasília – DF, 26 SET 12 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA.

REQUISITOS OPERACIONAIS BÁSICOS (ROB)

São as características que um determinado MEM

deve atingir ou possuir para atender a uma necessidade

de emprego operacional.

Estas características devem ficar restritas

exclusivamente aos aspectos operacionais, de forma a

permitir ao setor de C&T liberdade na busca de

soluções técnicas.

Procura descrever O QUE se deseja.

Page 22: Brasília – DF, 26 SET 12 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA.

REQUISITOS TÉCNICOS BÁSICOS (RTB)

Documento que interpreta, em termos de

características técnicas, os Requisitos Operacionais

Básicos (ROB).

Page 23: Brasília – DF, 26 SET 12 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA.

ELEMENTOS DE DEFINIÇÃO DO PROJETO

“Barco sem rumo não sabe o que é vento favorável” Ditado Português – Século XVDitado Português – Século XV

Princípio:Princípio: A forma como o problema é definido determina as possibilidades de solução.

Page 24: Brasília – DF, 26 SET 12 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA.

OBTENÇÃO DE PRODUTOS DE DEFESA

Problema mundialmente conhecido: Sistemas custam muito, demoram muito até estarem operacionais e

frequentemente estão desatualizados quando finalmente são postos

nas mãos dos usuários.

Page 25: Brasília – DF, 26 SET 12 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA.

DESAFIO NA REFORMULAÇÃO DO CICLO DE VIDA DE PRODE

Entretanto, é necessário muito cuidado para não comprometer o custo no processo de Utilização.

Acelerar os processos de Especificação e Obtenção do ciclo é uma necessidade vital.

Page 26: Brasília – DF, 26 SET 12 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA.

ELEMENTOS DE DEFINIÇÃO DO PROJETO

IG 20-12Ciclo de Vida

do MEM

IG 20-13SIDOMT

CONDOP ROB/ROC RTB

A ATUALIZAÇÃO CONJUNTA DA IG 20-12 E DA IG 20-11

Trabalho em Equipe!

IG 20-11SCTEx

Page 27: Brasília – DF, 26 SET 12 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA.

CONCLUSÃO

“O conhecimento gera 55% da riqueza mundial”OCDE – Organização para a OCDE – Organização para a Cooperação e Cooperação e Desenvolvimento EconômicoDesenvolvimento Econômico

“Os grandes ganhos de produtividade, daqui para frente, advirão das melhorias na gestão do conhecimento”Peter DruckerPeter Drucker

Page 28: Brasília – DF, 26 SET 12 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA.

OBRIGADO!OBRIGADO!