Brochura_INEGI_RENOVAVEIS

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 1  ENERGIAS RENOVÁVEIS  I  N  S  T  I  T  U  T  O  D  E   E  N  G  E  N  H  A  R  I  A  M  E  C  Â  N  I  C  A  E   G  E  S  T  Ã  O  I  N  D  U  S  T  R  I  A  L

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ENERGIAS RENOVÁVEIS              I              N             S              T              I              T              U              T             O

               D              E

               E              N             G              E              N              H             A              R              I             A

               M              E             C                Â              N              I             C             A

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              E             S              T                Ã

             O               I              N

              D              U             S              T              R              I             A              L

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INEGI ENERGIASRENOVÁVEIS

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NATUREZA E OBJECTIVOO INEGI é um Instituto de novas tecnologias vocacionado para a realização deactividade de inovação de base tecnológica e transerência de tecnologia. Nasceuem 1986 no seio do Departamento de Engenharia Mecânica (DEMec) da Faculdadede Engenharia da Universidade do Porto (FEUP). Mantém ainda hoje essa ligação

insubstituível ao DEMec, que constitui uma das principais ontes de conhecimentoe competências cientícas e tecnológicas. Ao longo dos seus 24 anos de existênciadesenvolveu e consolidou uma posição de parceiro da indústria em projectos deInvestigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI), sendo que presentemente maisde 60% da sua actividade resulta de projectos de IDI e Consultoria contratadospor empresas. Com a gura jurídica de Associação Privada Sem Fins Lucrativos ecom o estatuto de “Utilidade Pública” assume-se como um agente com responsa-bilidade no desenvolvimento do tecido económico nacional, contribuindo para odesenvolvimento e consolidação de um modelo competitivo baseado no conhe-cimento, densidade tecnológica dos produtos e processos e na inovação de basetecnológica.

MISSÃOO INEGI participa activamente no desenvolvimento da indústria nacional contri-buindo com conhecimento e competências distintas na área da Engenharia Mecâ-nica e Gestão Industrial, assumindo a missão de: “Contribuir para o aumento dacompetitividade da indústria nacional através da investigação e desenvolvimento,demonstração, transerência de tecnologia e ormação nas áreas de concepção eprojecto, materiais, produção, energia, manutenção, gestão industrial e ambiente”.

 VISÃOSer uma Instituição de reerência, a nível nacional, e um elemento relevante do SistemaCientíco e Tecnológico Europeu, com mérito e excelência na Inovação de base Tecno-lógica e Transerência de Conhecimento e Tecnologia.

 ASSOCIADOSO Instituto conta com 62 Associados nos quais estão representadas todas as partesinteressadas, Universidade, Associações Empresariais de sectores ans com a acti-vidade do INEGI, entidades públicas e empresas privadas.

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 APOIO À CRIAÇÃO DE EMPRESASEmbora não possua uma actividade estruturada e direccionada para a criação deempresas, o INEGI tem, sempre que as oportunidades surgiram, apoiado a criaçãoe desenvolvimento de novas empresas. MERCATURA – Tecnologia de Inormação,Lda; OPT – Optimização e Planeamento de Transportes, SA;  HPS (Portugal) – High

Perormance Structures, Gestão e Engenharia, Lda; PETsys – Medical PET ImagingSystems, SA; ALTO – Pers Pultrudidos, Lda; CLEVER REINFORCEMENT IBERICA,Lda; PREWIND; são exemplos de colaborações bem sucedidas na criação e desen-são exemplos de colaborações bem sucedidas na criação e desen-volvimento de empresas que se estabeleceram para desenvolver negócios a partirde tecnologias dominadas ou desenvolvidas no Instituto. 

EIXOS DE INTERVENÇÃO▪ Projectos de investigação que visam a criação de conhecimento e desenvolvi-

mento tecnológico a montante da aplicação industrial, tipicamente nanciadospor programas de apoio à investigação cientíca e tecnológica como os promo-vidos pela Fundação para a Ciência e Tecnologia e Comissão Europeia;

▪ Projectos de IDI em parceria com empresas utilizando os programas de incentivoao desenvolvimento da economia, nomeadamente o QREN, Programas Quadro

da UE e os programas regionais;▪ Projectos de IDI nanciados pelas empresas, numa lógica de parceria, através da qual

o Instituto se constitui como parceiro das empresas nas actividades de IDI, promoven-do a transerência de conhecimento e tecnologia para o tecido económico e contri-buindo para o desenvolvimento de novos produtos, processos e modelos de negócio;

▪ Consultoria cientíca e tecnológica nas áreas de engenharia e desenvolvimentode produtos, processos tecnológicos, energia, ambiente e gestão industrial;

▪ Realização de acções de ormação especializada desenhadas à medida das ne-cessidades das empresas;

▪ Participação em redes de cooperação no âmbito do Sistema Nacional e Europeude Inovação que visem a promoção do desenvolvimento cientíco e tecnológicoe a promoção da inovação;

▪ Participação em Pólos de Competitividade e Clusters, no âmbito das Estratégiasde Eciência Colectivas que visam inovação, qualicação e modernização devários sectores, estimulando a cooperação e o uncionamento em rede entre as

empresas e entre estas e os centros de conhecimento e ormação;▪ Colaboração com organismos públicos, nacionais e regionais, de promoção da

investigação, do desenvolvimento tecnológico e da inovação;▪ Apoio à criação de empresas para exploração e desenvolvimento comercial de

tecnologias desenvolvidas ou em desenvolvimento no Instituto.

RECURSOS HUMANOSO conjunto de colaboradores do INEGI é constituído por 248 pessoas, das quais,cerca de 29% são Quadros Universitários que colaboram na actividade do INEGI atempo parcial, ao abrigo de protocolos estabelecidos entre o INEGI e a respectivaUniversidade. Do quadro próprio de 155 colaboradores, cerca de 59% possuem umcontrato de trabalho e os restantes 41% desenvolvem a sua actividade em projec-tos de I&D ao abrigo de contratos de Bolsas de Investigação atribuídas pelo INEGI,

pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) ou no âmbito de projectos de I&Dco-nanciados pelo QREN.

Contratados 92

Bolseiros de Investigação 60

Bolseiros de Investigação Estudantes 3

TOTAL QUADRO 155  

Colaboradores Universitários 70

Outros (estágios, avenças e acolhimentos) 23

TOTAL  248

Bolseiros de InvestigaçãoContratadosColaboradores UniversitáriosOutros

CONJUNTO DE COLABORADORES DO INEGI

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SECTORES DE ACTIVIDADE

ENERGIAO INEGI - Instituto de Engenharia Mecânica e Gestão Industrialtem procurado, desde a sua criação, omentar e empenhar-seno estudo da utilização das ontes de energia não convencion-ais, e na poupança e utilização racional da energia.

O INEGI pretende apoiar o desenvolvimento das energiasrenováveis, contribuindo para a diversicação dos recur-sos primários usados na geração de electricidade e para apreservação do meio ambiente.

AERONÁUTICA E ESPACIAL

ECONOMIA DO MAR

AMBIENTE

SECTOR PÚBLICO

SERVIÇOS

SAÚDE

ENERGIA

METALOMECÂNICA

AUTOMÓVEL E TRANSPORTES

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ENERGIA EÓLICA Desde 1991 que o INEGI tem uma equipa, actualmente constituída por 20 técnicos,dedicada à Energia Eólica. Para além do planeamento e condução de campanhas

de avaliação do recurso eólico, o INEGI disponibiliza hoje outros serviços relacio-nados com o tema, indo ao encontro dos requisitos dos promotores e tecnólogos.

Tendo iniciado as suas actividades no Norte e Centro de Portugal, intercionalizou-seem 1999, estendendo-se hoje a mais de 11 países em 3 continentes.

Fazendo uso da experiência adquirida diariamente no contacto com a indústria epela participação dos colaboradores em projectos internacionais, oram adopta-das metodologias e técnicas de operação que permitem ornecer aos seus clien-tes serviços de qualidade.

Através do contacto com institutos congéneres e consultores de toda a Europa, eda participação em conerências, seminários e plataormas tecnológicas internacio-nais, o INEGI mantém-se actualizado nos recursos e nas práticas seguidas, numaárea tecnológica onde se assiste actualmente aos maiores desenvolvimentos.

 

REDE DE ESTAÇÕES DE MEDIDAE BASE DE DADOSO planeamento e a operação da mais vasta rede de estações de medida estabele-cida em Portugal com o objectivo especíco de estudar as características do vento,visando o seu aproveitamento como onte de energia, permitiram ao INEGI adquiriruma assinalável experiência e reunir inormação de grande valia para a identica-ção de locais com condições avoráveis e para a caracterização do recurso eólico.

A dimensão da base de dados de que o Instituto é depositário, é atestada pelosseguintes números, refectindo os volumes do trabalho eectuado e da inorma-ção que detém:

Mais de 600 estações de medição das características do vento oram instaladasdesde 1991;

O INEGI opera actualmente mais de 200 estações de medição, a maior partedas quais em Portugal mas também em países como Espanha, França, Itália,

Hungria, Bulgária, Servia, Polónia, Brasil e Árica do Sul.Desde as primeiras campanhas, com medições eectuadas apenas a 10 m do solo, oINEGI tem vindo a acompanhar a evolução da altura dos aerogeradores utilizandohoje torres de suporte com alturas até 100 m. Para o eeito utiliza torres de treliça,protegidas contra descargas atmoséricas, que suportam os instrumentos instala-

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dos a dois ou três níveis. A instrumentação é constituída, preerencialmente, poranemómetros calibrados, sensores de direcção, temperatura e humidade, monta-dos e operados de acordo com as mais actuais recomendações, MEASNET, IEC IEC61400-12-1:2005. A totalidade das estações é hoje acedida via GSM / GPRS, oupor satélite, e acompanhada numa base diária de orma a garantir bons tempos deresposta caso seja necessária uma intervenção, maximizando a disponibilidade dedados para o cliente.

O suporte à gestão das campanhas de medição, é assegurado por uma erramentacentral, Skiron, que permite o acompanhamento de todos os sensores instrumen-tados nas torres. Entre os aspectos operacionais, destaca-se o registo das visitastécnicas realizadas, de instrumentação e manutenção, mas também a gestão dossensores desde o momento que são recepcionados pelo INEGI, incluindo a suacalibração e manutenção, assegurando o rastreio dos equipamentos.

Adicionalmente, o INEGI está também habilitado a realizar medições recorrendo aanemometria sónico ou por anemometria laser, com recurso a um LIDAR ZephIR.Esta última técnica, de medição remota, permite caracterizar o escoamento até os200 metros de altura, sem necessidade de instalar uma torre de medição.

 

CONSULTORIAO INEGI tem desenvolvido uma relação proícua com um vasto conjunto de clien-

tes que operam no mercado da energia eólica e cujos resultados têm permitidoum interessante contributo do Instituto no desenvolvimento da energia eólica emPortugal. O INEGI participou, de dierentes ormas, no desenvolvimento da maioriados projectos implementados em Portugal, somando 80% da potência instalada eligada à rede até nal de 2010.

Dos 3840 MW em operação em Portugal (dados até Dezembro de 2010) e em quehouve intervenção do Instituto, cerca de 47% oram objecto de estudos de recursoe em 45% oram eectuadas campanhas de medição; o apoio a abricantes emconcursos e a vericação de garantias abrangeu 63% dessa potência e em 25% aintervenção teve a orma de auditoria.

O apoio aos promotores é transversal às ases de realização de um projecto de par-que eólico. Os serviços prestados na ase que antecede a execução dos projectossão os estudos preliminares de recurso, com a avaliação de locais e campanhas demedição e os estudos de caracterização do potencial eólico e de viabilidade técnica

                                 

                                 

                                 

                                                 

 

                                     

                                     

                                     

                                                     

Detecção de períodos de operação condicionada no uncionamento de aerogeradores

   Z  e  p

   h   I   R   ® ,

   ©   N  a   t  u  r  a   l   P  o  w  e  r

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ou económica, terminando com o apoio à elaboração de cadernos de encargos,apreciação de propostas e comparação de soluções.

Com o projecto executado, o INEGI presta-se à avaliação do desempenho de par-ques eólicos, a vericação de garantias de produção, a realização de auditorias eavaliações de projectos para instituições nanceiras.

PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO EDESENVOLVIMENTOO INEGI e os membros da equipa de energia eólica participaram, ao longo dosúltimos 20 anos, em diversos projectos de investigação e desenvolvimento relacio-nados com a energia eólica, principalmente no que se reere à avaliação do recurso,sendo os seguintes os mais importantes: ▪ Windmeter, Sistema de monitorização estrutural para aerogeradores multi-MW,

COMPETE, 2010. ▪ Laboratório de montanha da Aboadela, tecnologias de medição remota emterreno complexo, SAIECT, ON2, 2010. ▪ AMIC, A transição climática no Séc. XXI: contribuição para um ensemble desimulações decadais globais e regionais, COMPETE FCT, 2010. ▪ RAIA, Observatório Oceânico da Margem Ibérica, FEDER, 2009. ▪ Utilização de modelos meso-escala na avaliação preliminar do recurso eólicopara eeitos de geração de electricidade, 2008.

 ▪ Estratégias de acompanhamento de parques eólicos e avaliação de desempenhode aerogeradores, 2007. ▪ PROT-OVT / PROT-N, participação em duas acções de Planeamento Regional eOrdenamento do Território, Oeste e Vale do Tejo e região Norte de Portugal, 2007 ▪ Avaliação do potencial eólico em Portugal Continental, REN, 2007. ▪ EPREV, “Previsão da Produção Eléctrica de Base Eólica”. ▪ Aplicação de erramentas SIG no planeamento e ordenamento do território noâmbito da energia eólica, 2006-2009 ▪ Contrato com agrupamento complementar de empresas EPREV 2006-2007. ▪ NESE, Networking Education on Sustainable Energy. Contrato ERK5--CT-1999-80001. ▪ Metodologias de vericação da Garantia de Produção Global de Parques Eólicosem terreno complexo, 2004-2007 ▪ Coordenação do projecto “Estudo de Caracterização do Potencial Eólico na Re-gião Norte de Portugal para Fins Energéticos”, programa PRONORTE da CCRN(Comissão de Coordenação da Região do Norte de Portugal). ▪ EURE, “European Utility Wind Farm Project”, que conduziu a um estudo deavaliação do potencial eólico com vista à instalação de um parque de 100 MW,usando turbinas de grande dimensão.

Intervenção do INEGI na potência eólica instalada em Portugal no fnal de 2010

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1985 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

   P  o   t   ê  n  c   i  a   [   M   W   ]

Potência ligada à rede

Intervenções do INEGI

Campanhas de medição

Estudos de recurso

Apoio a concursos

Verificação de garantias / acompanhamento de parques

Auditorias

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 ▪ Projecto “Regional Master Plan or the Utilisation o Wind as a Resource o Re-newable Energy in the Area o the Agrupamento de Municípios do Alto Tâmegae Barroso”, ALTENER XVII/4.1030/A/94-94. ▪ Improving Techniques or Statistical and Physical Modelling o Wind Resource inComplex Terrain, projecto JOU2-CT93-0370. ▪ Wind Measurement and Modelling in Complex Terrain, JOUR-0067-C, no âmbitodo programa JOULE. ▪ CDI-UNIVENTO: Instalação e operação piloto de conversão de energia eólicaem energia eléctrica, de potência até 50 kW, protocolo entre a Universidade doPorto e o Ministério da Indústria e Energia.

 

RESUMO DE SERVIÇOSTendo iniciado a actividade na energia eólica pela identicação de locais poten-cialmente interessantes para a instalação de parques eólicos e pelo planeamentoe condução de campanhas de avaliação do seu potencial, a experiência adquiridaao longo dos últimos anos e também pela na participação em diversos projectospermite ao INEGI intervir actualmente de uma orma muito mais diversicada.

Serviços relacionados com o tema que o Instituto disponibiliza:

MEDIÇÃO ▪ Planeamento e condução de campanhas de medição das características do ven-to para diversos ns; ▪ Avaliação de potencial eólico de um local; ▪ Acompanhamento operacional de parques eólicos; ▪ Com recurso a anemometria sónica (+20Hz); ▪ Com recurso a LIDAR;

CONSULTORIA EM FASE DE PROJECTO

• Estudos de avaliação do potencial eólico para a produção de electricidade;•

Cálculo da produtividade e optimização da conguração de parques eólicos;• Realização de estudos de viabilidade técnico-económica;

• Preparação de dados e de cadernos de encargos de concursos para a constru-ção de parques eólicos;

• Apoio na apreciação de propostas e comparação de soluções;

• Participação em acções de planeamento e ordenamento territorial;• Simulação numérica do escoamento atmosérico em áreas de topograa com-

plexa (em parceria com o cesa – centro de estudos de energia eólica e escoa-mentos atmoséricos, da eup);

CONSULTORIA EM FASE DE EXPLORAÇÃO

 ▪ Realização de auditorias (due-diligences) e participação em processos de avalia-

ção de projectos de parques eólicos. ▪ Análise de desempenho de parques eólicos; ▪ Avaliação do desempenho de aerogeradores – vericação das curvas de po-tência; ▪ Vericação de garantias de produção.

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ENERGIA DOS

OCEANOSPortugal e as suas regiões possuem uma orte ligação ao Mar. Esta ligação é históricoe cultural, tem uma dimensão económica e social e tem evoluído ao longo dos anos.

O mar é um espaço de descoberta, de trabalho, de negócio e de lazer. A exploraçãodo mar tem interesses para as áreas da saúde, pesca, indústrias navais, transportemarítimo e energia.

É um recurso que apresenta um potencial de valorização económica relevante queratravés da modernização e inovação das actividades marítimas ditas tradicionaisquer através da emergência de novas actividades económicas de elevado valoracrescentado (nos domínios da biotecnologia, da energia, da robótica, etc.).

Portugal dispõe de uma das maiores zonas económicas exclusivas (ZEE) da Europa, commais de 1 700 000 km2, o que corresponde a cerca de 18 vezes a sua área terrestre.

Actualmente decorre o processo de reconhecimento internacional da extensão daplataorma continental, apresentado à Comissão de Limites da Plataorma Con-tinental, criada no âmbito da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito doMar pela Estrutura de Missão para a Extensão da Plataorma Continental, que irádeterminar os espaços a reclamar por Portugal, para além das 200 milhas náuticas.

Este processo apenas deverá estar concluído “entre 2013 e 2014”, o que irá per-mitir duplicar a área marítima sob jurisdição nacional, prevendo-se um impacto de

grande importância na economia.

As Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores assumem aqui um papel de des-taque pelo seu posicionamento central nos espaços marítimos sob soberania ou

 jurisdição nacional.

O Programa do XVIII Governo Constitucional estabelece que um dos objectivos

 para Portugal deve ser «liderar a revolução energética» assegurando «a posição

de Portugal entre os cinco líderes europeus ao nível dos objectivos em matéria de

energias renováveis em 2020 e afrmar Portugal na liderança global na fleira indus-

trial das energias renováveis, de orte capacidade exportadora».

Tendo em conta o objectivo acima reerido, oi criada a Estratégia Nacional para a

Energia (ENE2020), aprovada pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 29/2010,

de 15 de Abril, que, entre outros aspectos, afrmou a necessidade de reduzir a

dependência energética do País ace ao exterior, tendo em vista a progressiva inde-

 pendência do País ace aos combustíveis ósseis e reduzir as importações energéti-cas com a energia produzida a partir de ontes endógenas.

Portugal estabeleceu a meta de reduzir em 2 mil milhões de euros as importações

de combustíveis ósseis até 2020. O ritmo de crescimento das energias renováveis

 permitiu já uma poupança de 500 milhões de euros em combustíveis ósseis, o que

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demonstra que a aposta nas energias renováveis tem contribuído não apenas para

reduzir a dependência energética externa de Portugal, como também para reduzir 

o saldo importador energético.

 Além disso, os investimentos em energias renováveis nos últimos anos fzeram de Portu-

 gal uma reerência mundial neste domínio, nomeadamente no sector da energia eólica.

 A visão nacional para o sector da energia passa ainda pela diversifcação da carteira de

energias renováveis no conjunto das ontes de energia que abastecem o País.

Neste contexto, o Programa do XVIII Governo Constitucional prevê a dinamização

de um cluster industrial ligado às actividades do mar, viabilizando uma zona piloto

 para a instalação de disposit ivos em ase pré - comercial, contribuindo para o de-

 senvolvimento do aproveitamento da energia das ondas do mar, cujo potencial se

estima em 5 GW de potência.Resolução do Conselho de Ministros n.º 49/2010,

Diário da República, 1.ª série - N.º 126 - 1 de Julho de 2010

O INEGI, atento a esta estratégia nacional, possui um conjunto alargado de competên-cias, com destaque em projectos ligados ao meio marítimo, que permite dar resposta avários desaos ligados ao desenvolvimento da Energia dos Oceanos.

Portugal é um País pioneiro em alguns destes domínios tendo já assistido a váriasrealizações experimentais no seu território (Pico, AWS, Pelamis, Wave Roller).

SERVIÇOSEsta orma de energia pode vir a ter grande impacto para Portugal e para as empre-sas nacionais, a nível da produção de energia renovável, criação de emprego, ino-vação e exportação de bens e serviços. As nossas vantagens comparativas resultamdas características da nossa costa (recurso energético médio alto, águas proundasrelativamente próximas da costa), da disponibilidade das inraestruturas de suporteao longo da costa (portos, estaleiros de reparação naval e rede eléctrica nacional),condições de compra da energia produzida (taria e obrigatoriedade da compra) ede relevantes conhecimentos técnico-cientícos nesta área.

O INEGI possui unidades de excelência e de reconhecida competência em áreas deactividade das quais se destacam:

AVALIAÇÃO DO RECURSO ENERGÉTICO ▪ Previsão do recurso energético ▪ Monitorização & avaliação do recurso ▪ Mapeamento geográco (sig) ▪ Instrumentação

DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E SISTEMAS ▪ Projecto mecânico e tecnologias de produção ▪ Cálculo estrutural ▪ Modelação numérica ▪ Materiais compósitos ▪ Prototipagem rápida

CONSULTORIA ▪ Ambiente ▪ Manutenção preventiva e preditiva ▪ Tribologia

EMEPC – Estrutura de Missão para a Extensã oda Plataorma Continental, “Continental ShelSubmission o Portugal – Executive Summary”,

2009

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PROJECTOSO projecto RAIA visa o desenvolvimento de um observatório oceanográco cons-tituído por uma extensa inra-estrutura transronteiriça de observação do oceano,de modelos de previsão numéricos e de uma nova plataorma oceano-meteoroló-gica. Os príncipais objectivos deste projecto são: ▪ Desenvolvimento de novas tecnologias que permitam construir, complementar,

consolidar uma inra-estrutura de observação transronteiriça. ▪ Estabelecer uma plataorma de interoperabil idade transronteiriça para a ges-tão e distribuição de dados. ▪ Adaptar e validar modelos de oceanograa operacional que reproduzam a di-nâmica oceânica regional. ▪ Desenvolvimento e implementação de uma ampla gama de produtos, taiscomo: modelos de correntes, agitação e propagação de vertidos e deriva delarvas; previsão do estado do mar e previsão da qualidade das águas. ▪ Criar um modelo de gestão do observatório oceânico transronteiriço.

GSM-GPRS Refector Radar

Anemómetro SónicoSinalizaçãoluminosa

Data Logger

Modem GPS

Módulo de protecção

Controlador solar

Plataorma de Sensores

Extensómetros

Painéis solares

Sensormulti-paramétrico

Nota: todos os componentes cumprem as normas IALA

Baterias

Projecto Bóia tipo “Spar”erespectiva instrumentação

PARCEIROSMeteoGalicia, INTECMAR, IEO, CSI-IIM,CETMAR, GOFUVI,CIIMAR, INESCP,INEGI, FEUP, IH, UA, FCUP

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Sistema de Enrolamento de Cabo Sinté-tico de Elevada Carga para Aplicações

na Indústria “O-Shore”. Este projectoteve como nalidade o desenvolvimentode um sistema de tracção e de enrola-mento de cabos de elevada dimensão,resistência e rigidez em material de -bra sintética para uso na indústria pe-trolíera, nomeadamente exploraçõesde petróleo em águas marítimas pro-undas. Os cabos, com aprovação parautilização até 20.000kN de capacidadede carga, atingiram valores nunca antesalcançados a nível mundial.

WEGA(Wave Energy Gravitational Absorver)Desenvolvimento de uma tecnologiainovadora para a produção de energiaa partir das ondas do mar. É um dispo-sitivo composto por um corpo futuantearticulado, semi-submerso, anexadoa uma estrutura de xação, que oscilanuma órbita elíptica com a passagemdas ondas e que poderá vir a produzirperto de 150 kilowatts de energia.

PARCEIROSSea For Lie, INEGI

PARCEIROSTEGOPI, INEGI, IDMEC

PARCEIROSMARTIFER, INEGI

Sistema de conversão de energia dasondas. O objectivo deste projecto oi ode estudar um sistema de veio e chuma-ceira a integrar no sistema de conversãode energia das ondas em desenvolvi-mento pela MARTIFER.

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Desenvolveu-se um novo sistema deveículos autónomos de monitorizaçãoambiental que se integra na amília desistemas de vigilância autónomos e ro-botizados. Este projecto oi desenvolvidoem parceria com o Laboratório de Siste-mas e Tecnologias Subaquáticas (LSTS)do Instituto de Sistemas e Robótica (ISR).

PARCEIROSINEGI e ISR

 VISÃO DO INEGI PARA UM CONEITO FUTURO DEPLATAFORMA DE ENERGIA OFFSHORE

SemiSubmersibleSystem

Wind Measuringand WaverecorderFloating Spar

Maintenance RemoteAUV - AutonomousUnderwater Vehicle

MaintenanceRemoteUAV - UnmannedAerial Vehicle

Spar BuoySystem

AnchorHandlerSupportVessel

OCEAN OFFSHORE ENERGY HARBOUR

INEGI - Institute o Mechanical Engineering and Industrial Management

StaffHousing

ControlTower

MicroalgaeAquaculturefor Biofuels

SupportFacilities

OTEC(Ocean ThermalEnergyConversion)

DesalinatedWater,Oxigen andHydrogen

GravitySystem

Wave EnergyConverters

Harbour

www.inegi.up.pt

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ENERGIA SOLAR O programa do XVI I Governo Constitucional estabeleceu os ambiciosos objectivos de“Multiplicar por 10, em 10 anos, a meta actual de energia solar (de 150 para 1.500MW) […]”, “Lançar um amplo programa de microgeração em equipamentos públicos

[…]” e “Simplicar os processos e procedimentos associados à microgeração […]”.

Esta estratégia oi reorçada pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 29/2010,de 15 de Abril, que estabelece que, ace à “sua complementaridade com as restan-tes tecnologias renováveis, pelo acto de ser gerada nas horas de maior consumo”o recurso solar “leva à xação de um objectivo de 1.500 MW de potência instaladaem 2020 através da concretização de diversos programas, devendo o desenvolvi-mento desta capacidade acompanhar os avanços tecnológicos, os ganhos de e-ciência e a redução dos custos associados a estas tecnologias, nomeadamente osolar termoeléctrico e o otovoltaico de concentração.”.

De orma a ser possível atingir esta ambiciosa meta é undamental que as institui-

ções do Sistema Cientíco e Tecnológico Nacional sejam capazes de responder àsexpectáveis necessidades de parcerias por parte de empresas da leira da energiasolar (promotores de parques solares, tecnólogos, ESCO’s- Energy Services Com-panies entre outras) em projectos de transerência de tecnologia e de investigaçãoem áreas tão distintas como a avaliação do recurso solar e o desenvolvimento decomponentes de tecnologias de suporte nas áreas de solar otovoltaico, térmicoe termoeléctrico.

Neste contexto, e para corresponder a este imperativo nacional, o INEGI desen-volveu competências nesta área, tendo apostado na ormação dos seus quadrostécnicos e investido em inra-estruturas e equipamentos especializados, para alémde ter estabelecido parceria com os principais actores (nacionais e internacionais)deste sector. O que lhe permitiu, inclusive, ser membro activo de um consórciopromotor de uma central solar termoeléctrica com concentração de demonstração

da tecnologia de painéis parabólicos a instalar em Évora.

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SERVIÇOS DE CONSULTORIA ▪ Avaliação do recurso solar; ▪ Mapeamento do recurso solar através da utilização de erramentas de Siste-mas de Inormação Geográca; ▪ Estudos de viabilidade técnico-económica para sustentação de instalação detecnologias de aproveitamento de energia solar; ▪ Auditorias energéticas à indústria para sustentação de projectos de integraçãode energia solar para ornecimento de calor a processos industriais.

DESENVOLVIMENTO/OPTIMIZAÇÃO DE COMPONENTES E TECNOLOGIASDE SUPORTE PARA SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS E TERMOELÉCTRICOS

 ▪ Novos componentes / materiais; ▪ Novos sistemas de armazenamento de energia térmica;

 ▪ Aplicações para a energia solar térmicaTecnologia de produção de energia eléctrica através de ciclos de Rankineorgânicos;Produção de hidrogénio por ciclos termoquímicos;Produção de hidrogénio via borohidretos químicos – regeneraçãodo metaborato de sódio;Dessalinização;Aplicação Industrial da tecnologia CSP;Produção de combustíveis sintéticos;Hibridação de centrais biomassa/solar.

MONITORIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DE CENTRAIS SOLARES

Desenvolvimento de correlações entre dados de recurso solar e desempenho depainéis CPV, PV e CSP;

 ▪ Conguração remota de painéis solares; ▪ Desenvolvimento de algoritmos para identicação de problemas relacionadoscom operação de painéis (nomeadamente PV, CPV e comparação com dadosde abricantes.

PROJECTOSDesenvolvimento de estores otovoltai-cos e Promoção de centrais solares ter-moeléctricas – Termoeléctrica ÉVORA I

Aplicação de tecnologias de concentra-ção solar térmica em processos Industriais

SERVIÇOSO INEGI actua em várias ases da cadeia de valor da energia solar, tais como servi-ços de consultoria, desenvolvimento de componentes e monitorização.

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BIOENERGIA A bioenergia é uma das energias renováveis mais versáteis por possibilitar a produçãode electricidade e calor (ou mesmo a sua co-geração) com emissões de CO2 nulas,bem como a síntese de combustíveis líquidos ou gasosos alternativos aos ósseis.

Consciente destas virtudes, bem como das características do território nacional,o Estado Português, por intermédio da Resolução do Conselho de Ministros n.º29/2010, de 15 de Abril, estabeleceu que a “biomassa apresenta uma elevada im-portância para o País”, traçando orientações para os diversos tipos de bioenergia:queima de biomassa forestal, resíduos de determinados tipos de indústria e cultu-ras energéticas dedicadas (não concorrentes com as alimentares), aproveitamentodo biogás gerado pela decomposição de resíduos domésticos, agrícolas ou pecuá-rios (designadamente ao nível do) e utilização de biocombustíveis, designadamenteno sector dos transportes.

Desde a sua constituição, o INEGI tem vindo a trabalhar na área da optimização deprocessos de combustão de biomassa e em trabalhos de consultoria de utilizaçãode biomassa e vectores bioenergéticos em processos industriais, tendo adquirido

uma signicativa experiência e alargado as suas competências a praticamente to-dos os tipos de bioenergia.

O que, associado aos investimentos realizados em equipamento especializado, tor-na o INEGI capaz de oerecer serviços de reconhecida qualidade de consultoria,transerência de tecnologia e investigação/desenvolvimento na área da bioenergia.

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SERVIÇOSO Instituto tem vindo a intervir nas três ases principais da cadeia de valor, oere-cendo serviços em cada uma delas.

Valorização energética de resíduosagro-industriais

Estudos de viabilidade de utilização debiomassa como combustível em processosIndustriais e/ou unidades de co-geração.

Desenvolvimento sistemas de combustãode biomassa.

 

APOIO AO PROJECTO E INSTALAÇÃO DE TECNOLOGIAS DE

APROVEITAMENTO ENERGÉTICO DA BIOMASSA

 ▪ Mapeamento do recurso ▪ Apoio ao projecto de centrais para produção de energia a partir de biomassa; ▪ Diagnósticos energéticos a indústria e consultoria para selecção de combustíveise tecnologias de conversão da biomassa (calor / electricidade / co-geração); ▪ Estudos de viabilidade de valorização de resíduos sólidos / efuentes líquidos

DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS DE SUPORTE E APLICAÇÕES DEBIOMASSA COM POTENCIAL ENERGÉTICO

 ▪ Apoio ao desenvolvimento de tecnologia:Gasicadores;Sistemas de queima;Leitos xos;Leitos fuidizados;Leito circulante;Leito rotacional. ▪ Aplicação industrial de tecnologias de combustão e gasicação de biomassa ▪ Consultoria a projectos de biomassa no que respeita às seguintes aplicações:District heating / district cooling;Produção de hidrogénio.

DESENVOLVIMENTO E OPTIMIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS DE SUPORTE EDA LOGÍSTICA ASSOCIADO AO USO DE VECTORES BIOENERGÉTICOS

 ▪ Biogás▪ Biodiesel 

PROJECTOS

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PUBLICAÇÕES ▪ A. Barata da Rocha et al., Marine Board Vision Group, European Science Foundation, Marine Renewable Energy, Research

Challenges and Oppor tunities or a new Energy era in Europe, www.es.org/marineboard, December 2010. ▪ “OFFSHORE RENEWABLE ENERGY. DEVELOPMENT OF OCEAN TECHNOLOGY PROJECTS AT INEGI MARINE BOARD VI-SION GROUP”. A. Barata da Rocha, F. Jorge Lino, N. Correia, J.C. Matos, Marques, T. Morais, VI Congresso Cubano deIngeniéria Mecánica e Metalúrgica, Cujae, Cuba, November 2010. ▪ “Review O The Wind Energy Potential In Portugal”, Bruno Silva, Miguel Marques, Nuno Cardoso, José Matos, ÁlvaroRodrigues; 2007 European Wind Energy Conerence, Milão, Itália ▪ “EPREV - A Wind Power Forecasting Tool For Portugal”, Álvaro Rodrigues, João Lopes, Pedro Miranda, José Palma, CláudioMonteiro, João Sousa, Carlos Rodrigues, José Matos; 2007 European Wind Energy Conerence, Milão, Itália

▪ “Whole Wind Farm Warranty Verication Procedure”. José Matos, Paulo Fernandes, Nuno Cardoso, Álvaro Rodrigues;2006 European Wind Energy Conerence, Atenas, Grécia. ▪ “Wind Prediction Deviations in Complex Terrain”. Paulo Pinto, Ricardo Guedes, Miguel Ferreira, Álvaro Rodrigues; 2004European Wind Energy Conerence, Londres, Reino Unido. ▪ “Variations on Gumbel’s methodology towards the determination o extreme wind velocities”. Paulo Fernandes, José Matos,Álvaro Rodrigues, José Palma; 2004 European Wind Energy Conerence, Londres, Reino Unido. ▪“Prediction o Wind Conditions in Complex Terrain at High Altitudes in Madeira Island: Meso and Small-scale Modelling”.PMA. Miranda, A Rodrigues, J Ferreira, MA Valente, JMLMPalma, FA Castro and JCL Costa; 2003 European Wind EnergyConerence and Exhibition, Madrid, Espanha. ▪ “Wind Farm Perormance Evaluation in Complex Terrain”. Paulo Pinto, Ricardo Guedes, Álvaro Rodrigues and MiguelFerreira; 2003 European Wind Energy Conerence and Exhibition, Madrid, Espanha. ▪ “An Approach to the Expected Wind Energy Production Variability in Portugal”. Ricardo Guedes, Paulo Fernandes, Álvaro Ro-drigues and Miguel Ferreira; 2003 European Wind Energy Conerence and Exhibition, Madrid, Espanha. ▪ “Implementation o a methodology to dene the optimum capacity o a wind arm”. Paulo Pinto, Miguel Ferreira, ÁlvaroRodrigues; International Conerence on Renewable Energy and Power Quality, Vigo, Espanha, 2003. ▪ “Simulação do Potencial Eólico em Terreno Complexo Utilizando Modelos de Mesoscala”. PMA. Miranda, A Rodrigues, JFerreira, MA Valente, JMLMPalma, FA Castro and JCL Costa, APMG Congress, Aveiro, Portugal, 2003. ▪ “Wind Energy in Portugal: rom demonstration to a developed market”. A. Rodrigues e M. Ferreira; 2002 World WindEnergy Conerence, Paris. ▪ “Estimating the Feasible Wind Energy Potential o Portugal”. M. Ferreira, A. Rodrigues, F. Junça e T. Monteiro; 2001 Eu-

ropean Wind Energy Conerence, Copenhagen. ▪ “Dening the Optimum Capacity o a Wind Farm According to Grid Limitations”. P. Pinto, A. Rodrigues, M. Ferreira e A.Castro; 2001 European Wind Energy Conerence, Copenhagen. ▪ “Evaluation o the infuence o the installation o a wind turbine over the results o a nearby measuring station”. M. Fer-reira, A. Rodrigues and L. Ribeiro; 1999 European Wind Energy Conerence, Nice, France. ▪ “The use o sonic anemometry as a complementary tool to characterize the wind fow over complex terrain”. L. Ribeiro, J.M. L. M. Palma, A. Rodrigues and M. Ferreira; 1999 European Wind Energy Conerence, Nice, France. ▪ “Wind Energy in Portugal – Present Evaluation and Perspectives”. Álvaro Rodrigues, Miguel Ferreira; 1997 European WindEnergy Conerence and Exhibition, Dublin. ▪ “A Energia Eólica: Estado da Arte e Perspectivas de Desenvolvimento”, Thematic introduction. Álvaro Rodrigues; VIII SolarEnergy Iberian Congress, Porto, Portugal, 1997. ▪ “Estudo do Potencial Eólico em Seis Locais das Serras do Marão e do Alvão”. Manuel Cordeiro, Álvaro Rodrigues; VII I SolarEnergy Iberian Congress, Porto, Portugal, 1997. ▪ “Utilização da Energia Eólica para a Produção de Electricidade. Estado actual da tecnologia - perspectivas de desenvolvimento”.

Álvaro H. Rodrigues; Energia Solar, Revista de Energias Renováveis & Ambiente, nº 41, Jul/Dez 96. ▪ “Regional Master Plan or the Utilisation o Wind as a Resource o Renewable Energy in the Area o AMATB”. Rodrigues,A. H.; The ALTENER Programme Conerence, Sitges, Barcelona, November 1996. ▪ “Improving Techniques or Statistical and Physical Modelling o Wind Resource in Complex Terrain”. Rodrigues et al; 1996European Union Wind Energy Conerence and Exhibition, Göteborg, Sweden. ▪ “Wind Resource Estimations in the Northern Mountains o Portugal”. A. Rodrigues; 1994 European Wind Energy Cone-rence and Exhibition, Thessaloniki, Greece. ▪ “Avaliação do Potencial Eólico na Região Norte de Portugal”. Álvaro H. Rodrigues; Congresso da Ordem dos Engenheiros,Lisboa, 1994. ▪ “Avaliação do Potencial Eólico em Zonas Montanhosas da Região Norte de Portugal”. Restivo, A., Rodrigues, A. H.; VIIberian Solar Energy Congress, 1993. ▪ “Estudo Experimental de uma Turbina Eólica de Pequena Potência para Aplicações Autónomas, com Regulação por Des-colamento”. Rodrigues, A. H., Restivo, A.; Porto, Revista Engenharia, Outubro de 1990. ▪“Computer Controlled Test Bench or Axial Turbines and Propellers”. Rodrigues, A. H., Restivo, A.; 13th InternationalCongress on Aerospace Simulation Facilities, Gottingen, R.F.A., 1989. ▪ “Wind Tunnel Study o the Conversion Eciency o a Wind Turbine”. Rodrigues, A. H., Restivo, A.; 1989 European WindEnergy Conerence and Exhibition, Glasgow, U. K.. ▪ “Wind Tunnel Testing o Low Reynolds Number Airoils or Wind Turbine Blades”. Rodrigues, A. H., Pinho, F. T., Restivo,A.; 1988 European Wind Energy Conerence and Exhibition, Herning, Danmark.

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CLIENTES Alguns clientes relevantes do Instituto:

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INTERVENÇÃO MUNDIAL

AlbâniaÁrica do SulAngolaBulgária

BrasilEspanhaFrançaHungriaItáliaPolóniaPortugalMoçambiqueRoménia

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SERVIÇOS EnergiaEólica

EnergiaOceanos

EnergiaSolar

Bio-Energia

INVESTIGAÇÃO

Projectos de Investigação (europeus e nacionais)

Investigação Contratualizada para Clientes

INOVAÇÃO & TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA

Desenvolvimento de Produtos e Sistemas

Estruturas em Compósitos

Processos de Fabrico de Materiais Compósitos

Novos Materiais

Desenvolvimento de Equipamentos

Sistemas de Energia

Construção de Protótipos e Pré-Series

CONSULTORIA E SERVIÇOSConsultoria

Energia Eólica

Energia das ondas, correntes e marés

Energia Solar

Bioenergia

Formação à Medida

Auditorias Ambientais

Auditorias Tecnológicas

Cálculo Estrutural & Análise Experimental de Tensões

Tribologia & Manutenção IndustrialServiços

Produção de Protótipos

Prototipagem Rápida e Fabrico de Rápido de Ferramentas

Caracterização dos Materiais e Estruturas (ensaios mecânicos, materialográcos, etc)

Análise de Vibrações e Ruído

Análise de lubricantes

Comportamento dos Materiais ao Fumo e Fogo

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A Direcção,

Pro. Doutor Augusto Barata da Rocha | UP Pro. Doutor Alcibíades Soares Guedes | UP

Eng. Rui Macedo Ferreira Marques | AIMMAPEng. Jorge Cerqueira Pinto | CAETANOBUS Dr. Rui Manuel Gonçalves Correia | SONAE

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