Burka A prisão de tela das Mulheres afegãs .

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  • Na poca de Jesus a mulher no era mais do que uma propriedade do seu marido. Este possua servos, propriedades e a mulher. Ela era considerada pecadora e mentirosa por natureza. Seu testemunho em um julgamento era considerado de pouco valor. Aps a ressurreio, foi s mulheres que Jesus apareceu primeiro. Elas correram e contaram aos apstolos. Mas estes no as levaram a srio. Era o testemunho de mulheres, e mulheres eram influenciveis e pouco confiveis. Mas Jesus confiava nelas.

  • Deus a chamou para cumprir desafios e romper novos paradigmas em relao a comportamentos prestabelecidos. Foi enfatizado que Deus deu para a mulher fora emocional para que ela alcance vitria nos relacionamentos.

  • Agora, pois, minha filha, no tenhas receio; tudo quanto disseste eu te farei, pois toda a cidade do meu povo sabe que s mulher virtuosa. (Rute 3:11)

  • NIKABBURKAKHIMARSHADOR

  • AL- AMIRASHAILAPr. SANDRO NOGUEIRA

  • HIYAB um vu caracterstico, deixa livre a face.BURKA Oculta completamente o corpo. Uma tela permite que a mulher enxergue.NIKABCobre toda a face, deixando livre os olhos.SHAILAEste vu se coloca ao redor da cabea. usado no Golfo Prsico.SHADOR usado por mulheres iranianas quando saem de casa.Cobre todo o corpoAS PRISES DE TECIDO DAS MULHERES MULUMANAS

  • BURKAS DE VRIOS MODELOS E CORES PARA TENTAR DISFARAR A DOR DE UMA PRISO DE MULHERES SEM IDENTIDADE

  • As mulheres viajam no porta malas dos txis.

  • As mulheres afegs so proibidas de passear sozinhas pelas ruas, apertar a mo de um homem que no seja seu marido ou parente direto,trabalhar, estudar, de receber assistncia mdica, exceto em hospitais bagunados, sem gua, sem energia eltrica nem sala de cirurgia, ao qual s vo para morrer.S os mdicos homens tm direito a exercer a medicina nos hospitais, mas no tm direito a atender nem operar uma mulher.

  • Agradea a Deus por voc ser uma mulher livre, e morar em um pas Cristo, pois pases que no professam religio Crist a mulher mal pode levantar a cabea, Jesus Cristo devolveu mulher o seu verdadeiro valor, e a colocou em sua devida posio. (filha do ALTSSIMO e amada do PAI).

  • NO AFEGANISTOUma mulher no pode sair de casa sem cobrir a cabea pois considerado ato to ofensivo ao marido que este tem o direito de repudi-la e separar-se dela (sem direito algum para a esposa). Um homem educado jamais pode se encontrar a ss com uma mulher. Se a mulher for casada o homem deve evitar olh-la ou saud-la. Um pai pode vender sua filha como escrava, aps ela ter completado 12 anos. Fato pouco comum, mas que serve para manter a submisso feminina. As filhas tem que ceder os principais lugares para os filhos e, inclusive, permitir que eles passem primeiro pelas portas das casas. Em muitos lares os filhos so incentivados a usar sua fora contra as filhas a fim de irem aprendendo a dominar as mulheres. As mulheres no tem acesso ao ensino religioso e so deixadas parte nos cultos. Muitas outras opresses existem contra as mulheres. Imagine a coragem de Jesus ao conversar com elas, instru-las e trat-las com dignidade.

  • MULHERES QUE S EXISTEM DENTRO DE SI MESMAS

  • Identificao de uma mulher nos EUA.

  • MULHERES SEM ROSTO,SEM BELEZA,SEM AUTO ESTIMA E SEM NOME.

  • ROUPA HOSPITALAR

  • Quando uma mulher est grvida, os afegos dizem que ela est enferma. E 97% das mulheres afegs do a luz em suas casas, porque so proibidas de serem atendidas por mdicos homens.

    A maternidade Malalai (Malalai Joy, lder afeg exilada) est rodeada de muros de cimento, construdos pelos talibs, com janelinhas diminutas. Do outro lado, acompanham os homens que esperam as mulheres internadas. Falam com suas esposas a travs das janelinhas.

  • Foi Jesus Cristo quem restituiu mulher a dignidade humana que lhe fora tirada, o direito de ter exigncias espirituais. A partir dele, o lugar da mulher no se limitou mais ao lar domstico. Por isso, no grupo dos seus seguidores mais ntimos vemos muitas mulheres, principalmente galilias. Os Evangelhos transmitiram o nome de algumas delas: Maria Madalena, que Jesus curara de "sete demnios", Salom, me de Joo e Tiago, Maria de Clopas, prima ou irm da me de Jesus, Suzana e Joana, mulher de Cuza, procurador de Herodes Antipas. As mais ricas sustentavam a pequena comunidade com seus bens, mas Jesus no queria que o papel delas se restringisse apenas a isso.

  • MULHERES QUE SO TRATADAS PIOR QUE LIXO

  • O adultrio penalizado com a lapidao. A mulher colocada em um buraco no solo e enterrada at o trax. Os homens lhe atiram pedras at mat-la. As pedras no devem ser to grandes, para no causar a morte rpida, e nem to pequenas que no se possam ser consideradas pedras.

  • Aisha Ibrahim Dhuhulow uma adolescente de 13 anos foi lapidada at morte depois de violada e condenada por um tribunal islmico da Somlia que a considerou culpada de adultrio, a vtima foi violada por 3 homens quando se deslocava para visitar a av. Depois da agresso, ela procurou a proteo das autoridades, que a acusaram de adultrio e condenaram morte.

  • Execuo pblica de uma mulher afeg pelo Regime Taliban no campo de futebol em Kabul.

  • DESENHOS FEITOS POR CRIANAS AFEGS

  • SARGE FEITA PARA MULHERES QUE SUMIRAM NA CONCINCIA DOS OUTROSCAD MINHA ME ????

  • Produzido por:

    MOR: Pr. SANDRO G.G. NOGUEIRARepresentante do CFT-(Conselho Federal de Telogos do Brasil) no DF e Entorno.Pastor auxiliar na Igreja Batista Getsmani do Gama.Mestrado em Cincias da Religio pela Faculdade Lusfona de Lisboa - Portugal.Telogo e Professor na Fatadeb - Faculdade Teolgica da Assemblia de Deus de Braslia.Professor na Faeteb - Faculdade de Educao Teolgica de Braslia.Professor na Faten - Faculdade Teolgica Nacional de Luzinia - GO.Professor no Semm - Seminrio Teolgico Evanglico de Misses Mundiais.Registrado no CFT - Conselho Federal de Telogos do Brasil - N 000.083/061.Registrado no Copev DF - Conselho de Pastores Evanglicos do Distrito Federal.Registrado na Ormiban DF - Ordem dos Ministros Batistas do Distrito Federal.Registrado no CFECH Conselho Federal Evanglico de Capelania Hospitalar do DF.Membro da Academia Nacional de Doutores, Mestres e Telogos do Brasil.Contatos: www.ibgsede.ning.com/profile/pastorsandroE-mail: [email protected]: (61) 30452188 ou (61) 96221288

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