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I COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE HISTÓRIA DO LIVRO, DA

LEITURA E DAS BIBLIOTECAS - CIHLILEB

Tema: HISTÓRIA DO LIVRO, DA LEITURA E DAS BIBLIOTECAS:

entre saberes e fazeres pedagógicos

9 E 10 DE MAIO DE 2016

IX ENCONTRO MARANHENSE DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO (EMHE)

Tema: LEITURA, ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA HISTÓRIA

DA EDUCAÇÃO

1O A 13 DE MAIO DE 2016

CADERNO DE PROGRAMAÇÃO

PROVISÓRIO

São Luís

2016

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

Profa. Dra Nair Portela Silva Coutinho

Reitora

Prof. Dr. Prof. Dr. Fernando Carvalho Silva

Vice-Reitor

Prof. Dr. Fernando Carvalho Silva

Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação

Profa. Dra. Mariza Borges Wall Barbosa de Carvalho

Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Educação

Prof. Dr. Cesar Augusto Castro

Coordenador do Núcleo de Estudos e Documentação em História da

Educação e das Práticas Leitoras –NEDHEL

Prof. Dr. Samuel Luis Velázquez Castellanos

Presidente da Comissão Organizadora do XIX EMHE e do I CIHLILEB

Encontro Maranhense de História da Educação (9:2016: São Luís, MA. Leitura, alfabetização e letramento na História da Educação/ IX Encontro Maranhense de História da Educação - São Luís: EDUFMA, 2016. 53 p.; 21 cm ISSN: 2236-3971

1. Educação-História-Congresso, Conferência. 2. Educação – História –Maranhão. I. Titulo

CDD 37 (091):061:3

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COMITÊS

COMITÊS DE ORGANIZAÇÃO Prof. Dr.Samuel Luis Velázquez

Castellanos (UFMA)

Prof.Dr. Cesar Augusto Castro (UFMA)

Profª.Ms. Geogete Lopes Freitas

(UFMA)

Profª.Dra. Aldinar Martins Bottentuit (UFMA)

Profª.Dra Leoneide Maria Brito

Martins (UFMA) Profª. Dra. Cassia Cordeiro

Furtado (UFMA)

Profª. Dr.ª Mariza Borges Wall Barbosa de Carvalho (UFMA)

Profª.Ms. Diana Rocha da Silva

(UFMA)

COMITÊ CIENTÍFICO

Prof.Dr. Antônio de Pádua de

Carvalho Lopes (UFPI) Profª. Dra. Antônio Carlos

Ferreira Pinheiro (UFPB)

Profª.Dr. Sonia Maria da Silva Araújo (UFPA)

Profª.Dra. Iran de Maria Leitão

Nunes (UFMA) Prof.Dr Cristiano de Jesus

Ferronato (UNIT)

Profª.Dra. Gizele de Souza (UFPR)

Profª.Drª. Elizabeth Madureira

Siqueira (UFMT) Profª. Drª. Zuleide Fernandes de

Queiroz (URCA)

Profª Drª. Lucinete Marques

Lima (UFMA) Profª. Dra. Patrícia Helena

Carvalho Holanda (UFC)

TRADUTORES E INTÉRPRETES Profa. MSc. Aline ( Escola de Altos

Estudos –Paris)

Profa. Ana Maria Farias Serpa (UFMA)

Profa. MSc. Conceição de Maria Araújo

(UFMA)

Profa.Dra Gloria da Ressurreição

Abreu Franca (UFMA)

Profa. Msc. Julia Esmeralda Moraes (UFMA).

Profa. Dra. Maria de Fátima Sopas

Rocha (UFMA)

Profa. Msc. Maus Neiro Vazquez

(IFMA)

Prof. Msc. Steve Ataky Tsam

Mpinda (UFMA).

Profa. Dra Valéria Augusti (UFPA)

Prof. Msc. Vilton Soares de Souza

(IFMA)

COMITÊ DE APOIO Alan Brenno Santos

Alda Magarete Silva Farias Santiago Aldimar Martins Bottentuit

Almiceia Larissa Diniz Borges

Andreia Monteiro Carvalho

Elisangela Pereira Gomes

Jarina Serra Santos

Josivan Costa Coelho

Kathia Salomão

Leandro Chagas Lima

Mateus de Araújo Souza

Mayra Cristhine dos Santos Cabral

Phellype Kássio Barbosa da Silva

Rita de Cássia Furtado Pajaú

Talita de Cássia Lima Paiva

Tatila Oliveira Barroso

Designer Gráfico: Amaury Araujo

Santos

Web Designer: Luciana Furtado

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SUMÁRIO

1 INFORMAÇÕES GERAIS

1.1 Credenciamento 1.2 Certificados 1.3 Local das atividades 1.4 Recursos para apresentação dos trabalhos 1.5 Materiais do evento 1.6 Serviços

1.7 Outras informações 2 AGRADECIMENTOS

3 - I COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE HISTÓRIA DO LIVRO, DA LEITURA E DAS BIBLIOTECAS – CIHLILEB

3.1 APRESENTAÇÃO

3.2 OBJETIVOS 3.3 PROGRAMAÇÃO

4 IX ENCONTRO MARANHENSE DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO (EMHE) 4.1 APRESENTAÇÃO

4.2 OBJETIVOS

4.3 EIXOS TEMÁTICOS

5 PROGRAMAÇÃO 6 COMUNICAÇÕES E PÔSTERES

6.1 Sessão de Comunicações

6.2 Sessão de pôsteres 7 AGENDA- 2017

7.1 X ENCONTRO MARANHENSE DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

PERIODO: 12 A 15 DE MAIO DE 2017 TEMA: A HISTÓRIA DO ENSINO SECUNDÁRIO NO BRASIL

7.2 38ª REUNIAO NACIONAL DA ANPED

Período: 01 a 05 de outubro de 2017

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1 INFORMAÇÕES GERAIS

1.1 CREDENCIAMENTO

O credenciamento para o I CIHLILEB e o IX EMHE será realizado no DOMINGO (dia 08/05) e dia 09/05 das 7:30 ás 9:30 no

auditório da Biblioteca do Centro de Ciências Sociais das 14 às

18 horas.

O credenciamento SOMENTE para o IX EMHE será realizado dia

10/05 das 13 às 17 horas.

1.2 CERTIFICADOS

Serão expedidos os seguintes certificados Participação: entregue somente no último dia do evento,

depois da cerimônia de Encerramento.

Os certificados do I CIHLILEB serão entregues na tarde do dia 10 das 14 às 17 horas;

Comunicações Individuais do IX EMHE- Entregue a

tarde pelos monitores na Secretaria do EMHE no mesmo dia da apresentação do trabalho

Pôsteres - Entregue pelos monitores na Secretaria do IX

EMHE após a apresentação do trabalho.

OBS 1: Os participantes I CIHLILEB e do IX EMHE deverão

carimbar sua ficha individual de frequência da entrada e saída das

conferências e mesas-redondas pela manhã e tarde (os certificados serão entregues aqueles com 80% de frequência).

OBS 2: As fichas de frequência ( individuais para cada evento) somente serão carimbadas ao término das conferências e mesas-

redondas.

1.3 LOCAL DAS ATIVIDADES

A solenidade de abertura, as conferências e mesas

redondas do I CIHLILEB e do IX EMHE serão realizadas

nas dependências do Auditório da Biblioteca Setorial

do CCSO. As comunicações científicas do IX EMHE serão

realizadas nas Salas do Bloco E (sala 105), Bloco F

(Salas 201 a 205 e auditório ) Sala de Vídeo I (Bloco D) do Centro de Ciências Sociais

As sessões de pôsteres do IX EMHE serão realizadas no

corredor do Bloco D do Centro de Ciências Sociais

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1.4 RECURSOS PARA APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS

Em todas as salas de apresentação das comunicações

estará disponível data-show e notebook;

Cada sala terá um coordenador para acompanhar as apresentações dos trabalhos e um monitor para

quaisquer esclarecimentos.

Para a sessão de pôsteres estará disponível um expositor com a indicação numérica do stand do

trabalho e um monitor para quaisquer esclarecimentos.

1.5 MATERIAIS DO EVENTO

Os participantes inscritos no I CIHLILEB e/ou IX EMHE receberão na pasta: Bloco de Notas, Caneta e Caderno

de Programação ou outros materiais de divulgação

mediante a apresentação do comprovante de pagamento bancário (I CIHLILEB e/ou IX EMHE ou de ambos) que

será carimbado e entregue aos monitores.

Os materiais acima são para o I CIHLILEB e/ou o IX EMHE.

OBS 3: Inscrições feitas no dia 08/05, 09/05 (7:30 às 9:30) e dia 11/05 (até 12:00 horas) estarão condicionadas à quantidade de

materiais (CD-ROM, Bloco de Notas, Caneta e Caderno de Programação)

1.6 SERVIÇOS

Em frente ao Centro de Ciências Sociais existe ponto de ônibus com destino ao Terminal da Integração da Praia

Grande (Centro Histórico);

Ao lado do Restaurante Universitário estará disponível um Self-Service no valor de R$ 10,00 ( dez reais)

OBS 4: A Comissão Organizadora do I CIHLILEB IX EMHE não se responsabiliza pela alimentação e pelo alojamento dos participantes.

1.7 OUTRAS INFORMAÇÕES

Serviço de Taxi – Ligue 3222-2222/3231-1010

Serviços de Emergências na UFMA – No campus há um posto médico (Huzinho) para pequenos atendimentos de

saúde.

OBS 5: Outras informações e dúvidas procure um(a) monitor(a) identificado com a camisa do NEDHEL.

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2 AGRADECIMENTOS

A realização do I Colóquio sobre a História do Livro, da Leitura e

das Bibliotecas e o IX Encontro Maranhense de História da Educação, foi possível com o apoio de instituições e pessoas que se dispuseram em

contribuir de diversas formas de modo que pudéssemos contornar os

problemas que todos nós (professores, alunos, pesquisadores e a sociedade em geral) sentimos diariamente com a propalada crise

brasileira. Mas, entendíamos que esta situação não poderia inviabilizar

a troca de experiências, a socialização de saberes e propiciar encontros entre pessoas que comungam dos mesmos desejos e expectativas.

Assim, agradecemos.

À gestão da Universidade Federal do Maranhão na pessoa da Magnífica Reitora Profª Drª Nair Portela e do Vice-Reitor Prof. Dr.

Fernando Carvalho.

À Profa. Msc Conceição de Maria Araújo e a Profa. Julia

Esmeralda Moraes, da Assessoria de Internacionalização da UFMA, que não mediram esforços em buscar entre seus amigos e professores da

língua francesa em várias instituições de São Luís, meios para tradução

dos textos que compõem o livro deste evento. Nossa gratidão ao CA –Educação do CNPq que aprovou recursos

que viabilizaram a presença dos convidados nacionais e internacionais

ao julgar o EMHE como “Evento regional que já possui tradição na área. Proposta bem organizada, com programa, orçamento e informações

adequadas”.

À FAPEMA, instituição que merece de todos nós, professores e pesquisadores, o reconhecimento e respeito pelo apoio que tem

propiciado à expansão, à melhoria das pesquisas, da produção e da

formação de recursos humanos nas instituições públicas e privadas

maranhenses (de ensino médio e superior); Agradecimento a todos os(as) palestrantes e conferencistas que

aceitaram o convite para participar do I CIHLILEB e do IX EMHE. Sem

a presença de todos e todas seriam impossível pensar e realizar estes dois eventos;

Agradecemos aos alunos de Iniciação Científica do Mestrado e

Doutorado dos Programas de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal do Maranhão e da Universidade Federal do Pará

(Grupo de Pesquisa “Constituição do Sujeito, Cultura e Educação” -

ECOS), que ajudaram a planejar e executar esse encontro científico; Aos colegas professores dos Programas de Pós-graduação em

Educação da Universidade Federal do Maranhão e da Universidade

Federal do Pará pelo constante e incondicional apoio ao NEDHEL;

Nossos agradecimentos aos membros do Comitê Científico do IX EMHE, que se dispuseram em avaliar um número considerável de

http://ufpa.br/ce/ecos/

http://ufpa.br/ce/ecos/

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trabalhos inscritos e a todo o Comitê Organizador que delineou o formato dos eventos;

À Profª Drª Cassia Cordeiro Furtado (UFMA) por nos oportunizar a

presença da Profª. Drª. Lídia de Jesus Oliveira Loureiro da Silva (Universidade de Aveiro-Portugal);

À l'Université de Versailles Saint-Quentin-en-Yveline/Centre

d´histoire Culturalle des Sociétés Comtemporaines (CHCSC) na pessoa do Prof. Dr Jean-Yves Mollier pelos férteis e profícuos debates com os

pesquisadores do NEDHEL;

À Profª Drª Anne-Marie Chartier e Roger Chartier pelo acolhimento e disponibilidade em dialogar (SEMPRE) com os

pesquisadores do NEDHEL;

Por último (que são também os primeiros!), a todos os

participantes (ouvintes, apresentadores(as) de comunicações e pôsteres) das várias instituições maranhenses e de outros espaços da República

Brasileira, por socializarem seus saberes conosco durante este I

CIHLILEB e o IX EMHE. Que todos e todas sejam bem-vindos e sintam-se abraçados por

esta terra de encantos, sabores e magia que é São Luís e pela

Universidade Federal do Maranhão. A Comissão Organizadora

https://fr.wikipedia.org/wiki/Universit%C3%A9_de_Versailles_Saint-Quentin-en-Yvelines

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3- I COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE HISTÓRIA DO LIVRO, DA LEITURA E DAS

BIBLIOTECAS - CIHLILEB

HISTÓRIA DO LIVRO, DA LEITURA E DAS BIBLIOTECAS:

entre saberes e fazeres pedagógicos

9 E 10 DE MAIO DE 2016

10

3.1 APRESENTAÇÃO

O I COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE A HISTÓRIA DO

LIVRO, DA LEITURA E DAS BIBLIOTECAS (CIHLILEB) é uma

iniciativa do Núcleo de Estudos e Documentação em História da

Educação e Práticas Leitoras (NEDHEL) em parceria com o Programa

de Pós-graduação em Educação e o Departamento de

Biblioteconomia da Universidade Federal do Maranhão. Este evento

objetiva trazer para o debate o livro (produção, circulação e uso), a

leitura (para diferentes públicos) e as bibliotecas (para os diferentes

níveis de ensino e leitores). O CIHLILEB está organizado em duas

mesas redondas e duas conferências (abertura e encerramento). Para

tanto, contamos com a presença de pesquisadores brasileiros e

estrangeiros que irão, certamente, inaugurar uma nova proposta de

reunião científica a ser realizada a cada dois anos pelo NEDHEL

3.2 OBJETIVOS

Possibilitar a reflexão sobre a história do livro, da leitura e das

bibliotecas no contexto da educação; Estimular no Maranhão os estudos e as pesquisas sobre a história

do livro, da leitura e das bibliotecas no contexto da Educação, da

Biblioteconomia, da História e de outros campos do conhecimento;

Divulgar as pesquisas e a produção sobre a história do livro, da leitura e das bibliotecas desenvolvidas no Estado do Maranhão;

Possibilitar a troca de experiência sobre a história do livro, da

leitura e das bibliotecas entre pesquisadores do Maranhão, de outras localidades do país e do estrangeiro.

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3.3 PROGRAMAÇÃO

DIA 09 DE MAIO (MANHÃ)

09h00 - Solenidade de Abertura

10h00 às 12h00 - Conferência de Abertura

Conferencista: Prof.Dr.Jean-Yves Mollier (França)

Para uma abordagem transnacional do livro e da edição

Coordenador: Prof. Dr. Samuel Luis Velázquez Castellanos (UFMA)

Intérprete: Steve Ataky Tsam Mpinda (UFMA)

DIA 09 DE MAIO (TARDE)

15h00 às 18h30 - Mesa-Redonda 1 – História do Livro e da Leitura

Profª. Drª. Circe Bittencourt (USP)

História dos livros didáticos no Brasil: produção e circulação.

Prof. Dr. Marcelo Cheche Galves (UEMA)

Gramáticas e Dicionários em circulação pelo Maranhão no início do

Oitocentos.

Profa. Dra. Regina Zilberman (UFRGS)

“Semear livros e mandar o povo pensar” no contexto da cultura jovem Prof. Dr. Samuel Luis Velázquez Castellanos (UFMA)

A circulação do “livro de classe” francês no Maranhão Império

Coordenação: Profª Drª. Aldinar Martins Bottentuit (UFMA)


08h30 às 11h00 - Mesa-Redonda 2 – História das Bibliotecas

Profª. Drª. Lídia de Jesus Oliveira Loureiro da Silva (Universidade

de Aveiro-Portugal)

Livro e Biblioteca Expandida na Era da Hiperconexão

Profª. Drª Maria Mary Ferreira (UFMA)

Bibliotecas municipais no Brasil e políticas públicas: uma história do

tempo para construir uma sociedade leitora

Profª. Drª Maria de Fátima Almeida Braga (UFMA)

Antônio Lobo e a biblioteca pública Benedito Leite: propostas e práticas

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Prof. Dr. Cesar Augusto Castro (UFMA) As bibliotecas maranhenses no Oitocentos

Coordenação: Profª. Drª Cassia Cordeiro Furtado (UFMA)

11h30 às 12h30 – Conferência de Encerramento

Conferencista: Profª. Drª. Anne- Marie Chartier (França)

Conferência: A biblioteca e os meios de comunicação digitalizados : perspectivas para uma nova cultura da escrita

Coordenação: Prof. Dr. Cesar Augusto Castro (UFMA) Intérprete: Steve Ataky Tsam Mpinda (UFMA)

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4 IX ENCONTRO MARANHENSE DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO (EMHE)

LEITURA, ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA HISTÓRIA DA

EDUCAÇÃO

1O A 13 DE MAIO DE 2016

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4.1 APRESENTAÇÃO

O IX ENCONTRO MARANHENSE DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

é uma iniciativa do Núcleo de Estudos e Documentação em História

da Educação e Práticas Leitoras (NEDHEL) em parceria com o

Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal

do Maranhão.

O I EMHE foi realizado junto ao II Encontro Norte e Nordeste de

História da Educação1. A partir de então ficou evidente a relevância

da promoção sistemática e continua, com periodicidade anual do

Encontro Maranhense. Para além de ser um evento, que em primeira

instância, poderia passar como um evento local consideramos a

necessidade de ampliarmos o debate em nível regional, nacional e

internacional; para tanto, em todas as edições do EMHE temos

integrado pesquisadores de diversas IES brasileiras e de outros

países. Isso tem possibilitado um amplo e fértil debate e produções

científicas que tem colocado este Encontro no cenário dos principais

eventos no campo da História da Educação do Brasil.

Como periodicidade anual, o Encontro Maranhense de História da

Educação, a cada edição tem ampliando o seu raio de abrangência,

na escolha das temáticas, na participação de pesquisadores de

diversas matrizes teóricas e metodológicas, e principalmente, com a

presença de estudantes dos diversos programas de formação de

professores atendidos pela UFMA em vários municípios do Estado

(PROEB, PROFEBPAR, Educação do Campo, dentre outros) e de

docentes da rede da educação básica do Estado do Maranhão e

investigadores de outras IES do país.

1 A primeira edição foi realizado na Universidade Federal do Ceará, na Cidade de

Guaramiranga.

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O quadro abaixo apresenta de forma resumida aspectos das

diversas edições do Encontro Maranhense de História da Educação.

EDIÇÃO TEMÁTICA PERÍODO NÚMERO DE PESQUISADORES

CONVIDADOS

NÚMERO DE PARTICIPANTE

S

I2 As questões de método na pesquisa em História da Educação

20 a 23/08/ 2007 25 120

II Impressos, Leitura e Cultura Escolar.

19 a 22/05/2009 15 102

III A institucionalização da educação primária: percursos e desvios

11 a 14/05/2010 19 179

IV A instrução no Oitocentos: Perspectivas históricas

14 a 17/06/2011 15 197

V Patrimônio cultural em rituais, gestos e objetos escolares na História da Educação.

15 a 18/05/2012 16 270

VI Livros e Imprensa Escolar 11 a 14/06/2013 15 330

VII Infância, escola e família na História da Educação.

22 a 25/04/2014 15 389

VIII Os sujeitos silenciados na História da Educação

12 a 15/05/2015 18 467

IX LEITURA, ALFABETIZAÇÃO E

LETRAMENTO NA HISTÓRIA DA

EDUCAÇÃO

10 A 13/05/2016 19 -

A IX edição do EMHE realizado no período de 10 a 13 de maio de

2015 traz como temática LEITURA, ALFABETIZAÇÃO E

LETRAMENTO NA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO e conta com

pesquisadores da várias instituições brasileiras e da França (ver

programação) que participam de duas conferências (abertura e

encerramento), 01 Conferência intermediaria e 03 mesas redondas.

Nesta edição do EMHE foram inscritos 264 (duzentos e sessenta e

quatro) trabalhos entre comunicações e pôsteres e aprovados para

apresentação 218 (duzentos e dezoito).Trabalhos de pesquisadores,

professores, estudantes de graduação e pós-graduação (mestrado e

doutorado) de todas as regiões brasileiras e de vários municípios

maranhenses, como se pode verificar nos títulos e resumos e trabalhos

impressos no CD.

2 Lembramos que este evento foi realizado em paralelo ao II Encontro Norte e Nordeste

de História da Educação.

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Pela quantidade de trabalhos inscritos e a presença de

pesquisadores de vários lugares do Brasil e do Maranhão acreditamos

que o EMHE paulatinamente vem se constituindo em um espaço

nacional, regional e local de debate no campo da História da Educação.

Sejam então bem vindos a este IX EMHE

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4.2 OBJETIVOS

Possibilitar a reflexão sobre a leitura, a alfabetização e o

letramento na História da Educação;

Fortalecer no âmbito da Região Nordeste e em especial no Maranhão os estudos e as pesquisas em História da Educação;

Divulgar as pesquisas e a produção em História da Educação do

Estado do Maranhão;

Possibilitar a troca de experiência entre pesquisadores de História da Educação maranhense e de outras localidades do país e do

estrangeiro

4.3 EIXOS TEMÁTICOS

1- Gênero, Etnia e infância na História da Educação;

2 - Impressos, processos de leitura e escrita na História da Educação; 3- Métodos de ensino e formação de professores na História da

Educação;

4- Pesquisa, Ensino e Fontes na História da Educação; 5- Instituições educacionais e Políticas Educacionais;

6- Cultura material escolar e disciplinas escolares na História da

Educação.

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5 PROGRAMAÇÃO

18h00 - Solenidade de Abertura

19h00 às 20h00 - Conferência de Abertura

Conferencista: Profª Drª Anne-Marie Chartier (França) Conferência: Evolução ou Revolução? Competência de leitura entre

práticas sociais e pedagogia.

Coordenador: Prof. Dr. Samuel Luis Velazquez Castellanos (UFMA)

Intérprete: Profa. Dra Gloria da Ressurreição Abreu Franca (UFMA)

DIA 11 DE MAIO (Manhã)

8h00 às 10h00 – Comunicações Individuais 10h às 12h30 - Mesa-Redonda 1 –Leitura na História da Educação

Profª. Drª. Vera Gaspar (UDESC)

Leituras recomendadas: manuais pedagógicos na formação de professores do ensino primário

Profª.Drª Carlota Botto (USP)

Castilho e João de Deus: rastros do ensino da leitura e da escrita em Portugal do século XIX

Prof. Dr. Samuel Luís Velázquez Castellanos (UFMA)

A formação leitora de professoras alfabetizadoras no Maranhão republicano

Coordenadora: Profª. Drª Lucinete Mendes Marques (UFMA)


13h30 às 15h - Sessão de Pôsteres

Coordenadora: Profa. Msc Kathia Salomão (UFMA)

15h:30 às 18h:30 Mesa-Redonda 2 –Alfabetização e Letramento na História da Educação

Profª. Drª. Dourivan Camara Silva de Jesus(UFMA) O Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa no Maranhão:

provocações e marcas de um percurso em andamento.

Profª. Drª. Isabel Frade (UFMG) Materiais utilizados para ensinar a ler e escrever no Brasil: significados

e pragmática(1840-1960)

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Profª. Drª. Leoneide Maria Brito Martins (UFMA) Letramento literário, biblioteca escolar e o processo de formação de

leitores

Profª. Drª. Marise Marçalina de Castro Silva Rosa (UFMA) A formação de professores alfabetizadores: história, percursos e memórias de uma

experiência formadora mediada pela extensão universitária

Coordenadora: Prof. Ms. Diana Rocha da Silva (UFMA)


08h00 às 10h00 – Comunicações Individuais

10h às 12h30 - Mesa-Redonda 3 –Alfabetização e Letramento na

História da Educação

Profª. Drª.Elaine Peres (UFPel)

Alfabetização e letramento na história da educação ou história da alfabetização e dos letramentos?

Profª. Drª.Conceição de Maria Moura Nascimento Ramos (UFMA)

As Marias Firminas do Maranhão frente ao Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa

Prof. Dr. Cesar Augusto Castro (UFMA)

A adoção do Método de Lancaster no Maranhão

Coordenadora: Profª. Drª. Iran de Maria Leitão Nunes (UFMA)


13h30 às 15h00 - Sessão de Pôsteres Coordenação: Profa. Msc. Elisangela Pereira Gomes (UFMA)

15h30 às 17:30h - Conferência intermediaria

Conferencista: Profª. Drª. Mirian Jorge Warde (UNIFESP)

Conferência: As imagens especulares dos Estados Unidos: notas sobre o

“americanismo” de tipo americano e o ensino de inglês para imigrantes (início

do século XX )

Coordenadora: Profª. Dr.ª Mariza Borges Wall Barbosa de Carvalho (UFMA)

18h00 às 20:00 – Lançamentos de livros Coordenação: Prof. Ms. Noé Nicácio Lima (UFMA)

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08h00 às 10h00 – Comunicações Individuais

10h30 às 12h00 – Conferência de Encerramento

Conferencista: Prof. Dr. Jean-Yves Mollier (França)

Conferência: Romance , a democracia e a cultura de massa na Europa

no século XIX

Coordenador: Prof. Dr. Cesar Augusto Castro (UFMA)

Intérprete: Steve Ataky Tsam Mpinda (UFMA)

12h00 ás 12h30 – Solenidade de Encerramento

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6 PROGRAMA DAS COMUNICAÇÕES E PÔSTERES

6.1 Sessões de Comunicações

11/05

EIXO 1: GÊNERO, ETNIA E INFÂNCIA NA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

Local: Centro de Ciências Sociais

Bloco: E Sala: 105 Hora: 08:00 as 10:00

Coordenação: CIBELE BRAGA FERREIRA

Nº AUTOR (ES) TÍTULO DO TRABALHO

1. ANA MARIA NUNES DA SILVA; FRANCISCA MAGDA MOURA DA SILVA; INAÊ MARIÊ

ARAUJO

OS PRIMEIROS PASSOS DO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO MARANHENSE: As mamoranas estão florindo de Moura Rêgo,

em meados do século XX

2. ANTONIEL DOS SANTOS GOMES FILHO;

GISAFRAN NAZARENO MOTA JUCÁ

TRAVESTILIDADES: Problematizações na pesquisa científica em educação e

religiosidade

3. CAMILA AUGUSTA MELO

MENDES

EDUCAÇÃO INFANTIL PARA OU COM AS CRIANÇAS? Contribuições da

sociologia da infância

4. CARLOS RICHARD SOARES PINHEIRO;

NATÁLIA FRANCYANNE SANTOS DE ARAÚJO; LIA SILVA FONTELES SERRA

AS FIGURAÇÕES DA CRIANÇA NA LITERATURA INFANTIL: uma análise histórica do percurso da identidade da

infância na literatura

5. CARMECI DOS REIS VIANA; LAURA MARIA

SILVA ARAÚJO ALVES; CAROLINA COSTA CAR-

VALHO

DEMOGRAFIA DA MORTALIDADE INFANTIL EM BELÉM DO PARÁ: análise investigativa nos livros de sepultamento

de menor do cemitério de Santa Isabel do Pará (1912 – 1914)

6. CAROLINA COSTA CARVALHO; CARMECI

DOS REIS VIANA; LAURA MARIA DOS SANTOS

ARAÚJO ALVES

A HISTÓRIA DO INSTITUTO DE PROTEÇÃO À INFANCIA DO PARÁ

(1912-1915): significados e sentidos das ações do médico Ophir Loyola

7. CIBELE BRAGA

FERREIRA; LAURA MARIA ALVES

A FUNÇÃO PESTALOZZI DO PARÁ (1950-1990) E AS PRÁTICAS

PEDAGÓGICAS DE ENSINO DA LINGUAGEM ORAL E ES-CRITA

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Bloco: F Sala: 201 Hora: 08:00 as 10:00

Coordenação: FERNANDA LOPES RODRIGUES


1. CYNTHIA HELENA CHAVES OLIVEIRA;

JOÃO DA CONCEIÇÃO SILVA; KARINA ARAÚJO

LOPES

EXPERIÊNCIAS DE LETRAMENTO NA INFÂNCIA: Memórias da índia Camila

Guajajara

2. ELENICE DE MARIA BARBOSA COSTA; ISABEL CRISTINA

COSTA FREIRE

FORMAÇÃO INICIAL DAS MULHERES PROFESSORAS DA EDUCAÇÃO

INFANTIL NO MUNICÍPIO DE CODÓ-MA

3. FERNANDA LOPES

RODRIGUES

A MULHER NO MAGISTÉRIO PRIMÁRIO: Condições de formação e

trabalho no período de 1930 a 1945, em São Luís – Ma

4.

FERNANDO CEZAR RIPE DA CRUZ

“TU O CASTIGARÀS COM A VARA, & LIVRARÁS SUA ALMA DO INFERNO”: Disciplinamento e punição na arte de

“Bem crear” meninos em um tratado do padre Alexandre de Gusmão (século XVII)

5. ILANA FERNANDES DA SILVA; MAYARA BROXADO DIAS;

MARISE MARCELINA DE CASTRO SILVA ROSA

DIÁLOGOS E APROPRIAÇÕES: alfabetização digital das mulheres

trabalhadoras da universidade

6. ILKA JOSEANE

PINHEIRO OLIVEIRA; CARLOS JORGE PAIXÃO

LAICIDADE, EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E RELIGIOSIDADE DE MATRIZ

AFRICANA NO DEBATE DA EDUCAÇÃO NACIONAL

7. ILMA DE JESUS RABELO SANTOS

DO MATERNAL AO PROFISSIONAL: As possibilidades de atuação feminina no

magistério primário no Maranhão Republicano.

23

EIXO 02-IMPRESSOS, PROCESSOS DE LEITURA E ESCRITA NA HISTÓRIA

DA EDUCAÇÃO.



Coordenação: ALEXANDRE BERGAMO


1. ADILSON SILVA DE JESUS; EMILIA HELENA PORTELLA MONTEIRO SOUZA; ZENAIDE DE

OLIVEIRA NOVAIS CARNEIRO

ESCRITA DE FORO PRIVADO NO SERTÃO DA BAHIA: elementos para a

história da alfabetização no Brasil

2.

DÉBORA DA SILVA SOUSA

A EDUCAÇÃO PARA O MELHOR PORVIR DA NAÇÃO: as aproximações

entre as leituras médicas e anisianas de um Brasil prógrido por meio da instrução

(1919-1960)

3. ALEXANDRE BERGAMO

OS MANUAIS DE REDAÇÃO E O

DIPLOMA DE JORNALISMO: estudo comparado entre Brasil e França

4. AMANDA RIBEIRO DA SILVA; CLEIDIANE DE CARVALHO PEREIRA

DE CANTAR E ESCREVER: a importância do cordel na escola (1990-

2007)

5. ANA PAULA SANTANA

A EDIÇÃO DE LIVROS EM LÍNGUA DE SINAIS E SUAS IMPLICAÇÕES PARA A

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO DOS SURDOS

6. CARLOS HUMBERTO ALVES CORRÊA;

FABIANA DE FREITAS PINTO

CONHECENDO O REPERTÓRIO DE LIVROS VOLTADO PARA O ENSINO DA

LEITURA NAS ESCOLAS AMAZONENSES (1860 A 1910)

7. CARLOS WELLINGTON

SOARES MARTINS

PRÁTICAS SOCIAIS E POLÍTICAS DE LEITURA: percurso histórico na formação

de leitores no Maranhão

8. CELLINA RODRIGUES

MUNIZ

IMPRENSA, HUMOR E DISCIPLINAMENTO EM NATAL NA

BELLE ÉPOQUE

9. CLAUDIA PANIZZOLO; SIMONE COSTA SANTOS

GILSOGAMO DE OLIVEIRA

ENTRE DESTAQUES E APAGAMENTOS: a educação infantil e a representação da

infância na revista escola municipal

24

Local: Centro de Ciências

Sociais

Bloco: F Sala: 203 Hora: 08:00 as

10:00

Coordenação: ALDA MARGARETE SILVA FARIAS SANTIAGO


1. DIEGO OMAR DA

SILVEIRA

PEDAGOGIA DA VIDA CRISTÃ: a imprensa católica mineira e as linguagens

políticas conservadoras

2. FLORIZA GARCIA

CHAGAS

A REPRESENTAÇÃO DA MULHER NO ÁLBUM DAS MENINAS: um estudo do

impresso de Anália Franco.

3. FRANCISCO

ALEXANDRE GOMES

LIÇÕES BÍBLICAS: de suporte didático da escola dominical a projeto editorial da

CPAD (1941-1993)

4. FRANCISCO ROBSON ALVES DE OLIVEIRA

A EDUCAÇÃO E O INTERCÂMBIO DO CONHECIMENTO LIBERTÁRIO NAS

PÁGINAS DO JORNAL A VOZ DO TRABALHADOR (1908-1915)

5. HUDA DA SILVA

SANTIAGO

PRÁTICAS DE ESCRITA NO SERTÃO BAIANO: indícios sobre espaços extraescolares de aprendizagem

6. ILSA DO CARMO VIEIRA

GOULART

O LIVRO DIDÁTICO SOB MEDIDA: a qualidade da obra no legitimar da

comissão de avaliação de 1934-1935

7. LUIS MAGNO AZEVEDO SILVA;

GABRIELA CARNEIRO SILVA;

RAIMUNDA NONATA DA SILVA MACHADO

PRÁTICAS LEITORAS NO MARANHÃO NO FINAL DO SÉCULO XIX E INÍCIO DO

SÉCULO XX

8. CRISTIANA VASCONCELOS DO AMARAL E SILVA; ANDREA TEREZA

BRITO FERREIRA

PRODUZIR TEXTOS A PARTIR DA LEITURA E DA PESQUISA: olhar da

mediação docente

9. ALDA MARGARETE SILVA FARIAS

SANTIAGO

AS IRMÃS DA ASSUNÇÃO E A EXPANSÃO DA ALFABETIZAÇÃO EM

GUIMARÃES/MA (1966-1976)

25

EIXO 3 - MÉTODOS DE ENSINO E FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO



Coordenação: ALMICEIA LARISSA DINIZ BORGES


1. CARLOS ANDRÉ BOGÉA PEREIRA; WALÉRIA DE

JESUS BARBOSA SOARES

A FORMAÇÃO CONTINUADA DE

PROFESSORES QUE ENSINAM MATE-MÁTICA NO MARANHÃO: espaço para

discussão sobre a história da matemática

2. DESIRÉ LUCIANE DOMINSCHEK

PARA QUE ESTUDAR A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO: o ensino de história da educação, elementos introdutórios

3. DJARIO DIAS DE

ARAÚJO; ELIELMA DE SOUZA MOURA

REFLEXÕES SOBRE O MÉTODO DE

ENSINO DE ANÁLISE LINGUÍSTICA

4. EDNA TELMA FONSECA E SIVA VILAR; ADRIANA

CAVALCANTI DOS SANTOS

AS INDICAÇÕES PARA O ENSINO DA LEITURA E DA ESCRITA NA PROVÍNCIA DE ALAGOAS (1869-1889): proposições e

materiais postos à escolarização dos educandos

5. ELIZIANE ROCHA CASTRO; GENI PEREIRA CARDOS; FRANCISCO

JEOVANE DO NASCIMENTO

A CONTRIBUIÇÃO DO MÉTODO MACKINDER PARA O LETRAMENTO

MATEMÁTICO

6. ENELY TAVARES DA SILVA; EDNA TAVARES

DA SILVA

ANÁLISE DO PROCESSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PARTICIPANTES DO PNAIC: avanços, desafios e possibilidades

7. EVELYANNE NATHALY CAVALCANTE DE LUNA

FREIRE

A LEGALIZAÇÃO NACIONAL DA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES PARA O ENSINO PRIMÁRIO: um olhar sobre a lei orgânica do ensino normal em 1946

26


Sociais


10:00

Coordenação: LUCIANA NATHALIA MORAES FURTADO


1 GABRIELA MARQUES DE SOUSA; SÔNIA

MARIA DOS SANTOS

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO NORTE DE MINAS: a escola normal oficial da Diamantina, 1951 a 1961

2 GIULIA MARIA CARVALHO

GUIMARÃES; ERIKA CARVALHO GARRIDO;

GILCYANE FARIAS REIS

CONCEPÇÃO DA HISTÓRIA NOVA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

3 JÉSSICA LUANA FERNANDES

DAURA SANTIAGO RANGEL: reminiscências e o legado educacional da

mulher paraibana

4 KATYANNA DE BRITO ANSELMO; GERCILENE

OLIVEIRA DE LIMA; VANIA MONDEGO

RIBEIRO

FORMAÇÃO DE DOCENTE NO BRASIL: um olhar sobre a relação teoria e prática

5 ALLANA DE FREITAS LACERDA; JARLES

LOPES DE MEDEIROS; ANTONIEL DOS

SANTOS GOMES FILHO

AS QUESTÕES DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM CONTEXTOS

MULTICULTURAIS: a busca por uma pedagogia inclusiva

6 KELLY-ANNE DE OLIVEIRA

NASCIMENTO; LUIZA GARDENIA LOPES DE

CERQUEIRA

A FORMAÇÃO HISTÓRICA DO COORDENADOR PEDAGÓGICO NO

BRASIL

7 LUCILENE REZENDE ALCANFOR

PRÁTICAS DE ALFABETIZAÇÃO E LEITURA: um estudo sobre a cartilha da infância de Thomaz Galhardo - séculos

XIX e XX.

27

EIXO 5 - INSTITUIÇÕES EDUCACIONAIS E POLÍTICAS EDUCACIONAIS


Bloco: D Sala: Sala de Vídeo

Hora: 08:00 as 10:00

Coordenação: CLAUDEILSON PINHEIRO PESSOA


1.

AMADA DE CÁSSIA CAMPOS REIS

O SURGIMENTO DO GINÁSIO

MUNICIPAL OEIRENSE NA CONJUNTURA EXPANSIONISTA DO ENSINO SECUNDÁRIO NO PIAUÍ NA

DÉCADA DE 1950

2. BENEDITO GONÇALVES COSTA; SONIA MARIA DA

SILVA ARAÚJO

ENTRE ROMANIZADORES E LIBERAIS: a educação moderna na província do Pará

no século XIX

3. CARLA REGINA DA SILVA

SANTOS

A EDUCAÇÃO PRISIONAL: uma abordagem histórico-educacional sobre a

educação nas penitenciárias no Brasil

4. CLAUDEILSON PINHEIRO

PESSOA; CESAR AUGUSTO CASTRO

O ENSINO DA LEITURA E DA ESCRITA NAS ESCOLAS DE PRIMEIRAS LETRAS

NA VILA DE GUIMARÃES (1898 A 1942): práticas e representações

5. CRISTIANO DE ASSIS

SILVA

INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS COMO PARCEIRAS NA CONSTITUIÇÃO DA REDE DE ESCOLAS PRIMÁRIAS NO CONTEXTO DE 1950 EM TIMON- MA

6. DANIELA TAMARA

FERNÁNDEZ

COOPERAÇÃO E INTEGRAÇÃO REGIONAL NA AMÉRICA LATINA: o caso

de estudo da Universidade Federal da Integração Latino-Americana – UNILA

7. EDITH MARIA BATISTA FERREIRA;

CLAUDILEUDE DE JESUS SILVA

FORMAR LEITORES/AS: a participação das bibliotecas comunitárias na

construção de políticas públicas para o livro, leitura, literatura e bibliotecas

28


Bloco: F Sala: AUDITÓRIO

Hora: 08:00 as 10:00

Coordenação: JANETTE MARIA FRANÇA DE ABREU


1.

ELIDA MOURA FIGUEIREDO

TER, MEDIAR, CONHECER, EMPODERAR: a criação da Biblioteca universitária “Benedicto Monteiro” do

campus de Ananindeua da Universidade Federal do Pará – relato

de experiência

2.

FRANCILDA ALCANTARA MENDES

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO JURÍDICA NO BRASIL: estudo

comparado das faculdades de direito de Recife e Coimbra

3.

FRANCISCO GOMES VILA NOVA

A ATUAÇÃO DA CAMPANHA DE APERFEIÇOAMENTO E DIFUSÃO

DO ENSINO SECUNDÁRIO (CADES) NO PIAUÍ: história e memórias da

formação de professores secundaristas (1956 – 1971)

4. IVONE GOULART LOPES; CLEIDICE LUBIANA; JOSÉ ALAÔR DALAPRIA JUNIOR

REGISTROS DA TRAJETÓRIA DAS ESCOLAS DO INCRA EM OURO

PRETO DO OESTE

5. JANAINA DA COSTA ALBUQUERQUE;

KLEBERSON RODRIGO VASCONCELOS DE

OLIVEIRA

ESCOLA RURAL MIXTA “BARCA PÊNDULA DO PORTO” (1949-1952)

6.

JANETTE MARIA FRANÇA DE ABREU

A IMPORTÂNCIA DOS ARQUIVOS DAS ESCOLAS EXTINTAS

CONTIDOS NA SUPERVISÃO DE INSPEÇÃO ESCOLAR-

SIE/SEDUC/MA PARA OS/AS

ALUNOS/AS MARANHENSES

7. STELA TAVARES DA SILVA BRANDÃO; ALINE RAFAELA SILVA DOS ANJOS; ESTER CALLAND DE SOUSA ROSA

UMA ANÁLISE DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES DO RECIFE

CONTEMPLADAS PELO PROGRAMA MANUEL BANDEIRA DE FORMAÇÃO

DE LEITORES

8. UEDIO ROBDS LEITE; VITOR

SOUSA CUNHA NERY

PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA NO

AMAPÁ: um estudo na escola família agrícola do Pacui

29

12/05

EIXO 01 - GÊNERO, ETNIA E INFÂNCIA NA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO



Coordenação: JOSIVAN COSTA COELHO


1. INARA DE SOUSA BARROS; TALITA VELOSO

DE ALMEIDA GOMES; JEFFERSON DOUGLAS

ALMEIDA ROCHA

O COTIDIANO ESCOLAR MARANHENSE NO SÉCULO XX: as Memoranas estão

florindo, de Moura Rêgo

2. JACILENE AGUIAR SILVA;

LUCIANA PATRICIA DA SILVA FRUTUOSO

GÊNERO, ETNIA E INFÂNCIA: pontos de

partida na construção da identidade cultural da criança

3. JARLES LOPES DE MEDEIROS; GISAFRAN NAZARENO MOTA JUCÁ

FAMÍLIA, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO: diálogos e desafios

4. JORGE GARCIA BASSO

A INFÂNCIA E A FORMAÇÃO AFRO-BRASILEIRA DE AGENOR MIRANDA

ROCHA

5. JOSÉ VELOSO DOS

SANTOS

A ELITE - NEGRA INSTRUÇÃO PUBLICA E A ESCOLA NORMAL DE SÃO PAULO (

1889-1930)

6. JOSEANNE APARECIDA MARAMALDO LEVI;

JOSENIA COSTA RIBEIRO LEVI; ANA CLÁUDIA

MARTINS VIEIRA

A ESCOLA FRENTE À DISCRIMINAÇÃO

E O PRECONCEITO DOS ALUNOS HOMOSSEXUAIS

7. LIA SILVA FONTELES SERRA

O SENTIMENTO DE INFÂNCIA NO BRASIL QUINHENTISTA

8. JOSIVAN COSTA COELHO

UMA CARTOGRAFIA DA INSPETORIA E DOS INSPETORES DA INSTRUÇÃO

PÚBLICA

30


Sociais


10:00

Coordenação: MELISSA ROSA TEIXEIRA MENDES


1. LILIAN CRISTIANE GARCIA CIARDULO; ERCILIA

MARIA ANGELI TEIXEIRA DE PAULA; MARCOS

ANTONIO DOS SANTOS

PRODUÇÃO LITERÁRIA PARA CRIANÇAS ENFERMAS NOVAS

HISTÓRIAS NA CONTEMPORANEIDADE

2. LUIZA GARDENIA LOPES DE CER-QUEIRA; KELY-

ANEE DE OLIVEIRA NASCIMENTO

O SENTIDO DE INFÂNCIA NA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL BRASILEIRA

3. MARIA SILVANA BENEVIDES REGINA; CLAUDIA PANIZZOLO

AS CRIANÇAS PRECISAM DE BONS GUIAS, PARA CONDUZI-LAS PELOS

CAMINHOS DA VIDA

4. MELISSA ROSA TEIXEIRA

MENDES

ÚRSULA E AURÉLIA: aspectos da educação feminina no século XIX a partir de uma análise das personagens de Maria

Firmina dos Reis e José de Alencar

5. PEDRO DE SOUZA

SANTOS

HISTÓRIA DA ÁFRICA NOS LIVROS DIDÁTICOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS

E ADULTOS: leitura do silêncio

6. POLLIANA DE LUNA NUNES BARRETO; FRANCISCA GENY

LUSTOSA; PATRÍCIA HELENA CARVALHO

HOLANDA

REPRESENTAÇÕES SOBRE O

FEMININO NO PERIÓDICO “O ARARIPE”

7. RACHEL POLYCARPO DA SILVA; ALBERTO MANOEL

DA COSTA MARTINS CECILIA SANTOS DA

ROCHA

VARAL DO LIVRO: apresentando novas

histórias às crianças

8. FRANCISCA GENY

LUSTOSA; ALLANA DE FREITAS LACERDA

O ANALFABETISMO CUTURAL E SUAS IMPLICAÇOES EM SOCIEDADES

MULÇUMANAS E OCIDENTAIS: Israel X Palestina

31

EIXO 02 - IMPRESSOS, PROCESSOS DE LEITURA E ESCRITA NA HISTÓRIA DA

EDUCAÇÃO



Coordenação: JACQUELINE GUIMARÃES


1.

JACQUELINE GUIMARÃES

OS DISCURSOS DOS MÉDICOS PARAENSES NO INÍCIO DO SÉCULO

XX: um enfoque na revista “Pará-Médico”

2. JOSEANE ABÍLIO DE

SOUSA FERREIRA

CIRCULAÇÃO DE IMPRESSOS NO BRASIL OITOCENTOS E AS DÉCADAS

INICIAIS DO SÉCULO XX: considerações

sobre produção de livros didáticos

3. KENIA ADRIANA DE AQUINO MODESTO

SILVA; JULIANE FRANCISCHETI MARTINS

MOTOYAMA; RENATA JUNQUEIRA DE SOUZA

UMA BEBETECA EM PRESIDENTE PRUDENTE/SP E LETRAMENTO LITERÁRIO: história e histórias

4. KÊNIA GUIMARÃES FURQUIM CAMARGO; SUZANA LOPES DE

ALBUQUERQUE; MARIA ZENEIDE CAR-NEIRO

MAGALHÃES DE ALMEIDA

LITERATURA COMO FONTE HISTÓRICA: o sofrível processo de alfabetização no início da república

brasileira

5. LIGIA BAHIA DE

MENDONÇA

PADRE RAPHAEL MARIA GALANTI NAS PÁGINAS DO JORNAL AURORA

COLEGIAL

6. LORENA BISCHOFF TRESCASTRO; LAURA MARIA SILVA ARAUJO

ALVES

DA LEITURA DE UMA TIRINHA À ESCRITA DE NARRATIVAS: pegadas

criativas nos textos infantis

7. LUÍS FRANCISCO

MUNARO

A PRECE DO HOMEM MODERNO: práticas pedagógicas do jornalismo no

século XVIII

8. ILSA DO CARMO VIEIRA GOULART

ENTRE AS PÁGINAS DA CARTILHA MENINICE: imagens da atuação docente

9. MARIA APARECIDA DA

SILVA

CONCEPÇÕES DE ESCRITA EM LIVROS ESCOLARES DE PORTUGUÊS DE 5ª

SÉRIE DO ENSINO DE PRIMEIRO GRAU

32


Sociais


10:00

Coordenação: MARIA DAS DORES CARDOSO FRAZÃO


1. MARIA DAS DORES CARDOSO FRAZÃO

A EDUCAÇÃO NOS LIVROS DE HISTÓRIAS DE MUNICÍPIOS

MARANHENSES

2. MARIA DO SOCORRO PEREIRA LIMA

PERSONAGENS - LEITORES EM CHOVE NOS CAMPOS DE CACHOEIRA

3. MARTA ROCHELLY

RIBEIRO GONDINHO

HABITUS LEITOR: experiências de leitura investigadas através da trajetória

biográfica de professoras

4. MARY JONES FERREIRA DE MOURA AQUINO

OS JORNAIS ESTUDANTIS E A “GERAÇÃO MARANHENSE DE 45”

5. MILENA DOMINGOS BELO

EDMONDO DE AMICIS: a história de um coração

6. NADIA CRISTINA

PEREIRA CARVALHO

“OLHOS QUE SABEM PENETRAR NOS SIGNOS SOB O PANO” - UT PICTURA POESIS EM LETÍCIA WIERZCHOWSKI

7.

NORMA SANDRA DE ALMEIDA FERREIRA

NÃO É MERA COINCIDÊNCIA A

SEMELHANÇA ENTRE VERSOS PARA OS PEQUENINOS, DE JOÃO KÖPKE E O

LIVRO DAS CRIANÇAS, DE ZALINA ROLIM.

8. PEDRO DANIEL DOS

SANTOS SOUZA

“LER, ESCREVER E CONTAR”: escolarização e populações indígenas na

América portuguesa

9.

RAIMUNDA DIAS DUARTE

PRODUÇÃO, IMPRESSÃO E EDITO-RAÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO NA AMA-ZÔNIA PARAENSE: os livros escolares de

leitura

33

EIXO 3 - MÉTODOS DE ENSINO E FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO



Coordenação: MARIA JOSÉ ALBUQUERQUE SANTOS


1. MARIA DO LIVRAMENTO DOURADO DE SOUSA;

VERÔNICA CAVALCANTE

DE AQUINO; RENATA MARIA PEREIRA AVELINO

A EDUCAÇÃO UNIVERSITÁRIA NA MODALIDADE EAD E AS

COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS

NECESSÁRIAS PARA O ENSINO EM CICLO: um estudo realizado com

professores da rede pública de ensino em Barra do Corda – Ma

2. MARIA JOSÉ ALBUQUERQUE SANTOS

A FORMAÇÃO DOCENTE E OS DESAFIOS DO TRABALHO

PEDAGÓGICO NO AMBIENTE

HOSPITALAR: a observação como processo metodológico

3. MARIA VALÉRIA VITAL DE SOUZA

O PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I E O ENSINO DE

TEATRO: o método de jogos teatrais, possibilidade para as práticas em sala de

aula

4. MARIANA MARQUES TEXEIRA

O INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DA PARAÍBA: uma perspectiva do cotidiano

do ensino normal (1952-1958)

5. MARLY CUTRIM DE MENEZES; JUDITE EUGÊNIA BARBOSA

COSTA

ALFABETIZAÇÃO E FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO NÍVEL MÉDIO

6. NATÁLIA FORTUNATO; SUZANA GRIMALDI

MACHADO

ENSINAR A LER: prescrições no manual pedagógico curso practico de pedagogia de

Jean Baptiste Daligault (1856 e 1870)

7. RÔMULO PINHEIRO DE AMORIM; ALESSANDRA

CRISTINA FURTADO

A SUPERVISÃO DO ENSINO PRIMÁRIO EM JACIARA- MT NOS ANOS 1960

34

EIXO 4 - PESQUISA, ENSINO E FONTES NA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO


BLOCO: F SALA: 205 HORA: 08:00 AS 10:00

COORDENAÇÃO: NOYRA MELÔNIO DA FONSECA


1. MÁRCIA DE BRITO VIANA; MARCO AURÉLIO

GOMES DE OLIVEIRA

A CONTRIBUIÇÃO TEÓRICA DO PENSAMENTO PEDAGÓGICO DE JOHN

DEWEY PARA HISTÓRIA E HISTO-RIOGRAFIA DA EDUCAÇÃO

BRASILEIRA: um estudo a partir da produção acadêmica (dissertações e teses)

em programas de pós-graduação em educação

2. RUBENS DA SILVA FERREIRA; DENISE

MARIA DA SILVA BATISTA

UMA "RARA ORQUÍDEA" BIBLIOGRÁFICA BRASILEIRA: o livro

em seda de Raymundo Castro Maya (1894-1968)

3. ANA LUIZA DE VASCONCELOS MAR-QUES; INGRID KARLA

CRUZ BISERRA

A PESQUISA PROSOPOGRÁFICA EM

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO: levantamentos e perspectivas

4. ANA PAULA DOS SANTOS; REINALDO VERDE

O ESPAÇO DOMÉSTICO E FAMILIAR DO MUSEU HISTÓRICO E ARTÍSTICO DO MARANHÃO A PARTIR DO OLHAR

DOS ALUNOS DO LICEU MARANHENSE- 2º ANO

5. BETANIA OLIVEIRA BARROSO; EDLAYNE ALVES DE OLIVEIRA; FERNANDO BRASIL

ALVES

FONTES EPISTEMOLÓGICAS DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO: uma

compreensão para educação e emancipação do homem

6. CLEIDIANE DE CARVALHO PEREIRA

CRIAR ESCOLAS: a organização escolar primária piauiense e o ensino noturno

(1871-1933)

7. DHENY SORAIA MUNHOZ SANTOS; PAULA

CATHARINE LIMA DOS SANTOS; GLICIENE

BRENA DOS SANTOS MENDES

ANÁLISE DO PROCESSO HISTÓRICO DE VIOLÊNCIA A PARTIR DO BRASIL

COLÔNIA ATÉ O SÉCULO XXI

8. CLAUDIA MARIA PINHO ABREU PECEIGUEIRO;

RAIMUNA RAMOS MARINHO

ENCONTRO MARANHENSE DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO: saberes

materializados nos anais

35



Bloco: D Sala: SALA DE VÍDEO

Hora: 08:00 as 10:00

Coordenação: VITOR SOUSA CUNHA NERY


1. JOÃO PAULO GAMA OLIVEIRA; ROSELUSIA TERESA DE MORAIS

OLIVEIRA

O GRUPO ESCOLAR FAUSTO CARDOSO NAS PÁGINAS DA IMPRENSA

SERGIPANA (1925-1958)

2. JOELMA REIS CORREIA; EDITH MARIA BATISTA

FERREIRA RIBEIRO

LINGUAGEM ESCRITA: como anda esse trabalho com crianças pequenas nas

escolas maranhenses?

3. JOÃO DE DEUS SANTOS DE SAMPAIO; VITOR SOUSA CUNHA NERY

IMPLANTAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DOS GRUPOS ESCOLARES NA AMAZÔNIA

AMAPAENSE NO SÉCULO XX

4. JULIANA BRONDANI DA

COSTA

A ARTICULAÇÃO ENTRE ESTADO E

MUNICÍPIO NO CASO DO GINÁSIO PARNAIBANO NO PERIODO DE 1927 A

1959

5. LILIANE DA SILVA FRANÇA CORRÊA; LAURA

MARIA SILVA ARAÚJO ALVES; CAMILLA

VANESSA CHAGAS PEIXOTO DE OLIVEIRA

A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO SALESIANA NA OBRA MISSÍONÁRIA DE

SÃO JOÃO BOSCO NO PARÁ NO INÍCIO DO SÉCULO XX

6. LUCIANA DIAS DA COSTA; MARIA DO

PERPÉTUO SOCORRO GOMES DE SOUZA

AVELINO DE FRANÇA

A INSTITUCIONALIZAÇÃO DE CRIANÇAS EM BELÉM DO PARÁ:

percurso histórico do internato espírita “Lar de Maria”- (1947-1960)

7.

VANDA CRISTINA DA FONSECA MAGALHÃES

FORMAÇÃO DE PROFESSORES/AS E O RESGATE HISTÓRICO DA FALTA DE OPORTUNIDADES NO ACESSO AO

ENSINO SUPERIOR: as contribuições da Universidade Estadual do Maranhão

através da educação a distância (1996-2010)

8. VITOR SOUSA CUNHA NERY; CESAR AUGUSTO

CASTRO

CONSTITUIÇÃO DA INSTRUÇÃO PÚBLICA PRIMÁRIA NA AMAZÔNIA

AMAPAENSE DO SÉCULO XIX

36

EIXO 6: CULTURA MATERIAL ESCOLAR E DISCIPLINAS ESCOLARES NA




Hora: 08:00 as 10:00

Coordenação: MARLUCY DO SOCORRO ARAGÃO DE SOUZA

Nº AUTOR(ES) TÍTULO DO TRABALHO

1. ALEXANDRE BERGAMO OS MANUAIS DE REDAÇÃO E O DIPLOMA DE JORNALISMO: estudo

comparado entre Brasil e França

2. AZEMAR DOS SANTOS SOARES JÚNIOR

PARA O CULTIVO DA SAÚDE: o programa de higiene no currículo escolar

da Paraíba (1930-1942)

3. CAMILLA VANESSA CHAGAS PEIXOTO DE OLIVEIRA; LILIANE DA SILVA FRANÇA; CÉSAR

AUGUSTO CASTRO

A EDUCAÇÃO E A CULTURA MATERIAL ESCOLAR DO INSTITUTO SANTA

CATARINA DE SENA NO INÍCIO DO SÉCULO XX EM BELÉM DO PARÁ

4. DANIEL DA SILVA LEÃO; MARLUCY DO SOCORRO

ARAGÃO DE SOUZA

A FORMAÇÃO DA ESCOLA REPUBLICANA NO PARÁ: um estudo

sobre cultura material escolar, arquitetura e currículo

5. ELIZÂNIA SOUSA DO NASCIMENTO

A EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA NOS GINÁSIOS BANDEIRANTES: segurança

nacional e civismo no secundário maranhense (1969-1973)

6. FRANCISCA IZABEL PE-0REIRA MACIEL; KÁTIA GARDÊNIA HENRIQUE

DA ROCHA

O CONTEXTO SÓCIO HISTÓRICO E AS CONDIÇÕES DE PRODUÇÃO E

CIRCULAÇÃO DE LIVROS NO BRASIL: alguns apontamentos

7. IRANDO ALVES MARTINS

NETO

TENDÊNCIAS DA ABORDAGEM DA

LEITURA EM LIVROS DIDÁTICOS NO

SÉCULO XXI: que leitor se pretende

formar?

8. JEANE CARLA OLIVEIRA

DE MELO

MULHERES PROFESSORAS E A

PRODUÇÃO DE MANUAIS DIDÁTICOS

NO MARANHÃO OITOCENTISTA: o caso

de Herculana Firmina Vieira de Sousa

37

DIA 13/03

EIXO 1- GÊNERO, ETNIA E INFÂNCIA NA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO



Coordenação: EVELYN FRAZÃO SOARES


1. RÍSIA RODRIGUES SILVA MONTEIRO; JOAQUIM

TAVARES DA CONCEIÇÃO

NAZARÉ CARVALHO NA IMPRENSA SERGIPANA (1971 A 1979)

2. ROBERTA KAROLINE AZEVEDO MOREIRA

A IMPORTÂNCIA DO PROCESSO DE ALFABETIZAR LETRANDO NA

CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE ÉTNICA DA CRIANÇA NO BRASIL

3. SELMA LILIANE NASCIMENTO DE JESUS;

EDIANE DE NAZARÉ NASCIMENTO DE JESUS;

LAURA MARIA SILVA ARAÚJO ALVES

EDUCAÇÃO DAS MENINAS DESVALIDA

NO PERÍODO DA PROVÍNCIA DO GRÃO PARÁ

4. SHAYENE SCHENEIDER SILVA

ALMA: livro de leitura e dicção para meninas e moças (1919)

5. SILVANA MARIA DE

JESUS VETTER; GILDA OLINTO DE OLIVEIRA

LUTA PELA EMANCIPAÇÃO DA

MULHER ATRAVÉS DA PRODUÇÃO FEMININA EM JORNAL: evidências do

final do século XIX

6. SIMONE DE FREITAS CONCEIÇÃO SOUZA

O LETRAMENTO NAS ESCOLAS QUILOMBOLAS: da normatização à

realidade

7.

TATIANE DA SILVA SALES

EM BUSCA DE INSTRUÇÃO: memórias

de mulheres sobre infância e escolarização no Maranhão nas décadas

de 1950/1960.

8. YURI JORGE ALMEIDA

DA SILVA

EDUCAÇÃO, INFÂNCIA E TRANSGRESSÃO EM ALICE NO PAÍS

DAS MARAVILHAS

38

EIXO 02 - IMPRESSOS, PROCESSOS DE LEITURA E ESCRITA NA



Bloco:F Sala: 201 Hora: 08:00 as 10:00

Coordenação: EULÂLIA MARIA RAMOS BASTOS


1 ROSELUSIA TERESA DE

MORAIS OLIVEIRA

LEITORES DO IMPRESSO, ESCRITORES EM SUPORTES

ELETRÔNICOS: processos de leitura e escrita no início do século XXI

2 ROZENILDA MARIA DE

CASTRO SILVA

FILHOS DO OCEANO, ÓRFÃOS DA TERRA FIRME: “livro do aprendiz

marinheiro” e a cultura escolar institucional

3 SÉRGIO LUIZ ALVES DA ROCHA

CONCEPÇÕES SOBRE A LEITURA

4 SHIRLEY TARGINO SILVA

LYLIA GUEDES: saberes educativos no boletim de educação n.1 da Parahyba do

Norte de 1937

5

VERA CHACHAM

AS PRIMEIRAS TRADUÇÕES DA EDITORA MELHORAMENTOS PARA ME-MÓRIAS DE UM BURRO E SUAS

RELAÇÕES COM OS IDEAIS DE ENSINO LEITURA DE ARNALDO DE OLIVEIRA

BARRETO: o papel das ilustrações

6 VILMA DA SILVA MESQUITA OLIVEIRA

RETRATOS DA EDUCAÇÃO E INFÂNCIA NOS JORNAIS IMPRESSOS DO PIAUÍ

7 WELINGTON DA COSTA PINHEIRO; MÁRCIO

OLIVEIROS ALVES DA SILVA; LAURA MARIA

SILVA DE ARÁUJO ALVES

A ATIVIDADE DISCURSIVA DO OBJETO DE LEITURA: estudo baseado em autores

da história da educação brasileira

8 WTHIAGO TRINDADE

MATIAS

CULTURA ESCRITA NA ESCOLA PERNAMBUCANA OITOCENTISTA: por

uma “imposição” de saberes

9

DAYSE MARYNHO MARTINS

A OBRA “HISTÓRIA DO MARANHÃO PARA USO DOS ALUNOS DA ESCOLA

NORMAL” DE BARBOSA DE GODOIS E

OS EMBATES INTELECTUAIS NOS JORNAIS DE SÃO LUIS NO INICIO DO

SÉCULO XX

39

EIXO 3 - MÉTODOS DE ENSINO E FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA




Coordenação: BENEDITA DOS SANTOS AZEVEDO FRAZÃO


1 RICARDO COSTA DE SOUSA

O MÉTODO LANCASTER NAS AULAS DE PRIMEIRAS LETRAS NA PROVÍNCIA

DE ALCÂNTARA – MA (1825-1841)

2 ROSANE LOPES E SILVA A HISTÓRIA DA ESCOLA MONSENHOR FREDERICO CHAVES

3 ROSELI BILOBRAN KLEIN COLÉGIO INTERNO FEMININO: saberes escolares envolvidos na formação das

professoras primárias (1929-1940)

4 RUBENITA DE LIMA SODRE; CONCEIÇÃO

MOURA RAMOS; TATIANE MARINHO GUTERRES

O PACTO NACIONAL PELA ALFA-BETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: o que

evidenciam os cadernos da área de linguagem sobre a formação de

professores alfabetizadores?

5 SUZANA LOPES DE ALBUQUERQUE

INDÍCIOS DO MÉTODO JACOTOT NO IMPÉRIO BRASILEIRO

6 OSMAR HÉLIOALVES ARAÚJO; CÉLIA DE JESUS MAGALHÃES

A INSERÇÃO DO RELATO (AUTO) BIOGRÁFICO NA FORMAÇÃO

DOCENTE NA PERSPECTIVA DOS COORDENADORES PEDAGÓGICOS

7 LUZIEL AUGUSTO DA SILVA

PROFESSORA MARIA RUTH DE SOUSA: a prática docente no contexto da ditadura

civil- militar (1970- 1985)

8 ELISANGELA PEREIRA GOMES; CESAR

AUGUSTOCASTRO

O PERCURSO DO PROFESSOR NASCIMENTO MORAES NO LICEU

MARANHENSE

40

EIXO 4 - PESQUISA, ENSINO E FONTES NA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO



COORDENAÇÃO: HELINE FURTDO SILVA


1. ELDER DE OLIVEIRA SANTOS; MÁRIO BORGES

NETTO

O POSICIONAMENTO DE FLORESTAN FERNANDES DIANTE DO DEBATE

EDUCACIONAL BRASILEIRO (1959-1961)

2. FRANCISCO GOMES VILANOVA

MESTRE-ESCOLA E EDUCAÇÃO ITINERANTE: memórias da infância

escolar piauiense

3. HAROLDO MORAES DE FIGUEIREDO

EDUCAÇÃO CINEMATOGRÁFICA EM ALGUNS COLÉGIOS CATÓLICOS DE PERNAMBUCO NA DÉCADA DE 1950

4. INGRID KARLA CRUZ BISERRA; ANA LUIZA DE

VASCONCELOS MARQUES

AS PESQUISAS COM FONTES (AUTO) BIOGRÁFICAS EM HISTÓRIA DA

EDUCAÇÃO NO PPGE/UFPB (2007-2015): alguns apontamentos

5. JESUS NILSON ALVES LUZ

APRENDIZAGEM DA LEITURA E SUA RELAÇÃO COM O FRACASSO

ESCOLAR: um estudo desenvolvido com professores da rede pública de ensino em

Barra do Corda – Ma

6. JOÃO MARCELO BAR-BOSA DERGAN

AS PALAVRAS SENTEM: a produção e utilização de livro-cartilha na feira do ver-

o-peso em Belém-PA.

7. JOSÉ EDUARDO FONSECA OLIVEIRA

ILMA VIEIRA

POR UMA GENEALOGIA NA EDUCAÇÃO

8. LIANA LIBERATO LOPES

CARLOS

AS VOZES SILENCIADAS NA MEMÓRIA DE UM POVO: cultura e tradição da

comunidade cigana em Sobral - Ceará

9. CLAUDIA MARIA PINHO DE ABREU PECEGUEIRO; JARINA SERRA SANTOS;

MATEUS DE ARAÚJO SOUZA

A PRODUÇÃO CIENTIFICA DO ENCONTRO MAANHENSE DE HISTÓRIA

DA EDUCAÇÃO: o perfil dos autores do evento

41



Bloco:F Sala: 204 Hora: 08:00 as 10:00

Coordenação: THELMA HELENA COSTA CHAHINI


1. MILENE MAGALHÃES PINTO; IRLEN ANTÔNIO

GONÇALVES

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O

ENSINO PROFISSIONAL EM MINAS GERAIS: a expectativa republicana

(1892-1930)

2.

PATRÍCIA COSTA ATAIDE

ACADEMIA GRAJAUENSE DE LETRAS E ARTES: uma história de contribuições

para a leitura, a escrita e as artes em Grajaú - MA

3. RENANT ARAUJO MORAIS; ANA MARIA FONSECA GENTIL;

TANIA MARA SOUZA GUIMARÃES

MOVIMENTO DE EDUCAÇÃO DE BASE NO NORDESTE: alfabetizar e

conscientizar

4. ROSANGELA DOS SANTOS RODRIGUES; GISLENY MARTINS DO

NASCIMENTO DE JESUS; DOURIVAN CAMARA SILVA DE

JESUS

A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO PACTO NACIONAL

PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA

5. ROSENÍ SANTOS ARAUJO GOMES; MARIA

JOSÉ RABELO AROUCHA

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM

DEFICIÊNCIA VISUAL NA ESCOLA PÚBLICA ESTADUAL DE ENSINO

MÉDIO EM SÃO LUÍS-MA

6. SHEILA CRISTINA FERREIRA GABRIEL;

CANCIONILA JANZKOVSKI CARDOSO

BIBLIOTECA PÚBLICA DO ESTADO DE MATO GROSSO: espaço de práticas de

leitura em Cuiabá (1912-1950)

7.

SILVANIA DOS SANTOS RABELO; THELMA HE-LENA COSTA CHAHINI

A HISTÓRIA DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO

INCLUSIVA: percepções de alunos (as) com deficiência visual em relação aos desafios da permanência na educação

superior

8.

ALAIRTON LUIS ARAUJO SOARES

PROJETO PEDAGÓGICO DOS MISSIONÁRIOS DO SAGRADO

CORAÇÃO EM PINHEIRO – MA: do Seminário São José ao Grupo Escolar Nossa Senhora do Sagrado Coração

(1946 – 1952)

42


Sociais


10:00

Coordenação: ALDIMAR MARTINS BOTENTUITT


1. MARCELA CARDOSO SEOANE; VITOR SOUSA CUNHA NERY; MARINA

LEMES LANDEIRO

HISTÓRIA DO PARFOR NO AMAPÁ: desafios da formação de professores no

contexto amazônico

2. MARIA APARECIDA CORRÊA CUSTÓDIO

CAPUCHINHOS E AÇÃO EDUCACIONAL EM IMPERATRIZ (1950-1970)

3.

MARIA CLÉA NUNES

POLÍTICAS PÚBLICAS E EDUCACIONAIS DE LEITURA E

BIBLIOTECA ESCOLAR NO BRASIL: considerações sobre São Luís- MA

4.

MARIA DA CONCEIÇÃO SOUSA DE CARVALHO

A ATUAÇÃO DA CAMPANHA DE APERFEIÇOAMENTO E DIFUSÃO DO ENSINO SECUNDÁRIO (CADES) NO PIAUÍ NARRADA POR EGRESSOS

(1958-1971)

5.

MARIA ENEIDA COSTA DOS SANTOS; REMYLRIA

VIEGAS CORREA

UMA BREVE ANÁLISE DO PROCESSO

DE INCLUSÃO DAS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS

ESPECIAIS NAS CLASSES COMUNS DO LANÇAMENTO DO PROGRAMA

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: direito à diversidade aos dias atuais – algumas

experiências

6. MARIA LUCIRENE SOUSA CALLOU; LAURA MARIA SILVA ARAUJO ALVES;

CIBELE FERREIRA BRAGA

INSTITUIÇÃO PIA NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS: amparo e educação a

infância pobre em Belém (1943-1965).

7. MICHELLE SANTOS

SILVA; MARIA JOSÉ RABELO AROUCHA

A ESCOLARIDADE DO SURDO: avanços

e desafios

43

EIXO 6 - CULTURA MATERIAL ESCOLAR E DISCIPLINAS ESCOLARES NA




Hora: 08:00 as 10:00

Coordenação: KATHIA SALOMÃO


1. KATHIA SALOMÃO; CESAR AUGUSTO

CASTRO

A MÚSICA NO ENSINO PRIMÁRIO OITOCENTISTA EM SÃO LUÍS (1860-

1890)

2. KÁTIA GARDÊNIA HENRIQUE DA ROCHA;

FRANCISCA IZABEL PEREIRA MACIEL

O LIVRO E SUAS FACETAS: conhecendo e compreendendo alguns conceitos

3. MATHEUS COSTA DE SOUSA; DOURIVAN

CAMARA SILVA DE JESUS

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: um

olhar sobre a atividade lúdica em seus cadernos de alfabetização matemática

4. MARIA SOLANGE ROCHA DA SILVA; MARIA DO

AMPARO BORGES FERRO; MARTA SUSANY

MOURA CARVALHO

MEMÓRIAS E HISTÓRIAS: lembranças materiais da escola

5. MARLUCY DO SOCORRO ARAGÃO DE SOUSA;

CÉSAR AUGUSTO CASTRO

INSTRUÇÃO PÚBLICA PRIMÁRIA NO PARÁ: primeiras investigações sobre a cultura material e escolar a partir de

relatórios e oficios da república

6. REJANE RODRIGUES ALMEIDA DE MEDEIROS

GRAMÁTICA E TEXTO LITERÁRIO NA GÊNESE DA DISCIPLINA ESCOLAR

PORTUGUÊS

7. ROGERIO ANDRADE MACIEL; MARLUCY DO SOCORRO ARAGÃO DE

SOUSA; ELIANNE

BARRETO SABINO

INCURSÕES TEÓRICAS NAS DEFINIÇÕES DA CULTURA MATERIAL ESCOLAR: contribuições de Souza, Julia,

Bencosta, Vidal e Vinão

8. WALÉRIA DE JESUS BARBOSA SOARES;

SILVIA FERNANDA DE MENDONÇA FIGUEIROA

O APRENDER A “CONTAR” NA MATEMÁTICA ESCOLAR MARANHENSE

OITOCENTISTA

9. MARLUCE DE SOUZA LOPES

A CULTURA MATERIAL ESCOLAR PRESENTE NOS RELATOS E PRÁTICAS

CONTEMPORANEAS DE MULHERES

44

6.2 SESSÃO DE PÔSTERES

11/05


Bloco: D Hora: 14:00 as 15:30

Coordenação: Profa. Msc. Kathia Salomão (UFMA)

Número do Stand

AUTOR (ES) TÍTULO DO TRABALHO

P1 ADRIANE REIS ARAUJO; NAYNARA LAILA

FERREIRA ROCHA; RAFAEL SOUSA DOS

SANTOS

A INTERDISCIPLINARIDADE COMO INSTRUMENTO DA PRÁTICA DOCENTE NA

MODALIDADE EJA

P2 ANA MARIA FONSECA GENTIL; RENANT ARAÚJO

MORAIS

O ENSINO DE PRIMEIRAS LETRAS NO BRASIL IMPÉRIO

(1822 - 1889)

P3 CARLA CILENE MELO MARQUES; THALIANA

PINTO PEREIRA; HAMILTON MARTINS

RAPOSO.

A FORMAÇÃO DO (A) DOCENTE NA PRIMEIRA INFÂNCIA: um

estudo sobre gênero e sexualidade

P4 CLAUDINETE DE OLIVEIRA CARVALHO

A IMPORTANCIA DO LUDICO NA EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO

P5 CLEOMAR LIMA PEREIRA; ROSELANE LAIZA LIMA

MARTINS

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO: Dilemas de uma língua no ensino

de surdos

P6 DENISE GARRAS FERREIRA DE LIMA;

KIANE DE MARIA FERREIRA

A PRÁXIS PEDAGÓGICA DO PROFESSOR ALFABETIZADOR

NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO: Análise das

formações continuadas do pacto nacional pela alfabetização na

idade certa, em turmas do ciclo de

alfabetização nas cidade de Arari, Alto Alegre do Maranhão, e

Bacabal

P7 DIONE RIBEIRO DUTRA VISITANDO A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM BUSCA DO

HOMEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL: Desconstruindo

Práticas.

P8 FRANK OLIVEIRA DA SILVA

A INFLUÊNCIA RELIGIOSA NA EDUCAÇÃO DE BACABAL EM

MEADOS DO SÉCULO XX

P9 GENI PEREIRA CARDOSO; MARIA RITA RIBEIRO

SILVA; ELIZIANE ROCHA CASTRO

O LETRAMENTO MATEMÁTICO NA PERSPECTIVA DA TEORIA

DOS CAMPOS CONCEITUAIS

45

P10 GEREMIAS DE ASSIS LIMA

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO DA CRIANÇA DO SÉCULO XXI:

Formando sujeitos críticos.

P11 GISLENY MARTINS DO NASCIMENTO DE JESUS; ROSANGELA DOS SANTOS RODRIGUES;

CONCEIÇÃO DE MARIA MOURA NASCIMENTO

RAMOS

OS CADERNOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL DO PACTO NACIONAL

PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: O que estes

impressos indicam para o trabalho pedagógico dos professores alfabetizadores do Brasil?

P12 IONE DA SILVA GUTERRES; SIONE

GUTERRES GONCALVES; JOSE CARLOS DE MELO

FORMAÇAO INCIAL E CONTINUADA DAS

PROFESSORAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL PUBLICA NA GRANDE SÃO LUÍS/MA: Alguns avanços e

vários recuos!?

P13 IZABEL GOMES DA SILVA A INTERATIVIDADE DA LITERATURA INFANTIL NO

ENSINO FUNDAMENTAL

P14 IZADORA VERAS ALMOSTER; LARISSA

COSTA PEREIRA

INGRESSANTE NO CURSO VESPERTINO DE PEDAGOGIA

PELO SISU: Perfil socioeconômico e cultural e relação com a escolha

46

12/04


Sociais

Bloco: D Hora: 14:00 as

15:30

Coordenação: ELISANGELA PEREIRA GOMES

NÚMERO DO

STAND

AUTOR (ES) TÍTULO DO TRABALHO

P1 JOSENIA COSTA RIBEIRO LEVI; JOSEANNE APA-

RECIDA MARAMALDO LEVI; ANA CLÁUDIA MARTINS

VIEIRA

A VISÃO DA ESCOLA SOBRE O

COMPORTAMENTO HOMOSSEXUAL NA ESCOLA

P2 LILIANE ALVES DE OLIVEIRA

CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS: desenvolvendo inteligências

múltiplas em meio a história da educação

P3 LUANA DE KASSIA OLIVEIRA DA SILVA;

THASSYA INES MENDONÇA SILVA; FRANCY SOUSA

RABELO

O ATO DE LER PARA CRIANÇAS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

DUTRA- ANÁLISE DO SEU PAPEL NO ENCONTRO COM A ESCOLA

P4 MARIA RITA RIBEIRO SILVA; DALILA RAIMUNDA SILVA SOUSA; ELIZIANE ROCHA

CASTRO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NO 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: Um estudo de caso em Raposa/MA.

P5 NAILSON KLEOTON VIANA FERREIRA;

FRANCIANE RIBEIRO BARBOSA;

ROSIANE CONDE DA ROSA

ANÁLISE HISTÓRICA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA NOS SÉCULOS XVII, XVIII E XIX E

SEUS LEGADOS NO SÉCULO XXI

P6 RAFAEL MENDONÇA MATTOS

GESTÃO ESCOLAR E QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: Da

realidade ao esperado da rede municipal de São Luís

P7 RICARDO ALEXANDRE DA

CRUZ

O PAPEL DA LEITURA NA

TRAJETÓRIA DO NEGRO ABOLICIONISTA LUIS GAMA

P8 RICARDO COSTA DE SOUSA INDÍCIOS DA INSTRUÇÃO FEMININA NEGRA EM

ALCÂNTARA – MA (1833-1841)

P9 RODRIGO AIRES SILVA; FLÁVIA SILVA PINTO;

VALDETE DE SOUSA SILVA

DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO:

caracterização do ensino da geografia para deficientes visuais do colégio universitário – COLUN

UFMA

P10 SAFIRA THUANNY PEREIRA BARROS; CONCEÇÃO DE

MARIA MOURA NASCIMENTO RAMOS

A ALFABETIZAÇÃO NO ENFOQUE DA PSICOLOGIA

HISTÓRICO-CULTURAL: reflexões de uma bolsista do programa

institucional de bolsas de iniciação

47

científica (PIBIC)

P11 SANDRELIZA PEREIRA MOTA

O PAPEL DO SUPERVISOR NAS AÇÕES DO PACTO NACIONAL

PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: algumas

considerações

P12 TATIANE GUTERRES MARINHO; CONCEÇÃO DE

MARIA MOURA NASCIMENTO RAMOS;

RUBENITA DE LIMA SODRÉ

A LEITURA E ESCRITA NA EDUCAÇÃO DO CAMPO: em foco os cadernos do pacto nacional pela

alfabetização na idade certa

P13 TYCIANA VASCONCELOS BATALHA; ANDRESSA

GARCIAS PINHEIRO; NILCIA MORAES COSTA.

EDUCAÇÃO INFANTIL: a trajetória da formação dos primeiros professores no

maranhão

P14 WANESSA DANIELLE BARBOSA SOARES

ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA POR JOSÉ

AUGUSTO CORRÊA

48

7 AGENDA 2017

7.1 X ENCONTRO MARANHENSE DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO PERIODO: 12 A 15 DE MAIO DE 2017

TEMA: A HISTÓRIA DO ENSINO SECUNDÁRIO NO BRASIL

7.2 38ª REUNIAO NACIONAL DA ANPED Período: 01 a 05 de outubro de 2017

49

8 SÃO LUÍS3: UM ENCANTO DE CIDADE4 (algumas sugestões de

lugares para visitar e comer)

Arquivo Público do Estado

Reúne um acervo do século XVIII aos nossos dias oriundos do Arquivo da Secretaria do Governo (1728-1914) e suas sucessoras (1914-1991) e do Arquivo da Polícia (1842-1963). Está constituído por aproximadamente 1,5 Km de documentos textuais (manuscritos, datilografados e impressos) dos períodos Colonial, Imperial e

Republicano, além de mapas, plantas, partituras musicais, discos.

Avenida Pedro II

Importante avenida do centro histórico, nela se encontra a maior parte das

edificações do centro.

Biblioteca Pública Benedito Leite

A criação da Biblioteca Pública do Estado do Maranhão remonta ao período imperial, 1º reinado, precisamente 29 de setembro de 1829. Foi resultado do esforço de intelectuais que, naquele momento, estavam a querer provar o quão nesta terra se valorizava o pensamento e a arte. Todavia, apesar de criada em 1829, somente em 3 de maio de 1831 é que foi, oficialmente, aberta ao público. Para alguns historiadores, é considerada a segunda biblioteca pública mais antiga do Brasil. Possuidora de várias obras de arte, coleções de jornais maranhenses, desde a independência (1822), manuscritos do século XVIII, a Biblioteca ainda conta com um acervo referente à

história política do Maranhão.

Casa das Tulhas (Feira da Praia Grande) Trata-se de uma construção aberta, do século 19, transformada em uma feira

com diversos quiosques. Dezenas de lojistas oferecem produtos típicos da região, como doces, licores, cachaças - incluindo a tiquira, derivada da mandioca -, temperos e panelas de ferro e de alumínio. Ocasionalmente, nas noites de sexta-feira, a partir das 19h, há apresentação de Tambor de Crioula, uma dança de roda típica do Maranhão.

Casa de Nhozinho

O museu presta homenagem ao trabalho de Antônio Bruno Pinto Nogueira, o Nhozinho (1904-1974), um dos mais importantes artesãos maranhenses, mestre na talha de buriti e um dos primeiros a representar a festa do bumba-meu-boi em miniatura. Portador de uma doença degenerativa e cego de um olho, ele trabalhou até os 70 anos, quando morreu. Do acervo fazem parte também objetos tradicionais da cultura do estado, como bonecos gigantes, teares e instrumentos de pesca utilizados no interior.

Catedral da Sé

Erguida por jesuítas, presta homenagem a Nossa Senhora da Vitória, protetora dos portugueses nas batalhas contra o exército francês em São Luís. Em 1922, com a

3 Essas são algumas dicas há tantas outras opções para todos os gostos, bolsos e sabores.

4 Fonte: http://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-ma-sao-luis/o-que-fazer

http://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/br-ma-sao-luis-atracao-casa-de-nhozinho

http://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/br-ma-sao-luis-atracao-catedral-da-se

50

construção da segunda torre, ganhou o estilo neoclássico que apresenta até hoje. Todo revestido de ouro, o altar-mor foi elaborado com mão de obra indígena.

Centro de Cultura Popular (Casa da Festa)

O casarão de quatro andares exibe vestimentas e objetos usados em festas e rituais populares ou religiosos, como candomblé, umbanda, tambor de mina, tambor de crioula, Festa do Divino e Carnaval.

Centro Histórico

Portugueses, espanhóis, franceses e holandeses ajudaram a moldar, com suas influências, o Centro Histórico de São Luís - parte de seus 4 mil imóveis são reconhecidos pela UNESCO como Patrimônio Cultural da Humanidade. No emaranhado de ruas estreitas, vielas e becos, os casarões dos séculos 18 e 19 muitos cobertos por belos azulejos lusitanos, estão por todo lado.

CEPRAMA (Centro de Produção de Artesanato do Maranhão)

Se quiser comprar um suvenir com a cara da cidade, dê uma olhada nas réplicas de azulejos portugueses e nas miniaturas de bumba meu boi vendidas aqui. Há também telas pintadas a óleo, cestaria, cerâmica, peças de tear, bordados, rendas, doces e licores.

Convento das Mercês

Construída em 1657 sob a supervisão do padre Antonio Vieira, a relíquia arquitetônica abrigou a Ordem dos Mercedários até 1905.

Fonte das Pedras

Construída por volta de 1615, sendo a mais antiga fonte da cidade. Nessa área, Jerônimo de Albuquerque Maranhão teria expulsado o francês Ravardiere.

Igreja do Carmo

No século 17, serviu de fortaleza para combatentes que lutaram contra a invasão holandesa na cidade. As paredes e a porta de entrada são originais, mas os azulejos que decoram as paredes datam de 1866. O antigo convento serve de residência para freis capuchinhos e abriga um museu (2ª/6ª 14h/17h, grátis), com peças de arte sacra, um antigo confessionário e máquinas de pedra que serviam para a produção de hóstias.

Igreja do Desterro

Construída no mesmo local onde os colonizadores ergueram a primeira igreja de São Luís, no início do século 17, em homenagem à Nossa Senhora do Desterro.

Igreja dos Remédios e Praça Gonçalves Dias

Construída em 1719 no estilo gótico, fica na praça Gonçalves Dias, de onde se

tem uma das vistas mais bonitas da cidade. - Largo dos Amores.

Laguna da Jansen

http://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/br-ma-sao-luis-atracao-centro-de-cultura-popular-casa-da-festa

http://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/br-ma-sao-luis-atracao-convento-das-merces

http://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/br-ma-sao-luis-atracao-igreja-do-carmo

51

Laguna mais famosa da cidade, destaca-se pela infra-estrutura adaptada à prática de esportes e pela noite agitada e animada, contendo uma grande quantidade

de bares e restaurantes para todos os tipos e gostos.

Município de Raposa

A 28 km de São Luís, pela MA-203, em uma hora você chega à maior colônia de pesca do Maranhão. Na Avenida Principal ficam casinhas enfileiradas que vendem peças feitas de renda de bilro, como blusas, vestidos e saídas de banho.

Município de São José de Ribamar

São José de Ribamar fica a 30km de São Luís, no extremo leste da Ilha, à beira

da Baía de São José. Trata-se de uma cidade acolhedora e pacata que tem como atrativo suas paisagens naturais, que guardam praias de beleza singular e o turismo religioso, tradição que já fez da cidade um dos santuários mais importantes do norte-nordeste.

Museu Histórico e Artístico do Maranhão

Com peças doadas por descendentes de antigos moradores, o museu reconstitui o cotidiano da cidade no século 19 - um dos hábitos da época era o ato de mascar tabaco e depois cuspi-lo em escarradeiras, que podem ser vistas espalhadas pelos cômodos. Outros objetos, como a cadeira de uma ama de leite ao lado de um berço, representam a presença dos escravos. Estão em exibição, também, uma mesa de jantar e o manuscrito original de O Mulato, escrito por Aluísio de Azevedo. Orla de São Luís

Grande parte dos 32 km de litoral da cidade foram considerados impróprios para banho. Na agitada Ponta d'Areia, barracas ficam cheias na happy hour. São Marcos, a preferida dos surfistas, abriga as ruínas do Forte São Marcos (século 18). Calhau tem calçadão, playground, quiosques com música ao vivo à noite e boa oferta de hotéis e restaurantes. Na sequência vêm a Praia do Caolho e a lotada Olho d'Água, rodeada por pequenas pousadas.

Palácio dos Leões

Apenas uma parte do edifício fica aberta para visitas, e depende da agenda oficial - se o governador estiver em algum evento, o prédio pode fechar para os turistas. Antiga fortaleza erguida pelos franceses em 1612, a construção transformou-se em palácio com o domínio português em São Luís. As salas mantêm decoração original, com peças francesas dos séculos 18 e 19, e os quadros vieram da coleção particular do escritor maranhense Arthur de Azevedo, comprada pelo governo do Maranhão após sua morte.

Teatro Arthur Azevedo

Construído no início do século 19 por comerciantes portugueses, saudosos das apresentações que assistiam nos palcos de Lisboa. Com estilo neoclássico e detalhes do barroco, o teatro passou por restaurações que o mantiveram muito bem-conservado. O tour mostra a plateia, o salão nobre, os camarotes, as galerias, as varandas (onde o funcionamento do palco é explicado), os camarins e o palco. Aberto somente para visitas guiadas (de terça a sexta-feira, das 14h às 17h) e para espetáculos.

http://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/br-ma-sao-luis-atracao-museu-historico-e-artistico-do-maranhao

http://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/br-ma-sao-luis-atracao-orla-de-sao-luis

52

COMER EM SÃO LUIS5 Saborosa, a cozinha maranhense reúne influências indígena, portuguesa e

africana, com grande variedade de frutos do mar e pitadas generosas de farinha. Não por acaso, o prato mais famoso da região é o arroz-de-cuxá. A iguaria é feita com verdura, camarões secos, gergelim e farinha de mandioca, sendo servida nos restaurantes especializados nas delícias regionais - dos caseiros, conhecidos como "bases", aos sofisticados.

Cabana do Sol Auguri Dona Maria Amendoeira Cheiro Verde Feijão de Corda Gaia

5Fonte:http://www.feriasbrasil.com.br/ma/saolus/ondecomer.cfm

http://www.feriasbrasil.com.br/ma/saoluis/cabanadosol.cfm

http://www.feriasbrasil.com.br/ma/saoluis/auguri.cfm

http://www.feriasbrasil.com.br/ma/saoluis/donamaria.cfm

http://www.feriasbrasil.com.br/ma/saoluis/amendoeira.cfm

http://www.feriasbrasil.com.br/ma/saoluis/cheiroverde.cfm

http://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/br-ma-sao-luis-restaurante-gaia

53

“HYMNO ESCOLAR DO MUNICIPIO [São Luis) 6”

LETRA: I, XAVIER DE CARVALHO MUSICA: IGNACIO CUNHA

De La Touche encontrou-te, boiando, Semi-núa e selvagem, no mar, Tendo,ao collo, o formoso collar Do Bacanga e do Anil sussurrando. Deslumbrou-se o francez! Em seguida. Em São Marcos parando, feliz, Sob um manto estellar deu-te vida, Entre sonhos fundou São Luiz!

Veio a Historia depois, em seu rastro,

Desenhou-te o sagrado perfil Engastando teu nome, ! num astro, Como Athenas do nosso Brasil.

Ilha eleita de Deus! os odores, Que ás earieias das mães sabes dar, Cheiram mais que o de todas as flôres Dos jardins do universo a exalar... - É por isso que, ao céu dessa estrada Onde nascem teus filhos de escol, Pões, ao seio da pátria adorada, Do que as outras cidades – mais só!

66 Hino Escolar de 1930 adotado nas Escolas de Primeiras Letras de São Luis. Letra e partitura localizada no acervo do Pe. João Mohana no Arquivo Público do Estado do Maranhão.

CADERNO DE PROGRAMAÇÃO - emhe9.ufma.br · I COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE HISTÓRIA DO LIVRO, DA...

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