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CADERNO DE PROJETO_PNHR TIPO 01 . R00 - pág. 1 Fonte: Contrato PNHR- GIDUR/IT Fonte: Contrato PNHR – REDUR/VC Fonte: Contrato PNHR – GIDUR/FS P N H R Programa Nacional de Habitação Rural CADERNO DE PROJETOS TIPOLOGIA 01

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Fonte: Contrato PNHR- GIDUR/IT Fonte: Contrato PNHR – REDUR/VC Fonte: Contrato PNHR – GIDUR/FS

P N H R Programa Nacional de Habitação Rural

CADERNO DE PROJETOS TIPOLOGIA 01

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CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Superintendência Nacional de Habitação Rural e Entidades - SUHAR Noemi da Aparecida Lemes GIDUR/FS – GI Desenvolvimento Urbano e Rural Feira de Santana Coord. Eng. Ricardo Messias Bispo Soares REDUR/VC – RF Desenvolvimento Urbano e Rural Vitória da Conquista Coord. Eng. Antônio Sérgio Moreira Bento Grupo de Trabalho – Elaboração dos Projetos Executivos

Arq.Clarissa Costa Bahia – RF Desenvolvimento Urbano e Rural Vitória da Conquista - REDUR/VC

Eng.Tarcio Majdalane Queiroz de Oliveira - GI Desenvolvimento Urbano e Rural Feira de Santana – GIDUR/FS

Colaboradores

Arq. Telma Virgínia Pereira Brito – GI Desenvolvimento Urbano e Rural Feira de Santana – GIDUR/FS Arq. Mateus Morbeck de Oliveira – GI Desenvolvimento Urbano e Rural Feira de Santana – GIDUR/FS

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SUMÁRIO

04 Apresentação

05 Ilustrações

10 ART/RRT

12 Especificações Técnicas

27 Planilha Orçamentária

32 Bibliografia

33 Projeto Executivo

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APRESENTAÇÃO O projeto executivo de habitação rural, denominado “PNHR TIPO 01”, é uma iniciativa da GIDUR/FS e da REDUR/VC, através de seus arquitetos e engenheiros da Caixa Econômica Federal, que visa auxiliar Entidades Organizadoras no âmbito do PNHR – Programa Nacional de Habitação Rural – por meio da doação, sem ônus, de projetos aos empreendimentos operados pela Caixa ao Banco de Projetos da SUHAR. A inciativa surgiu para orientar os Responsáveis Técnicos dos projetos e Construtores das Entidades Organizadoras no que concerne às especificações mínimas estabelecidas pelo Ministério das Cidades – órgão gestor do PNHR - trazendo soluções de projetos que assegurem a habitabilidade, segurança, salubridade e acessibilidade da unidade habitacional. Aquelas Entidades Organizadoras que sentirem necessidade poderão adotar, de livre escolha, o projeto ora apresentado, disponível no Banco de Projetos da SUHAR – Superintendência Nacional de Habitação Rural. Este caderno de projetos é composto por todas as peças gráficas, ilustrativas e documentos técnicos necessários ao esclarecimento da tipologia 01. Caracterizada como casa rural térrea, a unidade habitacional possui 39,65m² de área útil e 44,78 m² de área construída, é adaptável a Portadores de Necessidades Especiais e indica 02 possibilidades de ampliação. O programa mínimo de necessidades é composto pelos seguintes cômodos e respectivas áreas abaixo:

• 02 quartos (8,32m² e 8,12m²); • 01 sala de estar e jantar (12,61m²); • 01 sanitário adaptável a Portadores de Necessidades Especiais (4,33m²); • 01 cozinha (5,20m²); • 01 circulação interna (1,07m²); • 01 área de serviço externa coberta (6,66m²); • 01 varanda externa (7,20m²).

Dessa forma, esperamos contribuir com a qualidade dos projetos e a orientação dos Responsáveis Técnicos, Construtores e Entidades Organizadoras na atuação do PNHR.

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ILUSTRAÇÕES FACHADAS: FRONTAL E LATERAL

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PLANTA BAIXA - LAYOUT MÍNIMO

AU: 39,65 m² AC: 44,78 m²

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PLANTA BAIXA ADAPTADA A PORTADOR DE NECESSIDADE ESPECIAL

AU: 39,65 m² AC: 44,78 m²

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PLANTA DE AMPLIAÇÃO – OPÇÃO 01

Casa térrea, 04 quartos. AU: 56,76 m² AC: 65,23 m²

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PLANTA DE AMPLIAÇÃO – OPÇÃO 02

Casa térrea, 03 quartos e cozinha ampliada. AU: 54,72 m² AC: 61,04 m²

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ART ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA

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RRT REGISTRO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA

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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS INTRODUÇÃO Este documento tem por objetivo estabelecer as condições técnicas para a construção de moradias padrão popular na Zona Rural, conforme as especificações mínimas do PNHR estabelecidas pelo Ministério das Cidades, de forma a assegurar padrões mínimos de habitabilidade, salubridade, segurança e acessibilidade.

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ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS - MINISTÉRIO DAS CIDADES

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1 - SERVIÇOS PRELIMINARES

DEMOLIÇÕES:

a. Quando a UH não possuir condições de habitabilidade, salubridade, segurança e acessibilidade suficientes que comportem reforma, e for necessária a demolição da UH existente, o CONSTRUTOR deverá seguir as recomendações da Norma Regulamentadora NR-18 nos procedimentos de demolição, de forma a assegurar condições de segurança e medicina do trabalho dos trabalhadores envolvidos na construção civil.

LIMPEZA DO TERRENO

1.1 Procedimentos A limpeza manual do terreno.

NOTAS:

a. Compreenderá os serviços de capins, limpa, roçado, destocamento, queima e remoção, o que permitirá que a área fique livre de raízes e tocos de árvores, tomando-se os cuidados necessários para evitar danos a terceiros.

LOCAÇÃO DA OBRA

1.2 Locação Locação convencional de obra através de gabarito de tábuas corridas pontaletadas, com reaproveitamento.

NOTAS:

a. O CONSTRUTOR procederá à locação - planimétrica e altimétrica - da obra de acordo com o projeto e as condições do terreno. Procederá também à aferição das dimensões, dos alinhamentos, dos ângulos e de quaisquer outras indicações constantes do projeto com as reais condições encontradas no local.

b. A locação da obra deverá ocorrer de forma a facilitar as ligações domiciliares de

esgotos, água (próximo a cisternas, se existentes) e energia elétrica.

c. A escolha do local da construção da unidade habitacional não deve ferir as leis ambientais Municipais, Estaduais e/ou Federais.

d. O local NÃO deve também estar inserido em área de reserva legal, em área de

preservação permanente, em área de risco, deve respeitar a legislação ambiental quanto à distância em relação a riachos, rios, sangas, açudes, fontes d’água e outros, bem como chiqueiros, aviários, pocilgas, estrebarias e outras instalações, de forma a assegurar a habitabilidade, segurança, salubridade e acessibilidade da moradia rural.

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MOVIMENTO DE TERRA

1.3 Escavação Escavação manual de vala.

1.4 Reaterro Reaterro manual de vala.

1.5 Compactação Regularização e compactação manual de terreno.

NOTAS:

a. As escavações necessárias à construção de fundações serão executadas de modo a não ocasionar danos à saúde e à vida, de acordo com as prescrições das normas da ABNT.

b. As escavações para a execução de blocos e cintas (baldrames) serão realizadas com a

utilização de esgotamento de água, se for o caso, de forma a permitir a execução, a céu aberto, daqueles elementos estruturais e respectivas impermeabilizações.

c. Durante a abertura das valas, se for verificado que as suas paredes são instáveis, o

CONSTRUTOR deverá tomar as medidas necessárias para a contenção, escoramento e proteção adequada durante as escavações. As escoras deverão ser removidas logo após a execução das fundações, enchendo-se com terra os vazios remanescentes.

d. O fundo da vala, antes da execução da fundação, será bem compactado.

e. O reaterro de escavações e a compactação do solo devem ser realizados tomando-se

todos os cuidados necessários de modo a impedir deslocamentos que afetem a própria estrutura, edificações ou logradouros adjacentes.

2 - INFRAESTRUTURA

FUNDAÇÃO SUPERFICIAL CORRIDA

2.1 Camada de brita Camada de brita drenante com espessura de 3 cm, no fundo da vala, sobre o solo compactado.

2.2 Nivelamento Camada niveladora em lastro de concreto magro, espessura da camada 5 cm, sobre a camada anteriormente descrita.

2.3 Fundação superficial

Alvenaria de pedra rachão ou pedra de mão argamassada de cimento e areia, profundidade aproximada de 50 cm, podendo variar dependendo das características do solo e declividade do terreno. Caberá ao CONSTRUTOR a execução de todos os escoramentos para promover as condições de segurança.

2.4 Amarração Viga baldrame em concreto armado.

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NOTAS:

a. A execução das fundações deverá satisfazer às normas da ABNT. O CONSTRUTOR deverá realizar a execução de todos os escoramentos necessários.

b. A execução das fundações implicará a responsabilidade integral do CONSTRUTOR

pela resistência das mesmas e pela estabilidade da obra.

c. Caberá ao CONSTRUTOR investigar as características do solo e a ocorrência de águas agressivas no subsolo.

d. Caso a natureza ou o comportamento do terreno imponham modificações no tipo de

fundação, caberá ao CONSTRUTOR todas as providências e despesas concernentes às modificações do respectivo projeto.

e. Deverá ser executada camada de impermeabilização nas laterais e face superior das

fundações, conforme descrição disposta no item 5.4 deste documento.

f. A profundidade da alvenaria de pedra pode variar dependendo das características do solo e declividade do terreno.

g. Caberá ao CONSTRUTOR a execução de todos os escoramentos para promover as

condições de segurança.

h. O CONSTRUTOR deverá deixar a passagem para as tubulações de esgoto.

3 - SUPRAESTRUTURA

ESTRUTURA CONVENCIONAL

3.1 Vergas e contravergas

Vergas e contravergas de concreto armado, secção mínima de 10x10 cm, com comprimento que exceda no mínimo 30 cm para cada lado do vão.

3.2 Laje de cobertura Laje pré-moldada.

3.3 Cinta de Amarração

Executar cinta de amarração em concreto armado sobre as alvenarias internas e externas.

3.4 Pilares de concreto

Executar 03 pilaretes de concreto armado, secção circular com diâmetro de 15 cm, em cada uma das varandas, para sustentar o beiral da cobertura.

NOTAS:

a. A montagem e desmontagem das formas e escoramentos obedecerá ao disposto pelas normas da ABNT.

b. Sobre todos os vãos de portas e janelas, deverão ser executadas vergas de concreto

armado com comprimento tal que excedam no mínimo 30 cm para cada lado do vão, e terão secção mínima de 10 x 10 cm. Tais vergas podem ser substituídas diretamente pelas cintas de amarração das alvenarias, em concreto armado, a serem executadas

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exatamente sobre a altura do vão das esquadrias - verificar os itens 3.1.1, 3.1.2 e 3.3 da Planilha Orçamentária.

c. Em baixo dos vãos de todas as janelas, também deverão ser executadas contra-vergas

de concreto armado com comprimento tal que excedam no mínimo 30 cm para cada lado do vão, e terão secção mínima de 10 x 10 cm.

d. Será executada laje de cobertura para o apoio ao reservatório superior, sobre o telhado.

e. Sobre a parede que apoiará a laje, deverá ser executada uma cinta de concreto

armado. 4 - VEDAÇÕES

ALVENARIA DE VEDAÇÃO

4.1 Bloco cerâmicos ou de concreto assentado com argamassa.

NOTAS:

a. As alvenarias obedecerão às dimensões e aos alinhamentos determinados no Projeto de Arquitetura.

b. Haverá o cuidado de não deixar panos soltos de alvenaria por longos períodos e nem executá-los muito alto de uma só vez.

c. As alvenarias apoiadas em alicerces serão executadas, no mínimo, 24h após a

impermeabilização desses alicerces.

d. Nesses serviços de impermeabilização, serão tomados todos os cuidados para garantir a estanqueidade da alvenaria e, consequentemente, evitar o aparecimento de umidade ascendente – verificar o item 5.4 deste documento.

e. O assentamento dos componentes cerâmicos será executado com juntas de amarração.

f. Sobre os panos de alvenaria deverão ser executadas cintas de amarração em concreto

armado – ver item 3.3 deste documento.

g. As fiadas devem ser niveladas, alinhadas e aprumadas, com juntas de, no máximo, 10mm horizontais contínuas e verticais descontínuas, assentadas com argamassa.

h. As juntas serão rebaixadas, à ponta de colher, para que o emboço adira fortemente.

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5 - COBERTURAS / IMPERMEABILIZAÇÕES / TRATAMENTOS

COBERTURA

5.1 Estrutura Madeira de lei, de corte regular e sem imperfeições. 5.2 Tipo de telha Cobertura em telha cerâmica (capa e canal)

5.3 Rufo Rufos de concreto pré-moldado engastados na alvenaria.

NOTAS:

a. A execução da cobertura, estrutura e telhados obedecerá à disposição do projeto.

b. A madeira utilizada na estrutura da cobertura deverá estar bem seca, isenta de

carunchos ou brocas, sem nós ou fendas que comprometam sua durabilidade, resistência ou aparência.

c. As peças da estrutura de madeira da cobertura receberão tratamento imunizante, conforme item 5.6 deste documento.

d. No caso de utilização de madeira nativa na obra (seja em telhados, pisos, forros,

rodapés ou esquadrias), a EO deverá apresentar o DOF em nome da Entidade Organizadora, sendo o nome do empreendimento o destinatário final. Deverá apresentar também a Declaração de Volume e Uso de Madeiras Nativas, conforme modelo da CAIXA.

e. O Documento de Origem Florestal (DOF), instituído pela Portaria n° 253 de 18 de

agosto de 2006 do Ministério do Meio Ambiente (MMA), representa a licença obrigatória para o controle do transporte de produto e subproduto florestal de origem nativa, inclusive madeira nativa.

f. O DOF acompanhará, obrigatoriamente, o produto ou subproduto florestal nativo, da origem ao destino nele consignado, por meio de transporte individual: rodoviário, aéreo, ferroviário, fluvial ou marítimo.

IMPERMEABILIZAÇÃO

ITEM LOCAL DESCRIÇÃO

5.4 Vigas Baldrame Emulsão asfáltica ou betuminosa, 02 demãos, nas laterais e topo da viga baldrame.

5.5 Laje descoberta. Impermeabilização de superfície com argamassa de cimento e areia e aditivo impermeabilizante.

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NOTAS:

a. Para evitar a umidade de alicerces e baldrames – capilaridade ascendente – serão

aplicadas duas demãos de emulsão, de características neutras, entre a cinta e/ou viga de fundação e a primeira fiada de tijolos e nas laterais das vigas baldrames – sob todas as alvenarias internas e externas.

b. Nessa impermeabilização, CONSTRUTOR deverá tomar todos os cuidados para garantir a estanqueidade da alvenaria que será executada acima do baldrame e, consequentemente, evitar o aparecimento de umidade ascendente nas paredes.

TRATAMENTOS

5.6 Madeiramento do telhado Descrição Tratamento imunizante incolor na estrutura de madeira do

telhado. 6 - REVESTIMENTOS

REVESTIMENTOS

Ambiente Descrição

6.1 Todas as alvenarias aparentes

Chapisco

6.2 Todas as alvenarias aparentes

Emboço paulista (massa única)

6.3 Sanitário, cozinha e área de serviço

Revestimento cerâmico esmaltado assentado com argamassa colante e rejuntado

7 – PISOS, SOLEIRAS E PEITORIS

PISOS, SOLEIRAS E PEITORIS

Ambiente Descrição

7.1 Todos os ambientes internos

Lastro de concreto não estrutural, espessura da camada 10 cm.

7.2 Todos os ambientes internos

Contrapiso de espessura de 1,5 a 2,5 cm.

7.3 Todos os ambientes internos

Piso cerâmico esmaltado, PEI-4, assentada com argamassa colante e rejuntado, incluindo rodapé (h=10cm) no mesmo material.

7.4 Sala, cozinha e banheiro Soleira de granito ou mármore

7.5 Sala e quartos Peitoril em granito ou mármore 7.6 Piso externo Passeio em concreto

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NOTAS:

a. SUBLEITO:

o O subleito será preparado para evitar a umidade natural do solo; o Terá permeabilidade necessária para que a água não suba por capilaridade; o Para alcançar esse objetivo, recomenda-se retirar a camada superficial do solo

permeável (30 a 40 cm) procedendo-se em seguida ao reaterro com o mesmo solo misturado, em partes iguais, com areia ou entulho da própria obra;

o Compactar o subleito;

b. LASTRO DE CONCRETO:

o Sobre o subleito, executar o lastro de concreto não estrutural; o O lastro de concreto não estrutural deverá ser executado, de preferência, em

operação contínua e ininterrupta;

c. CAMADA INTERMEDIÁRIA OU DE REGULARIZAÇÃO:

o Caso necessário, após o lastro de concreto, será executada camada de regularização com a função de embutir canalizações,eliminar irregularidades da base, definir os desníveis e o caimento dos pisos das áreas molhadas;

d. CONTRAPISO:

o Em argamassa comum; o A quantidade de água será tal que propicie à argamassa boa trabalhabilidade; o A base deverá estar firme, limpa e livre de óleos ou graxas; o Aspirar ou varrer o piso para a retirada do pó; o Após essas operações preliminares, a laje será umedecida com nata de cimento

e, logo em seguida, aplica-se a argamassa; o O acabamento da superfície será ligeiramente áspera, obtida com

sarrafeamento ou ligeiro desempenamento.

e. PISO CERÂMICO:

o No assentamento do piso cerâmico, deverão ser atendidas as espessuras mínimas das juntas, conforme orientações do fabricante.

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8 - PINTURA

PINTURA

Ambiente Descrição

8.1 Todas as paredes externas Revestimento texturizado ou Pintura Acrílica sobre reboco, 2 demãos.

8.2

Todas as paredes internas,

excluindo-se as áreas com

revestimento cerâmico

Pintura com tinta Látex PVA, 2 demãos.

8.3 Esquadrias de madeira Pintura com tinta esmalte sintético ou verniz, 2 demãos, sobre selador .

9 - FORRO

FORRO

Ambiente Descrição 9.1 Sanitário Forro PVC ou Madeira

10 - ESQUADRIAS E SEUS COMPLEMENTOS

ESQUADRIAS

AMBIENTE CÓDIGO TIPO E MODELO DIMENSÃO QUANT.

10.1 Cozinha e sala

PM1

Porta externa, 01 folha de abrir, metálica ou de madeira compensada lisa com acabamento em pintura esmalte sintético ou verniz sobre selador - incluindo aduela, alisar, dobradiças .

0,80x 2,10m 02

10.2 Quartos

e sanitário

PM2

Porta interna, 01 folha de abrir, metálica ou de madeira semioca acabamento em pintura esmalte sintético ou verniz sobre selador - incluindo aduela, alisar, dobradiças .

0,80x 2,10m 03

10.3 Sala JM1

Janela, 02 folhas de abrir, metálica ou de madeira acabamento em pintura esmalte sintético ou verniz sobre selador - incluindo guarnições e dobradiças.

1,50x 1,00m, peitoril 1,10m.

01

10.4 Quartos JM2

Janela, 02 folhas de abrir, metálica ou de madeira acabamento em pintura esmalte sintético ou verniz sobre selador - incluindo guarnições e dobradiças.

1,20x 1,00m, peitoril 1,10m.

02

10.5 Cozinha

e Banheiro

JEV1 Janela, tipo basculante, em alumínio e vidro ou madeira - incluindo guarnições e dobradiças.

1,00x 0,50m, peitoril

1,65/1,66m. 02

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CADERNO DE PROJETO_PNHR TIPO 01 . R00 - pág. 22

FECHADURAS

AMBIENTE CÓDIGO TIPO E MODELO QUANT.

10.6 Cozinha e sala

PM1 Fechadura de embutir completa, para portas externas, padrão de acabamento popular.

02

10.7 Quartos PM2 Fechadura de embutir completa, para portas internas, padrão de acabamento popular.

02

10.8 Banheiro PM2 Fechadura de embutir completa, para porta de banheiro, padrão de acabamento popular.

01

11 – VIDROS

VIDROS

AMBIENTE CÓDIGO ESPESSURA, MODELO, TAMANHO E

ASSENTAMENTO QUANT.

11.1 Cozinha

e banheiro

JEV1 Vidro 3mm, liso, assentado com massa de vidro.

1,00 x 0,50m

02

12 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS/ TELEFÔNICAS

AMBIENTE LUZ

TETO ARANDELA INTERRUPTOR TOMADA ANTENA TELEFONE

ÁR

EA

PR

IVA

TIV

A

Sala 01 - 01 03 01 01

Dormitório 1

01 - 01 02 - -

Dormitório 2 01 - 01 02 - - Sanitário

01 - 01 02 - -

Circulação

01 - 01 - - -

Varanda - 01 - - - -

Cozinha

01 01 04 - -

Área Serviço

- 01 - 02 - -

.

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CADERNO DE PROJETO_PNHR TIPO 01 . R00 - pág. 23

13 – INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS – NÚMERO DE PONTOS

AMBIENTE ÁGUA FRIA ESGOTO

ÁR

EA

PR

IVA

TIV

A

Sanitário

04 04

Cozinha

01 02

Área de Serviço

02 02

NOTAS:

a. Prever pontos de água para ducha higiênica no banheiro e para a máquina de lavar na área de

serviço.

b. Prever derivação em “T” no ponto de alimentação da bacia sanitária para a ducha higiênica.

c. Prever ralo no banheiro, além do ralo do box. 14 – APARELHOS E ACESSÓRIOS

LOUÇAS E METAIS

14.1 Pia de cozinha

Bancada com cuba

Material A definir

Dimensões - C x L (cm) 1,20 x 0,60 cm

Metais

Válvula material Plástico ou metal cromado

Sifão material Plástico ou metal cromado

Torneira material Plástico ou metal cromado

14.2 Lavatório de banheiro

Cuba ou lavatório

Tipo Suspenso, sem coluna

material Louça cerâmica

Metais

Válvula material Plástico ou metal cromado

Sifão material Plástico ou metal cromado

Torneira material

Plástico ou metal cromado

14.3 Vaso sanitário Bacia e caixa de descarga acoplada material Louça cerâmica

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CADERNO DE PROJETO_PNHR TIPO 01 . R00 - pág. 24

14.4 Tanque de lavar roupa

Tanque Material A definir

Dimensões - Volume (litros) 0,55 x 0,55m (22 litros)

Metais

Válvula Material Plástico ou metal cromado

Sifão Material Plástico ou metal cromado

Torneira Material Plástico ou metal cromado

14.5 Reservatório superior Reservatório

Material Polietileno

Dimensões - Volume (litros) 500 L (no mínimo)

14.6 Chuveiro elétrico Material Chuveiro elétrico comum, corpo plástico.

15 – FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO

FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO

15.1 Fossa Séptica

Fossa séptica em alvenaria de tijolo cerâmico maciço, com tampa em concreto armado com espessura de dimensões conforme projeto. Caso o solo local não se enquadre nos índices e taxas utilizados para o dimensionamento, o responsável técnico pela EO deverá realizar novo dimensionamento ou apresentar alternativa mais adequada para o esgotamento sanitário, se for o caso.

15.2 Sumidouro

Sumidouro em alvenaria de tijolo cerâmico maciço, com tampa de concreto armado com espessura de dimensões conforme projeto. Caso o solo local não se enquadre nos índices e taxas utilizados para o dimensionamento, o responsável técnico pela EO deverá realizar novo dimensionamento ou apresentar alternativa mais adequada para o esgotamento sanitário, se for o caso.

NOTAS:

a. O sistema fossa/sumidouro deverá ser adotado no caso de área desprovida de rede

pública coletora de esgoto e, preferencialmente, deve ser construído na frente do terreno, na direção da via de acesso.

b. A localização da fossa séptica deverá respeitar as seguintes distâncias mínimas recomendadas pela NBR7229/1993:

• 1,50 m de construções, limites de terreno, sumidouros, valas de infiltração e

ramal predial de água; • 3,0 m de árvores e de qualquer ponto de rede pública de abastecimento de

água; • 15,0 m de poços freáticos e de corpos de água de qualquer natureza. • As distâncias mínimas são computadas a partir da face externa mais próxima

aos elementos considerados.

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c. Segundo recomendações da NBR7229/1993, as fossas sépticas de uso doméstico, individuais devem atender aos seguintes requisitos de estabilidade:

• Construções em alvenaria de tijolo inteiro (espessura de 20 cm a 22 cm, fora

revestimento) ou por concreto armado, moldado no local, com espessura de 8 cm a 10 cm.

• A laje de fundo deve ser executada antes da construção das paredes; • Os tanques devem ser estanques; • Os construídos em alvenaria devem ser revestidos, internamente, com material

de desempenho equivalente à camada de argamassa de cimento e areia no traço 1:3 e espessura de 1,5 cm.

• Abertura de inspeção com diâmetro de no mínimo 60cm. Tampa de concreto, com alça, de, no mínimo, 70x70cm;

d. Para a execução do Sumidouro, adotar as recomendações na NBR 13969/ 1997:

• A adoção do sumidouro é favorável somente nas áreas onde o aqüífero é profundo, onde possa garantir a distância mínima de 1,50 m (exceto areia) entre o seu fundo e o nível aquífero máximo.

• Caso o Construtor verifique que as condições do solo sejam impróprias para a

utilização do sumidouro, deverá apresentar alternativas técnicas para o tratamento do efluente do tanque séptico, a serem analisadas pela GIDUR/ REDUR.

e. Na execução, deverão ser observados, dentre outros, os seguintes parâmetros, segundo a NBR 13969/1997:

• Características do solo onde o sumidouro será instalado; • Nível máximo do aqüífero e a distância vertical mínima deste; • Distância mínima do poço de captação de água; • Não permitir plantio de árvores próximo à fossa e ao sumidouro, para não

danificar as valas devido às raízes das árvores.

16 – LIMPEZA FINAL DA OBRA

LIMPEZA FINAL DA OBRA

16.1 Limpeza Final da obra

NOTAS:

a. Os serviços de limpeza geral deverão satisfazer aos seguintes requisitos:

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CADERNO DE PROJETO_PNHR TIPO 01 . R00 - pág. 26

� Todas as cantarias, alvenarias de pedra, pavimentações, revestimento, cimentados, ladrilhos, pedras, azulejos, vidros, aparelhos sanitários, etc., serão limpos e cuidadosamente lavados, de modo a não serem danificadas outras partes da obra por esses serviços de limpeza;

� Haverá particular cuidado em remover-se quaisquer detritos ou salpicos de

argamassa endurecida nas superfícies das cantarias, das alvenarias de pedra, dos azulejos e de outros materiais.

� Todas as manchas e salpicos de tinta serão cuidadosamente removidos, dando-

se especial atenção à perfeita execução dessa limpeza nos vidros e ferragens das esquadrias.

17 – VERIFICAÇÃO FINAL

a. Será procedida cuidadosa verificação das perfeitas condições de funcionamento e segurança de todas as instalações de água, esgotos, aparelhos sanitários, ferragens, etc.

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CADERNO DE PROJETO_PNHR TIPO 01 . R00 - pág. 27

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA A Planilha Orçamentária deverá ser composta pelo custo dos serviços necessários à execução da Unidade Habitacional conforme quantitativos aferidos no projeto. Segue abaixo uma planilha ilustrativa contendo os dados básicos conforme o projeto apresentado.

UNIDADE HABITACIONAL - PADRÃO

Item Descrição Unid Quant. Custo Unitário

Custo Total

% Item

1 SERVIÇOS PRELIMINARES SUBTOTAL 0,00 1.1 LIMPEZA MANUAL DO TERRENO m² 44,78 0,00

1.2 LOCACAO CONVENCIONAL DE OBRA m² 44,78 0,00 1.3 ESCAVACAO MANUAL DE VALAS m³ 24,17 0,00

2 INFRAESTRUTURA SUBTOTAL 0,00

2.1 CAMADA DE BRITA DRENANTE, ESPESSURA 3 CM m³ 0,50 0,00

2.2 LASTRO CONCRETO MAGRO, ESPESSURA 5 CM m² 16,67 0,00

2.3

ALVENARIA EM PEDRA RACHÃO OU PEDRA DE MÃO ARGAMASSADA DE CIMENTO E AREIA, PROFUNDIDADE APROXIMADA DE 50 CM m³ 8,33 0,00

2.4 VIGA BALDRAME EM CONCRETO ARMADO m³ 1,25 0,00

3 SUPRAESTRUTURA SUBTOTAL 0,00

3.1

VERGA E CONTRAVERGA, SECÇÃO DE 10X10CM EM CONCRETO COM COMPRIMENTO QUE EXCEDA 30 CM PARA CADA LADO DO VÃO

3.1.1 VERGAS DE CONCRETO m 14,5 0,00 3.1.2 CONTRA-VERGAS DE CONCRETO m 8,90 0,00 3.2 LAJE PRE-MOLDADA m² 1,48 0,00

3.3 CINTA DE AMARRAÇÃO EM CONCRETO ARMADO SOBRE AS ALVENARIAS (H=15CM). m³ 0,55 0,00

3.4 PILARES DE CONCRETO m³ 0,21 0,00

4 VEDAÇÕES SUBTOTAL 0,00

4.1 ALVENARIA DE BLOCOS CERAMICOS OU DE CONCRETO ASSENTADOS COM ARGAMASSA m² 141,02 0,00

5 COBERTURA / IMPERMEABILIZAÇÕES / TRATAMENTOS SUBTOTAL 0,00

5.1 ESTRUTURA EM MADEIRA DE LEI APARELHADA m² 71,61 0,00

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CADERNO DE PROJETO_PNHR TIPO 01 . R00 - pág. 28

5.2 COBERTURA EM TELHA CERÂMICA (CAPA E CANAL), EXCLUINDO MADEIRAMENTO m² 71,61 0,00

5.3 RUFO EM CONCRETO m 7,00 0,00

5.4

IMPERMEABILIZACAO COM EMULSÃO BETUMINOSA OU ASFÁLTICA EM FUNDACOES, BALDRAMES, DUAS DEMAOS m² 58,33 0,00

5.5

IMPERMEABILIZACAO DE SUPERFICIE COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA E ADITIVO IMPERMEABILIZANTE (LAJE DO RESERVATÓRIO) m² 1,48 0,00

5.6 IMUNIZACAO DE MADEIRAMENTO PARA COBERTURA UTILIZANDO CUPINICIDA INCOLOR m² 71,61 0,00

6 REVESTIMENTOS SUBTOTAL 0,00

6.1 CHAPISCO m² 132,29 0,00

6.2 EMBOCO PAULISTA (MASSA UNICA) m² 132,29 0,00

6.3

REVESTIMENTO CERÂMICO ESMALTADO, ASSENTADO COM ARGAMASSA COLANTE E REJUNTADO m² 30,90 0,00

7 PISOS, SOLEIRAS E PEITORIS SUBTOTAL 0,00

7.1 LASTRO DE CONCRETO NÃO ESTRUTURAL, ESPESSURA 10 CM m² 39,65 0,00

7.2 CONTRAPISO , ESPESSURA ENTRE 1,5 A 2,5 CM m² 39,65 0,00

7.3

PISO CERAMICO PADRAO POPULAR PEI 4 ASSENTADO SOBRE ARGAMASSA COLANTE E REJUNTADO, INCLUSIVE RODAPÉ (H=10CM). m² 43,14 0,00

7.4 SOLEIRA DE MÁRMORE OU GRANITO m 3,46 0,00

7.5 PEITORIL DE MÁRMORE OU GRANITO m 6,40 0,00 7.6 PISO (CALCADA) EM CONCRETO m² 23,19 0,00

8 PINTURA SUBTOTAL 0,00

8.1

PINTURA ACRILICA OU REVESTIMENTO TEXTURIZADO, NAS PAREDES EXTERNAS, DUAS DEMAOS m² 84,02 0,00

8.2 PINTURA LATEX PVA, NAS PAREDES INTERNAS, DUAS DEMAOS m² 17,37 0,00

8.3 PINTURA ESMALTE SINTÉTICO OU VERNIZ, DUAS DEMAOS (ESQUADRIAS) m² 26,60 0,00

9 FORRO SUBTOTAL 0,00

9.1 FORRO DE PVC OU MADEIRA m² 4,33 0,00

10 ESQUADRIAS SUBTOTAL 0,00

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CADERNO DE PROJETO_PNHR TIPO 01 . R00 - pág. 29

10.1

PORTA EXTERNA METÁLICA OU DE MADEIRA, 80 X 210 CM, INCLUSO ADUELA, ALIZAR E DOBRADIÇA und 2,00 0,00

10.2

PORTA INTERNA METÁLICA OU DE MADEIRA SEMIOCA, LISA PARA PINTURA, 80 X 210 CM, INCLUSO ADUELA, ALIZAR E DOBRADIÇA und 3,00 0,00

10.3 JANELA METÁLICA OU DE MADEIRA , 150 X100 CM, INCLUSO GUARNICOES E DOBRADICAS und 1,00 0,00

10.4 JANELA METÁLICA OU DE MADEIRA , 120 X100 CM, INCLUSO GUARNICOES E DOBRADICAS und 2,00 0,00

10.5

JANELA TIPO BASCULANTE, METÁLICA OU DE MADEIRA 100 X50 CM, INCLUSO GUARNICOES E DOBRADICAS und 2,00 0,00

10.6

FECHADURA DE EMBUTIR COMPLETA, PARA PORTAS EXTERNAS, PADRAO DE ACABAMENTO POPULAR und 2,00 0,00

10.7

FECHADURA DE EMBUTIR COMPLETA, PARA PORTAS INTERNAS, PADRAO DE ACABAMENTO POPULAR und 2,00 0,00

10.8

FECHADURA DE EMBUTIR COMPLETA, PARA PORTA DE BANHEIRO, PADRAO DE ACABAMENTO POPULAR und 1,00 0,00

11 VIDROS SUBTOTAL 0,00

11.1

VIDRO LISO COMUM TRANSPARENTE, ESPESSURA 3MM (100 X 50CM) – JANELAS DO BANHEIRO E COZINHA m² 1,00 0,00

12 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS / TELEFÔNICAS SUBTOTAL 0,00

12.1

PONTO DE LUZ (NO TETO), CAIXA, ELETRODUTO, FIO (SEM INTERRUPTOR E LÂMPADA) und 6,00 0,00

12.2

PONTO DE LUZ DE PAREDE (ARANDELA), CAIXA, ELETRODUTO, FIO (SEM INTERRUPTOR E LÂMPADA) und 2,00 0,00

12.3 PONTO SECO PARA TV, CAIXA, ELETRODUTO und 1,00 0,00

12.4

PONTO DE CHUVEIRO ELÉTRICO, COM CAIXA , ELETRODUTO E FIO, SEM O EQUIPAMENTO (SEM O CHUVEIRO) und 1,00 0,00

12.5 PONTO DE TOMADA SIMPLES (TOMADAS), COM CAIXA , ELETRODUTO E FIO. und 14,00 0,00

12.6 PONTO DE TELEFONE, COM CAIXA, ELETRODUTO E FIO und 1,00 0,00

12.7 INTERRUPTOR SIMPLES DE EMBUTIR, 1 TECLA COM CAIXA , ELETRODUTO E FIO und 4,00 0,00

12.8 INTERRUPTOR SIMPLES DE EMBUTIR, 2 TECLAS COM CAIXA , ELETRODUTO E FIO und 2,00 0,00

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CADERNO DE PROJETO_PNHR TIPO 01 . R00 - pág. 30

12.9 LAMPADA FLUORESCENTE 40W und 8,00 0,00

12.10 QUADRO DE DISTRIBUICAO DE ENERGIA DE EMBUTIR, EM CHAPA METALICA und 1,00 0,00

12.11 DISJUNTOR 10 A 30A und 3,00 0,00 12.12 DISJUNTOR 35 A 50A und 2,00 0,00 12.13 MEDIDOR PADRÃO COELBA und 1,00 0,00

13 INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS SUBTOTAL 0,00

13.1 PONTO DE AGUA FRIA PVC 1/2" - MEDIA 5,00M DE TUBO DE PVC ROSCAVEL und 7,00 0,00

13.2 PONTO DE ESGOTO PVC 100MM - MEDIA 1,10M DE TUBO PVC ESGOTO PREDIAL und 8,00 0,00

13.3 CAIXA DE INSPEÇÃO DN 60MM COM TAMPA H= 60CM und 2,00 0,00

13.4 CAIXA DE GORDURA SIMPLES DN 30MM COM TAMPA und 1,00 0,00

14 APARELHOS/ ACESSÓRIOS SUBTOTAL 0,00

14.1 PIA 120X60CM COM 1 CUBA und 1,00 0,00

14.2 LAVATORIO LOUCA SUSPENSO, PADRAO POPULAR, COM CONJUNTO PARA FIXACAO und 1,00 0,00

14.3

VASO SANITARIO LOUCA CAIXA DESCARGA ACOPLADA, INCLUSO ASSENTO PLASTICO E RABICHO und 1,00 0,00

14.4 TANQUE 22 LITROS, COM CONJUNTO PARA FIXACAO und 1,00 0,00

14.5 RESERVATÓRIO DE POLIETILENO, CAP. 500L und 1,00 0,00

14.6 CHUVEIRO ELETRICO COMUM CORPO PLASTICO TIPO DUCHA und 1,00 0,00

14.7 SIFAO PLASTICO PARA LAVATORIO OU PIA und 3,00 0,00 14.8 TORNEIRA PLÁSTICA 3/4" PARA TANQUE und 1,00 0,00 14.9 TORNEIRA PLASTICA 1/2” PARA PIA und 1,00 0,00

14.10 TORNEIRA PLASTICA 1/2" PARA LAVATORIO COM ENGATE FLEXIVEL und 1,00 0,00

14.11 VALVULA PARA LAVATORIO und 3,00 0,00 14.12 REGISTRO GAVETA 1/2" und 1,00 0,00 14.13 REGISTRO DE PRESSÃO und 1,00 0,00 14.14 DUCHA HIGIENICA und 1,00 0,00

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CADERNO DE PROJETO_PNHR TIPO 01 . R00 - pág. 31

15 FOSSA/SUMIDOURO SUBTOTAL 0,00

15.1

FOSSA SEPTICA EM ALVENARIA DE TIJOLO CERAMICO MACICO, COM TAMPA EM CONCRETO ARMADO und 1,00 0,00

15.2 SUMIDOURO EM ALVENARIA DE TIJOLO CERAMICO MACICO DIAMETRO 1,20M und 1,00 0,00

16 LIMPEZA FINAL SUBTOTAL 0,00 16.1 LIMPEZA FINAL DA OBRA m² 44,78 0,00

17 COMPLEMENTAÇÃO DA OBRA SUBTOTAL 0,00 17.1 MÃO DE OBRA vb 1,00 0,00

TOTAL 0,00 OBS: Para fins de quantitativo, consideramos cheios os vãos com área inferior ou igual a 2m² Vãos com área superior a 2m², descontar apenas o que exceder a essa área.

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CADERNO DE PROJETO_PNHR TIPO 01 . R00 - pág. 32

BIBLIOGRAFIA LEGISLAÇÃO: Decreto 7.499, de 16 de junho de 2011;

Lei 11.977, de 07 de julho de 2009;

Portaria Interministerial Ministério das Cidades e da Fazenda nº326, de 31 de agosto de 2009;

Portaria Interministerial Ministério das Cidades e da Fazenda nº194, de 30 de abril de 2013;

Portaria Interministerial Ministério das Cidades e da Fazenda nº181, de 19 de abril de 2010;

Portaria Ministério das Cidades nº406, de 02 de setembro de 2011;

Portaria Interministerial do Ministério das Cidades, da Fazenda e do Planejamento, Orçamento e Gestão nº. 229, de 28 de maio de 2012;

Portaria Interministerial Ministério das Cidades, da Fazenda e do Planejamento, Orçamento e Gestão nº. 580, de 03 de dezembro de 2012;

Portaria Interministerial Ministério das Cidades, da Fazenda e do Planejamento, Orçamento e Gestão nº. 594, de 13 de dezembro de 2012;

Portaria Interministerial MTE/SDH 2, de 12 de maio de 2011; Resolução CCFGTS nº. 688, de 15 de maio de 2012. REFERÊNCIA TÉCNICA: Ghedes, Milber Fernandes, 1925 – Caderno de Encargos/Milber Fernandes Guedes – 4ªEdição – São Paulo; Pini, 2004; Azeredo, Hélio Alves de – O Edifício até sua Cobertura / Hélio Alves de Azevedo – 2ª Edição – São Paulo: Edgar Blucher, 1997; SINAPI – Ref.: Março/2013 TCPO, Tabelas de Composição de Preços para Orçamentos. 13ª ed. São Paulo: Pinni, 2008. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas

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CADERNO DE PROJETO_PNHR TIPO 01 . R00 - pág. 33

PROJETO EXECUTIVO Este projeto executivo denominado “PNHT TIPO 01” é composto pelas seguintes peças gráficas: PROJETO ARQUITETÔNICO: 01/14 – Especificações 02/14 – Planta Baixa Construtiva 03/14 – Planta Baixa – Layout Mínimo

04/14 – Planta Baixa – Layout Adaptado a PNE 05/14 – Detalhe Sanitário Adaptado a PNE 06/14 – Planta Baixa - Layout Ampliação 01 07/14 – Planta Baixa - Layout Ampliação 02 08/14 – Corte A-A 09/14 – Corte B-B 10/14 – Fachada 01 e Detalhe do Peitoril 11/14 – Fachada 02 12/14 – Detalhes de Piso 13/14 – Planta de Cobertura – Vista Superior

13/14 – Planta de Cobertura - Detalhamento PROJETO DE ESTRUTURAS: 01/02 – Fundação 02/02 – Detalhes Fundação PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS: 01/02 – Planta Baixa – Iluminação e Tomadas 02/02 – Quadros e Diagramas PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS: 01/02 – Água Fria - Detalhes 02/02 – Detalhe Isométrico PROJETO DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS: 01A/03 – Planta de Situação Esgoto (Opção A) 02A/03 – Detalhes Esgoto (Opção A)

01B/03 – Planta de Situação Esgoto (Opção B – Com canteiro irrigado) 02B/03 – Detalhes Esgoto (Opção B – Com canteiro irrigado)

03/03 – Detalhe Tratamento de Efluentes

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Tanque séptico TS1 (Terreo)

Habitação:

Tipo de habitação Número de contribuintes (N)

Contribuição diária de despejos (Litros/pessoa.dia)

Contribuição total (Litros/dia)

Residência padrão baixo 5 100 500 Total 500

Tipo de habitação Contribuição diária de lodo fresco (Litros/pessoa.dia)

Contribuição total de lodo fresco (Litros/dia)

Residência padrão baixo 1 5 Total 5

Dados Adicionais:

Tempo de detenção de despejos (dias)

Intervalo entre Limpezas (anos)

Temperatura média do mês mais frio

(°C)

Taxa de acumulação de lodo (dias)

1 2 15 105

Dimensões: Volume útil

calculado (m³) Volume útil efetivo (m³)

Formato do filtro

Diâmetro (m)

Profundidade útil (m)

Número de câmaras

2.025 2.03575 Circular 1.2 1.8 Camara única

Sumidouro SU1 (Terreo)

Habitação:

Tipo de habitação Número de contribuintes (N)

Contribuição diária de despejos (Litros/pessoa.dia)

Contribuição total (Litros/dia)

Residência padrão baixo 5 100 500 Total 500

Dados Adicionais:

Ensaio da taxa de aplicação superficial do solo:

Teste Camada Espessura da camada (m)

Tempo de duração do teste (min)

Rebaixamento de água (m)

1 1 1 30 0.05 2 1 1 30 0.05 3 1 1 30 0.1

Taxa de percolação média do solo: 500min/m

Taxa máxima de aplicação diária superficial: 0.059m³/m².dia

Dimensões: Área útil de infiltração

(m²)

Área útil de infiltração efetiva (m²)

Número de Sumidouros

Diâmetro de cada

sumidouro (m)

Profundidade (m)

Altura da camada

de brita (m)

Distância entre sumidouros (m)

8.47458 8.4823 1 1.2 1.95 0.3 1.5