CADERNOS DE NORMAS, ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E … · 07- A aprovação de projetos nos órgão...

35
1 CADERNOS DE NORMAS, ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E QUANTITATIVOS

Transcript of CADERNOS DE NORMAS, ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E … · 07- A aprovação de projetos nos órgão...

1

CADERNOS DE NORMAS, ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E QUANTITATIVOS

2

I – DISPOSIÇÕES GERAIS A – GENERALIDADES

01- Os serviços contratados deverão ser executados em obediência aos seguintes documentos: 1.1- Caderno de normas, especificações técnicas e quantitativo; 1.2- Projeto arquitetônico e projetos complementares 1.3- Cronograma físico-financeiro; 1.4- Minuta do Contrato e 1.5- Outros que fizerem parte do processo licitatório.

02- A CONTRATADA deverá atentar para todas as medidas de proteção aos operários e a terceiros,

conforme prescrições das “Normas de Segurança do Trabalho nas Atividades de Construção Civil”.

03- A direção dos trabalhos deverá ficar a cargo de profissional de nível superior, com comprovada habilitação perante o CREA – Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.

04- A empresa CONTRATADA será responsável pelo fornecimento de todos os materiais, transporte

gerais, mão-de-obra, encargos sociais, taxas municipais e outros tributos que venha a incidir sobre a obra.

05- A CONTRATADA será a única responsável pela vigilância da obra até seu recebimento definitivo.

06- As concorrentes deverão visitar o local da obra antes da representação de suas propostas, no sentido de

observar os graus de dificuldades existentes tais como: demolições, disponibilidade de material, mão-de-obra, Rede de água potável, rede elétrica.

07- A aprovação de projetos nos órgão competentes, cópias de projetos, licenças, taxas e emolumentos, etc.

serão de responsabilidade da CONTRATADA. Sendo assim as obras deverão ser entregues com o Habite-se .

08- A CONTRATADA deverá manter na obra um diário, onde deverá anotar todas as ocorrências tais

como instruções da FISCALIZAÇÃO, dias de feriados, dias impraticáveis, condições atmosféricas, serviços concluídos, serviços iniciados e serviços em andamento.

09- Farão parte do presente caderno de NORMAS de Execução no que forem cabíveis:

9.1- Normas Técnicas da ABNT; 9.2- Código de Postura e Regulamentação da Prefeitura Municipal Local; 9.3- Normas das Companhias concessionárias dos serviços de água, esgoto, luz e força,

telefone e combate a incêndio.

Obs.: Os casos omissos deverão ser solucionados pela fiscalização. 10- No caderno de especificações técnicas todo material especificado cuja aquisição não seja possível

poderá ser substituído pôr outros, desde que seja rigorosamente similar, mediante autorização pôr escrito da CONTRATANTE.

3

B – PROJETOS

01- Qualquer modificação que se fizer necessária nos projetos fornecidos, só poderá ser efetivada quando aprovada pelo CONTRATANTE, através de documentação escrita.

02- Qualquer erro ou divergência entre as indicações de projeto e as especificações técnicas, deverá a

CONTRATADA consultar a fiscalização ou órgão competente antes de tomar qualquer decisão. 03- Em caso de divergência entre as cotas dos desenhos e suas dimensões e medidas em escala,

prevalecerão sempre as primeiras.

04- A elaboração de qualquer projeto complementar ou detalhe que não tenha sido fornecido pelo CONTRATANTE, ficará sob a responsabilidade da CONTRATADA. Tais Projetos deverão ser apresentados em papel grafado nos padrões exigidos , para que possam ser arquivados, após análise e aprovação.

05- Será observada rigorosa obediência a todas as particularidades do projeto arquitetônico.

06- Qualquer detalhe que por ventura se torne necessário, deverá ser desenvolvido pela CONTRATADA

e ser submetido a aprovação do CONTRATANTE.

C – ENSAIOS TÉCNICOS

01- A CONTRATADA será responsável pela execução dos ensaios técnicos de materiais preconizados pelas Normas da ABNT, caso necessário.

4

SERVIÇOS PRELIMINARES

5

II – SERVIÇOS PRELIMINARES

01- Limpezas, demolições e nivelamentos:

1.1- A CONTRATADA deverá proceder as demolições por ventura necessárias. 1.2- A CONTATADA deverá proceder, sempre que necessário, limpeza periódica do

local de forma a evitar o acúmulo de entulhos durante o período de execução da obra, não prejudicando o funcionamento do prédio existente.

1.3- Ficarão sob responsabilidade da CONTRATADA os movimentos de terra necessários

a prévia regularização das áreas fora de seu alcance (áreas externas) de forma a permitir o escoamento superficial das águas e o fácil acesso.

02- Instalações Provisória e outros:

2.1- Barracões:

2.1.1- Serão em estrutura de madeira, com paredes em tábuas e mata junta, cobertura com telha de fibrocimento de 4 mm.

2.1.2- Os barracões a serem construídos são:

?? Barracão para depósito de materiais perecíveis; ?? A área total (aproximada) do barracão é de 20 m²; ?? Os desenhos e as disposições dos barracões deverão ser aprovados pela

fiscalização. ?? Obs.: No caso obra de Palmas, deverá ser contemplado somente o

remanejamento do barracão existente.

2.1. Outros: ??Equipamentos básicos e ferramental – deverão ser adequados a uma perfeita execução dos

serviços contratados.

2.2. A CONTRATADA deverá proceder, sem ônus para CONTRATANTE, nos prazos estipulados, as correções que fizerem necessárias, caso venham a ocorrer quaisquer erros na locação da obra.

2.3. Havendo discrepância entre as reais condições existentes no local e os elementos do projeto, a

ocorrência será objeto de comunicação por escrito à fiscalização, a quem competirá deliberar a respeito.

2.4. Para a locação deverão ser tomadas como referencial as faces e/ou eixos das paredes e pilares.

3. Placas da obra: 3.1. A CONTRATADA deverá instalar uma placa em local visível, seguindo as dimensões e dizeres

nominativos fornecidos pelo CONTRATANTE.

3.2. As placas deverão ser executadas em folha de aço galvanizado com pintura esmalte sintético, fixadas em quadros de madeira, devidamente fixados.

6

MOVIMENTO DE TERRA

7

III – MOVIMENTO DE TERRA

01- Escavações:

1.1- As escavações para alicerces deverão ser executadas em obediência as respectivas indicações no projeto, caso necessário, deverão ser convenientemente isoladas, escoradas e esgotadas, tomando-se os cuidados indispensáveis para garantir a segurança dos operários.

1.2- O fundo das cavas deverá ser nivelado e apiloado a fim de corrigir possíveis falhas.

02- Aterros e reaterros:

2.1- De modo geral, os aterros internos (dentro do perímetro da edificação) serão executados com material apropriado, tais como areia, saibros arenosos, em camadas sucessivas com espessura máxima de 20 cm, umedecidas e compactados mecanicamente de forma a serem evitados prejudiciais recalques.

2.2- É vetado o uso de materiais que apresente matéria orgânica em sua composição ou cuja

compactação seja dificultada, tais como turfas e materiais com alto índice de argila.

2.3- O transporte de material ou entulho decorrente dessa etapa ficará sob a responsabilidade da CONTRATADA.

8

INFRA E SUPERESTRUTURA

9

IV – INFRA E SUPERESTRUTURA

01- Disposições Gerais:

1.1- A título de esclarecimento, as etapas acima citadas serão aqui consideradas como se segue:

??Infra Estrutura – Compreende os seguintes serviços: alicerce, blocos, estacas,

baldrames e vigas baldrames. ??Superestrutura – Compreende os seguintes serviços: pilares, vigas, lajes, cintas de

demarcação de paredes e calhas.

1.2- A execução de qualquer parte da estrutura implica na integral responsabilidade da CONTRATADA.

1.3- Antes da concretagem de qualquer elemento estrutural, a CONTRATADA deverá

comunicar a fiscalização para que esta faça as verificações necessárias no que se referem as armações, dimensões, fôrmas , escoramentos, colocação de possíveis tubulações, etc.

02- Aço:

2.1- A CONTRATADA deverá seguir as orientações da NBR 611/82 e EB 7480/85 da ABNT. 2.2- As barras de armaduras de aço deverão ser depositadas em área adequadas, de modo a

permitir a separação dos diversos tamanhos, diâmetros e tipos de aço. 2.3- Antes da colocação, as barras deverão ser cuidadosamente limpas de quaisquer resíduos

que possam reduzir ou prejudicar a aderência do concreto. 2.4- O recobrimento mínimo das armaduras será igual a 15 mm para estruturas não enterradas e

30 mm para as enterradas.

03- Formas e escoramento:

3.1- As formas deverão ter resistência suficiente para suportar a pressão do lançamento e da vibração do concreto.

3.2- As superfícies das formas deverão estar livres de incrustações, de nata ou qualquer outro

material estranho.

3.3- A posição das formas – prumo e nível – será objeto de verificação permanente, especialmente durante o processo de lançamento do concreto. Quando necessária, a correção será efetuada imediatamente, com o emprego de cunhas, escoras, etc..

3.4- Para garantir a estanqueidade das juntas, poderá ser empregado o processo de

sambladuras, do tipo mechas e encaixe.

3.5- Tanto na execução quanto na desforma, deverão ser seguidas as prescrições da NBR

6118/82 da ABNT.

10

04- Concreto:

4.2- Deverá seguir as recomendações da NBR 611/82 da ABNT. 4.3- O fator água/ cimento poderá seguir as seguintes orientações: 4.3.1- Concreto exposto a intempéries (condições moderadas) ou imerso em meio não

agressivo. 4.3.2- Peças delgadas – fator igual a 0,60 L/Kg. 4.3.3- Peças de grandes dimensões – fator igual a 0,65 L/Kg

4.4- Recomendações para adensamento do concreto: 4.4.1- No adensamento manual, as camadas de concreto não deverão exceder 20 cm. 4.4.2- Quando for utilizado adensamento mecânico (vibradores) a camada de concreto

deverá ser de aproximadamente igual a ¾ do comprimento da agulha.

4.4.3- No adensamento mecânico com vibradores, a agulha deverá ser introduzida rapidamente e retirada de forma lenta, tomando-se de 3 para 1 até 5 para 1 a relação entre as duas velocidades. O período mínimo de vibração será de 20 (vinte) minutos pôr m³ de concreto.

05- Disposições construtivas:

5.1- Em todos os vãos de portas e janelas cujas travessas superiores não coincidam com a face inferior das vigas, lajes ou percintas de amarração superior das alvenarias , serão executadas vergas em concreto armado com dimensões tais que atendam ao respectivo vão: não se tomando seção inferior a 10x15 cm (largura x altura), e com comprimento excedente de no mínimo 30 cm para cada lado do vão.

5.2- Os furos para passagem da canalização através de vigas ou outros elementos estruturais

quando inevitáveis ou quando não indicados em projetos estrutural, deverão ser atentamente analisados para se evitar enfraquecimento da estrutura.

06- Lajes:

6.1- As lajes serão do tipo pré-moldadas, com lajotas cerâmicas de espessura 10 cm e vigotas em concreto. A resistência deverá ser de 150 kgf/mª. O recobrimento de concreto terá espessura mínima de 5 cm, e o fck de 15 Mpa. 6.2- O fornecedor das lajes deverá fornecer ART das mesmas.

11

ALVENARIAS E VEDAÇÕES

12

V – ALVENARIAS E VEDAÇÕES

01- De tijolo de barro cozido:

1.1- Serão executadas com tijolos mecanizados de 10x20x20 cm. As espessuras indicadas no projeto arquitetônico referem-se a alvenaria já revestida.

1.2- Conversões:

1.2.1- Alvenaria de meia vez – símbolo ½ vez considera-se que a espessura será

tomada com a menor dimensão, isto é, 10 cm.

1.2.2- Alvenaria de uma vez – símbolo 1 vez – a espessura da base para assentamento será de 20 cm.

1.3- Os tijolos deverão ser molhados antes do assentamento. 1.4- O traço da argamassa de assentamento poderá ser 1:5:1 (cimento, areia e barro )

1.5- Saliências superiores a 4 cm deverão ser preenchidas com a própria alvenaria, isto é, não

se admitirá preenchimento com reboco (nessa espessura).

1.6- Deverão ser tomados os cuidados necessários com os alinhamentos, fiadas em nível, prumos, esquadros e juntas de argamassa (esp. aproximadas de 1,5 cm).

1.7- Nas junções da parede de alvenaria antiga com a nova, deverá ser feito o travamento com

os tijolos, aprofundando em 07 cm na parede existente, alternando os tijolos de modo que toda área de emenda será encaixada na nova parede de forma a não permitir o fissuramento posterior.

02- Divisórias: 2.1- Todas as divisórias serão em Madeplac BP de 15 mm, duplo, permitindo a passagem de fiação lógica, telefonia e elétrica em qualquer ponto, conforme descrito no Caderno de Especificações Técnicas.

13

COBERTURA E TELHAMENTO

14

VI – COBERTURA

01- Cobertura:

Toda a cobertura a ser executada deverá será em estrutura metálica, com peças devidamente dimensionadas , tratadas com produtos anti-ferruginosos, incluindo aquelas que forem remanejadas.

02- Telhamento:

O telhamento, será em telha de fibrocimento de 6 mm, marca Eternit ou similar, e serão instaladas conforme orientação do fabricante, caso o padrão existente for diferente, este seguirá o mesmo tipo.

Todas as calhas, deverão ser em chapa de zinco, devidamente fixadas na estrutura. 03- Platibanda:

Será em chapas de ferro pintada conforme o especificado no anexo e fixada em estrutura metálica.

15

ESQUADRIAS

16

VII – ESQUADRIAS

01- Tipo de esquadrias:

1.1- De madeira:

??As esquadrias de madeira – portas , serão executadas conforme o modelo existente na unidade.

??As guarnições de madeira serão fixadas aos tacos por meio de parafusos do EC – latão, de 6x2 ¼” (nomenclatura da ABNT). Serão empregados 08 (oito) parafusos, no mínimo.

??Serão sumariamente recusadas todas as peças que apresentarem sinais de

empenamento, deslocamento, rachaduras, lascas, desigualdade de madeira ou outros defeitos.

??O revestimento final das portas será especificado no caderno de especificações

técnicas.

??Portas com revestimento em laminado plástico, deverão ser chapeadas com duas folhas, uma em cada face. O enquadramento do núcleo das portas deste tipo (montante ou pinásio vertical e travessa ou pinásio horizontal) serão em cedro. Os montantes ou pinásios verticais do enquadramento do núcleo terão largura tal que permitam, de um lado, o embutimento completo das fechaduras e, em outro, a fixação dos parafusos das dobradiças na madeira maciça.

??Os arremates das guarnições, com os rodapés, merecerão, de parte da

CONTRATADA, cuidados especiais.

02- Em ferro:

2.1- Os perfis de ferro serão dimensionados adequadamente, de forma a resistir às cargas verticais resultantes de seu próprio peso e dos vidros, bem como de maneira a suportar cargas equivalentes à pressão de ventos.

2.2- As barras e os perfis de ferro serão não apresentarão empenamento, defeitos de superfície

ou quaisquer outras falhas, devendo ter seções que satisfaçam o coeficiente de resistência adquirida e atendam ao efeito estático desejado.

2.3- Nenhum perfil estrutural ou de contra-marcos apresentará espessura inferior a dois mm. 2.4- Todas as ligações de quadros ou caixilhos, que possam ser transformados inteiros, da

oficina para o local de assentamento, serão asseguradas por soldagem, encaixe ou por auto rebitagem.

2.5- Os perfis que compõem os quadros das folhas serão unidas por cantoneiras internas que

garantirá amarração do quadro e vedação das juntas de canto.

2.6- Os contra-marcos ou chumbadores servirão de guia para os arremates da obra. Tais arremates deverão preceder a montagem das serralheiras em ferro. Todas as janelas serão em ferro salvo o especificado em contrário.

17

03- Das ferragens:

3.1- Quando não houver indicação suficientemente clara em projeto no que se refere a localização de fechaduras, dobradiças, punhos de janelas, etc., deverá o CONTRATANTE solicitar a fiscalização os esclarecimentos necessários.

3.2- Para o caso de dobradiças e fechaduras, as posições para assentamento serão as seguintes:

??Fechaduras – deverão ser assentadas a 1,05 m contados a partir do piso (aresta

inferior da folha); ??Dobradiças – de extremidades – serão assentadas a 20 cm das arestas (superior

ou inferior) da folha (de porta ou janela);

3.3- Salvo disposição contrária do caderno de especificações técnicas, todas as ferragens, para

as esquadrias de madeira serão de latão cromado de 1ª qualidade e deverão apresentar perfeitas condição de funcionamento e acabamento.

3.3- A localização das ferragens nas esquadrias será medida com precisão. De modo a serem

evitadas discrepâncias de posição ou diferença de nível perceptível. 3.5- O número de dobradiças, quando não apresentado em projeto de detalhes, deverá ser tal

que possa suportar o regime de trabalho a que estarão submetidas. O número mínimo será de 03 (três) dobradiças por porta.

3.6- Para evitar escorrimento ou salpicaduras de tinta nas ferragens, serão adotadas as

precauções necessárias.

04- Dos vidros :

4.1- Os vidros não poderão apresentar distorções ou ondulações aparentes, quando examinadas a um ângulo superior a 5 graus e ainda, deverá ser assegurada uma folga de 5 mm entre o vidro e o elemento da esquadria.

4.2- As normas a serem seguidas são: ??NBR 7199/82 – Projeto e execução de Envidraçamento na Construção Civil ( NB 226 ) ??NBR 7210/82 – Vidro na Construção Civil ( TB ** )

4.3- O tipo de vidro está especificado no caderno de especificação técnica.

18

PAVIMENTAÇÕES E TRATAMENTOS

19

VIII – PAVIMENTAÇÕES E TRATAMENTOS

1. Tratamentos:

1.1- Camada impermeabilizadora (lastro)

1.1.1- A camada impermeabilizadora deverá ser executada em concreto simples com adição de impermeabilizante sem solução de continuidade de modo a receber inteiramente a área a ser pavimentada.

1.1.2- O traço será 1:3:4 (cimento, areia, seixo e impermeabilizante do tipo SIKA 1

ou similar) com dosagem deste ultimo recomendada pelo fabricante.

1.1.3- Não se deverá lançar a camada antes de ter certeza que o aterro está

perfeitamente compactado e as canalizações (que passam sob a mesma), concluídas.

1.1.4- A camada deverá ser executada em nível e a espessura será dada no caderno de

especificações técnicas.

1.2- Camada Regularizadora:

1.2.1- A camada regularizadora normalmente é necessária para a fixação ou execução do piso final. Essa camada será executada com argamassa simples de cimento e areia peneirada, no traço de 1:4 (cimento e areia). Sendo a relação água cimento bem baixa. Sua espessura normalmente se situa entre 2,5 e 3,0 cm. Por isso mesmo deve-se executar a camada impermeabilizadora ou lajes de piso de forma nivelada para se evitar grandes espessuras para esta.

02- Pavimentações:

2.1- Todos os pisos a pavimentar com ladrilho cerâmicos terão caimento mínimo necessário para o perfeito escoamento das águas para os ralos.

2.1- Os ladrilhos cerâmicos deverão ser imersos em água limpa o tempo recomendado pelo

fabricante.

2.2- A CONTRATADA deverá atentar para a uniformidade de coloração dos pisos utilizados.

2.3- Os pisos cerâmicos serão assentados sobre a camada de regularização com argamassa colante pré-fabricada, assegurando uma distância não superior a 0,5 cm entre as peças.

2.4- O rejuntamento será executado com rejunte industrial nas cores especificadas no anexo.

2.5- Após a pega da argamassa, deverão ser substituídas todas as peças que apresentam falha de

assentamento (fixação ineficiente).

2.6- Outros tipos de piso, tais como: blocos de concreto intertravados e cimentado áspero deverão seguir orientações dos fabricantes ou que for especificado no caderno de especificações técnica.

2.7- Os tipos de pavimentação estão indicados neste caderno.

20

SOLEIRAS, PEITORIS E RODAPÉS

21

IX – SOLEIRAS, PEITORIS E RODAPÉS

01. Soleiras e Peitoris:

1.1- As soleiras e os peitoris serão assentados com argamassa de cimento e areia no traço de 1:3. 1.2- Sempre que possível, as peças serão inteiras, devendo caso as dimensões não permitam

terem a junta situada no meio das peças.

1.3- As soleiras e os peitoris deverão, caso necessário, possuir rasgos, rebaixos e outros detalhes imprescindíveis ao seu funcionamento.

1.4- As soleiras e os peitoris terão 2,0 cm de espessura e serão executadas em granito,

devidamente polidos.

1.5- Deverá ser observado com extremo rigor no assentamento dos peitoris, o caimento para a parte externa .

02. Rodapés:

2.1- Serão aplicados os mesmos materiais especificados para os pisos e terão altura de 8,0 cm.

22

REVESTIMENTOS

23

X – REVESTIMENTOS

01. Chapisco grosso:

1.1- É um revestimento que deverá ser executado seguindo as seguintes recomendações: 1.2- As superfícies deverão ser limpas com vassouras e abundantemente molhadas.

1.3- Deverá ser executada com argamassa de cimento e areia grossa (diâmetro máximo 4,8

mm, diâmetro mínimo de 2,4 mm).

1.4- Todos os elementos que estão indicados para receber revestimento inicial em argamassa serão obrigatoriamente chapiscados.

1.5- Traço a ser usado será o 1:3 (cimento e areia)

02- Emboço:

2.1- É um revestimento de base que servirá para aplicação de azulejos ou cerâmicas, em paredes.

2.2- O emboço deverá ser executado seguindo alinhamento e prumo corretos. Para tanto deve-

se inicialmente executar mestras ao longo do plano da alvenaria (já devidamente chapiscada), aprumada entre si para em seguida (após período de cura) efetuar-se o enchimento com réguas próprias para estucadores de tal forma que apresente paramento áspero.

2.3- O traço a ser usado deverá ser o 1:5:1 (cimento, areia e barro), e a espessura máxima será

de 2,5 cm.

03- Reboco:

3.1- Reboco tipo paulista.

3.2- Sua execução seguirá os mesmo procedimentos do emboço, sendo que o acabamento será executado com desempenadeira com camurça (esponja) e a areia, bem como o barro deverá receber peneiramento mais fino.

3.3- O reboco paulista só poderá ser aplicado após a cura total do chapisco.

3.4- Serão executados após a colocação de peitoris e aduelas e antes da colocação de alizárias e

rodapés.

3.5- Os locais para aplicação estão especificados neste caderno de especificações técnicas.

3.6- O traço a ser usado deverá ser o mesmo do emboço.

04. Cerâmicas de revestimento:

4.1- O assentamento das cerâmicas obedecerá ao seguinte critério:

4.1.1- Serão imersos em água limpa durante o tempo recomendado pelo fabricante.

24

4.1.2- O assentamento deverá ser feito com argamassa pré-fabricada sobre o emboço previamente executado e abundante molhado no momento da aplicação dos azulejos.

4.1.3- As juntas deverão ser a prumo e a nível, com espessura não superior a 5 mm.

4.1.4- As peças que apresentarem defeitos de superfícies, coloração, bitola, textura ou

outros que a comprometem, deverão ser refugadas. 4.1.5 O rejuntamento será feito com rejunte industrial , removendo os excessos com

estopa.

25

INSTALAÇÕES

26

XI – INSTALAÇÕES

01. Águas Pluviais:

1.1- As instalações de águas pluviais serão executadas pela CONTRATADA seguindo as indicações de pontos fornecidos pela CONTRATANTE.

1.2- A tubulação será em PVC, seguindo as dimensões dadas em projeto.

02. Elétrica:

2.1- As instalações elétricas serão executadas de acordo com os projetos. 2.2- Eletrodutos serão galvanizados tipo SCHEDULE 40 diâmetro ¾” para instalações

elétricas, lógica e telefonia.

2.3- Os fios e cabos deverão ter isolamento para 750v.

2.4- As caixas serão externas para interruptores e tomadas e serão em alumínio fundido marca Daisa, Wetzel ou similar.

2.5- As caixas de passagem serão áreas sobre o forro de gesso (salvo posição em contrário no

caderno de especificações técnica) . As dimensões estão indicadas no projeto.

2.6- Todas as instalações elétricas serão executadas com esmero e bom acabamento, com todos os condutores, condutos e equipamentos cuidadosamente arrumados em posição e firmemente ligados as estruturas de suporte, formando um conjunto mecânico e eletricamente satisfatório e de boa qualidade.

2.7- Todo equipamento será preso firmemente no local em que deve ser instalado, prevendo-se

meios de fixação ou suspensão condizentes com a natureza do suporte e com o peso e as dimensões do equipamento considerado.

2.8- As partes ativas dos circuitos serão expostas e dos equipamentos elétricos serão

protegidos contra contatos acidentais, seja por um invólucro protetor, seja pela sua colocação fora do alcance normal das pessoas não qualificadas.

2.9- As partes dos equipamentos elétricos que em operação normal, possam produzir faíscas,

centelhas, chamas ou partículas de metal em fusão, deverão possuir uma separação incombustível protetora ou ser efetivamente separados de todo material facilmente combustível.

2.10-Só serão empregados materiais rigorosamente adequados para a finalidade em vista e que

satisfaçam as normas da ABNT que lhes sejam aplicáveis.

2.11-Todas as extremidades livres dos tubos serão, antes da concretagem e durante a construção, convenientemente obturadas, a fim de evitar a penetração de detritos e umidade.

2.12-Os condutores serão instalados de forma que os isente de esforços mecânicos

incompatíveis com sua resistência ou com a do isolamento ou revestimento. Nas deflexões os condutores serão curvados, seguindo raios iguais ou menores do que os mínimos admitidos para seu tipo.

27

2.13-As emendas e derivações dos condutores serão executadas de modo a assegurarem resistência mecânica adequada e o contato elétrico perfeito e permanente por meio de um condutor apropriado; as emendas serão efetuadas em caixas de passagem com dimensões apropriadas. Igualmente o desencapamento dos fios para emendas, será cuidadoso, só podendo ocorrer nas caixas.

. 2.14-O isolamento das emendas e derivações terá características no mínimo equivalente as dos

condutores usados. 2.15-Os fios de seção igual ou menor do que 6,0 mm² poderão ser diretamente ligados aos

bornes, sob pressão de parafuso.

2.16-Os condutores de seção maiores dos acima especificadas serão ligados por meio terminais adequados.

2.17- Em equipamentos elétricos fixos a suas estruturas, as partes metálicas expostas que em

condições normais, não estejam sob tensão, serão ligadas a terra.

03. Telefônicas:

3.1- Deverão obedecer o projeto apresentado e estar de acordo com as Normas do Serviço Público Telefônico.

04. Lógica :

4.1- A execução da instalação de lógica deverá ser executada por técnico especializado e obedecer o projeto apresentado

05. Incêndio :

5.1- A instalação de incêndio deverá obedecer as exigências do Corpo de Bombeiros , e as posições dos extintores apresentados em projeto

06. Hidro-sanitária:

6.1- As instalações hidro–sanitárias deverão seguir rigorosamente o projeto apresentado, as normas da Concessionária local e as normas atinentes ao assunto .

28

LIMPEZA DA OBRA E LIGAÇÕES DEFINITIVAS

29

XII – LIMPEZA DA OBRA E LIGAÇÕES DEFINITIVAS

01. Limpeza da obra:

1.1- Serão devidamente removidos da obra todos os materiais e equipamentos, assim como peças remanescentes e sobras não utilizadas de materiais, ferramentas e acessórios. A limpeza será feita de modo a não danificar outras partes ou componentes da edificação. 1.2- Será dedicado particular cuidado na remoção de quaisquer detritos ou salpicos de argamassa endurecida das superfícies. 1.3- Serão removidas cuidadosamente todas as manchas e salpicos de tinta de todas as partes e componentes da edificação, dando especial atenção à limpeza dos vidro, luminárias e metais. 1.4- As superfícies de madeira serão enceradas em definitivo. 1.5- Os metais cromados serão limpos com emprego de removedores adequados. 1.6- Os demais elementos metálicos terão limpeza cuidadosa a fim de não danificar as superfícies pintadas ou anodizadas. 1.7- Todas as instalações deverão ser testadas e todas deverão está em perfeito funcionamento.

30

CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

31

01. ESPECIFICAÇÕES I – Alvenarias e Vedações:

1.1. Toda a alvenaria será em tijolo cerâmico mecanizado de seis furos assentes de ½ vez,

devidamente aprumadas e alinhadas, e travados nas emendas com paredes antigas, ancoragem de 07 cm, proporcionando o encaixe de forma a evitar fissuramento.

1.2. As divisórias deverão permitir a desmontagem e montagem completa e independente de todos os componentes. As Paredes Divisórias serão com painéis de fechamento em Madeplac BP de 15mm, duplos, permitindo a passagem de fiação de lógica, telefonia e elétrica em qualquer ponto. Acabamento entre módulos dos painéis com sistema tapa-junta em PVC da cor preta. Espessura total aproximada de 100 mm. Isolamento acústico mínimo de 40 dBA, com miolo em lã de vidro, com densidade de 30 Kg/m3 e espessura de 50mm. Estrutura, montantes, tampas, guias de piso e teto, travessas, condutos, etc. em perfil único de uso múltiplo de seção tubular, com dimensões aproximadas de 76 x 34,5 mm, com fixação através de engate com conectores de pressão em aço. Acabamento externo em pintura eletrostática na cor cinza. Caixilhos integrados na própria estrutura sem perfis ou baguetes adicionais permitindo a instalação de vidros duplos, lisos, transparentes, em cristal espessura mínima 4 mm. Acabamentos dos painéis em laminado melamínico decorativo de baixa pressão, texturizado : ?? Painel cego próximo ao piso - Laminado melamínico cor Azul Mineral; ?? Painéis intermediários – cor argila. ?? Painéis vidro – modelo 1c– sala SGME – ( 03 bandeiras de vidro e o inferior cego). ?? Fabricação PERSTORP, ou similar. Todas as Bordas em PVC rígido 2mm, na cor

semelhante ao acabamento ou madeira maciça. Em locais indicados, serão fixados painéis em vidro conforme o item 6.1. Processo executivo: ?? As paredes divisórias deverão ser instaladas após a colocação da cerâmica. ?? A CONTRATADA deverá efetuar a locação das paredes divisórias para que sejam

instaladas aprumadas e alinhadas; ?? Todos os elementos de sustentação deverão ser firmemente fixados ao piso através de

guias apropriadas. ?? As paredes divisórias serão montadas seguindo a modulação das esquadrias(janelas)

existentes ao perímetro da edificação, do forro e painéis de fechamento. ?? Os arremates com os perfis das esquadrias (janelas) de alumínio existentes no

perímetro da edificação merecerão, de parte da CONTRATADA, cuidados especiais não danificando as mesmas. Serão executados em guarnições de borracha que permitam perfeito isolamento acústico e batentes em madeira maciça(se necessários). Antes da execução os arremates serão submetidos à prévia aprovação da Fiscalização.

Obs.: Todo material antes de ser instalado deverá ser aprovado pela Fiscalização.

II – Pavimentação:

2.1 Toda a pavimentação a ser executada deverá ser de 1ª qualidade dimensões 40x40 cm, cor

branca, alto relevo, PEI-5 ,tais como : Piso de todos os ambientes internos(salas: gerencia, reunião, fiscalização, SGME, motoristas e depósito) - conforme modelo existente, alto tráfego, da Portobello ou similar . Pavimentação externa – piso em concreto, espessura 08 cm, fck 15 Mpa, com camada de regularização em cimento semi-aspero de 3 cm, assentadas em quadros de 2x2 m, separado por ripa de madeira dimensões 0,08x0,11m, confeccionados alternados permitindo a cura do concreto, obedecendo os caimentos para perfeito escoamento das águas pluviais.

32

III - Rodapé, soleira e peitoris

3.1- Todos os rodapés cerâmicos serão da mesma cor e material do piso, com 8 cm de altura. 3.2- As soleiras e peitoris, serão em granito polido na cor cinza.

IV- Revestimento:

4.1- Todas as paredes de alvenaria a serem revestidas, deverão obedecer o prescrito no caderno de

normas técnicas. 4.2- Todas as paredes novas de alvenaria serão chapiscadas e rebocadas para receber pintura .

V- Esquadrias:

5.1- Todas as janelas serão em estrutura de alumínio anodisado fosco. 5.2- A madeira a ser empregada na execução das portas será seca, isenta de nós, cavidades, carunchos, fendas e de todo e qualquer defeito que possa comprometer sua durabilidade, resistência e aspecto. O acabamento será em laminado melamínico decorativo na cor azul mineral - portas em divisórias e alvenarias, ref. PP-35; e laminado melamínico decorativo cor gelo, ref. PP-92, boxes dos sanitários, de fabricação PERSTORP ou similar. Os modelos são aqueles definidos no quadro de divisórias. Espessura 3,5 cm.

5.3- As portas externas deverão ser em ferro (metalon ) com desenho conforme existentes, tratada com anti- corrosivo e preparada para receber pintura em esmalte sintético na cor cinza.

. VI – Vidros:

6.1 – Todos os vidros das janelas a serem usados serão lisos na cor fumê, temperados de 6 mm de espessura.

VII- Forro

7.1 - Todo o forro será de gesso liso fixado à estrutura metálica do telhado. 7.2 - O teto na sala do gerente, sala de reunião, fiscalização e SGME serão rebaixados para

permitir a passagem de tubulações, as placas deverão ter estabilidade e peso próprio e uso de presilhas de fixação com previsão para tampa de inspeção em cada sala, de modo a permitir acesso às caixas de passagens das instalações elétrica, lógica e telefonia.

.

VIII – Cobertura e Telhamento:

8.1 - Toda a cobertura a ser executada na garagem, deverá ser em estrutura de ferro, tipo metalon nas travessas em 30x50 mm, pilares e vigas 10x10 mm em chapa nº 18, tratadas com pintura anti-corrosiva e preparada para receber telhamento em telha de fibrocimento de 6 mm. 8.2 – A estrutura aparente da garagem receberá pintura anti-corrosiva e de acabamento na cor areia. 8.3 – A cobertura da sala da gerencia, reunião, fiscalização e SGME, deverá ser remanejada de acordo com a disposição atual.

33

IX- Pintura

9.1- Todas as paredes internas novas, serão com Pintura acrílica acetinada, cor Bianco Sereno, tipo Metalatex, de fabricação SHERWIN WILLIAMS, ou similar . 9.2- Todas as paredes externas, serão pintadas na cor Azul, devendo ser aprovado a tonalidade pela Fiscalização.

9.3- Todos as platibandas e pilares ,serão pintados na cor Azul.

9.4- Todo o forro de gesso será de pintura acrílica na cor branco neve, tipo CORALATEX 001, ou similar. OBS:

?? A pintura das paredes externas e pilares, em tinta acrílica. ?? A pintura das esquadrias, em esmalte sintético fôsco.

9.5- Pintura esmalte sintético, cor grafite escuro - 06, ref. Promar, da SHERWIN WILLIAMS ou similar: peças metálicas;

9.6- Pintura esmalte sintético, cores definidas pelas Normas Técnicas, ref. Promar, da SHERWIN WILLIAMS ou similar: tubulações.

X- Ferragens:

10.1- Todas as ferragens de janelas serão em metal cromado, de 1ª qualidade.

10.2- Todas as ferragens especificadas serão novas, de fabricação La Fonte, Dorma ou similar, na cor cromado acetinado, exceto quando especificado em outro acabamento. Deverão ser observadas todas as normas da ABNT, em especial as relacionadas na E-FER.1, bem como recomendações e especificações dos fabricantes sobre cremonas, dobradiças, fechaduras, fechos e trincos e demais componentes para esquadrias de madeira, ferro, alumínio e vidro temperado; As fechaduras deverão ter cubo, lingüeta, trinco, chapa-testa, contra-chapa e chaves. As maçanetas serão tipo alavanca, com seção circular. Os espelhos e rosetas serão do mesmo material das maçanetas. Todas as chaves serão fornecidas em duas vias. De maneira geral as ferragens especificadas serão as seguintes:

1) Portas de Madeira (internas): Conjunto de fechadura ref. 515 externa Fechadura 330 ST 55mm Maçaneta 515 L Roseta 301 L Entrada de chave 303 Dobradiças Palmela 563 - 4x3" (3 unidades por porta) Acabamento Cromo acetinado

2) Portas dos Boxes de Sanitários Ferragens e Acessórios, ref. 719 CR 3) Demais esquadrias De acordo com orientação da Fiscalização

34

As maçanetas das portas, salvo condições especiais, serão localizadas a 105cm do piso acabado. XI- Luminárias: 11.1- Luminárias circulações/escritórios

11.1.1. Luminárias para lâmpadas fluorescentes

- Tipo de embutir; - Próprias para lâmpadas 4 x 16 W; - Aletas e refletores parabólicos em alumínio com altíssimo índice de reflexão e total ausência de irisdicência; - Com alumínio recuperador por trás das lâmpadas; - Soquetes em policarbonato; - Fiação em cabo de seção transversal de 0,5 mm2, resistente até 105?C; - Referência: 275; - Fabricante: ITAIM, PHILLIPS ou equivalente.

11.4. Reatores

11.4.1. Para lâmpadas 2 x 16w

- Reator eletrônico para operar 2 lâmpadas fluorescentes freqüência 50/60 Hz; - Tensão 220 V; - Potência - 2 x 16 W; - Tolerância de rede 198V à 254 V; - Fator de Potência (FP) ? 0,95; - Fator de crista de corrente na lâmpada ? 1,7; - Distorção Harmônica Total (THD) ? 10%; - Cintilação (Flicker) ? 2%; - Equipamentos com fusível, varistor, filtro harmônico e filtro EMI; - Partida Instantânea; - Fator de fluxo luminoso do reator ? 1,00; - Equipados com bornes (bloco terminal de engate automático); - Garantia de 5 anos; - Certificados UL, CSA e ISO9001. - Fabricantes: PHILIPS, HELFONT, OSRAM e INTRAL.

11.6. Os refletores do jardim externo serão do tipo RH 1085.01, acabamento em alumínio injetado na

cor preto com lâmpada halógena de 300 Watts da MONTALTO ou similar.

11.7. As luminárias da garagem coberta serão de 18w, tipo sobrepor compacta.

XII- Tomadas e Interruptores:

12.1- Todas as tomadas, interruptores e comandos elétricos serão instalados em conduletes em alumínio

fundido, com tampa e junta de neoprene, seção transversal interna mínima equivalente ao dobro da seção do eletroduto de entrada. Fabricação Daisa, Wetzel ou Moferco.

XIII - Informática:

13.1- Todas as instalações para computadores deverão ser protegidas através de sistema de aterramento, ligadas aos já existentes, e serão instaladas em conduletes de alumínio fundido para tomadas com conectores RJ 45, classe 5. Fabricante ACKERMAN, OBO BETERMANN ou similar.

XIV- Diversos:

35

Serão devidamente removidos da obra todos os materiais e equipamentos, assim como peças remanescentes e sobras não utilizadas de materiais, ferramentas e acessórios. A limpeza será feita de modo a não danificar outras partes ou componentes da edificação. Será dedicado particular cuidado na remoção de quaisquer detritos ou salpicos de argamassa endurecida das superfícies. Serão removidas cuidadosamente todas as manchas e salpicos de tinta de todas as partes e componentes da edificação, dando especial atenção à limpeza dos vidro, luminárias e metais. As superfícies de madeira serão enceradas em definitivo. Os demais elementos metálicos terão limpeza cuidadosa a fim de não danificar as superfícies pintadas ou anodizadas.

XVIII- Procedimentos finais

Para assegurar a entrega da edificação em perfeito estado, a CONTRATADA executará todos os demais arremates que julgar necessários e os que a Fiscalização determinar. Será finalmente removido todo o entulho da obra, deixando-a completamente livre e desimpedida de quaisquer resíduos de construção. Serão limpos e varridos os acessos, assim como as áreas adjacentes que porventura tenham recebido detritos provenientes da obra.

Palmas –TO, 20/07/2001