CAEN - UFC - bcb.gov.br · CAEN - UFC ECONOMIA DE ESCALA E EFICIÊNCIA NOS BANCOS BRASILEIROS APÓS...
Transcript of CAEN - UFC - bcb.gov.br · CAEN - UFC ECONOMIA DE ESCALA E EFICIÊNCIA NOS BANCOS BRASILEIROS APÓS...
CAEN - UFC
ECONOMIA DE ESCALA E EFICIÊNCIA NOS BANCOS BRASILEIROS
APÓS O PLANO REAL
Prof. Paulo de Melo Jorge Neto, PhDTárcio Lopes da Silva, Ms
Analisar economias de escala e a eficiência do setor bancário brasileiro após o Plano Real
MOTIVAÇÃO
Que forças direcionaram o processo de reestruturação do sistema financeiro brasileiro
OBJETIVO
Literatura Internacional(vasta)
Mester (1993)Kwan e Eisenbeis (1994)
Berger e Humphrey (1997)
Literatura NacionalNakane (1999)
PRINCIPAIS AUTORES
• Acordo de Basiléia (08/94), PL= 8% do ativo;PROER (03/11/95);
FGC (16/11/95) - garantia de até R$ 20 mil contra as firmas do mesmo conglomerado;
Aumento do poder de intervenção do BC (MP n0 1.182 de 17/11/95);
Exposição n0 311 e resolução n0 2.212 do CMN (data) - facilita a entrada de bancos estrangeiros;
PROES (08/96);
2. ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO:
REESTRUTURAÇÃO
• Redução no número total de instituições • Aumento da participação dos bancos com controle
estrangeiro• Diminuição da participação dos bancos públicos
estaduais• Incorporações (7)• Transferências de controle acionário (34).
Tabela VI Participação dos Bancos no Total de Créditos e Depósitos
Jun/95 Dez/95 Jun-96 Dez-96 Jun-97 Dez-97 Jun-98 Dez-98
Bancos Públicos Federais Créditos
Depósitos 28,2 22,6
24,7 24,8
22,6 22,8
19,4 20,9
18,2 21,7
26,6 29,0
29,8 29,9
31,7 28,4
Bancos Públicos Estaduais Créditos
Depósitos 20,4 20,2
22,8 21,8
24,5 24,8
26,2 25,8
27,1 25,0
8,7 13,3
5,3 10,4
4,0 7,7
Bancos Privados Nacionais Créditos
Depósitos 40,6 46,1
41,0 40,8
38,9 42,1
38,0 40,4
35,5 36,3
37,8 36,9
37,5 38,4
31,6 39,3
Bancos Estrangeiros Créditos
Depósitos
7.2 6,2
8.2 7,4
9.7 6,4
11.6 8,5
14.5 12,4
16.8 13,3
16.6 13,7
20.7 16,8
Fonte: Sisbacen
TÉCNICA DA FRONTEIRA DE CUSTOESTOCÁSTICA
Ci _custos variáveis;Yi vetor de produtos;Pi vetor de preços dos fatores;
K quantidade de insumo quase fixo;ββββ vetor de parâmetros a ser estimado;µµµµi termo de erro aleatório, N ~ ( 0, σσσσu²)ννννi termo de ineficiência, N-Truncada ~ N (0, σσσσv²)
Ln Cit = F (Yit,Pit,K,ββββ) + µµµµit + νννν It (9)
TIPOS DE EFICIÊNCIATIPOS DE EFICIÊNCIA
X – Ineficiência
medida de quanto o banco está operando acima do mínimo custo possível, despendido por um banco plenamente eficiente, para produzir uma mesma cesta de produtos sob as mesmas condições.
METODOLOGIAMENSURAR INEFICIÊNCIA
Ci exp [F(.) + µµµµ + νννν] X-INEF = ----- = ------------------------ = exp (νννν)
Cmin exp[F(.) + µµµµ]
MENSURAR ECONOMIA DE ESCALA
RTE = ∑∑∑∑ ∂∂∂∂ln C / ∂∂∂∂ln Yi
METODOLOGIAMODELO - Battese (1999)
Ln Cit = F (Yit,Pit,K,ββββ) + µµµµit + νννν It (9)
ννννit = ∑∑∑∑ Zit δδδδ, (10)
onde Zit vetor de variáveis observáveis da firma,
ESTIMAÇÃOMaximum LikelihoodPrograma Frontier 4.01
δδδδ estimado juntamente com os ββββ
Especificação da Fronteira Estocástica de Custo TRANSLOG:
(11) it
it
222
11
lnln2
1
2
1lnlnlnln
221ln
1
lnln2
1
2
1lnln
2
1
2
121
lnln2
1
2
121ln
2
1ln
2
1ln
υµττω
ψκκ
ρβ
αβαα
++++∑
+∑+++
+∑=
∑=
+∑=
∑=
+
∑=
∑=
+∑=
+∑=
+=
TTj
PKj
Ki
Yi
KKK
jP
iY
i j ijhP
jP
j h jh
kY
iY
i k ikjP
j jiY
i iCT
Onde, αααα ik = αααα ki , ββββ jh = ββββ hj ,
(13) 2
1,0
2
1,i todo0
2
1; j todopara 0;1
2
1∑=
=∑=∑=
==∑= h j
para J ijjhj j
ωρββ
DEFINIÇÃO DE VARIÁVEIS
• CT Custo operacional incluindo despesas financeiras e salários
• Y1 Operações de crédito;• Y2 TVM e aplicações
Interfinanceiras de liquidez;
DEFINIÇÃO DE VARIÁVEIS
• P1 preço do fator trabalho (despesa de pessoal dividido pelo número de funcionários);
• P2 preço dos insumos financeiros (despesa de captação dividido pelo valor da captação total);
• K insumo quase fixo (imobilizado, móveis e quipamentos);
• T tempo;
O fator tempo captura os efeitos de mudanças tecnológicas e outros fatores como alterações organizacionais e na
regulação; o progresso técnico permite a firma produzir um dado nível de produto, a menores níveis de custos totais,
mantendo fixos os preços dos fatores e as outras variáveis.
PT = ∂∂∂∂ ln CT / ∂∂∂∂ T = ττττ1 + ττττ2T
Progresso Técnico
ννννit = δδδδ0 + ∑∑∑∑ Zit δδδδ
Z1 ln (ATIVO)Z2 [ln (ATIVO)]²Z3 CAPITAL PRÓPRIO / ATIVO TOTAL (PLATIVO)Z4 DEP. A VISTA / DEP. TOTAIS (DEPAV)Z5 (EMPRÉSTIMOS + REPASSES)/ ATIVO TOTAL (EMPATIVO)Z6 TAXA DE INADIMPLÊNCIA (INAD)Z7 DUMMY P/ BANCO PÚBLICO (D PÚB)Z8 DUMMY P/ BANCO ESTRANGEIRO (D ESTR)
Especificação da Equação dos Determinantes da Ineficiência (10)
CONTROLE DA INEFICIÊNCIA
• ATIVO controla viés de tamanhoATIVO2 capta relação não linear c/ o porte PLATIVO capta o efeito de incentivos das instituições
que financiam seus ativos c/ maiorproporção de recursos próprios. Teoria doRisco Moral sugere uma relação negativa.
DEPAV capta o incentivo de administrar recursoscom baixo custo
EMPATIVO controla o impacto de outras fontes decaptação (repasse e outras)
INAD controla o efeito da qualidade do crédito DPUB e DEST captam o efeito da estrutura de
propriedade
AMOSTRA
• Amostra não balanceada de 59 bancos entre jun/1995 e dez/1990 – 559 observações
• Bancos com ativos acima de 1 bilhão de Reais em dez/1999
• Dados de banlancete, corrigidos pela média geométrica do IGP-DI semestral
• Amostra consiste de 92,17% dos ativos totais, 92,26% das operações de crédito e de 94,48% dos depósitos
RESULTADOS EMPÍRICOS -Estimativas dos Parâmetros da Função Custo
COEF. EST. EST-T αααα 3,8931 2,757 αααα1 0,418 3,668 αααα2 -0,1759 -1,85 ββββ1* 0,5144 ββββ2 0,4856 2,37 αααα11 0,1160 5,88 αααα22 0,1665 10,02 αααα12 -0,095 -6,87 ββββ11* -0,0264 ββββ22 -0,0264 -0,94 ββββ12* 0,0264 ρρρρ11* -0,0121 ρρρρ22 0,0347 2,11 ρρρρ12* -0,0346 ρρρρ21 -0,0121 0,75
*Estimados através das restrições impostas pela equação (13)
COEF. EST. EST-T κκκκ1 0,2071 1,54
κκκκ2 0,0686 4,90 ψψψψ1 -0,0021 -0,105 ψψψψ2 -0,0491 -4,86 ωωωω1* 1,0293 ωωωω2 -0,0429 -3,74 ττττ1 -0,0572 -3,055 ττττ2 0,0111 2,923 σσσσ² 0,2085 6,30 γγγγ 81,84 21,36
TESTES
• T1 – Testar se modelo translog é mais apropriado do que modelo Cobb-Douglas
•T2 – testar se todas a firmas na amostra são tecnicamente eficientes
•T3 – testar se os coeficientes das variáveis utilizadas para determinar ineficiência são simultaneamente iguais a zero
•T4 – testar inexistência de mudança técnica no tempo
TABELA XIVTeste da Razão de Verossimilhança para os parâmetros
da Fronteira Estocástica de Custo
Hipótese Nula Ho Teste Estatístico,λ Valor Crítico
T1 H0 : α ik=βjh=ρij=κ2=ψi=ωj=0 426,44 16,92
T2 H0: γ=δ1=δ2.....=δ9=0 159,31 17,67
T3 H0: δ1=δ2.....=δ9=0 80,52 15,51
T4 H0: τ1=τ2=0 16,12 5,99
TABELA X -Determinantes da Ineficiência
Variável Estimativa Valor-t
Z1 = ATIVO 0,378 2,16
Z2 = (ATIVO)2 -0,0196 -2,72
Z3 = PLATIVO -1,45 -2,66
Z4 = DEPATIVO 1,80 2,62
Z5 = EMPATIVO 2,28 4,82
Z6 = INAD 0,0035 0,659
Z7 = D PÚB. 0,578 4,20
Z8 = D PÚB. FED. -0,372 -0,878
Z9 = D ESTR. -1,45 -3,64
FATORES QUE AFETAM A EFICIÊNCIA
• ATIVO menores e maiores são mais eficientes– Menores: mais enxutos– Maiores: reputação, credibilidade, escala
• PLATIVO mais capitalizados são mais eficientes– Aqueles que financiam seus ativos c/ maior proporção de
recursos próprios têm maior incentivos.• DEPAV maior participação depósitos a vistas menor
eficiência– Menor incentivo dados os baixos custos da fonte de recursos
• EMPATIVO reduz eficiência– Menor incentivo com fontes de repasse e maiores custos com
empréstimos governamentais• INAD efeito negativo mas não significante• DPUB públicos menos eficientes• DEST estrangeiros mais eficientes
Tabela XIIÍndice Médio de X-Eficiência e Estimativa do
Progresso Técnico dos Bancos
2. Exclui os privatizados
ANO TODOS PÚBLICOS
PÚBLICOS ESTADUAIS PRIVADOS PRIVADOS2 Progr.
Técnico
1995/1 0.86 0.79 0.74 0.89 0.89 -4.60
1995/2 0.85 0.75 0.69 0.89 0.89 -3.49
1996/1 0.88 0.80 0.76 0.91 0.91 -2.38
1996/2 0.87 0.77 0.71 0.91 0.91 -1.27
1997/1 0.83 0.66 0.55 0.90 0.90 -0.16
1997/2 0.83 0.64 0.55 0.90 0.90 0.95
1998/1 0.85 0.73 0.66 0.89 0.89 2.07
1998/2 0.89 0.82 0.77 0.91 0.91 3.18
1999/1 0.86 0.83 0.79 0.87 0.89 4.29
1999/2 0.87 0.80 0.75 0.89 0.91 5.40
Média 0.86 0.76 0.69 0.89 0.90
Trajetória do Índice de Eficiência Média dos Bancos Públicos e Privados
0.60
0.65
0.70
0.75
0.80
0.85
0.90
0.95
1995/1 1995/2 1996/1 1996/2 1997/1 1997/2 1998/1 1998/2 1999/1 1999/2Período
Índi
ce
TOTAL DE BANCOS BANCOS PÚBLICOS BANCOS PRIVADOS
Trajetória do Índice de Eficiência Média dos Bancos Privados
0.60
0.65
0.70
0.75
0.80
0.85
0.90
0.95
1995/1 1995/2 1996/1 1996/2 1997/1 1997/2 1998/1 1998/2 1999/1 1999/2
Período
Índi
ce
BANCOS PRIVADOS BANCOS PRIVADOS 2
Índice de Eficiência Média no Período por Categoria
0.00
0.10
0.20
0.30
0.40
0.50
0.60
0.70
0.80
0.90
1.00
TOTAL DEBANCOS
PÚBLICOS PÚBLICOSESTADUAIS
PRIVADOS 1 PRIVADOS 2 BB e CEF BRADESCO,ITAÚ,
UNIBANCO
Categoria
Índi
ce
Estimativas do Índice de X-Eficiência entre Estrangeiros e Nacionais
AN O EST R AN G EIR O S N AC IO N AIS N AC IO N AIS PR IVAD O S 1
N AC IO N AIS PR IVAD O S 2
1995/1 0 .92 0 .84 0 .87 0 .87
1995/2 0 .90 0 .83 0 .88 0 .88
1996/1 0 .92 0 .86 0 .89 0 .89
1996/2 0 .93 0 .84 0 .89 0 .89
1997/1 0 .94 0 .79 0 .88 0 .88
1997/2 0 .92 0 .79 0 .88 0 .89
1998/1 0 .90 0 .82 0 .88 0 .88
1998/2 0 .93 0 .86 0 .89 0 .89
1999/1 0 .91 0 .83 0 .83 0 .85
1999/2 0 .93 0 .83 0 .85 0 .88
M éd ia 0 .92 0 .83 0 .87 0 .88
Tabela XIIIÍndice Médio de X-Eficiência
Trajetória do Índice de Eficiência Média dos Bancos Nacionais e Estrangeiros
0.60
0.65
0.70
0.75
0.80
0.85
0.90
0.95
1995/1 1995/2 1996/1 1996/2 1997/1 1997/2 1998/1 1998/2 1999/1 1999/2
Período
Índi
ce
ESTRANGEIROS NACIONAIS
Trajetória do Índice de Eficiência Média dos Estrangeiros, Nacionais e Nacionais Privados
0.60
0.65
0.70
0.75
0.80
0.85
0.90
0.95
1.00
1995/1 1995/2 1996/1 1996/2 1997/1 1997/2 1998/1 1998/2 1999/1 1999/2
Período
Índi
ce
ESTRANGEIROS NACIONAISNACIONAIS PRIVADOS NACIONAIS PRIVADOS 2
Trajetória das Variáveis Explicativas da Ineficiência
0.00
0.09
0.17
0.26
0.35
1995/1 1995/2 1996/1 1996/2 1997/1 1997/2 1998/1 1998/2 1999/1 1999/2Período
Índi
ce
(EMPREST+REP)/ATIVO DEPAV/DEPTOTAL PLATIVO
TABELA XVI Estimativa das Economias de Escala por Porte
Valor do Ativo ESTIMATIVA
>20 0,81
10-20 0,86
5-10 0,84
2,5-5 0,83
<2,5 0,79
*Valores em Bilhões de reais
TABELA XV Estimativa das Economias de Escala por Porte e Ano
Valor* Ativo Jun/95 Dez/95 Jun/96 Dez/96 Jun/97 Dez/97 Jun/98 Dez/98 Jun/99 Dez/99
>20 0.74 0.77 0.80 0.82 0.82 0.84 0.84 0.84 0.85 0.82
10-20 0.76 0.82 0.78 0.80 0.85 0.88 0.94 0.89 0.88 0.84
5-10 0.80 0.80 0.84 0.86 0.84 0.83 0.85 0.87 0.87 0.83
2,5-5 0.77 0.82 0.80 0.83 0.86 0.87 0.82 0.86 0.87 0.83
<2,5 0.72 0.76 0.82 0.80 0.80 0.81 0.82 0.84 0.84 0.82
* Em bilhões de reais.
C o m p a r a t i v o d e e s t i m a t i v a d a s E c o n o m i a s d e E s c a l a
P a í s E S T I M A T I V A
B r a s i l 0 , 8 3
T h i r d F e d r e r a l R e s e r v e
D i s t r i c t 1 ( 1 9 9 2 )
0 , 9 5
F r a n ç a 2 ( 1 9 9 7 ) 1 , 0 2
A l e m a n h a 0 , 9 7
I t á l i a 0 , 9 5
P o r t u g a l 1 , 0 3
E s p a n h a 0 , 9 4
U K 0 , 9 5 * V a l o r e s e m B i l h õ e s d e r e a i s
1 M e s t e r 1 9 9 3
2 A l t u m b a s e t a l 2 0 0 1
• Há espaço para ganhos de escala no Brasil
Estimativa das Economias de Escala e da Eficiência por Porte
Valor do Ativo Eficiência Economia de Escala
>20 0,89 0,81
10-20 0,81 0,86
5-10 0,87 0,84
2,5-5 0,85 0,83
<2,5 0,84 0,79
*Valores em Bilhões de reais
• Há possibilidade de ganhos com aumento de escala e com aumento da
eficiência
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Espaço para aumento de escala•Este estudo evidencia que houve um incentivo para a ocorrência das fusões e incorporações de bancos brasileiros no período após a implantação do Real. •Este resultado refere-se à constatação de que existe economias de escalas nos bancos brasileiros com ativos acima de um bilhão de reais.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Possibilidade de aumento de eficiência1) Liberalização financeira no Brasil
•Bancos estrangeiros mais eficientes. •Nível de eficiência estável após o Plano Real.
•Exceção: Bancos Públicos para 1997/2-1998/1
•NÃO ESTÁ CLARO QUE OS BANCOS ESTRANGEIROS TENHAM INDUZIDO UM AUMENTO DE EFICIÊNCIA DOS BANCOS PRIVADOS COM CONTROLR NACIONAL!•QUAL A FORMA DE COMPETIÇÃO????
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Possibilidade de aumento de eficiência2) Regulação
• Aumento do Capital Próprio aumenta eficiência. • Bancos com ativos maiores são mais eficientes.• Bancos privados são mais eficientes, com exceção da Caixa e do BB
• PRIVATIZAR E FOMENTAR CONCENTRAÇÃO AUMENTA EFICIÊNCIA!• ESPERA-SE MAIOR RENTABILIDADE MAS MAIOR PODER DE MERCADO E PERDA DE BEM ESTAR DA ECONOMIA????
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• O que temos• Estudo sobre eficiência relacionado a provisão de serviços financeiros
• O que não temos• Estudo sobre eficiência relacionada a administração do risco
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• O que temos• Estudo sobre eficiência na alocação dos recursos relacionado, de modo abrangente, a questões técnicas e de incentivos
• O que não temos• Efeitos explícitos da política de recursos humanos e estrutura organizacional• Efeitos explícitos da política de inovação tecnológica• Efeitos explícitos das estratégias
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• O que temos• Eficiência como resultado de uma caixa-preta das estratégias dos bancos
• O que não temos• Quais são os efeitos explícitos da estratégia de:
• mix de produtos• mix de clientes• localização• canais de distribuição
3. REESTRUTURAÇÃO: Redução no número total de instituições de 273 para 233, aumento da participação estrangeira, diminuição da participação dos bancos
públicos estaduais; incorporações (7) e transferências de controle acionário (34).
Tabela IV Variação no Número de Instituições por Categoria
Tipo de Instituição Jun/94 Dez/98 Bancos Públicos Federais Bancos Públicos Estaduais Bancos Privados Nacionais Bancos c/ Controle Estrangeiro
6 34 147 19
6 24 106 36
Fonte:Sisbacen