Campus virtual: uma rede social na EaD

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XII MOSTRA DE PÓS-GRADUAÇÃO CAMPUS VIRTUAL: UMA REDE SOCIAL NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria de Fátima Serra Rios (UNITAU) Antonio Cloves Silva (UEMA) (Orientador) Prof. Dr. Marcos Roberto Furlan (UNITAU) Taubaté 2011

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Artigo que apresenta um espaço de convivência virtual na Plataforma Moodle na UEMA.

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XII MOSTRA DE PÓS-GRADUAÇÃO

CAMPUS VIRTUAL: UMA REDE SOCIAL NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Maria de Fátima Serra Rios (UNITAU)

Antonio Cloves Silva (UEMA)

(Orientador) Prof. Dr. Marcos Roberto Furlan (UNITAU)

Taubaté

2011

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Espaço virtual

interação e identificação com a educação a distância

A pesquisa

estudo sobre identidade do estudante a distância

Objetivo da pesquisa

analisar a configuração do campus virtual da Uema

Relevância

reflexão sobre a relevância dos relacionamentos e da afetividade em ambiente

virtual em instituições de ensino com cursos a distância.

INTRODUÇÃO

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REDES SOCIAIS

Franco (2008, p. 37) - redes - sistemas de nodos e conexões.

Castells (2000) - rede é um conjunto de nós interconectados.

Nohria (1992) - um conjunto de pontos de intercessão (pessoas, organizações),

ligados por um conjunto de relacionamentos sociais (amizades, transferência de fundos, participação em atividades sociais comuns) de um tipo específico.

Moran (1998) - comunicar é entrar em sintonia, aproximar, trocar, intercambiar, dialogar, expressar, influenciar, persuadir, convencer, solidarizar, tornar transparente e comungar.

Estar e participar de uma rede pressupõe um processo de comunicação.

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MÉTODOS

estudo de natureza descritiva

procedimento técnico - pesquisa documental

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Núcleo de Tecnologias para a Educação

da Universidade Estadual do Maranhão, UemaNet

período de junho a agosto de 2011

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A Universidade Estadual do Maranhão - UEMA

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Plataforma Moodle

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Apresenta informação, interação e diversão

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Tabela 1 – Número de participações nos Tópicos no campus virtual

Tópico Número de

participações %

Conheça o UemaNet 1187 2,94

Interação e Informação 11643 28,90

Pondo a língua pra fora 11789 29,26

Ead no mundo e o Mundo da EaD 383 1

Concursos 2922 7,25

Homenagens 3128 7,76

Animação geral 1888 4,68

É brincadeira 7338 18,21

Total 40278 100

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DISCUSSÃO

O campus virtual da UEMA

Rede social por sua estrutura, objetivos e função, conectando os envolvidos na Universidade.

Alcança um coletivo de seres humanos por estabelecer relações e conexões (FRANCO, 2008).

Atende ao primado fundamental da interação social, uma vez que busca conectar pessoas e proporcionar sua comunicação e, portanto, podem ser utilizadas para forjar laços sociais. (RECUEIRO, 2004).

O estudante se sentindo mais estimulado pela EaD, ampliando o seu círculo de amizades poderá sentir-se parte do grupo acadêmico virtual, ou seja, pertencente a categoria de universitários na modalidade a distância, e com isso poderá ter fortalecida a construção da sua identidade social (FERNANDES E ZANELLI, 2006).

A identidade social refere-se à pertença aos grupos sociais (JACQUES, 2007).

Do ponto de vista sociológico de Sader (apud COUTINHO, 2007): os sujeitos inseridos em uma coletividade tem as identidades decorrentes de suas interações.

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Chamada - “Tô me achando na EaD” - objetivo de atrair os usuários do AVA-UEMA

a curiosidade dos usuários fator gerador de comportamento ativo no processo de desenvolvimento humano (NARVAZ E KOLLER, 2004).

apelo afetivo o estudante da EaD na UEMA

além de se achar (se encontrar) no tempo e no espaço da EaD,

pudesse se achar (se perceber) um universitário sem distâncias relacionais.

DISCUSSÃO

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CONCLUSÃO

Percebe-se que mediante essas articulações do campus virtual da UEMA os

usuários podem ter uma oportunidade de entrar em sintonia com o mundo

em movimento no qual, esse espaço, como rede social, protagoniza um

papel importante.

Sendo assim, o campus virtual ao viabilizar o encontro entre um número

significativo de pessoas, os quais, por meio da aproximação intermediada

pela tecnologia da Plataforma Moodle podem trocar experiências, informar,

compartilhar sonhos, ajudar-se mutuamente, incentivar, ou seja, são muitas

as possibilidades que essa interação proporciona aos seus usuários,

sobretudo aos estudantes para a construção da sua identidade social.

Com a continuidade da pesquisa pretende-se investigar sobre a participação

efetiva dos sujeitos, bem como a percepção que os mesmos têm desse

espaço enquanto um fator constitutivo da identidade social do estudante a

distância.

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REFERÊNCIAS

CAPRA, Fritjof. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix, 1996.

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2000.

COUTINHO, Maria Chalfin; KRAWULSKI, Edite; SOARES, Dulce Helena Penna. Identidade e trabalho na

contemporaneidade: repensando articulações possíveis. Psicologia & Sociedade, Porto Alegre, vol.19, n. especial,

2007.

DANTAS, H. A afetividade e a construção do sujeito na psicogenética de Wallon. In: La Taille, Yves de et al. Piaget,

Vygotski, Wallon. Teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.

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indivíduos nas organizações. Revista de Administração Contemporânea, vol. 10, n.1, Curitiba, Jan./Mar, 2006.

FRANCO, Augusto. Escola de Redes: novas visões sobre a sociedade, o desenvolvimento, a Internet, a política e o

mundo globalizado. São Paulo/Curitiba: AED, 2008.

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JUNQUEIRA, Luciano. Gestão de negócios um saber interdisciplinar. In: JUNQUEIRA, Luciano (Org.). Desafios da

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KOLLER, Silvia (Org.). Ecologia do Desenvolvimento Humano. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.

LOPES, Fernando Dias; BALDI, Mariana. Redes como perspectiva de análise e como estrutura de governança. Revista

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MANCE, Euclides. A revolução das redes. A colaboração solidária como alternativa pós-capitalista à globalização atual.

Petrópolis: Vozes, 2000.

MORAN, J Manuel. Mudanças na comunicação pessoal. São Paulo: Paulinas, 1998.

RECUEIRO, Raquel. Redes Sociais na Internet: Considerações iniciais. XXVII INTERCOM. Porto Alegre, 2004.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO (UEMA). Campus virtual da UEMA. São Luís, 2009.

_______. Manual do estudante. São Luís, 2010.