Câncer

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Cncer E.M.E.F Porto Seguro

Nome:Francielen Correa Mattos Assunto:Cncer Turma:80 Srie:8

Dvidas:1) O que cncer? 2) O que causa o cncer? 3) O cncer hereditrio ? 4) O cncer contagioso ? 5) Qual a diferena entre cncer in situ e invasivo? 6) O cncer tem cura? 7) Todo tumor cncer? 8) O cncer pode ser prevenido? 9)Quais so os progressos na preveno do cncer? 10) Como uma pessoa com cncer pode ser tratada? 11) Quem est sob risco de desenvolver cncer? 12) Quais as fontes de dados de informao em cncer?

Certezas: O cncer uma doena muito grave,e que precisa de uma soluo ...mas tem cura!

Introduo: Resolvi faser sobre esse assunto por que esta doena esta sendo a mais falada hoje na midia. Respostas das dvidas: 1)Cncer definido como um grupo de doenas que se caracterizam pela perda do controle da diviso celular e pela capacidade de invadir outras estruturas orgnicas. 2)O cncer pode ser causado por fatores externos (substncias qumicas, irradiao e vrus) e internos (hormnios, condies imunolgicas e mutaes genticas). 3)Em geral o cncer no hereditrio. Existem apenas alguns raros casos que so herdados, tal como o retinoblastoma, um tipo de cncer de olho que ocorre em crianas. No entanto, existem alguns fatores genticos que tornam determinadas pessoas mais sensveis ao dos carcingenos ambientais, o que explica por que algumas delas desenvolvem cncer e outras no, quando expostas a um mesmo carcingeno. 4)No. Mesmo os cnceres causados por vrus no so contagiosos como um resfriado, ou seja, no passam de uma pessoa para a outra por contgio

5)O carcinoma in situ (cncer no invasivo) o primeiro estgio em que o cncer no hemapotico pode ser classificado. Nesse estgio, as clulas cancerosas esto somente na camada da qual elas se desenvolveram e ainda no se espalharam para outras camadas do rgo de origem. A maioria dos cnceres in situ curvel, se for tratada antes que progrida para a fase de cncer invasivo. Nessa fase, o cncer invade outras camadas celulares do rgo e invade e ganha a capacidade de se disseminar para outras partes do corpo. 6)Desde o incio do sculo at o momento, a postura da sociedade em geral de acreditar que o cncer sempre sinnimo de morte, e que seu tratamento raras vezes leva cura. Atualmente, muitos tipos de cncer so curados, desde que tratados em estgios iniciais, demonstrando-se a importncia do diagnstico precoce. Mais da metade dos casos de cncer j tem cura 7)No. Nem todo tumor cncer.Quando o tumor se d por crescimento do nmero de clulas, ele chamado neoplasia - que pode ser benigna ou maligna. Ao contrrio do cncer, que neoplasia maligna, as neoplasias benignas tm seu crescimento de forma organizada, em geral lento, e o tumor apresenta limites bem ntidos. Elas tampouco invadem os tecidos vizinhos ou desenvolvem metstases. Por exemplo, o lipoma e o mioma so tumores benignos.

8)Os cnceres causados pelo tabagismo e pelo uso de bebida alcolica podem ser prevenidos em sua totalidade . 9) Recentemente, tem-se observado importantes progressos na preveno, diagnstico e teraputica do cncer. Os efeitos da preveno primria, como a reduo da prevalncia do tabagismo, j podem ser observados na populao masculina norte-americana, enquanto no Brasil os esforos so contnuos para se aumentar a adeso aos programas de controle do tabagismo. As novas estratgias que ajudam os fumantes a abandonar o cigarro, como o uso dos adesivos de reposio de nicotina e as terapias de apoio psicolgico, j vm apontando para resultados favorveis em diferentes estudos cientficos. O redirecionamento dos padres dietticos vem tambm ganhando adeso crescente em nosso pas. No que diz respeito preveno o exame de Papanicolaou e a mamografia, respectivamente, na deteco do cncer do colo do tero e de mama, diferentes estudos cientficos tm mostrado sua utilidade no diagnstico precoce desses cnceres, embora o impacto da mamografia, sobre a mortalidade por cncer de mama ainda seja objeto de investigaes. 10)O tratamento do cncer requer uma estrutura mdico-hospitalar e recursos humanos qualificados, integrando equipes multiprofissionais. O tratamento propiamente dito do cncer pode ser feito pela cirurgia, radioterapia ou quimioterapia, utilizadas de forma isolada ou combinada, dependendo do tipo celular do rgo de origem e do grau de invaso do tumor. .

11)Qualquer pessoa. Como a ocorrncia do cncer aumenta com a idade do indivduo, a maioria dos casos acontece entre adultos de meia idade ou os mais velhos. O risco relativo mede a relao existente entre os fatores de risco e o cncer. Ele compara o risco de um cncer se desenvolver em pessoas com determinada exposio ou caracterstica ao risco observado naquelas pessoas sem essa exposio ou caracterstica. Por exemplo, os fumantes tm um risco relativo 10 vezes maior de desenvolver cncer de pulmo quando comparados aos no fumantes. A maioria dos riscos relativos no apresentam essa dimenso. Por exemplo, as mulheres com uma histria familiar em primeiro grau de cncer de mama (ocorrncia da doena em me, irm ou filha) tm cerca de duas vezes mais risco de desenvolver cncer de mama, quando comparadas s mulheres que no apresentam essa histria familiar. 12) Os dados dos Registros de Cncer - Populacionais e Hospitalares - e os dados de Mortalidade constituem-se na base das informaes para estudar a magnitude do cncer no Brasil.Os RHC levantam informaes sobre as caractersticas dos tumores e a avaliao da sobrevida e assistncia prestada ao paciente com neoplasia maligna atendidos nos hospitais

O que cncer? Cncer um nome dado a um conjunto de mais de 100 doenas que tem em comum o crescimento desordenado (maligno)de clulas que invadem os tecidos rgos,podendo espalhar-se(metstase)para outras regies do corpo. Dividindo-se rapidamente, estas clulas tendem a ser muito agressivas e incontrolveis, determinando a formao de tumores (acmulo de clulas cancerosas) ou neoplasias malignas. Por outro lado, um tumor benigno significa simplesmente uma massa localizada de clulas que se multiplicam vagarosamente e se assemelham ao seu tecido original, raramente constituindo um risco de vida. Os diferentes tipos de cncer correspondem aos vrios tipos de clulas do corpo. Por exemplo, existem diversos tipos de cncer de pele porque a pele formada de mais de um tipo de clula. Se o cncer tem incio em tecidos epiteliais como pele ou mucosas ele denominado carcinoma. Se comea em tecidos conjuntivos como osso, msculo ou cartilagem chamado de sarcoma . Outras caractersticas que diferenciam os diversos tipos de cncer entre si so a velocidade de multiplicao das clulas e a capacidade de invadir tecidos e rgos vizinhos ou distantes (metstases).

Como os tumores nascem? Os tumores aparecem no organismo quando as clulas comeam a crescer de uma forma descontrolada, em funo de um problema nos genes. A causa dessa mutao pode ter trs origens : genes que provocam alteraes na seqncia do DNA; radiaes que quebram os cromossomos e alguns vrus que introduzem nas clulas DNAs estranhos. Na maioria das situaes, as clulas sadias do organismo impedem que estes DNAs passem adiante as informaes.
O tumor desenvolve um conjunto de rede de vasos sanguneo para se manter. Atravs da corrente sangunea ou linftica, as clulas malignas chegam em outros rgos, desenvolvendo a doena nestas regies. Esse processo de irradiao da doena conhecido como metstase.
Esta doena to perigosa, pois possui capacidade eficiente de reproduo dentro das clulas e tambm porque se reproduz e coloniza facilmente reas reservadas a outras clula

Principais causas .O tabagismo aumenta as chances do fumante em desenvolver cncer nos pulmes, na boca e na garganta. Bebida alcolica em excesso pode provocar, com o tempo, o aparecimento de cncer na boca. So em excesso pode afetar as clulas e cresce o risco do desenvolvimento desta doena na pele. O cncer de mama tem origens nos distrbios hormonais e mais comum nas mulheres. A leucemia (cncer no sangue) desencadeado pela exposio radiaes. Determinadas infeces podem desencadear o surgimento de tumores no estmago e no fgado. A vida estressante, a alimentao inadequada (rica em gorduras, conservantes e pobre em fibras) tambm esto relacionados a alguns tipos de cncer. Existem vrios fatores que favorecem o desenvolvimento do cncer. Podemos citar como principais : predisposio gentica (casos na famlia), hbitos alimentares, estilo de vida e condies ambientais. Todos estes fatores aumentam o risco de uma pessoa desenvolver a doena.

Tratamento O melhor tratamento ainda aquele que visa evitar o surgimento da doena. Para tanto, os especialistas aconselham as pessoas a ter uma vida saudvel: alimentao natural e rica em fibras, evitar o fumo e o lcool, ter uma vida tranqila, fugindo do estresse, usar protetores ou bloqueadores solares e fazer exames de rotina para detectar o incio da doena.
Atualmente, a medicina dispe da radioterapia e de cirurgias para combater a doena. Quando se faz necessrio a retirada do tumor, a cirurgia o procedimento mais adequado. J a radiao utilizada para matar as clulas cancergenas. Porm, este segundo procedimento tem efeitos colaterais como, por exemplo, queimaduras na pele provocada pela passagem da radiao.
A quimioterapia um procedimento que visa, atravs da administrao de drogas, impedir a reproduo das clulas cancergenas, levando-as morte. Esse procedimento tambm tem efeitos colaterais como, por exemplo, a queda de cabelos.
Nos casos de cncer de mama e de prstata usada a hormonoterapia, pois estes tipos de tumores so sensveis ao de determinados hormnios.

Introduo do texto A palavra cncer tem origem no latim, cujo significado caranguejo. Tem esse nome, pois as clulas doentes atacam e se infiltram nas clulas sadias como se fossem os tentculos de um caranguejo.
Esta doena tem um perodo de evoluo duradouro, podendo, muitas vezes, levar anos para evoluir at ser descoberta. Atualmente, foram identificados mais de cem tipos desta doena, sendo que a maioria tem cura (benignos), desde que identificados num estgio inicial e tratados de forma correta.

Cientistas identificam alvo de vacina contra o cncer da BBC Brasil Cientistas afirmam que identificaram uma protena nas clulas imunolgicas que pode ser o alvo de uma vacina capaz de estimular a defesa do corpo contra o cncer, sugere um estudo publicado na revista cientfica "Journal of Clinical Investigation". Segundo a pesquisa, a protena, chamada de DNGR-1, foi encontrada nas clulas dendrticas, capazes de ativar o sistema imunolgico em um processo conhecido como "apresentao de antgenos", ou seja, de organismos estranhos ao nosso corpo. Essas clulas trabalham como mensageiras s clulas T, que coordenam a resposta do sistema imunolgico contra corpos estranhos, no caso do cncer, o tumor. Os cientistas da Cancer Research UK, entidade que trabalha com a pesquisa da doena, esperam que a protena possa ser o alvo de uma vacina contra o cncer que direcione a protena DNGR-1 a enviar mensagens ao sistema imunolgico para combater especificamente as clulas cancergenas. A vacina carregaria uma molcula cancergena e seria injetada nas clulas dendrticas, que "apresentariam" o organismo estranho ao sistema imunolgico. Este, por sua vez, seria capaz de reconhecer e atacar o antgeno, ou, nesse caso, o cncer. "As vacinas funcionariam ao ativar o exrcito de clulas do sistema imunolgico, chamadas de clulas T, a atacar as molculas estranhas ao corpo. As clulas dendrticas seriam as mensageiras que diriam s clulas T quem elas devem atacar", explica Caetano Reis e Sousa, que liderou o estudoA palavra cncer tem origem no latim, cujo significado caranguejo.Tem esse nome, pois as clulas doentes atacam e se infiltram nas clulas sadias como se fossem os tentculos de um caranguejo.

Mecanismo Ele explica que as vacinas que teriam como alvo a protena DNGR-1 seriam constitudas de duas partes: a primeira teria um exemplar de uma molcula cancergena. Essa seria a mensagem sobre "quem" o sistema imunolgico deveria atacar. A segunda parte seria uma substncia qumica chamada de adjuvante, que diria clula dendrtica que a molcula cancergena no segura e que ela deve comandar as clulas T a atacarem estes corpos estranhos. "Esta descoberta demonstra como a pesquisa bsica em mecanismos imunolgicos pode oferecer novos caminhos para o desenvolvimento de vacinas contra o cncer que possam beneficiar os pacientes", afirma Richard Treisman, diretor da Cancer Research UK. Desde a descoberta das clulas dendrticas, em 1973, os cientistas tm procurado por protenas e "alvos" que pudessem ser usados para levar vacina essas clulas. No entanto, at o momento os pesquisadores haviam descoberto apenas alvos que so comuns a outras clulas, o que tornaria as vacinas ineficazes. Segundo o estudo, por essa razo, a descoberta da protena DNGR-1 nas clulas dendrticas um passo importante.

ConclusoO cncer uma doena muito grave e que tem cura,mas precisa de muito tempo de tratamento para ser curada.

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