Cap Estrutura Config Rede Devicenet

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3. ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET 3.1. INTRODUÇÃO............................................................3.1 3.1.1. REQUISITOS PARA O COMPUTADOR................................................................................................ 3.1 3.1.1.1. HARDWARE DAS DEMOBOX..................................................3.1 3.2. INSTALANDO O SOFTWARE DEVICENET MANAGER...............................3.2 3.3. INTERFACE 1770- KFD PARA COMPUTADOR PESSOAL RS 232/DEVICENET..........3.6 3.3.1. INFORMAÇÕES DE CONFIGURAÇÃO................................................................................................ 3.7 3.3.2. COMUNICAÇÃO NA REDE DEVICENET.............................................................................................. 3.7 3.3.3. INDICADORES DE ESTADO DO MÓDULO DE INTERFACE RS-232................................................... 3.8 3.3.4. ALIMENTAÇÃO DA REDE.................................................................................................................... 3.8 3.3.5. INDICADORES DE DIAGNÓSTICO DO MÓDULO DE INTERFACE RS 232 1770-KFD....................... 3.8 3.4. EXERCÍCIO............................................................3.10 3.4.1. CRIAR PROJETO NO MODO ON-LINE............................................................................................. 3.10 3.4.2. COMISSIONAR OS NÓS DOS DISPOSITIVOS.................................................................................. 3.13 3.5. MÓDULO ADAPTADOR DEVICENET PARA FLEX I/O “DEVICENET ADAPTER MODULE”. .3.14 3.5.1. COMUNICAÇÃO ENTRE FLEX I/O E REDE DEVICENET ................................................................... 3.14 3.5.2. ESTRUTURA DE I/O.......................................................................................................................... 3.15 3.5.3. “WORD” DE ESTADO (STATUS) DO ADN.......................................................................................... 3.16 3.5.3.1. MAPEAMENTO DE DADOS NA TABELA IMAGEM.................................3.17 3.6. SENSOR DE PROXIMIDADE INDUTIVO.......................................3.18 3.6.1. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS............................................................................................................ 3.18 3.6.2. Leds de Sinalização......................................................................................................................... 3.18 3.7. SENSOR DE PROXIMIDADE FOTOELÉTRICO...................................3.19 3.7.1. ESPECIFICAÇÕES Técnicas.............................................................................................................. 3.19 3.7.2. Leds de Sinalização......................................................................................................................... 3.19 3.8. MONITOR DE VÁLVULA...................................................3.20 Características Técnicas................................................................................................................................. 3.20 3.8.2. Leds de Sinalização......................................................................................................................... 3.21 3.9. MODO DE COMUNICAÇÃO DOS DISPOSITIVOS.................................3.22 3.9.1. POLLED............................................................................................................................................. 3.22 3.9.2. STROBE............................................................................................................................................. 3.22 3.9.3. CHANGE OF STATE........................................................................................................................... 3.22 3.9.4. CYCLIC.............................................................................................................................................. 3.22 3.10. EXERCÍCIO: CONFIGURAÇÃO DOS DISPOSITIVOS DA REDE...................3.23 VERSÃO 1.5 01/10/2001

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3. ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET

3.1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................3.13.1.1. REQUISITOS PARA O COMPUTADOR.........................................................................3.1

3.1.1.1. HARDWARE DAS DEMOBOX..........................................................................................3.13.2. INSTALANDO O SOFTWARE DEVICENET MANAGER.......................................................3.23.3. INTERFACE 1770- KFD PARA COMPUTADOR PESSOAL RS 232/DEVICENET..................3.6

3.3.1. INFORMAÇÕES DE CONFIGURAÇÃO.........................................................................3.73.3.2. COMUNICAÇÃO NA REDE DEVICENET......................................................................3.73.3.3. INDICADORES DE ESTADO DO MÓDULO DE INTERFACE RS-232............................3.83.3.4. ALIMENTAÇÃO DA REDE...........................................................................................3.83.3.5. INDICADORES DE DIAGNÓSTICO DO MÓDULO DE INTERFACE RS 232 1770-KFD. .3.8

3.4. EXERCÍCIO.....................................................................................................................3.103.4.1. CRIAR PROJETO NO MODO ON-LINE.......................................................................3.103.4.2. COMISSIONAR OS NÓS DOS DISPOSITIVOS...........................................................3.13

3.5. MÓDULO ADAPTADOR DEVICENET PARA FLEX I/O “DEVICENET ADAPTER MODULE” 3.143.5.1. COMUNICAÇÃO ENTRE FLEX I/O E REDE DEVICENET............................................3.143.5.2. ESTRUTURA DE I/O.................................................................................................3.153.5.3. “WORD” DE ESTADO (STATUS) DO ADN................................................................3.16

3.5.3.1. MAPEAMENTO DE DADOS NA TABELA IMAGEM..........................................................3.173.6. SENSOR DE PROXIMIDADE INDUTIVO...........................................................................3.18

3.6.1. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS...................................................................................3.183.6.2. Leds de Sinalização................................................................................................3.18

3.7. SENSOR DE PROXIMIDADE FOTOELÉTRICO..................................................................3.193.7.1. ESPECIFICAÇÕES Técnicas.....................................................................................3.193.7.2. Leds de Sinalização................................................................................................3.19

3.8. MONITOR DE VÁLVULA..................................................................................................3.20Características Técnicas......................................................................................................3.203.8.2. Leds de Sinalização................................................................................................3.21

3.9. MODO DE COMUNICAÇÃO DOS DISPOSITIVOS.............................................................3.223.9.1. POLLED....................................................................................................................3.223.9.2. STROBE...................................................................................................................3.223.9.3. CHANGE OF STATE.................................................................................................3.223.9.4. CYCLIC.....................................................................................................................3.22

3.10. EXERCÍCIO: CONFIGURAÇÃO DOS DISPOSITIVOS DA REDE......................................3.233.10.1. CONFIGURAR O MÓDULO ADAPTADOR DEVICENET PARA FLEX I/O “DEVICENET ADAPTER MODULE”.............................................................................................................3.233.10.2. CONFIGURAR O SENSOR DE PROXIMIDADE INDUTIVO..........................................3.27

3.10.2.1. INSTALAR O EDS “ELETRONIC DATA SHEET” DO SENSOR DE PROX. INDUTIVO..........3.273.10.2.2. Configurar O SENSOR DE PROXIMIDADE INDUTIVO...................................................3.28

3.10.3. CONFIGURAR O SENSOR DE PROXIMIDADE FOTOELÉTRICO.................................3.293.10.3.1. INSTALAR O EDS “ELETRONIC DATA SHEET”..............................................................3.29

VERSÃO 1.5 01/10/2001

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3.10.3.2. ConfiguraR O SENSOR DE PROXIMIDADE FOTOELÉTRICO...........................................3.293.10.4. CONFIGURAR O MONITOR DE VÁLVULA.................................................................3.30

3.10.4.1. INSTALAR O EDS “ELETRONIC DATA SHEET”..............................................................3.303.10.4.2. Configurar O MONITOR DE VÁLVULA..........................................................................3.30

3.10.5. DESCARREGAR A CONFIGURAÇÃO DO PROJETO (OFF-LINE) NOS DISPOSITIVOS. 3.313.11. MÓDULO SCANNER DEVICENET 1747-SDN...............................................................3.33

3.11.1. ORGANIZAÇÃO DE DADOS DO MÓDULO SDN-1747..............................................3.343.11.2. LEITURA DOS DADOS DE ENTRADA DO MÓDULO (SDN) PARA PROCESSADOR (SLC)

3.353.11.3. ESCRITA DOS DADOS DE SAÍDA DO PROCESSADOR (SLC) PARA O MÓDULO (SDN)

3.373.11.4. COMUNICAÇÃO ENTRE “SCANNER” E OS DISPOSITIVOS.......................................3.403.11.5. COMUNICAÇÃO ENTRE “SCANNER” E O PROCESSADOR SLC 500......................3.403.11.6. TABELAS DE DADOS DO SCANNER........................................................................3.433.11.7. INDICADORES DE ESTADO DO MÓDULO SCANNER 1747-SDN..............................3.44

3.12. EXERCÍCIO: CONFIGURAR O SCANNER.....................................................................3.493.12.1. CRIAR PROGRAMA LADDER PARA TESTAR DISPOSITIVOS DEVICENET.................3.57

3.13. MÓDULO DE COMUNICAÇÃO DEVICENET PARA IHM DAKOL.....................................3.583.13.1. COMUNICAÇÃO DA IHM DAKOL COM O SCANNER.................................................3.59

3.14. EXERCÍCIO: CONFIGURAR E IMPLEMENTAR PROJETO COM I.H.M. EM REDE DEVICENET3.62

3.14.1. CONFIGURAR MÓDULO DE COMUNICAÇÃO TCM-03 PARA IHM DAKOL NA REDE DEVICENET..........................................................................................................................3.62

3.15. MÓDULO DE COMUNICAÇÃO DEVICENET PARA DRIVER DANFOSS..........................3.643.15.1. COMUNICAÇÃO DO DRIVER DANFOSS COM O SCANNER DEVICENET , USANDO TABELA DE SCAN (MAPEAMENTO)......................................................................................3.65

3.15.1.1. PALAVRA DE CONTROLE.............................................................................................3.653.15.1.2. PALAVRA DE STATUS..................................................................................................3.663.15.1.3. PALAVRA DE REFERÊNCIA DE VELOCIDADE “SET-POINT”...........................................3.673.15.1.4. PALAVRA DE FREQUÊNCIA ATUAL “OUTPUT FREQUENCY”.........................................3.67

3.16. EXERCÍCIO: CONFIGURAR E IMPLEMENTAR PROJETO COM DRIVER AC EM REDE DEVICENET..............................................................................................................................3.68

3.16.1. CONFIGURAR DRIVER DANFOSS mod. VLT5000 NA REDE DEVICENET.................3.683.17. LEITURA/ESCRITA COM MENSAGENS EXPLÍCITAS....................................................3.70

3.17.1. COMUNICAÇÃO DO DRIVER DANFOSS COM O SCANNER DEVICENET , USANDO MENSAGEM EXPLÍCITA.........................................................................................................3.73

3.17.1.1. EXEMPLO PARA LEITURA DE PARÂMETRO COM MENSAGEM EXPLÍCITA......................3.743.18. EXERCÍCIO: UTILIZAÇÃO DE MENSAGENS EXPLÍCITAS.............................................3.75

3.18.1. CONFIGURAR DRIVER DANFOSS mod. VLT5000 NA REDE DEVICENET, UTILIZANDO MENSAGENS EXPLÍCITAS.....................................................................................................3.75

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ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP

3.1. INTRODUÇÃO

Use estas instruções de instalação para organizar o laboratório para o curso do DeviceNet

3.1.1. REQUISITOS PARA O COMPUTADOR

Software DeviceNet Manager (1787-MGR) , versão 3.001 ( ou maior ) Software de programação RSLogix 500 , versão 1.5 ( ou maior ) Microsoft Windows 3.1, Windows 95 ou Windows NT Uma porta de comunicação serial desocupada

3.1.1.1.HARDWARE DAS DEMOBOX

Aqui estão as descrições dos principais dispositivos contidos nas Demo Boxes

0

Um chassi I/O com um processador SLC 500 e um scanner 1747-SDN O scanner é o mestre da rede DeviceNet coordenando todo o tráfego de dados entre os dispositivos . Estes dados da DeviceNet são transferidos para o processador SLC 500 via M1 / M0 e transferidos para as I/O discretas . Estes dados então são usados no programa Ladder do SLC 500 para fazer o controle lógico atual .

Um 1794-ADN FLEX I/O TM adaptador conectado a um modulo de saída digital e um módulo de entrada digital .

software 1787-MGR DeviceNet Manager TM, versão 3.001 conectado a rede DeviceNet via um módulo de interface 1770-KFD.O software DeviceNet Manager configura os parâmetros dos dispositivos de múltiplos fabricantes e ainda realiza diagnósticos da rede e solução de problemas .

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3.2. INSTALANDO O SOFTWARE DEVICENET MANAGER

Siga estes passos para instalar o Software DeviceNet Manager 1787-MGR

Nota : Telas mostradas e instruções para instalação do Software podem ser ligeiramente diferentes das mostradas aqui devido a mudança de plataforma Windows 95 , Windows 3.11 e Windows NT .

Inicialize o Windows 95. Insira o disco 1 no drive No Menu Inicializar , escolha executar .

Digite: a:\setup na linha de comando .

Nota : Use a letra apropriada para designar seu drive .

Escolha

1

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Você vê esta tela enquanto os arquivos são transferidos para seu disco rígido .

Confirme se o scanner que está sendo usado é compatível com Software DeviceNet Manager versão 3.004.

Escolha

Você vê esta Tela .

EscolhaNota: Você não precisa entrar com informações de registro quando estiver instalando o software DeviceNet Manager, version 3.004.

2

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Na tela Registro, escolha

Na tela Confirmação de Registro, escolha

O software cria um diretório default c:\DNETMGR e um subdiretório para os arquivos EDS chamado c:\DNETMGR\EDS.

Escolha

Você vê esta tela como os arquivos estão sendo descomprimidos e copiados para seu disco rígido .

Remova o Disco 1 e insira o Disco 2 quando aparecer esta tela :

Escolha

Você vê esta tela onde a instalação é completada .

3

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ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP

Escolha

Um ícone do DeviceNet Manager 3.004 aparece na caixa Windows\Start

4

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3.3. INTERFACE 1770- KFD PARA COMPUTADOR PESSOAL RS 232/DEVICENET

O módulo de interface de computador pessoal RS 232 conecta a porta RS 232 do seu computador , laptop , desktop , notebook ou outro dispositivo serial estabelecendo seu computador como um nó na rede DeviceNet .

5

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ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP

3.3.1. INFORMAÇÕES DE CONFIGURAÇÃO

CONFIGURAÇÃO OPÇÕES

Endereço de Nó Software DeviceNet Manager

Taxa de Comunicação

Serial 9600 Kbps , 19200 Kbps , 38400 Kbps e 57600 Kbps

DeviceNet 125 Kbps , 250 Kbps e 500 Kbps

Típica

Configuração da Conexão de Rede

Conectando o módulo RS 232 para uma rede DeviceNet multi nó .

Conexão Ponto a ponto Conectando o módulo RS 232 a um dispositivo criando dois nós na rede DeviceNet .

3.3.2. COMUNICAÇÃO NA REDE DEVICENET

Com o módulo 1770-KFD você pode se comunicar :

Ponto a ponto ( computador servidor diretamente ao dispositivo via módulo 1770-KFD )

Conexão de rede DeviceNet

6

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3.3.3. INDICADORES DE ESTADO DO MÓDULO DE INTERFACE RS-232

Você deve ter um módulo de interface RS 232 conectado e alimentado para rodar o programa . Siga as instruções a seguir para alimentar seu módulo de interface RS-232 da rede ou de uma fonte adaptadora de 9 vdc .

3.3.4. ALIMENTAÇÃO DA REDE

Selecione a chave de alimentação para I . Insira o conector de rede DB9 no módulo de interface RS 232 ( 1770-KFD ) Insira a outra ponta do conector DB9 na porta serial do seu computador. Insira o conector de rede de 5 pinos no topo do módulo de interface RS 232 ( 1770-KFD ).

Isto conecta o módulo de interface RS 232 ( 1770-KFD ) a trunk line habilitando a comunicação entre dispositivos na rede .

3.3.5. INDICADORES DE DIAGNÓSTICO DO MÓDULO DE INTERFACE RS 232 1770-KFD

Os três indicadores de status no módulo de interface RS 232 ( 1770-KFD ) dão informações sobre sua rede e suas conexões . As condições para este laboratório devem ser as indicadas nas áreas sombreadas nas seguintes tabelas :

Module Status IndicatorSe o indicador

estáEntão Indica que Tome esta ação

Desligado Não há alimentação

sendo disponibilizada para o módulo

Não há alimentação

Conecte a alimentação ao

módulo

Verde sólido O módulo está operando

O módulo está em linha e a

Não faça nada

7

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ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP

normalmente taxa de comunicação

está detectadaVerde piscando O módulo está

operando normalmente aguardando

inicialização do servidor

O módulo está em modo de

procura automática de

taxa de transmissão

Inicialize o módulo

Vermelho sólido Há uma falha irrecuperável no

módulo

O módulo possui uma falha crítica

Troque o módulo

Vermelho piscando

Há uma falha recuperável no

módulo

O módulo possui uma falha

recuperável

Reconfigure , inicialize , e efetue os

passos de recuperação de erros

do módulo

Network Status Indicator

Se o indicador está

Então Indica que Tome esta ação

Desligado O módulo está fora de linha

A rede DeviceNet está

fora de linha

Coloque o módulo em linha

Verde sólido O módulo está em linha e

comunicando com outros

dispositivos da rede

A rede DeviceNet está

em linha

Não faça nada

Verde piscando O módulo está em linha

A rede DeviceNet está em linha mas

sem comunicação

Não faça nada

Vermelho sólido A conexão entre o módulo e a

rede DeviceNet falhou

Há uma falha crítica na

conexão da rede DeviceNet

Verifique seu endereço de nó e as

configurações de rede

RS-232 Status Indicator8

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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET

Se o indicador está

Então Indica que Tome esta ação

Desligado Não há atividade e a conexão de rede está OK

Não há comunicação

através da rede DeviceNet

Não faça nada

Verde piscando Há atividade e a conexão de rede

está OK

Dados estão sendo

transmitidos ou recebidos pelo

módulo

Não faça nada

Vermelho sólido Há uma falha crítica no módulo

O dispositivo é incapaz de se comunicar na

rede DeviceNet

Tente colocar em linha novamente

Vermelho piscando

Há uma falha recuperável no

módulo

O módulo detectou uma

falha não crítica

Verifique sua taxa de comunicação e

paridade

9

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ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP

3.4. EXERCÍCIO

3.4.1. CRIAR PROJETO NO MODO ON-LINE

Após montar fisicamente sua rede, com todos os componentes previstos, siga estes passos para colocar a rede em modo ON-LINE com o software Devicenet Manger.

1. Abra o software, duplo clicando o ícone do DeviceNet Manager versão 3.001 ou

maior

Você vê esta tela

2. No menu “File”, escolha a opção “New Project”.

3. Configure o Dialog box que aparece conforme figura à seguir:

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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET

Aparecerá a seguinte janela:

4. Do menu Utilities, escolha Set Up Online Connection.

Você vê esta tela.

5. Escolha

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Page 15: Cap Estrutura Config Rede Devicenet

ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP

Você vê esta tela.

6. No menu “Utilities”, escolha a opção: “Start On-line Build”. O resultado aparecerá, conforme figura à seguir.

Obs.: É possível que os endereços mostrados não estejam correspondentes aos mostrado na figura. Caso deseje mudar os endereços dos dispositivos, utilizar o comando “Node Comissioning”.

7. Salve o projeto recém criado, com o nome “CURSO”.

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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET

3.4.2. COMISSIONAR OS NÓS DOS DISPOSITIVOS

Os dispositivos do Kit didático a serem utilizados, deverão possuir um endereço, que deverá ser comissionado antes da sua configuração. Para tal, siga estes passos:

1. No menu UTILITIES, escolha a opção NODE COMISSIONING e aparecerá a seguinte janela. Obs.: Nenhum projeto deve estar aberto, no momento de efetuar o “Node Commissioning”

2. Selecione o numero de nó atual “Current Device Settings” e altere-o para o novo endereço “New Device Settings”, conforme tabela à seguir.

DISPOSITIVO ENDEREÇO

DO KIT-1

ENDEREÇO DO KIT-2

SCANNER SDN-1747 0 10

ADN-1794 PARA FLEX I/O 1 11

SENSOR DE PROXIMIDADE INDUTIVO 2 12

SENSOR FOTOELÉTRICO 3 13

MONITOR DE VÁLVULA 4 -

INTERFACE RS-232 PARA DEVICENET 1770- KFD 62 62

3. Aplique a alteração realizada, clicando sobre o botão “Apply Node Settings”, para cada alteração.

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ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP

3.5. MÓDULO ADAPTADOR DEVICENET PARA FLEX I/O “DEVICENET ADAPTER MODULE”

3.5.1. COMUNICAÇÃO ENTRE FLEX I/O E REDE DEVICENET

Um adaptador DeviceNet 1794-ADN pode interfacear até oito de unidades terminais base com módulos Flex I/O instalados , formando um sistema Flex I/O de até oito slots . O adaptador comunica com outros componentes da rede ( tipicamente scanners e/ou terminais de programação ) através da rede DeviceNet . O adaptador comunica com seus módulos de I/O através de terminais laterais .

O mapa de I/O para o módulo é dividido em palavras de leitura e palavras de escrita . Palavras de leitura consistem de palavras de entrada e palavras de status , e palavras de escrita consistem de palavras de saída e palavras de configuração . O número de palavras de leitura ou palavras de escrita pode ser 0 ou mais . O comprimento de cada palavra de leitura ou palavra de escrita dos módulos de I/O varia em tamanho dependendo da complexidade do

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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET

módulo . Cada módulo de I/O suportará no mínimo uma palavra de entrada ou uma palavra de saída . Palavras de status e configuração são opcionais , dependendo do módulo .

Por exemplo , um módulo de entrada discreta de 16 pontos terá até 2 palavras de leitura e uma palavra de escrita .

3.5.2. ESTRUTURA DE I/O

Dados de saída são recebidos pelo adaptador na ordem de instalação dos módulos de I/O . Os dados de saída para o Slot 0 são recebidos primeiros , seguidos pelos dados do Slot 1 , sendo assim até o Slot 7 .

A primeira palavra de dados de entrada enviada pelo adaptador é a palavra de Status do Adaptador . As demais palavras de entrada seguem o mesmo procedimento dos dados de saída sendo enviados na ordem de instalação dos módulos de I/O .

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3.5.3. “WORD” DE ESTADO (STATUS) DO ADN

A palavra de Status consiste de :

Bits de falha dos módulos – 1 bit de status para cada slot Mudança de endereço de nó – 1 bit Estado de I/O – 1 bit

Os bits da palavra de status do adaptador são mostrados na tabela abaixo :

Descrição do Bit Bit Explanação

Falha de Módulo I/O

0 O bit é setado em 1 quando um erro é detectado no slot posição 0

1 O bit é setado em 1 quando um erro é detectado no slot posição 1

2 O bit é setado em 1 quando um erro é detectado no slot posição 2

3 O bit é setado em 1 quando um erro é detectado no slot posição 3

4 O bit é setado em 1 quando um erro é detectado no slot posição 4

5 O bit é setado em 1 quando um erro é detectado no slot posição 5

6 O bit é setado em 1 quando um erro é detectado no slot posição 6

7 O bit é setado em 1 quando um erro é detectado no slot posição 7

Mudança de endereço de nó

8 O bit é setado em 1 quando a chave de selecionamento de endereçamento de nó é mudada com o adaptador ligado .

Estado de I/O 9 Bit = 0 – Ocioso

Bit = 1 - Rodando

10 a

15

Não usado – enviados como zeros

Possíveis causas da Falha de Módulo I/O são :

Erros de transmissão nos terminais laterais do Flex I/O Falha do módulo Um módulo removido do terminal base

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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET

Módulo incorreto inserido na posição de slot slot está vazio

O bit de Mudança de endereço de nó é setado quando a chave de selecionamento de endereçamento de nó é mudada com o adaptador ligado .O novo endereço de nó não tem efeito até que o adaptador tenha sido desligado e então seja ligado novamente .

3.5.3.1.MAPEAMENTO DE DADOS NA TABELA IMAGEM

Mapeamento da tabela imagem do módulo de entrada discreta de 16 pontos (1794-IB16)

Mapeamento da tabela imagem do módulo de saída discreta de 16 pontos (1794-OB16)

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ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP

3.6. SENSOR DE PROXIMIDADE INDUTIVO

3.6.1. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Tensão de Alimentação : 10 a 30 Vcc Consumo de Corrente : < 40 mA Classe de Operação : IP 67 pela IEC 144 Distância sensora nominal : 15 mm Método de Comunicação : Strobe Formato da Palavra : 1 byte de saída Endereçamento : 0 a 63 ( 63 de fábrica ) Taxa de Transmissão : 125 Kbaud

3.6.2. Leds de Sinalização

Led de Sinalização de Status Situação do Dispositivo

Verde aceso Ativo e alocado

Verde piscando Ativo mas não alocado

Vermelho piscando Baud Rate incorreto ou perda de comunicação

Vermelho aceso Endereço duplicado ou erro de comunicação

Led de Sinalização de Output Situação do Dispositivo

Amarelo aceso Sensor acionado

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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET

3.7. SENSOR DE PROXIMIDADE FOTOELÉTRICO

3.7.1. ESPECIFICAÇÕES Técnicas

Tipo : Refletivo Alvo Padrão : Espelho prismático Tipo de luz : Infravermelho Tensão de Alimentação : 10 a 30 Vcc Consumo de Corrente : < 40 mA Classe de Operação : IP 67 pela IEC 144 Distância sensora nominal : 3 m

Método de Comunicação : Strobe Formato da Palavra : 1 byte de saída Endereçamento : 0 a 63 ( 63 de fábrica ) Taxa de Transmissão : 125 Kbaud

3.7.2. Leds de Sinalização

Led de Sinalização de Status Situação do Dispositivo

Verde aceso Ativo e alocado

Verde piscando Ativo mas não alocado

Vermelho piscando Baud Rate incorreto ou perda de

Vermelho aceso Endereço duplicado ou erro de comunicação

Led de Sinalização de Output Situação do Dispositivo

Amarelo aceso Sensor acionado

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Page 23: Cap Estrutura Config Rede Devicenet

ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP

3.8. MONITOR DE VÁLVULA

3.8.1. Características Técnicas

Tensão de Alimentação : 24 Vcc 15 % Consumo : < 70 mA Entrada

Tipo : Namur Tensão : 8 Vcc 5 % Corrente : acionado 1 mA desacionado 3 mA

Saída Tipo : a relê ( dois independentes ) Contato : programável por jump para NA ou NF Tensão máx. : 220 V ca Corrente máx. : 1 A ca

Método de Comunicação : Polled Formato da Palavra : 1 byte TX e 1 byte RX Palavra de Entrada : Bit 0 = sensor 1 e Bit 1 = sensor 2 Palavra de Saída : Bit 0 = relê 1 e Bit 1 = relê 2 Endereçamento : 0 a 63 ( 63 de fábrica ) Taxa de Transmissão : 125 Kbaud

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Page 24: Cap Estrutura Config Rede Devicenet

Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET

3.8.2. Leds de Sinalização

Led de Sinalização de Status Situação do Dispositivo

Verde aceso Ativo e alocado

Verde piscando Ativo mas não alocado

Vermelho piscando Baud Rate incorreto ou perda de comunicação

Vermelho aceso Endereço duplicado ou erro de comunicação

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Page 25: Cap Estrutura Config Rede Devicenet

ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP

3.9. MODO DE COMUNICAÇÃO DOS DISPOSITIVOS

Os dispositivos de uma rede DeviceNet podem trabalhar com os seguintes modos de comunicação :

3.9.1. POLLED

Dado é enviado pelo dispositivo em resposta a um dado recebido . No modo Polled, o Master “Scanner”, envia um comando “Poll”, diretamente para um escravo específico (ponto-a-ponto). O master “Scanner”, deve transmitir um comando Poll, separado para cada um dos seus escravos que estão sendo solicitados. O escravo solicitado, retornará o dado de entrada.

3.9.2. STROBE

Dado é enviado pelo dispositivo em resposta ao comando strobe . No modo Strobe, Uma mensagem de “Broadcast” de 8 bytes é enviada para todos os escravos da rede ao mesmo tempo. Os 8 bytes correspondem 1 bit para cada enderço de escravo possível (End. 0 a 63)

3.9.3. CHANGE OF STATE

Dado é enviado pelo dispositivo baseado na detecção de qualquer mudança de valor dos dados de entrada . Dado é independentemente recebido baseado na mudança de estado do dispositivo que envia os dados .

3.9.4. CYCLIC

Dado é enviado ciclicamente pelo dispositivo baseado no valor de tempo configurado. O dado é independentemente recebido ciclicamente do dispositivo que envia os dados .

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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET

3.10.EXERCÍCIO: CONFIGURAÇÃO DOS DISPOSITIVOS DA REDE

3.10.1. CONFIGURAR O MÓDULO ADAPTADOR DEVICENET PARA FLEX I/O “DEVICENET ADAPTER MODULE”

1. Abra o projeto “CURSO ”, criado anteriormente (caso o mesmo não esteja aberto) em

“OFF-LINE” e a janela à seguir, deverá aparecer com os dispositivos existentes na mesma.

2. Duplo-clicar sobre a figura do ADN-1794-Flex I/O para configurá-lo e a janela à seguir deverá aparecer.

3. Selecionar o módulo adequado no slot a ser configurado pelo nome ou número de

catálogo do produto :

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4. Clicar sobre o botão Slot 0, para configurar o módulo Flex I/O de 16 entradas digitais. A janela à seguir será mostrada.

5. Parametrizar o tamanho das words de entrada e saída , com os valores mínimos (default): 1 Input e 0 Output , e os valores de filtros através do software DeviceNet Manager. Se desejarmos parametrizar os valores dos filtros através do CLP , devemos então,

clicar sobre o botão Data Description . A janela à seguir será mostrada.

6. Selecionar o item “palavra de escrita” para o módulo 1794-IB16, habilitando assim a parametrização dos valores dos filtros através do CLP. Após isto clique no botão “OK” .

Observe que o campo Output Size já esta parametrizado com o valor 1 , o que significa dizer , que há uma palavra de saída alocada para a definição dos valores do filtro atravás do CLP .

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Não esqueça de voltar o campo OutPut Size para 0 words, antes de prosseguir com o exercício.

7. Clicar no botão “OK” da janela de configuração do slot 0 do ADN-1794, voltando para a janela principal da configuração do ADN-1794, igual a mostrada anteriormente no item 3.

8. Clicar sobre o botão Slot 1, para configurar o módulo Flex I/O de 16 saídas digitais. A janela à seguir será mostrada.

9. Parametrizar o tamanho das words de entrada e saída, com os valores mínimos (default): 0 Input e 1 Output. Alterar o valor do campo DATA em Safe State Data, conforme figura à seguir:

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O valor de “Safe State”, é o valor que a saída do Flex I/O irá assumir caso aconteça o Flex I/O, não esteja rodando, ou seja, está em falha ou em modo Idle (Ocioso).

10. Clicar sobre o botão “OK”, voltando para a janela principal da configuração do ADN-1794, igual a mostrada anteriormente no item 3. Altere o campo Run Idle da opção I/O Configuration para: “Use Safe State Output Values”.

11. Verificar a quantidade de memória que será utilizada pelo nó do ADN-1794 Flex I/O, clicando sobre o botão “I/O SUMMARY”. A janela à seguir será mostrada.

Existe uma palavra de entrada para diagnóstico e o módulo de entrada digital 1794-IB16 fornece uma palavra de entrada para os dados.

Clicar sobre ícone da opção “Output Data” para visualizar a quantidade de palavras de saída.

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Existe uma palavra de saída para os dados.

12. Clique sobre Module Summary, para visualizar toda a config. do módulo.

13. Feche todas as janelas de I/O Summary, até voltar a janela “1794-ADN Flex I/O Configuration” e não esqueça de salvar esta configuração, clicando no botão Save to File . Salve com o nome de NO1_FLEX

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3.10.2. CONFIGURAR O SENSOR DE PROXIMIDADE INDUTIVO

3.10.2.1. INSTALAR O EDS “ELETRONIC DATA SHEET” DO SENSOR DE PROX. INDUTIVO

1 . No menu Utilities escolha a opção Install EDS Files

2 . Escolha o diretório fonte e selecione o arquivo EDS correspondente

3 . Após isto , o arquivo EDS estará instalado em sua máquina e você poderá parametrizar o dispositivo .

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3.10.2.2. CONFIGURAR O SENSOR DE PROXIMIDADE INDUTIVO

1 . Com a tela do projeto aberta, a janela à seguir, deverá aparecer.

2 . Duplo-clicar sobre a figura do Sensor de Proximidade Indutivo para configurá-lo e a janela à seguir deverá aparecer.

3. Alterar o parâmetro “Filter” para 25 ms.

4. Não esqueça de salvar esta configuração, clicando no botão Save to File . Salve com o nome de NO2_INDU .

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3.10.3. CONFIGURAR O SENSOR DE PROXIMIDADE FOTOELÉTRICO

3.10.3.1. INSTALAR O EDS “ELETRONIC DATA SHEET”

Siga procedimento anterior .

3.10.3.2. CONFIGURAR O SENSOR DE PROXIMIDADE FOTOELÉTRICO

1 . Com a tela do projeto aberta, a janela à seguir, deverá aparecer..

2 . Duplo-clicar sobre a figura do Sensor Fotoelétrico NODE_3 ,para configurá-lo e a janela à seguir deverá aparecer.

3. Alterar o parâmetro “Param1” para DARK OFF.

4. Não esqueça de salvar esta configuração, clicando no botão Save to File . Salve com o nome de NO3_FOTO .

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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET

3.10.4. CONFIGURAR O MONITOR DE VÁLVULA

3.10.4.1. INSTALAR O EDS “ELETRONIC DATA SHEET”

Siga Procedimento anterior .

3.10.4.2. CONFIGURAR O MONITOR DE VÁLVULA

Siga Procedimento anterior .

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3.10.5. DESCARREGAR A CONFIGURAÇÃO DO PROJETO (OFF-LINE) NOS DISPOSITIVOS

A configuração dos 3 dispositivos escravos da rede DeviceNet, foi realizada em modo OFF-LINE e salva em 3 arquivos dentro da pasta do projeto “CURSO”. Isto significa dizer, que a configuração gravada na memória dos dispositivos atualmente, pode ser diferente da configuração armazenada no arquivo. Para verificarmos, tal situação, vamos inicalmente identificar o nome dos arquivos gerados pela configuração:

Abra o Windows Explorer, clicando no menu Iniciar / Programas / Windows Explorer.

No Windows Explorer, abra a pasta: Dnetmgr e em seguida a pasta Curso e CursoNet. Complete a tabela abaixo, com o nome dos arquivos:

DISPOSITIVO NOME DO ARQUIVO TIPO DE ARQUIVO

FLEX I/O Flex Config Files ( *.PRF)

SENSOR INDUTIVO Device Config ( *.DCF)

SENSOR FOTOELETRICO Device Config ( *.DCF)

No DeviceNet Manager, dentro do menu UTILITIES, escolha a opção: SET UP ON-LINE CONNECTION, colocando o DeviceNet Manager em modo “ ON-LINE”.

Duplo-clicar sobre o ícone do ADN-1794-Flex I/O, sendo que a janela que irá aparecer, corresponde a configuração atual da memória do Flex I/O, diferente da configuração gravada nos arquivos do projeto. Isto pode ser confirmado, pela observação do campo: Run Idle da opção I/O Configuration que na configuração OFF-LINE era: “Use Safe State Output Values”, e em ON-LINE está em “Reset Outputs to Zero”.

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Clicar sobre o botão “Load from File”, para carregar a configuração do arquivo (NO1_FLEX) correspondente a configuração OFF-LINE do Flex I/O.

Clicar em OK, para confirmar carregamento do arquivo e observe que o campo: Run Idle da opção I/O Configuration mudou para: “Use Safe State Output Values”.

Clicar sobre o botão “Save to Flex I/O”, para gravar na memória do Flex I/O a nova configuração.

Repita o procedimento de alteração dos parâmetros dos dispositivos escravosda rede para os outros 2 sensores.

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3.11.MÓDULO SCANNER DEVICENET 1747-SDN

Em uma configuração típica , o scanner age como uma interface entre os dispositivos da rede DeviceNet e o processador SLC . O scanner se comunica com os dispositivos da rede DeviceNet para :

Ler entradas de um dispositivo Escrever saídas para um dispositivo Descarregar dados de configuração Monitorar o status operacional do dispositivo

O scanner se comunica com o processador na forma de:

Arquivos de transferência M1/M0 e/ou Leitura/Escrita da tabela imagem do Arquivo de I/O (Arq.1 e Arq.0)

A troca de informações incluem :

Dados dos dispositivos de I/O Informação de status Dados de configuração

Um arquivo de transferência M1/M0 é um método de movimentação de grandes quantidades de dados entre um processador SLC 500 e seu scanner . Ele transfere arquivos contendo um máximo de 256 words e pode levar mais que um scan do SLC para ser completado .

Leitura/Escrita do Arquivo de I/O (Arq.1 e Arq.0), chamado de D I/O é a transferência de uma a trinta e duas words entre processador SLC 500 e seu scanner . Todas as 32 words de entrada de dados e todas as 32 words de saída de dados são atualizadas a cada scan do programa do SLC .

A figura a seguir é um exemplo de configuração :

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3.11.1. ORGANIZAÇÃO DE DADOS DO MÓDULO SDN-1747

O módulo possui quatro áreas para transferência de dados , status e informações de comando entre o módulo e o processador .

Tabela Imagem de entrada do SLC Tabela Imagem de saída do SLC Arquivo M1 do SLC Arquivo M0 do SLC

Tabelas Imagem de Entradas e Saídas

A tabela a seguir descreve o mapeamento da tabela de imagem das entradas e saídas do scanner 1747-SDN e os arquivos M1 e M0 .

Words Tabela Imagem de Entrada do SLC

Words Tabela Imagem de Saída do SLC

0 Status 0 Comando

1-31 Dados de entrada DeviceNet (31words )

1-31 Dados de saída DeviceNet (31words )

Words Arquivo M1 do SLC Words Arquivo M0 do SLC

0-149 Dados de entrada DeviceNet (150 words )

0-149 Dados de saída DeviceNet (150 words)

150-209 Reservada ( 60 words )

210 Endereço de Nó / Indicador de

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Status ( 1 word )

150-223 Reservada ( 74 words )211 Contador de Scan ( 1 word )

212-215 Tabela de Dispositivos ociosos (4 words )

216-219 Tabela de Dispositivos em falha (4 words )

220-223 Tabela de auto verificação de falhas ( 4 words )

224-255 Controle de programa de mensagens explícitas (32 words)

224-255 Controle de programa de mensagens explícitas ( 32 words)

3.11.2. LEITURA DOS DADOS DE ENTRADA DO MÓDULO (SDN) PARA PROCESSADOR (SLC)

O processador do SLC 500 lê os dados de entrada do módulo usando dois métodos :

Tabela Imagem de Entrada Arquivo de Transferência M1

TABELA IMAGEM DE ENTRADA DO SLC/500

A tabela de imagem de entrada é uma tabela de 32 words para os slots do módulo que é atualizada a cada scan do programa .A primeira word ( word 0 ) é reservada para o registro de status do módulo . As 31 words restantes podem ser usadas para transferir os dados de entrada da DeviceNet para a tabela imagem de entrada do SLC . O formato de endereçamento é : I : S . w / b

Onde :

S = Slotw = elemento ( 0 – 31 )b = bit ( 0 – 15 )

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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET

“WORD” DE STATUS DO MÓDULO

O registrador “word” do status do módulo é localizado na word 0 na area imagem de entrada para o slot. Os bits 0-5 retornam ao processador, o estado atual dos bits 0-5 do do registro de comando do módulo. Os ecos verificam que comandos estão sendo executados. O módulo ajusta os bits restantes do registro quando o módulo detecta um problema. Os bits “setam” no estado ligado até que o problema esteja terminado. Bits 6 e 8 indicam que você deve lêr a tabela de falha para mais informações sobre qual dispositivo falhou.

Pode-se usar bit 6 para manter a porta de comunicação em modo ocioso até o bit zerar. Quando o bit zera, isto indica que todos dispositivos na lista do “Scanner” estão ativos e disponíveis. Quando os dispositivos estão disponíveis, pode-se colocar a porat em modo “run”. Se um dispositivo em falha é detectado, pode-se colocar a porta em modo “ocioso” , levando todos dispositivos para o estado de segurança.

O programa do SLC pode monitorar os bits no registrador de status do módulo e parametrizar os bits adequados do registrador de comando do módulo para controlar automaticamente o modo de operação do módulo caso ocorra uma falha no dispositivo.

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“WORD” DE “STATUS” I:s.0

BIT MODO DE OPERAÇÃO DESCRIÇÃO DO MODO DE OPERAÇÃO

0 Modo “run”=1,

Modo ocioso “Idle”=0

(Este bit de ”status” é a imagem do registro de comando do módulo word 0 da área imagem de saída)

RUNO módulo “Scanner” mapea dados de saída da tabela de saída M0 e saída discreta para cada dispositivo na rede. Entradas são recebidas e mapeadas dentro da tabela de entradas do “Scanner” (M1) e area de entradas discreta. Os sinais das saídas dos dispositivos da rede estarão sobre controle do programa do SLC.

Colocando a chave de modo do SLC na posição “PROG”, leva o “Scanner” ao modo “Idle”, independente do estado lógico dos bits da palavra de comando do módulo. Colocando a chave de modo do SLC na posição “REM” ou “RUN”, permite que a palavra de comando do módulo, determine o modo do “Scanner”.

IDLE” (OCIOSO)O “Scanner” não mapea dados de saída para os dispositivos, mas mantém conexões de rede com os dispositivos permitindo a detecção de falhas. Os dados de entrada são lidos dos dispositivos e mapeados no “Scanner” na tabela (M1) e entradas discretas. Os sinais das saídas dos dispositivos da rede não estarão sobre controle do programa do SLC e estarão com seu estado de acordo com o valor configurado no parâmetro “Idle State”. O “Scanner” deve ser colocado no modo (“Idle”), para desenvolver-se configurações “OfF-line” da tabela de Base de Dados do “Scanner”.

FALHA DE REDEO “Scanner” parou de comunicar com dispositivos na rede. Nenhuma entrada ou saída é mapeada. Os sinais das saídas dos dispositivos da rede não estarão sobre controle do programa do SLC. Se o “Scanner” estava em modo “run”, os dispositivos irão para o seu estado de falha.

REDE DESABILITADAO canal Devicenet está desabilitado para comunicação. Nenhuma comunicação pode ocorrer neste canal. Os sinais das saídas dos dispositivos da rede não estarão sobre controle do programa do SLC. Se o “Scanner” estava em modo “run”, os dispositivos irão para o seu estado de falha.

FALHA DE DISPOSITIVOUm ou mais dos dispositivos da lista de varredura (“Scan List”) do “Scanner” falhou ao tentar comunicar-se com o “Scanner”.

FALHA DE AUTO-VERIFICAÇÃOUm ou mais dos dispositivos da lista de varredura (“Scan List”) do “Scanner” retornou um número incorreto de bytes de dados, em referência as informações armazenadas na lista de varredura (“Scan List”) do “Scanner”.

FALHA DE COMUNICAÇÃONão existe comunicação na porta.

FALHA DE ENDEREÇO DE NÓ DUPLICADOExiste um outro nó com o mesmo endereço do “Scanner” na rede.

1 Falha de rede (Este bit de ”status” é a imagem do registro de comando do módulo word 0 da área imagem de saída)=1

2 Reservado

3 Reservado

4 Rede desabilitada (Este bit de ”status” é a imagem do registro de comando do módulo word 0 da área imagem de saída)=1

5 Reservada

6 Falha de dispositivo (pelo menos um dispositivo falhou)=1

7 Reservada

8 Falha de auto-verificação (pelo menos um dispositivo falhou na auti-verificação)=1

9 Reservada

10 Falha de comunicação=1

11 Reservada

12 Falha de endereço de nó duplicado=1

13 Reservada

14 Reservada

15 Bit de controle de mensagem explícita

1=Resposta da mensagem explícita disponível no Arquivo M1

0=Buffer vazio no Arquivo M1

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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET

Arquivo SLC M1

O arquivo M1 do SLC é um arquivo de 256 words que pode ser usado para transferir uma grande quantidade de informação para o módulo com uma única instrução do SLC . Transferir dados usando este arquivo, leva mais tempo do que usando a tabela imagem de entrada .

Os arquivos M0 e M1 são arquivos de dados que existem somente nos módulos de I/O especiais. Não existe memória imagem para estes arquivos na memória do processador. A aplicação destes arquivos, dependem da função particular que o módulo de I/O possue. Por exemplo: um cartão de interface para rede DeviceNet.

Os arquivos M0 e M1 podem ser endereçados no programa Ladder e podem também ser atuados pelo módulo de I/O (por exemplo: um cartão de interface para rede DeviceNet), independente do Scan do processador.

É importante entender o seguinte no desenvolvimento de um programa:

Durante a varredura de programa, dados do arquivo M0 e M1 podem ser alterados pelo processador em função das instruções do ladder endereçadas nos arquivos M0 e M1. Durante o mesmo Scan, o cartão de interface de rede DeviceNet pode mudar este dado, independente da lógica aplicada durante o scan.

O formato do endereçamento dos arquivos M0 e M1 é o seguinte:

Mf : e . s / b

Onde :

f= tipo do arquivo (0 ou 1)e = Slot (1 a 30)s = elemento word ( 0 ao máximo correspondente ao módulo)b = bit ( 0 – 15 )

3.11.3. ESCRITA DOS DADOS DE SAÍDA DO PROCESSADOR (SLC) PARA O MÓDULO (SDN)

O processador do SLC 500 escreve os dados de entrada do módulo usando dois métodos:

Tabela Imagem de Saída Arquivo de Transferência M0

TABELA IMAGEM DE SAÍDA

A tabela de imagem de saída é uma tabela de 32 words para os slots do módulo que é atualizada a cada scan do programa .A primeira word ( word 0 ) é reservada para o registro de comando do módulo . As 31 words restantes podem ser usadas para transferir os dados de saída da DeviceNet para a tabela imagem de entrada do SLC .

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ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP

REGISTRO “WORD” DE COMANDO DO MÓDULO

O registro de comando do módulo está localizado na word 0 na área imagem de saída para o slot . Para executar o comando , parametrize os bits adequados na word de comando do módulo usando instruções Ladder do SLC .

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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET

“WORD” DE COMANDO O:s.0

BIT MODO DE OPERAÇÃO DESCRIÇÃO DO MODO DE OPERAÇÃO

0 Modo “run”=1,

Modo ocioso “Idle”=0

RUNO módulo “Scanner” mapea dados de saída da tabela de saída M0 e saída discreta para cada dispositivo na rede. Entradas são recebidas e mapeadas dentro da tabela de entradas do “Scanner” (M1) e area de entradas discreta. Os sinais das saídas dos dispositivos da rede estarão sobre controle do programa do SLC.

IDLE” (OCIOSO)O “Scanner” não mapea dados de saída para os dispositivos, mas mantém conexões de rede com os dispositivos permitindo a detecção de falhas. Os dados de entrada são lidos dos dispositivos e mapeados no “Scanner” na tabela (M1) e entradas discretas. Os sinais das saídas dos dispositivos da rede não estarão sobre controle do programa do SLC e estarão com seu estado de acordo com o valor configurado no parâmetro “Idle State”. O “Scanner” deve ser colocado no modo (“Idle”), para desenvolver-se configurações “OfF-line” da tabela de Base de Dados do “Scanner”.

FALHA DE REDEO “Scanner” parou de comunicar com dispositivos na rede. Nenhuma entrada ou saída é mapeada. Os sinais das saídas dos dispositivos da rede não estarão sobre controle do programa do SLC. Se o “Scanner” estava em modo “run”, os dispositivos irão para o seu estado de falha.

REDE DESABILITADAO canal Devicenet está desabilitado para comunicação. Nenhuma comunicação pode ocorrer neste canal. Os sinais das saídas dos dispositivos da rede não estarão sobre controle do programa do SLC. Se o “Scanner” estava em modo “run”, os dispositivos irão para o seu estado de falha.

“SCANNER” PARADOToda operação do “Scanner” pára quando este comando é ativado. Nenhuma comunicação ocorre sobre a porta DeviceNet. Os sinais das saídas dos dispositivos da rede não estarão sobre controle do programa do SLC.

“REBOOT”Este comando causa ao reset do “Scanner”. Quando este comando é ativado, toda a comunicação do “Scanner” pára durante a sequência de inicialização do “Scanner”. Se o “Scanner” estava em modo “run”, os dispositivos irão para o seu estado de falha.

1 Falha de rede=1

2 Reservado

3 Reservado

4 Rede desabilitada=1

5 Reservada

6 “Scanner” parado=1

7 Reboot=1

8 Reservado (Devem permanecer em zero)

ARQUIVO SLC M0

O arquivo M0 do SLC é um arquivo de 256 words podem ser usados para transferir uma grande quantidade de informação para o módulo com uma única instrução do SLC . Transferindo dados usando este arquivo pode levar vários scans e mais tempo do que usando a tabela imagem de saída . As primeiras 150 words são usadas para enviar dados para os nós da rede DeviceNet . As próximas 74 words são reservadas para uso futuro e as últimas 32 words são usadas para o controle do programa de mensagens explícitas .

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Page 45: Cap Estrutura Config Rede Devicenet

ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP

3.11.4. COMUNICAÇÃO ENTRE “SCANNER” E OS DISPOSITIVOS

Seu scanner se comunica com os dispositivos da rede via modo strobe , poll , change of state and cyclic . Ele usa estas mensagens para solicitar dados de um dispostivo ou entregar dados para cada dispositivo . Dados recebidos de um dispositivo , ou dados de entrada , são organizados pelo scanner e feito disponível para seu processador . Dados recebidos de seu processador SLC , ou dados de saída , são organizados no scanner e enviados aos seus dispositivos .

3.11.5. COMUNICAÇÃO ENTRE “SCANNER” E O PROCESSADOR SLC 500

Seu processador se comunica com o scanner via arquivo de transferência de leitura M1 , arquivo de transferência de escrita M0 , e transferência de tabela imagem de I/O . Dados de entrada , colhidos dos dispositivos da rede , sâo organizados dentro scanner e feito disponíveis para o processador leia dos arquivos M1 .

O scanner não envia dados para seu processador . Dados transferidos entre seu scanner e o processador devem ser inicializados pelo processador . Dados de saída são enviados , ou escritos , para o scanner pelo seu processador pelo posicionamento dos dados no arquivo M0 . Estes dados são organizados no scanner , que passa estes dados para seus dispositivos da rede via mensagens strobe, poll , change of state ou cyclic .

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Page 46: Cap Estrutura Config Rede Devicenet

Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET

A figura à seguir, mostra o mapeamento de dados de entrada, de um único dispositivo de uma rede DeviceNet, no caso, este dispositivo com endereço=1, utilizará 4 bytes de memória de entrada.

Na figura à seguir, tem-se o mapeamento de dados de saída, de um único dispositivo de uma rede DeviceNet. No caso, este dispositivo com endereço=1, utilizará 2 bytes de memória de saída.

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Page 47: Cap Estrutura Config Rede Devicenet

ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP

É importante informar, que este mesmo dispositivo, poderia ter sido mapeado na área de arquivos M1 e M0, resultado no seguinte mapeamento de entrada e saída:

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Page 48: Cap Estrutura Config Rede Devicenet

Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET

3.11.6. TABELAS DE DADOS DO SCANNER

Para gerenciar o fluxo de dados entre seu processador e os dispositivos da rede , o scanner usa as seguintes tabelas :

Tabela de Configuração do Scanner Tabela de Lista de Scan Tabela de dados de dispositivos de entrada Tabela de dados de dispositivos de saída Tabela de dispositivos ativos Tabela de dispositivos em falha Tabelas de transação Cliente / Servidor

Você pode configurar duas destas tabelas através do software DeviceNet Manager . Estas tabelas estão armazenadas na memória não volátil do scanner e usado para construir todas as outras tabelas de dados :

Tabela de Configuração do Scanner Tabela de Lista de Scan

Tabela de Configuração do Scanner

A tabela de configuração do scanner controla as informações básicas que seu scanner necessita para funcionar em uma rede DeviceNet . Ela relata ao scanner :

Se ele pode transmitir e receber dados de entrada e saída Quanto tempo ele espera a cada scan antes que ele faça o scan novamente dos

dispositivos Quando enviar suas mensagens poll

Tabela de Lista de Scan

A tabela de lista de scan suporta a atualização de I/O de cada um de seus dispositivos na rede . Ela também torna possível para seu scanner tornar disponíveis dados dos dispositivos para seu processador SLC . Ela relata ao scanner :

Que dispositivos devem fazer parte do scan ( endereço de nó ) Como fazer o scan de cada dispositivo ( strobe , poll , change of state , cyclic ou qualquer

combinação válida ) Com que frequência fazer o scan dos seus dispositivos Exatamente onde em cada memória do dispositivo procurar os dados desejados O tamanho dos dados de entrada / saída Exatamente onde mapear os dados de entrada / saída para seu processador lê-los Como seu processador le cada entrada de dados dos dispositivos (M1,M0 ou DIO)

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ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP

3.11.7. INDICADORES DE ESTADO DO MÓDULO SCANNER 1747-SDN

INDICADOR “MODULE”

O indicador bicolor (verde/vermelho) “MODULE” indica em que estado está o módulo. Ele indica se o módulo foi energizado e está funcionando apropriadamente.

INDICADOR “MODULE”

ENTÃO AÇÃO

DESLIGADO Não existe energia aplicada ao módulo

Energize o módulo

VERDE O módulo está em operação normal

Nenhuma ação

PISCANDO VERDE O módulo não está configurado Configure o módulo

PISCANDO VERMELHO A configuração atual está inválida

Cheque a configuração

VERMELHO O módulo tem uma falha irrecuperável

Substitua o módulo.

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Page 50: Cap Estrutura Config Rede Devicenet

Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET

INDICADOR “NET”

O canal DeviceNet tem um indicador de estado da rede bicolor (verde / vermelho) identificado como “NET”. A tabela à seguir fornece informações sobre o link de comunicação do canal DeviceNet, em função deste indicador.

SE O INDICADOR “NET” ESTÁ

ENTÃO QUE INDICA AÇÃO

DESLIGADO O dispositivo não tem energia ou o canal está desabilitado para comunicação devido a desligamento da rede, perda de energia na rede ou ter sido intencionalmente desabilitado.

O canal está desabilitado para comunicação DeviceNet

Energize o módulo, forneça energia da rede ao canal, e tenha certeza de que o canal está habilitado tanto na tabela de configuração do módulo quanto na word de comando do módulo.

VERDE O módulo está em operação normal

Todos dispositivos escravos da lista de varredura “scan” estão em comunicação normal com o módulo.

Nenhuma ação

PISCANDO VERDE

O indicador numérico de dois dígitos indica um código de erro que fornece mais informações sobre as condições do canal.

O canal está habilitado mas nenhuma comunicação está ocorrendo.

Configure a lista de varredura “scan” para o canal adicionar dispositivos.

PISCANDO VERMELHO

O indicador numérico de dois dígitos indica um código de erro que fornece mais informações sobre as condições do canal.

Pelo menos um dos dispositivos escravo mapeado pelo “Scanner” falhou ao comunicar com o módulo “Scanner”

Examine o dispositivo que falhou e o mapeamento do “Scanner” com precisão.

VERMELHO A comunicação do canal falhou. O indicador numérico de dois dígitos indica um código de erro que fornece mais informações sobre as condições do canal

O módulo pode estar com defeito

Ressete o módulo. Se a falha continuar, substitua o módulo.

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ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP

INDICADOR DE DOIS DÍGITOS DE DIAGNÓSTICO

O “Scanner” SDN-1747, utiliza um indicador numérico de dois dígitos para indicar diagnóstico sobre o estado do módulo. O indicador pisca em intervalos de 1 segundo. A tabela à seguir, resume o significado dos códigos numéricos do diagnóstico.

CÓDIGO DESCRIÇÃO AÇÃO

ENDEREÇO DE REDE

0 – 63

Operação normal. O número mostrado significa o endereço de nó do Scanner na rede DeviceNet.

Nenhuma.

70 Módulo falhou. Endereço de nó duplicado Altere o endereço do Scanner para um outro vago.

71 Dados ilegais no mapeamento do Scanner (Número do nó pisca alternadamente com este código)

Reconfigure o mapeamento e remova qualquer dado ilegal.

72 Dispositivo escravo parou a comunicação. (Número do nó pisca alternadamente com este código).

Inspecione o dispositivo de campo e verifique suas conexões.

73 Parâmetros chave do dispositivo escravo não estão iguais ao mapeamento do Scanner

Tenha certeza que no dispositivo o qual endereço está piscando, os parâmetros chave correspondem ao desejado (fabricante, código do produto, tipo do produto).

74 Excesso de dados na porta. Modifique sua configuração e cheque por dados inválidos.

75 Nenhum mapeamento está ativo. Crie um mapeamento no Scanner

76 Nenhum tráfego direto na rede para o módulo foi detectado.

Nenhuma. O módulo ouve outra comunicação na rede.

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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET

CÓDIGO DESCRIÇÃO AÇÃO

77 Tamanho dos dados retornado não corresponde ao que foi mapeado (Número do nó pisca alternadamente com este código).

Reconfigure seu módulo e altere o endereçamento.

78 Dispositivo escravo no mapeamento não existe (Número do nó pisca alternadamente com este código).

Acrescente o dispositivo na rede ou remova-o do mapeamento.

79 Módulo falhou na transmissão de uma mensagem.

Certifique-se que o módulo está conectado a rede. Cheque por cabos desconectados. Verifique o baud rate.

80 Módulo está em modo “IDLE” (ocioso) Nenhuma.

81 Módulo está em modo “FAULT” (falha) Nenhuma

82 Erro detectado na seqüência da mensagem fragmentada de I/O do dispositivo (número do nó pisca alternadamente com este código).

Confira o mapeamento do dispositivo escravo, certificando-se que o comprimento dos dados de entradas e saídas estão correto. Cheque a configuração do dispositivo escravo.

83 Dispositivo escravo está retornando resposta com erro quando o módulo tenta comunicar-se com ele (número do nó pisca alternadamente com este código).

Confira o mapeamento. Cheque a configuração do dispositivo escravo.

84 Módulo está inicializando o canal DeviceNet.

Nenhuma. Este código apagará sozinho após a inicialização de todos os dispositivos escravo.

85 Tamanho dos dados retornado é maior que o esperado.

Confira o mapeamento. Cheque a configuração do dispositivo escravo.

86 Dispositivo está produzindo dados ociosos enquanto o Scanner está em modo “RUN”

Confira a configuração do dispositivo e o estado no nó escravo.

87 Disponível para alocação . O scanner ainda não foi detectado pelo mestre , ou o modo escravo está habilitado mas não está alocado a um mestre.

Monitore o scanner para determinar se o código de erro limpa quando o mestre detecta o scanner . Se o erro permanecer , verifique a configuração do modo escravo do scanner .

88 Isto não é um erro. Na energização e reset, o módulo mostra todos os 14 segmentos do display tipo Led

Nenhuma.

90 Usuário desabilitou porta de comunicação. Reconfigure seu módulo. Cheque o bit de desabilitação no registro de comando do módulo.

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ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP

CÓDIGO DESCRIÇÃO AÇÃO

91 Detectada condição de perda do barramento na porta de comunicação. Módulo está detectando erros de comunicação.

Confira as conexões DeviceNet e a integridade do meio físico.

92 Falta de alimentação da rede detectada na porta de comunicação.

Alimente a rede.

95 Atualização da aplicação em progresso. Nenhuma. Não desconecte o módulo durante esta operação. Qualquer dado existente na memória do módulo será perdido.

97 Módulo parado pelo usuário. Nenhuma

98 Falha de firmware irrecuperável. Substitua o módulo.

99 Falha de hardware irrecuperável. Substitua o módulo.

E9 Configuração não volátil corrompida. Descarregue a configuração no módulo.

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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET

3.12.EXERCÍCIO: CONFIGURAR O SCANNER

1. Dada a figura abaixo, defina o mapeamento de entrada que o seu Scanner utilizará:

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ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP

2. Dada a figura abaixo, defina o mapeamento de saída que o seu Scanner utilizará:

3. Abra o projeto criado anteriormente (caso o mesmo não esteja aberto) ou clique na opção “Network Who” do menu “Who” e a janela à seguir, deverá aparecer com os dispositivos existentes na mesma. Obs.: O DeviceNet Manager deverá estar em modo ON-LINE, a partir de agora neste exercício.

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2 . Duplo-clicar sobre a figura do Scanner para configurá-lo e a janela à seguir deverá aparecer.

2a. Selecione a opção Edit Scan List.

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ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP

3 . Para mapear os dispositivos selecione Add Devices From Proj

4 . A tela a seguir mostra os dispositivos que podem ser mapeados . Para mapeá-los , clique no dispositivo a ser mapeado e arraste para cima do scanner . Clique e arraste para cima do Scanner o Flex I/O, em seguida o Sensor Fotoelétrico e após o Sensor Indutivo.

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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET

5 . Após isto aparecerá a tela à seguir, que mostra quais dispositivos pretendem ser mapeados ao scanner . Clique em OK.

6 . A tela à seguir, mostrará os nós a serem mapeados . Observe os campos Rx Size e Tx Size, pois eles deverão conter o tamanho em bytes, dos dados a serem enviados e recebidos pelo Scanner. Caso estes campos, não estejam com os valores mostrados na figura, clique em cada um dos nós (um por vez), para ativar o nó desejado e em seguida clique em Edit I/O Parameter e acerte o tamanho, para cada um dos nós.

6a. A figura à seguir, mostra a parametrização do escravo Flex I/O (endereço=1)

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Page 59: Cap Estrutura Config Rede Devicenet

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6b. Após acertar o tamanho de Rx e Tx, selecione a opção Select All e após selecione a opção Auto Map

6c. Conforme figura à seguir, escolha a região onde serão mapeados os escravos. Neste exercício, defina Discrete Input e Discrete Output. Após isto, selecione a opção Auto Map.

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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET

7 . Conforme figura à seguir, os nós aparecerão mapeados. Nesta tela você deve salvar esta configuração através da opção Save To SDN

8 . Podemos verificar em que posição da memória o scanner mapeou os nós no Mapa de Dados de Entrada através da opção Datatable Map

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ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP

9 . Podemos verificar em que posição da memória o scanner mapeou os nós no Mapa de Dados de Saída, clicando na opção Data Map Output da figura anterior.

10 . Não esqueça de salvar toda a configuração para o scanner através da opção Save to SDN

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Page 62: Cap Estrutura Config Rede Devicenet

Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET

3.12.1. CRIAR PROGRAMA LADDER PARA TESTAR DISPOSITIVOS DEVICENET

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ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP

3.13.MÓDULO DE COMUNICAÇÃO DEVICENET PARA IHM DAKOL

A I.H.M. DAKOL, também conhecida como UniOP, será sempre um escravo na rede DeviceNet e somente trocará dados com um Master via mensagens tipo “Poll”.

A figura à seguir, mostra o modelo de IHM que estaremos utilizando, a ERT-16 que é uma IHM gráfica do tipo “TOUCH-SCREEN”.

Normalmente, as IHM´s da DAKOL, possuem até 3 portas de comunicação, sâo elas:

PC/Printer PORT: Porta para comunicação com um PC para programação da interface ou conexão a uma impressora.

PLC PORT: Porta para conexão a um CLP.

AUX PORT (Fieldbus Interface): Porta para conexão a uma rede (por ex. DeviceNet)

Vista trazeira da IHM

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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET

A princípio, qualquer IHM DAKOL, poderá ser conectada a uma rede DeviceNet, bastando para tal, ser acoplado a IHM, o módulo de comunicação TCM-03, o que tornará a porta AUX PORT, uma porta para conexão na rede DeviceNet. Vale a pena dizer, que existem vários outros módulos de comunicação para outras redes, porém iremos focar somente o módulo TCM-03 DeviceNet.

3.13.1. COMUNICAÇÃO DA IHM DAKOL COM O SCANNER

O módulo de comunicação TCM-03, permite que sejam trocados dados entre a IHM conectada na rede DeviceNet e o Scanner DeviceNet. Os dados (até 254 bytes) podem ser enviados e/ou recebidos pelo Scanner.

Para configurar a IHM, deve-se obedecer o seguinte procedimento:

Clicar no menu PROJECT, opção CHANGE CONTROLLER DRIVER e escolher a opção mostrada à seguir, confirmando na opção OK

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ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP

Clicar no menu PROJECT, opção CONTROLLER SETUP e escolher a opção mostrada à seguir, confirmando na opção OK

Panel Node Number: Endereço de rede DeviceNet da IHM (0 a 63)

Connection Produced Size: Número de bytes que a IHM disponibilizará para a rede Devicenet. (0 a 254).

Connection Consumed Size: Número de bytes que a IHM poderá receber da rede DeviceNet. (0 a 254).

Baud Rate: Velocidade da IHM na rede DeviceNet (125; 250 ou 500 Kbps)

Criar algumas telas, como por exemplo:

Configuração da referência do indicador luminoso ao lado texto SENSOR INDUTIVO: Neste indicador, a luminosidade será alterada pelo bit 0 do byte 6, vindo da rede DeviceNet

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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET

Configuração do valor do campo VELOCIDADE REAL =“999”: Neste campo será mostrado o valor inteiro (2º e 3º bytes), vindos da rede DeviceNet

Configuração do valor do campo BIT2 =“9”: Neste campo a IHM irá atuar no bit 2 do byte 01 que será enviado da IHM para a rede DeviceNet.

O anexo sobre a IHM DAKOL, completa as informações sobre a configuração.

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ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP

3.14.EXERCÍCIO: CONFIGURAR E IMPLEMENTAR PROJETO COM I.H.M. EM REDE DEVICENET

3.14.1. CONFIGURAR MÓDULO DE COMUNICAÇÃO TCM-03 PARA IHM DAKOL NA REDE DEVICENET

Abra o projeto criado anteriormente (caso o mesmo não esteja aberto), deverá aparecer os dispositivos existentes na mesma.

Insira no projeto um novo dispositivo que será a IHM DAKOL com o módulo de comunicação TCM-03, utilizando o endereço previamente configurado pelo software

de configuração da IHM (utilizar end. 04 ou 14, dependdendo da bancada de trabalho). Obs.: Não esqueça de que será necessário, instalar o EDS correspondente a este novo

dispositivo. Para inserir este “device” na sua rede, será necessário abrir a opção “GENERIC” da “DEVICE LIST” do DeviceNet Manager, clicar em cima do ícone UniOP

e arrastar para área de trabalho.

Inserir na lista de Scan, todos os dispositivos, incluindo a IHM DAKOL. Utilizar o procedimento de inserção de dispositivos na Lista de Scan, realizado no exercício anterior.

Execute o mapeamento da IHM DAKOL, utilizando a área de arquivos M1 e M0 para os 8 bytes de dados de entrada e 8 bytes de dados de saída . Obs.: O endereço inicial destas áreas deverá ser 2, tanto para M1, quanto para M0.

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Page 68: Cap Estrutura Config Rede Devicenet

Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET

Após esta operação, a IHM DAKOL, já está configurada para trabalhar na rede DEVICENET, podendo-se trocar até 8 bytes de entrada e 8 bytes de saída.

Desenvolva um programa no SLC/500, baseado no programa realizado no exercício anterior, de tal forma que a tela programada na IHM, possam ler os dados dos sensores, via rede DeviceNet.

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Page 69: Cap Estrutura Config Rede Devicenet

ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP

3.15.MÓDULO DE COMUNICAÇÃO DEVICENET PARA DRIVER DANFOSS

O módulo de comunicação para Driver da “DANFOSS” é um cartão opcional que fica instalado no Driver, conforme figura à seguir:

Neste cartão se faz possível configurar o endereço de nó e o “baud-rate”, através de DIP-SWITCH.

O driver VLT5000 da DANFOSS é um equipamento que possui centenas de parâmetros que podem ser configurados e/ou ajustados via rede DEVICENET, porém, todos estes parâmetros não tem necessidade de serem lidos constantemente, sendo assim, o módulo de comunicação DEVICENET para driver VLT5000, permite que a comunicação entre o mesmo e a rede DEVICENET, seja realizada de duas maneiras, a primeira seria diretamente configurando-se no SCANNER da rede uma tabela de Scan, com o driver VLT5000, devidamente configurado e mapeado, sendo que nesta maneira a quantidade de informações fica limiitada (2 valores e 2 conjuntos de status/comando) e a segunda maneira seria utilizar programa de controle de mensagem explícita, o qual permite lêr e/ou ajustar qualquer parâmetro do driver. À seguir, será explanado os dois métodos.

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Page 70: Cap Estrutura Config Rede Devicenet

Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET

3.15.1. COMUNICAÇÃO DO DRIVER DANFOSS COM O SCANNER DEVICENET , USANDO TABELA DE SCAN (MAPEAMENTO)

O cartão de comunicação DEVICENET para Driver VLT5000 da DANFOSS, possue um parâmetro em sua configuração definido como “PARAMETER 904 = PPO TYPE” que define o tamanho em bytes dos dados que serão enviados e recebidos da rede DEVICENET diretamente, ou seja, usando a tabela de scan do Scanner. Normalmente, este parâmetro é configurado com o código PPO TYPE 1 = 900, o que significa dizer, que ficaram disponíveis 4 bytes (2 words) para leitura e 4 bytes (2 words) para escrita de dados na/da rede DEVICENET.

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Page 71: Cap Estrutura Config Rede Devicenet

ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP

A estrutura destes 4 bytes tanto para escrita quanto para leitura é a seguinte:

ESCRITA LEITURA

CONTROL WORD BUS REFERENCE STATUS WORD OUTPUT FREQ.

1 WORD 1 WORD 1WORD 1 WORD

3.15.1.1. PALAVRA DE CONTROLE

A palavra de controle é usada para um Master (por exemplo: um PLC) enviar dados de comando ao VLT5000 que será um escravo nesta rede.

ESCRITA LEITURA

CONTROL WORD BUS REFERENCE STATUS WORD OUTPUT FREQ.

1 WORD 1 WORD 1WORD 1 WORD

BIT 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 00

BIT = 0 BIT = 1

00 Preset reference choice LSB

01 Preset reference choice MSB

02 DC Brake Ramp

03 Coasting Enable

04 Quick-stop Ramp

05 Hold Ramp enable

06 Ramp stop Start

07 NO function Reset

08 No function Jog

09 Ramp 1 Ramp 2

10 Data not valid Valid

11 No function Relay 01 activated

12 No function Relay 04 activated

13 Choice of setup LSB

14 Choice of setup MSB

15 No Function Reversing

3.15.1.2. PALAVRA DE STATUS

A palavra de “Status” é usada para informar o Master (por exemplo: um PLC) sobre as condições do escravo VLT5000 que está nesta rede DEVICENET.

ESCRITA LEITURA

CONTROL WORD BUS REFERENCE STATUS WORD OUTPUT FREQ.

1 WORD 1 WORD 1WORD 1 WORD

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Page 72: Cap Estrutura Config Rede Devicenet

Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET

BIT 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 00

BIT = 0 BIT = 1

00 Control not ready Ready

01 VLT not ready Ready

02 Coasting Enable

03 No fault Trip

04 Reserved

05 Reserved

06 Reserved

07 No warning Warning

08 Speed * Reference Speed + Reference

09 Local control Bus control

10 Out of range Frequency OK

11 Not running Running

12 VLT OK Stalling, auto-start

13 Voltage OK Above limit

14 Torque OK Above limit

15 Timer OK Above limit

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Page 73: Cap Estrutura Config Rede Devicenet

ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP

3.15.1.3. PALAVRA DE REFERÊNCIA DE VELOCIDADE “SET-POINT”

A palavra de controle é usada para um Master (por exemplo: um PLC) enviar dados de comando ao VLT5000 que será um escravo nesta rede.

ESCRITA LEITURA

CONTROL WORD BUS REFERENCE STATUS WORD OUTPUT FREQ.

1 WORD 1 WORD 1WORD 1 WORD

BIT 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 00

O valor de referência da frequência “BUS REFERENCE” (Set-point de velocidade) é transmitido de um Master (por ex.: PLC) para o VLT na forma de uma word 16 bit. O valor é transmitido como um número inteiro e possue como faixa de trabalho:

100% 16384 (4000 HEX)

3.15.1.4. PALAVRA DE FREQUÊNCIA ATUAL “OUTPUT FREQUENCY”

A palavra de frequência atual fornece a um Master (por exemplo: um PLC) o valor da frequência instantânea.

ESCRITA LEITURA

CONTROL WORD BUS REFERENCE STATUS WORD OUTPUT FREQ.

1 WORD 1 WORD 1WORD 1 WORD

BIT 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 00

O valor atual da frequência “OUTPUT FREQ” (Velocidade atual) é transmitido de um Master (por ex.: PLC) para o VLT na forma de uma word 16 bit. O valor é transmitido como um número inteiro e possue como faixa de trabalho:

100% 16384 (4000 HEX)

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Page 74: Cap Estrutura Config Rede Devicenet

Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET

3.16.EXERCÍCIO: CONFIGURAR E IMPLEMENTAR PROJETO COM DRIVER AC EM REDE DEVICENET

3.16.1. CONFIGURAR DRIVER DANFOSS mod. VLT5000 NA REDE DEVICENET

Abra o projeto criado anteriormente (caso o mesmo não esteja aberto), deverá aparecer os dispositivos existentes na mesma.

Insira no projeto um novo dispositivo que será o Inversor DANFOSS VLT5000, utilizando o endereço previamente configurado pela DIP da placa de comunicação

(utilizar end. 05 ou 15, dependdendo da bancada de trabalho). Obs.: Não esqueça de que será necessário, instalar o EDS correspondente a este novo dispositivo. Para inserir este “device” na sua rede, será necessário abrir a opção “DRIVER AC” da

“DEVICE LIST” do DeviceNet Manager, clicar em cima do ícone VLT5000 e arrastar para área de trabalho.

Inserir na lista de Scan, o Inversor VLT5000. Utilizar o procedimento de inserção de dispositivos na Lista de Scan, realizado no exercício anterior.

Execute o mapeamento do Inversor, utilizando a área de arquivos M1 e M0 para os 4 bytes de dados de entrada e 4 bytes de dados de saída . Obs.: O endereço inicial destas áreas deverá ser 0, tanto para M1, quanto para M0.

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Page 75: Cap Estrutura Config Rede Devicenet

ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP

Após esta operação, o Inversor de Frequência DANFOSS, já está configurado para trabalhar na rede DEVICENET, podendo-se trocar dados de: STATUS; COMANDO; VALOR DE REFERÊNCIA e VELOCIDADE ATUAL diretamente.

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Page 76: Cap Estrutura Config Rede Devicenet

Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET

Desenvolva um programa no SLC/500, de tal forma que a tela programadas na IHM, possam ler e escrever os dados do VLT5000 e da I.H.M. via rede DeviceNet.

Analise o Ladder e preencha a tabela abaixo

ENDEREÇO NO SLC

END. NO ARQUIVO “M”

FUNÇÃO DESTE VALOR NA COMUNICAÇÃO

N7: M0:3.0

M0:3.1

N7: M1:3.0

3.17.LEITURA/ESCRITA COM MENSAGENS EXPLÍCITAS

Use o controle de programa de controle de mensagens explícitas para configurar parâmetros dos dispositivos da rede DeviceNet através dos arquivos M0 e M1 no processador SLC que está controlando estes dispositivos .

Você pode usar o programa de controle de mensagens explícitas somente com dispositivos que são escravos do seu Scanner 1747-SDN . Estes dispositivos escravos devem ser mapeados na lista de scan do módulo scanner .

O programa de controle de mensagens explícitas serve para :

73

Page 77: Cap Estrutura Config Rede Devicenet

ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP

Transmitir dados de configuração do seu módulo scanner para seus dispositivos escravos na rede DeviceNet .

Receber o status e diagnóstico destes dispositivos . Fazer ajustes com a rede em funcionamento para os parâmetros dos dispositivos de

acordo com as mudanças detectadas pelo seu processador .

A mensagem explícita é uma mensagem usada para transmitir comandos , dados , requisições por dados ou respostas . A mensagem é enviada do cliente da rede DeviceNet para o servidor na mesma rede .

As requisições sâo mensagens explícitas enviadas pelo cliente ao servidor requisitando o servidor para realizar uma função .

As respostas são mensagens explícitas enviadas pelo servidor para um cliente em resposta a uma requisição de um cliente . Para toda requisição feita , existe uma resposta .

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Page 78: Cap Estrutura Config Rede Devicenet

Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET

COMO O PROCESSADOR E O MÓDULO SCANNER GERENCIAM AS MENSAGENS

Operações de transferência de arquivos entre o processador e o scanner sempre acontecem no processador . O módulo scanner pode somente aguardar pelo processador para descarregar o bloco de transação para o módulo ou requisitar uma carga do bloco de transação do módulo .

Uma vez descarregado o bloco de transação de requisição de mensagens explícitas para o módulo scanner , a lógica do programa Ladder do processador pesquisa o módulo scanner por blocos de transação contendo as respostas das mensagens explícitas que foram requisitadas . Isto é feito pelo processador com um arquivo de transferência M1 no módulo scanner . Dependendo da carga da rede , o scanner pode levar alguns segundos para completar esta operação . Quando a resposta é carregada , o bit 15 do registro de módulo de status vai a 1. O programa pode ter que sondar o módulo scanner um número de vezes antes do scanner retornar um bloco de transação de resposta .

O módulo scanner reconhece os dados de I/O e controle com mais alta prioridade que as mensagens explícitas no DeviceNet .

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Requisição Explícita da Mensagem

RespostaExplícitaDe Escravo

Page 79: Cap Estrutura Config Rede Devicenet

ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP

Este processo pode ser exemplicado pela figura a seguir :

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Page 80: Cap Estrutura Config Rede Devicenet

Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET

3.17.1. COMUNICAÇÃO DO DRIVER DANFOSS COM O SCANNER DEVICENET , USANDO MENSAGEM EXPLÍCITA

Para realizar a leitura e escrita de parâmetros do driver VLT5000 tem-se que utilizar o método do programa de controle de mensagem explícita via programa LADDER. Para executar uma chamada explícita, o usuário deve utilizar o bloco de dados M0 e M1 na área de memória de dados do DEVICENET SCANNER SDN1747.

A área reservada pelo Scanner SDN-1747, para mensagem explícitas vai da word M0:224 até M0:256 (32 words), sendo estruturada da seguinte maneira:

ENDEREÇO PARÂMETRO

M0:224 TXD COMMAND

M0:225 PORT SIZE

M0:226 SERVICE MAC ID

M0:227 CLASS

M0:228 INSTANCE

M0:229 ATTRIBUTE

M0:230 VARIABLE 1

. . .

. . .

M0:256 VARIABLE 26

PARÂMETRO FORMATO DESCRIÇÃO

TXD BYTE ID de transmissão (selecionar 1 ou 2)

COMMAND BYTE COMANDO PARA O SCANNER

Para executar o bloco=1

Para limpar o bloco=4

PORT BYTE PORTA DO SCANNER A=0, B=1

(SDN-1747 SEMPRE = 0)

SIZE BYTE QUANTIDADE DE BYTES a partir do parâmetro CLASS (incluido)

SERVICE BYTE SERVIÇO DA MENSAGEMLeitura=14; Escrita=16

MAC ID BYTE ENDEREÇO DO ESCRAVO

CLASS WORD CLASSE do Parâmetro no VLT5000

INSTANCE WORD INSTANCE do Parâmetro no VLT500 (sempre=1)

ATTRIBUTE WORD ATRIBUTO do Parâmetro no VLT5000

VARIABLE 1... VARIABLE 26 BYTE/WORD Área de variáveis (dados) dos parâmetros

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Page 81: Cap Estrutura Config Rede Devicenet

ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP

ESTRUTURA DO “CLASS”

A descrição do parâmetro CLASS para o driver VLT5000, permite agrupar os diversos parâmetros do inversor, da seguinte forma:

GRUPO 0= LANGUAGE PARÂMETRO 001 ATÉ 099 CLASS 100

GRUPO 1= LOAD & MOTOR PARÂMETRO 101 ATÉ 199 CLASS 101

GRUPO 2= REF. & LIMITS PARÂMETRO 201 ATÉ 299 CLASS 102

GRUPO 3= INPUTS & OUTPUTS PARÂMETRO 301 ATÉ 399 CLASS 103

GRUPO 4= SETTINGS PARÂMETRO 401 ATÉ 499 CLASS 104

GRUPO 5= SERIAL COMMUNICATION PARÂMETRO 501 ATÉ 599 CLASS 105

GRUPO 6= TECHNICAL FUNCTIONS PARÂMETRO 601 ATÉ 699 CLASS 106

GRUPO 7= OPTIONS SPECIFIC PARÂMETRO 701 ATÉ 799 CLASS 107

GRUPO 8= DEVICENET PROFILE PARÂMETRO 801 ATÉ 899 CLASS 108

GRUPO 9= DEVICENET PARÂMETRO 901 ATÉ 999 CLASS 109

ESTRUTURA DO “CLASS”

O “ATTRIBUTE” para o VLT5000, define os dois últimos dígitos do parâmetro que se deseja ler/escrever dados.

Por exemplo: o parâmetro 624 deverá ter o “ATTRIBUTE”= 124 e o “CLASS”=106

3.17.1.1. EXEMPLO PARA LEITURA DE PARÂMETRO COM MENSAGEM EXPLÍCITA

Quando deseja-se lêr o valor do parâmetro 207, de um driver VLT5000 com endereço 04, deve-se criar um bloco com o seguinte conteúdo:

ENDEREÇO PARÂMETRO

M0:224 01 01

M0:225 00 06

M0:226 14 04

M0:227 0 102

M0:228 0 1

M0:229 0 107

M0:230 NÃO USADO

78

Page 82: Cap Estrutura Config Rede Devicenet

Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET

3.18.EXERCÍCIO: UTILIZAÇÃO DE MENSAGENS EXPLÍCITAS

3.18.1. CONFIGURAR DRIVER DANFOSS mod. VLT5000 NA REDE DEVICENET, UTILIZANDO MENSAGENS EXPLÍCITAS

1. Desenvolva o programa do SLC/500 mostrado em anexo.

2. Analise o programa e preencha a tabela abaixo

ENDEREÇO

NO SLC

END. NO

ARQUIVO“M”

FUNÇÃO DESTE VALOR NA

COMUNICAÇÃO

M1:3.1

M0:3.224

M0:3.225

M0:3.226

M0:3.227

M0:3.228

M0:3.229

M1:3.224

M1:3.225

M1:3.226

M1:3.227

3. Na folha à seguir, é mostrada uma figura para visualização da troca de dados entre o Inversor VLT-5000, o Scanner, a IHM e a CPU do SLC/500.

79

Page 83: Cap Estrutura Config Rede Devicenet

ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP

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ARQUIVO N11

ARQUIVO N10

ARQUIVO N7

N7:0 STATUS VLT

N7:1 FREQ. ATUAL

N7:10 COMANDO VLT

N7:11 REF. VELOC. VLT

N10:0 1ª WORD MSG. EXP.

N10:1 2ª WORD MSG. EXP.

N10:4 5ª WORD MSG. EXP.

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N10:30 31ª WORD MSG EX

N10:31 32ª WORD MSG. EX

N11:0 1ª WORD MSG. EXP.

N11:1 2ª WORD MSG. EXP.

N11:4 5ª WORD MSG. EXP.

N11:2 3ª WORD MSG. EXP.

N11:3 4ª WORD MSG. EXP.

N11:5 6ª WORD MSG. EXP.

N11:30 31ª WORD MSG EX

N11:31 32ª WORD MSG. EX

ARQUIVO M1

M1:3.0 STATUS DO VLT

M1:3.1 FREQ. ATUAL VLT

M1:3.4 CLASS DA IHM P/ VLT

M1:3.2 COMANDO IHM P/ VLT

M1:3.3 REF. DA IHM P/ VLT

M1:3.5 ATTRIBUTE P/ VLT

M1:3.224 BLOCO MSG.EXP

M1:3.225 BLOCO MSG.EXP

M1:3.226 BLOCO MSG.EXP.

M1:3.227 BLOCO MSG.EXP.

M1:3.228 BLOCO MSG.EXP.

M1:3.255 BLOCO MSG.EXP.

ARQUIVO M0

M0:3.0 COMANDO P/ VLT

M0:3.1 REFER. P/ VLT

M0:3.4 PARÂM. LIDO P/ IHM

M0:3.2 STATUS DO VLT P/ IHM

M0:3.3 FREQ. DO VLT P/ IHM

M0:3.5 SENSORES P/ IHM

M0:3.224 BLOCO MSG. EXP

M0:3.225 BLOCO MSG EXP

M0:3.226 BLOCO MSG. EXP

M0:3.227 BLOCO MSG. EXP

M0:3.228 BLOCO MSG.EXP

M0:3.255 BLOCO MSG.EXP

VLT

IHM

VLT

IHM

VLT

VLT