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10 03 Para o cumprimento de uma lei federal que proíbe velórios em residências, igrejas e salões comunitários, Cascavel conta com um projeto para a construção de 10 capelas mortuárias em regiões populosas da cidade. E destas, duas foram inauguradas. E no último dia 28, o prefeito de Cascavel Edgar Bueno realizou a entrega da terceira. A Capela mortuária do bairro Santa Cruz. O ato de inauguração foi marcado por um culto ecumênico e com a participação do deputado estadual André Bueno dentre outras personalidades, bem como integrantes da família da homenageada e moradores da região. A capela recebeu o nome Santa Cruz recebe capela mortuária A capela conta com 128 metros quadrados. São duas salas para realização de velórios, cozinha equipada com fogão, banheiros adaptados e um espaçoso estacionamento da pioneira do bairro, Adaira Barbosa Ortiz Polidório, uma pessoa muito conhecida e também uma grande parceira da comunidade. A capela conta com 128 metros quadrados. São duas salas para realização de velórios, cozinha equipada com fogão, banheiros adaptados e um espaçoso estacionamento. “Para nós é uma honra saber que estamos atendendo um desejo da população”, revela o prefeito Edgar Bueno. E a dona Izília de Freitas Ribeiro, residente no bairro há 30 anos, fala da comodidade, pois, com um local apropriado não há a necessidade de deslocamento para uma capela no centro. “Uma capela dessas aqui no nosso bairro é muito orgulho”, comenta. Com uma modificação no projeto, de acordo com Léo Rigon, superintendente da ACESC (Administração de Cemitérios e Serviços Funerários de Cascavel), ainda serão construídos nestas capelas os dormitórios para permanência dos familiares durante a noite, “com a entrega agora, nós faremos de imediato. Será refeito o projeto e imediatamente nós estaremos construindo essas suítes”, finaliza. Fachada da Capela inaugurada no Santa Cruz Descerramento de fita na inau- guraçãoque contou com a presença do prefeito Edgar Bueno, psrentes da homenageada e diversas autoridades O processo de territorialização nas UBS’s (Unidade Básica de Saúde), que já passaram no bairro Santa Cruz e Guarujá, tem o intuito de definir o perfil demográfico, epidemiológico, administrativo, tecnológico, político social e cultural que permitirá abranger melhor as condições de saúde da população. Este processo é realizado para que cada UBS conheça melhor a sua real área de abrangência. Dessa forma, será possível trabalhar de forma preventiva e não curativa, como vinha ocorrendo. Ou seja, orientar a comunidade com a prevenção, de modo a diminuir as possibilidades das pessoas adquirirem doenças. De acordo com a coordenadora do Posto de Saúde Secretaria de Saúde realiza Oficinas de territorialização Já foi possível perceber algumas necessidades na região como as doenças respiratórias, dependência química e hiperdia do bairro Guarujá, Rosani da Rosa Bendo, que passou pelas oficinas de territorialização, nos últimos dias 27, 28 e 29 do mês de abril, mesmo ainda não terem sido finalizados os processos de territorialização, devido à necessidade de outras UBS’s passarem pelo procedimento, já foi possível perceber algumas necessidades na região, como o alto índice das doenças respiratórias, dependência química e hiperdia (pessoas com hipertensão e diabetes). No caso da dependência química, Rosani destaca que o problema é maior entre os adolescentes. Programas de orientação e prevenção Alguns programas de prevenção já são realizados no Posto de Saúde do Guarujá, como por exemplo, o grupo de Hipertensão/Hiperdia e também de Tabagismo. No último dia 4 de maio, o Grupo de Tabagismo iniciou a sua 5ª edição, onde são realizadas reuniões de orientação, esclarecendo os riscos que o tabaco traz ao fumante e também aos que com ele convivem. Neste grupo estão inscritos 14 participantes, e as reuniões serão divididas em quatro etapas, com duração de uma hora e meia cada uma, uma vez por semana. Os primeiros encontros serão de orientação. No primeiro encontro a coordenadora da UBS do Guarujá, realizou a exposição do tema tabagismo, como por exemplo, as conseqüências que o fumo traz à saúde, que são casos de câncer de modo geral. Além disso, as pessoas cadastradas no Grupo de Tabagismo terão acompanhamento individual, para verificação de progresso de cada paciente em relação ao cigarro e tratamento, bem como as possíveis dúvidas e também acompanhamento psicológico quando houver necessidade. A frente do projeto no bairro Guarujá está a Dra. Aline Leite, que trabalha com grupos de Tabagismo desde 2009, e está na UBS desde agosto de 2010, e ela fala da Lei Antifumo, “é uma discriminação positiva em relação aos fumantes”, destaca. Devido o fato de que estes já não são aceitos em determinados ambientes. Além disso, a Dra. Aline fala da grande importância da presença dos participantes nas reuniões, pois a partir da terceira já será iniciado o processo de medicação, e também salienta sobre a decisão espontânea de cada participante. E solicita para que aproveitem ao máximo a Asfalto precário nas ruas do Jardim Quebec Desde que a região foi loteada não recebe manutenção na pavimentação Asfalto de baixa qualidade e falta de fiscalização da prefeitura aborrece moradores que pagaram caro pelo serviço A ponte para pedestres que liga o Parque Vitorino Sartori e o bairro XIV de Novembro, que havia sido construída na administração do prefeito Lísias Tomé, não recebeu as devidas manutenções nem por aquela administração, e nem por esta do prefeito Edgar Bueno, e encontra-se quebrada, causando enorme perigo aos transeuntes que por ali passam. O corrimão de um dos lados da ponte não resistiu ao tempo, apodreceu e quebrou. A equipe do jornal Cascavel em Páginas esteve no local num dia de chuva e foi visível o perigo. O lodo, a umidade, a falta de corrimão e a podridão da madeira, fazem com que alertemos sobre os perigos da utilização daquela travessia. Solicitamos às autoridades especial atenção sobre a necessidade urgente de reforma, ou mesmo, de se construir nova passagem. Até lá, seria prudente que a mesma fosse interditada. Ponte que liga Parque Victorino Sartori e XIV de Novembro avariada Crianças e idosos correm riscos de acidentes ao atravessar ponte Lançado no dia 30 de abril, a edição deste ano do projeto “Vida por Vidas” que tem por objetivo a doação de sangue, começou no Rio Grande do Sul, chegou a Cascavel em 2005, e no primeiro ano em Cascavel atingiu 4 mil cadastrados. O coordenador do projeto em Cascavel, Alécio Espínola, comenta “Esse ano o desafio é atingir três mil pessoas, o ano passado que foi dois mil obteve grande Projeto Vida por Vidas sucesso”. O projeto este ano tem uma novidade, que é o incentivo para as pessoas além de doar sangue, se cadastrar também como doador de medula óssea. Quem quiser doar sangue ou medula óssea, ou ainda saber mais sobre como funciona o processo, é só procurar o Hemocentro do Hospital Regional de Cascavel, de segunda a sábado das 8:30 as 11:00, 13:30 as 17:00. A falta de manutenção da malha asfáltica do Jardim Quebec, é uma realidade vivida pelos moradores desta região. Desde que a região foi loteada, e recebeu asfalto, a partir daí, não houve a devida manutenção por parte dos órgãos competentes. A Rua da Quitanda que termina na Rua do Arroio é um exemplo disso. A pavimentação está em condições precárias, com muitos buracos como mostra a foto. A situação desmotiva quem transita pelo local. Não fosse somente o visual prejudicado. Também é possível perceber que os moradores que trafegam com seus veículos em vias nestas condições, estão expostos a riscos de acidentes bem como ainda, o desgaste do carro em decorrência das más condições do asfalto. Os moradores reclamam que o maquinário passa somente na Avenida das Torres que é a principal, deixando de lado o restante. A dona Nair Nunes, 47 anos, que reside no Jardim Quebec há oito, fala da precariedade do asfalto, que pagou juntamente com a prestação da casa, e diz que com tantos buracos nas ruas nem é possível mais ver o asfalto “mesma coisa que não ter asfalto”. Ela diz, ainda que da forma como está, não é possível um recapeamento, e sim uma nova pavimentação, “não tem como recapear, precisa de asfalto novo”, salienta. E afirma, que nem mesmo um calçado de salto os moradores podem usar, pois fica todo danificado com o estado de conservação das ruas, “calçado de salto não dá”, finaliza. oportunidade. Já que a rede pública de saúde oferece os mesmos medicamentos existentes na rede privada. E para que tenham acesso aos medicamentos que são distribuídos gratuitamente os participantes precisam necessariamente estar inseridos no Grupo de Tabagismo. A participante Tereza, 33 anos e fumante há 14, hoje, consome uma carteira de cigarros por dia. Relata que tem problemas respiratórios como asma e bronquite, as quais ela atribui ao uso do fumo. Já tentou parar de fumar por conta própria, mas não conseguiu. Soube do Grupo por meio de uma amiga e pretende com a ajuda dos profissionais do Grupo, parar de fumar. E o dinheiro economizado será destinado às despesas domésticas. Foto: Divulgação Adriana Marcon Adriana Marcon Foto: Aline Nascimento Adriana Marcon Foto: Aline Nascimento Aline Nascimento Foto: Divulgação Foto: Aline Nascimento

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acidentes ao atravessar ponte Já foi possível perceber algumas necessidades na região como as doenças respiratórias, dependência química e hiperdia salas para realização de velórios, cozinha equipada com fogão, banheiros adaptados e um espaçoso estacionamento. “Para nós é uma honra saber que estamos atendendo Asfalto de baixa qualidade e falta de fiscalização da prefeitura aborrece moradores que pagaram caro pelo serviço Adriana Marcon Adriana Marcon Adriana Marcon

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Para o cumprimento deuma lei federal que proíbe velóriosem residências, igrejas e salõescomunitários, Cascavel contacom um projeto para a construçãode 10 capelas mortuárias emregiões populosas da cidade. Edestas, duas já foraminauguradas.

E no último dia 28, oprefeito de Cascavel EdgarBueno realizou a entrega daterceira. A Capela mortuária dobairro Santa Cruz. O ato deinauguração foi marcado por umculto ecumênico e com aparticipação do deputadoestadual André Bueno dentreoutras personalidades, bem comointegrantes da família dahomenageada e moradores daregião.

A capela recebeu o nome

Santa Cruz recebe capela mortuária A capela conta com 128 metros quadrados. São duas salas para realização de velórios, cozinha equipada com fogão,banheiros adaptados e um espaçoso estacionamento

da pioneira do bairro, AdairaBarbosa Ortiz Polidório, umapessoa muito conhecida etambém uma grande parceira dacomunidade. A capela conta com128 metros quadrados. São duas

salas para realização de velórios,cozinha equipada com fogão,banheiros adaptados e umespaçoso estacionamento.

“Para nós é uma honrasaber que estamos atendendo

um desejo da população”, revelao prefeito Edgar Bueno. E a donaIzília de Freitas Ribeiro, residenteno bairro há 30 anos, fala dacomodidade, pois, com um localapropriado não há a necessidadede deslocamento para umacapela no centro. “Uma capeladessas aqui no nosso bairro émuito orgulho”, comenta.

Com uma modificação noprojeto, de acordo com Léo Rigon,superintendente da ACESC(Administração de Cemitérios eServiços Funerários de Cascavel),ainda serão construídos nestascapelas os dormitórios parapermanência dos familiaresdurante a noite, “com a entregaagora, nós faremos de imediato.Será refeito o projeto eimediatamente nós estaremosconstruindo essas suítes”, finaliza.

Fachada da Capela inaugurada no Santa Cruz

Descerramento de fita na inau-guraçãoque contou com a presença doprefeito Edgar Bueno, psrentes dahomenageada e diversas autoridades

O processo deterritorialização nas UBS’s (UnidadeBásica de Saúde), que já passaramno bairro Santa Cruz e Guarujá, temo intuito de definir o perfildemográfico, epidemiológico,administrativo, tecnológico, políticosocial e cultural que permitiráabranger melhor as condições desaúde da população. Este processoé realizado para que cada UBSconheça melhor a sua real área deabrangência. Dessa forma, serápossível trabalhar de formapreventiva e não curativa, comovinha ocorrendo. Ou seja, orientar acomunidade com a prevenção, demodo a diminuir as possibilidadesdas pessoas adquirirem doenças.

De acordo com acoordenadora do Posto de Saúde

Secretaria de Saúde realiza Oficinasde territorializaçãoJá foi possível perceber algumas necessidades na região como as doenças respiratórias, dependência química e hiperdia

do bairro Guarujá, Rosani da RosaBendo, que passou pelas oficinas deterritorialização, nos últimos dias 27,28 e 29 do mês de abril, mesmo aindanão terem sido finalizados osprocessos de territorialização, devidoà necessidade de outras UBS’spassarem pelo procedimento, já foipossível perceber algumasnecessidades na região, como o altoíndice das doenças respiratórias,dependência química e hiperdia(pessoas com hipertensão ediabetes). No caso da dependênciaquímica, Rosani destaca que oproblema é maior entre osadolescentes.

Programas de orientação eprevenção

Alguns programas de

prevenção já são realizadosno Posto de Saúde do Guarujá,como por exemplo, o grupo deHipertensão/Hiperdia etambém de Tabagismo.

No último dia 4 demaio, o Grupo de Tabagismoiniciou a sua 5ª edição, ondesão realizadas reuniões deorientação, esclarecendo osriscos que o tabaco traz aofumante e também aos quecom ele convivem. Nestegrupo estão inscritos 14participantes, e as reuniõesserão divididas em quatroetapas, com duração de umahora e meia cada uma, uma vezpor semana. Os primeirosencontros serão deorientação.No primeiro encontro a

coordenadora daUBS do Guarujá,realizou aexposição do tematabagismo, comopor exemplo, asconseqüênciasque o fumo traz àsaúde, que sãocasos de câncer demodo geral. Alémdisso, as pessoascadastradas noGrupo deTabagismo terãoacompanhamentoindividual, paraverificação deprogresso de cadapaciente emrelação ao cigarro

e tratamento, bem como as possíveisdúvidas e tambémacompanhamento psicológicoquando houver necessidade.

A frente do projeto no bairroGuarujá está a Dra. Aline Leite, quetrabalha com grupos de Tabagismodesde 2009, e está na UBS desdeagosto de 2010, e ela fala da LeiAntifumo, “é uma discriminaçãopositiva em relação aos fumantes”,destaca. Devido o fato de que estesjá não são aceitos em determinadosambientes.

Além disso, a Dra. Aline falada grande importância da presençados participantes nas reuniões, poisa partir da terceira já será iniciado oprocesso de medicação, e tambémsalienta sobre a decisão espontâneade cada participante. E solicita paraque aproveitem ao máximo a

Asfalto precário nas ruas do Jardim QuebecDesde que a região foi loteada não recebe

manutenção na pavimentação

Asfalto de baixa qualidade e falta de fiscalização da prefeitura aborrecemoradores que pagaram caro pelo serviço

A ponte para pedestresque liga o Parque Vitorino Sartorie o bairro XIV de Novembro,que havia sido construída naadministração do prefeito LísiasTomé, não recebeu as devidasmanutenções nem por aquelaadministração, e nem por estado prefeito Edgar Bueno, eencontra-se quebrada,causando enorme perigo aostranseuntes que por ali passam.

O corrimão de um doslados da ponte não resistiu aotempo, apodreceu e quebrou.A equipe do jornal Cascavel emPáginas esteve no local num diade chuva e foi visível o perigo. Olodo, a umidade, a falta decorrimão e a podridão damadeira, fazem com quealertemos sobre os perigos dautilização daquela travessia.Solicitamos às autoridadesespecial atenção sobre anecessidade urgente de reforma,ou mesmo, de se construir novapassagem.

Até lá, seria prudenteque a mesma fosse interditada.

Ponte que liga Parque VictorinoSartori e XIV de Novembroavariada Crianças e idosos correm riscos de

acidentes ao atravessar ponte

Lançado no dia 30 deabril, a edição deste ano doprojeto “Vida por Vidas” quetem por objetivo a doação desangue, começou no RioGrande do Sul, chegou aCascavel em 2005, e noprimeiro ano em Cascavelatingiu 4 mil cadastrados.

O coordenador doprojeto em Cascavel, AlécioEspínola, comenta “Esse anoo desafio é atingir três milpessoas, o ano passado quefoi dois mil obteve grande

Projeto Vida por Vidas

sucesso”. O projeto este anotem uma novidade, que é oincentivo para as pessoas alémde doar sangue, se cadastrartambém como doador demedula óssea.

Quem quiser doarsangue ou medula óssea, ouainda saber mais sobre comofunciona o processo, é sóprocurar o Hemocentro doHospital Regional deCascavel, de segunda asábado das 8:30 as 11:00,13:30 as 17:00.

A falta de manutenção damalha asfáltica do Jardim Quebec,é uma realidade vivida pelosmoradores desta região. Desdeque a região foi loteada, e recebeuasfalto, a partir daí, não houve adevida manutenção por parte dosórgãos competentes. A Rua daQuitanda que termina na Rua doArroio é um exemplo disso.

A pavimentação está emcondições precárias, com muitosburacos como mostra a foto. Asituação desmotiva quem transitapelo local. Não fosse somente ovisual prejudicado. Também épossível perceber que osmoradores que trafegam com seusveículos em vias nestas

condições, estãoexpostos a riscos deacidentes bem comoainda, o desgaste docarro em decorrênciadas más condiçõesdo asfalto.

Os moradoresreclamam que o maquinário passasomente na Avenida das Torres queé a principal, deixando de lado orestante. A dona Nair Nunes, 47anos, que reside no Jardim Quebechá oito, fala da precariedade doasfalto, que pagou juntamente coma prestação da casa, e diz que comtantos buracos nas ruas nem épossível mais ver o asfalto “mesmacoisa que não ter asfalto”.

Ela diz, ainda que da formacomo está, não é possível umrecapeamento, e sim uma novapavimentação, “não tem comorecapear, precisa de asfalto novo”,salienta. E afirma, que nem mesmoum calçado de salto os moradorespodem usar, pois fica tododanificado com o estado deconservação das ruas, “calçado desalto não dá”, finaliza.

oportunidade. Já que a rede públicade saúde oferece os mesmosmedicamentos existentes na redeprivada. E para que tenham acessoaos medicamentos que sãodistribuídos gratuitamente osparticipantes precisamnecessariamente estar inseridos noGrupo de Tabagismo.

A participante Tereza, 33 anose fumante há 14, hoje, consome umacarteira de cigarros por dia. Relataque tem problemas respiratórioscomo asma e bronquite, as quais elaatribui ao uso do fumo. Já tentouparar de fumar por conta própria, masnão conseguiu. Soube do Grupo pormeio de uma amiga e pretende com aajuda dos profissionais do Grupo,parar de fumar. E o dinheiroeconomizado será destinado àsdespesas domésticas.

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