cascavel 06 cor pdf
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06 07 A dona desse lindo sorriso é a Anne Isabela, 9 anos filha da Adriana e Hilton Marcon Kassiane de Bona Santos, 11, é a gatinha da quinzena Alessandra é a garota Hipool Jeans Marginais da BR 277 quase pronta Rodovia O DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte) começou dia 22 de fevereiro de 2010 a construção das marginais da BR 277. Há muito tempo necessitava dessa construção, pois os moradores do bairro XIV de novembro e também do Guarujá tinham problemas de atravessar a BR 277, inclusive com dezenas de acidentes. Além do problema com o grande fluxo de veículos, o departamento responsável deveria ter analisado como que os pedestres poderiam atravessar a BR 277 e o trevo com segurança, pois a única passarela que existe na região, é próximo a divisa de bairros com o XIV de novembro. Aline Nascimento Foto: Aline Nascimento Atualmente as marginais estão quase prontas, faltando apenas um pequeno trecho para receber a camada asfáltica. As vias marginais à BR 277 tinham previsão de termino de um ano, ou seja, dia 22 de fevereiro de 2011, com valor inicial de R$ 8,8milhões, com alguns meses de atraso, os moradores já podem sentir o que tem por vir. C o m entrada para o bairro Guarujá apenas no XIV de Novembro no viaduto da PETROCON, ou pelo trevo BR – Av. Tancredo Neves, moradores tem reclamado da falta de planejamento dos órgãos competentes, que não analisaram que o bairro é populoso, com grandes número de comércios, e com indústrias que contrata pessoas de todas as regiões de Cascavel e também dos municípios vizinhos. Não levando em consideração o grande fluxo de carros e caminhões que fazem uso desse trevo para entrada e saída do Guarujá, bem como o acesso a Cascavel via Av. Tancredo Neves. Além do problema com o grande fluxo de veículos, o departamento responsável deveria ter analisado como que os pedestres poderiam atravessar a BR 277 e o trevo com segurança, pois a única passarela que existe na região, é próximo a divisa de bairros com o XIV de novembro. Os pedestres que vem pela Av. Tancredo Neves, ou pela Av. Tito Muffato se arriscam em atravessar a BR 277, “toureando” os carros e caminhões que passam em alta velocidade e em um fluxo contínuo. Falta de planejamento, falta competência, ou de visão? Há muito tempo necessitava dessa construção, pois os moradores do bairro XIV de novembro e também do Guarujá tinham problemas de atravessar a BR 277, inclusive com dezenas de acidentes. Árvore vira ponto de ônibus Na marginal da BR 277, em frente à área industrial, passa o ônibus de transporte coletivo linha Santos Dumont. Na trajetória do ônibus, alguns abrigos ainda existem, porém, em péssimas condições, contudo, ainda assim protege de maneira precária os usuários. Mas é uma realidade ao contrario do que acontece no ponto de ônibus próximo a rua Alduino Machado. Pois nem indicação que existe um ponto há ali. O trabalhador, Maycon Maia, 23, que teve uma entrevista de emprego na proximidade e utilizou do transporte coletivo ficou indignado com a situação que ali se encontrava. “Já viu algum lugar que ponto de ônibus é a árvore?” comentou. Esperando em um local totalmente improvisado feito por moradores e também pelos usuários do transporte coletivo, sentou em um banco velho de madeira, e teve que se contentar em esquecer do lixo que se encontrava atrás dele para esperar o ônibus. Já o senhor José Aparecido Ferreira, 43, morador que utiliza também o ônibus coletivo, diz que é “Bem complicado em dias de chuva. O ponto foi retirado faz algum tempo e não colocaram mais.” Trabalhadores das indústrias perto do local que pegam todos os dias o ônibus naquele lugar diz que não tem condições, mas por ser o ponto mais próximo de onde trabalha é ali mesmo que tem que pegar. Na região pode ver facilmente a dificuldade que vários usuários de transporte coletivo enfrentam, e que a cada dia em vez de melhorar piora, como é o caso do ponto de ônibus que um dia existiu. Maycon Mais esperando o ônibus indignado com a situação Aline Nascimento Foto: Aline Nascimento
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Atualmente as marginais estão quase prontas, faltando apenas um pequeno trecho para receber a camada asfáltica. As vias marginais à BR Santos Dumont. Na trajetória do ônibus, alguns abrigos ainda existem, porém, em péssimas Alessandra é a garota Hipool Jeans O DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte) começou dia 22 de fevereiro de 2010 a construção das marginais da BR 277. Há muito tempo Aline Nascimento Aline Nascimento Foto: Aline Nascimento
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06 07
A dona desse lindo sorriso é a Anne Isabela,9 anos filha da Adriana e Hilton Marcon
Kassiane de Bona Santos, 11, é agatinha da quinzena
Alessandra é a garota Hipool Jeans
Marginais da BR 277 quase prontaRodovia
O DNIT (DepartamentoNacional de Infraestrutura deTransporte) começou dia 22de fevereiro de 2010 aconstrução das marginais daBR 277. Há muito tempo
necessitava dessa construção,pois os moradores do bairroXIV de novembro e tambémdo Guarujá tinham problemasde atravessar a BR 277, inclusivecom dezenas de acidentes.
Além do problema com o grande fluxo de veículos, o departamento responsável deveria ter analisado como que os pedestres poderiam atravessar aBR 277 e o trevo com segurança, pois a única passarela que existe na região, é próximo a divisa de bairros com o XIV de novembro.
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Atualmente as marginaisestão quase prontas, faltandoapenas um pequeno trechopara receber a camadaasfáltica.
As vias marginais à BR
277 tinhamprevisão determino de umano, ou seja,dia 22 defevereiro de2011, comvalor inicial deR$ 8,8milhões,com algunsmeses deatraso, osmoradores jápodem sentir oque tem por vir.
C o mentrada para obairro Guarujáapenas no XIVde Novembrono viaduto daPETROCON,ou pelo trevoBR – Av.T a n c r e d o
Neves, moradores temreclamado da falta deplanejamento dos órgãoscompetentes, que nãoanalisaram que o bairro épopuloso, com grandes número
de comércios, e com indústriasque contrata pessoas de todasas regiões de Cascavel etambém dos municípiosvizinhos. Não levando emconsideração o grande fluxode carros e caminhões quefazem uso desse trevo paraentrada e saída do Guarujá,bem como o acesso a Cascavelvia Av. Tancredo Neves.
Além do problema com ogrande fluxo de veículos, odepartamento responsáveldeveria ter analisado como queos pedestres poderiamatravessar a BR 277 e o trevocom segurança, pois a únicapassarela que existe na região,é próximo a divisa de bairroscom o XIV de novembro.
Os pedestres que vempela Av. Tancredo Neves, oupela Av. Tito Muffato searriscam em atravessar a BR277, “toureando” os carros ecaminhões que passam em altavelocidade e em um fluxocontínuo.
Falta de planejamento,falta competência, ou de visão?
Há muito tempo necessitava dessa construção, pois os moradores do bairro XIV de novembro etambém do Guarujá tinham problemas de atravessar a BR 277, inclusive com dezenas de acidentes.
Árvore vira ponto de ônibus
Na marginal da BR277, em frente à áreaindustrial, passa o ônibusde transporte coletivo linha
Santos Dumont . Natrajetória do ônibus, algunsabr igos a inda exis tem,porém, em péss imas
condições, contudo, aindaassim protege de maneiraprecária os usuários.
Mas é uma realidadeao contrar io do queacontece no ponto de ônibuspróximo a rua AlduinoMachado. Pois nemindicação que existe umponto há ali. O trabalhador,Maycon Maia, 23, que teveuma entrevista de empregona proximidade e utilizou dotransporte coletivo ficouindignado com a situaçãoque ali se encontrava. “Jáviu algum lugar que pontode ônibus é a árvore?”comentou. Esperando emum local to ta lmente
improvisado fei to pormoradores e também pelosusuários do transportecoletivo, sentou em umbanco velho de madeira, eteve que se contentar emesquecer do lixo que seencontrava atrás dele paraesperar o ônibus.
Já o senhor JoséAparecido Ferreira, 43,morador que utiliza tambémo ônibus coletivo, diz que é“Bem complicado em diasde chuva. O ponto foiretirado faz algum tempo enão colocaram mais.”
Trabalhadores dasindústrias perto do local quepegam todos os dias o ônibus
naquele lugar diz que não temcondições, mas por ser oponto mais próximo de ondetrabalha é ali mesmo que temque pegar.
Na região pode verfacilmente a dificuldade quevários usuários de transportecoletivo enfrentam, e que acada dia em vez de melhorarpiora, como é o caso do pontode ônibus que um dia existiu.
Maycon Mais esperando o ônibus indignado com a situação
Aline Nascimento
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