CASOS_CLÍNICOS_Respiratório

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CASOS CLÍNICO DE EMBRIOLOGIA 1) Aparelho Respiratório Caso 1: Mãe: Maricléia, 15 anos, solteira, doméstica, GII/PI, IG 29 semanas. Iniciou pré- natal aos 4 meses de gestação, não fazendo os exames solicitados por achar desnecessário e desistindo do acompanhamento (2 consultas). 3ª feira à noite começou a sentir contrações, sendo admitida no Hospital em fase avançada de trabalho de parto, evoluindo para Parto Normal, 50 minutos após a admissão. RN: masculino, nasceu pletórica, com a pele fina e gelatinosa, pregas cutâneas não visíveis, mamilo mal definido, aréola < 0,75cm, tecido mamário <0,5cm, pavilhão auricular voltado prontamente, peso de 1170gramas (Parkin: 27 semanas), Apgar 8/9, mais ou menos 5h após, iniciou com dificuldade respiratória, sendo intubado, colocado em ventilação assistida e realizadas medicações, mesmo assim evoluiu para óbito 36h depois. Responda: 1. Qual foi a provável causa da sua morte? 2. Explique a base embriológica do problema. 3. Que tratamento provavelmente foi orientado? 4. Quais os aspectos sociais e psicológicos envolvidos? 5. Quais profissionais deveriam estar envolvidos nesse atendimento? 6. Se o RN fosse do sexo feminino, poderia ter outra evolução? 7. Pesquise como se faz a determinação da idade gestacional na sala de parto. Caso 2: Mãe: Cleide, 24 anos, GI/PO, IG 42 semana, foi admitida no Hospital com queixa de perda de líquido por via vaginal, ao exame o líquido amniótico observado era meconcal +++/4+, e a ausculta sugestiva de sofrimento fetal agudo. Foi realizada cesareana de emergência. RN: masculino, peso 2900 gramas, aspecto senil unhas longas, pele descamada, emagrecimento, Parkin 41,3 semanas, Apgar 4/4/5/5/6/8, necessitando de manobras de reanimação evoluindo bem após essas. Responda: 1. Qual o provável diagnóstico desse RN? 2. Qual a base embriológica para esse problema? Fale sobre o reflexo de liberação do esfíncter intra- útero. 3. Por que essa patologia pode levar a óbito? 4. Quais profissionais deveriam estar envolvidos nesse atendimento? 5. Qual é a medida mais importante para prevenir complicações? 6. Pesquise como se faz a determinação da idade gestacional na sala de parto. Caso 3: Mãe: Luciana, 34 anos, GIII/PI/CI, hipertensa com diagnóstico há 8 anos, tabagista (1 carteira/dia), IG 33,6 semana. Durante o acompanhamento pré-nata o feto

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CASOS CLNICO DE EMBRIOLOGIA

CASOS CLNICO DE EMBRIOLOGIA1) Aparelho Respiratrio

Caso 1:

Me: Mariclia, 15 anos, solteira, domstica, GII/PI, IG 29 semanas. Iniciou pr-natal aos 4 meses de gestao, no fazendo os exames solicitados por achar desnecessrio e desistindo do acompanhamento (2 consultas). 3 feira noite comeou a sentir contraes, sendo admitida no Hospital em fase avanada de trabalho de parto, evoluindo para Parto Normal, 50 minutos aps a admisso.

RN: masculino, nasceu pletrica, com a pele fina e gelatinosa, pregas cutneas no visveis, mamilo mal definido, arola < 0,75cm, tecido mamrio