catalogo2006correntes[1]

Prezado Cliente,

Voc est recebendo nosso Catlogo Geral 2006, que apresenta todos os tipos de correntes, engrenagem e acessrios da nossa linha normal de fabricao.

Alm dos produtos citados, dispe tambm de explicaes sobre clculos e aplicaes dos mesmos.

importante tambm esclarecer que fabricamos qualquer tipo de corrente, engrenagem e acessrios conforme desenho ou amostra.

Atenciosamente.

Departamento de Vendas

C.Tec Correntes e Engrenagens Ltda.


Telefone: 11 3931-7866 / Fax: 3931-7688 / E-mail: [email protected]

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NDICE

Corrente de Transmisso Corrente para Escavadeira Corrente para Maquinrio Agrcola Srie S Corrente Passo Longo Engrenagem para Corrente de Transmisso Acoplamento Corrente Transportadora Engrenagem para Corrente Transportadora Corrente SBS Bucha Cnica Taper Lock Anel Expansor Ring Feder Corrente de Peso Corrente de Elo Soldado Tabela de Tolerncia de Furos e Eixos Tabela Conversora polegada/milmetro

04 12 13 14 18 39 41 66 68 71 74 78 80 81 85



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NDICE(ordem alfabtica)

Anel Expansor Ring Feder Acoplamento Bucha Cnica Taper Lock Corrente de Elo Soldado Corrente de Peso Corrente de Transmisso Corrente para Escavadeira Corrente para Maquinrio Agrcola Srie S Corrente Passo Longo Corrente SBS Corrente Transportadora Engrenagem para Corrente de Transmisso Engrenagem para Corrente Transportadora Tabela de Tolerncia de Furos e Eixos Tabela Conversora polegada/milmetro

74 39 71 80 78 04 12 13 14 68 41 18 66 81 85



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CORRENTES DE TRANSMISSOA transmisso por correntes de rolos um meio altamente eficiente e verstil para transmitir potncia mecnica em aplicaes industriais. Este tipo de transmisso composto por uma engrenagem motriz, uma ou mais engrenagens movidas e por um lance de corrente; este sistema assegura um rendimento de 98% em condies corretas de trabalho, obtendo-se uma relao de velocidade constante entre a engrenagem motriz e a movida. Quando h necessidade de transmitir fora em locais de difcil acesso, grandes distncias entre centros, condies abrasivas ou poeirentas, e outras condies especiais, a transmisso por correntes de rolos apresenta resultados extremamente satisfatrios.

TIPOS DE CORRENTES DE TRANSMISSO a) Correntes de rolos Norma Americana - este tipo de corrente o mais utilizado em todo mundo. Fabricada segundo a norma A.N.S.I. (American National Standard Institute) antigamente conhecida por A.S.A., e includa na normalizao da I.S.O. (International Organization for Standardization) e na normalizao da A.B.N.T. (Associao Brasileira de Normas Tcnicas), apresenta como principal vantagem sobre a tradicional corrente de Norma Europia uma maior resistncia fadiga, proporcionando assim uma maior vida til transmisso. Estas correntes so construdas normalmente nos tipos simples, dupla, tripla, podendo sob encomenda serem fornecidas at com 14 carreiras. Norma Europia - so correntes fabricadas segundo a norma I.S.O. R/606-1967, originada de uma unificao das normas italiana, inglesa, francesa e alem existentes. So construdas desde simples at qudrupla.

b) Correntes para escavadeiras - sob esta denominao agrupamos os tipos de correntes de transmisso que podemos definir como prprias para uso em maquinrio pesado. Este tipo de corrente projetado para ser usado em escavadeiras, betoneiras, moinhos, secadores, britadores e mquinas pesadas em geral; quando as condies de trabalho apresentam necessidade de transmitir cargas elevadas em baixa velocidade, com trancos, vibraes, presena de material abrasivo e desalinhamento de eixos, esta srie representa a soluo ideal.



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c) Correntes para maquinrio agrcola - as correntes que agrupamos nesta srie foram projetadas e so construdas para substituir as correntes estampadas e de ferro malevel utilizadas antigamente em maquinrio agrcola, em virtude dos aprimoramentos tcnicos exigidos por equipamentos atualmente existentes no mercado, mais modernos e produtivos. Estas correntes so fabricadas com os mesmos tipos de ao e com suas partes submetidas aos mesmos tratamentos trmicos das correntes de rolo de preciso. Devido a suas caractersticas de construo, estas correntes prescindem de lubrificao no campo. Alm do servio de transmisso, estas correntes so largamente utilizadas para efetuar o servio de transporte em colhedeiras automotrizes, semeadeiras, etc., com a aplicao de adicionais especialmente para ela projetados.

d) Correntes de passo longo - so correntes derivadas de correntes Norma Americana, das quais diferem apenas pelo fato de terem o passo duplo, enquanto pinos, buchas e rolos tm as mesmas dimenses das correntes normais correspondentes. Encontram emprego pelo seu custo mais econmico em transmisses com cargas e velocidades mais baixas. No caso de utilizao deste tipo de corrente, recomenda-se que a rotao da engrenagem menor seja mantida entre um mnimo de 200 RPM e um mximo de 500 RPM. Tambm so utilizadas para transportadores leves, seja com rolos normais ou rolos grandes, atravs da adaptao de adicionais de transportes.

e) Correntes de rolos - Norma Americana - de ao inoxidvel - Apesar de no estar relacionada neste catlogo, este tipo de corrente por ns fabricada segundo a norma A.N.S.I., utilizando-se ao inoxidvel em todos os seus componentes. Utiliza-se este tipo de corrente em condies especiais, como trabalho em elementos corrosivos ou em ambientes com variaes de temperatura elevadas.

Alm dos tipos acima referidos, podem ser fabricados outros com caractersticas especficas para determinadas aplicaes. Nestes casos, nosso Departamento de Engenharia poder estudar o problema, indicando a soluo mais vivel e econmica.



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ACESSRIOS PARA CORRENTE DE TRANSMISSO

Elo tipo 4 - disponvel para todos os tipos de correntes; serve para aumentar o comprimento de uma corrente, ou como elemento de reparo. Emenda tipo 25 - disponvel para correntes com passo a partir de 3/4; utilizada como elemento de fechamento de corrente, ou como elemento de reparo. Emenda tipo 26 - disponvel para correntes com passo at 1, inclusive, tem a mesma utilizao da emenda tipo 25. Reduo tipo 13 - disponvel para todos os tipos de correntes; utilizada quando se deseja reduzir o comprimento da corrente em apenas um passo, ou quando se deseja uma corrente com um nmero mpar de elos.

ADICIONAIS PARA TRANSPORTE

Para as correntes de transmisso simples e correntes de passo longo so disponveis quatro tipos de adicionais, utilizveis quando se necessita um servio de transporte por corrente. So fabricados nos tipos:

A1- I (aba unilateral no elo interno) K1 -I (aba bilateral no elo interno) A1- E (aba unilateral no elo externo) K1- E (aba bilateral no elo externo)

Recomendamos a utilizao das abas do tipo E, aplicveis nos elos externos, pela facilidade de montagem e manuteno que proporcionam.



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EXTRATORES DE CORRENTES

Alicates especiais para extrao de pinos e desmontagem das correntes de transmisso. Este tipo de extrator possibilita uma desmontagem de correntes bastante simplificada, no causando danos nas placas e nos pinos da corrente. Na ocasio de encomendar o extrator, necessrio informar para que tipo de corrente se destina.



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CARACTERSTICAS DIMENSIONAIS DAS CORRENTESCORRENTE SIMPLES

Referncia ANSI E ISO

Referncia ABTN

PXC

Passo P

Entre Placas Cmm

Dimetro Largura do Total Rolo B Dmm mm

Altura Placas Hmm

Carga Ruptura

Peso

Polegada

mm

kg

Kg./m

25-1 35-1 40-1 50-1 60-1 80-1 100-1 120-1 140-1 160-1 200-1 240-1 05B-1 06B-1 08B-1 10B-1 12B-1 16B-1 20B-1 24B-1 28B-1 32B-1 40B-1 48B-1

04C-1 06C-1 08A-1 10A-1 12A-1 16A-1 20A-1 24A-1 28A-1 32A-1 40A-1 48A-1 05B-1 06B-1 08B-1 10B-1 12B-1 16B-1 20B-1 24B-1 28B-1 32B-1 40B-1 48B-1

1/4 X 1/8 3/8 X 3/16 1/2 X 5/16 5/8 X 3/8 3/4 X 1/2 1 X 5/8 1.1/4 X3/4 1.1/2 X 1 1.3/4 X 1 2 X 1.1/4 2.1/2 X 1.1/2 3 X 1.7/8 .315 X .118 3/8 X .225 1/2 X .305 5/8 X .380 3/4 X .460 1 X .670 1.1/4 X .770 1.1/2 X 1.00 1.3/4 X 1.22 2 X 1.22 2.1/2 X 1.50 3 X 1.80

6,35 9,53 12,70 15,88 19,05 25,40 31,75 38,10 44,45 50,80 63,50 76,20 8,00 9,53 12,70 15,88 19,05 25,40 31,75 38,10 44,45 50,80 63,50 76,20

3,18 4,77 7,95 9,53 12,70 15,88 19,05 25,40 25,40 31,75 38,10 47,63 3,00 5,72 7,75 9,70 11,70 17,00 19,60 25,40 31,00 31,00 38,10 45,70

3,30 5,08 7,92 10,16 11,91 15,88 19,05 22,23 25,40 28,58 39,67 47,62 5,00 6,35 8,51 10,16 12,07 15,88 19,05 25,40 27,94 29,21 39,37 48,26

9,7 11,8 16,4 20,3 25,5 33,5 40,4 50,5 54,5 64,5 78,5 94,5 7,7 12,5 16,3 19.2 22,1 36,0 41,0 54,0 66,0 65,0 80,0 100,0

5,7 7,3 10,2 13,0 18,0 24,0 29,6 36,0 42,0 48,0 57,2 71,8 7,2 8,3 11,8 14,0 18,0 21,0 25,5 33,7 34,5 40,5 53,0 63,9

450 950 1.700 2.800 3.800 6.600 10.800 15.400 20.800 26.200 43.000 59.000 400 1.000 1.900 2.500 3.000 6.000 7.800 15.000 19.000 23.000 39.000 60.000

0,12 0,33 0,60 1,01 1,43 2,53 4,02 5,96 7,75 10,13 16,10 25,10 0,16 0,39 0,69 0,89 1,24 2,70 3,70 6,70 8,20 9,20 15,50 24,50

OBS: As correntes norma Americana so disponveis com pinos rebitados at passo de 5/8 ; a partir do passo de 3/4;

inclusive, podero ser fornecidas com pinos rebitados ou contrapinados; a dimenso D refere-se a correntes com pinos rebitados.



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CORRENTES DUPLAS


Referncia A.B.N.T

PXC

Passo P

Entre Placas CMm 4,77 7,95 9,53 12,70 15,88 19,05 25,40 25,40 31,75 38,10 47,63 3,00 5,72 7,75 9,70 11,70 17,00 19,60 25,40 31,00 31,00 38,10 45,70

Dimetro do Rolo Bmm 5,08 7,92 10,16 11,91 15,88 19,05 22,23 25,40 28,58 39,67 47,62 5,00 6,35 8,51 10,16 12,07 15,88 19,05 25,40 27,94 29,21 39,37 48,26

Largur a Total Dmm 22,2 30,8 38,4 48,5 63,0 76,5 96,0 103,5 124,0 150,3 182,0 13,9 22,8 30,4 35,6 41,6 67,9 77,8 102,5 125,5 124,2 153,0 191,0

Passo Transv Fmm 10,13 14,38 18,11 22,78 29,29 35,76 45,44 48,87 58,55 71,55 87,83 5,64 10,24 13,92 16,59 19,46 31,88 36,45 48,36 59,56 58,55 72,29 91,21

Altura Placas Hmm 7,3 10,2 13,0 18,0 24,0 29,6 36,0 42,0 48,0 57,2 71,8 7,2 8,3 11,8 14,0 18,0 21,0 25,5 33,7 34,5 40,5 53,0 63,9

Carga Ruptura

Peso

Polegada

mm 9,53 12,70 15,88 19,05 25,40 31,75 38,10 44,45 50,80 63,50 76,20 8,00 9,53 12,70 15,88 19,05 25,40 31,75 38,10 44,45 50,80 63,50 76,20

Kg 1.900 3.400 5.600 7.600 13.200 21.600 30.800 41.600 52.400 86.000 118.000 800 2.000 3.800 5.000 6.000 12.000 15.600 30.000 38.000 46.000 78.000 120.000

kg./m 0,66 1,20 2,00 2,77 4,92 7,75 11,77 15,05 19,52 31,44 49,60 0,31 0,74 1,36 1,75 2,45 5,30 7,30 13,50 16,50 18,30 30,90 48,90

35-2 40-2 50-2 60-2 80-2 100-2 120-2 140-2 160-2 200-2 240-2 05B-2 06B-2 08B-2 10B-2 12B-2 16B-2 20B-2 24B-2 28B-2 32B-2 40B-2 48B-2

06C-2 08A-2 10A-2 12A-2 16A-2 20A-2 24A-2 28A-2 32A-2 40A-2 48A-2 05B-2 06B-2 08B-2 10B-2 12B-2 16B-2 20B-2 24B-2 28B-2 32B-2 40B-2 48B-2

3/8 x 3/16 1/2 X 5/16 5/8 X 3/8 3/4 X 1/2 1 X 5/8 1.1/4 x 3/4 1.1/2 x 1 1.3/4 x 1 2 x 1.1/4 2.1/2 X1.1/2 3 X 1.7/8 .315 X .118 3/8 X .225 1/2 X .305 5/8 X .380 3/4 X .460 1 X .670 1.1/4 X .770 1.1/2 X 1.00 1.3/4 X 1.22 2 X 1.22 2.1/2 X 1.50 3 X 1.80

OBS: As correntes norma Americana so disponveis com pinos rebitados at passo de 5/8; a partir do passo de 3/4;




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CORRENTES TRIPLAS

Passo


Referncia ABNT

Entre Placas C mm

Dimetro Rolo B mm

Largura Total D mm

Passo Transv F mm

Altura Placas H mm

Carga Ruptura

Peso

PXC Polegada

P mm

Kg

Kg./m

35-3 40-3 50-3 60-3 80-3 100-3 120-3 140-3 160-3 200-3 240-3 06B-3 08B-3 10B-3 12B-3 16B-3 20B-3 24B-3 28B-3 32B-3 40B-3 48B-3

06C-3 08A-3 10A-3 12A-3 16A-3 20A-3 24A-3 28A-3 32A-3 40A-3 48A-3 06B-3 08B-3 10B-3 12B-3 16B-3 20B-3 24B-3 28B-3 32B-3 40B-3 48B-3

3/8 x 3/16 1/2 X 5/16 5/8 X 3/8 3/4 X 1/2 1 X 5/8 1.1/4 x 3/4 1.1/2 x 1 1.3/4 x 1 2 x 1.1/4 2.1/2 X 1.1/2 3 X 1.7/8 3/8 X .225 1/2 X .305 5/8 X .380 3/4 X .460 1 X .670 1.1/4 X .770 1.1/2 X 1.00 1.3/4 X 1.22 2 X 1.22 2.1/2 X 1.50 3 X 1.80

9,53 12,70 15,88 19,05 25,40 31,75 38,10 44,45 50,80 63,50 76,20 9,53 12,70 15,88 19,05 25,40 31,75 38,10 44,45 50,80 63,50 76,20

4,77 7,95 9,53 12,70 15,88 19,05 25,40 25,40 31,75 38,10 47,63 5,72 7,75 9,70 11,70 17,00 19,60 25,40 31,00 31,00 38,10 45,70

5,08 7,92 10,16 11,91 15,88 19,05 22,23 25,40 28,58 39,67 47,62 6,35 8,51 10,16 12,07 15,88 19,05 25,40 27,94 29,21 39,37 48,26

32,3 45,2 56,5 71,5 92,5 113,0 142,0 153,0 183,0 222,3 269,9 33,1 44,2 52,2 61,1 99,8 114,5 151,3 186,0 182,3 225,5 282,0

10,13 14,38 18,11 22,78 29,29 35,76 45,44 48,87 58,55 71,55 87,83 10,24 13,92 16,59 19,46 31,88 36,45 48,36 59,56 58,55 72,29 91,21

7,3 10,2 13,0 18,0 24,0 29,6 36,0 42,0 48,0 57,2 71,8 8,3 11,8 14,0 18,0 21,0 25,5 33,7 34,5 40,5 53,0 63,9

2.850 5.100 8.400 11.400 19.800 32.400 46.200 62.400 78.600 129.000 177.000 3.000 5.700 7.500 9.000 18.000 23.400 45.00 57.000 69.000 117.000 180.000

0,99 1,80 3,00 4,20 7,30 11,62 17,58 22,35 29,20 46,94 74,25 1,13 2,05 2,64 3,70 8,10 11,00 20,50 25,40 27,50 47,50 75,50

OBS: As correntes norma Americana so disponveis com pinos rebitados at passo de 5/8; a partir do passo de 3/4,




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ACESSRIOS DISPONVEIS CORRENTES SIMPLES

CORRENTES DUPLAS

CORRENTES TRIPLAS

OBS: As emendas para correntes simples, duplas ou triplas so disponveis no tipo 26 at passo de 3/4, a partir do passo

de 1; inclusive, so fornecidas com pinos contrapinados no tipo 25.



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CORRENTES PARA ESCAVADEIRAS

Referncia Cerello

PassoPpol.

Entre PlacasCpol.

Dimetro do RoloBpol.

Espessura PlacaTpol.

Altura PlacaHpol.

Dimetro do PinoGpol.

Carga RupturaKg

Peso

Kg./m

3160 3113 514 PLACAS CURVADAS 1568 1030 1037 238 1236 API4P 1245 1345 635 1207

2,000 2,000 2,500 3,067 3,075 3,075 3,500 4,063 4,063 4,073 4,090 4,500 5,000

1.1/4 1 .1 /4 1 .1 /2 1 .1 7 /3 2 1 .1 /2 1 .1 /2 1 .1 /2 1 .3 3 /6 4 1 .1 5 /1 6 1 .1 5 /1 6 1 .7 /8 2 2 .1 1 /1 6

1 .1 /8 1 .1 /8 1 .1 /4 1 .5 /8 1 . 1 /4 1 .1 /4 1 .3 /4 1 .3 /4 1 .3 /4 1 .2 5 /3 2 2 2 .1 /4 2 .1 /2

1 /4 5/16 5 /1 6 3 /8 5 /1 6 3 /8 1 /2 3 /8 1 /2 5 /8 5 /8 5 /8 5 /8

1.7/8 1 .5 /8 1 .5 /8 2 .1 /4 1 .1 /2 1 .3 /4 2 .1 /4 2 2 .3 /4 2 .3 /4 2 .3 /4 3 3 .3 /4

9 /1 6 5/8 5 /8 3 /4 5 /8 4 1 /6 4 7 /8 3 /4 7 /8 1 1 1 .1 /8 1 .1 /4

26.300 29.500 27.200 49.900 12.700 34.000 63.400 68.000 68.000 77.000 96.000 99.700 127.00

10,00 10,80 11,60 18,00 10,00 12,77 23,50 20,83 23,36 27,80 33,86 32,70 50,50

0362 PLACAS RETAS 0588 0508 345

1,654 2,620 2,620 3,000

1 1 .1 /6 4 1 .1 /6 4 1 .7 /8

1 3 /1 6 7 /8 1 1 .2 5 /3 2

1 /8 1 /4 1 /4 5 /8

1 .1 /8 1 .1 /8 1 .1 /8 2 .3 /8

3 /8 1 /2 1 /2 1 5 /1 6

5.400 11.300 11.300 77.000

4,00 5,30 5,50 32,70



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CORRENTES PARA MAQUINRIO AGRCOLA - SRIE S

Passo Referncia Cerellopol.

Entre Placas Cmm mm

Dimetro do Rolo Bmm

Largur a Total Dmm

Altura das Placas Hmm

Carga Ruptura

Peso

P

kg

kg./m.

S-32 S-42 S-45 S-52 S-55 S-62 S-77 S-88

1,15 1,375 1,630 1,500 1,630 1,650 2,297 2,609

29,21 34,93 41,40 38,10 41,40 41,91 58,34 66,27

15,88 19,05 22,23 22,23 22,23 25,40 22,23 28,58

11,43 14,27 15,24 15,24 17,78 19,05 18,26 22,86

26,7 34,4 38,2 38,2 38,2 40,6 43,8 50,8

13,5 19,8 17,3 17,3 17,3 17,3 26,2 26,2

2.200 3.500 3.500 3.500 3.500 3.700 6.000 6.000

0,75 1,60 1,46 1,56 1,65 1,87 2,60 3,25



13

CORRENTE PASSO LONGOROLOS PEQUENOS E PINOS SLIDOS ROLOS PEQUENOS E PINOS OCOS

Referncia Cerello

PassoPmm

Entre PlacasCmm

RoloBmm

PinoGMm

Furo do pinoFMm

Largura TotalDmm

Altura das PlacasHmm

Espessura das PlacasTpol

C-2040 C-2040 HP C-2050 C-2050 HP C-2060 C-2060 H C-2060 HP C-2080 C-2080 H C-2080 HP C-2100 C-2100 HP C-2120 C-2120 HP C-2160 C-2160 HP

25,40

7,95

7,93

3,96 5,08 5,95

4,00 5,20 6,00 8,00 9,60 11,20 14,40

16,5

12,0

1 /1 6

31,75

9,53

10,16

20,4

15,0

5 /6 4 3 /3 2

38,10

12,70

11,91

5,95 7,94

26,0

18,0

1 /8 3/32 1 /8

50,80

15,88

15,88

7,94 -

33,5

23,0

5 /3 2 1/8

63,50

19,05

19,05

9,53 11,11 14,29 -

40,4

28,7

5 /3 2

76,20

25,40

22,23

50,5

35,0

3 /1 6

101,6

31,75

28,58

54,5

47,60

1 /4

ACESSRIOS DISPONVEIS



14

CORRENTE PASSO LONGOROLOS GRANDES E PINOS SLIDOS ROLOS GRANDES E PINOS OCOS

Referncia Cerello

PassoPmm

Entre PlacasCmm

RoloBmm

PinoGMm

Furo do pinoFmm

Largura TotalDmm

Altura das PlacasHmm



25,40

7,95

15,87

3,96 5,08 5,95

4,00 5,20 6,00 8,00 9,60 11,20 14,40

16,5

12,0

1 /1 6

31,75

9,53

19,05

20,4

15,0

5 /6 4 3 /3 2

38,10

12,70

22,22

5,95 7,94

26,0

18,0

1 /8 3/32 1 /8

50,80

15,88

28,57

7,94 -

33,5

23,0

5 /3 2 1/8

63,50

19,05

39,69

9,53 11,11 14,29 -

40,4

28,7

5 /3 2

76,20

25,40

44,45

50,5

35,0

3 /1 6

101,6

31,75

57,15

54,5

47,60

1 /4

ACESSRIOS DISPONVEIS

OBS: As correntes Passo Longo tambm podem ser fornecidas de ao inox e ou com rolos de material especial como Delrin ou UHMW, consulte-nos.



15

ADICIONAL PARA CORRENTE PASSO LONGO ROLOS PEQUENOS E GRANDES

Referncia CerelloRolo Pequeno Rolo Grande

PassoPmm

Distncia entre furosMmm

Distncia entre centrosBmm

LarguraEMm

FuroDmm

Distncia do cento at a baseGmm




25,40

9,50

12,70

19,50

3,60

9,10

1 /1 6

31,75

12,00

15,90

23,80

5,30

11,50

5 /6 4 3/32

38,10

14,50

21,40

29,30

5,30

15,00

1/8 3/32 1/8

50,80

19,50

27,80

38,10

7,20

19,50

5/32 1/8

63,50

24,00

33,30

47,80

8,80

23,50

5 /3 2

76,20

29,00

39,70

57,20

10,50

28,50

3 /1 6

101,60

38,50

52,40

76,20

14,00

36,50

1 /4



16

ADICIONAL PARA CORRENTE PASSO LONGO ROLOS PEQUENOS E GRANDES

Referncia CerelloRolo Pequeno Rolo Grande

PassoPmm

Distncia entre furosMmm

Distncia entre centrosGmm

LarguraEmm

FuroDmm


C-2040 HP C-2050 C-2050 HP C-2060 C-2060 H C-2060 HP C-2080 C-2080 H C-2080 HP C-2100 C-2100 HP C-2120 C-2120 HP C-2160 C-2160 HP

C-2042 HP C-2052 C-2052 HP C-2062 C-2062 H C-2062 HP C-2082 C-2082 H C-2082 HP C-2102 C-2102 HP C-2122 C-2122 HP C-2162 C-2162 HP

25,40

9,50

11,50

19,50

3,60

1 /1 6

31,75

12,00

14,50

23,80

5,30

5 /6 4 3/32

38,10

14,50

18,00

29,30

5,30

1/8 3/32 1/8

50,80

19,50

22,50

38,10

7,20

5/32 1/8

63,50

24,00

29,00

47,80

8,80

5 /3 2

76,20

29,00

33,50

57,20

10,50

3 /1 6

101,60

38,50

51,00

76,20

14,00

1 /4



17

ENGRENAGENS PARA CORRENTES DE TRANSMISSOPara cada tipo de corrente de transmisso fabricada uma srie especifica de

engrenagens. Para obter-se um correto acoplamento entre a corrente e a engrenagem, a construo desta ltima deve respeitar destas determinadas derivam de

dimenses:

algumas

consideraes geomtricas, enquanto outras so baseadas na experincia. No desenho ao lado, indicamos a terminologia mais comum usada para indicar as dimenses principais de uma engrenagem, alm do passo da corrente e do nmero de dentes.

Forma dos dentes - a forma terica dos dentes deve ser aquela que o rolo da corrente traa passando do percurso retilneo, identificado com o alinhamento do centro dos pinos da corrente na parte em tenso, ao percurso circular representado pela circunferncia primitiva da roda dentada. Em outras palavras, o perfil terico do dente de uma engrenagem para corrente de transmisso o envolvimento do perfil do rolo no movimento relativo da corrente em relao engrenagem.

Dimetro Primitivo - o dimetro da circunferncia que passa pelos centros dos pinos da corrente quando a mesma est envolvendo a engrenagem. Dimetro de fundo de dentes - o dimetro da circunferncia tangente aos pontos mais internos da poro circular dos dentes da engrenagem. Apesar desta medida no ser mencionada neste catlogo, importantssima, pois baseada nela que se faz o controle dimensional da engrenagem, no que diz respeito a fresagem dos dentes.

Dimetro externo - o dimetro da circunferncia que circunscreve a extremidade dos dentes da engrenagem.



18

DIMETROS PRIMITIVOS UNITRIOS DE ENGRENAGENS Para o clculo de dimetro primitivo de qualquer tipo de engrenagem para corrente deve-se usar a tabela abaixo. Procede-se da seguinte forma: determinado o nmero de dentes, verifica-se na tabela o fator X correspondente; multiplica-se o passo da corrente pelo fator, e teremos o dimetro primitivo, na mesma unidade do passo. Exemplo: Eng. 32 dentes passo 31,75mm = 10,202 X 31,75mm = 323,91mm Eng. 68 dentes passo 2 polegadas = 21,653 X 2,00pol. = 43.31 pol.

No de Dentes09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44

Fator X2.924 3.236 3.549 3.864 4.179 4.494 4.810 5.126 5.442 5.759 6.076 6.392 6.709 7.027 7.344 7.661 7.979 8.296 8.614 8.931 9.249 9.567 9.885 10.202 10.520 10.838 11.156 11.474 11.792 12.110 12.428 12.746 13.063 13.382 13.700 14.018

No de Dentes45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80

Fator X14.336 14.654 14.972 15.290 15.608 15.926 16.244 16.562 16.880 17.198 17.517 17.835 18.153 18.471 18.789 19.107 19.426 19.744 20.062 20.380 20.698 21.016 21.335 21.653 21.971 22.289 22.607 22.926 23.244 23.562 23.880 24.198 24.517 24.835 25.153 25.471

No de Dentes81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116

Fator X25.790 26.108 26.426 26.744 27.063 27.381 27.699 28.017 28.335 28.654 28.972 29.290 29.608 29.927 30.245 30.563 30.881 31.200 31.518 31.836 32.154 32.473 32.791 33.109 33.428 33.746 34.064 34.382 34.701 35.019 35.337 35.655 35.974 36.292 36.610 36.928

No de Dentes117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150

Fator X37.247 37.565 37.883 38.202 38.520 38.838 39.156 39.475 39.793 40.111 40.429 40.748 41.066 41.384 41.703 42.021 42.339 42.657 42.976 43.294 43.612 43.931 44.249 44.567 44.885 45.204 45.522 45.840 46.159 46.477 46.795 47.113 47.432 47.750



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Fabricamos e mantemos em estoque engrenagens para correntes simples e duplas, cujas caractersticas dimensionais apresentamos adiante. Aproveitamos para tecer alguns comentrios sobre as mesmas:

Tipos - nossas engrenagens de estoque so fabricadas, dependendo do passo e nmero de dentes, nos tipos B ou D.

Tipo B - este tipo caracteriza uma engrenagem de cubo unilateral, fixo, constituindo uma s pea de ao. Tipo D - este tipo define uma engrenagem de cubo unilateral, unido coroa atravs de parafusos de ao, devidamente dimensionados para este fim. A vantagem principal apresentada por este tipo de engrenagem a possibilidade de substituir a coroa, quando a mesma estiver desgastada, representando uma economia aprecivel, pois normalmente o cubo no apresenta qualquer desgaste ou avaria com o uso. Para abertura de furo ou rasgo de chaveta em engrenagem deste tipo, pode-se desacoplar o cubo da mesma, e executar o servio em mquinas operatrizes de pequeno porte, devido ao pequeno dimetro do mesmo.

Nmero de dentes - Nossas engrenagens de estoque so fabricadas com os seguintes nmeros de dentes: 11, 13, 15, 17, 19, 21, 23, 25, 30, 38, 45, 57, 76, 95 e 114; estes nmeros possibilitam a obteno de qualquer tipo de relao recomendvel para transmisses por corrente.

Endurecimento de dentes - sob pedido, podemos fornecer as engrenagens de nossa linha normal com os dentes endurecidos atravs de tratamento trmico; recomenda-se este tipo de tratamento quando as engrenagens trabalhem com relao acima de 1:5 ou quando em condies abrasivas.

LINHA DE ENGRENAGENS ESPECIAIS

Estamos tecnicamente aptos para fabricar todo e qualquer tipo de engrenagem para correntes de transmisso. Normalmente fabricada sob encomenda, esta linha de engrenagens pode ser construda com material, tipo de cubo e furao desejados, seja atravs de desenho ou amostra dos clientes, seja atravs de projeto especial desenvolvido por nosso Departamento de Engenharia.



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SISTEMAS DE FABRICAO As engrenagens Cerello so fabricadas em mquinas operatrizes modernssimas, apropriadas para este fim. Todas as engrenagens Cerello para corrente so usinadas em fresadoras do tipo Rhenania, utilizando ferramentas geradoras de dentes do tipo Caracol. Estas mquinas possibilitam a usinagem de dentes perfeitamente simtricos, proporcionando uma vida til muito mais longa para as correntes. As engrenagens so perfeitamente controladas aps a fresagem, atravs dos mais modernos sistemas de controle e inspeo. Toda e qualquer engrenagem Cerello garantida contra qualquer defeito de matria prima ou mo de obra, sendo automtica sua substituio sem qualquer nus para o cliente, no caso de qualquer irregularidade.

TCNICA DE APLICAO DE TRANSMISSES POR CORRENTE

As notas a seguir relacionadas so recomendaes gerais que devem ser seguidas para a seleo e instalao de uma transmisso por corrente, com a finalidade de se atingir um rendimento satisfatrio e vida til longa para a transmisso. Para acionamentos industriais normais, a experincia estabeleceu uma velocidade mxima da engrenagem menor para cada passo de corrente. Essas velocidades, que so relativas a engrenagens entre 17 a 25 dentes, inclusive, so dadas na tabela abaixo; elas so aplicveis desde que a lubrificao da transmisso seja correta.

Passo da Corrente

Velocidade Mxima da Engrenagem RPM

Passo da Corrente

Velocidade Mxima da Engrenagem RPM

3/8 1/2 5/8 3 /4 1 1.1/4

5.000 3.750 2.750 2.000 1.500 1.200

1.1/2 1.3/4 2 2.1/2 3

900 700 550 450 300



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VELOCIDADES MXIMAS DE OPERAO

PASSO DA CORRENTE

A Tabela de Seleo abaixo indica tamanhos alternativos de correntes que podem ser utilizadas para transmitir fora a uma velocidade definida. Recomenda-se dimensionar a transmisso com base nos dados para corrente simples, pois esta normalmente possibilita uma transmisso mais econmica. Caso a corrente simples no satisfaa as exigncias impostas por limitaes de espao, alta velocidade, suavidade de funcionamento e silncio da transmisso, deve-se utilizar a corrente dupla ou tripla de menor passo possvel. Quando a necessidade de H.P. a uma velocidade definida maior que a capacidade possibilitada por uma corrente simples, pode-se usar uma corrente dupla ou tripla.



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NMERO DE DENTES NAS ENGRENAGENS Nmero mnimo de dentes: Existem quatro importantes vantagens em uma transmisso por corrente que derivam diretamente do nmero de dentes da engrenagem menor. Estas vantagens so: o fluxo suave e uniforme de potncia, ausncia de rudos na operao, alta eficincia e longa durabilidade. O motivo para que estas dependncias ocorram o fato de a corrente formar um polgono sobre a engrenagem. Desta forma, quando a velocidade da engrenagem for constante, a velocidade da corrente (devido a sua configurao de mltiplos lados, representados pelos passos da corrente, em sua trajetria ao redor dos dentes da engrenagem) fica sujeita a uma variao cclica regular. Esta variao cclica se torna menos visvel quando a trajetria da corrente aproxima-se o mais perto possvel de crculo verdadeiro, e por isso, torna-se desprezvel para a maioria de aplicaes em que, o n de dentes da engrenagem exceda a 19.

Os efeitos desta variao cclicos so mais bem demonstrados no caso de uma engrenagem com n absolutamente mnimo de dentes, ou seja, 03. Neste caso para cada volta da engrenagem, a corrente fica submetida a um ciclo trifsico, combinando cada fase com o engrenamento de um nico dente. Assim que o dente engrena, para cada 1/6 da rotao, a distncia efetiva (ou raio de acionamento) do centro da engrenagem a corrente gradualmente dobrada; para a restante sexta parte de rotao, ela retorna para sua posio original. Desta forma, como a velocidade linear da corrente relaciona-se diretamente com o raio efetivo da transmisso da engrenagem, a velocidade da corrente flutua em 50% por seis vezes durante cada rotao da engrenagem.



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GRFICO DE TRANSMISSO Conforme indica o grfico, a porcentagem de variao da velocidade cclica diminui rapidamente, conforme se adicionam mais dentes. Portanto, com uma engrenagem de 19 dentes, esta variao de velocidade cclica desprezvel. Por conseguinte, recomendamos que as engrenagens utilizadas em aplicaes normais de transmisso, funcionando desde velocidade mdias at mximas, no tenham menos do que 19 dentes.

Alem da variao cclica, existem tambm fatores adicionais que afetam transmisses com nmeros pequenos de dentes na engrenagem menor. Ao diminuir o nmero de dentes, o engrenamento se torna mais duro e a potncia se dissipa entre o impacto e a frico; surge uma vibrao do lance suspenso da corrente por auto-excitao, e a vida til da corrente se reduz drasticamente com o ngulo de articulao da juno. Existem, entretanto, aplicaes onde a economia de espao necessidade vital de projeto, e as condies de velocidade/potncia so to conservadoras que as desvantagens do nmero limitado de dentes (ou seja, abaixo de 17) permanecem discretas para que uma transmisso compacta e satisfatria seja possvel, como por exemplo, mquinas de oficina, transmisses operadas a mo, mecanismos, etc. As condies limites com carga permanente, para utilizar um nmero pequeno de dentes so como segue:

Dentes 11 13 15 17

Porcentagem de aproveitamento mximo de RPM 20 30 50 80

Porcentagem de aproveitamento mximo de Potncia 30 40 60 90



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NMERO PAR DE DENTES A maioria das transmisses tem um nmero par de passos na corrente; aconselha-se utilizar uma engrenagem com nmero mpar de dentes, para garantir uma distribuio uniforme do desgaste tanto na corrente como nas engrenagens. NMERO MXIMO DE DENTES O nmero mximo de dentes em qualquer engrenagem nunca deve exceder a 150. Esta limitao devida ao fato de que para um alongamento da corrente, devido ao desgaste normal de uso, o dimetro primitivo da corrente em funcionamento sobre a engrenagem aumenta muito em relao ao dimetro primitivo da engrenagem. Apesar de que a altura dos dentes diminui ligeiramente conforme aumenta o nmero de dentes, uma engrenagem de 150 dentes representa o mximo que permitir a acomodao do desgaste mximo da corrente. NMERO MNIMO DE DENTES EM ENGRENAGEM interessante estar atento para que a totalidade dos dentes de ambas as engrenagens impulsionadas pela mesma corrente no seja menor que 50; como exemplo: em uma transmisso de relao 1:1 as duas engrenagens no devem ter menos de 25 dentes cada uma.

DISTNCIA ENTRE CENTROS Para uma tima vida til da transmisso, a distncia entre centros das duas engrenagens deve ser normalmente dentro de 30 a 80 vezes o passo da corrente. A transmisso com distncia entre centros abaixo de 30 passos da corrente ou maiores de 1.800 mm deve ser submetida a um estudo prvio por nosso Departamento de Engenharia. A distncia mnima entre centros s vezes calculada tendo por base o nmero de passos da corrente, e nossa recomendao de que nunca menos de 07 dentes da engrenagem se encaixem na corrente. Em transmisses entre dois pontos, este encaixe obtido quando a distncia entre centros igual ou maior do que a diferena entre os dimetros primitivos da engrenagem maior e da engrenagem menor. A distncia entre centros tambm regida pela convenincia de utilizar-se uma corrente com um nmero par de passos, isto porque o uso de elos de reduo no recomendado, devendo ser evitado. Para uma transmisso no plano horizontal, a distncia entre centros deve ser a mais curta possvel, em consonncia com o encaixe mnimo de dentes recomendado da corrente sobre a engrenagem.



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ALINHAMENTO DAS TRANSMISSES

Ao montar-se a engrenagem, deve-se verificar cuidadosamente seu alinhamento axial e angular, que devem estar dentro dos limites de tolerncia. LUBRIFICAO DAS TRANSMISSES Uma eficiente lubrificao das articulaes em funcionamento de uma transmisso indispensvel para evitar desgaste e quebra prematura. A forma mais eficiente de lubrificao colocar-se a transmisso em uma caixa e bombear um fluxo contnuo de leo na parte interna da corrente, sendo o leo reaproveitado aps uma filtragem. Um mtodo alternativo fazer a corrente passar dentro de um banho de leo; nos casos em que este procedimento seja impraticvel, devido a engrenagem menor estar situada na parte inferior e ser de pequeno dimetro, utiliza-se um disco espalhador de leo de maior dimetro para jogar o leo diretamente na corrente. O fluxo de leo exigido depende da transmisso, velocidade e potncia a transmitir, porm em todos os casos deve ser um fluxo contnuo e suficiente, a fim de possibilitar uma lubrificao limpa e completa da corrente. Em transmisses com potncia e velocidade elevadas o fluxo de leo deve ser aumentado para facilitar e ajudar o resfriamento da corrente. Baseado nas necessidades mnimas de uma utilizao de 15.000 horas, nossas recomendaes gerais so: Lubrificao por gotejamento: velocidade de corrente at 6 metros por segundo e potncia at 50 HP. Lubrificao por banho de leo: velocidade de corrente at 6 metros por segundo e potncia de 50 HP. Lubrificao por bomba de leo: para qualquer velocidade e/ ou condio de potncia; imprescindvel para transmisses com potncia acima de 50 HP. Tipo de lubrificante: o lubrificante mais indicado o leo mineral puro, de grau de viscosidade dependendo da temperatura ambiente, conforme relacionado a seguir:

Temperatura

leo

At 25o C De 25o a 45o C De 45o a 65o C

SAE 30 SAE 40 SAE 50

Sob encomenda fabricamos Caixas de Lubrificao para qualquer tipo e tamanho de transmisses por corrente. Aconselhamos a utilizao destas caixas para proporcionar uma vida til mais longa para suas transmisses.C.Tec Correntes e Engrenagens Ltda.


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ENGRENAGENS PARA CORRENTES SIMPLESDIMENSES DAS ENGRENAGENS

PARA CORRENTE 3/8 X 3/16 ANSI 35 / 1N de Dentes Referncia Cerello Dimetro Primitivo Dimetro Externo Dimetro Altura Furo Do Cubo Total Normal Amm mm mm

Tipo

Furo Mximo Mpol.

Xmm

Fpol.

11 13 15 17 19 21 23 25 30 38 45 57 76 95 114

06C-1/11 06C-1/13 06C-1/15 06C-1/17 06C-1/19 06C-1/21 06C-1/23 06C-1/25 06C-1/30 06C-1/38 06C-1/45 06C-1/57 06C-1/76 06C-1/95 06C-1/114

33,81 39,80 45,81 51,84 57,87 63,91 69,95 76,00 91,12 115,34 136,55 172,91 230,49 288,08 345,68

37,36 44,00 50,00 56,00 62,00 68,12 74,16 80,21 95,53 119,75 141,12 177,48 235,06 292,65 350,25

B B B B B B B B B D D D D D D

22 30 34 40 46 50 55 60 70 62 62 75 75 75 75

25 25 25 28 28 28 28 28 28 44 44 49 49 49 49

3/8 3/8 3/8 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 5/8 5/8 3/4 3/4 3/4 3/4

1/2 5/8 5/8 3/4 3/4 1 1 1 1.1/4 1.1/4 1.1/4 1.1/2 1.1/2 1.1/2 1.1/2



27

PARA CORRENTE 1/2 X 5/16 ANSI 40 / 1N de Dentes Referncia Cerello Dimetro Primitivomm

Dimetro Externomm

Tipo

Dimetro Do Cubo Amm

Altura Total Xmm

Furo Normal Fpol.

Furo Mximo Mpol.

11 13 15 17 19 21 23 25 30 38 45 57 76 95 114

08A-1/11 08A-1/13 08A-1/15 08A-1/17 08A-1/19 08A-1/21 08A-1/23 08A-1/25 08A-1/30 08A-1/38 08A-1/45 08A-1/57 08A-1/76 08A-1/95 08A-1/114

45,08 53,07 61,08 69,12 77,16 85,21 93,27 101,33 121,50 153,79 182,06 230,54 307,32 384,11 460,91

50,63 59,65 67,66 75,70 83,74 91,79 99,85 107,91 128,39 160,68 189,19 237,67 314,45 391,24 468,00

B B B B B B B B D D D D D D D

30 37 45 53 58 68 76 83 62 62 62 75 75 75 75

24 24 24 24 24 24 24 24 46 46 46 51 51 51 51

5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 3/4 3/4 3/4 3/4

3/4 7/8 1 1.1/4 1.1/2 1.3/4 1.3/4 2 1.1/4 1.1/4 1.1/4 1.1/2 1.1/2 1.1/2 1.1/2


Dimetro Externomm

Tipo

Dimetro Do Cubo Amm

Altura Total Xmm

Furo Normal Fpol.

Furo Mximo Mpol.

11 13 15 17 19 21 23 25 30 38 45 57 76 95 114


56,35 66,34 76,35 86,39 96,45 106,51 116,59 126,66 151,87 192,24 227,58 288,18 384,15 480,14 576,31

63,46 74,77 84,78 94,82 104,88 114,94 125,02 135,09 160,70 201,07 236,72 297,32 393,29 489,28 585,45

B B B B B B B D D D D D D D D

37 48 58 68 76 86 96 62 62 75 75 75 94 94 94

30 30 30 30 30 30 30 47 47 51 51 51 55 55 55

5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 3/4 3/4 3/4 3/4 3/4 3/4

3/4 1 1.1/8 1.1/4 1.1/2 1.3/4 2 1.1/4 1.1/4 1.1/2 1.1/2 1.1/2 1.3/4 1.3/4 1.3/4



28


Dimetro Externomm

Tipo

Dimetro Do Cubo Amm

Altura Total Xmm

Furo Normal Fpol.

Furo Mximo Mpol.

11 13 15 17 19 21 23 25 30 38 45 57 76 95 114


67,62 79,60 91,62 103,67 115,74 127,82 139,90 151,99 182,25 230,69 273,09 345,81 460,98 576,16 691,36

75,95 89,48 101,50 113,55 125,62 137,70 149,38 161,87 192,61 241,65 283,80 356,52 471,69 586,87 702,07

B B B B B B D D D D D D D D D

46 58 70 80 90 96 62 62 75 75 94 94 94 110 110

36 36 36 36 36 36 50 50 53 53 60 60 60 72 72

5/8 5/8 5/8 3/4 3/4 3/4 5/8 5/8 3/4 3/4 7/8 7/8 7/8 1 1

7/8 1.1/8 1.1/4 1.1/2 1.3/4 2 1.1/4 1.1/4 1.1/2 1.1/2 1.3/4 1.3/4 1.3/4 2.1/4 2.1/4

PARA CORRENTE 1 X 5/8 ANSI 80 / 1N de Dentes Referncia Cerello Dimetro Primitivomm

Dimetro Externomm

Tipo

Dimetro Do Cubo Amm

Altura Total Xmm

Furo Normal Fpol.

Furo Mximo Mpol.

11 13 15 17 19 21 23 25 30 38 45 57 76 95 114

16A-1/11 16A-1/13 16A1/15 16A-1/17 16A-1/19 16A-1/21 16A-1/23 16A-1/25 16A-1/30 16A-1/38 16A-1/45 16A-1/57 16A-1/76 16A-1/95 16A-1/114

90,15 106,14 122,17 138,23 154,32 170,42 186,54 202,66 243,00 307,58 364,12 461,08 614,64 768,22 921,82

101,26 119,32 135,35 151,41 167,59 183,60 199,72 215,84 256,81 321,39 378,41 475,37 628,93 782,55 936,11

B B B B D D D D D D D D D D D

59 77 93 109 75 75 94 94 110 110 110 130 138 164 170

42 42 42 42 57 57 64 64 76 76 76 85 94 110 120

3/4 1 1 1 3/4 3/4 7/8 7/8 1 1 1 1.1/4 1.1/4 1.1/4 1.1/2

1.1/4 1.1/2 1.3/4 2 1.1/2 1.1/2 1.3/4 1.3/4 2.1/4 2.1/4 2.1/4 2.1/2 3 3.1/2 3.1/2



29

PARA CORRENTE 1.1/4 X 3/4 ANSI 100 / 1N de Dentes Referncia Cerello Dimetro Primitivomm

Dimetro Externomm

Tipo

Dimetro Do Cubo Amm

Altura Total Xmm

Furo Normal Fpol.

Furo Mximo Mpol.

11 13 15 17 19 21 23 25 30 38 45 57 76 95 114


112,68 132,68 152,71 172,78 192,91 213,04 233,20 253,33 303,75 384,49 455,16 576,35 768,31 960,27 1.152,27

126,01 148,49 168,52 188,59 208,72 228,85 249,01 269,14 320,32 401,06 472,30 593,49 785,45 977,41 1.169,41


80 96 108 108 110 110 138 138 138 138 164 164 164 170 206

45 45 45 50 68 68 82 82 82 82 103 103 103 107 122

1 1 1 1 1 1 1.1/4 1.1/4 1.1/4 1.1/4 1.1/4 1.1/4 1.1/4 1.1/2 1.1/2

2.1/4 2.1/2 2.3/4 2.3/4 2.3/4 2.3/4 3 3 3 3 3.1/2 3.1/2 3.1/2 3.1/2 4

PARA CORRENTE 1.1/2 X 1 ANSI 120 / 1N de Dentes Referncia Cerello Dimetro Primitivomm

Dimetro Externomm

Tipo

Dimetro Do Cubo Amm

Altura Total Xmm

Furo Normal Fpol.

Furo Mximo Mpol.

11 13 15 17 19 21 23 25 30 38 45 57 76 95 114

24A-1 /11 24A-1/13 24A-1/15 24A-1/17 24A-1/19 24A-1/21 24A-1/23 24A-1/25 24A-1/30 24A-1/38 24A-1/45 24A-1/57 24A-1/76 24A-1/95 24A-1/114

135,21 159,21 183,26 207,34 231,49 255,65 279,84 303,99 364,50 461,39 546,20 691,62 921,98 1.152,33 1.382,72

150,77 177,66 201,71 225,79 249,94 274,10 298,29 322,44 383,84 480,73 566,20 711,62 941,98 1.172,33 1.402,72


90 110 120 120 110 138 164 170 170 170 206 206 206 250 250

50 50 50 50 52 82 103 107 107 107 122 122 122 140 140

1 1 1 1 1 1.1/4 1.1/4 1.1/2 1.1/2 1.1/2 1.1/2 1.1/2 1.1/2 1.1/2 1.1/2

2.1/4 2.1/2 3 3 2.1/4 3 3.1/2 3.1/2 3.1/2 3.1/2 4 4 4 5 5



30

PARA CORRENTE 1.3/4 X 1 ANSI 140 / 1N de Dentes Referncia Cerello Dimetro Primitivomm

Dimetro Externomm

Tipo

Dimetro Do Cubo Amm

Altura Total Xmm

Furo Normal Fpol.

Furo Mximo Mpol.

11 13 15 17 19 21 23 25 30 38 45 57 76 95 114


157,75 185,75 213,80 241,89 270,07 298,25 326,48 354,66 425,25 538,28 637,23 806,90 1.075,64 1.344,39 1.631,17

175,53 206,83 234,88 262,97 291,15 319,33 347,56 375,74 447,34 560,37 660,09 829,76 1.098,50 1.367,25 1.636,03


105 132 155 155 155 155 160 160 206 206 206 206 206 250 250

60 60 64 64 64 64 70 70 122 122 122 122 122 140 140

1 1 1 1 1 1.1/4 1.1/4 1.1/4 1.1/2 1.1/2 1.1/2 1.1/2 1.1/2 1.1/2 1.1/2

2.1/4 2.1/4 4 4 4 4 4.1/4 4.1/4 4 4 4 4 4 5 5

PARA CORRENTE 2 X 1.1/4 ANSI 160 / 1N de Dentes Referncia Cerello Dimetro Primitivomm

Dimetro Externomm

Tipo

Dimetro Do Cubo Amm

Altura Total Xmm

Furo Normal Fpol.

Furo Mximo Mpol.

11 13 15 17 19 21 23 25 30 38 45 57 76 95 114


180,28 212,29 244,34 276,45 308,66 340,86 373,12 405,33 486,00 615,18 728,76 922,17 1.229,30 1.536,44 1.843,63

200,28 236,01 268,06 300,17 332,38 364,58 396,84 429,05 510,86 640,04 754,48 947,89 1.255,02 1.562,16 1.869,35


125 145 160 170 170 170 170 170 206 206 206 250 250 250 250

80 80 80 80 80 80 80 80 123 123 123 140 140 140 140

1 1 1.1/4 1.1/4 1.1/4 1.1/4 1.1/4 1.1/4 1.1/2 1.1/2 1.1/2 1.1/2 1.1/2 1.1/2 1.1/2

2.1/2 3.1/2 4 5 5 5 5 5 4 4 4 5 5 5 5



31

PARA CORRENTE 2.1/2 X 1.1/2 ANSI 200 / 1

N de Dentes

Referncia Cerello

Dimetro Primitivomm

Dimetro Externomm

Tipo

Dimetro Do Cubo Amm

Altura Total Xmm

Furo Furo Normal Mximo F Mpol. pol.

11 13 15 17 19 21 23 25 30 38 45 57 76 95 114


225,36 265,36 305,43 345,56 385,82 426,08 466,40 506,66 607,50 768,98 910,33 1.152,71 1.536,63 1.920,55 2.304,54

253,13 298,29 338,36 378,49 418,75 459,01 499,39 539,59 642,02 803,50 946,04 1.188,42 1.572,34 1.956,26 2.340,25

B B B B B B B B B B B B B B B

153 178 191 191 191 191 216 216 216 230 230 242 260 280 300

77 77 89 89 89 89 102 102 102 115 115 140 160 180 200

1.1/2 1.1/2 1.1/2 1.1/2 1.1/2 1.1/2 1.1/2 1.1/2 1.1/2 1.1/2 1.1/2 1.1/2 2 2 2

4 5.1/4 5.3/8 5.3/8 5.3/8 5.3/8 5.3/4 5.3/4 5.3/4 6 6 6.1/2 7 7.1/2 8



32

ENGRENAGENS PARA CORRENTES DUPLAS DIMENSES DAS ENGRENAGENS

PARA CORRENTE 3/8 X 3/16 DUPLA - ANSI 35 / 2N de Dentes Referncia Cerello Dimetro Primitivomm

Dimetro Externomm

Tipo

Dimetro Do Cubo Amm

Altura Total Xmm

Furo Normal Fpol.

Furo MximoM

pol.

11 13 15 17 19 21 23 25 30 38 45 57 76 95 114

06C-2/11 06C-2/13 06C-2/15 06C-2/17 06C-2/19 06C-2/21 06C-2/23 06C-2/25 06C-2/30 06C-2/38 06C-2/45 06C-2/57 06C-2/76 06C-2/95 06C-2/114

33,81 39,80 45,81 51,84 57,87 63,91 69,95 76,00 91,12 115,34 136,55 172,91 230,49 288,08 345,68

37,36 44,00 50,00 56,00 62,00 68,12 74,16 80,21 95,53 119,75 141,12 177,48 235,06 292,65 350,25

B B B B B B B B B B B D D D D

22 30 34 40 46 50 55 60 70 75 75 75 94 94 94

32 32 32 32 32 35 35 35 35 40 40 57 57 57 57

3/8 3/8 3/8 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 5/8 5/8 3/4 3/4 3/4 3/4

1/2 5/8 5/8 3/4 3/4 1 1 1 1.1/4 1.1/4 1.1/4 1.1/2 1.3/4 1.3/4 1.3/4



33


Dimetro Externomm

Tipo

Dimetro Do Cubo Amm

Altura Total Xmm

Furo Normal Fpol.

Furo Mximo Mpol.

11 13 15 17 19 21 23 25 30 38 45 57 76 95 114


45,08 53,07 61,08 69,12 77,16 85,21 93,27 101,33 121,50 153,79 182,06 230,54 307,32 384,11 460,91

50,63 59,65 67,66 75,70 83,74 91,79 99,85 107,91 128,39 160,68 189,19 237,67 314,45 391,24 468,00

B B B B B B B B B B D D D D D

30 39 47 55 63 70 70 76 83 90 94 94 94 110 110

36 36 36 36 38 38 38 38 44 53 66 66 66 72 72

5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 7/8 7/8 7/8 1 1

1 1.1/4 1.7/16 1.11/16 1.3/4 1.3/4 2 2 2 2 2 2 2.1/4 2.1/4


Dimetro Externomm

Tipo

Dimetro Do Cubo Amm

Altura Total Xmm

Furo Normal Fpol.

Furo Mximo Mpol.

11 13 15 17 19 21 23 25 30 38 45 57 76 95

10A-2/11 10A-2/13 10A-2/15 10A-2/17 10A-2/19 10A-2/21 10A-2/23 10A-2/25 10A-2/30 10A-2/38 10A-2/45 10A-2/57 10A-2/76 10A-2/95

56,35 66,34 76,35 86,39 96,45 106,51 116,59 126,66 151,87 192,24 227,58 288,18 384,15 480,14

63,46 74,77 84,76 94,82 104,88 114,94 125,02 135,09 160,70 201,07 236,72 297,32 393,29 489,28

B B B B B B B B B B D D D D

37 48 58 68 78 86 96 96 96 96 94 110 110 110

44 44 47 47 47 47 57 57 57 57 61 65 65 65

5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 3/4 1 1 1

3/4 1.1/4 1.1/2 1.3/4 2 2.1/8 2.1/8 2.1/8 2.1/8 2.1/8 1.1/2 2.1/4 2.1/4 2.1/4



34

114

10A-2/114

576,31

585,45

D

130

72

1.1/4

2.1/2


Dimetro Externomm

Tipo

Dimetro Do Cubo Amm

Altura Total Xmm

Furo Normal Fpol.

Furo Mximo Mpol.

11 13 15 17 19 21 23 25 30 38 45 57 76 95 114


67,62 79,60 91,62 103,67 115,74 127,82 139,90 151,99 182,25 230,69 273,09 345,81 460,98 576,16 691,36

75,95 89,48 101,50 113,55 125,62 137,70 149,38 161,87 192,61 241,65 283,80 356,52 471,69 586,87 702,07


46 60 72 83 95 95 108 108 108 115 110 130 130 138 164

50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 72 79 79 79 100

5/8 5/8 5/8 3/4 3/4 3/4 1 1 1 1 1 1.1/4 1.1/4 1.1/4 1.1/4

7/8 1.1/2 1.1/4 2 2.1/4 2 1.1/4 2.1/4 2.1/4 2.1/2 2.1/4 2.1/2 2.1/2 3 3.1/2

PARA CORRENTE 1 X 5/8 DUPLA - ANSI 80 / 2N de Dentes Referncia Cerello Dimetro Primitivomm

Dimetro Externomm

Tipo

Dimetro Do Cubo Amm

Altura Total Xmm

Furo Normal Fpol.

Furo Mximo Mpol.

11 13 15 17 19 21 23 25 30 38 45 57 76 95

16A-2/11 16A-2/13 16A-2/15 16A-2/17 16A-2/19 16A-2/21 16A-2/23 16A-2/25 16A-2/30 16A-2/38 16A-2/45 16A-2/57 16A-2/76 16A-2/95

90,15 106,14 122,17 138,23 154,32 170,42 186,54 202,66 243,00 307,58 364,12 461,08 614,64 768,22

101,26 119,32 135,35 151,41 167,59 183,60 199,72 215,84 256,81 321,39 378,41 475,37 628,93 782,55

B B B B B B B B B D D D D D

64 78 95 110 120 140 140 140 150 138 138 164 170 206

70 70 70 70 70 70 70 70 70 86 86 107 109 124

3/4 1 1 1 1 1.1/4 1.1/4 1.1/4 1.1/4 1.1/4 1.1/4 1.1/4 1.1/2 1.1/2

1.1/4 1.3/4 2.1/4 2.1/2 2.3/4 3 3 3 3.1/4 3 3 3.1/2 3.1/2 4



35

114

16A-2/114

921,82

936,11

D

206

124

1.1/2

4

PARA CORRENTE 1.1/4 X 3/4 DUPLA - ANSI 100 / 2N de Dentes Referncia Cerello Dimetro Primitivomm

Dimetro Externomm

Tipo

Dimetro Do Cubo Amm

Altura Total Xmm

Furo Normal Fpol.

Furo Mximo Mpol.

11 13 15 17 19 21 23 25 30 38 45 57 76 95 114


112,68 132,68 152,71 172,78 192,91 213,04 233,20 253,33 303,75 384,49 455,16 576,35 768,31 960,27 1.152,27

126,01 148,49 168,52 188,59 208,72 228,85 249,01 269,14 320,32 401,06 472,30 593,49 785,45 977,41 1.169,41


80 98 118 128 130 130 130 130 130 138 164 170 206 206 250

75 80 80 80 80 80 80 80 89 89 110 113 127 127 136

1 1 1 1 1.1/4 1.1/4 1.1/4 1.1/4 1.1/4 1.1/4 1.1/4 1.1/2 1.1/2 1.1/2 1.1/2

2.1/4 2.1/4 3 3.1/4 3.1/2 3.1/2 3.1/2 3.1/2 2.1/2 3 3.1/2 3.1/2 4 4 5

PARA CORRENTE 1.1/2 X 1 DUPLA - ANSI 120 / 2N de Dentes Referncia Cerello Dimetro Primitivomm

Dimetro Externomm

Tipo

Dimetro Do Cubo Amm

Altura Total Xmm

Furo Normal Fpol.

Furo Mximo Mpol.

11 13 15 17 19 21 23 25 30 38 45 57 76 95

24A-2/11 24A-2/13 24A-2/15 24A-2/17 24A-2/19 24A-2/21 24A-2/23 24A-2/25 24A-2/30 24A-2/38 24A-2/45 24A-2/57 24A-1/76 24A-2/95

135,21 159,21 183,26 207,34 231,49 255,65 279,80 303,99 364,50 461,39 546,20 691,62 921,98 1.152,33

150,77 177,66 201,71 225,79 249,94 274,10 298,29 322,44 383,84 480,73 566,20 711,62 941,98 1.172,33

B B B B B B B B D D D D D D

90 110 130 148 148 150 160 160 170 170 206 206 250 250

80 80 80 90 90 90 95 100 123 123 137 137 146 146

1 1.1/2 1.1/2 1.1/2 1.1/2 1.1/2 1.1/2 1.1/2 1.1/2 1.1/2 1.1/2 1.1/2 1.1/2 1.1/2

2.1/4 3 3 3.1/2 3.1/2 3.1/2 3.1/2 3.1/2 3.1/2 3.1/2 4 4 5 5



36

114

24A-2/114

1.382,72

1.402,72

D

250

146

1.1/2

5

PARA CORRENTE 1.3/4 X 1 DUPLA ANSI 140 / 2N de Dentes Referncia Cerello Dimetro Primitivomm

Dimetro Externomm

Tipo

Dimetro Do Cubo Amm

Altura Total Xmm

Furo Normal Fpol.

Furo Mximo Mpol.

11 13 15 17 19 21 23 25 30 38 45 57 76 95 114


157,75 185,75 213,80 241,89 270,07 298,25 326,48 354,66 425,25 538,28 637,23 806,90 1.075,64 1.344,39 1.631,17

175,53 206,83 234,88 262,97 291,15 319,33 347,56 375,74 447,34 560,37 660,09 829,76 1.098,50 1.367,25 1.636,03


105 135 150 170 170 200 200 220 240 240 250 250 250 250 280

100 100 100 110 110 110 110 110 110 150 155 155 155 155 180

1 1 1 1.1/4 1.1/4 1.1/4 1.1/4 1.1/4 1.1/4 1.1/2 1.1/2 1.1/2 1.1/2 1.1/2 1.3/4

2.1/4 2.1/4 2.1/2 4 4 4.1/2 4.1/2 4.3/4 5 5 5 5 5 5 6

PARA CORRENTE 2 X 1.1/4 DUPLA - ANSI 160 / 2N de Dentes Referncia Cerello Dimetro Primitivomm

Dimetro Externomm

Tipo

Dimetro Do Cubo Amm

Altura Total Xmm

Furo Normal Fpol.

Furo Mximo Mpol.

11 13 15 17 19 21 23 25 30 38 45 57 76 95

32A- 2/11 32A- 2/13 32A- 2/15 32A- 2/17 32A- 2/19 32A- 2/21 32A- 2/23 32A- 2/25 32A- 2/30 32A- 2/38 32A- 2/45 32A- 2/57 32A- 2/76 32A- 2/95

180,28 212,29 244,34 276,45 308,66 340,86 373,12 405,33 486,00 615,18 728,26 922,17 1.229,30 1.536,44

200,28 236,01 268,06 300,17 332,38 364,58 396,84 429,05 510,86 640,04 754,48 947,89 1.255,02 1.562,16

B B B B B B B B B B B B B B

125 160 190 190 190 200 200 200 250 250 250 250 250 260

110 110 110 110 120 120 120 120 120 120 120 180 180 180

1 1.1/4 1.1/4 1.1/4 1.1/4 1.1/4 1.1/4 1.1/4 1.1/4 1.1/4 1.1/4 1.1/4 1.1/4 1.3/4

2.1/2 3.1/2 4.1/2 4.1/2 4.1/2 5 5 5 6.1/2 6.1/2 6.1/2 6.1/2 6.1/2 7



37

114

32A- 2/114

1.843,63

1.869,35

B

280

180

1.3/4

7.1/2

PARA CORRENTE 2.1/2 X 1.1/2 DUPLA - ANSI 200 / 2N de Dentes Referncia Cerello Dimetro Primitivomm

Dimetro Externomm

Tipo

Dimetro Do Cubo Amm

Altura Total Xmm

Furo Normal Fpol.

Furo Mximo Mpol.

11

40A-2/11

225,36

253,13

B

145

150

2

3.3/4

13

40A-2/13

265,36

298,29

B

178

162

2

5.1/4

15

40A-2/15

305,43

338,36

B

216

162

2

5.3/4

17

40A-2/17

345,56

378,49

B

216

169

2

5.3/4

19

40A-2/19

385,82

418,75

B

216

169

2

5.3/4

21

40A-2/21

426,08

459,01

B

216

169

2

5.3/4

23

40A-2/23

466,40

499,39

B

216

169

2

5.3/4

25

40A-2/25

506,66

539,59

B

216

169

2

5.3/4

30

40A-2/30

607,50

642,02

B

216

169

2

5.3/4

38

40A-2/38

768,98

803,50

B

250

178

2

7

45

40A-2/45

910,33

946,04

B

250

178

2

7

57

40A-2/57

1.152,71

1.188,42

B

250

190

2

7

76

40A-2/76

1.536,63

1.572,34

B

280

200

2

8

95

40A-2/95

1.920,55

1.956,26

B

300

200

2

8.1/2

114

40A-2/114

2.304,54

2.340,25

B

320

200

2

9



38

ACOPLAMENTO DE CORRENTESOs Acoplamentos Flexveis Cerello AC com corrente de rolos so compactos, sendo construdos totalmente de ao, com uma vida til muito longa, sendo capazes de transmitir torques relativamente altos, ocupando um espao pequeno e tendo um peso bastante reduzido.Desta forma, eles representam um dos mais econmicos sistemas de transmisso de potncia de um eixo a outro, existentes no mercado.

A simplicidade de desenho e construo destes acoplamentos torna-os extremamente fceis de serem instalados e desconectados, proporcionando uma economia adicional de operao.A perda de potncia absorvida por estes tipos de acoplamento mnima, podendo ser desprezada.

Seleo: Os Acoplamentos Flexveis Cerello AC so projetados para transmitir potncia dentro das capacidades dos eixos conectados, e so selecionados de acordo com o dimetro dos eixos a serem unidos. Veja a Tabela abaixo e selecione o menor acoplamento AC que tenha o dimetro mximo do eixo igual ao dimetro dos eixos que se deseja conectar.

Nas condies especiais a seguir relacionadas, deve-se escolher o modelo imediatamente superior quele que seria selecionado pelo mtodo convencional:

1) Quando as condies de operao so extremamente severas, com ocorrncia de reverses rpidas, trancos e vibraes.

2) Quando o alinhamento inicial dos eixos muito irregular, ou difcil de ser mantido.

3) Quando se usa eixo de ligas de ao altamente resistente.

Uma vez que o acoplamento AC foi selecionado, verifique se a rotao de operao no excede a rotao mxima especificada na tabela. Estes mximos no devem nunca ser excedidos, e so baseados em servios com lubrificao adequada.



39

Referncia CERELLO

Rotao Mxima R.P.M

Dimetro Mximo do eixo

Dimetro Furo Normal

Dimetro Externo

Dimetro do Cubo

Altura da Engrenagem

Altura Total

D AC-06-22 AC-08-22 AC-10-22 AC-12-22 AC-16-22 AC-20-22 AC-24-22 AC-28-22 AC-32-22 AC-40-22 AC-48-22 6.000 4.500 4.200 3.000 2.250 1.750 1.500 1.250 1.150 900 750 1 .1 /8 1 .1 /2 1 .3 /4 2 .1 /4 3 3 .3 /4 4 .3 /4 5 5 .1 /4 6 .3 /4 7 .1 /2

C 1 /2 5 /8 5 /8 3 /4 1 1 .1 /2 2 2 .1 /4 2 .1 /2 3 3 .1 /2

A 74 98 124 147 196 245 294 343 392 490 588

G 48 57 75 89 114 140 178 191 203 254 279

B 25 32 44 51 64 76 102 114 127 152 178

F 56 71 97 113 142 169 225 252 281 342 397



40

CORRENTES TRANSPORTADORASChamamos de correntes transportadoras todos os tipos de correntes cuja finalidade seja efetuar o transporte de materiais. As correntes transportadoras de preciso so basicamente uma srie de mancais, mantidos em relao exata de distncia entre si, sendo cada mancal composto de pino, bucha e rolo, normalmente de ao cementado, a fim de permitir articulao sob presso elevada e suportar a presso dos dentes da engrenagem sobre os rolos. Costumamos dividir as correntes transportadoras de preciso em sries com determinadas cargas de ruptura, e dentro de cada srie em tipos de acordo com o passo. A seguir apresentamos uma vista de uma corrente, com indicao dos nomes de seus componentes, nomenclatura esta que ser usada nesta literatura.

As correntes transportadoras de preciso podem ser divididas em 3 grupos:



41

CORRENTE DE PINOS OCOS

Esta corrente realiza o transporte de materiais atravs de acessrios acoplados a ela por meio dos orifcios dos pinos; este tipo de fixao de acessrios apresenta a vantagem de possibilitar o acoplamento em qualquer dos pinos da corrente. Assim sendo, com uma corrente de pinos ocos de fabricao normal e com os acessrios avulsos, podemos obter uma corrente com acessrios dispostos na montagem desejada, ou seja, adicionais em todos os passos ou em cada segundo, em cada terceiro, etc. Os acessrios podem atravessar os pinos de maneira folgada, permitindo articulao, ou de maneira rgida, ajustados s placas externas.

CORRENTE DE PINOS SLIDOS

Esta corrente efetua o transporte de materiais atravs de acessrios fixados corrente base por meio de placas especiais ou de elos especiais montados na mesma, em substituio aos elos normais. Eventualmente, o prprio acessrio pode fazer parte da corrente, mas normalmente a corrente apresenta um apndice no qual fixado o acessrio especfico, que pode ser uma caneca, uma talisca, ou algo neste sentido. Esta fixao normalmente feita atravs de solda, rebitagem ou parafusos. Quando da montagem da corrente j se deve conhecer os espaamentos desejados entre os acessrios para se prover a mesma com os adicionais nos quais os acessrios sero fixados dentro da distancia correta.



42

CORRENTE DE PLACAS ALTAS

Este tipo apresenta todas as placas projetando-se acima da periferia dos rolos, oferecendo uma quina contnua para o transporte, que feito diretamente pela corrente que conduz o volume depositado em cima de suas placas.Este tipo de corrente utilizado para transporte de volumes tais como tambores, botijes, caixas, etc.

Para os trs tipos acima descritos recomendamos sempre o uso de correntes com rolos, em virtude de sua maior durabilidade. Correntes de bucha, ou seja, sem rolos, somente devem ser usadas em aplicaes especiais. Os rolos podem ser na forma cilndrica simples ou com flange, em dimetros e materiais a serem determinados de acordo com a aplicao final da corrente. ADICIONAIS PARA CORRENTES TRANSPORTADORAS Os adicionais utilizados normalmente em correntes transportadoras so os seguintes: Adicional tipo A-1: estes adicionais so formados por uma extenso da prpria placa, dobrada em ngulo reto, ou por uma outra placa menor soldada a placa da corrente, tambm em ngulo reto; para a fixao do acessrio existe um furo no centro desta plataforma. O adicional aparece em apenas uma das placas da corrente.

Quando se deseja este tipo de adicional na corrente, necessrio especificar dois pontos:

1) 2)

Se o adicional ser na placa externa ou na interna. distncia entre os adicionais, expresso de preferncia em nmero de passos; para evitar

dvidas, recomendamos que se proceda da seguinte maneira: determinado o espaamento entre um adicional e outro, dividimos este dado pelo passo da corrente; o numero obtido ser a posio do adicional na corrente. Por exemplo:



43

a) Para uma corrente com passo de 100 mm com adicionais espaados entre si de 600 mm temos: 600 / 100 = 6; portanto, teremos uma corrente com adicionais a cada 6 passo. b) Para uma corrente com passo de 4, com adicionais espaados a cada 12, temos 12/ 4 =3 ; portanto, corrente com adicionais a cada 3 passo. c) Para uma corrente passo 2 com adicionais espaados entre si de 2, temos 2/2 = 1, ou seja, correntes com adicionais a cada 1 passo, ou melhor, adicionais em todos os passos. O procedimento acima vlido para qualquer tipo de corrente ou de adicional. Adicional tipo A-2: estes adicionais so do mesmo tipo do A-1, porm com dois furos na plataforma.

Adicional tipo K-1: so do mesmo tipo do A-1, porm de ambos os lados da corrente, montados num mesmo elo, podendo aparecer nos elos internos ou externos. Recomendamos o uso destes adicionais sempre nos elos externos, em virtude das vantagens apresentadas na construo da corrente. Quando no determinado, os adicionais so montados nos elos externos.

Adicional tipo K-2: igual ao K1, porm com dois furos na plataforma.

Aproveitamos para lembrar um detalhe: quando se solicita uma corrente com adicionais colocados a cada ensimo passo, sendo n um nmero par (por exemplo: a cada 2, 4, 6, passo) os adicionais so sempre do mesmo tipo, montados sempre nos elos externos (ou internos). Quando n um nmero mpar os adicionais so montados alternadamente nos elos internos e externos, sendo, portanto de dois tipos. Este tipo de montagem alternada acarreta uma srie de dificuldades, principalmente custo mais elevado e necessidade de maior variedade de peas para reposio, em caso de conserto.

Alm dos tipos de adicionais acima expostos, podem ser fabricadas correntes transportadoras com adicionais para fins especficos, tais como: pinos alongados, arrastadores, rolos de apoio externos, placas inclinadas, abas verticais, etc. Para o adicional tipo A e K os nomes mais utilizados na prtica so abas ou borboletas. No entanto, insistimos que quando se especifique uma corrente transportadora com adicionais deve-se determinar:

a) Tipo de corrente (nmero) b) Tipo de adicional c) Espaamento dos adicionais, resultando:C.Tec Correntes e Engrenagens Ltda.


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Corrente transportadora Cerello n. ............, com adicionais tipo ................... a cada ..................... passo. Este tipo de especificao no deixa margem a qualquer dvida, e identifica perfeitamente a corrente transportadora. TIPOS DE TRANSPORTADORES E ELEVADORES QUE UTILIZAM CORRENTES TRANSPORTADORAS Em qualquer tipo de transportador ou elevador que utilize corrente transportadora para a movimentao de material, o elemento mecnico mais solicitado e mais importante a corrente. A maior parte dos transportadores e elevadores basicamente um conjunto de correntes transportadoras, rodas e acionamentos, secundados por uma estrutura que serve de apoio para o conjunto. Assim, recomendamos especial ateno na especificao de uma corrente transportadora, em virtude de sua funo vital no funcionamento do equipamento desejado. Apresentamos a seguir os tipos principais de transportadores e elevadores que utilizam corrente. TRANSPORTADOR DE TALISCAS DE MADEIRA (OU SARRAFOS)

Compe-se de um par de correntes, correndo em paralelo, apoiadas sobre os prprios rolos ou sobre trilhos, com adicionais do tipo A ou K sobre os quais so fixados sarrafos de madeira, os quais formam uma plataforma em movimento, que transporta materiais tais como sacos, caixas, pacotes, etc. Este tipo de transportador pode ser horizontal ou inclinado, podendo elevar material num plano inclinado de at 40. TRANSPORTADOR DE IMPULSO

Compe-se de um par de correntes ligadas por meio de travesses, sendo que os travesses empurram volumes rgidos de fundo plano sobre uma pista fixa. Os travesses podem ser redondos ou de cantoneiras. Este tipo de transportador tambm pode trabalhar num plano inclinado at 40.



45

TRANSPORTADOR POR GRAMPOS DE TRAO Compe-se de duas ou mais correntes trabalhando em paralelo, providas de adicionais especiais, em formato de grampos, colocados nas diversas correntes no mesmo alinhamento. Quanto maiores as cargas, maior o numero de correntes utilizadas. A carga pode se apoiar sobre as quinas das correntes ou sobre trilhos. Um exemplo deste tipo de transportador na movimentao de vages, quando as correntes trabalham localizadas entre trilhos, e os grampos encostam-se ao eixo dos vages.

TRANSPORTADOR DE TALISCAS DE AOS (ou mesa transportadora)

Compe-se de duas ou mais correntes trabalhando em paralelo, com uma srie de chapas de ao sobrepostas formando uma mesa contnua em movimento que resultam numa mesa transportadora de ao. Este transportador pode incluir chapas laterais fixadas s chapas da mesa, a fim de formar um canal em movimento. Este tipo de transportador pode ser usado na horizontal ou num plano inclinado.

TRANSPORTADOR DE ARRASTE EM CANAL

Duas correntes montadas em paralelo transportam o material atravs de um canal por meio de uma srie de chapas de arraste, fixadas s correntes por intermdio de acessrios especiais. Tem utilizao para o transporte de material a granel, sendo que a alimentao do transportador feita por gravidade, e a descarga feita atravs de um orifcio no fundo do canal. O retorno da corrente feito por cima.



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TRANSPORTADOR DE ARRASTE EM CAIXA (ou transportador Redler) Compe-se de uma corrente provida de adicionais especiais de ao estampado ou de ferro malevel, que corre sobre o fundo da caixa em toda a sua largura. A caixa fechada em toda sua extenso, e a alimentao feita por gravidade atravs de orifcio na face superior da caixa; a descarga feita por orifcio no fundo da caixa. Para cargas maiores pode-se usar duas correntes interligadas por travesses de arraste. O retorno da corrente feito atravs de trilhos colocados na parte superior da caixa. Apesar da altura dos acessrios de arraste ser igual altura da corrente, o movimento da corrente induz movimento no material granular at uma faixa de 75% da altura da caixa.

TRANSPORTADOR DE MALHA

Compe-se de duas correntes, geralmente de pinos ocos, interligadas com travesses, que apiam uma mesa transportadora fabricada de malha de ao. usado para transportar materiais que devem ser aquecidos, resfriados ou secados no decorrer de sua movimentao, em virtude de permitir circulao de ar e drenagem do material molhado. TRANSPORTADOR DE PLATAFORMA

formado por uma srie de plataformas, instalado geralmente no nvel do piso, montado sobre uma corrente que se articula no plano horizontal. As plataformas se apiam sobre trilhos, sendo a finalidade principal da corrente a trao. Os prprios pinos da corrente, atravs de prolongamentos, servem para a fixao das plataformas. Sua movimentao vagarosa, e sua utilizao principalmente em linhas de montagem e transporte de moldes.C.Tec Correntes e Engrenagens Ltda.


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TRANSPORTADOR DE MATERIAIS QUE REALIZA O TRANSPORTE DIRETAMENTE SOBRE A QUINA DAS PLACAS OU SOBRE OS ROLOS DAS CORRENTES composto por duas ou mais correntes, trabalhando em paralelo. Destina-se ao transporte de cargas unitrias com fundo plano; quando se deseja o transporte de cargas apoiando-se na quina das placas da corrente, utiliza-se correntes de placa alta. Quando se deseja transporte de cargas sobre os rolos salientes das correntes, utiliza-se correntes de rolos grandes, ou seja, rolos de dimetro maior que a altura das placas. No caso de cargas apoiadas sobre os rolos das correntes, a velocidade de transporte das cargas o dobro da velocidade com que a corrente se movimenta.

TRANSPORTADOR EM GRINALDA Trata-se de um transportador composto de vrios pares de correntes, cobrindo percursos diferentes. Os vrios pares de correntes suportam travesses que podem ser fixos, rotativos, ou mesmo soltos, como no desenho ao lado. usado para secagem de papel ou tecidos, quando permitido um mnimo de contato entre o material e as partes do transportador.

ELEVADOR DE CANECAS Compe-se de uma ou mais correntes, normalmente com adicionais do tipo K no espaamento desejado, onde so fixadas canecas para elevao de materiais a granel. As canecas retiram o material de uma cavidade de alimentao, elevam-no e descarregam-no em virtude da fora centrfuga, quando contornam a engrenagem superior do elevador. Este elevador construdo na vertical.



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ELEVADOR DE CANECAS CONTNUAS Trata-se de um transportador semelhante ao anterior, porm com as canecas formando uma srie contnua de cavidades para o transporte de material a granel. A alimentao das canecas feita atravs de um canal inclinado, e a descarga feita quando a caneca vira, no retorno. Este tipo de elevador inclinado, para possibilitar a descarga.

TRANSPORTADOR OU ELEVADOR DE CANECAS BASCULANTES

Um par de correntes interligadas atravs de pinos prolongados, com canecas apoiadas sobre estes pinos; para descarga, um dispositivo mecnico tomba as canecas. Este tipo de transportador utilizado principalmente para o transporte de material solto e abrasivo, como pedras, carvo, cimento e areia e cinzas.

ELEVADOR DE PLATAFORMAS PENDENTES Compe-se de um par de correntes com pinos prolongados, sobre os quais se apiam as plataformas, que se mantm sempre na posio horizontal, por estarem penduradas. So usados para transporte de cargas diversas. Uma sofisticao que pode ser feita neste tipo de transportador a incluso de uma srie de dedos nas plataformas, que engrenando com grades fixas nos pontos de carga e descarga, permitem uma movimentao automtica de cargas. ELEVADOR DE DEDOS Como a anterior, porm utilizando uma s corrente, usada para cargas leves, e proporcionando carga e descarga automtica. As plataformas so montadas sobre pinos prolongados ou pinos fixados nas placas.



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CONSIDERAES PRTICAS Para a escolha de correntes a serem utilizadas em transportadores, fornecemos a seguir alguns dados tcnicos que sero de bastante utilidade prtica. a) Passo da Corrente O passo da corrente depende basicamente de trs fatores: espaamento entre adicionais, velocidade do transportador e espao disponvel para as rodas dentadas.

Recomendamos com insistncia a utilizao de passos de corrente estandardizados, tendo em vista melhores condies de preo, de prazo de entrega e de facilidade para reposio.b) Tipo de Corrente O tipo de corrente a ser usada, independente da carga de ruptura, varia em funo das condies de operao prprias a cada caso.

A seguir apresentamos as sugestes de escolha mais apropriadas:

Para Cargas Unitrias (fardos, barris, caixas fundidas) Usam-se correntes tanto de pino inteirio como de pino oco, com adicionais de tipos variados.

Material Abrasivo a Granel (cinza, cimento, carvo, coque, argila seca, pedras, areia, minrio de ferro, fertilizantes, etc.). Emprega-se de preferncia as correntes de pino inteirio, em virtude de sua maior robustez.

Material No Abrasivo a Granel (cereais em gro, caroo de algodo, farinha, serragem, sabo em flocos). Usa-se as correntes de pino inteirio ou oco, tomando cuidado de evitar o uso da corrente de pinos ocos caso o produto transportado esteja sujeito alterao se permanecer acumulado dentro dos orifcios dos pinos da corrente.

Ambientes de Temperatura Elevada (fornos e estufas de cozimento secagem e pintura). Para temperatura at 300C, emprega-se correntes normais, de pino inteirio ou oco, dando-se preferncia a de pino oco, pois proporciona maior irradiao de calor ao sair da zona quente. Para temperaturas acima de 300C necessrio o emprego de correntes fabricadas em material especial como o ao inoxidvel.



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Condies midas gua doce ou Vapor (lavadoras de garrafa, esterilizadores). Usa - se correntes fabricadas em material especial, como ao inoxidvel, nylon ou ao zincado ou cadmiado.

Condies midas Alcalina e cida (processos qumicos). Idntico ao caso anterior, dependendo dos fatores qumicos que atacaro a corrente. ROLOS DA CORRENTE Na maior parte dos casos, utiliza-se rolos cilndricos.

O uso de rolos flangeados (conhecidos na prtica como rolos Decauville) aconselhado para transportadores longos, pois mantm a corrente centralizada. Geralmente as correntes transportadoras utilizam rolos de ao cementado, para maior durabilidade.RODAS DENTADAS (OU ENGRENAGENS)

A roda dentada , na realidade, um polgono com o nmero de lados igual ao nmero de dentes. Isto causa uma oscilao na corrente, quando em movimento. Este fenmeno conhecido como efeito poligonal, sendo tanto maior quanto menor for o nmero de dentes, e vice-versa. Na prtica deve-se usar o nmero mximo possvel de dentes, para tentar neutralizar este efeito.

FORMATO DOS DENTES

Para a maioria dos casos, dentes formados na fundio da roda ou dentes cortados com maarico de corte numa chapa de ao so satisfatrios. So necessrios dentes fresados nos seguintes casos:

a) Transportadores com velocidade acima de 1m / seg. b) Quando a corrente sincronizada a fim de parar numa posio pr-determinada, em funo do movimento da roda. c) Quando so utilizadas vrias rodas num circuito fechado, e qualquer variao no dimetro primitivo poderia esticar em demasia a corrente na parte reta do circuito. Este fenmeno se acentua quando as rodas so prximas entre si. d) Quando exigido um movimento linear constante da corrente transportadora.



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DISPOSIO DAS RODAS Nos transportadores simples, de duas correntes e quatro rodas, costuma-se chavetar as duas rodas dentadas acionadoras na mesma linha de dentes. No eixo livre, porm, costuma-se chavetar s uma roda, a fim de permitir um movimento angular relativo entre as rodas, para acomodar alguma diferena de passo entre as duas correntes devido a desgaste. A roda solta deve ser embuchada, e montada entre anis presos no eixo, a fim de manter se na posio axial correta. Em instalaes mais complexas, com eixos intermedirios, costume alternar o lado das rodas soltas, a fim de igualar a carga dos eixos intermedirios sobre as correntes; tambm aconselhado o emprego de mancais de baixa frico. VELOCIDADES DE OPERAO Tabela de velocidades recomendadasTipo de transportador ou elevador Velocidade em metro por minuto

Sarrafos, impulso, taliscas, malhas ou similaresPlataformas pendentes e de dedos.

Canecas basculantes Arraste em canal Arraste em caixa Elevadores de canecas espaadas Elevadores de canecas contnuasAPOIO DAS CORRENTES

30 6 a 18 1,5 a 6 18 a 30 12 a 30 37 a 107 12 a 37

Nos trechos de carga e de retorno das correntes transportadoras recomenda-se o emprego de trilhos de apoio, usando-se para este fim cantoneiras. Os trilhos devem ser dimensionados de modo que tenham resistncia aos esforos de flexo e toro que as cargas dinmicas ocasionam. Recomenda-se o endurecimento dos trilhos nas curvas e locais de maior presso, ou ento montagem com sees substituveis nestes locais. As junes devem apresentar-se lisas, evitando projees, soldas, rebarbas e outras irregularidade. Os trilhos devem ser montados com curvas de entrada e de sada no local das rodas, o mais prximo possvel das rodas, e no alinhamento da corrente, como mostra o desenho. A largura do trilho deve permitir apoio total dos rolos da corrente, evitando qualquer salincia que possa prender os pinos da corrente. Deve ser mantido sempre limpo; livre de sujeira e lubrificantes suprfluos. O apoio do trecho de retorno das correntes pode ser feito sobre rodas dentadas ou sobre rodas lisas; este ltimo sistema se usa principalmente no caso de transportadores de ripas ou de chapas. O espaamento entre as rodas de apoio calculado para cada caso, porm, de uma maneira geral, situa-se entre 1,80 m a 2,50 m.



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GUIAS DA CORRENTE Os mtodos mais utilizados so: O emprego de correntes com rolos flangeados. O uso de guias contnuas sobre os trilhos, instalados ao lado dos rolos das correntes. Sapatas de encosto nas correntes, correndo sobre guias laterais nas estruturas, com a finalidade de centralizar o transportador. Um espaamento de 1,00m a 1,20m entre as sapatas normalmente o suficiente. Encosto das ripas ou das chapas do transportador contra trilhos laterais na estrutura. Neste caso deve-se montar sapatas de desgaste nas pontas das ripas. ACIONAMENTO DOS TRANSPORTADORES O acionamento dos transportadores e elevadores colocado de preferncia no ponto de maior resistncia da corrente. Nos transportadores simples, este ponto coincide com o ponto de descarga do transportador; desta maneira, a corrente no trecho carregado mantm-se esticada, e no trecho de retorno permanece solta.

O sistema mais comum de acionamento por meio de uma roda dentada. Recomenda-se que a corrente abrace a roda em pelo menos metade de seu permetro (180), ou no mnimo que engrene em 3 dentes. Transportadores mais complexos podem exigir vrios acionamentos sincronizados. Estes podem ser interligados atravs de transmisses a corrente.

Outro mtodo de acionamento de transportadores atravs de transmisso Caterpillar. Este tipo de transmisso funciona com uma corrente com dentes intercalados, acionando a corrente transportadora. O desenho elucida bem seu funcionamento.



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AJUSTE DA CORRENTE TRANSPORTADORA Como as correntes se alongam com o desgaste, necessrio um mtodo para ajust-las devidamente, para proporcionar um melhor rendimento. Deve-se tomar cuidado para no esticar excessivamente a corrente; deve-se estic-la apenas o suficiente para absorver as folgas existentes entre os pinos e as buchas. O ajuste deve ser feito antes do transportador entrar em funcionamento. Recomenda-se que o ajuste seja feito num ponto de contorno da corrente, quando o contorno complete 180, e se possvel, junto do ponto de acionamento. Em caso de acionamentos mltiplos, recomenda-se um ponto de ajuste para cada acionamento.



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MTODOS DE AJUSTE

O mtodo mais comum de se ajustar a corrente montar os mancais do eixo a ser ajustado entre guias, com ajuste por meio de parafusos, como mostra o desenho.

O ajuste pode ser tambm automtico, utilizando um dos seguintes mtodos bsicos: por peso morto, mola, contrapeso pneumtico ou hidrulico, desde que os mesmos tencionem a corrente sem aumentar excessivamente a carga.

LUBRIFICAO Mtodos de lubrificao As correntes exigem lubrificao entre o pino e a bucha, entre a bucha e o rolo, e entre as placas nos pontos de articulao. Em todos os pontos, a aplicao de lubrificante deve ser feita logo aps o ponto de maior trao na corrente. A lubrificao pode ser feita com gotejo automtico, atomizado, ou manualmente com pincel. Para condies mais severas podem ser fornecidas correntes construdas com pinos de lubrificao.



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TIPOS DE LUBRIFICANTES Para condies normais de funcionamento, recomendamos um leo mineral puro de boa qualidade, de viscosidade mdia. Para condies molhadas, usa - se um lubrificante que seja repelente a gua; como este tipo, porm, no penetra no interior das superfcies em atrito, recomendamos a lubrificao adicional com leo. Para condies abrasivas, pode-se usar um tipo de lubrificante seco, como a grafite coloidal em suspenso num lquido voltil. Para condies abrasivas excepcionais, recomenda-se a j citada corrente com pinos de lubrificao. Para condies de temperatura elevada entre 100C e 300C, recomenda-se um lubrificante de pelcula seca; o mesmo lubrificante usado para condies de muito p. Para condies em que se deve evitar a contaminao do produto, como por exemplo, em linhas de engarrafamento, usa - se sabo lquido, ou leos solveis ou em emulso, combinado com o processo de lavagem das garrafas.

MONTAGEM DAS CORRENTES

As correntes normalmente so fornecidas em comprimentos que facilitem o transporte, ou seja, em rolos que variam de 2,00 a 10,00 metros; dependendo do peso, devem ser montadas nos lances em que sero utilizadas quando da montagem do transportador. A operao simples, pois as pontas dos rolos j so fornecidas com contrapinos ou algo neste sentido, tendo em vista sua montagem final. Caso haja qualquer risco de confuso na montagem, as correntes sero fornecidas com etiquetas indicativas da seqncia da montagem. Para a montagem e desmontagem de correntes transportadoras, podemos fornecer uma ferramenta especial para este fim. Esta ferramenta proporciona uma grande facilidade neste servio, pois ela posiciona a corrente no ponto correto para a colocao ou extrao do elo de emenda, ao mesmo tempo em que impede que a corrente caia ou saia de posio.



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CORRENTE ROLO PEQUENO(PINOS SLIDOS)

Referncia Cerello

Passo PPol.

Passo Pmm

Entre Placas Cmm

Dimetro do rolo Bmm

Dimetro do Pino Gmm

Altura da Placa Hmm

Espess. da Placa Tmm

Comp. Total Carga Ruptura do Pino Dmm Kg.

Peso

Kg./m.

C-212/0508/A C-212/0762/A C-212/1016/A C-212/0762/B C-212/1016/B C-212/1270/B C-232/1016/C C-232/1270/C C-232/1524/C C-232/1016/D C-232/1270/D C-232/1524/D C-232/1016/E C-232/1270/E C-232/1524/E

2 3 4 3 4 5 4 5 6 4 5 6 4 5 6

50,8 76,2 101,6 76,2 101,6 127,0 101,6 127,0 152,4 101,6 127,0 152,4 101,6 127,0 152,4 38 38,10 17,46 50,80 9,53 91,0 30.000 32 31,75 14,29 38,10 7,93 76

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