“CEI” das passagens aéreas começa a ouvir testemunhas e ... · Lembramos que as pessoas...

CMYK

Junho de 2013 | ALTINÓPOLIS - SÃO PAULO | WWW.ALTIAQUI.COM.BR | EDIÇÃO E REDAÇÃO: ADEMIR FELICIANO

Ver desmoronar verdadeiras quadrilhas constituídas para roubar o dinheiro do povo, é algo que o próprio povo roubado deveria ter orgulho.Uma pena, ver ainda, principalmente em pequenos municípios, que ainda há quem se compadeça dessa gente. Só há uma forma de nos livramos dos picaretas do poder. Enfrentando-os, denunciando-os, libertando-nos das amaras do medo e mostrando quem na verdade manda. A justiça só consegue agir, se provocada. A justiça age somente através das denuncias e provas arroladas.Tudo em seu tempo acaba sendo desmascarado. O gatuno, a velha raposa, o articulador de bastidores, o executor das falcatruas, aquele que as-sina, aquele que compra, aquele que vende, aquele acima do bem e do mal, aquele que nunca aparece, aquele que não viu nada e não sabe de nada,aquele que defende,aquele que ora, aquele que reza; no frigir dos ovos,viram todos pudicos, honestíssimos e ainda são capazes de execrar em praça publica, através de simples comentários os detentores do poder.São todos, um bando de covardes, ladrões com diplomas julgando-se imunes. Imunidade? Para eles? Quem viver verá!

Ótima leitura a todos.

“CEI” das passagens aéreas começa a ouvir testemunhas e envolvidos.

Segundo dia de “CEI” tem como ponto principal, a contradição.

A Comissão Especial de Inquérito que in-vestiga a grande quantidade de passagens aéreas emitidas durante a gestão passada

2009/2012 começou hoje, 23 de abril de 2013 a ouvir pessoas que viajaram ou tiveram liga-ção com as viagens.

Desde as 13 horas, a comissão, composta por Sebastião Alves Paulino (PTB) presidente, José Carmo Esper (PSOL) relator e José Car-los da Silva (PSD) membro, esteve reunida na Câmara Municipal, para colher depoimentos.

Inicialmente, para serem ouvidas hoje, fo-ram intimadas, a senhora Vanessa Rinhel Lo-pes que aparece como sendo a responsável pela compra das passagens, Ana Paula Tavares, funcionaria do gabinete do prefeito e Mariana Luiz, filha do prefeito com viagem paga a Bra-sília, pela prefeitura municipal em seu nome. Essa ultima, mandou justificativa para o não comparecimento e devera ser agendada ou-tra data para ser inquirida.

As oitivas seguem no dia de amanha, 24/04, onde estão agendados; Alan Faria, ex Secretario de Finanças, Rafael Franzoni, enge-nheiro da prefeitura, Dorival Fiori Neto, enge-nheiro da prefeitura, André Luiz Ibraim Mas-son, funcionário publico e a senhora Naiara Bugarelli Faria, esposa do então secretario de finanças Alan Faria. Todos com passagens emi-

tidas em seus nomes.Segundo o presidente da CEI, Sebastião

Paulino, o que surpreende não são as viagens em si, mas a quantidade de viagens, sempre com passagens fornecidas pela mesma empre-sa, para destinos duvidosos e com datas que vão até a virada de ano em Brasília (REVEIL-LON). Data que Brasília costuma estar um de-serto. O mais incrível, segundo o Relator José Carmo Esper, é que em muitas das viagens, alguns fizeram questão de levar suas esposas, dando a entender que viajaram a passeio e a prefeitura pagou.

Dia 29 de abril estão marcadas oitivas do Prefeito Nanão, sua esposa Maria Virginia Za-polla Luiz, Evaldo José Custodio, José Augus-to de Oliveira e José Wilson Pollo.

O inicio das arguições estão marcados sempre a partir das treze horas com plenário aberto a quem quiser acompanhar os traba-lhos da CEI. Desta forma, segundo José Carlos da Silva (Zé Cristino), em sessão aberta, a po-pulação fica mais próxima da realidade dos ve-

readores, podendo assim, saber como reivin-dicar sempre que julgar necessário.

Lembramos que as pessoas intimadas que não puderem estar presentes no ato da oitiva, deverão justificar por escrito, sob pena de res-ponderem por descumprimento á intimação.

A Comissão Especial de Inquérito (CEI das passagens aéreas) conta com a assessoria Ju-rídica de DR. Lucas Zucolotto Elias Assis e Dr. Sergio Pollo, ambos, sem nenhum custo para a municipalidade.

Estes, quando dizem que não vai haver custos, não vai haver mesmo! Diferente do que fizeram Alan Faria e Nanão na famigerada “Via-gem Juntinhos”, para o exterior.

Se faça presente, vale a pena acompanhar sua cidade sendo passada a limpo.

Parabéns aos membros da CEI pela agili-dade nos trabalhos

Parabéns aos doutores Lucas e Sergio pelo desprendimento e colaboração.

No dia 24/04/2013, como já havíamos antes anunciado, ocorreu mais uma sessão aberta da “CEI” que investiga abusos em passagens aéreas feitas na administração passada 2009/2012, da cidade de Al-tinópolis.

Desta vez, a Comissão ouviu, pela ordem, “Alan Faria” ex-secretário de Finanças, sua esposa, senhora Naiara Bugarelli Faria, os, então e atuais engenheiros da prefeitura, Rafael de Figueiredo Franzoni e Do-rival Fiori Neto, e o funcionário publico, André Luiz Ibrahim Masson.

Lembrando que todos os citados têm passa-gens aéreas em seus nomes, sendo que dentre os cinco ontem ouvidos, “Alan Faria” figura como o que mais viajou.

Vamos tentar resumir aqui, as oitivas de ontem, gravadas na integra na Comissão Especial de Inqué-rito (CEI das passagens aéreas).

“Alan Faria”- O ex-secretário de finanças, hoje acusado pelo prefeito por desvio de verbas publicas, chegou ao interrogatório um tanto quanto irônico, ao ponto de ter que ser advertido pelo Vereador e relator da “CEI” “Zé do Carmo”, para responder apenas o que lhe fora perguntado, que a vez do prefeito responder ainda estava por vir.

Quando perguntado se tinha acesso direto ás contas bancarias do município, “Alan” respondeu que acompanhava tudo, porem não tinha acesso, que isso ficava a cargo do ordenador de despesas e do tesou-reiro. Sobre, se tinha senha bancaria para transações online, respondeu que todas as senhas ficavam em posse do senhor Paulo e da senhora Marcela. Disse ainda, que José Wilson Pollo e José Augusto de Oli-veira, também tinham acesso às contas e que todas as decisões de pagamentos eram feitas de forma conjunta e aberta. Relatou que inicialmente, quem ordenava as despesas era Walter Manço Filho, poste-riormente substituído por José Wilson, com base em decreto do prefeito.

Com relação ás viagens, respondeu que a primei-ra viagem que fez, fez em companhia do prefeito, e que este, o prefeito, tinha ciência de tudo e assinava

todos os processos.As viagens feitas, segundo Alan, eram para apro-

veitar o Maximo possível em prol do município. Reve-lou que muitas das viagens que fez, fez para protocolar documentos e participar de cursos. Ao responder se teria como justificar as viagens de forma documental, respondeu o inquirido que, “todas”, não tinha como justificar naquele momento, mas que se lhe derem tempo hábil, tentara justifica-las.

Com relação à estranha viagem feita por Alan Fa-ria e o prefeito Marco Ernani (Nanão), para Nova You-que e Denver, respondeu que foi apenas como TRA-DUTOR do prefeito e não teve conhecimento se a via-gem teria sido paga pela prefeitura, mas que custeou sua parte de seu próprio bolso.

Na outra viagem dos dois para o exterior, Washin-gton (EUA), Toronto e Montreal (Canadá), Alan disse que sua parte ele pagou e tem como provar, já a do prefeito, ele não sabe quem pagou “isso deve ser per-guntado ao prefeito”, respondeu. O motivo da viagem, segundo Alan, seria visita à Universidade de Toronto para intercambio e especialistas na área de adminis-tração publica, e que os benefícios seriam cursos on-line, ministrados pelo sistema Skype para o pessoal do PSF todas as quartas feiras.

Muitas das viagens, o ex-secretário diz não saber precisar os motivos, mas que com certeza foram fei-tas a trabalho com conhecimento do prefeito Nanão.

A CEI deixou intimado o senhor Alan Faria, a apre-sentar em prazo Maximo de quinze dias, toda docu-mentação probatória das alegações por ele feitas du-rante sua oitiva.

Naiara Bugarelli- Disse que desde 2008 é profes-sora deste município, e só exerceu este cargo. Diferen-te da oitiva de seu marido que disse quando pergun-tado sobre o cargo da esposa. Respondeu que há três anos sua esposa presta serviços à prefeitura e o cargo dela, hoje, seria professora, mas antes era monitora.

Com relação a sua viagem a Brasília em véspe-ras de final de ano, Naiara respondeu que nesta épo-ca ainda era namorada de Alan e estava grávida, sua família havia viajado para praia. Alan, que já estava em

Brasília com Nanão,teria ligado para ela, convidando-a para se juntar a eles em Brasília, ela por sua vez, para não ficar o final de ano sozinha em casa e ainda por cima grávida, foi ao encontro do namorado.

Naira disse ainda, que até onde sabe, Alan pa-garia pela passagem do próprio bolso, porem não sabe precisar se isso realmente aconteceu; apenas disse não saber se a passagem foi paga com dinhei-ro publico.

Sobre o que teria ido fazer em Brasília no final do ano, Naiara respondeu que sua família havia viajado para Ubatuba e a de Alan para Santos, então foi pas-sar o final de ano ao lado do namorado em Brasilia.

A CEI deixou intimada a senhora Naiara Bugarel-li, para que no prazo de quinze dias, apresente suas portarias de nomeação e exoneração frente a prefei-tura municipal de Altinópolis.

Rafael Franzoni- Disse que todas as suas viagens eram feitas para atender aos interesses do município e que o prefeito tinha conhecimento de todas elas, fri-sou que muitas vezes retirava adiantamentos em di-nheiro para custear estas viagens. Algumas vezes reti-rava em seu nome e outras vezes no nome de outros que o acompanhavam na mesma viagem.

As prestações de contas desses valores eram fei-tas através de relatório de gastos anexados às notas ficais, descrevendo cada gasto.

Sobre com quem teria viajado junto durante a gestão passada, respondeu: “com o prefeito, Neto (Dorival Fiori Neto), Alan (Alan Faria),José Wilson e Evaldo José Custodio.

A CEI deixou intimado o senhor Rafael Franzoni para que no prazo Maximo de quinze dias, apresen-te de forma documental, todas as justificativas para as viagens feitas, as hospedagens, e do dinheiro que lhe entregue em cada viagem.

Dorival Fiori Neto- respondeu tudo, praticamente em cima do que já havia dito seu colega, Rafael Fran-zoni. Atestou também, que, valores eram solicitados por ele para custear as viagens, outras vezes os valo-res eram solicitados por quem com ele viajava. (Secre-tários) O prefeito tinha ciência de tudo.

A CEI deixou intimado o senhor Dorival Fiori Neto para que no prazo Maximo de quinze dias, apresen-te de forma documental, todas as justificativas para as viagens feitas, as hospedagens, e do dinheiro que lhe entregue em cada viagem.

André Masson- respondeu nunca ter ido a Bra-sília, mesmo a CEI tendo apresentado passagem sua para este fim.

Disse ainda, ser o responsável pela parte de tec-nologia de sistema computação da prefeitura e que ao implantar uma nova ferramenta de trabalho, precisou ir a São Paulo por varias vezes, à CONAM que era quem supervisionava o novo sistema. Relatou ainda, que quando ia a São Paulo, seu superior Alan Faria, fazia questão de ir junto para acompanhar tudo de perto.

Informou ainda que sempre levava dinheiro em mãos para custeio das viagens, Traslado, refei-ções ETC., quem lhe dava o dinheiro, segundo “Mas-son”, eram, Paulinho e Marcela, ambos, membros da tesouraria.

A CEI deixou intimado o senhor André Luiz Mas-son para que no prazo Maximo de quinze dias, apre-sente de forma documental, todas as justificativas para as viagens feitas, as hospedagens, e do dinheiro que lhe entregue em cada viagem.

Comentemos:De início, já se pode perceber alguma “intempé-

rie” nos depoimentos até então prestados.Em contato com as oitivas prestadas na primeira

sessão da CEI, onde depuseram as funcionarias publi-cas Vanessa Rinhel e Ana Paula Tavares, as duas ates-taram que segundo o Tribunal de Contas do estado

de São Paulo, teria como entendimento, que agentes políticos não poderiam solicitar adiantamentos para viagens em seu nome, que isso teria que ser feito por funcionário e repassado a quem fosse usar.

Vanessa relata ainda, que dois empenhos fei-tos em seu nome, um de R$ 5.000,00 e outro de R$ 6.000,00, em menos de quinze dias de um para o ou-tro, ou seja, o de R$ 6.000,00 em 14/03/2012 e o de R$ 5.000,00 em 28/03/2012, “devem” ter existido sim e que teria sido solicitado pelo então Secretario de Finanças “Alan Faria” para gastos com despesas da administração.

Vejamos onde pode estará controversa. Rafael Franzoni; creio não seja concursado. Dorival Fiori Neto; não é concursado. Alan Faria; Idem. Como explicar en-tão as declarações idênticas prestadas pelas duas fun-cionarias, primeiras a deporem na CEI?

Se Alan não poderia solicitar com sendo para si os adiantamentos de viagem e por isso tinha que sair em nome de outros, Rafael e Neto relatam que pegavam estes adiantamentos em seus próprios nomes e às ve-zes em nome de outros. Por tanto, se Alan por força do cargo que ocupava como secretario, não poderia pe-gar, presume-se que Rafael e Dorival Fiori Neto tam-bém não poderiam, afinal eram secretario e adjunto.

Isso tudo poderá ser melhor explicado quando da apresentação dos documentos requeridos pela CEI e por contatos que deverão ser feitos junto ao Tri-bunal de Contas.

De resto, vamos aguardar!

CMYK

Junho de 2013 I ALTINÓPOLIS - SÃO PAULO | WWW.ALTIAQUI.COM.BR

Acompanhado de dois advogados, “Nanão” é ouvido pela CEI.

Prefeito “Nanão” é desmascarado!

No terceiro dia de oitivas rea-lizadas pela Comissão Especial de Inquérito que investiga possí-veis irregularidades cometidas na emissão de passagens aéreas na gestão passada 2009/2012, o pre-

feito de Altinópolis, Marco Ernani Hyssa Luiz (PMDB), chegou antes do horário previsto, acompanha-do de sua esposa e filha e mais dois advogados que teriam vindo de São Paulo.

O presidente da CEI, Vereador Sebastião Alves Paulino (PTB) in-formou que meia hora antes do inicio dos trabalhos, teria recebi-do ligação telefônica do DR. Ed-var Voltolini (Manguinha), convi-dando-o para uma conversa, jun-tamente com “Nanão” e seus dois advogados, fato que o presidente simplesmente não aceitou. Segun-do o presidente, tudo que deveria ser conversado, teria que ser em sessão de oitivas.

Com relação à viagem de sua filha “Mariana Luiz” para Brasília com custeio pago pela prefeitura, “Nanão” respondeu que ele pró-prio convidou Mariana para a via-gem, porem, deixou claro na pre-feitura que quem pagaria seria ele. Afirma ainda, que o empenho tira-do em nome de Mariana, foi cance-lado e que alem de pagar a passa-gem da filha uma vez, o fez nova-mente, outra vez, para não pairar nenhuma duvida. Ou seja, o pre-feito alega que pagou pela vigem da filha, não uma, mas duas vezes.

Informou ainda a CEI que sua filha foi convidada por ele para fa-zer passeio em Brasília, uma vez que esta se encontrava em férias.

“Nanão” afirmou a CEI que em sua opinião, agiu de forma correta e legal quanto a este fato.

Na viagem a Gramado ao lado da esposa, o prefeito respondeu que foram participar de um con-gresso de secretários municipais de saúde. Quanto ao fato de o ci-

tado congresso, ter ocorrido de 25 a 28 de maio de 2010 e eles terem ficado em Gramado o dobro dos dias, ou seja, de 22 a 29 de maio de 2010, o prefeito respondeu que enviara a CEI o relatório de presta-ção de contas para comprovar a realidade e a verdade.

Das viagens que fez para o ex-terior com Alan Faria, respondeu o chefe do executivo, que levou Alan para ser seu interprete, uma vez que não domina outro idio-ma, a não ser o português. Só não consegui explicar o que estas via-gens trouxeram de benefícios ao município.

Com relação aos pagamentos feitos pela municipalidade, que custearam as viagens ao exterior, uma vez que em projeto de lei afir-mavam que nenhum custo teria ao município; respondeu que só tomou conhecimento dos fatos, após denuncias.

Disse ter conhecimento de que parte deste pagamento foi fei-to sim pela prefeitura, e que tudo será apurado e corrigido pelo fi-nanceiro.

O prefeito, de um modo geral, sempre que podia, fugia das per-guntas mais contundentes, e se lançava a falar de sua vida política. Dizia de seu passado e de sua his-toria, chegou ao ponto de ser re-preendido pelo presidente da CEI que disse que aquilo ali não era programa político, que o prefeito se ativesse a responder de forma

mais objetiva o que lhe estava sen-do perguntado.

Muitas foram as perguntas fei-tas ao prefeito, mas este não se fez claro em suas respostas.

Saiu da CEI, intimado para que no prazo Maximo de quinze dias, apresente justificativas do-cumentais de tudo o que lhe foi questionado.

Sua filha, Mariana Luiz, infor-mou que foi sim a Brasília, a con-vite do pai, porem não tinha co-nhecimento da forma do paga-mento da passagem. Segura em suas respostas, Mariana deu a en-tender, que realmente não sabia que sua passagem havia sido paga pelo município e depositou todas as responsabilidades para o pai.

Saiu da CEI, intimada para que no prazo Maximo de quinze dias, apresente justificativas do-cumentais de tudo o que lhe foi questionado.

Senhora Virginia Zapolla Luiz (esposa do prefeito) questiona-da por duas viagens que fez em companhia do prefeito, tanto para Brasília quanto para Gramado, res-pondeu que em ambas, viajou para curso na área de saúde.

Não soube responder o que es-tes cursos trouxeram de benefícios para Altinópolis, mas disse julgar importantes suas viagens.

Em relação aos pagamentos, Virginia atestou que tanto as via-gens quanto os gastos inerentes a elas, tudo era pago pelo prefeito.

Era o prefeito quem prestava con-tas de tudo, e ela, nunca teve de prestar contas de nada.

Saiu da CEI, intimada para que no prazo Maximo de quinze dias, apresente justificativas do-cumentais de tudo o que lhe foi questionado.

Evaldo José Custodio, respon-deu por viagens em seu nome, com o argumento de ter ido a São Paulo para acompanhamento de processos.

Quando questionado sobre o valor de R$ 120.000,00 de contrato de sua empresa com a prefeitura, Evaldo disse que estes valores são divididos com seu sócio Edvar Vol-tolini (Manguinha), e que por tan-to, por trinta horas de trabalhos se-manais, acabavam, a grosso modo, recebendo menos que muito fun-cionário publico.

Saiu da CEI, intimado para que no prazo Maximo de quinze dias, apresente justificativas do-cumentais de tudo o que lhe foi questionado.

As contradições que são vistas e apresentadas nas oitivas, talvez sejam o foco do relatório final que a CEI deverá concluir.

Nada impede porem, segundo o advogado DR. Lucas Zucolotto Elias Assis, que outras pessoas te-nham que ser ouvidas, ou, que se ouça novamente quem já foi ou-vido. ”Tudo dependera das provas apresentadas e das contradições ou inverdades”. Resumiu Dr.Lucas.

O prefeito de Altinópolis, “Mar-co Ernani Hyssa Luiz” em oitiva rea-lizada no dia 29/04/2013, afirmou para “CEI” que investiga o abuso de passagens aéreas, que havia paga-do a viagem de sua filha “Mariana Luiz” com recursos próprios.

Disse ainda o mentiroso pre-feito, que pagou pela viagem da fi-lha, não uma, mas duas vezes, para que não pairasse nenhuma duvida.

Até que ponto um político sem escrupulos pode chegar?

O prefeito mentiu, colocou sua própria filha na berlinda de uma CEI séria, e agora a verdade vem à tona.

O advogado contratado pela comissão de inquérito, Dr. Lucas Zucolotto Elias Assis, para verifi-car se o que disse o prefeito em oitiva era verdade, entrou em con-tato com a empresa “Barroso Turis-mo”, que lhe mandou via e-mail a comprovação da viagem da filha do prefeito, paga pela prefeitura municipal.

Diz o e-mail que: “Solicitaram uma Hospedagem para Alan faria e Marco Ernani para período de 16/05 à 21/05/2011 no hotel Mer-cure Curitiba, mas por algum mo-tivo não utilizaram, isto gerou um reembolso para prefeitura de R$ 1.475,25 (Como de costume eles deixam aqui para futuras compras) a fatura que você me solicitou, no valor de R$ 565,88, abatemos des-te valor de credito”.

Eles praticamente formaram um “caixa dois” na empresa de tu-rismo, e com créditos pertencentes à prefeitura, pagaram a viagem da filha do prefeito.

Uma máfia, uma verdadei-ra gangue de canalhas instituída dentro da gestão passada, lidera-da pelo próprio prefeito municipal.

Aqui; tudo que se denuncia, se denuncia com provas, e mais uma vez eu coloco as provas para vocês.

Povo de Altinópolis, vocês que me criticam por muitas das vezes usar palavrão, por ser as vezes na opinião de vocês “AGRESSIVO”, en-tendam, contra bandidos temos que ser mais fortes que eles, ou se não, banalizamos os crimes e tudo fica como sempre foi nesta cida-de: Uma grande Pizza,patrocina-da por covardes e coniventes de rabo preso.

Se depender de mim, isso “ACABOU”.

Vejam os documentos que atestam o que aqui escrevemos. Leiam tudo respondam: Vocês ain-da vão ficar inertes?

Altiaqui esclarece:

A empresa “Barroso Turismo” e a população de um modo geral.

Este site e este jornal, infor-mados por seus advogados da interpretação errônea que tem sido cometida com relação à ma-térias neles postadas, onde dão conta dos desfechos proceden-tes da CEI que investiga possíveis abusos de passagens aéreas na administração 2009/2012 na ci-dade de Altinópolis, vem a pu-blico esclarecer que:

Em nenhum momento cita-mos a honrada empresa “Barro-so Turismo” como se esta fizes-se parte de qualquer esquema que a unisse aos fatos investi-gados pela Comissão Especial de Inquérito. Muito pelo contra-rio! Quando citamos a empresa, o fazemos, por terem sido dela, adquiridas todas as passagens

aéreas na gestão passada.Deixamos claro já aqui mes-

mo neste site em matéria pas-sada, palavras do presidente da CEI, onde este afirmava a gran-de ajuda e presteza da empresa “Barroso Turismo” que em mo-mento algum se furtou em dis-ponibilizar tudo que a ela foi so-licitado.

Eu mesmo já estive na em-presa e pude constatar de perto o numero de funcionários que ela comporta, alem da seriedade com que tratam a todos. Profis-sionalismo e competência pare-cem ser os pontos fortes da “Bar-roso Turismo”.

Caso, algo que aqui tenha-mos escrito, tenha suscitado in-terpretação errônea por parte

de alguém, ou de forma levia-na, juntado a empresa aos fatos, digo de antemão que a empre-sa nada tem a ver com as possí-veis irregularidades cometidas pela administração 2009/2012. A empresa, enquanto entidade pri-vada e comercial, apenas exer-ceu seu papel no mercado, ou seja, vendeu passagens aéreas a quem lhe solicitou a compra.

Essa é a nossa interpretação com relação à empresa “Barro-so Turismo”.

Fica aqui registrado o nosso esclarecimento e o nosso apre-ço a esta grande empresa de Tu-rismo Nacional e Internacional.

Ademir Feliciano

CURTINHAS DO ALTIAQUI!

“Baleia” em fúria!Corre a boca pequena na cidade de Alti-

nópolis, isso dito por funcionários ligados ao secretario de saúde do município, ou ex- se-

cretario, ou fornecedor de remédios, ou, sei La o que ele é, Willian José, que o Deputado Es-

tadual, ou mamífero enorme, ou também for-necedor de serviços ao município, “Baleia Ros-si” “PMDB”, estaria indignado com aberturas

de “CEI” para investigar a farra nas viagens de avião na gestão passada 2009/2012.

Teria dito o Deputado a um membro do go-verno Nanão: “Como que vocês foram permitir abertura de “CEI” se vocês são maioria na Câma-ra e eles só tem três vereadores”? Vocês devem tentar parar essa “CEI”.

O deputado, que forneceu uma enormida-de para o governo “Nanão” nos quatro anos de gestão passada com sua empresa versão “BR” estaria inconformado com os rumos que a “CEI” está tomando.

Calma Deputado! As investigações sobre

sua empresa fornecer ao município já se en-contram nas mãos do Promotor de Justiça des-ta cidade. Deputado não pode fornecer a muni-cípios com empresas próprias ou de parentes e o senhor forneceu. A cara do PMDB de “Nanão” e companhia.

PõeMais noDoBaleia

Come –Come- Come que a prefeitura paga!A enormidade de notas de empenhos des-

tinadas a pagar um restaurante de Altinópolis por fornecimento de comida e lanches na ges-tão “Nanisticamente enferreirada” passada, causaria espanto ao mais esfomeado dos se-res da terra.

Muita comida foi servida, muitos lanches foram fornecidos e muita cara de pau terá que ser o mote das justificativas.

Eu nunca vi coisa igual. As notas chegam a alcançar valores de três, cinco, sete, e até oito

mil reais. E são muitas nestes valores.A prefeitura fornece vales refeição aos fun-

cionários desde o inicio da antiga gestão, pelo menos é isso que consta no site do Tribunal de Contas (Portal do Cidadão) e paga caro por isso. Como justificar então, tantas refeições e lanches servidos pelo restaurante?

Meus amigos é muita comida, muita mes-mo! Nós vamos colocar aqui no site, em breve, todas as notas para que você saiba do que es-tamos falando.

Vamos levar em consideração que um pra-to de comida custe em media R$ 13,00, quan-to essa gente deve ter comido para que as no-tas de pagamento ultrapassassem os oito mil reais? Faça as contas. Repito, são VARIAS NOTAS!

EH! COMELOPOLIS!!!!!!! Como reclamar do ensino em Altinópolis?Injustiça gente, injustiça!Quando “Nanão” dizia aos quatro ventos

que tínhamos em nossa cidade um modelo de ensino, que tínhamos alcançado índices altíssi-mos, eu não imaginava que fosse tanto.

Sei sim que a merenda servida aos alunos é uma droga, sei que o transporte dos alunos é uma droga, mas nunca imaginei que uma es-cola de Inglês, particular, mantivesse contrato com a prefeitura para ensinar aos nossos “pim-polhos” a língua universal do velho continente.

Sim amigos, é isso mesmo! Sei que fica-ram tão pasmados quanto eu quando descobri notas de empenho a uma escola de inglês da ci-dade proporcionadas pela prefeitura municipal.

Os empenhos são dos anos de 2011/2012 com valores mensais que vão de R$ 2.700,00 a R$ 5.400,00.

Como nós fomos injustos com a gestão pas-sada não é mesmo? Caraca Velho! Teve até escola de inglês ministrando aulas aos nossos alunos e nós não sabíamos.

Só uma coisa me intriga. Não temos profes-sores de inglês na cidade? Nunca se abriu con-curso para essa disciplina? Haveria a necessida-de de contratar ESCOLA DE IDIOMAS?

That should answer who is the “Nanão”!Mas deve ser aquilo. “Nanão” é bom de

saúde e educação! Tomou LITERALMENTE “Providencia” ou

a “Providencia”!Aqui se faz aqui se ferra!XIIIIII marquinho! Parece que cobra fumou.

Tem dono, ou, ex-dono de auto elétrica morden-do os cotovelos de raiva. O cara era de uma em-páfia de fazer dó. Vendia e “desvendia” para pre-feitura como se dele não fosse à empresa, afinal, ele enquanto VEREADOR não pode fornecer para seu município. Mas forneceu MUUUUUUUITO!

Irritado, depois de tantas denuncias pro-tagonizadas por este site www.altiaqui.com.br, resolveu tirar tudo de vez do seu nome, do nome de seus parentes e passou a indústria de forne-cimento municipal, alias, auto- elétrica, para o nome do sócio. TUDO em nome do SOCIO. Resul-tado: O sócio “TOMOU” Providencia!

Isso é o que eu chamo de “TOMAR PRO-VIDENCIA”!

HASTA LA VISTA BABY!

CMYK

Junho de 2013 | ALTINÓPOLIS - SÃO PAULO | WWW.ALTIAQUI.COM.BR

O ex-vice-prefeito da cidade de Altinópolis, Luiz Valter Ferreira (PSDB), em oitiva prestada a CEI das passagens aéreas nesta terça feira, 07/05/2013, disse desconhecer tudo o que lhe foi perguntado. A impressão que nos passou, era de que somente re-cebia o salário de vice e nada mais. Nuca viu nada, nunca soube de nada, nunca indagou nada, e nunca participou de nada. Para que um vice então? Só para receber salários e vender seus produtos para prefei-tura e para câmara municipal?

Vamos tentar resumir para vocês, o que foi a oitiva de Ferreira. Tão dissimulado quanto Nanão.

Negou o então vice-prefeito, conhecer qualquer viagem de esposa de funcionário, esposa de prefeito e filha de prefeito. Tudo pago por cada um de nós.

Negou ter conhecimento de pagamentos feitos para viagens de quem quer que fosse.

Negou saber o que o prefeito e o secreta-rio de finanças Alan Faria, foram fazer em viagem para o exterior.

Negou saber se a viagem ao exterior teria tra-

zido algum beneficio ao município.Negou saber que as passagens aéreas foram

compradas de uma única empresa sem processo de licitação ou cotação de preços.

Quando indagado pela CEI, sobre se ficaria mais caro comprar passagens aéreas via empresa de turis-mo, como foi o caso, ou se ficaria mais barato com-prar direto da empresa aérea, respondeu que em sua opinião, antes de qualquer procedimento, deve se fa-zer cotação de preços. Disse ainda, que quando viaja particularmente, faz cotação para ver qual contrata-ção seria mais conveniente.

Negou conhecer o porquê de Altinópolis com-prar todas as passagens de uma única empresa.

Sobre a lei sancionada por ele, que autorizava prefeito e secretario a fazerem viagem internacional, se sabia que varias irregularidades foram cometidas através desta lei, inclusive ferindo o artigo 3º que reza que nenhum custo teria ao município tal viagem, mas que foi sim paga pelo município. Sobre se sabia dos atos criminosos cometidos através desta lei, respon-deu: Não acompanhar o dia a dia da prefeitura, mas que segundo ele, quem cometeu tais atos, tem que pagar. Disse ainda que apenas sancionou uma lei aprovada pela câmara municipal, e que nunca pra-ticou nenhum ato que não fosse pelo interesse pu-blico e se alguém cometeu alguma irregularidade, é esse alguém que tem que pagar.

Disse que em sua opinião, quem autorizou a viagem do prefeito e do secretario, foram única e tão somente os vereadores e que quando assumiu a prefeitura, o prefeito já havia viajado.

Ao final, sugestionado pelo presidente da CEI, que devido aos documentos probatórios em mãos dos membros da comissão e pelo descumprimento da re-ferida lei por ele sancionada, pois, a viagem que se-ria custeada pelos dois que viajaram, foi na verdade paga pelo município e que para tanto, poderia res-

ponder conjuntamente com Nanão e Alan pela fal-ta grave contra o erário publico e pela mentira ins-tituída através de Lei, Ferreira perdeu a estribeira.

Ai sim o cara endoidou! Disse que já estava sen-do julgado, que a sugestão (por ele encarada como afirmação) havia vindo pronta, que a CEI o condena-va a partir daquele momento, que o presidente o co-nhecia a mais de quarenta anos, que sempre foi um homem honesto, tanto como vereador, como quando prefeito, como empresário e enquanto vereador, disse nunca ter cometido nenhum ato desonesto enquan-to homem público, disse ter honrado cada voto que recebeu na sua vida política e disse que DEUS sem-pre o colocou no caminho da correção.

O que me causou profunda estranheza, foi sa-ber que horas após sua oitiva, já estava na Câmara Municipal, advogado constituído por ele, requerendo copia de todo interrogatório, bem como da filmagem que La foi feita. Isso é um direito dele, pedir copia de tudo que disse, mas copia da filmagem, ai vai ter que recorrer ao www.altiaqui.com.br a filmagem é mi-nha e eu só disponibilizo se eu quiser. EU NÃO QUERO!

Quem não deve nada, não deveria temer nada, CONCORDA senhor honesto FERREIRA?

“O grande problema desses coronéis calças frouxas que proliferaram em Altinópolis como nuvem de gafanhoto em plantação de arroz, é que tinham medo deles. Hoje isso acabou e estão sendo encosta-dos na parede para responderem por suas falcatruas”.

Comentemos! Na hora que o barco afunda, os ratos são os pri-

meiros a abandona-lo.Enquanto estavam todos mamando na teta que

o Nanão mantinha gorda, estava tudo bem, inclusive o senhor Luiz Valter Ferreira que forneceu para prefei-tura e câmara municipal durante quase todo manda-to passado. Vendeu muito com a “Astro Peças” de sua propriedade, vendeu muito com o Hotel “Vila das Pal-

meiras” de sua propriedade, vendeu para câmara mu-nicipal com posto de combustível de sua propriedade, eu mesmo impugnei uma licitação onde o vencedor de combustíveis era posto de sua propriedade pron-to a fornecer para prefeitura. Meu Jesus, que terra é essa? Misericórdia!

O ex-vice-prefeito da gestão 2009/2012, um dos maiores fornecedores de peças e serviços do pró-prio município em que ajudava a governar, ter a cara de pau de dizer em CEI que nunca cometeu ato deso-nesto durante sua vida publica. Quem mente mais, Nanão ou Ferreira? Eu respondo: quem mente mais é a gestão NANÃO/FERREIRA, criada com o único obje-tivo de se valer do erário gordo, porem público desta cidade. Raro é descobrir algo de honesto desta admi-nistração passada. Ganha um doce quem me apontar algo de regular desses homens.

Veja você que quando prefeito, Ferreira nos dei-xou uma grande herança, isso não temos como negar. Ele e seu vice à época, hoje fornecedor de remédios à prefeitura Willian José, e também funcionário da saú-de muito bem remunerado, nos deixaram de presen-te, à custa de uma fortuna, um matadouro munici-pal, abandonado e chafurdado no meio do mato com equipamentos hoje imprestáveis. Graças a nossa des-graçada Câmara Municipal, sempre conivente, suja e com rabo preso, nada foi feito, Ferreira não devol-veu o que gastou irregularmente aos cofres públicos e Altinópolis continuou sendo prejudicada, roubada e atravancada por cada um deles.

Eles são larápios de primeira grandeza, mas os vereadores que La estavam à época tanto do ma-tadouro quanto da ultima gestão, são tão LARA-PIOS quanto eles.

Tenho Dito!.

Mais uma manobra grotesca e desonesta do governo Nanão/Ferreira, paga de novo com o nos-so dinheiro.

O nobre vereador de Altinópolis, Sebastião Al-ves Paulino (PTB), desconfiado da forma dos contra-tos dos Assessores de Imprensa da prefeitura munici-pal, Michel Mani Nazar e Carolina Mazzaron de Castro, protocolizou junto ao prefeito, (protocolo de numero 877 de 19/04/2013) requerimento pedindo os con-tratos ou as portarias que os nomearam.

Alem destes documentos, Paulino solicitou ain-da, justificativa para pagamento em nome de Michel Nazar, no valor de R$ 900, 00, referente à: Contra-tação de Profissional para transmissão da Final da taça EPTV em 2012.

Argumentou o vereador em seu requerimento: “Não se justifica pagamento de profissional contrata-do para transmissão de final de torneio de futebol por empresa de radio independente, uma vez que esta prefeitura não é detentora de emissora de radio. Por tanto, quem deveria pagar o profissional, é a radio que transmitiu a final do jogo, nunca a prefeitura municipal de Altinópolis. Lembramos que a televisão (EPTV) transmitiu ao vivo a final, não havendo, por-tanto, necessidade de se fazer o mesmo com radio”.

Ao receber os documentos requeridos, Se-bastião Paulino ficou ainda mais estupefato. Veja por que!

Toda cidade de Altinópolis tem ciência que o casal em questão “Carolina e Michel” por um longo período (Antes das eleições) apresentaram juntos o jornal diário intitulado “Jornal da Antena A” da radio do mesmo nome, Antena A.

O jornal era uma espécie de “Ancoradouro” de “Nanão e Ferreira”. La estava os dois quase todos os dias como se deles fosse o jornal. Eram elogiados pe-los apresentadores, eram ufanados por seus feitos e aproveitavam para descer o porrete na administração passada como se a deles fosse exemplo de legalidade.

A prefeitura mantinha o Jornal com contrato firmado com a radio e assim foi até o final do exer-cício passado. Em véspera de carnaval deste ano, os apresentadores se despediram da ultima edição di-zendo que entrariam em ferais e voltariam logo para sequencia do jornal.

Como não houve renovação de contrato, a ra-

dio deixou de apresentar o Jornal da Antena A, o que vem provar aquilo que neste site sempre dissemos. O jornal só existia para defender Nanão/ Ferreira e era bancado com dinheiro publico, ou seja, nosso dinhei-ro. Nós estávamos pagando para que dois apresen-tadores defendessem Nanão e Ferreira, ou seja, pa-gamos para que defendessem quem nos roubava.

Não satisfeito só com o contrato na radio, Nanão ainda fez mais. O “reizinho altinopolense” contratou via portaria, os dois apresentadores e os lotou dentro da prefeitura.

Passemos a parte documental.Carolina Mazzaron de Castro: Nomeada em 06

de abril de 2011, através da portaria nº 107, para o cargo de “Assessora de Comunicação Social” exone-rada do cargo em 30 de setembro de 2011. Nomeada novamente, dessa vez para o cargo de Assessora de Imprensa e Divulgação, através da portaria nº 288 no mesmo dia 30 de setembro de 2011. Exonerada nova-mente em 09 de agosto de 2012, através da portaria de nº 342 e nomeada novamente em 10 de outubro de 2012. (três dias após as eleições).

Michel Mani Nazar: Nomeado em 14 de feve-reiro de 2012, através da portaria nº 69, para o car-go de “Diretor de Departamento de Planejamento Estratégico e Promoção à Saúde, da Secretaria de Saúde”. Exonerado em 09 de agosto de 2012 e no-meado novamente em 10 de outubro de 2012 (três dias após as eleições).

O que chamou a atenção do vereador foi: as exonerações dos dois, dois meses antes das eleições com retorno para os mesmos cargos tres dias após o pleito eleitoral. Lembrando que os dois trabalharam na campanha de Nanão, apresentaram o programa eleitoral e receberam cada um R$ 2.000,00 pelos ser-viços prestados conforme consta da prestação de con-tas eleitorais do então candidato “Nanão”.

O cargo escolhido para Michel é outra falcatrua grosseira. “Diretor de Departartamento Estratégico e Promoção à Saude, da Secretaria de Saude”. O rapaz, nada faz e nada fez na prefeitura, a não ser cuidar do site oficial, encabeçar “Jornal Falecido”, e acompanhar como fotografo/ imprensa os adventos emocionantes e relevantes da gestão Nanão/Ferreira.

Assim que tivemos contato com os documen-tos oficiais (PORTARIAS DE NOMEAÇÃO)do casal Mi-

chel Nazar E Carolina Castro, começamos nossas in-vestidas para apurar e tirar a limpo isso que se pa-rece mais com farça, desvio de função e nomeções para atender exclusivamente os interesses do pre-feito e seu vice à época.

Ligamos para senhora CARMEN APDA. M. MI-LANI BARUFALDI – Secretaria Adjunta da Saúde que nos informou desconhecer que Michel Nazar exerces-se o cargo para o qual foi nomeado. Disse ainda que Michel nunca ficou na secretaria, apenas havia pas-sado por La para pedir fotos de doações ao Hospital.

Carmem informou ainda saber que Michel cuidava do jornal, sem vinculo algum com a secre-taria de saúde.

Ligamos para Michel Nazar e relatamos a ele o que tínhamos em mãos, Michel disse desconhecer a nomeação, inclusive escreveu o nome do cargo que teria sido nomeado e prometeu retornar nossa liga-ção com respostas.

Aguardamos! Como Michel não retornou, retor-namos a ligação e dessa vez gravamos.

Michel, em nossa segunda ligação disse não ter ainda conseguido informações sobre seu cargo, porem, continuaria tentando e nos falaria. Quando perguntei a ele de que forma recebia seus salários, se via Secretaria de Saúde ou Imprensa, Michel disse que não sabia. Quando perguntei se recebia holeri-tes de pagamento, Michel respondeu: “Que eu pegue, Não”! Quando perguntei se o dinheiro apenas caia em sua conte, esse respondeu: “hãhã”!

Ficou de nos retornar a ligação e isso foi em 13/05. Até o fechamento desta matéria, Michel não nos retornou e creio que não o fará.

O Vereador Sebastião Alves Paulino (PTB), na qualidade de investigador dos atos do prefeito e como cidadão de bem, protocolou em 13/05, segunda feira, junto ao Promotor de Justiça de Altinópolis, represen-tação onde pede investigação de mais este ato e se confirmadas às irregularidades, pede também, pu-nição de todos os envolvidos, exoneração definitiva de seus cargos, devolução ao erário do que teria sido pago de forma irregular e punição exemplar ao pre-feito. Ator dessa façanha.

Colocamos os áudio das ligações feitas tanto para senhora Carmem, quanto para Michel Nazar. Co-locamos também a ultima ligação feita para Michel,

em 15/05 que sequer foi atendida. Isso tudo, você en-contra acessando www.altiaqui.com.br

Quando está bom, é Nanão/ Ferreira, quando tem “ROUBO” é só Nanão?

Associação Esportiva Amadora de Altinópolis-Prestção de Contas 2012

Eles não fazem nada dentro da Lei. Lei? Que Lei????

CMYK

Junho de 2013 | ALTINÓPOLIS - SÃO PAULO | WWW.ALTIAQUI.COM.BR

Editais:VARA ÚNICA DO FÓRUM DA COMARCA DE ALTINÓPO-

LIS-SP. EDITAL DE LEILÃO e de intimação do executado JOSÉ

HENRIQUE DE OLIVEIRA. O Doutor ALEKSANDER CORONADO BRAIDO DA SILVA, Meritíssi-

mo Juiz de Direito da Vara Única do Fórum de Altinópolis - SP, n a for-ma da lei, FAZ SABER, aos que o presente Edital virem ou dele conhe-cimento tiverem e interessar possa, que, por este Juízo, processam-se os autos da Carta de Precatória, oriunda da (Ação de Execução de Título Extrajudicial, processo nº. 0003747-30.2009.8.26.0070, Or-dem nº. 689/2009 da 1ª Vara Cível de Batatais) ajuizada por NEUSA DULCE POLO DE OLIVEIRA em face de JOSÉ HENRIQUE DE OLIVEIRA, processo nº 0000939-97.2013.8.26.0042 (Ordem nº. 358/2013), que foi designada a venda do bem descrito abaixo, de acordo com as regras expostas a seguir:

DA PRAÇA – A 1ª praça terá início no dia 25 de junho de 2013 às 14:00 hs. Não havendo lance igual ou superior à impor-tância da avaliação nos 3 (três) dias subseqüentes ao início da 1ª praça; a 2ª praça seguir-se-á sem interrupção, iniciando-se no dia 28 de junho de 2013 às 14:00 hs e se encerrará no dia 27 de julho de 2013 às 14:00 hs.

DO CONDUTOR DA PRAÇA – A praça será realizada por MEIO ELETRÔNICO, através do Portal www.canaljudicial.com.br/paulista-leiloes e será conduzida pela Gestora Judicial Paulista Intermedia-ção de Ativos e Gestão de Negócios Ltda., inscrita no CNPJ/MF sob o nº. 14.949.759/0001-20 e pelo Leiloeiro Oficial Sr. Alessandro Feli-pe Jerones, matriculado na Junta Comercial do Estado de São Pau-lo – JUCESP, sob 895.

DO VALOR MÍNIMO DE VENDA DO BEM – Na 1ª praça, o valor mínimo para a venda do bem apregoado será o valor da avaliação judicial atualizada que é de R$ 962.424,05 (novecentos e sessenta e dois mil, quatrocentos e vinte e quatro reais e cinco centavos). Na 2ª praça, o valor mínimo para a venda corresponderá a 60% (ses-senta por cento) do valor da avaliação judicial.

DA COMISSÃO DA GESTORA JUDICIAL – O arrematante deverá pagar à Gestora Judicial PAULISTA LELILÕES, a título de comissão, o valor correspondente a 5% (cinco por cento) sobre o preço de arre-matação do imóvel.

DOS LANCES – Os lances deverão ser ofertados pela rede In-ternet, através do Portal www.canaljudicial.com.br/paulistaleiloes.

DOS DÉBITOS – Eventuais ônus sobre o imóvel correrão por conta do arrematante, com exceção do previsto no art. 130, pará-grafo único, do Código Tributário Nacional.

REMIÇÃO DA EXECUÇÃO/ACORDO – Se o (s) executado (s), após a apresentação do edital em epígrafe, pagar a dívida ou rea-lizar acordo antes de alienado (s) o (s) bem (ns), ficará (ão) este (s) obrigado (s) a arcar com as custas assumidas e comprovadas pela Gestora Judicial PAULISTA LEILÕES mais a comissão da mesma, sendo que o percentual da comissão será arbitrada pelo MMº Juiz levando--se em consideração o caso concreto.

TODAS AS REGRAS E CONDIÇÕES APLICÁVEIS ESTÃO DISPONÍ-VEIS NO PORTAL www.canaljudicial.com.br/paulistaleiloes. A alie-nação obedecerá ao disposto na legislação aplicável, no Provimento CSM nº 1.625/09 do TJSP e o caput do artigo 335, do Código Penal.

A publicação deste edital supre eventual insucesso nas noti-ficações pessoais e dos respectivos patronos.

RELAÇÃO DOS BENSIMÓVEL: “Uma gleba de terras, com área de 40.53.50 há, de-

nominado Sitio Batatais, situado no município e Comarca de Alti-nópolis SP, cadastrado no INCRA sob nº 614.017.001.465-9, e ha-vido conforme matrícula n. 7.249, R. 4/7.249, de 27/10/2003, no Cartório de Registro de Imóveis de Altinópolis SP, conforme certidão juntada as fls. 10/v.Descrição conforme certidão de matrícula 7.249: Uma gleba de terras, com a área de 40,53,50 há (quarenta hecta-res, cinquenta e três ares e cinquenta centiares) desmembrada do imóvel rural denominado FAZENDA BOM JESUS, situada neste mu-nicípio e comarca de Altinópolis, Estado de São Paulo, sem benfei-torias, formada em pastagem e cerrados, e que fica dentro das di-visas e confrontações seguintes: Inicia-se no marco Nº9, cravado no meio da estrada municipal, daí, segue com rumo de 40°14’58’’SE, seis metros e trezentos e noventa (6,390m) centímetros até o mar-co Nº10, confrontando até aqui com NADYE SALOMÃO ASSE; daí, segue pela cerca de arame com rumo de 44°58’59’’SE, na extensão de trezentos e oito metros e quatrocentos e dezesseis (308,416m) centímetros até o marco Nº11, confrontando até aqui com RUBENS GUIDORIZZE; daí, segue por cerca de arame com os seguintes rumos e distâncias: 13°26’28’’SW, setenta metros e cento e trinta e seis (70,136m) centímetros até o marco Nº12; 13°33’33’’SW, duzentos e trita e três metros e zero zero três (233,003m) centímetros até o marco Nº13; 13°15’19’’SW, cento e quarenta e dois metros e oitocen-

tos e sessenta e quatro (142,864m) centímetros até o marco Nº14;

13°35’34’’SW, duzentos e quinze metros e trezentos e um (215,301m) centímetros até o marco Nº15; 13°46’22’’SW, trinta e cinco metros e setecentos e trinta e nove (35,739m) centímetros até o marco Nº16; 15°26’32’’SW, quarenta metros e quatrocentos e vinte e oito (40,428m) centímetros até o marco Nº17; 18°43’43’’SW, trinta e um metros e duzentos e vinte e cinco (31,225m) centímetros até o marco Nº18; 21°30’02’’SW, setenta e nove metros e quatrocentos e noventa e seis (79,496m) centímetros até o marco Nº19; 17°13’57’’SW, oiten-ta e oito metros seiscentos e quarenta (88,640m) centímetros até o marco Nº20; 13°41’12’’SW, cento e sete metros e cento e cinquen-ta (107,150m) centímetros até o marco Nº21; 12°57’27’’SW, cento e noventa metros e cento e dez (190,110m) centímetros até o mar-co Nº22; 11°40’40’’SW, duzentos e sessenta e três metros e trezen-tos e nove (263,309m) centímetros até o marco Nº23, confrontando até aqui com parte do espólio de NILTON CADURIM e NEWTON CA-DURIM e o restante com YUTAKA YOKOYA e sua esposa NEUSA HIROE KUROKAMA YOTAKA; daí, segue pela cerca de arame com os seguintes rumos e distâncias: 59°37’26’’SW, seis metros e duzentos e cinquen-ta e dois (6,252m) centímetros até o marco Nº24; 85°57’51’’SW, três metros e oitocentos e vinte e cinco (3,825m) centímetros até o marco Nº25 confrontando até aqui com a estrada municipal; daí, segue com rumo de 07°22’31’’NW, na extensão de duzentos e dezoito metros e setecentos e trinta (218,730m) centímetros até o marco Nº25-A; daí, segue com rumo de 10°48’28’’NW, na extensão de cento e ses-senta metros e quinhentos e noventa e nove (160,599m) centíme-tros até o marco Nº62, confrontando até aqui com o remanescente da Fazenda; daí, segue pela cerca com os seguintes rumos e distân-cias: 08°01’03’’NW, cinco metros e seiscentos e dezoito (5,618m) centímetros até o marco Nº63; 07°54’01’’NW, seiscentos e sessen-ta e dois metros e quinhentos e cinquenta e dois (662,552m) centí-metros até o marco Nº64, confrontando até aqui com NELSON GAR-CIA DE FIGUEIREDO e com JOICE GARCIA COSTA DA SILVA; daí, segue com rumo de 89°02’28’’NE, na extensão de sete metros e duzentos e dezenove (7,219m) centímetros até o marco Nº83; daí, segue pelo meio da estrada com os seguintes rumos e distâncias: 15°26’15’’NE, quarenta e oito metros e quatrocentos e trinta e dois (48,432m) cen-tímetros até o marco Nº82; 24°30’14’’NE, trinta e oito metros e de-zessete (38,17m) centímetros até o marco Nº81 25°02’04’’NE, cin-quenta e três metros e novecentos e setenta e cinco (53,975m) cen-tímetros até o marco Nº 80; 25°43’50’’NE, quatrocentos e oitenta e um metros e novecentos e setenta e seis (481,976m) centímetros até o marco Nº79; 21°45’34’’NE, dezenove metros e novecentos e trinta e dois (19,932m) centímetros até o marco Nº78; 17°09’13’’NE, ses-senta e cinco metros e setecentos e dois (65,702m) centímetros até o marco inicial Nº9, confrontando desde o marco Nº64 até aqui com NADYE SALOMÃO ASSE. Ônus.: Av.1/7.249 (Certificado de cadastro de Imóvel Rural - CCIR) consta o Certificado de Cadastro de Imóvel Rural CCRI.2000/001/002, em nome de Hercidio Raimundo de As-sis. AV.2/7.249 (Averbação de Reserva Florestal ‘’01’’) consta que o imóvel desta matrícula passa a ter a seguinte área de Reserva Le-gal 01. Área total = 6.19.20.ha (seis hectares, dezenove are e vinte centiares). Av.3/7.249 (Averbação de Reserva Florestal ‘’02’’) cons-ta que o imóvel desta matrícula passa a ter a seguinte área de Re-serva Legal 02. Área total = 3.76.00.ha(três hectares e setenta e seis ares).R.6/7.249 (Escritura pública de confissão de dívida com garantia hipotecária) consta que os proprietários: José Henrique de Oliveira e sua esposa Neusa Maria Dal Picolo Oliveira, deram o imó-vel desta matrícula em Hipoteca de Primeiro Grau e sem decorrên-cia de terceiros, em favor da credora Santa Emilia Empreendimentos e Administração Ltda. Av.7/7.249 (Notícia de Distribuição de Ação) consta que foi ajuizada uma ação de Execução de Título Extrajudi-cial sob n° 070.01.2009.002693-6(do Serviço de Distribuição Cível do Fórum de Batatais-SP), que José Roberto Andrade move contra José Henrique de Oliveira. Av.8/7.249 (Notícia de Distribuição de Ação) consta que foi ajuizada uma ação de Execução de Título Ex-trajudicial sob n° 070.01.2009.003022-6(do Serviço de Distribuição Cível do Fórum de Batatais-SP), que Maria Sebastiana Martins Costa move contra José Henrique de Oliveira e Neusa Maria Dal Picolo Oli-veira. Av.9/7.249 (certidão judicial de notícia de arresto) consta que o imóvel desta matrícula foi Arrestado para garantia do pagamento da dívida, nos autos da ação de Execução de Título Extrajudicial sob nº 498/09, que José Roberto Andrade move contra José Henrique de Oliveira. Av.10/7.249 (Inscrição de Penhora) Consta penhora da par-te ideal correspondente a 50% (cinquenta por cento) do imóvel desta matrícula nos autos da ação de Execução de Título Extrajudicial (n° 557/09), movida por Paulo Roberto de Assis contra José Henrique de Oliveira. Av.11/7.249 (Inscrição de Penhora) Consta penhora da parte ideal correspondente a 50% (cinquenta por cento) do imóvel desta matrícula nos autos da ação de Execução de Título Extrajudicial (n° 498/09), movida por José Roberto de Andrade contra José Hen-rique de Oliveira. Av.12/7.249 (Notificação de Distribuição de Ação) consta que foi ajuizada uma ação de Execução de Título Extrajudicial sob n° 070.01.2009.003642-0 (do Serviço de Distribuição Cível do Fórum de Batatais-SP), que Maria Sebastiana Martins Costa move contra Neusa Maria Dal Picolo Oliveira. R.13/7.249 (Arrolamento de

Bens) fica constando o Arrolamento de 50% (cinquenta por cento) do imóvel objeto desta matrícula, de propriedade do sujeito passi-vo, José Henrique de Oliveira. Avaliação: R$ 962.424,05 (novecen-tos e sessenta e dois mil, quatrocentos e vinte e quatro reais e cinco centavos) atualizados até maio de 2013. Débitos desta ação (crédi-to da autora): R$ 39.099,00 (trinta e nove mil e noventa e nove re-ais) valor atualizado até 05/06/2009. Cientes os interessados que o imóvel será vendido livre e desembaraçado de eventuais débitos de IPTU, desde que o produto da arrematação co mporte esses débitos, cabendo ao arrematante o pedido de reserva de numerário e paga-mento. Caso contrário, o adquirente arcará com estes débitos. Não consta dos autos causas ou recursos pendentes de julgamento sobre o bem a ser arrematado. NADA MAIS.

ALEKSANDER CORONADO BRAIDO DA SILVAJUIZ DE DIREITO

VARA ÚNICA DO FÓRUM DA COMARCA DE ALTINÓPO-LIS-SP.

EDITAL DE LEILÃO e de intimação dos executados ESPÓ-LIO DE EZIO DINIZ PIMENTA E OUTROS.

O Doutor ALEKSANDER CORONADO BRAIDO DA SILVA, Meritíssi-mo Juiz de Direito da Vara Única do Fórum de Altinópolis - SP, na for-ma da lei, FAZ SABER, aos que o presente Edital virem ou dele conhe-cimento tiverem e interessar possa, que, por este Juízo, processam-se os autos da Carta de Precatória ( Ação de Execução de Título Extra-judicial) ajuizada por BANCO DO ESTADO DE SÃO PAULO S/A BANES-PA em face de ESPÓLIO DE EZIO DINIZ PIMENTA E OUTROS, processo nº 012.01.2010.002381-0/000000-000, que foi designada a venda do bem descrito abaixo, de acordo com as regras expostas a seguir:

DA PRAÇA – A 1ª praça terá início no dia 03 de julho de 2013 às 14:00 hs. Não havendo lance igual ou superior à importância da ava-liação nos 3 (três) dias subseqüentes ao início da 1ª praça; a 2ª praça seguir-se-á sem interrupção, iniciando-se no dia 05 de julho de 2013 às 14:00 hs e se encerrará no dia 02 de agosto de 2013 às 14:00 hs.


DO VALOR MÍNIMO DE VENDA DO BEM – Na 1ª praça, o va-lor mínimo para a venda do bem apregoado será o valor da ava-liação judicial atualizada que é de R$ 406.949,66 (quatrocentos e seis mil mil, novecentos e quarenta e nove reais e sessenta e seis centavos) atualizados até abril de 2013. Na 2ª praça, o valor míni-mo para a venda corresponderá a 60% (sessenta por cento) do va-lor da avaliação judicial.

DA COMISSÃO DA GESTORA JUDICIAL – O arrematante deve-rá pagar à Gestora Judicial PAULISTA LELILÕES, a título de comissão, o valor correspondente a 5% (cinco por cento) sobre o preço de ar-rematação do imóvel.


DOS DÉBITOS – Eventuais ônus sobre o imóvel correrão por con-ta do arrematante, com exceção do previsto no art. 130, parágrafo único, do Código Tributário Nacional.

REMIÇÃO DA EXECUÇÃO/ACORDO – Se o (s) executado (s), após a apresentação do edital em epígrafe, pagar a dívida ou realizar acor-do antes de alienado (s) o (s) bem (ns), ficará (ão) este (s) obriga-do (s) a arcar com as custas assumidas e comprovadas pela Gestora Judicial PAULISTA LEILÕES mais a comissão da mesma, sendo que o percentual da comissão será arbitrada pelo MMº Juiz levando-se em consideração o caso concreto.


A publicação deste edital supre eventual insucesso nas notifi-cações pessoais e dos respectivos patronos.

RELAÇÃO DOS BENSIMÓVEL: “UMA GLEBA DE TERRAS, com área total de 13,79,40

has., (treze hectares, setenta e nove ares e quarenta centiares) des-membrada da “Fazenda Lagoa das Garças”, que passará a denomi-nar-se agora em diante “FAZENDA NOVA ESPERANÇA”, situada neste município e comarca de Altinópolis, Estado de São Paulo, sem ben-feitorias; com a seguinte discrição.” A referida descrição tem o seu início no marco n. (24-A) cravado na confrontação de OLIVIA A. RO-ZIM POLLO, daí segue até o marco n. 25 com o rumo de 48 graus e 31’S.W., com a distância de duzentos e sessenta e quatro (264,00m) metros confrontação até aqui se fez com a OLIVIA A. ROZIM POLLO, daí segue o marco n. 26 com o rumo de 8 graus 55’N.W., com a dis-tância de 29 (29,00m) metros, daí segue o marco n. 27 com o rumo de 25 graus e 32’ N.W., com a distância de quarenta e cinco metros e sessenta (45,60m) centímetros, daí segue o marco n. 28 com o rumo

de 30 graus e 44’N.W., com a distância de cinquenta e seis metros e sessenta (56,60m) centímetros, daí segue até o marco n. 29, com o rumo de 66’ graus e 35’N.W., com a distância de quarenta e seis metros e trinta (46,30m) centímetros, daí segue até o marco n. 30, com o rumo de 63 graus e 54 N.W., com a distância de quarenta e cinco metros e oitenta (45,80m) centímetros, daí segue até o marco n. 31, com o rumo de 77 graus e 53’N.W., com a distância de setenta e nove metros e trinta (79,30m) centímetros, daí segue até o marco n. 32, com o rumo de 82 graus e 38’N.W., com a distância de duzen-tos (200,00m) metros, daí segue até o marco n. 33, com o rumo de 81 graus e 01’N.W., com a distância de cinquenta (50,00m) metros, daí segue até o marco n. 34, com o rumo de 85 graus e 31’N.W., com a distância de cinquenta e oito metros e setenta (58,70m) centíme-tros, daí segue até o marco n. 35, com o rumo de 67 graus e 52’N.W., com a distância de duzentos e cinquenta (250,00m) metros, daí se-gue até o marco n. 36, com o rumo de 67 graus e 54’N.W., com a dis-tância de cento e vinte e seis metros e oitenta (126,80m) centíme-tros, confrontação até aqui se faz com EZIO DINIZ PIMENTA E HARUI MURAKAMI, daí defletindo para a direita, acompanhando a estrada municipal, na margem direita, no sentido à outras propriedades até o marco n. 36/A., com o rumo de 84 graus e 03’S.E., com a distância de trezentos e oitenta e três (383,00m) metros, daí segue o marco n. 36/B., com o rumo de 86 graus e 44’S.E., com a distância de cen-to e dezoito (118,30m) metros e trinta centímetros, daí segue até o marco n. 36/C., com o rumo de 89 graus e 06’N.E., com a distância de oitenta e oito (88,00m) metros, daí segue até o marco 36/D., com o rumo de 85 graus e 31’N.E., com a distância de cento e setenta e seis (176,00m) metros, daí segue até o marco n. 36/E., com o rumo de 82 graus e 19’N.E., com a distância de duzentos e quatro (204,00m) metros, daí segue até o marco n. 36/F., com o rumo de 66 graus e 36’S.E., com a distância de treze (13,00m) metros e a confrontação até aqui se faz com ORLANDO DOS SANTOS E EZIO GREGÓRIO DA SIL-VA, daí segue até o marco n. 36/G., com o rumo de 33 graus e 03’S.E., com a distância de cento e trinta e seis (136,00m) metros, daí segue até o marco inicial (24/A.), com o rumo de 13 graus e 39’S.E., com a distância de cinquenta e um (51,00m) metros e a confrontação até aqui se faz com a estrada Municipal e além desta com NELSON DOS SANTOS, onde teve início e fim a referida descrição perimétrica que se encerra uma área de 13,79,40 has., (treze hectares, setenta e nove ares e quarenta centiares)””. – Imóvel este que se encontra de-vidamente cadastrado no INCRA em área maior sob nº 614 017 002 747-5. – Dados retirados do CCIR/98/99 – DADOS DO IMÓVEL RU-RAL. – NOME DO IMÓVEL: FAZENDA LAGOA DAS GARÇAS. – INDICA-ÇÃO PARA LOCALIZAÇÃO DO IMÓVEL: BAITRO MONJOLINHO. – MU-NICÍPIO SEDE DO IMÓVEL: ALTINÓPOLIS. – UF. SP. – FORMA DE DE-TENÇÃO: PROPRIEDADE. – MOD. RURAL (has): 20,2; Nº DE MOD. RU-RAIS: 8,16; MOD. FISCAL (has): 22; Nº DE MOD. FISCAIS: 7,55; FRAÇÃO MÍNIMA DE PARCELAMENTO (has): 3,0; CLASSIFICAÇÃO DO IMÓVEL: MÉDIA PROPRIEDADE***. – ÁREA TOTAL (has): 166,2; ÁREA REGIS-TRADA (has): 166,2; ÁREA DE POSSE (has): 0,0; DADOS DO DECLA-RANTE: NOME DO DECLARANTE: ANTÔNIO DOS SANTOS – CPF/MF, sob nº 164 495 178/91; DADOS DO CONTROLE – ARQUIVAMENTO: 0898344; CONTROLE DE ATUALIZAÇÃO: 002 0611; EMISSÃO: 901019; Nº DO PROCESSAMENTO: 10030037786 – PROPRIETÁRIOS: ANTÔNIO DOS SANTOS, brasileiro, agricultor, portador do RG. n 7.481.162-SSP--SP., e sua esposa CÂNDIDA MARQUES ARANTES DOS SANTOS, bra-sileira, do lar, filha de Francisco Basilio Arantes e Maria Magdalena de Jesus, inscritos no CPF/MF., sob nº 164.495.178/91, casados no regime da comunhão universal de bens, anteriormente o advento da Lei 6.515/77, domiciliados e residentes na Fazenda Lagoa das Garças, deste município e comarca de Altinópolis-SP., TÍTULO AQUI-SITIVO: matriculado sob nº 5910, fls. 110 do Livro do Registro Geral desta Serventia, datado de 18 de agosto de 1999. – O OFICIAL RE-GISTRADOR: (BEL. PAULO AUGUSTO CORRÊA LEITE). – Costa na refe-rida matrícula R.0001 Carta de Adjudicação em favor de EZIO DINIZ PIMENTA. Consta na referida matrícula na AV. 0002 registro de cer-tidão de óbito de EZIO DINIZ PIMENTA. ÔNUS: consta na referida ma-trícula AV. 0003 penhora exequenda para garantia da dívida de R$ 15.163,54, atualizada até 15/03/2004. Avaliação: R$ 406.949,66 (quatrocentos e seis mil, novecentos e quarenta e nove reais e ses-senta e seis centavos) atualizados até abril de 2013. Débitos desta ação (crédito do autor): R$ 15.163,54(quinze mil cento e sessenta e três reais e cinquenta e quatro centavos), valor que será atualiza-do posteriormente. Cientes os interessados que o imóvel será vendi-do livre e desembaraçado de eventuais débitos de IPTU, desde que o produto da arrematação comporte esses débitos, cabendo ao arre-matante o pedido de reserva de numerário e pagamento. Caso con-trário, o adquirente arcará com estes débitos. Não consta dos autos causas ou recursos pendentes de julgamento sobre o bem a ser ar-rematado. NADA MAIS.

Eu, ________________________________________ escrivã (o) subscrevi.


VARA ÚNICA DO FÓRUM DA COMARCA DE ALTINÓ-POLIS-SP.

EDITAL DE LEILÃO e de intimação dos executados MAR-THA BORRAGINI PALMA e MARIA CELÍLIA BORRAGINI PALMA.

O Doutor ALEKSANDER CORONADO BRAIDO DA SILVA, Meritís-simo Juiz de Direito da Vara Única do Fórum de Altinópolis - SP, na forma da lei, FAZ SABER, aos que o presente Edital virem ou dele co-nhecimento tiverem e interessar possa, que, por este Juízo, proces-sam-se os autos da Ação de Execução de Título Extrajudicial, proces-so nº. 0001657-17.2001.8.26.0042 (012.01.2001.001657-0), Or-dem nº. 2672/2001 ajuizada por COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL COONAI CREDICOONAI em face de MARTHA BORRAGINI PALMA, que foi designada a venda do bem descrito abaixo, de acordo com as re-gras expostas a seguir:

DA PRAÇA – A 1ª praça terá início no dia 25 de junho de 2013 às 14:30 hs. Não havendo lance igual ou superior à impor-tância da avaliação nos 3 (três) dias subseqüentes ao início da 1ª praça; a 2ª praça seguir-se-á sem interrupção, iniciando-se no dia 28 de junho de 2013 às 14:30 hs e se encerrará no dia 27 de julho de 2013 às 14:30 hs.


DO VALOR MÍNIMO DE VENDA DO BEM – Na 1ª praça, o valor mínimo para a venda do bem apregoado será o valor da avaliação judicial atualizada que é de R$ 133.979,99 (cento e trinta e três mil, novecentos e setenta e nove reais e noventa e nove centavos). Na 2ª praça, o valor mínimo para a venda corresponderá a 60% (sessen-ta por cento) do valor da avaliação judicial.

DA COMISSÃO DA GESTORA JUDICIAL – O arrematante deverá pagar à Gestora Judicial PAULISTA LELILÕES, a título de comissão, o valor correspondente a 5% (cinco por cento) sobre o preço de arre-matação do imóvel.


DOS DÉBITOS – Eventuais ônus sobre o imóvel correrão por conta do arrematante, com exceção do previsto no art. 130, pará-grafo único, do Código Tributário Nacional.

REMIÇÃO DA EXECUÇÃO/ACORDO – Se o (s) executado (s), após a apresentação do edital em epígrafe, pagar a dívida ou rea-lizar acordo antes de alienado (s) o (s) bem (ns), ficará (ão) este (s) obrigado (s) a arcar com as custas assumidas e comprovadas pela Gestora Judicial PAULISTA LEILÕES mais a comissão da mesma, sendo que o percentual da comissão será arbitrada pelo MMº Juiz levando--se em consideração o caso concreto.


A publicação deste edital supre eventual insucesso nas notifi-cações pessoais e dos respectivos patronos.

RELAÇÃO DOS BENSIMÓVEL: 50% (cinquenta por cento) do imóvel registrado na

matrícula nº. 365 do livro 2-B – R.4 do Cartório de Registro de Imó-veis da Comarca de Altinópolis-SP, descrito como um prédio urba-no, situado nesta cidade de Altinópolis, na Rua Fernando Vicentini, 87, antigo nº. 90, antiga Rua Sete de Setembro, 03, esquina com a Praça Capitão José Pio, antiga Praça São Paulo, constituído de um barracão próprio para depósito, com seu terreno que mede, 35 me-tros e 95 centímetros de frente para Rua Fernando Vicentini, por 38 metros e 60 centímetros de um lado e 22 metros e 80 centímetros de outro lado e 27 metros e 90 centímetros nos fundos, confrontan-do de um lado com Henrique Braga e fundos com Antonio Viccari e na frente e de um lado com as ruas acima mencionadas. Consta na R.4 – Doação do imóvel em partes iguais para Antonio Ferna-do Palma e Martha Borragini Palma. Consta na R.5 – Penhora exe-quenda de 50% do referido imóvel ou metade ideal para garantia da dívida de R$ 39.900,00 a ser atualizada posteriormente. Avalia-ção: R$ 133.979,99 (cento e trinta e três mil, novecentos e setenta e nove reais e noventa e nove centavos). Cientes os interessados que o imóvel será vendido livre e desembaraçado de eventuais débitos de IPTU, desde que o produto da arrematação comporte esses dé-bitos, cabendo ao arrematante o pedido de reserva de numerário e pagamento. Caso contrário, o adquirente arcará com estes débitos. Não consta dos autos causas ou recursos pendentes de julgamento sobre o bem a ser arrematado. NADA MAIS.

Eu, ________________________________________ escrivã (o) subscrevi.


Na oitiva realizada na ultima terça feira 30/04/2013, pela CEI que investiga possíveis irregularidades na emissão de passagens aé-reas na gestão 2009/2012, da prefeitura muni-cipal de Altinópolis, estavam intimados a depor, pela ordem “Fabio Augusto da Silva” diretor de compras e licitação, “Veridiana Helena da Silva”, esposa de Fabio, “José Wilson Pollo”, ordenador de despesas e “José Augusto de Oliveira”, con-tador do município.

Dos quatro intimados, José Augusto de Oli-veira não compareceu, alegando compromissos particulares a cumprir. Foi novamente intima-do pela comissão.

A oitiva de Fabio Augusto foi; apesar de cer-to ponto ressabiada, muito reveladora. O dire-tor de compras informou a CEI que está afasta-do do cargo por conta de processo administra-tivo que responde; cujo teor, seria irregularida-des em contratações. Disse também que sabe que tem “BO” (boletim de ocorrência) na dele-gacia contra ele, mas que ainda não fora inti-mado a depor.

Fabio Augusto revelou que os valores adiantados em seu nome, tinham como desti-no, despesas da pasta como no caso dos valo-res menores, já os valores de maiores montas, estes seriam para custear despesas de secretá-rios, muito provavelmente com viagens. Disse ainda que toda prestação de contas neste sen-tido, está na prefeitura.

Não houve nenhuma licitação ou cotação de preços para aquisição de passagens aéreas segundo Fabio. Revela ainda que nunca foi pas-sada a ele nenhuma requisição para compra de passagens, isso era feito de acordo com o de-poente, por quem tinha a intenção de viajar.

Quando perguntado se o prefeito sabia de todos os procedimentos de compras e proces-suais com relação ao município, disse que sim,

ainda ressaltou que o prefeito era o chefe do executivo e que de acordo com a Lei de Respon-sabilidade Fiscal, o prefeito responde por tudo.

Falou ainda que; “Altinópolis tem contrato de software que permite a todos os secretários acessar informações publicas de qualquer lugar do planeta, e que eles, como gestores públicos, são obrigados a saber de tudo o que se passa de acordo com Lei de Responsabilidade Fiscal e Lei da Transparência, e que todos os proces-sos são assinados e tinham ciência de todos os que tinham as atribuições referentes aos seus cargos, inclusive o prefeito”.

Reforçou seu depoimento, dizendo que: “Eles não podem alegar que não tem conhe-cimento das informações uma vez que as in-formações constam do sistema informatizado e todos os processos eram assinados por eles”.

Fabio revelou ainda, ter sofrido ameaças, mas quando perguntado sobre quem o teria ameaçado, respondeu que tudo será apura-do pela policia.

Sobre se sabia de mais alguma irregula-ridade cometida pela administração passa-da; respondeu que tudo será esclarecido há seu tempo.

Veridiana Helena da Silva revelou a “CEI”, ter sido professora do município, até o ano de 2010 ou 2011, não sabendo ao certo. Disse tam-bém, nunca ter viajado com erário publico. Que a única vigem que fez a São Paulo fez para resol-ver assuntos particulares. Desconhece notas de empenhos em seu nome para custear viagens, apesar de apresentada pelo presidente da “CEI” uma nota no valor de R$ 1.000,00 para este fim.

Quando perguntada sobre a possível amea-ça sofrida por seu marido e relatada anterior-mente por ele à Comissão, respondeu que so-bre isso, nada poderia responder.

osé Wilson Pollo, respondeu ser o ordena-

dor de despesas do município, que tinha ciência da quantidade de viagens feitas, porem, só ti-nha ciência das viagens de funcionários, quanto a viagens para suas esposas, disse desconhecer.

Quando perguntado sobre os nomes des-sas pessoas constarem em notas de empenhos e faturas de passagens, disse que até poderiam constar, mas poderia ter passado despercebido.

Disse que somente ele ordenava todas as despesas. Reforçou a informação antes presta-da por outros depoentes de que o empenho da passagem de Mariana Luiz, filha do prefei-to, havia sido cancelado e para tanto não havia tido pagamento, mas não tinha como explicar a fatura emitida em nome dela, pela empresa “Barroso Turismo”.

O depoente declarou nunca ter viajado de avião pela prefeitura, que a passagem que apa-rece em seu nome se dava por conta de uma ida a São Paulo de carro, o carro teria quebra-do e compraram passagem para ele voltar de avião, mas segundo ele, voltou de taxi e só foi feito o pagamento desta passagem, por se tra-tar de passagem promocional, que por tanto, a empresa não aceitava reembolsar.

Falou sobre a enormidade de contas ban-carias que a prefeitura tem, inclusive com ban-cos privados, onde, segundo ele, passa de 55 o numero de contas abertas, cada uma para um determinado fim.

Os responsáveis pelos pagamentos, segun-do Pollo, eram, ele próprio, seguido de Paulo de Tarso, Marcela e Alan Faria.

Ficou intimado pela CEI, o senhor José Wilson Pollo, a apresentar em prazo de quinze dias, ato administrativo que anulou o empe-nho de Mariana Luiz, bem como, outros docu-mentos que comprovam seu depoimento, in-clusive, prestação de contas das notas de em-penho que teriam disponibilizado valores em

seu nome para custeio de viagens.Aguarda-se agora, com muita expectati-

va, o depoimento de José Augusto de Olivei-ra. Segundo membros da “CEI” isso não demo-rara a acontecer.

Existe uma enormidade de contradições nos depoimentos até aqui prestados. Isso refor-ça nossa tese de GRAVES IRREGULARIDADES co-metidas na administração passada 2009/2012.

A ciência do prefeito sobre todos os atos se torna quase claro e inegável, porem tudo está sendo muito bem examinado pela Comissão Especial de Inquérito.

O que não se deve ter agora é pressa. Tudo deve ser muito bem elaborado, afinal,

tudo indica que as falcatruas cometidas na gestão Nanão/ Ferreira, ultrapassam as notas de viagem.

As mascaras devem ser retiradas e a face dos déspotas que se locupletaram de nosso di-nheiro devem ser estampadas em praça publi-ca para servir de exemplo e não permitir nun-ca mais, gente desse tipo à frente da adminis-tração de nossa cidade.

A limpeza na gestão publica, está aconte-cendo em varias cidades no Brasil, não é possí-vel que aqui, isso não ocorra.

DEPENDE DE CADA UM DE NÓS, não per-mitir que tudo, depois de apurado, termine em PIZZA.

Depoente diz em “CEI” que prefeito sabia de tudo e que é dele a responsabilidade de zelar pela ordem publica.

“CEI” das passagens aéreas começa a ouvir testemunhas e ... · Lembramos que as pessoas...

Documents

Transcript of “CEI” das passagens aéreas começa a ouvir testemunhas e ... · Lembramos que as pessoas...