CEMP Centro Educacional Marapendi

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CEMP Centro Educacional Marapendi Nome: _____________________________________________________ Data: __/__/2020 Professor: Kellen Sampaio 6 o Ano do Ensino Fundamental II Turma: _____ Leia este cartum, de Quino. 1. O cartum retrata inicialmente um diálogo entre duas pessoas. a) O que o homem de terno preto foi fazer nesse lugar? ________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ b) Ele atingiu seu objetivo? Explique. ________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ Atividades de fixação

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CEMP – Centro Educacional Marapendi

Nome: _____________________________________________________ Data: __/__/2020

Professor: Kellen Sampaio 6o Ano do Ensino Fundamental II Turma: _____

Leia este cartum, de Quino.

1. O cartum retrata inicialmente um diálogo entre duas pessoas.

a) O que o homem de terno preto foi fazer nesse lugar?

________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

b) Ele atingiu seu objetivo? Explique.

________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

Atividades de fixação

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2. Repare nas perguntas feitas pelo entrevistador e nas respostas dadas pelo entrevistado.

a) O que chama a atenção nesse diálogo?

________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

b) Como o entrevistador reage diante das respostas do entrevistado?

________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

3. Observe a última cena do cartum.

a) Que tipo de lugar você imagina que seja esse? Por quê?

________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

b) Para que tipo de cargo o homem foi contratado?

________________________________________________________________________________________

c) Você acha que ele está preparado para ocupar esse cargo? Por quê?

________________________________________________________________________________________

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4. O cartum faz uma crítica.

a) Qual é o alvo da crítica?

________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

b) Você acha que esse cartum também se adequaria à realidade brasileira? Por quê?

________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

Leia a tira a seguir para responder às questões abaixo.

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1. A mãe de Ozzy deixa por escrito uma série de recomendações ao filho. Por essas recomendações, como

você acha que ele é?

________________________________________________________________________________________

2. Observe o enunciado do 2º quadrinho: “Fui trabalhar, mas deixo algumas tarefas e quero que você as

cumpra”.

a) A palavra mas e e estabelecem conexões entre as partes do enunciado. Que ideias elas introduzem: de

conclusão, de oposição ou de adição?

________________________________________________________________________________________

b) O pronome oblíquo as retoma uma palavra mencionada anteriormente. Qual é ela?

________________________________________________________________________________________

3. A partir do 3º quadrinho é feita uma enumeração de ações que têm uma relação de coesão e coerência com

uma palavra ou uma ideia expressa anteriormente. Qual é essa palavra ou ideia?

________________________________________________________________________________________

4. Ao empregar as expressões “essa bermuda imunda”, “essa camiseta fedida” e esse tênis velho e fedorento”,

o que a mãe tem em mente sobre a roupa que o filho estará vestindo nesse dia?

________________________________________________________________________________________

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5. Porque a mãe emprega a mãe emprega os demonstrativos essa e esse no 4º quadrinho e aquela no 5º

quadrinho?

________________________________________________________________________________________

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Que relação há, na tira, entre as orientações da mãe e as mudanças da fisionomia de Ozzy?

________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

6. Complete as lacunas abaixo.

a) O objetivo do infográfico é _______________________________________________________________

______________________________________________________________________________________.

b) Ele é formado por: ______________________, _________________. ___________________________ e

_____________________________________.

c) Ele permite __________________________________________________________________________.

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d) A ordem de leitura das informações nem sempre é __________________________________________.

e) Nele pode haver __________________________ ou ____________________________ para organizar as

informações.

7. Complete o texto que segue, procurando dar a ele coerência e coesão.

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PORTUGUÊS - (6º ano) – 16 de junho

VARIAÇÃO LINGUÍSTICA

TIRO AO ÁLVARO De tanto levar Frechada do teu olhar Meu peito até Parece sabe o quê? Táubua de tiro ao Álvaro Não tem mais onde furar Não tem mais!... De tanto levar Frechada do teu olhar Meu peito até Parece sabe o quê? Táubua de tiro ao Álvaro Não tem mais onde furar Teu olhar mata mais do que bala de carabina Que veneno estricnina Que peixeira de baiano Teu olhar mata mais que atropelamento de Automóver Mata mais que bala de revórver

(Adoniran Barbosa) SAMBA DO ARNESTO O Arnesto nos convidou Prum' samba, ele mora no Brás Nós fumos, não encontremos ninguém Nós vortermos com uma baita de uma reiva Da outra vez, nós não vai mais Nós não semos tatu

O Arnesto nos convidou Prum' samba, ele mora no Brás Nós fumos, não encontremos ninguém Nós vortermos com uma baita duma reiva Da outra vez, nós num vai mais No outro dia encontremo com o Arnesto Que pediu desculpas, mas nós não aceitemos Isso não se faz, Arnesto, nós não se importa Mas você devia ter ponhado um recado na porta O Arnesto nos convidou Prum' samba, ele mora no Brás Nós fumos, não encontremos ninguém Nós vortemos com uma baita duma reiva Da outra vez, nós num vai mais No outro dia encontremo com o Arnesto Que pediu desculpas, mas nós não aceitemos Isso não se faz, Arnesto, nós não se importa Mas você devia ter ponhado um recado na porta Um recado ansim', ói Ói, turma, num deu pra esperar Ah, duvido que isso num faz mar, num tem importância Assinado em cruz, porque não sei escrever Arnesto (Adoniran Barbosa)

1) Identifique nos trechos das canções acima exemplos de linguagem coloquial e/ou variedade não padrão da língua portuguesa. 2) Substitua esses exemplos por palavras de mesmo valor semântico, mas pertencentes à variedade padrão da

língua.

Leia esta tirinha:

(Mauricio de Sousa)

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3) Por que Chico Bento fica surpreso com a pergunta de Rosinha?

4) Esta tirinha reproduz uma variedade linguística diferente da variedade padrão. Você acha que as variedades

linguísticas enriquecem ou empobrecem a língua?

5) Reescreva as falas da tirinha, segundo a variedade padrão da língua.

Observe:

6) Explique o humor que aparece no mene.

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ARTE NO ORIENTE ANTIGO – CHINA

A história da arte chinesa é talvez a mais longa de todos os tempos. A cultura chinesa é

muito antiga, tem mais de 5.000 anos. Apesar das várias dinastias que governaram a China, sua

cultura se manteve. A troca de poder no trono não impedia a continuidade da produção artística.

Os imperadores chineses foram os primeiros patrocinadores da arte. Nas várias dinastias

diferentes, os artistas sempre recebiam o apoio imperial. Os governantes, sobretudo os que

estabeleciam uma nova dinastia, ansiavam confirmar-se ante os olhos de seus súditos e a melhor

maneira de conseguir seu apoio era dando prosseguimento às realizações artísticas das dinastias

anteriores.

Um dos primeiros grandes monumentos chineses que podemos apontar data do reinado

de Qin Shi Huang, o primeiro imperador da China unificada, que governou entre 221 e 210 a.C. Ele

foi o responsável pelo início do projeto da Grande Muralha da China, construída entre 220 e 206

a.C., embora ainda não tivesse o tamanho que tem hoje. Pouco resta desta primeira construção,

uma vez que a Grande Muralha foi reconstruída, reforçada e expandida diversas vezes ao longo

dos séculos.

Outro grande projeto de seu curto reinado é o famoso Exército de Terracota (210 a.C.), que

Qin Shi Huang projetou para ser o seu mausoléu. O complexo conta com mais de 8.000 esculturas

em terracota de soldados chineses e cavalos. Originalmente, as estátuas empunhavam armas de

verdade, mas o mausoléu foi saqueado pelo general Xian Yu depois da morte do antigo imperador.

Uma das eras de ouro da cultura chinesa antiga ocorreu durante a Dinastia Han, que durou

de 206 a.C. a 220 d.C. Durante essa dinastia, todos os ramos da arte prosperaram, sendo

patrocinados pelos membros de classes mais ricas. Foi ainda durante esta Dinastia que o Budismo

foi introduzido na China.

Destaca-se na Dinastia Han o desenvolvimento da arte da pintura e da caligrafia. A

caligrafia é a arte de escrever de maneira bela. Devemos lembrar que a escrita chinesa era uma

escrita pictográfica, ou seja, baseada em símbolos que na verdade são desenhos de objetos reais.

Assim, na tradição chinesa, caligrafia e pintura estão estritamente ligadas. Ambas dividem o

mesmo suporte – a seda ou o papel - e usam os mesmos materiais - um pincel embebido em tinta

CENTRO EDUCACIONAL MARAPENDI

NOME: _____________________________________________ ANO: 6º TURMA: _____

PROFESSOR (A): Maria Izabel Escano DISCIPLINA: História da Arte DATA: ____/_____/2020

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preta ou colorida. Mais do que isso, as pinturas são frequentemente acompanhadas de poesias ou

pequenos textos explicativos, executadas com uma escrita elegante e fluida.

Outra inovação da Dinastia Han foi a invenção do papel, em 105 d.C. por um oficial da corte

chinesa. No início, o papel era feito de trapos de cânhamo, algodão ou fibras de plantas. Fazia-se

uma pasta destes materiais, que eram cozidos, prensados e secos para formar as folhas de papel.

Esse processo de fabricação permaneceu em segredo por muitos séculos, e só chegou no Ocidente

a partir do século VIII.

O uso do jade também foi muito marcante durante a dinastia Han. Os chineses

acreditavam que o jade continha o yang, uma das partes do yin yang que representa a claridade, a

luminosidade e a energia cósmica, sendo associada, portanto, ao poder da vida. Por conta da

raridade, do valor e da força de trabalho exigida para se trabalhar o minério, o jade era uma

exclusividade das camadas mais nobres da sociedade chinesa, especialmente da realeza. Um

exemplo é a Mortalha de Jade da Princesa Dou Wan (100 a.c), atualmente exibida no Museu

Nacional da China, em Pequim. A mortalha é feita de pedra e revestida com mais de 2.100 placas

de jade.

Foi ainda durante a Dinastia Han que iniciou-se a produção da famosa porcelana chinesa.

Os primeiros vasos são de grés vitrificado em verde e foram fabricados nos tornos da província de

Zhejiang. Esta cerâmica era muito duradoura. No período posterior, já na Dinastia T’ang (618-907),

essa técnica evolui: passou a compreender a cozedura de uma substância branca, de grão fino,

que hoje se conhece como porcelana. Em outro período, já na Dinastia Ming (1368 – 1644),

introduziu-se uma nova técnica: uma vez que a porcelana havia sido vitrificada e a cozedura feita à

temperatura necessária, pintava-se a peça com esmalte da cor desejada e ela voltava ao forno

uma segunda vez. Graças a este invento, podia-se decorar a mais fina cerâmica chinesa com uma

infinita variedade de cores brilhantes.