Centro Educacional Marapendi · 1 day ago · HISTÓRIA DA ARTE – SEMANA 16 – 7º ANO...

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CEMP Centro Educacional Marapendi Nome: _____________________________________________________ Data: __/__/2020 Professor: Kellen Sampaio 7 o Ano do Ensino Fundamental II Turma: _____ Exercícios de fixação Leia o texto abaixo. A partida Hoje, revendo minhas atitudes quando vim embora, reconheço que mudei bastante. Verifico também que estava aflito e que havia um fundo de mágoa ou desespero em minha impaciência. Eu queria deixar minha casa, minha avó e seus cuidados. Estava farto de chegar a horas certas, de ouvir reclamações; de ser vigiado, contemplado, querido. Sim, também a afeição de minha avó incomodava-me. Era quase palpável, quase como um objeto, uma túnica, um paletó justo que eu não pudesse despir. Ela vivia a comprar-me remédios, a censurar minha falta de modos, a olhar-me, a repetir conselhos que eu já sabia de cor. Era boa demais, intoleravelmente boa e amorosa e justa. Na véspera da viagem, enquanto eu a ajudava a arrumar as coisas na maleta, pensava que no dia seguinte estaria livre e imaginava o amplo mundo no qual iria desafogar-me: passeios, domingos sem missa, trabalho em vez de livros, mulheres nas praias, caras novas. Como tudo era fascinante! Que viesse logo. Que as horas corressem e eu me encontrasse imediatamente na posse de todos esses bens que me aguardavam. Que as horas voassem, voassem! Percebi que minha avó não me olhava. A princípio, achei inexplicável que ela fizesse isso, pois costumava fitar-me, longamente, com uma ternura que incomodava. Tive raiva do que me parecia um capricho e, como represália, fui para a cama. Deixei a luz acesa. Sentia não sei que prazer em contar as vigas do teto, em olhar para a lâmpada. Desejava que nenhuma dessas coisas me afetasse e irritava-me por começar a entender que não conseguiria afastar-me delas sem emoção. Minha avó fechara a maleta e agora se movia, devagar, calada, fiel ao seu hábito de fazer arrumações tardias. A quietude da casa parecia triste e ficava mais nítida com os poucos ruídos aos quais me fixava: manso arrastar de chinelos, cuidadoso abrir e lento fechar de gavetas, o tique-taque do relógio, tilintar de talheres, de xícaras. Por fim, ela veio ao meu quarto, curvou-se: Acordado? Apanhou o lençol e ia cobrir-me (gostava disto, ainda hoje o faz quando a visito); mas pretextei calor, beijei sua mão enrugada e, antes que ela saísse, dei-lhe as costas. Não consegui dormir. Continuava preso a outros rumores. E quando estes se esvaíam, indistintas imagens me acossavam. Edifícios imensos, opressivos, barulho de trens, luzes, tudo a afligir-me, persistente, desagradável imagens de febre. Sentei-me na cama, as têmporas batendo, o coração inchado, retendo uma alegria dolorosa, que mais parecia um anúncio de morte. As horas passavam, cantavam grilos, minha avó tossia e voltava-se no leito, as molas duras rangiam ao peso de seu corpo. A tosse passou, emudeceram as molas; ficaram só os grilos e os relógios. Deitei-me. Passava de meia-noite quando a velha cama gemeu: minha avó levantava-se. Abriu de leve a porta de seu quarto, sempre de leve entrou no meu, veio chegando e ficou de pé junto a mim. Com que finalidade? perguntava eu. Cobrir-me ainda? Repetir-me conselhos? Ouvi-a então soluçar e quase fui sacudido por um acesso de raiva. Ela estava olhando para mim e chorando como se eu fosse um cadáver pensei. Mas eu não me parecia em nada com um morto, senão no estar deitado. Estava vivo, bem vivo, não ia morrer. Sentia-me a ponto de gritar. Que me deixasse em paz e fosse chorar longe, na sala, na cozinha, no quintal, mas longe de mim. Eu não estava morto. Afinal, ela beijou-me a fronte e se afastou, abafando os soluços. Eu crispei as mãos nas grades de ferro da cama, sobre as quais apoiei a testa ardente. E adormeci. Acordei pela madrugada. A princípio com tranquilidade, e logo com obstinação, quis novamente

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CEMP – Centro Educacional Marapendi

Nome: _____________________________________________________ Data: __/__/2020

Professor: Kellen Sampaio 7o Ano do Ensino Fundamental II Turma: _____

Exercícios de fixação

Leia o texto abaixo.

A partida Hoje, revendo minhas atitudes quando vim embora, reconheço que mudei bastante. Verifico também que estava aflito e que havia um fundo de mágoa ou desespero em minha impaciência. Eu queria deixar minha casa, minha avó e seus cuidados. Estava farto de chegar a horas certas, de ouvir reclamações; de ser vigiado, contemplado, querido. Sim, também a afeição de minha avó incomodava-me. Era quase palpável, quase como um objeto, uma túnica, um paletó justo que eu não pudesse despir. Ela vivia a comprar-me remédios, a censurar minha falta de modos, a olhar-me, a repetir conselhos que eu já sabia de cor. Era boa demais, intoleravelmente boa e amorosa e justa. Na véspera da viagem, enquanto eu a ajudava a arrumar as coisas na maleta, pensava que no dia seguinte estaria livre e imaginava o amplo mundo no qual iria desafogar-me: passeios, domingos sem missa, trabalho em vez de livros, mulheres nas praias, caras novas. Como tudo era fascinante! Que viesse logo. Que as horas corressem e eu me encontrasse imediatamente na posse de todos esses bens que me aguardavam. Que as horas voassem, voassem! Percebi que minha avó não me olhava. A princípio, achei inexplicável que ela fizesse isso, pois costumava fitar-me, longamente, com uma ternura que incomodava. Tive raiva do que me parecia um capricho e, como represália, fui para a cama. Deixei a luz acesa. Sentia não sei que prazer em contar as vigas do teto, em olhar para a lâmpada. Desejava que nenhuma dessas coisas me afetasse e irritava-me por começar a entender que não conseguiria afastar-me delas sem emoção. Minha avó fechara a maleta e agora se movia, devagar, calada, fiel ao seu hábito de fazer arrumações tardias. A quietude da casa parecia triste e ficava mais nítida com os poucos ruídos aos quais me fixava: manso arrastar de chinelos, cuidadoso abrir e lento fechar de gavetas, o tique-taque do relógio, tilintar de talheres, de xícaras. Por fim, ela veio ao meu quarto, curvou-se: – Acordado? Apanhou o lençol e ia cobrir-me (gostava disto, ainda hoje o faz quando a visito); mas pretextei calor, beijei sua mão enrugada e, antes que ela saísse, dei-lhe as costas. Não consegui dormir. Continuava preso a outros rumores. E quando estes se esvaíam, indistintas imagens me acossavam. Edifícios imensos, opressivos, barulho de trens, luzes, tudo a afligir-me, persistente, desagradável – imagens de febre. Sentei-me na cama, as têmporas batendo, o coração inchado, retendo uma alegria dolorosa, que mais parecia um anúncio de morte. As horas passavam, cantavam grilos, minha avó tossia e voltava-se no leito, as molas duras rangiam ao peso de seu corpo. A tosse passou, emudeceram as molas; ficaram só os grilos e os relógios. Deitei-me. Passava de meia-noite quando a velha cama gemeu: minha avó levantava-se. Abriu de leve a porta de seu quarto, sempre de leve entrou no meu, veio chegando e ficou de pé junto a mim. Com que finalidade? – perguntava eu. Cobrir-me ainda? Repetir-me conselhos? Ouvi-a então soluçar e quase fui sacudido por um acesso de raiva. Ela estava olhando para mim e chorando como se eu fosse um cadáver – pensei. Mas eu não me parecia em nada com um morto, senão no estar deitado. Estava vivo, bem vivo, não ia morrer. Sentia-me a ponto de gritar. Que me deixasse em paz e fosse chorar longe, na sala, na cozinha, no quintal, mas longe de mim. Eu não estava morto. Afinal, ela beijou-me a fronte e se afastou, abafando os soluços. Eu crispei as mãos nas grades de ferro da cama, sobre as quais apoiei a testa ardente. E adormeci. Acordei pela madrugada. A princípio com tranquilidade, e logo com obstinação, quis novamente

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dormir. Inútil, o sono esgotara-se. Com precaução, acendi um fósforo: passava das três. Restavam-me, portanto, menos de duas horas, pois o trem chegaria às cinco. Veio-me então o desejo de não passar nem uma hora mais naquela casa. Partir, sem dizer nada, deixar quanto antes minhas cadeias de disciplina e de amor. Com receio de fazer barulho, dirigi-me à cozinha, lavei o rosto, os dentes, penteei-me e, voltando ao meu quarto, vesti-me. Calcei os sapatos, sentei-me um instante à beira da cama. Minha avó continuava dormindo. Deveria fugir ou falar com ela? Ora, algumas palavras... Que me custava acordá-la, dizer-lhe adeus? Ela estava encolhida, pequenina, envolta numa coberta escura. Toquei-lhe no ombro, ela se moveu, descobriu-se. Quis levantar-se e eu procurei detê-la. Não era preciso, eu tomaria um café na estação. Esquecera de falar com um colega e, se fosse esperar, talvez não houvesse mais tempo. Ainda assim, levantou-se. Ralhava comigo por não tê-la despertado antes, acusava-se de ter dormido muito. Tentava sorrir. Não sei por que motivo, retardei ainda a partida. Andei pela casa, cabisbaixo, à procura de objetos imaginários enquanto ela me seguia, abrigada em sua coberta. Eu sabia que desejava beijar-me, prender-se a mim, e à simples ideia desses gestos, estremeci. Como seria se, na hora do adeus, ela chorasse? Enfim, beijei sua mão, bati-lhe de leve na cabeça. Creio mesmo que lhe surpreendi um gesto de aproximação, decerto na esperança de um abraço final. Esquivei-me, apanhei a maleta e, ao fazê-lo, lancei um rápido olhar para a mesa (cuidadosamente posta para dois, com a humilde louça dos grandes dias e a velha toalha branca, bordada, que só se usava em nossos aniversários).

LINS, Osman. “A partida”.

1. Relacione a palavra ao seu sinônimo: (A) viga ( ) partes laterais da cabeça próximas ao olho (B) pretextar ( ) contrair (C) acossar ( ) demorar (D) têmporas ( ) alegar como desculpa (E) ranger ( ) tira de madeira grossa usada para a construção (F) crispar ( ) fazer barulho (G) retardar ( ) perseguir 2. Observe os verbos e os pronomes desse conto e responda: a) O foco narrativo está em 1a ou 3a pessoa? _______________________________________________________________________________________ b) O narrador é personagem, observador ou testemunha? Justifique sua resposta. _______________________________________________________________________________________

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3. Releia o 4º parágrafo. Reescreva-o todo, substituindo o que for necessário para passar o foco narrativo para a 3ª pessoa. Antes de começar, observe que o texto tem um narrador do sexo masculino. Assim, ficará completamente certa a flexão de dois dos pronomes. _______________________________________________________________________________________

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4. Se o conto for todo passado da 1ª para a 3ª pessoa, acontecerá alguma mudança em relação ao tipo de narrador e ao número dos personagens? Explique. _______________________________________________________________________________________

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5. Qual trecho do conto demonstra: a) Que nem tudo era “uma maravilha” (o neto sentia alegria em sair de casa, mas sofria com isso)? _______________________________________________________________________________________

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b) Que, de madrugada, o quarto do neto ainda estava na escuridão? _______________________________________________________________________________________

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c) Que ele, mesmo não morando mais lá, volta para ver a avó? _______________________________________________________________________________________

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6. Você acha que o jovem detestava a avó ou, na verdade, percebia cada detalhe de carinho e tinha medo de não aguentar a tristeza da despedida? Justifique sua resposta exemplificando com o texto. _______________________________________________________________________________________

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7. Dê coerência às frases abaixo: a) Eu estava com muito sono porque eu deitei bem cedo. _______________________________________________________________________________________

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b) Fazia muito frio, portanto mesmo assim fomos à praia. _______________________________________________________________________________________

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c) Faça a prova com atenção, assim você não tirará boa nota. _______________________________________________________________________________________

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8. A ambiguidade (duplo sentido das expressões) é um vício que impede o bom entendimento dos textos. Elimine a ambiguidade das frases a seguir. a) Maria deixou a sala completamente suja. _______________________________________________________________________________________

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b) O advogado viu o réu saindo do tribunal. _______________________________________________________________________________________

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c) O avô conversou muito com neto em seu quarto. _______________________________________________________________________________________

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9. A ambiguidade pode ser um recurso da linguagem, sendo assim, não constituirá erro. Explique o efeito que a ambiguidade causou no texto abaixo:

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10. Reescreva as orações usando elementos de coesão para elaborar um texto com elas: a) Os homens não ficam deslumbrados na frente de uma vitrine. b) Eles não compram por impulso. Não têm paciência para a burocracia do crediário. c) O público feminino sente uma atração irresistível pelas ofertas e liquidações do mercado consumidor. d) As propagandas normalmente são direcionadas às mulheres. e) As mulheres têm papel importante na decisão de compra de um homem. f) Eles dizem que as mulheres têm bom gosto, conhecem marcas e sabem se um produto é bom, caro ou barato.

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CEMP – Centro Educacional Marapendi

Nome: _____________________________________________________ Data: __/__/2020

Professor: ___________ 7o Ano do Ensino Fundamental II Turma: _____

ATIVIDADE PARA SER ENVIADA POR E MAIL DE FORMA CRIATIVA, REFAÇA O MAPA DA PÁGINA 88 MOSTRANDO E EXPLICANDO A DIFERENÇA ENTRE AS COLÔNIAS DE NORTE e CENTRO E SUL. IMPORTANTE: UTILIZE APENAS MATERIAL QUE VOCÊ TEM EM CASA. OBSERVAR A IMAGEM DA PÁGINA 92 . IMAGINE QUE VOCÊ É UM DOS ESTUDANTES DA IMAGEM. ESCREVA UMA CARTA INFORMANDO COMO ERA A EDUCAÇÃO NAS 13 COLÔNIAS (P. 92 E 93) EM SEGUIDA INFORME COMO ESTÁ SENDO A EDUCAÇÃO EM 2020. TODO TRABALHO DEVERÁ SER FEITO MANUSCRITO E ENVIADO PARA O E-MAIL DISPONIBILIZADO ( [email protected] ) ATÉ O DIA 10/07/2020.

História semana 16

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PORTUGUÊS - (7º ano) – 07 de julho

PRONOMES

PRONOMES PESSOAIS

a) do caso reto (SUJEITO)

eu canto (quem fala / 1ª pessoa singular)

tu cantas (com quem eu falo / 2ª pessoa do singular)

ele / elacanta (de quem se fala / 3ª pessoa do singular)

nós cantamos (quem fala / 1ª pessoa do plural)

vós cantais (com quem eu falo / 2ª pessoa do plural)

eles / elas (de quem eu falo / 3ª pessoa do plural)

b) do caso oblíquo (OBJETO)

me, mim, comigo (1ª singular)

te, ti, contigo (2ª singular)

o, a, lhe, se, si, consigo (3ª singular)

nos, conosco (1ª plural)

vos, convosco (2ª plural)

os, as, lhes, se, si, consigo (3ª plural)

Exemplos:

Eu gosto de música (PRON. PESSOAL CASO RETO / 1ª PESSOA SINGULAR)

Eu me amo. (PRON. PESSOAL CASO OBLÍQUO ÁTONO / 1ª PESSOA SINGULAR)

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Eu comprei paramim. (PRON. PESSOAL CASO OBLÍQUO TÔNICO / 1ª PESSOA

SINGULAR)

Eu briguei comigo (PRON. PESSOAL CASO OBLÍQUO TÔNICO / 1ª PESSOA

SINGULAR)

Maria comprou um carro – Maria comprou-o

Maria deu flores a ela – Maria lhe deu flores

Maria se permitiu chorar (se= a ela mesma) 3ª singular

Maria jurou para si que não sairia (si= ela mesma) 3ª singular

Maria brigou consigo. (consigo=ela mesma)

PRONOMES POSSESSIVOS

- Meu celular é novo.

- Minha bolsa é bonita.

- Teu sorriso é encantador.

- Sua casa é grande.

-João saiu e esqueceu o seu livro. = João saiu e esqueceu o livro dele (mesmo.)

-Ana, André saiu com o seu irmão. / Ana, André saiu com o irmão dele.

*** “Seu Barriga”, “Seu José” (O “Seu” é redução do pronome de tratamento

“senhor”. Não é pronome possessivo)

PRONOMES DEMONSTRATIVOS de + essas = dessas (contração)

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- Esta caneca é bonita. (Perto de quem fala) (EU)

- Essa caneca é bonita. (Perto de com quem se fala) (TU / VOCÊ / VOCÊS)

- Aquela camisa da loja é bonita. (Longe de quem fala e de com quem se fala)

PRONOMES INDEFINIDOS

- Alguém viu a minha caneta?

- Eu vou dizer algo.

- Qualquer pessoa sabe fazer essa tarefa. / Quaisquer pessoas sabem fazer essa

tarefa.

- Ninguém vai saber.

PRONOMES INTERROGATIVOS

- Qualé o seu nome?

- Quantos anos você tem?

- Quem mora aqui?

PRONOMES RELATIVOS

- A menina que me vendeu o sapato é funcionária nova. (menina)

- Foi o José quem fez esse trabalho lindo. (José)

- A caneca que eu comprei veio quebrada. (caneca)

- Ele é o menino do qual eu te falei. (menino)

- Ele me deu tudo quanto eu pedi. (tudo)

- Conte todos quantos aparecerem na tela. (todos)

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- O menino, cuja mãe é ruiva, é aluno novo. (mãe)

- O menino, cujos olhos são verdes, está no parque. (olhos) / O menino que tem

olhos verdes está no parque (menino)

- O menino, o qual tem mãe ruiva, é novo na escola. (menino)

- O lugar no qual nasci é muito calmo. (no qual= lugar)

- O livro, cujo assunto é interessante, foi rasgado. (cujo= assunto)

- O livro, que tem assunto interessante, foi rasgado. (que= livro)

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HISTÓRIA DA ARTE – SEMANA 16 – 7º ANO

Xilogravura

1 – Os alunos devem providenciar o material listado abaixo para a aula do dia 06/07: 1 bandeja de isopor ou 1 placa de isopor aproximadamente do tamanho de uma folha A4 1 rolinho de espuma ou 1 pincel 2 folhas A4 brancas 1 tinta de qualquer cor e de qualquer tipo (sugestão: tinta guache preta) Lápis e caneta Jornal ou papel para forrar a superfície de trabalho 2 – A execução do trabalho será durante a aula do dia 06 de julho, sob a supervisão da professora. 3 – Ao final da aula cada aluno mostrará sua atividade pronta para a professora na câmera. 4 – Dúvidas podem ser enviadas para o e-mail [email protected].

CENTRO EDUCACIONAL MARAPENDI

NOME: _____________________________________________ ANO:7º TURMA: _____

PROFESSOR (A): Maria Izabel Escano DISCIPLINA: História da Arte DATA: ____/_____/2020

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CEMP – Centro Educacional Marapendi

Nome: _____________________________________________________ Data: __/__/2020

Professor: ___________ 7o Ano do Ensino Fundamental II Turma: _____

Simple Past

Pronunciation

-ed has three different possible sounds:

/t/

Words ended with p, k, f, gh, sh, ch, ss, c, x

Example: helped, looked, laughed, washed, watched, kissed, danced

/d/

Words ended with l, n, r, g, v, s, z, b, m

Example: called, cleaned, offered, damaged, loved, used, claimed

/id/

In all other cases, -ed sounds like /id/.