Certificação quer comprovar grau de...

ImobiturIV Salão Imobiliário e Turismo ResidencialPorto2008. De 27 a 30 de Março. Exponor.

JornalOfi cial

02Mercado registou bons resultados em 2007

Quarta-feira19 Março 2008

Grupo português introduz dois instrumentos no mercado para aferir da responsabilidade social, económica e ambiental das empresas do sector Pág. 08

Certificação quer comprovar grau de responsabilidade do sector imobiliário

Vilamoura Construção da Cidade Lacustre poderá avançar já este ano Pág. 05

16CIN com campanha para os mais novos

13Multi Development com novos centros comerciais

14Sapa quer crescer em Portugal

Escritórios com nível de absorção recorde

Imobiliário com bons resultados em 2007 Escritórios, retalho e investimento contribuíram para o bom momento do sector no ano transacto. Boas perspectivas para 2008

“O mercado imobiliário português terminou o ano de 2007 com uma boa performance nos principais sec-tores – escritórios, retalho e investi-mento imobiliário”. Quem o diz é a Jones Lang LaSalle no seu Relatório do Mercado Imobiliário relativo ao se-gundo semestre do ano passado. Para 2008, as perspectivas da consultora mantêm-se favoráveis.

O segmento de escritórios foi uma das «estrelas» do ano passado, tendo contribuído de forma significativa pa-ra os bons resultados alcançados pelo mercado. Além da entrada de novos produtos em comercialização (cerca de 83.880 m²), o ano de 2007 registou um nível de absorção recorde (201.432 m²), muito acima da média anual re-gistada entre 2002 e 2006, estabili-zada nos 143.000 m². Este resultado implicou uma descida acentuada das taxas de disponibilidade de 11,4 por cento, em 2006, para 7,23 por cento, no ano transacto.

As rendas prime deste segmento não ficaram indiferentes a este com-portamento, uma vez que apresenta-ram um crescimento anual de 11 por cento.

De acordo com a Jones Lang LaSalle, 2008 não deverá ser muito diferente do último ano, isto porque “a boa per-formance do mercado de escritórios deverá consolidar-se, tendo em conta a actual fase positiva do ciclo imobili-ário e o crescimento previsto do PIB”. Além disso, “perspectiva-se a continu-ação de um elevado dinamismo quer a nível do crescimento das rendas, quer a nível do volume de transacções, bem como uma continuada descida da taxa de disponibilidade”.

Para o período entre 2008 e 2011, a consultora estima que a oferta de “novos edifícios de escritórios de qua-lidade em Lisboa” possa ascender a 306.968 m², sendo a zona do Parque das Nações aquela que concentrará

Rui Pedro Lopes

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Abertura2 • Público Imobiliário • Quarta-feira 19 Março 2008

uma elevada procura por parte dos retalhistas, embora os retail parks te-nham igualmente vindo a ser alvo de um interesse acentuado de lojistas, concentrando perto de 31 por cento da oferta inaugurada em termos de ABL, correspondente a uma área de cerca de 74.500 m²”.

Ainda que “alguns mercados ge-ográficos comecem a estar bastante preenchidos, em termos de oferta comercial”, a consultora não tem dúvidas de que este segmento “vai continuar a apresentar potencial de crescimento, com uma tendência forte para a ampliação e modernização de projectos existentes”. Nos próximos dois anos, deverão ser inaugurados mais 550 mil m² de centros comerciais e 133.150 m² de retail parks.

Investimento em altaSe os escritórios e o retalho contribu-íram de forma significativa para a boa performance do mercado imobiliário em 2007, o mesmo se pode dizer da área de investimento que voltou a ba-ter recordes no ano passado. Desde logo, foram transaccionados cerca de 1.400 milhões de euros, com o retalho a ser o principal alvo dos investidores, concentrando cerca de 60 por cen-to do total do volume investido em Portugal.

Este valor poderia, no entanto, ter sido superior, uma vez que o nosso país acabou por ser “influenciado pela conjuntura internacional, nomeada-mente pela crise do subprime, bem como pela maior atenção dada pelos investidores internacionais a Espanha, por considerarem que daí poderão re-sultar melhores oportunidades devido à queda generalizada dos preços do ‘imobiliário’, tendo em conta a situ-ação de crise que tem vindo a sentir-se”, assinala o relatório.

Apesar dos sinais de crise, a Jones Lang LaSalle considera que, para 2008, as “perspectivas apontam para que este nível de actividade de investi-mento imobiliário se mantenha”, até porque “Portugal continua a oferecer índices de sustentabilidade superiores aos principais mercados europeus”.

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maior volume de nova oferta, com 42 por cento do total previsto.

Em alta está também o segmento de retalho que voltou a ter um ano bastante dinâmico. Segundo o relató-

rio, em 2007, foram inaugurados sete centros comerciais e seis retail parks, num total de 238.327 m² de Área Bruta Locável (ABL). Com estas aberturas, o stock nacional subiu para os 2,8 mi-lhões de metros quadrados.

A Jones Lang LaSalle concluiu ainda que “os centros comerciais de gran-de dimensão, nas principais cida-des do país, continuaram a registar

550 mil m2 é o valor total de Área Bruta Locável dos novos centros comerciais previstos para este ano

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Porto vale mais 32% face à área metropolitanaO mercado habitacional na Área Metropolitana do Porto apresentava, no terceiro trimestre de 2007, um va-lor médio de oferta de 1.255 euros/m2. O valor médio das habitações novas atingia os 1.386 euros/m2. Esse valor superava em 17,8% o valor médio rela-tivo ao mercado de fogos usados, que se situava nos 1.177 euros/m2.

Ao nível metropolitano, o concelho do Porto tem os valores mais elevados, atingindo um valor médio acima dos 1.650 euros/m2, sendo o único mer-cado a superar a fasquia dos 1.500 eu-ros/m2. Este mercado apresenta um valor 32% acima da média da região. Naturalmente, neste concelho o valor médio dos fogos novos excede aquela

fasquia, atingindo os 1.870 euros/m2. Neste caso, o diferencial face à média metropolitana é ainda mais acentuado, alcançando os 35%. Já no que respeita aos fogos usados, o Porto, apesar de ser o mercado mais valorizado, garante uma diferença de valor menor face à envolvente, com um prémio de 29%. Neste mercado o valor médio é de 1.514 euros/m2, levando a que se observe um intervalo de 24% entre o valor dos fogos novos e usados.

Na região em apreço, o concelho de Matosinhos é aquele que mais compete com o do Porto, apesar de ter um valor médio 15% abaixo. A frente de mar que se estende de Vila Nova de Gaia à Povoa acaba, depois, por constituir um eixo de mercado com valor médio entre os 1.000 e os 1.200 euros/m2, superando os concelhos do interior metropolita-

no, em especial Valongo e Gondomar, cuja oferta se situa abaixo dos 1.000 euros/m2.

Valorização de 3,9%O segmento de fogos novos localizados na AM Porto tem tido um percurso de valorização, acabando 2007 com uma taxa média anual de 3,5%. Em especial desde Março de 2007, altura em que tal taxa se situava apenas em 0,9%. Desde então o mercado teve valori-zações mensais positivas, se bem que temperadas com correcções em alguns dos meses, como foi o caso do mês de Setembro. Esse foi novamente o caso do mês de Janeiro de 2008. Apesar dis-so, nesse mês a taxa de valorização mé-dia anual atingiu 3,9%.

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MercadoPúblico Imobiliário • Quarta-feira 19 Março 2008 • 3

A Parque | Invest é uma empresa do universo A.E.P – Associação Empresarial de Portugal que detém um portfólio único a nível nacional no domínio da localização empresarial e na gestão de parques empresariais, disponibilizando ainda serviços de valor acrescentado aos seus clientes.

A partir de um modelo de gestão fortemente assente em parcerias com agentes locais e regionais de desenvolvimento - como as câmaras municipais e as associações sectoriais - a Parque | Invest participa actualmente da gestão de parques empresariais em concelhos como Viana do Castelo, Leiria, Paredes, Valença, Santo Tirso, Torres Vedras, Chaves e Viseu, em empreendimentos cuja área total já ultrapassa os três milhões de metros quadrados, e tem parcerias em curso com a Câmara Municipal da Nazaré com vista à implantação e promoção de uma rede de parques empresariais e outras estruturas e equipamentos de apoio empresarial naquele concelho e da Câmara Municipal de Sátão para a realização de um estudo de mercado, concepção e viabilidade da instalação de um parque empresarial, encontrando-se ainda em negociação com outras autarquias do País.

Paralelamente às infra-estruturas, os serviços têm sido uma das mais importantes apostas da Parque | Invest, num processo que, de forma integrada, visa oferecer soluções diferenciadas aos seus clientes.

Pode-se destacar, desde logo, a lógica de gestão condominial dos parques, que garante aos seus utilizadores para além de um contacto directo e personalizado com o gestor local, responsável pelo parque, e interlocutor directo (acompanhando a empresa no seu dia-a-dia), a existência de serviços de vigilância, sinalética e manutenção.

Por outro lado, a Parque | Invest através das suas diversas sociedades gestoras, de Norte a Sul do País, disponibiliza um conjunto signifi cativo de apoios e serviços que se traduzem numa mais-valia para o exercício da actividade, sendo que a montante, a empresa tem como missão, proporcionar aos empreendedores as melhores condições

de instalação e desenvolvimento dos seus negócios, através de serviços como o de apoio à iniciativa empresarial, à instalação e à própria construção, e outros prestados à medida das suas necessidades, nas mais diversas áreas, tais como, recrutamento e selecção, formação, marketing, gestão de resíduos, tecnologias de informação, etc.

Parque multipolar

Noutro plano, a requalifi cação de zonas industriais é nova aposta da Parque | Invest, que já implementou nove parques e pretende reabilitar infra-estruturas existentes em várias regiões de Portugal. No fundo traduz-se em requalifi car parques industriais degradados e pô-los a funcionar com

ajuda da troca de sinergias entre empresas, municípios e universidades.

Para o responsável da Parque | Invest, Jorge Reis, o anterior modelo dos parques industriais está completamente esgotado “ nos anos 60 optou-se por colocar as áreas industriais distanciadas da população e hoje esses parques estão degradados e em zona de exclusão” segundo o mesmo“. É possível transformar os velhos parques em verdadeiras zonas de serviço, onde existem múltiplas funções relacionadas com actividade económica e social”, pelo que a Parque | Invest pretende reabilitar os parques e colocá-los a funcionar em rede com a cooperação de empresas, municípios e universidades, criando o parque multipolar.

Serviços são mais valia no processo de localização empresarial

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Notícias - Localização Empresarial

NOTÍCIAS AEP - Aposta na internacionalização e promoçãoCom o objectivo de apoiar as empresas no seu processo de abordagem a mercados externos, a AEP - Associação Empresarial de Portugal vai desenvolver, durante o ano de 2008, um conjunto de acções de internacionalização.Os mercados alvo destas acções, considerados prioritários e de forte potencial importador, são os designados mercados emergentes - os países produtores de petróleo e gás natural - e os países de proximidade geográfi ca e cultural.As acções a organizar podem assumir a forma de missões, participação colectiva em feiras, missões de compradores a Portugal ou mostra de produtos em department stores em Angola, Arábia Saudita, Argélia, Brasil, Dubai (E.A.U.), Líbia, Marrocos, Reino Unido, Rússia, Argentina, México e Chile. Apostadas em identifi car novos mercados e oportunidades de negócio, as acções a desenvolver pela AEP não se esgotam no referido produto fi nal mas pretendem constituir-se como um conjunto integrado de serviços que apoiem o processo de internacionalização das empresas em diversas fases. Neste contexto, o plano de acções da AEP inclui um diagnóstico empresarial para a internacionalização, a elaboração de um dossier de mercado personalizado, o acompanhamento dos contactos após a intervenção nos mercados e uma avaliação fi nal.Algumas das acções incluídas no plano de acção de 2008 foram submetidas à aprovação do novo quadro comunitário QREN - Quadro de Referência Estratégico Nacional, Sistema de Incentivos à Qualifi cação e Internacionalização de PME.

Portfólio de serviços da Parque | Invest permite ao empresário colocar o “focus” na sua actividade.

LOTE INDUSTRIAL

Integrado em Parque Empresarial

Área de 19.200 m2

Excelentes infra-estruturas e serviços de apoio

Fáceis acessibilidades (a 20 minutos de Lisboa)

Mais Informações: Tel: 91 221 53 84 / 22 998 23 20

Empreendimento

Pedro Farinha

Condomínio fechado a três quilómetros da praia apresenta “projecto arquitectónico de excelência”, dizem os promotores

O castelo de Sesimbra de um lado, e o mar do outro, são o enquadramento que o promotor Domus Gladius es-colheu para o seu novo empreen-dimento Villas da Raposa. Trata-se de um condomínio fechado com 15 moradias em banda, divididas por três blocos.

Localizado “numa zona calma e segura”, a três quilómetros da praia de Sesimbra e a sete quilómetros das praias do Meco, este projecto está “perto de todos os serviços (bancos, escolas ou centros de saúde)” e en-contra-se a ser comercializado pela MDAC – ComprarCasa.

O empreendimento obedeceu a vá-rios requisitos estruturais e a “dis-posição das moradias foi pensada de forma a que todas elas desfrutem das vistas únicas de mar”, informa a entidade promotora. Todas as mo-radias, com dois lugares de estacio-namento privativo, são de tipologia T3, apresentando no R/C uma sala comum, cozinha, hall de entrada e WC. No primeiro piso, surgem dois quartos, um WC de apoio e uma suite com walk in closet.

Desenvolvido a partir de “um pro-jecto arquitectónico de excelência e usando os mais nobres e sofisticados materiais”, no Villas da Raposa “tudo foi pensado ao pormenor para que este projecto possa ser um sonho tor-nado realidade”.

A escolha dos acabamentos contri-buiu para esse resultado final. Assim, às cozinhas totalmente equipadas e com paredes em granito travertino e

chão de madeira será preciso juntar a parede em granito e a lareira em ferro forjado da sala e as loiças suspensas da Roca e as madeiras resinadas no chão das casas-de-banho. Destaque também para os estores de seguran-ça, a caixilharia de corte térmico com vidraça dupla e o ar condicionado em todas as divisões.

Os promotores realçam ainda “o requinte e o luxo” deste condomínio, bem como a “amplitude de áreas e a perfeita integração na natureza en-volvente”. Sublinhe-se que nas zonas exteriores estão disponíveis jardins nobres, uma piscina de adultos e crianças e uma sala de convívio.

Villas da Raposa disponibiliza 15 moradias em Sesimbra

B.I.Azur Private Residences

Promotor: MaexpaLocalização: SesimbraOferta imobiliária: Apartamentos, com tipologia entre o T1 e o T3Outras valências: Jardins privados e piscina panorâmicaAcabamentos: Cozinhas totalmente equipadas, caixilharia de alumínio simples com rotura térmica, instalações sanitárias com paredes e pavimentos em ardósia, ar condicionado, pré-instalação de aquecimento central, de domótica e de som ambiente em toda a casa, black-outs e porta de entrada blindadaComercialização: Lammi

A Lammi iniciou a comercialização do condomínio Azur Private Residences. Localizado em Sesimbra, este comple-xo de apartamentos mesmo em frente ao mar conta com um “design minima-lista e uma requintada comodidade”.

O Azur Private Residences, promo-vido pela Maexpa, dispõe de aparta-mentos, que a Lammi apresenta como “ideais para os verdadeiros amantes da praia e do bem-estar”. O cuida-do com a escolha dos acabamentos foi um dos trunfos para alcançar es-ta performance, sendo que todos os apartamentos, com tipologias entre o T1 e o T3, possuem cozinhas total-mente equipadas, caixilharia de alu-mínio simples com rotura térmica, instalações sanitárias com paredes e pavimentos em ardósia, ar condicio-nado, pré-instalação de aquecimento central e de domótica, assim como bla-

Cidade Lacustre nasce em Vilamoura

A construção das infra-estruturas da Cidade Lacustre, em Vilamoura, pode-rão ter início já este ano, segundo reve-lou ao PÚBLICO Imobiliário TV, Jorge Moedas, director de relações externas da Lusort. Representando um investi-mento de 955 milhões de euros, este projecto compreende várias unidades residenciais, lojas, hotéis e espaços de lazer, em torno de um conjunto de ca-nais e lagos navegáveis.

O elemento «água» será a alma de to-do este projecto. Assim, existirão “300 mil metros quadrados de superfície de água e quase oito quilómetros de margem”, estando prevista uma moni-torização “em contínuo” da qualidade da água e a sua “renovação total” a cada 34 dias. Serão ainda construídas duas pontes para a interligação e aces-so entre os três lagos, anunciou Jorge Moedas.

A Cidade Lacustre, que ocupa uma área de 16.800 hectares e encontra-se situada junto à marina de Vilamoura, integra um conjunto de moradias isoladas, geminadas e em banda du-plex, bem como apartamentos com as tipologias T1, T2 e T3, distribuídos em pequenos condomínios com jar-dim e piscina.

As moradias e os apartamentos, construídos sobre o lago, vão possuir decks projectados sobre a água e pos-tos de amarração para embarcações com um comprimento máximo de 12 metros.

Além disso, está prevista uma zona comercial, com a maior parte da oferta concentrada numa grande praça cen-tral, com 14 mil metros quadrados de lojas, distribuídas em redor do gran-de lago.

A componente hoteleira constitui “um dos principais atractivos deste empreendimento”, estando prevista a construção de dois hotéis de cinco estrelas (180 quartos + 200 quartos) e dois aldeamentos turísticos, um de-les em forma de ilha ficará situado no meio dos canais e terá 282 unidades de alojamento.

As unidades hoteleiras estarão equi-padas com Spa, salas de reuniões e “vá-rios espaços de ócio”, nomeadamente piscinas, restaurantes ou bares.

A comercialização das unidades residenciais ainda não tem data para arrancar, mas Jorge Moedas informou que os mercados-alvo serão Inglaterra, Irlanda, Alemanha e Portugal. P.F.

ck-outs e porta de entrada blindada.Este condomínio fechado apresenta

também “jardins privados para quem quer desfrutar de longas tardes sola-rengas, varandas amplas para almoços

Lammi comercializa Azur Private Residences

em grupo e uma piscina panorâmica para quem não queira as confusões da praia, mas não gosta de perder o mar de vista”. P.F.

Público Imobiliário • Quarta-feira 19 Março 2008 • 5

Projecto está localizado “numa zona calma e segura”

B.I.Villas da Raposa

Promotor: Domus GladiusLocalização: SesimbraOferta imobiliária: 15 moradias em banda Outras valências: Jardins nobres, piscina de adultos e crianças e sala de convívioAcabamentos: Cozinhas totalmente equipadas e com paredes em granito travertino e chão de madeira, salas com

parede em granito e lareira em ferro forjado e casas-de-banho com loiças suspensas da Roca e madeiras resinadas no chão. Referência ainda para os estores de segurança, caixilharia de corte térmico com vidraça dupla e ar condicionado em todas as divisõesComercialização: MDAC – ComprarCasa

Um outro dado revelador da vital importância da internacionalização para o Sector é o facto de, nas 10 maiores empresas exportadoras de construção, o valor da actividade no exterior representar entre dez e sessenta por cento da sua facturação global de cada uma delas.

O crescimento das exportações portuguesas de construção tem acompanhado não apenas o reforço da actividade em mercados tradicionais que estão a ter um grande crescimento, como é o caso de Angola, mas também a penetração em novos mercados, de que a Argélia, país que mereceu por parte da AICCOPN a organização de uma Missão Empresarial, é um bom exemplo. Aliás, nos últimos anos, África assumiu uma importância estratégica relevante para a construção portuguesa, a ponto de, em 2006, ter já significado 55% da actividade externa, seguindo-se a Europa (em particular os países de Leste), que tem também aumentado a sua importância, passando de 13% em 2000, para 30% em 2006.

O significativo reforço da actividade das empresas nos mercados externos foi de algum modo possível pela capacidade que estas têm demonstrado de se diversificarem para novas actividades e modelos de negócio, como é o caso das parcerias público – privadas, que já não se ficam apenas pelas auto-estradas e pontes, mas se estendem agora a diferentes áreas, seja nas redes de abastecimento de águas e no saneamento, nas energias renováveis ou no domínio da saúde, para referir apenas alguns exemplos.

O que se pode inferir desta nova realidade do sector da construção português é a enorme capacidade que as suas empresas têm para responder a novos desafios, para se reestruturarem de acordo com as exigências do

Cidades turísticas sim, mas com gente

Construção está a vencer desafi o da internacionalização

As empresas portuguesas de construção estão a vencer o desafio da internacionalização. Nos últimos anos um crescente número de empresas do sector apostou com êxito em novos merca-

dos, compensando dessa forma a enorme quebra de actividade registada em Portugal. Só assim foi possível que muitas dessas empresas mantivessem, ou mesmo aumentassem, o seu volume de negócios, apesar da crise prolongada vivida no mercado interno.

Há muito vimos defendendo a importância da internacionalização para as empresas portuguesas de construção. A verdade é que numa economia crescentemente globalizada, as empresas têm de ser cada vez mais competitivas. E o sector está a provar de forma inequívoca que é capaz de o ser. Face à recessão do mercado interno, soube não só diversificar a actividade para outros segmentos como foi capaz de conquistar novos mercados.

A actividade internacional das nossas empresas ganhou, consequentemente, uma expressão significativa. Entre 2000 e 2006 o volume de negócios do sector nos mercados externos mais do que quadruplicou, fruto de um crescimento médio anual de 27,7%. Em 2006 a actividade no exterior significou para as empresas de construção um volume de negócios de 1.858,7 milhões de euros, o que representa mais de 6% da produção global de todo o sector. Mas tão ou mais importante que este número é o facto de nesse ano, os novos contratos totalizarem 2.914,4 milhões de euros, já que são estes que garantem a actividade no futuro que, ao que tudo indica, continuará a crescer em bom ritmo.

José Eduardo Macedo

A proposta de reabilitação da Baixa-Chiado que hoje sobe à discussão na reunião de Câmara Municipal de Lisboa, proposta que mantém a ideia de um centro comercial a céu aberto, em

princípio centrado nas ruas da Vitória e a de Santa Justa, potenciais eixos vitais de ligação da Baixa ao Chiado e ao Castelo, relança a discussão em torno do regresso da vida aos centros históricos das grandes cidades que polí-ticas desastrosas desertificaram e arruinaram.

No que a Lisboa diz respeito, segundo o que transpira para a comunicação social, pretende-se atrair residentes para a Baixa, embora sem a transformar num bairro residencial, apontando-se uma ocupação máxima de 38% para habitação e hotelaria, incluindo residências universitárias e alojamentos de curta e média permanência. Estarão em apreciação nove novas unidades hoteleiras, o Museu Sede do Banco de Portugal, o edifício do BPI na Praça do Município e a reabilitação do edifício do Braz & Braz.

Mais junto ao Tejo, a reinstalação do Cais das Colunas e a revitalização do Terreiro do Paço, que ainda é Praça sem comércio que poderá ombrear com muitas outras Praças, como a Maior de Madrid, parecem projectos urgentes, tendo em conta a dignidade que se pretende para as celebrações, a 5 de Outubro de 2010, do primeiro centenário da proclamação da República. Sempre com a ideia – espero – de evitar erros passados como aqueles que entregaram os centros históricos ao sector terciário, nomeadamente a bancos e a escritórios.

Este esforço para a reabilitação do património, em especial do património construído nos centros históricos das nossas cidades, é um desafio indispensável para um desenvolvimento sócio-cultural e económico sustentado. Mas sem gente com alegria de viver, com vontade de povoar o coração das cidades, sem gente a quem se ofereça condições para que possam assumir-se como cidadãos de pleno direito, não há planos de revitalização das cidades que resistam.

Esta é uma das nossas especialidades. Nós, mediadores imobiliários, nós que vivemos da própria vida que ajudamos a construir nas cidades novas e

mercado e para serem competitivas na economia global em que vivemos.

Se estas empresas foram capazes de se afirmar nos mercados externos sem qualquer apoio do Estado, seguramente poderiam obter ainda mais negócios se houvesse estímulos públicos, quer de natureza fiscal, quer através de uma diplomacia económica mais activa e eficaz. É tempo de a internacionalização da construção portuguesa ter os incentivos que as suas exportações justificam já que ao contrário do que acontece com outros países, como é o caso da Espanha, Portugal continua a deixar de fora dos programas de apoio à internacionalização, o Sector da Construção. E foi precisamente o que sucedeu com o QREN, o que tem motivado a nossa frontal discordância.

A verdade é que, se prosseguir e reforçar a aposta na internacionalização é vital para as empresas portuguesas de construção, é igualmente decisivo que o mercado interno recupere e inicie um crescimento seguro, depois de seis anos de crise.

Os desafios que o país tem pela frente são enormes. Há grandes projectos de infra-estruturas para construir mas também obras de menor dimensão que têm de avançar. E há também uma certeza: as empresas portuguesas de construção têm capacidade para responder aos desafios que o país for capaz de lhes colocar. Presidente da AICCOPN

nas cidades que se renovam, nós podemos e devemos colaborar na promoção e na reabilitação do património construído dos centros urbanos das nossas principais cidades e estamos dispostos a prestar essa colaboração para não nos alhearmos desta enorme missão nacional. Assim os poderes nos reconheçam e queiram aceitar o nosso contributo.

A conquista do espaço urbano mais central para o turismo implica a adaptação dos velhos espaços às novas

Reis Campos

necessidades mas exige uma atenção muito especial a múltiplos vectores que se cruzam e exige que ninguém esqueça que as cidades só ganham vida se tiverem gente dentro e gente da própria cidade.

Presidente da Direcção Nacional da [email protected]

6 • Público Imobiliário • Quarta-feira 19 Março 2008

Opinião

www.consultan.com AMI 804

Palácio da JunqueiraT2 a T5 Duplex

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25 residências ímpares, distribuídas por 4 edifícios depequena volumetria. As áreas variam entre 181 e os 483m2. Alguns apartamentos dispõe de miradouros, jardinsprivativos, mezanines, pés direitos superiores a 5metros e acabamentos de alta qualidade.

The SymbolT1, T2, T3 e T4

Localizado em plena zona das Avenidas Novas, oempreendimento The Symbol dispõe de apartamentoscom áreas generosas, acabamentos de alto padrão earquitectura contemporânea.

Torre São RafaelT2, T3 e T4

No coração do Parque das Nações encontra-se a TorreSão Rafael, um edifício com arquitectura e design dereferência, com uma vista soberba sobre o estuário doTejo.

Jardins de BicesseMoradias T4 e T5

Situado numa zona de moradias de alta qualidade, ocondomínio Jardins de Bicesse é extremamente bemlocalizado, próximo do Estoril, com fácil acesso a A5.Rodeadas por Jardins, as moradias destacam-se pelaprivacidade e extraordinária qualidade de Construção.

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Grau de responsabilidade do sector imobiliário comprovada por certificação Grupo SGS Portugal lança DomusQual e DomusNatura no mercado para aferir da responsabilidade social, económica e ambiental das empresas do sector

Rui Pedro Lopes

O conceito é familiar para alguns mas desconhecido para a maioria. A responsabilidade social, económica e ambiental na edificação está a dar os primeiros passos no nosso país, e o Grupo SGS Portugal espera con-tribuir para essa caminhada com as duas certificações que introduziu re-centemente no mercado (DomusQual e DomusNatura). Para já, o empreen-dimento Edifício do Parque, da RAR Imobiliária, é o único que se sujeitou a este verdadeiro Raio-X da sustenta-bilidade. O resultado está a agradar a todos.

Num momento em que parece haver acordo quanto à necessidade de tornar o sector imobiliário mais responsável ao nível da sustentabilidade, a SGS Portugal aproveitou para dar conta das novidades que preparou para es-ta área, durante uma conferência de imprensa que decorreu na passada se-mana, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.

Ana Pina Teixeira, presidente do Conselho de Administração da SGS Portugal, mostrou-se confiante e disse que “os agentes económicos estão hoje mais sensibilizados para esta matéria”. No entanto, “há ainda um longo cami-nho a percorrer”, uma vez que o sector é responsável por consumos de água e de energia na ordem dos 20 e 40 por cento, respectivamente. Além disso, é responsável pela produção de cerca de 50 por cento dos resíduos e por 20 a 30 por cento das emissões de CO2 libertadas para a atmosfera. Perante este cenário, “era preciso fazer alguma coisa” e a resposta chegou através do DomusQual e DomusNatura.

“O DomusQual é uma declaração de conformidade que visa verificar o cumprimento integral dos requisitos legais, regulamentares e normativos e a conformidade da qualidade técnica da construção aplicáveis ao projecto e execução”, sublinhou Cláudia Rocha, responsável do Departamento de Construção e Edifícios do Grupo SGS Portugal, que justificou a necessidade deste instrumento com base naquilo que se verificou num passado recente neste sector: “Durante os anos 80, sur-giram vários promotores/construtores que não cumpriram com os requisitos legais que estavam na lei, o que levou a que o mercado começasse a olhar com desconfiança para este sector”.

Com este novo instrumento, o ob-jectivo é “voltar a incutir essa con-fiança no mercado”, através de uma declaração que “funcionará como uma garantia de que o promotor/construtor cumpre com todos os requisitos a que está obrigado pela lei”.

Já o DomusNatura é “uma certifi-cação que conjuga o factor qualida-de com factores como a preocupa-ção ambiental, eficiência energética, gestão eficiente dos recursos com o objectivo do aumento do conforto e redução de custos de utilização”, ex-

plicitou Cláudia Rocha, que entende estarmos perante um instrumento que “acompanhará todo o ciclo de vida do edifício”.

Vários níveisEsta certificação irá aplicar-se a dife-rentes níveis. Assim, durante a fase de projecto incidirá sobre o planea-mento e integração urbana (minimi-zar a afectação dos níveis freáticos, respeitar a topografia ou criar zonas pedonais), preservação do ambiente (minimizar o impacto do projecto no meio envolvente, gestão de resíduos), materiais de construção (utilização de materiais reciclados e recicláveis e com baixa manutenção), conforto (qualidade do ar no interior, correcção das pontes térmicas, contacto visual com o exterior), eficiência energética e de climatização, consumos de água (torneiras com sensores, chuveiros de baixo consumo, aproveitamento das águas pluviais) e segurança. Na fase de construção, este instrumento garanti-rá a gestão do projecto e da segurança em obra.

Os resultados de todas estas solu-ções, adoptadas durante as fases de projecto e de construção, “já serão vi-síveis” na fase da gestão de recursos. Todavia, é preciso continuar a ter em atenção vários pressupostos, até por-que, “uma má utilização dos recursos poderá ter efeitos indesejados na nos-sa casa, nomeadamente, ao nível da factura energética”.

Deste modo, na fase da gestão de recursos, o DomusNatura sugere pou-panças no consumo de água na ordem dos 70 por cento (que poderão baixar a nossa conta média de pagamentos dos actuais 360 para os 108 euros/ano), a racionalização de energia até 30 por cento (a nossa factura média passaria dos actuais 1.080 para 756 euros/ano), a redução em cerca de 25 por cento das emissões de CO2, a maior harmo-nia dos espaços e da qualidade do ar interior, além de um maior conforto térmico, acústico e visual.

Edifício do Parque foi primeiro empreendimento a sujeitar-se ao crivo desta certificação

“Já andávamos à procura de um produto nestes moldes que pudesse certificar o nosso projecto, ao nível da sustentabilidade e das preocu-pações ambientais”, assinalou José António Teixeira, presidente da RAR Imobiliária, que não tem dúvidas de que a escolha desta certificação foi a “melhor maneira de potenciar o nosso produto” e de “dar-nos mais tranqui-lidade no pós-venda”.

Sendo dois “conceitos inovadores e diferenciadores”, conforme refere este responsável, o DomusQual e o DomusNatura “ajudaram-nos a melho-rar o nosso projecto e a fazer dele uma verdadeira referência no mercado. E o prémio de Melhor Empreendimento de 2007, do Salão Imobiliário de Lisboa (SIL), está aí para o comprovar”.

Questionado sobre que alterações foram introduzidas no projecto por sugestão da SGS, José António Teixeira deu como exemplo as adaptações im-plementadas nas garagens para “me-lhorar a circulação” ou o aproveita-mento das águas pluviais para a lim-peza de zonas comuns.

O possível aumento do custo final dos apartamentos, em resultado das soluções adoptadas, foi negado pelo presidente da RAR Imobiliária, que desdramatiza: “O preço das casas não sofrerá qualquer tipo de aumen-to, pelo facto de termos optado por fazermos deste um empreendimento de excepção em Matosinhos”.

Para já, o Edifício do Parque é o “único projecto imobiliário do país que está a ser acompanhado e que se encontra a caminho da Certificação de Sustentabilidade Domus Natura”, frisou Ana Pina Teixeira. Mas acrescen-ta: “Temos tido contactos com outros promotores imobiliários, pelo que, em breve poderemos ter outros projectos em monitorização”.

Planeamento e Integração Urbana- Ordenamento do território- Respeito pela topografia- Minimização da afectação- Criação de zonas pedonais- Integração com o sistema de transportes públicos

Preservação do Ambiente- Minimização do impacto do projecto no meio envolvente- Preservação da flora e fauna- Gestão de resíduos

Materiais de Construção- Reciclados- Recicláveis- Duráveis e com baixa manutenção- Materiais «sãos»

Projectar o Conforto- Contacto visual com o exterior - Acessibilidade total para pessoas com diferentes necessidades físicas- Qualidade do ar no interior- Minimização do ruído no interior dos edifícios- Correcção das pontes térmicas

SGS PortugalSoluções para um projecto mais sustentável

- Utilização de isolamento térmico colocado pelo exterior

Eficiência Energética e de Climatização- Fontes alternativas de energia- Eficiência térmica- Domótica – Utilização de sistemas automáticos de conservação de energia

Optimização do Consumo de Água- Chuveiros de baixo consumo- Torneiras com sensores - Sanitas assistidas por vácuo ou de sistema de descarga com menor capacidade - Utilização de vegetação autóctone nos espaços verdes - Aproveitamento das águas pluviais - Separação das águas negras das cinzentas e sua reutilização para outros usos

Projectar a Segurança- Segurança estrutural- Segurança infantil- Segurança dos equipamentos e instalações

Na última fase do ciclo de vida de um edifício surge a demolição. Também aqui, o DomusNatura terá “um impor-tante papel a desempenhar”. Entre as sugestões para o desmantelamento e demolição do imóvel estão a minimiza-ção dos impactos sociais e ambientais, a adaptação das estruturas existentes ao seu novo uso, a reutilização dos componentes e materiais de constru-ção e a reutilização de inertes e infra-estruturas.

Na prática, a SGS monitorizará to-do o projecto e obra, atribuindo-lhe depois, caso se verifiquem a maioria dos pressupostos enunciados, a certi-ficação DomusNatura.

Preços não aumentamO primeiro empreendimento do país a sujeitar-se ao crivo desta “certificação capaz de operacionalizar verdadeira-mente o conceito de sustentabilida-de para as especificidades do sector da construção e promoção imobiliá-ria” foi o Edifício do Parque, da RAR Imobiliária.

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Actualidade

Pedro Farinha

Oviedo e Belfast recebem novos projectos da promotora holandesa

A Multi Development inaugurou recentemente dois novos centros comerciais na Europa. O Espacio Buenavista, em Oviedo, e o Victoria Square, em Belfast, são dois projec-tos “extraordinariamente inovadores ao nível arquitectónico e ambiental” e pretendem contribuir para “a mo-dernização e para o desenvolvimento destas cidades”, indica a promotora em comunicado.

Hans Van Veggel, presidente da Multi Corporation, não tem dúvidas de que “ao desenvolver projectos re-levantes para as pessoas e adaptados à vida das comunidades onde se inse-rem, a Multi contribui para o desen-volvimento sustentável dos centros das cidades europeias, afirmando-se como especialista em projectos de revitalização na Europa. As cidades modernizam-se e recuperam uma identidade própria, de acordo com as tendências e necessidades dos dias de hoje”.

Com 40 mil metros quadrados e 146 lojas distribuídas por três anda-res, o Espacio Buenavista, em Oviedo (Espanha), faz parte de um novo complexo assinado pelo arquitec-to Santiago Calatrava e encontra-se situado no local do antigo estádio de futebol do Real Oviedo. Além do Espaço Buenavista, este complexo in-clui ainda um Centro de Congressos, um hotel com 150 quartos, um parque de estacionamento para 2.200 viatu-ras e os escritórios do Principado das Astúrias.

O Espacio Buenavista foi desenha-do pelo gabinete de arquitectos T+T Design, em colaboração com Santiago Calatrava, e encontra-se ancorado nas lojas El Corte Inglês, Grupo Inditex,

H&M, e noutras marcas internacio-nais, assim como na oferta dos co-merciantes das Astúrias. O novo pro-

Multi Development abre dois novos centros comerciais na Europa

Pedro Farinha

Teresa Neto, da Century 21 Crismonte, recebeu o prémio Grand Centurion

A Century 21 Portugal, através da sua vendedora Teresa Neto, da Century 21 Crismonte, recebeu o prémio Grand Centurion, atribuído a vendedores da marca que facturem mais de 600 mil dólares anuais (cerca de 391 mil euros) nas suas lojas franchisadas. A distinção foi entregue durante o encontro anual da rede internacional Century 21, que teve lugar recentemente em Orlando, nos Estados Unidos.

Teresa Neto, da Century 21 Crismonte, atingiu, em 2007, 620 mil dólares (quase 400 mil euros) de fac-turação em comissões, o que fez dela a melhor vendedora nacional de todas as marcas do sector imobiliário a ope-rar em Portugal e uma das melhores vendedoras imobiliárias da Europa e do Mundo.

Workshop sobre Competitividade e Vendas no Tower Plaza

O Tower Plaza recebe hoje, a partir das 14h 30m, um workshop sobre Competitividade e Vendas organizado pela empresa Ideias & Desafios, sen-do apenas necessário os interessados inscreverem-se previamente.

Segundo a empresa promotora, esta é “uma oportunidade de todos os interessados melhorarem a sua performance e os resultados empre-sariais”.

Especialista em formação desde 2003, a empresa Ideias & Desafios de-fende que “no mundo empresarial dos dias de hoje é necessário as empresas integrarem, de uma forma estrutura-da, as vertentes de vendas, liderança e coaching das suas equipas, alinhando-as com um objectivo comum focado no aumento dos seus resultados”. Desta forma, a Ideias & Desafios “proporcio-na aos seus clientes um vasto conjunto de serviços adaptáveis à realidade de cada empresa”, pode ler-se num co-municado.

A sua abordagem metodológica con-siste “num processo colaborativo, es-tabelecendo parcerias estratégicas de forma a melhorar ou desenvolver os modelos de actuação existentes, tor-nando-os mais eficazes e escaláveis”.

Para já, a Ideias & Desafios juntou-se ao Tower Plaza para “oferecer às em-presas e empresários um conjunto de instrumentos que permitem, de uma forma rápida e cirúrgica, melhorar os seus resultados, através de uma apura-da transferência de conhecimento”.

No entender dos responsáveis pelo Tower Plaza, “é extremamente impor-tante apoiar e promover estas inicia-tivas no Norte”. E acrescentam: “Ao apoiar este tipo de acções, trazemos também mais-valias a todas as empre-sas sedeadas no Tower Plaza”, em Vila Nova de Gaia.

Abacus Savills com Loja de Habitação na Madeira

A Abacus Savills abriu recentemente a sua segunda Loja de Habitação, mais precisamente na cidade do Funchal, no arquipélago da Madeira.

De acordo com Paulo Trindade, Partner da Abacus Savills, este é “o continuar de um projecto que há mui-to ambicionávamos, uma área onde podemos contactar com o público em geral, oferecendo a quem compra um serviço padronizado, personalizado e de confiança”.

Ainda segundo este responsável, o objectivo é criar também “fortes laços profissionais com o cliente, sabendo este que se por algum motivo tiver que vender a sua propriedade num futuro, tem na Abacus Savills a sua solução. Isso é tanto mais evidente nos clientes internacionais”.

Esta é a primeira Loja de Habitação da Abacus Savills nas ilhas e a segunda em território português. A consultora já revelou que pretende expandir-se, até finais de 2010, para um total de 9 a 10 lojas, abrangendo todo o país e sempre junto aos resorts que possui em comercialização. P.F.

Teresa Neto possui uma loja Century 21, em Albufeira, desde 2005, e tem já um histórico assinalável no seio desta rede imobiliária, uma vez que foi a me-lhor vendedora imobiliária da rede nos anos de 2005, 2006 e 2007 e a Century

Century 21 Portugal distinguida nos Estados Unidos

21 Crismonte ganhou ainda os prémios de loja com maior facturação e com maior número de transacções da rede

Century 21 Portugal, referentes à sua actividade em 2006 e 2007.

Ricardo Sousa, administrador da Century 21 Portugal, sublinha que “foi para nós um enorme orgulho ver re-conhecida a operação portuguesa da Century 21, no encontro internacional da maior rede imobiliária do Mundo. Apesar da operação da marca em Portugal ser ainda recente, é extraor-dinariamente motivador saber que a rede está a revelar-se uma fórmula de sucesso, e que teve capacidade para integrar profissionais com tão elevadas performances, mesmo a nível interna-cional. A Teresa Neto está ao nível dos melhores vendedores imobiliários do Mundo, incluindo o mercado norte-americano”.

Já Teresa Neto considerou que “o su-cesso passa sempre pelo trabalho em equipa. A formação, o apoio, a dinâmi-ca, o empenho e o elevado profissio-nalismo que se encontra numa equipa Century 21 são factores críticos para atingir resultados de sucesso. Estou contente por fazer parte da maior re-de imobiliária do mundo e pelo reco-nhecimento internacional que recebi. Amanhã faremos ainda melhor”.

Victoria Square, em Belfast

jecto, que deverá garantir cerca de 800 postos de trabalho directos, visa “devolver a vida ao centro da cidade e graças principalmente à sua extra-ordinária arquitectura constitui já um ponto de dinamização e de atracção turística/cultural da cidade”.

Por seu lado, o Victoria Square, assinado também pelo gabinete de arquitectos T+T Design, em parceria com a BDP Arquitectos, estende-se por 75.000 m² e “deu origem a uma nova área urbana com novas ruas e edifícios que se enquadram de forma harmoniosa na cidade. Um dos ele-mentos chave deste projecto é a enor-me cúpula de vidro com 35 metros de diâmetro que cobre por inteiro a pra-ça central e se encontra ladeada por duas ruas cobertas e de diferentes níveis”, pode ler-se num comunicado da Multi Development.

De acordo com o mesmo documen-to, o novo espaço compreende 98 lo-jas, incluindo a loja âncora House of Fraser, o ODEON cinema, além de 106 novos apartamentos e um par-que de estacionamento subterrâneo para 1.000 carros.

“O Victoria Square é um projecto «amigo do ambiente», tal como todos os projectos da Multi Development, representando um extraordinário contributo para o desenvolvimento ambiental da capital da Irlanda do Norte. De assinalar, pela inovação, a cobertura do telhado, que à base de Sedum (uma mistura de musgo e urze) permite reduzir as emissões de carbono, absorvendo a água das chuvas e permitindo que esta evapo-re naturalmente em vez de inundar os sistemas de escoamento de águas da cidade”, conclui aquele docu-mento.



Ambiente

“Sapa desenvolve soluções específicas de acordo com necessidades de cada segmento”Rui Pedro Lopes

Depois de quase oito anos em Portugal, o director de Marketing e Vendas da Sapa no nosso país faz um balanço “francamente positivo” da presença desta empresa em território nacional, onde “detém a liderança de mercado”. Orlando Sampaio, em entrevista ao PÚBLICO Imobiliário, não tem dúvidas de que a postura da Sapa no mercado é a mais adequada e que “embora implique um investimento avultado permite-nos uma diferenciação clara em relação aos nossos concorrentes”. Este responsável falou ainda dos projectos em que a empresa está envolvida (sistema Slimslide by Souto de Moura) e lamentou-se do facto de não existir “uma clara aplicação das normas, permitindo-se por exemplo que empresas e produtos sem qualquer certificação estejam a ser comercializados para todo o tipo de projectos”.PÚBLICO Imobiliário – A Sapa chegou a Portugal em 2000. Porque é que decidiram apostar no nosso mercado?Orlando Sampaio – A Sapa iniciou a sua actividade na Suécia mantendo uma forte presença no Norte da Europa. Numa estratégia de crescimento rápido em mercados de elevado consumo de alumínio (Sul da Europa) a empresa optou pela aquisição da empresa líder no mercado português, o Grupo Anodil, que além da liderança da distribuição tinha também uma elevada capacidade produtiva.Ao fim de quase oito anos, que balanço fazem da vossa presença em Portugal?A aquisição da Sapa coincidiu com o fim do ciclo de crescimento na indústria da construção civil, obrigando a um ajuste não só na estrutura da empresa, como também no posicionamento no mercado. Apesar das várias alterações o balanço é francamente positivo, mantendo a Sapa a liderança do mercado.Em que áreas é que têm desenvolvido a vossa actividade?A Sapa tem três áreas de negócio a nível internacional: Sistemas de alumínio para arquitectura (inclui o desenvolvimento e comercialização de sistemas em alumínio ptara janelas, portas e fachadas para aplicação em edifícios e a área de energias renováveis – sistemas de fachadas fotovoltaicas e painéis fotovoltaicos para produção de energia eléctrica); Indústria (produção por extrusão de

perfis de alumínio para aplicações industriais em diversos sectores) e Permutadores de Calor (produção de sistemas de permutadores de calor para múltiplas aplicações). Em Portugal, a Sapa actua no sector da construção (sistemas de alumínio e energias renováveis) e na área industrial (produção de perfis de alumínio).Quais são as mais-valias dos vossos produtos?A cultura Sapa está assente nos valores reconhecidos aos produtos suecos – qualidade, inovação, fiabilidade –, numa lógica de relacionamento com o mercado que garanta a construção de valor. Os produtos que são comercializados em Portugal com a marca Arkial, à semelhança de todos os mercados onde a Sapa actua, têm que cumprir um conjunto de requisitos de acordo com a legislação em vigor. Esta postura embora implique um investimento avultado permite à Sapa uma diferenciação clara em relação aos nossos concorrentes. Um exemplo claro é o sistema Elegance52 que foi o primeiro produto (em 2006) a ser comercializado em Portugal com marcação CE, estando testado em vários laboratórios europeus. Este produto, está disponível com uma certificação ao nível da resistência (ar/água/vento/resistência

“A gama Sapa é composta maioritariamente por produtos com elevadas performances térmicas”, diz Orlando Sampaio

utilizados não têm muitas vezes qualquer tipo de certificação e são aplicados sem controlo.Porque é que decidiram participar no projecto eHco?A eficiência térmica dos nossos produtos tem sido um dos principais factores tidos em conta nos processos de desenvolvimento, assegurando que contribuem para a redução dos consumos energéticos e simultaneamente de emissões de CO2. O projecto eHco é um exemplo de integração de vários produtos e métodos construtivos, que ilustra como fazer bem, de uma forma simples. Este tipo de iniciativas, como o projecto Ecocasa, tem um efeito pedagógico, que deve ser apoiado pelos agentes do mercado. É difícil trabalhar o mercado português? Que tipo de diferenças encontram entre o nosso mercado e o de outros países da Europa?Conforme já referi em Portugal existem regras, o que falta é cumpri-las. Para uma multinacional que tem um conjunto de princípios básicos inultrapassáveis isso pode ser um factor condicionante. Não existe uma clara aplicação das normas, permitindo-se por exemplo que empresas e produtos sem qualquer certificação estejam a ser comercializados para todo o tipo de projectos (incluindo projectos públicos). Não existe a obrigatoriedade da aplicação dos materiais de acordo com os projectos de arquitectura e execução, permitindo a adulteração das soluções, muitas vezes usurpando ideias e estudos técnicos. Que tipo de projectos está a Sapa a desenvolver actualmente em Portugal?Em Portugal, estamos a desenvolver vários projectos em diferentes áreas, soluções de elevado valor por incorporação de design como por exemplo o sistema Slimslide by Souto de Moura ou produtos de elevada eficiência térmica. A Sapa tem vindo a desenvolver parcerias com algumas entidades como a Universidade do Minho, que recentemente apresentou um novo conceito de aproveitamento energético aplicado a janelas – Armadilha Solar.A sustentabilidade ambiental é um tema cada vez mais em voga. Como é que a Sapa integra os conceitos ligados à sustentabilidade ambiental nos seus produtos?A gama de produtos Sapa é composta maioritariamente por produtos com elevadas performances térmicas. A Sapa foi pioneira na homologação deste tipo de produtos, num claro posicionamento de responsabilidade ambiental, à semelhança do que uma década antes tinha sido feito nos países escandinavos. Um dos melhores exemplos de sustentabilidade nos nossos produtos é a aplicação de fachada muro cortina com painéis fotovoltaicos (BIPV) integrados que permitem a geração de energia eléctrica.

mecânica), como também ao nível do comportamento térmico e acústico. Além dos módulos construtivos tradicionais permite a construção de módulos resistentes ao fogo e aplicações à prova de bomba (BomBlast).O empreendimento Bom Sucesso foi um dos projectos em que estiveram envolvidos recentemente. Que outras obras contaram com a vossa presença?A Sapa tem procurado desenvolver um conjunto de soluções específicas de acordo com as necessidades de cada segmento. O Bom Sucesso é um empreendimento que prima pela qualidade arquitectónica, em que todos os detalhes foram pensados. As janelas não foram excepção, tendo sido eleito o sistema Slimslide, desenvolvido pelo arquitecto Souto de Moura. Além do segmento hoteleiro, onde temos uma experiência significativa, a Sapa tem participado em projectos de reabilitação urbana de edifícios residenciais, como por exemplo nos bairros da Câmara Municipal do Porto. Este projecto implicou o desenvolvimento e certificação de um sistema que garante uma aplicação rápida e eficiente com reduzidos tempos de fabricação.

É possível traçar um retrato do mercado de Building System a nível nacional? Está em evolução?A dimensão do nosso mercado é directamente proporcional à actividade da construção de edifícios, que desde 2001/2002 apresentou uma redução de mais de 40 por cento no volume da actividade. A construção indiferenciada que proliferou na década de 90, essencialmente nos arredores das grandes cidades, representava claramente uma parte importante do negócio, embora com reduzido valor acrescentado. A alteração do mercado implicou uma mudança no posicionamento da Sapa, focalizando a nossa actividade em projectos de maior valor em que a incorporação de sistemas tecnicamente mais desenvolvidos nos permite trabalhar com base em diferentes critérios muito para além do preço. Este caminho, embora seja o mais longo, é o que a médio prazo nos permite ter estabilidade mesmo em períodos de abrandamento do sector. A evolução generalizada do sector a nível qualitativo tende a acontecer, existindo um conjunto de regras (como por exemplo a norma sobre eficiência térmica e qualidade do ar) que por certo vão dar um contributo fundamental. Aqui o Estado tem que ser exemplo, e infelizmente isso ainda não acontece. Em obras públicas (escolas, hospitais) os sistemas

Orlando Sampaio, director de Marketing e Vendas da Sapa Portugal, falou ao PÚBLICO Imobiliário sobre os objectivos da empresa e os segmentos em que está a apostar

Tintas Catálogos CIN Kids a pensar nos mais novos

A Consigo [Interiores] reabriu, no passado dia 23 de Fevereiro, a sua loja situada na rua Lourenço Almeida Azevedo, em Coimbra, com um conceito diferente, ba-seado em mobiliário e design de interiores direccionados para um universo mais jovem, dos zero aos vinte anos de idade. De acordo com os seus responsáveis, “tra-ta-se de um espaço que procura agradar tanto aos pais quanto aos filhos, mediante um serviço per-sonalizado, desde o mais pontual aconselhamento até à mais envol-vente concepção de ideias e pro-jectos para espaços interiores, sob a coordenação da designer Joana Cardoso”. Os jovens apreciadores das novas tendências do design de interiores são “assim convidados a participar activamente no proces-so criativo de decoração dos seus próprios quartos. Sob a perspecti-va das crianças, esta deixa de ser uma actividade cinzenta e abor-recida, destinada apenas e só aos adultos, passando a servir como um meio potenciador da sua cria-tividade e imaginação”, indica um comunicado. A oferta da loja con-siste em “objectos simples e fun-cionais, a par de peças com uma grande versatilidade e capacidade de adaptação ao longo do cresci-mento das crianças, ou pequenos apontamentos, tais como vinis de parede decorativos, têxteis e brin-quedos, dando ênfase ao artesana-to urbano infantil”.

A Primavera é sinónimo de cores. E talvez por isso, a CIN tenha es-colhido esta estação do ano para uma nova campanha dedicada às crianças e aos pais e que passa pelo lançamento dos catálogos CIN Kids. “Esta é a época ideal para divul-gar a campanha, uma vez que as pessoas, habitualmente, pre-param-se para redecorar a casa. Com esta nova abordagem a CIN promove o envolvimento de to-da a família neste processo e dá voz activa às crianças, adaptan-do os espaços às motivações das

Decoração16 • Público Imobiliário • Quarta-feira 19 Março 2008

distintas faixas etárias”, afirmou Reinaldo Campos, director de Marketing & Estratégia da CIN. Os novos catálogos CIN Kids são dirigidos a três faixas etárias espe-cíficas: 0-3, 4-7 e 8-12 anos, tendo sido seleccionadas 12 cores para cada uma delas, em função das várias fases de evolução da crian-ça e o impacto que essas têm so-bre o seu comportamento.Em torno das cores para as crian-ças promove-se na campanha o novo Efeito Magnético da CIN, que permite pendurar com íma-nes papéis e fotos nas paredes. “A funcionalidade e originalida-de desta tinta, que transforma a parede num espaço dinâmico, ditam o seu sucesso”, sublinhou Reinaldo Campos.

Mobiliário Consigo [Interiores] reabriu loja


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Sabores Nova promoção da JAPA para apreciadores

Chama-se “All you can eat”, ou “Tabehoudai” em japonês, e é a nova pro-moção do restaurante JAPA, para as noites de 2ª a 5ª feira. Válida para o Kaiten – tradi-cional tapete rolante onde se pode ter acesso directo a um maior número de pratos –, esta iniciativa desafia os clientes a comerem tu-do o que conseguirem numa única refeição. “Para os apreciadores de Sushi e também para aqueles que ainda não conhecem toda a diversidade de paladares da gastronomia japonesa, a proposta é irresistível: a festa dos sabores apresentados com arte, em desfile, como pólo de atracção quer se esteja só, em casal, ou num encontro de amigos para ter-minar o dia de trabalho de forma perfeita”, pode ler-se num comunicado da empresa proprietária.

Marca de confiança Miele distinguida pelos consumidores

A Miele foi considerada pelos portugue-ses, pela sétima vez, como «Marca de Confiança», na categoria de grandes elec-trodomésticos, no âmbito do estudo anu-almente desenvolvido pelas Selecções do Reader’s Digest. “Esta distinção vem refor-çar, mais uma vez, a confiança que os por-tugueses depositam nos aparelhos da Miele, reconhecidos internacionalmente pela sua qualidade”, indica um comunicado da mar-ca alemã. Segundo Hans Egenter, director-geral da Miele Portuguesa, a escolha dos consumidores nacionais deve-se ao facto de “a Miele manter, na sua comunicação junto do consumidor, uma mensagem coerente e consistente com os princípios e valores da empresa: qualidade e fiabilidade dos seus produtos, quer sejam electrodomésticos ou cozinhas”. Este responsável destaca ainda a relevância desta distinção, sublinhando que “é extraordinariamente importante a atribui-ção deste prémio. Não queremos pensar em outro cenário que não o de continuar a me-recer o voto de confiança dos consumidores portugueses”.

Electrodomésticos Fagor com novas instalações

A Fagor tem novas instalações em Portugal, no Edifício Ípsilon, em Alfragide. A worx foi a consultora imobiliária responsável pela mudança de instalações da empresa. Entre os motivos que levaram o fabricante de electrodomésticos a mudar de instalações está o facto de “estarmos perante um espaço de maiores dimensões” e que permite uma “maior proximidade com o cliente”.O edifício dispõe também de “um rápido acesso pela 2.ª circular e Ponte 25 de Abril”, além de “boa iluminação natural, parque de estacionamento privativo, segurança 24 ho-ras, sistema de detecção e combate de incên-dios ou vidros duplos térmicos”.

Optimização Nodor com chaminés silenciosas

O mote é: «Vai vê-las mas não as vai ouvir» e é desta forma que a Nodor caracteriza as suas novas chaminés, que primam pelo seu “muito baixo ruído, graças a um sistema de sonorização que consegue uma potência acústica mínima e um optimização de nível sonoro até 40 dBA”, pode ler-se no seu docu-mento promocional.A Nodor desenvolveu uma “tipologia de cha-minés de aspiração perimetral alternativa e mais eficaz para a redução de consumos energético e ruído. A aspiração perimetral ao concentrar a potência da aspiração no perímetro da chaminé, aumenta a velocida-de do ar e cria uma barreira que evita que o fumo e os maus odores saiam desse mesmo perímetro”, acrescenta aquele documento.

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Certificação quer comprovar grau de...

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