Ciclo Da Ferida

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NOTAS

  Ciclo da Ferida

O CICLO DA FERIDA

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NOTAS

  Ciclo da Ferida

O capitulo 30 de Provérbios começa falando das gerações de

Agur. So mencionadas !uatro gerações" Jaque, Agur, ltiel e Ucal.

OS #ST$%&OS 'A (#)&'AAs feridas da alma so o *abitat de dem+nios. Assim como

'eus *abita nos louvores, esp-ritos malignos *abitam nas feridas.

As fortaleas espirituais da mente.

#las servem de forti/cações nas !uais os dem+nios se abrigame por intermédio delas nos atacam, aprisionandonos com sentimentos,pensamentos e *1bitos contr1rios 2 vontade de 'eus.

Os quatro estágios concernentes à formação de feridas:1.° Estágio: 4a uma geraço !ue amaldiçoa a seu pai, e !ue

no bendi a sua me5 6Pv 30"778.

#sse e o processo de abertura da ferida. O 9ugo das re9eiçõesfamiliares e as decepções com os modelos de autoridade maissigni/cativos da vida.

)e9eiço se corresponde com rebelio, e ai abrese uma ferida.Podemos e!uacionar da seguinte forma"

)e9eiçoPerdo : )ebelio e, portanto, )e9eiço ; )ebelio :

(eridas..° Estágio: 4a uma geraço !ue é pura aos seus ol*os, e

contudo nunca foi lavada da sua imund-cia5 6Pv 70.<7=8.

#sse é O processo de espiritualiaço da ferida. A sutil e sinistracapacidade de disfarçar a verdade intima em busca de recon*ecimento.A dor do orgul*o ferido impl-cita. .

A religiosidade, invariavelmente, no passa de umama!uiagem para encobrir 1reas espec-/cas de derrota. &sso s>di/culta e retarda ainda mais o processo de cura.

!.° Estágio: 4a uma geraço cu9os ol*os so altivos, e cu9as

p1lpebras so levantadas para cima5 6Pv 30"738.#sse e o processo de compensaço da ferida. O processo

infeccioso. A dor do orgul*o ferido e?plicita.

@ma postura arrogante e competitiva !ue tenta contrabalançara insegurança interna.

(eridas emocionais podem ser uma poderosa fonte deinspiraço e trabal*o, porem o esp-rito errado.

"° Estágio" BC41 uma geraço cu9os dentes so como espadasDe cu9os !uei?ais so como facas, para devorarem da terra os aEitos, eos necessitados dentre os 4omens5 6Pv 30"7F8.

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NOTAS

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#sse e o #rocesso de #ro#agação da ferida. O processocontagioso, @m esp-rito critico e agressivo !ue escravia a forma dereagir. A!ui o ciclo se fec*a, podendo perpetuarse. A amargura

potencialmente contagiosa. Gom a mesma arma !ue fomos feridos,passamos a ferir outros.

A$ %UA&'O (E'A)*E$ Tendo compreendido o ciclo da ferida, vamos agora descrever

mel*or cada uma dessas !uatro gerações através de uma se!unciaestratégica !ue de/ne o processo da maldiço !ue prende umageraço, ou !ue também pode se estender inde/nidamente ao longo dalin*agem familiar.

1+ (eração: al-as na aternidade e 'e/elião

41 uma geraço !ue amaldiçoa a seu pai, e !ue no bendi asua me5 6Pv 30.<778.

A ira dos pais abastecendo a rebelio dos /l*os. lsso pode setornar um ciclo intermin1vel. #sse e o processo de abertura da ferida.@m convite a rebelio.

#sta primeira geraço denunciada através da epidemia defam-lias desintegradas. O !ue levaria um /l*o a amaldiçoar os paisH

(al*as na paternidade, obvio. Pais, no provo!ueis a iravossos /l*os... 6Gl 3" =78. Tudo começa com o legado dos pais criandouma brec*a na forma de pensar entre pais e /l*os.

A brec*a das gerações !ue os pais no falam a linguagem dos/l*os e os /l*os no !uerem mais ouvir os pais. #les começam a faer ooposto do !ue os pais !uerem e dos princ-pios !ue eles tm. Abandono,re9eiço, correço in9usta, desrespeito, despreo, etc. constroem umper/l !ue v a autoridade como ameaça.

O autor desta confuso de linguagem entre pais e /l*os Iolo!ue. Toda criança re9eitada e abandonada e recol*ida Iolo!ue.#ssa entidade coloca uma cun*a entre as gerações, separando paisdos /l*os, tirandoos do lar e faendoos /l*os da rua" mole!ues5.

O efeito colateral da re9eiço ou ausncia paterna a carncia.

A carncia emocional e e?plicada pela sanguessuga"

A sanguessuga tem duas /l*as, a saber" '1, '1. #stas trscoisas nunca se fartamD e !uatro nunca diem basta. 6Pv 30"7J8.

A carncia afetiva distorce a personalidade, produindo dé/citemocional, bai?a estima, ausncia de fruti/caço e insatisfaço cr+nica6Pv 30"7K8. #la destr>i a viso da vida.

+ geração: cegueira es#iritual e religiosidade

4a uma geraço !ue e pura aos seus ol*os, e, contudo nuncafoi lavada da sua imund-cia 6Pv 30" 7=8

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NOTAS

  Ciclo da Ferida

O !ue faria uma pessoa !ue vive na imund-cie se ac*ar puraH O!ue l*e proporcionaria taman*a cegueiraH A resposta o esp-rito dereligiosidade. Lima e?perincia genu-na com Mesus pode rapidamente se

deteriorar e transformarse em mera religiosidade se a nossa motivaçopermanecer fundamentada em carncias e feridas no tratadas. #sse o primeiro est1gio da apostasia.

#sse processo e a espiritualiaço da ferida. #?istem trsposições comuns !ue as pessoas tomam em relaço as suas feridas"

A primeira seria recon*eclas e aceitar o tratamento. Se issono acontece, sobram duas alternativas. A pessoa tornase umespin*eiro. n nele tipo estopim curto5. Algumas nem estopim tm, soverdadeiras minas" e s> encostar !ue e?plode. So a!uelas pessoasfrancamente problem1ticas !ue todos tendem a evitar por!ue so

feridas e ferinas. No da para se apro?imar muito delas. #, por /m, apessoa pode tornarse lustrosa, polidamente religiosa. #ssa a opçomais sinistra, !ue descreve com mais preciso esta segunda geraço.

 Temos, portanto, um ciclo vicioso" a religiosidade nos empurrapara a imoralidade e esta sendo compensada por um comportamentoreligioso. #sse tipo de ciclo normalmente acaba em escndalo.

A tendncia compensar um dé/cit de amor com um creditode concupiscncia. A religiosidade baseada em tradições *umanas temo poder de cauteriar a conscincia e anular os mandamentos de 'eus.

A *ipersensibilidade em relaço as feridas causadas por fal*as

de paternidade nos dei?a insens-veis e cegos em relaço ao nosso realdiagnostico espiritual.

Os ol*os !ue ombam do pai, ou despream a obedincia dame, corvos do ribeiro os arrancaro e os pintos da 1guia os comero56Pv 30" 8.

O efeito colateral da religiosidade a 9ustiça pr>pria. Mustiçapr>pria e o maior inimigo do temor de 'eus, dei?andonos insens-veisaos nossos pecados, faendonos ac*ar !ue estamos certos. No se9asdemasiadamente 9usto, nem demasiadamente S1bioD por !ue tedestruirias a ti mesmoH 6#c "7K.8

Paradigmas errados !ue se baseiam na 9ustiça pr>pria tm opoder de destruir a n>s e a nossos relacionamentos.

O camin*o da 1guia no céuD o camin*o da cobra na pen*aD ocamin*o do navio no meio do marD o camin*o do *omem com umavirgem5 6Pv 30"8.

#ste te?to fala de coisas !ue no dei?am rastros, o !ue de/nebem a 9ustiça pr>pria. # !uando estamos cegos ou impotentes paramapear problemas e erros do passado e insens-veis em relaço apecados do presente. #ssa revelaço s> vem !uando buscamos a 'euscom um Goraço inteiro e *umilde. Gomo o vel*o ditado di" O

inconsciente esta na testa5. Todo mundo v, menos nos mesmos.

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NOTAS

  Ciclo da Ferida

 Temos uma geraço muito grande !ue, apesar de estar dentrode igre9as, ainda esta cega em relaço aos pr>prios pecados, e aindaassim, se ac*ando a mel*or. Iesmo na pratica de pecados como

superioridade, critica, preconceito, intelectualismo, prepotncia, etc.,pessoas se ac*am uma bnço. Por bai?o dessa casca de religiosidadee?istem muitas feridas !ue ainda no foram verdadeiramenteremediadas.

Iuitas pessoas vencidas pela religiosidade e imoralidade estoministrando dentro das igre9as em pecado.

So pQlpitos contaminados !ue esto debai?o da maldiçodesta segunda geraço"

Tal é o camin*o da mul*er adultera" ela come, e limpa a suaboca, e di. B No cometi maldade5 6Pv 30.<=08.

!+ geração: orgul-o e com#etição

41 uma geraço cu9os ol*os so altivos, e cu9as p1lpebras solevantadas para cima5 6Pv 30"738.

#sta geraço est1 reEetida na epidemia de igre9as divididas.Gada !ual começa a pensar !ue é predileto, superior, dono do mover de'eus, sen*or de toda a verdade, salvador do mundo, detentor de umadoutrina perfeita. )elacionamentos começam a ser potencialmentedestru-dos.

Grandes resultados muitas vezes despertam orgulho e superioridade nas

 pessoas imaturas.

Desencadeiam um processo de fragmentação.

!uela igre"a "# $ a divisão da divisão de uma outra igre"a !ue tam%$m se

dividiu.

Superioridade é apenas o outro lado da inferioridade.&nferioridade e superioridade so os dois e?tremos da mesma vara. #ssaé a lei da compensaço. Soberba nada mais é !ue a Gasca de umaferida. Onde e?istemR feridas normalmente vai se manifestar a autoa/rmaço e a soberba. 'o orgul*o vm muitas decepções. ciladas,!uedas e escndalos. #ssa é uma lei !ue no ser1 !uebrada"

A soberba precede a destruiço, e a altive do esp-rito precede

a !ueda 6Pv 7K"78.

O efeito colateral da competiço é diviso" arena. Outrasdenominações so vistas como concorrentes. O )eino de 'eus éfragmentado. No *1 descanso. Além de muitos relacionamentos!uebrados, entra O estresse. os colapsos nervosos e muitos outrosmales emocionais.

#clesiasticamente, isso tra uma terr-vel desorganiaço para oGorpo de Gristo. Posições passam a ser mais importantes !ue funções.O poder passa a ser mais importante !ue a autoridade. Personalidadescarism1ticas apagam a importncia do car1ter. # tudo isso vem do

orgul*o e a competiço. Para isso, as pessoas certas so perseguidas esacri/cadas.

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NOTAS

  Ciclo da Ferida

Por trs coisas se alvoroça a terra, e a !uarta no a podesuportar" Pelo servo, !uando reina,< e pelo tolo, coando anda farto depo. Pela mul*er aborrecida, !uando se casa, e pela serva, !uando /ca

*erdeira da sua sen*oraB 6Pv 30"=7==8.#sse é o processo da compensaço da ferida.

uando sacri/camos a submisso, sacri/camos nossa *erança.uando, por orgul*o, sacri/camos pa-s e tutores, vamos para um lugarde necessidade e orfandade, sofrendo perdas profundas no campo daidentidade.

Precisamos começar pela *umil*aço e reconciliaço.

Ias todas as coisas provém de 'eus, !ue nos reconciliouconsigo mesmo por Gristo, e nos con/ou o ministério da reconciliaço56 7 Go J"78.

G*ega de recalcitrar contra os aguil*õesU O diabo con!uistauma cidade através da diviso da &gre9a e da inimiade e friea entrepastores. A primeira tarefa do principado demon-aco sobre uma cidadeé dividir os pastores. uando as feridas esto sendo compensadas aoinvés de curadas, /ca f1cil para os dem+nios.

Por !ue a unidade é to dif-cilH Por!ue ela e?ige *umildade.

uando *1 reconciliaço e unidade, a revelaço de 'eus vem eas pessoas so salvas. Todas as igre9as crescem. O !ue a unidade tem aver com evangelismo e salvaço de almasH Simplesmente tudo. &sto foio !ue Mesus e?pressou na sua oraço sacerdotal" ...para !ue eles se9amperfeitos em unidade, a/m de !ue o mundo con*eça !ue tu meenviaste 6Mo 7" =38.

"+ geração: maledic0ncia e reeição

4a uma geraço cu9os dentes so espadas, e cu9os !uei?aisso facas, para consumirem na terra os aEitos, e os necessitados entreos *omens5 6Pv 30.<7F8.

#sse é o processo da propagaço da ferida. Ialedicncia vemdo orgul*o traumatiado. O orgul*o cresce através dasVferidas e semanifesta pela maledicncia.. As pessoas se tornam duras, cr-ticas e

sem miseric>rdia. A pessoa ferida desiste do amor e passa a ferir com amesma arma !ue foi ferida. #sse é uR< terreno fértil para a liberaço demaldições e dem+nios. .

Na cultura 9udaica, palavras no so apenas palavras, sotambém mensageiros" W<Nem ainda no teu pensamento amaldiçoes o rei,nem to pouco no mais interior da tua recamara amaldiçoes ao rico.<Por!ue as aves dos céus levariam a vo, e o !ue tem asas daria anoticia da palavra5 6#G 70"=08.

Tendo cuidado de !ue ninguém se prive da graça de 'eus, ede !ue nen*uma rai de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela

muitos se contaminem5 64b 7="7J8.

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NOTAS

  Ciclo da Ferida

@m !uadro de amargura cr+nica invariavelmente produmaledicncia. A maledicncia é o sintoma da maldiço, da ferida, dador. Ialedicncia é o elo da maldiço !ue prende as gerações. A morte

anda de palavras. A maledicncia é o ve-culo da morte e a ferramentademon-aca !ue fa uma maldiço perpetuarse.

Pessoas cr-ticas esto fre!Xentemente amaldiçoando pelascostas. A maior arma do diabo é, nada mais, nada menos, a boca docrente. A Y-blia nos adverte" Se obraste loucamente, elevandote, e seimaginaste o mal, põe a mo na boca. Por!ue o espremer do leiteprodu manteiga, e o espremer do nari produ sangue, e o espremerda ira produ contenda. 6Pv 30"3=33.8

OS I#NS%#&)OS '# SATAN$S)espectivamente com relaço 2s !uatro gerações mencionadas

anteriormente, vamos descortinar a identidade e a tarefa de algumasentidades demon-acas.

(. Moloque) **+ão ofereceras a ,olo!ue nenhum dos teus filhos-

fazendoo passar pelo fogo/ nem profanaras o nome de teu Deus. 01u

sou o enhor v (6)2(7.

De alguma forma ,olo!ue procura destruir o relacionamento entre

 pa8s e filhos. 1le se alimenta do sangue dos filhos. ,olo!ue- na

ntiguidade- era um grande 8dolo com o ventre cheio de %rasas.

9m verdadeiro altar de sacrif8cios humanos. Crianças eram lançadas

 pela sua garganta e !ueimadas vivas. 1sse genoc8dio %#r%aro continua

sendo fisicamente praticado atrav$s do a%orto. Deus evidencia suarepugn:ncia ao relacionamento humano com essa entidade.

; fogo de ,olo!ue- sua grande arma- $ o a%andono- o a%uso e a

re"eição. 1 o pai da orfandade. De alguma forma essa entidade tenta

a%ortar o desenvolvimento emocional e espiritual das pessoas-

 privandoas de atingirem o prop<sito divino.

2. Espírito de religiosidade:... o deus deste século  cegou os

entendimentos dos incr$dulos- para !ue lhes não resplandeça a luz do

evangelho da gl<ria de Cristo- o !ual $ a imagem de Deus=* l> Co 4)47.

?aulo denomina essa entidade de deus deste s$culo. ua principal

tarefa $ falsificar o car#ter de Deus e os valores do seu reino- privando

as pessoas da verdade. Cegueira espiritual e incredulidade são seus principais ardis.

?ara cada tipo de pessoa e de em%asamento cultural e@iste uma

estrat$gia religiosa de engano !ue cega e a%usa da sua voluntariedade

?or e@emplo. 9ma pessoa !ue perdeu um ente !uerido $ a%ordada por 

um esp8rito incorporado em algu$m !ue se apresenta como a pessoa

falecida- contando situaçAes particulares !ue são evidBncias

convincentes. 1ssa pessoa escorrega facilmente para o espiritismo-

v8tima da pr<pria sinceridade e de uma manipulação emocional. ignora

a farsa- e muitos ficam anos e at$ mesmo d$cadas servindo aos

demnios. pensando !ue estão servindo a Deus.

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NOTAS

  Ciclo da Ferida

Definimos religião como !ual!uer tipo de formalidade humana

espiritual !ue não proporciona intimidade com Deus. conse!Bncia

sempre $ um falso padrão de santidade no !ual se %aseia o orgulho

espiritual.; !ue faz tantos pensarem !ue estão espiritualmente certos !uando

estão erradosE ; !ue fez um homem como aulo perseguir tenazmente

a igre"a primitiva com tanto zelo e sinceridadeE ; !ue fez os fariseus-

!ue eram o grupo religioso mais zeloso e e!uili%rado da $poca-

 plane"arem a morte do ,essias !ue eles mesmos esperavam por 

s$culosE 1ssas são !uestAes !ue demonstram o poder demon8aco da

religiosidade.

3. Baal-Zebube) ssim diz o enhor) ?orventura não h# Deus em >srael-

 para !ue mandes consultar a aa>e%u%e- deus de 1cromE ?ortanto- da

cama a !ue su%iste não desceras- mas certamente morreras >> Hs () &7

aale%u%e significa o senhor das moscas. 1le era adorado em 1crom

como o produtor das moscas- por isso capaz de 0proteger o povo

contra a peste. ,oscas se alimentam de sangue e de li@o.

tarefa de aale%u%e $ adoecer a alma e parasitar feridas e pecados

relacionados a falta de perdão.

1ssa entidade se nutre da amargura e do ressentimento das pessoas-

fazendo deles a plataforma de onde e as rece%em inspiração. Disso

emerge um comportamento ativista %aseado em competição e inve"a.

,uitos lideres espirituais tBm sido v8timas desse es!uema- vestindo a

capa de 0aaIe%u%e- compensando falhas morais e feridas internas

atrav$s de um padrão e@terno de santidade e ativismo ministerial.

4. Espírito de morte: 0?or!ue não h# fidelidade na %oca deles/ as suas

entranhas são verdadeiras maldades e sua garganta $ um sepulcro

aberto l 5.) J7.

#ssa entidade se alo9a na boca de pessoas feridas. Sua arma é amaledicncia e a cr-tica. As Eec*as incandescentes dessa entidadeso atiradas da pr>pria boca das pessoas.

Se voc passar a sua l-ngua no céu da boca percebera a forma deum arco. A l-ngua simbolia a Eec*aD o veneno a amargura docoraço.

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