Ciência antiga, medieval, moderna e contemporânea

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  • 7/23/2019 Cincia antiga, medieval, moderna e contempornea

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    A cincia antiga

    Nos sculos VI - VII surge na Grcia a flosofa, os gregos comearam acomparar os mitos e concluram que existiam diversos mitos para ummesmo objeto de estudo, ento comearam a tentar explicar as origensracionalmente, se desvinculando do pensamento mtico! "nquanto osgregos estavam # procura do arc$ % o que d& origem ao universo -, osocidentes procuravam pela ci'ncia pratica! Inicialmente essas re(ex)es soreali*adas por+

    lato- com a teoria de metempsicose, acreditava que o $omem eracomposto de corpo e alma, a alma sendo mortal e infnita e o corpo mortal efnito! "xistindo dois mundos, o sensvel % onde estava as copias, captadospelos sentidos, que produ*ia o con$ecimento doxa senso comum. % e ointeligvel % onde estava o essencial, captado pela nossa ra*o que produ*iao con$ecimento episteme cientfco.! /e acordo com isso, $avia a teoria dareminisc'ncia, com o pensamento de que a alma nasce sabendo sobre as

    ess'ncia mas ao ir para o corpo se esquece, estando no mundo sensvel,pelos sentidos o ser se recorda!

    "uclides % criador da geometria, um dos mais importantes matem&ticos!

    0rquimedes % mec1nica

    tolomeu % astr2nomo, di*ia que o sol girava entorno da terra!

    0ristarco de 3amos % $elioc'ntrico, a terra girava entorno do sol!

    Galeano % romano, criador da anatomia, estudava por analogia!

    Cincia medieval4arcada pelo domnio da igreja crista cat5lica e pelo teocentrismo, a 6 eramais valori*ada que a ra*o! 0 igreja no poder unifcou os 6eudos, poro deterras 6ortifcados com exrcito pr5prio! ossuiu dois movimentos da igrejacat5lica, a patrstica e a escol&stica, movimentos que tentavam unir a 6 ara*o, s5 que para ambos a 6 vin$a em primeiro plano!

    0 atrstica, inspirada na flosofa de lato, 6oi usada por santo agostin$o,para entender era necess&rio crer! " a escol&stica, inspirada na flosofa de0rist5teles, usada por santo 7om&s de 0quino, para crer era necess&rioentender!

    8corre o desenvolvimento das cidades, as pessoas comearam a sair dos6eudos, ento 6oi preciso uma ci'ncia mais pr&tica, preciso encontrarsolu)es para os problemas urbanos!

    Cincia moderna

    4arcada pelo renascimento das cidades, a igreja perde parte do poder e associedades $umanas se tornam o centro de todas as aten)es! 8corr'nciado poder burgu's pelas revolu)es burguesas, tendo como incio ocapitalismo, desencadeado pela m&quina a vapor, o que revolucionou omodo de viver do $omem! 9om isso, surgiu a ci'ncia experimentalista, para

    entender a nature*a para sua manipulao, procurando mel$orar a vivenciado $omem, nisso as ci'ncias comeavam a se separar! 0s industrias

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    produ*iam em grande escala manipulando a nature*a para gerar novasinven)es, usando a ra*o na inteno de produ*ir con$ecimento cientifcopelo mtodo mais efca*! 8s dois aspectos mais importantes da ci'nciamoderna+

    8 empirismo - as experi'ncias :acionalismo % o mais importante para o processo do con$ecimento

    o raciocnio

    Cincia Contempornea

    /o incio do sculo ;; at os nossos dias! 9om "insten e opper, osprincpios tidos como 6undamentais, verdadeiras pedras angulares onde seassentava a ci'ncia moderna, alguns dos quais verdadeiros dogmas 6orampaulatinamente cedendo espao # atitude crtica!Nesta 6ase do con$ecimento, no o bastante saber como as coisasacontecem, e sim descobrir o porqu' elas acontecem! 8 objeto desta nova

    ci'ncia no dado pela nature*a, algo constitudo pelo sujeito! 3e, nopositivismo, o sujeito era um mero recept&culo das verdades cientfcas, osujeito da ci'ncia contempor1nea quem constr5i o objeto cientfco pela

    juno que 6a* entre ra*o e tcnica! 7anto o objeto cientfco construdopelo sujeito como este tambm construdo pelo objeto+ o sujeito se 6a*6a*endo< se constr5i construindo! 7al constante trans6ormao talve*difculte uma defnio precisa de =ilosofa das 9i'ncias! 0pesar dessadifculdade, >ac$elard ressalta determinadas caractersticas que esse sabercontempor1neo deve apresentar+ ser uma construo 6eita a partir da

    juno entre ra*o e tcnica< no pretender ser, como a ci'ncia de outrora,uma representao da realidade< criar uma linguagem pr5pria da ci'ncia afm de que esta se a6aste da linguagem natural e que se possa assimalcanar um grau cada ve* maior de objetividade< apresentar um car&tersocial 6eito por uma racionalidade coletiva, pois, de acordo com oepistem5logo, da diversidade dos espritos cientfcos que se c$ega #verdade!