Cirurgias Seguras, Medidas de Prevenção de Infecção ... · 4- Brasil. Agência Nacional de...

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Serviço Estadual de Controle de Infecção SECIH/COVSAN/SVS/SES-MT Junho/2018 Controle de Infecção em Hospitais de Pequeno Porte Cirurgias Seguras, Medidas de Prevenção de Infecção Cirúrgica e Infecções Puerperais em Parto Vaginal e Cirurgia Cesariana

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Serviço Estadual de Controle de InfecçãoSECIH/COVSAN/SVS/SES-MT

Junho/2018

Controle de Infecção em Hospitais de Pequeno Porte

Cirurgias Seguras, Medidas de Prevenção de Infecção Cirúrgica e Infecções

Puerperais em Parto Vaginal e Cirurgia Cesariana

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Cirurgias Seguras – Organização Mundial de Saúde (OMS)

� 2007 a OMS e Universidade de Haward – criação do programa “CirurgiasSeguras Salvam Vidas”

� Liderança no estabelecimento de normas globais

� Padronização nas políticas públicas

� Práticas de segurança do paciente

� 2008 - Cirurgia Segura foi escolhida pela Aliança Mundial de Segurança doPaciente (OMS, 2004), como “Segundo Desafio Global para a Segurança do

Paciente”

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Cirurgias Seguras – Organização Mundial de Saúde (OMS)

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Dez objetivos essenciais da Cirurgia Segura

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Lista de verificação de segurança cirúrgica

� Ferramenta prática, de fácil utilização

� Proporciona melhoria na segurança cirúrgica

� Favorece a redução das taxas de óbito

� Possibilita a redução de complicações cirúrgicas

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Princípios da lista de verificação de segurança cirúrgica

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Funcionalidade da lista de verificação de segurança cirúrgica

� Auxilia no trabalho rotineiro no centro cirúrgico

� Barreira para evitar falhas humanas

� Meio de melhoria no desempenho de tarefas

� Forma de padronização de tarefas

� Meio de criar e manter a cultura de segurança na sala operatória

� Apoio para as ações de controle de qualidade por gestores hospitalares,governo e inspetores

Os+momentos+da+aplicação+da+lista+de+verificação.mp4

Vídeo da lista de verif cir segura.mp4Marcação+de+sítio+cirúrgico.mp4

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https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/catego

ry/cirurgias-seguras

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Medidas de Prevenção de Infecção Cirúrgica

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Medidas de Prevenção de Infecção Cirúrgica

� As Infecções de Sítio Cirúrgico (ISC) são as complicações mais comuns no

ato cirúrgico, sendo eventos adversos frequentes

� Ocorrem no pós-operatório em cerca de 3% a 20% dos procedimentos

� Complicações por procedimentos variam entre 3% e 16% sendo que óbitos

podem alcançar entre 5% a 10%

� Nos EUA, a ocorrência em média de 160.000

a 300.000 ISC respondem por mais de 8.000

óbitos anuais

� No Brasil, as ISC estão em terceiro lugar entre as

IRAS e são encontradas em 14% a 16% dos pacientes

hospitalizados

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▪ Adesão a boas práticas

▪ Utilização de protocolos

▪ Guias

▪ Manuais baseados em evidências científicas

▪ Pacote de medidas (bundles)

▪ Lista de verificação da cirurgia segura

Torna-se imprescindível a implementação de medidas de

prevenção de ISC

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1. Antibioticoprofilaxia

� Indicação apropriada, com escolha da droga adequada, levando em contao sítio a ser operado

� Administrar a dose do antibiótico profilático (conforme protocolo dainstituição) em até 60 min antes da incisão cirúrgica

(Vancomicina e Ciprofloxacina: iniciar infusão 1 h antes da incisão)

� Ajustar a dose para pacientes obesos

� Repetir a dose em cirurgias prolongadas conforme protocolo da instituição

� A administração deve ser por via intravenosa (IV) – exceto para cirurgiascoloretais que deve ser via oral (VO)

Recomendações básicas para todos os Serviços de Saúde

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2. Tricotomia

� Realizar somente quando necessário

� Se os pelos tiverem que ser removidos, realizarimediatamente antes da cirurgia

� Utilizar tricotomizadores elétricos ou tesouras

� A remoção dos pelos depende: da quantidade, dolocal da incisão, do tipo de procedimento e daconduta do cirurgião

OBS: Uso de lâminas está contraindicado

Recomendações básicas para todos os Serviços de Saúde

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3. Controle de glicemia

� No pré e pós-operatório imediato

� ≤180 mg/dl

4. Manutenção da normoterapia em todo perioperatório

� ≥ 35,5º

5. Otimizar a oxigenação tecidual no peri e pós-operatório

6. Utilizar preparações que contenham álcool no preparo da pele

� Altamente bactericida, ação rápida e persistente (preparaçõesalcoólicas com clorexidina ou iodo)

Recomendações básicas para todos os Serviços de Saúde

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7. Utilizar a Lista de Verificação de Segurança Cirúrgica (LVSC)

8. Utilizar protetores plásticos de feridas para cirurgias do tratogastrointestinal e biliar

9. Realizar vigilância por busca ativa das ISC

� Carta, emails, consulta de retorno, fonada, outros

� Divulgar resultados da vigilância para as equipes e direção do serviço desaúde

10. Educar pacientes e familiares sobre medidas de prevenção de ISC

Recomendações básicas para todos os Serviços de Saúde

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1. Banho

� Orientações quanto aos cuidados pré-operatórios e banho

� Banho com água e sabão antes do procedimento

� Banho com antissépticos APENAS em situações especiais, como em cirurgias degrande porte, com implantes ou em situações de surto

Recomendação de banho por procedimento cirúrgico:

Medidas de controle pré-operatório

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� Eliminar a microbiota transitória

� Reduzir a microbiota residente da pele das mãos e dos antebraços

dos profissionais

� Proporcionar efeito residual na pele dos profissionais

2. Antissepsia cirúrgica das mãos

Medidas de controle pré-operatório

Técnica escovação cirúrgica das mãos.mp4

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3. Tempo de internação pré-operatório

� No dia da cirurgia ou anterior (exceção: preparo de colón / desnutrição)

4. Fatores de risco

� Obesidade

� Diabetes Mellitus� Tabagismo

� Uso de esteroides e outros imunossupressores

Medidas de controle pré-operatório

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Medidas de controle intraoperatória

1. Circulação de pessoal

2. Controle metabólico

3. Preparo da pele do paciente

4. Drenos

5. Paramentação

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Medidas de controle pós-operatória

1. Avaliação de curativos

� Sistematizar e gerenciar a avaliação de feridas e realização de curativos

� O curativo é um meio terapêutico que consiste na limpeza e aplicação de

uma cobertura estéril em uma ferida, quando necessário, com o objetivode:

1. Proteger o tecido recém-formado da invasão microbiana

2. Aliviar a dor

3. Oferecer conforto para o paciente4. Manter o ambiente úmido, promovendo a rápida cicatrização

5. Prevenir a contaminação ou infecção

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Tipos de cobertura, ação e indicação de curativos

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Infecção Puerperal em Cirurgia Cesariana

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� Infecção puerperal é qualquer infecção do trato genital ocorrido durante o

puerpério

� Principal causa de morbimortalidade materna

� As infecções puerperais podem levar a complicações

como a doença pélvica inflamatória e a infertilidade

� A sepse puerperal é a terceira causa de mortalidade no mundo

� Dados do SUS informam que o risco de morte e infecção puerperal é três vezes maior após a cesariana do que em parto normal

� As taxas de infecções em partos humanizados e cesarianas tem aumentado significativamente e são identificadas por método de vigilância

pós-alta

Infecção Puerperal em Cirurgia Cesariana

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Medidas de prevenção e controle para cirurgias cesarianas

� Banho pré-operatório (de aspersão)

� Preparo cirúrgico da pele

� Embrocação ginecológica com produto antisséptico aquoso(imediatamente antes da cirurgia devido ao risco de exposiçãofetal ao iodo)

� Antissepsia cirúrgica das mãos

� Uso da lista de verificação de cirurgia segura e de nascimento seguro da OMS

PRÉ-PARTO

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� Antibioticoprofilaxia

1. Cefalosporina de 1º geração : Cefazolina 2g até 120 kg e 3g acima disso2. Administrar 60 min que antecedem a incisão3. Duração da cirurgia > 4hs ou sangramento > 1,5 L administrar nova dose

OBS: Pacientes alérgicas a cefalosporina usar Clindamicina 900mg com ousem aminoglicosídio (Gentamicina 5mg/kg)

� Manutenção da normotermia durante a cirurgia

� Usar Checklist de cirurgia segura e do nascimento seguro da OMS

� Evitar remoção manual da placenta

� Redução do tempo cirúrgico

Medidas de prevenção e controle para cirurgias cesarianas

INTRAOPERATÓRIO

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Medidas de prevenção e controle para cirurgias cesarianas

PÓS-OPERATÓRIO

� Usar ckecklist de cirurgia segura

� Realizar a vigilância pós-operatória

� Curativo

� Abstinência sexual de acordo com orientação médica

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� Prover retorno dos índices de infecção aos profissionais de saúde

� Capacitação da equipe, paciente e familiares sobre prevenção da infecção

� Realizar busca ativa das infecções cesarianas

� Higiene das mãos

� Não utilizar adornos

Medidas Gerais de prevenção e controle para cirurgias cesarianas

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http://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/199177/9789248549458-

por.pdf;jsessionid=3962AEA77E4F77E97E99C34991514B10?sequence=5

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REFLITAM NA IMPORTÂNCIA DE UMA ASSISTÊNCIA À SAÚDE COM SEGURANÇA E QUALIDADE

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https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/

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1– Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segurança do Paciente eQualidade em Serviços de Saúde: Medidas de Prevenção de Infecção Relacionadaà Assistência à Saúde, nº 4. Brasília: Anvisa, 2017.

2- Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Critério Diagnósticos de InfecçãoRelacionada à Assistência à Saúde. Sítio Cirúrgico. Brasília: Anvisa, 2017.

3- Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Protocolo de Segurança doPaciente I – Módulo 2. Brasília: Anvisa, 2016.

4- Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segurança do Paciente eQualidade em Serviços de Saúde: Medidas de Prevenção e Critérios Diagnósticosde Infecções Puerperais em Parto Vaginal e Cirurgia Cesariana, nº 8. Brasília:Anvisa, 2017.

3- Medidas de Prevenção de Infecção de Sítio Cirúrgico. Infecção Zero. AlbertEinstein – Sociedade Beneficente Israelita Brasileira, 2014. Disponível em:https://medicalsuite.einstein.br/pratica-medica/guias-e-protocolos/Documents/manual_infeccao_zero_compacto.pdf . Acesso em: 10 deabril de 2018.

REFERÊNCIAS

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Serviço Estadual de Controle de Infecção:

(65) 3613-5371/5376

[email protected]://www.saude.mt.gov.br/controle-de-infeccao