Civilização do açúcar

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E a Escravidão no Brasil

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E a Escravidão no Brasil

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grandes unidades produtivas de exportação, monopólio do comércio e escravidão

atendia aos interesses do sistema português.

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Salvador

Recife

Rio de Janeiro

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Substituição do indígena pelo africano;

Os portugueses já utilizavam o escravo africano em suas colônias nas ilhas do Oceano Atlântico.

Os lucros proporcionados pelo tráfico negreiro aos capitais particulares e à Coroa eram enormes.

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O Quilombo dos Palmares simbolizou uma as diversas formas de reações dos escravos à sua condição.

o quilombo fragilizava o grande contingente escravo existente no Nordeste, ameaçando a continuidade da produção açucareira e da dominação colonial.

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Em 1694, uma expedição chefiada pelo bandeirante Domingos Jorge Velho foi encarregada pelo governo metropolitano de destruir o quilombo de Palmares.

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A sociedade no período do açúcar era marcada pela grande diferenciação social.

No topo da sociedade, com poderes políticos e econômicos, estavam os senhores de engenho.

Abaixo, a camada média formada por pessoas livres (feitores, capatazes, padres, militares, comerciantes e artesãos) e funcionários públicos.

E na base da sociedade estavam os escravos,

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Era uma sociedade patriarcal, pois o senhor de engenho exercia um grande poder social.

As mulheres tinham poucos poderes e nenhuma participação política, deviam apenas cuidar do lar e dos filhos.

A casa-grande era a residência da família do senhor de engenho.

Nela moravam, além da família, alguns agregados.

O conforto da casa-grande contrastava com a miséria e péssimas condições de higiene das senzalas (habitações dos escravos).