CLIPPING 11.12.13 de Agosto

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Veículo: Site/Secti Editoria: Pag:

Assunto: Educação – Fapeam Investe em talentos para o Amazonas

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( x) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:13/08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (x) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

EDUCAÇÃO - Fapeam investe em talentos para o Amazonas

Investir em talentos tem sido uma das missões da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) ao longo desses nove anos de existência. O incentivo dado a estudantes para trilharem o caminho da pesquisa científica tem sido a alternativa encontrada para ajudar a desenvolver o capital intelectual do Amazonas.Siga o CIÊNCIAemPAUTA no Twitter. Curta nossa página SectiAmazonas no Facebook!

As iniciativas têm nomes, endereços e rostos, como é o caso de Winnie Gomes da Silva. Hoje, ela faz mestrado na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), por meio do Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-Graduados do Estado do Amazonas (RH-Posgrad Mestrado). Todavia, o contato com a ciência começou na Iniciação Científica (IC).

Formada em Psicologia pelo Centro Universitário Luterano de Manaus, Silva contou que suas experiências com a vida acadêmica iniciaram no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), por meio do Projeto Pequenas Guias, desenvolvido pelo Laboratório de Psicologia e Educação Ambiental (Lapsea/Inpa). Ela explicou que a experiência foi possível porque contou com uma bolsa de IC, entre 2008 e 2010. Na época, Silva atuou no projeto 'O papel da Educação Ambiental no Desenvolvimento Psicossocial Juvenil: uma avaliação do projeto Pequenos Guias'.

Segundo a mestranda, a experiência foi tão promissora que com o apoio da FAP, por meio do Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape), ela viajou para São Paulo onde participou do 3º Congresso de Psicologia: ciência e profissão, em 2011. Na ocasião, Silva apresentou o trabalho 'Aspectos Psicopedagógicos na Mediação da Educação Ambiental com Jovens', fruto da pesquisa realizada durante a graduação.

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Silva conta que as experiências foram enriquecedoras para seu currículo profissional, pois o congresso possibilitou a troca de conhecimento com outros especialistas, pesquisadores, alunos de graduação e pós-graduação nos mais diversos campos de atuação da Psicologia.

“A experiência como bolsista de IC permitiu desenvolver e aprender sobre ciência na área de Educação Ambiental e Psicologia Ambiental. O resultado de tudo foi a aprovação no mestrado em Psicologia Cognitiva pela UFPE. Talvez se não tivesse tido as oportunidades proporcionadas pela FAP não estaria inserida no mundo científico para ajudar a construir um mundo, um Brasil e um Amazonas melhor”, destacou a mestranda.

Em relação ao Pape, Silva afirmou que o programa concede oportunidades não apenas aos alunos de mestrado e/ou doutorado, mas a ICs também. “Os ICs serão os futuros pesquisadores. O Pape promove a aproximação destes com cientistas em eventos científicos, motivando-os para permanecer na pesquisa. O programa oferece a oportunidade de mostrarmos que o Amazonas investe na produção científica e isso faz com que os pesquisadores e alunos possam se inserir cada vez no mundo da ciência”, ressaltou.

Durante o congresso, segundo a mestranda, ela pôde participar de discussões sobre os desafios da profissão de Psicólogo, conquistas, construção científica e, principalmente, a necessidade do compromisso dos futuros profissionais com a Psicologia. Além disso, participou de minicursos, simpósios, conferências e apresentação de pôsteres. “Não tenho dúvida de que os eventos científicos contribuem com a vida acadêmica e profissional dos futuros pesquisadores, pois permitem a troca de saberes”, finalizou.

Sobre o Pape

Este programa foi criado pela Fapeam para apoiar a participação de pesquisadores, professores e estudantes qualificados em eventos científicos e tecnológicos relevantes no País e no exterior, para apresentação de trabalho científico e/ou tecnológico de sua autoria, não publicado, resultante de pesquisa desenvolvida no Estado do Amazonas.

Sobre o RH Posgrad Mestrado

O RH Posgrad Mestrado concede bolsas de mestrado a profissionais interessados em realizar curso de pós-graduação stricto sensu, em Programa de Pós-Graduação recomendado pela Capes em outros Estados da Federação.

Fonte: Agência Fapeam, Luís Mansuêto

http://www.secti.am.gov.br/noticia.php?cod=8858

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Veículo: Site/Seduc Coari Editoria: Pag:

Assunto: PCE Realiza Oficina de Elaboração de Projetos em Coari Am

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( X ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:13/08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X ) sim ()nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

PCE realiza Oficina de Elaboração de Projetos em Coari AMO município de Coari é um dos mais belos lugares no Estado do Amazonas, e um dos mais promissores da região Norte. Mas o potencial de Coari vai muito além das inúmeras qualidades turísticas e econômicas, nesse município se respira também cultura e muita ciência.

O Programa Ciência na Escola (PCE) abriu oficialmente as atividades da nova etapa do Curso de Metodologia da Pesquisa Aplicada a Educação Básica, com a oficina de Elaboração de Projeto Científico Escolar na escola estadual Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, aumentando ainda mais a expectativa dos professores que participaram do evento.

Na ocasião estavam presentes a equipe do Programa de Gestão em Ciência e Tecnologia-PGCT/PCE, a coordenadora da Secretaria de Estado da Educação (SEDUC-Coari), gestores, professores e alunos.

Em discurso emocionado o pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia Dr. Roberto Monteiro, citou a luta diária do interior na construção cidadã e na formação educacional do município, além de destacar sua grande admiração em relação a população de Coari. Na sequência a coordenadora da Seduc Coari Marilene Maciel, destacou a importância de um programa como PCE para o município, e como os olhos do Amazonas tem se voltado a cidade desde que o mesmo integrou ao programa.

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Além da abertura da oficina, foi feita também a entrega dos certificados para os professores coordenadores da edição passada, que

participaram da primeira etapa do curso de Metodologia, via Centro de Mídias e presencial, uma vez que a equipe de acompanhamento esteve no mês de junho na cidade realizando oficinas como Redação do Trabalho Científico e Submissão de Artigos.

A coordenadora do programa Maria de Fátima Nowak, fez uma apresentação detalhando o que e o PCE e como participar, exaltando as potencialidades do município, uma vez que Coari se tornou referencia em pesquisa na educação básica para todo o Amazonas.

Para finalizar o evento, os alunos dos projetos de música e libras da edição passada, fizeram apresentações afim de divulgar o resultado dos trabalhos realizados e incentivar os professores interessados em submeter projetos, uma vez que os alunos ex-bolsistas encerraram a programação com a frase: ‘’Professores não se acomodem’’.

A edição passada que se encerrou ao final de junho de 2012, contou com a aprovação de cinco projetos, que foram financiados pela Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) e com total apoio da Secretaria de Estado da Educação do Amazonas (SEDUC).

Luciano Lima e Jamyly Macêdo

http://www.seduccoari.com/?s=fapeam

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Veículo: Site Jornal Brasil Editoria: Pag:

Assunto: Bolsas do Amazonas pagam mais que as do Governo Federal

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Data:13/08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X ) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Bolsas do Amazonas pagam mais que as do governo federal10/08/2012 Em julho, o CNPq e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) aumentaram em 10% os valores das bolsas de apoio científico. No entanto, o repasse do governo federal continua a ser menor que a quantia repassada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) aos seus bolsistas

A Fapeam possui dois níveis de bolsas de mestrado: uma para acadêmicos que fazem cursos em instituições do próprio Estado e outra para os bolsistas que estudam fora do Amazonas. Os repasses, de R$ 1,3 mil e R$ 1,7 mil, respectivamente, ultrapassam os R$ 1,2 mil e R$ 1,3 mil oferecidos pelas agência de fomento do governo.

No nível de doutorado a situação se repete. A Fapeam paga valores que variam entre R$ 2 mil e R$ 2,6 mil. Já o CNPq, com o aumento, ascendeu de R$ 1,8 mil para R$ 2 mil. De acordo com a titular da fundação, Maria Olívia Simão, as bolsas são maneiras de mudar a realidade da sociedade.

“A tese é que quanto mais nós tivermos pessoas qualificadas, melhor nós vamos promover ciência, tecnologia e inovação, em busca de alternativas econômicas e a promoção da qualidade de vida da sociedade como um todo”, destacou.

De acordo com o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Amazonas (Secti-AM), Odenildo Sena, o valor das bolsas revela o engajamento do governo em estimular a formação de mão de obra qualificada no Estado. “Com a crescente formação de mestres e doutores, nos últimos anos, o Amazonas tende a se desenvolver melhor”, afirmou.

De 2003 a 2010, foram concedidas 1,2 mil bolsas de mestrado, sendo 79,3% para pesquisadores realizarem o curso dentro do Estado e 20,7% fora do Amazonas. Desse total, 1.024 foram concluídas e 231 estão em andamento. No mesmo período, 528 bolsas foram destinadas ao

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doutorado, das quais a maior parte, 59,6%, foram para acadêmicos que realizaram seus estudos fora e, outros 40,4%, que realizaram suas pesquisas em nível local.

*(Com informações da Agecom)

Fonte:Agência Gestão CT&I de Notícias*

http://www.jornalbrasil.com.br/interna.php?autonum=49696

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Veículo: Portal da Amazônia Editoria: Pag:

Assunto: Contrastes Socioculturais sob Análise em Manaus( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (x) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:13 /08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim ( x)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa

Contrastes socioculturais sob análise em ManausO estudo realizado pela Cáritas Arquidiocesana de Manaus aponta os principais contrastes analisados durante a primeira década do século XXI

MANAUS – As mutações ocorridas na realidade sociocultural e econômica de Manaus, durante a primeira década do século 21, foram o alvo do estudo coordenado pela assistente social, Norma Bentes, realizado pela Cáritas Arquidiocesana de Manaus.

O estudo foi dividido em duas etapas. A primeira apresentou uma análise entre o ano 2000 até 2004. Os primeiros resultados foram divulgados em um livro publicado em 2005. Já a segunda etapa da pesquisa concluída em 2010 deverá ser publicada nos próximos meses, com financiamento do Programa de Apoio a Publicações Científicas (Biblos), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).O livro ‘Manaus Realidade e Contrastes Sociais’ é fruto da pesquisa intitulada ‘Exclusão Social em Manaus2000-2010′. De acordo com Bentes, o estudo abordou temas relacionados ao Trabalho e Renda, Educação, Habitação, Urbanização, além dos ângulos da exclusão social, consubstanciados em crianças e adolescentes, mulheres, homossexuais, pessoas em situação de abandono, trabalho informal e a violência urbana.Os resultados encontrados destacam os avanços e retrocessos relacionados às condições de vida da população que vive no maior centro urbano da Amazônia Ocidental.O trabalho será lançado em forma de livro dentro de três meses, ainda sem data definida.Sobre a pesquisadora

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Natural de Santarém-PA, Bentes é bacharel em Serviço Social pela Universidade Federal do Pará (UFPA) e mestre em Planejamento Urbano e Regional pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IPPUR/UFRJ). É doutoranda em Planejamento Urbano e Regional no Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano Regional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IPPUR/UFRJ).A pesquisadora trabalha no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – Unidade Estadual do Amazonas, na função de Analista de Informações Geográficas e Estatísticas, desde 2002, e atua como assessora da Cáritas Arquidiocesana de Manaus e do Serviço de Ação, Reflexão e Educação Social (Sares), em projetos de defesa da cidadania.

http://www.portalamazonia.com.br/editoria/cidades/pesquisa-destaca-contrastes-socioculturais-de-manaus/

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Veículo: Site/Secti Editoria: Pag:

Assunto: Evento- 1ª Jornada Científica da Fcecon é Iniciativa da Pesquisa( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (x) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 13 /08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (x) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Program

EVENTO - 1ª Jornada Científica da FCecon é iniciada com exposição de pesquisas

10/08/2012 - A Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon) iniciou, nesta quinta-feira, a programação da sua “1ª Jornada Científica”, que veio acompanhada da apresentação dos resultados das 23 pesquisas desenvolvidas na primeira etapa do Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic 2011/2012). O evento segue até esta sexta-feira e os três primeiros colocados na avaliação da banca convidada serão premiados. Uma exposição com os banners dos trabalhos foi aberta hoje (09/08) ao público e terá continuidade por 15 dias.

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Nesta quinta-feira, foram apresentados por estudantes das mais diversas áreas da saúde nove resultados de pesquisas na área de oncologia. Hoje, outros sete concluirão o ciclo de apresentações. Os projetos foram desenvolvidos em 12 meses, a contar de julho de 2011, quando o Paic foi implantado na instituição com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), financiadora das bolsas. O resultado será a inserção de 23 novos pesquisadores no mercado, os quais contribuirão para a melhoria no tratamento oncológico.

Na avaliação do diretor-presidente da FCecon, Dr. Edson de Oliveira Andrade, o sucesso do programa na unidade hospitalar é fruto de um trabalho em equipe desenvolvido pelos membros da Diretoria de Ensino e Pesquisa, conduzida pela Dra. Kátia Luz Torres.

Ele destacou a relevância da integração da assistência ao paciente à pesquisa e citou avanços pontuais na medicina, fruto do esforço e da curiosidade de profissionais que foram além e se tornaram pesquisadores na área da saúde.

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De acordo com o diretor-presidente, “a dúvida é a essência da pesquisa”. “É possível que as pessoas levadas ao processo de pesquisa na área de saúde não sejam boas pesquisadoras. Mas, eu tenho certeza que serão melhores médicos”, assegurou.

Andrade, que é pneumologista e trabalha há mais de 20 anos na instituição, ressaltou a necessidade de uma boa coleta de dados, os quais nortearão pesquisas futuras, e citou como exemplo o correto preenchimento dos prontuários dos pacientes, pois, a partir deles, será possível entender, por exemplo, os graus de incidência, no caso das neoplasias, nas distintas regiões do País.

Assistência e ensino

Para a diretora-presidente da Fapeam, Dra. Maria Olívia, embora o foco da saúde seja a assistência, o ensino e pesquisa associado à atualização dos protocolos resultam na excelência. Ela destacou, no entanto, que o Amazonas tem suas peculiaridades e, entre elas, está a logística, que é necessária para superar os obstáculos impostos pela geografia do Estado.

Contudo, na avaliação dela, os resultados têm sido positivos, tendo em vista que há alguns anos era “inimaginável” que pudesse haver especializações na área científica. Já o crescimento dentro deste segmento, conforme a doutora exige alguns sacrifícios, como dedicação no que diz respeito à continuidade da formação e o estudo das línguas estrangeiras, principalmente aos interessados no mercado internacional de pesquisas. Maria Olívia concluiu sua participação parabenizando a direção do hospital pela iniciativa de contribuir para a inserção de novos pesquisadores no setor.

Pesquisador Sênior

A diretora de Ensino e Pesquisa da FCecon, Kátia Luz Torres, aproveitou a ocasião para anunciar que a fundação foi contemplada, a partir de um edital, para receber em suas dependências um pesquisados sênior. O nome ainda não foi divulgado, mas será um professor da Universidade de São Paulo (USP).

Ele acompanhará o desenvolvimento das pesquisas no âmbito local pelo período de um ano, prestando apoio aos pesquisadores. “E também contribuirá para o crescimento do nosso Programa de Iniciação Científica”, concluiu.

Fonte: FCecon

http://www.secti.am.gov.br/noticia.php?cod=8867

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Veículo: Blog do Agrônomo Editoria: Pag:

Assunto: Manaus Sedia o 45º Congresso Brasileiro de Fitopatologia de 19 a 23 de Agosto

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Data:13/08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim ( x)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

MANAUS SEDIA O 45º CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA DE 19 A 23 DE AGOSTO.O evento será realizado no período de 19 a 23 de agosto de 2012, em Manaus-AM.

O evento é promovido pela Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF) e nesta edição está sendo organizado pela Embrapa Amazônia Ocidental, Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), Superintendência Federal de Agricultura no Amazonas (SFA-AM) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).Fitopatologia Tropical e Sustentabilidade é o tema central do evento, que tem como objetivo, reunir, discutir e divulgar informações e novas tecnologias sobre os aspectos inerentes à fitopatologia e a busca pela sustentabilidade de agrossistemas pouco alterados, como os normalmente encontrados em regiões tropicais, por meio da atualização de conhecimentos e promoção de debates sobre problemas e dificuldades técnicas e econômicas da área nas diferentes regiões produtoras do País, levantando demandas para a pesquisa científica. O evento também promove a interação entre fitopatologistas e produtores dos estados brasileiros. VEJA A PROGRAMAÇAO ABAIXO.

Palestras, mesas-redondas, grupos de discussão, minicursos e apresentações orais e de pôsteres, envolvendo a troca de experiências entre os poderes públicos, as instituições privadas, as universidades, os centros de pesquisa e os setores produtivos, permitirão nortear e apontar rumos para o desenvolvimento da fitopatologia, consolidando tecnologia de ponta essencial no aumento e na manutenção de níveis satisfatórios de produtividade agrícola e sustentabilidade econômica e ambiental para a região e para o país.Em breve você poderá fazer sua inscrição. Aguarde!

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Programação19/8/2012 (Domingo)13h - 18h – Credenciamento19h – Abertura do evento19h30 - Palestra de aberturaPalestrante: Dr. Alfredo Kingo Oyama Homma- Embrapa Amazônia OrientalTema: Em favor de uma revolução tecnológica na AmazôniaLocal: Auditório do Studio 5 Centro de Convenções20h30 – Coquetel de aberturaLocal: Studio 5 Centro de Convenções

20/8/2012 (Segunda-feira)8h30 – A ética na pesquisa científicaPalestrante: Prof. Dr. Luiz Antônio Maffia – Universidade Federal de Viçosa9h30 – Merenda10h - 12h - Mesa redonda 1: Doenças das palmeirasCoordenador: Dr. Álvaro Figueredo dos Santos – Embrapa FlorestasAvanços nos estudos sobre o Amarelecimento Fatal da palma de óleo (Elaeis guinnensis Jacq.) – Dra. Alessandra de Jesus Boari – Embrapa Amazônia OrientalAvanços no conhecimento sobre a resinose do coqueiro no Brasil – Dra. Viviane Talamine – Embrapa Tabuleiros CosteirosImpactos potenciais das doenças nas palmeiras para palmito - Dr. Álvaro Figueredo dos Santos – Embrapa FlorestasMesa redonda 2 – Manejo de fitonematoides: estado atual e perspectivasCoordenador: Prof. Dr. Gilson Soares da Silva – Universidade Estadual do MaranhãoPalestra 1 - Microrganismos como uma ferramenta de manejo de fitonematoides - Prof. Dr. Leandro Grassi de Freitas - Universidade Federal de ViçosaPalestra 2 - Manejo de fitonematoides em bases agroecológicas - Prof. Dr. Gilson Soares da Silva - Universidade Estadual do Maranhão12h – Almoço14h – 16h - Mesa-redonda 3 – Manejo de doenças em cultivos protegidosCoordenador: Prof. Dr. João Batista Vida – Universidade Estadual de MaringáPalestra 1- O uso da enxertia em hortaliças para o controle de doenças em cultivo protegido – Profa. Dra. Rymy Goto - UNESP/BotucatuPalestra 2- Manejo de doenças foliares em cultivo protegido - Prof. Dr. João Batista Vida – Universidade Estadual de MaringáMesa-redonda 4 – Exploring the ecological plasticity of the genus Rhizoctonia in the Amazonian and other tropical agroecosystemsCoordenador: Prof. Dr. Paulo César CeresiniPalestra 1 - Rhizoctonia as mutualist: "Diversity and host specificity of endophytic Rhizoctonia-like fungi from tropical orchids – Dr. Paul Bayman - Universidade de Puerto RicoPalestra 2 - Rhizoctonia as biological control agent: Assessment of resistance pathways Induced by hypovirulent Rhizoctonia spp. isolates in plants – Dr Michal Sharon - Department of Molecular Biology and Ecology of Plants, The George S. Wise - Faculty of Life Sciences, Tel Aviv University, Ramat Aviv, IsraelPalestra 3 - Rhizoctonia as pathogen: Population biology and diversity of Rhizoctonia solani from the Amazon and adjacent tropical agroecosystems – Prof. Dr. Paulo César Ceresini - Unesp Campus de Ilha Solteira14h – 18h Minicurso 1 – Taxonomia de nematoidesProf. Dr. Juvenil Enrique Cares – Universidade de Brasília16h – Merenda

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16h30 – 18h30 - Apresentações orais17h30 – 18h30 – Sessão de posteres

21/8/2012 (Terça-feira)8h30 – Micotoxinas em amêndoas da castanheira-do-BrasilPalestrante: Dra. Daniela Matias de Carvalho Bittencourt – Embrapa Amazônia Ocidental9h30 – Merenda10h -12h - Mesa redonda 5: Região Norte - Vírus e viroses de importância em plantas frutíferas e ornamentais e seu controleCoordenador: Prof. Dr. Paulo Sérgio Torres BriosoPalestra 1 - Badnavirus e seu controle – Prof. Dr. Paulo Sergio Torres Brioso - UFRRJ/ RJPalestra 2 - Viroses do maracujazeiro: uma visão do quadro atual na região Norte do Brasil - Dra. Ana Verônica Silva do Nascimento - IAA – UFAM/ AMPalestra 3 - Plantas ornamentais, Hospedeiras de vírus, cultivadas na Região Norte - Dra. Eliana Borges Rivas - IB/ SPMesa redonda 6 – Avanços nos estudos e controle da sigatoka-negra da bananeiraCoordenador: Prof. Dr. Wilson da Silva MoraesPalestra 1 - Control biologico y cultural de la Sigatoka negra - MSc. Maurício Guzmán Quesada - CORBANA/Costa RicaPalestra 2 - Diversidade genética e estrutura da população de Mycosphaerella fijiensis no Brasil - Dr. Gilvan Ferreira da Silva – Embrapa Amazônia OcidentalPalestra 3 - Perspectivas de controle da sigatoka-negra da bananeira nas regiões Sudeste e Sul do Brasil - Prof. Dr. Wilson da Silva Moraes – Unesp, Campus de Registro – SPPalestra 4 - Técnicas e vantagens do uso de mudas micropropagadas na bananicultura empresarial – Eng. Agr. João Paulo Pedroso da Silva – Supervisor Nacional de Vendas de mudas de bananeira e abacaxizeiro/SBW do Brasil12h – Almoço14h-16h - Mesa redonda 7: Novas tecnologias para o controle de doenças de plantas – Empresas envolvidas na produção e comercialização de defensivos agrícolas.Mesa-redonda 8 – Mal-das-folhas da seringueiraCoordenador: Prof. Dr. Edson Luiz FurtadoPalestra 1 – Doenças da seringueira e manejo na Amazônia colombiana – Dr. Anibal Leonidas Tapiero - Corporation Colombiana de Investigación Agropecuaria/ CORPOICA – Colômbia.Palestra 2 – Revisão taxonômica de Microcyclus ulei por ferramentas moleculares – Prof. Dr. Eduardo Seiti Gomide Mizubuti – Universidade Federal de Viçosa.Palestra 3 - Manejo do mal das folhas no Brasil – Prof. Dr. Edson Luiz Furtado – Unesp, campus de Botucatu – SP.14h – 18h Minicurso 2 – Testes de detecção de patógenos em sementes e inovações metodológicas de pesquisa em Patologia de SementesProf. Dr. José da Cruz Machado – Universidade Federal de LavrasProfa. Dra. Maria Heloisa Duarte Moraes - ESALQ/PiracicabaDra. Ellen Noly Barrocas – Universidade Federal de Lavras16h – Merenda16h30 – 18h30 - Apresentações orais17h30 – 18h30 – Sessão de posteres20h - Noite do Fitopatologista

22/8/2012 (Quarta-feira)8h30 – Fungos patogênicos e outros organismos associados às sementes e a outros produtos da Amazônia empregados na confecção de biojoias: Comprometimentos, Problemas e Soluções.Palestrante: Prof. Dra. Denise Vilela de Rezende Santiago – Universidade de Brasília9h30 – Merenda

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10h -12h - Mesa redonda 9: Perspectivas promissoras para o controle da vassoura de bruxa e da monilíase do cacaueiro e cupuaçuzeiro.Coordenador: Dr. Cleber Novais BastosPalestra 1 - Uso de técnicas de biologia avançada no estudo e controle de Moniliophthora perniciosa do cacaueiro - Dra. Karina Peres Gramacho – CeplacPalestra 2 - Manejo integrado: epidemiologia e controle da monilíase do cacaueiro – Dr. Enrique Arévalo Gardin - Instituto de Cultivos Tropicais. San Martin -PeruPalestra 3 - Avanços da pesquisa a partir de novos agentes no biocontrole da vassoura-de-bruxa do cacaueiro e cupuaçuzeiro - Dr. Cleber Novais Bastos – CeplacPalestra 4 - Genótipos de cupuaçuzeiro produtivos e resistentes à vassoura de bruxa – Dra. Maria Geralda de Souza – Embrapa Amazônia OcidentalMesa redonda 10 – Patologia de sementesCoordenador: Prof. Dr. José de Cruz MachadoPalestra 1 - Situação e contribuições da patologia de sementes de espécies florestais de interesse no Brasil – Dr. João J. D. Parisi - IAC, Campinas-SPPalestra 2 - Alternativas para o avanço dos programas de controle de qualidade sanitaria de sementes no Brasil - Dr. Jefé Leão Ribeiro – MAPAPalestra 3 - Impacto dos últimos editais do CNPq/MAPA no âmbito da patologia de sementes no país - Representante do CNPq ou MAPA12h – Almoço13h – 16h – Assembleia geral14h – 18h Minicurso 3: Diagnose molecular de doenças de citros - Prof. Dr. Alfredo S. Urashima – Universidade Federal de São Carlos.20h – Jantar de confraternização

23/8/2012 (Quinta-feira)8h30 - Métodos biométricos aplicados ao desenvolvimento de cultivares resistentes a doençasPalestrante: Prof. Dr. Fábio Medeiros Ferreira - Universidade Federal do Amazonas9h30 – Merenda10h -12h - Mesa-redonda 11 – Vigilância fitossanitáriaCoordenador: Dr. Paulo ParisiPalestra 1 - a definirPalestra 2 - a definirMesa-redonda 12 – Progressos no conhecimento de fitobactérias habitantes do soloCoordenador: Prof. Ricardo Magela de Souza / DFP/UFLASub-coordenador: Prof. José Rogério de Oliveira / DFP/UFVPalestra 1 - Banana moko disease and diversity of its causative agent Ralstonia solanacearum - Dr. Phillippe Prior CIRAD/FrançaPalestra 2 - New approaches to study the ecology of soft rot Enterobacteriaceae - Dr. Jan M. van der Wolf - Wageningen University/Holanda12h – Almoço14h –16h - Mesa-redonda 13 - Genômica aplicada ao estudo das interações planta-patógenoCoordenador: Prof. Dr. Luis E. Aranha CamargoPalestra 1: Recent progress on the understanding of the molecular mechanism of citrus- Xylella fastidiosa interaction - Dra. Alessandra Alves de Souza. Centro de Citricultura Sylvio Moreria, Intituto Agronômico de Campinas /Cordeirópolis - SPPalestra 2: Genomics of the interaction of smuts and their gramineaceous hosts with emphasis on the Sporisorium x sugarcane pathosystem - Profa. Dra. Claudia Barros Monteiro-Vitorello - Depto.de Genética, Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Universidade de São Paulo /Piracicaba - SPMesa redonda 14: Patologia florestal

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Coordenadora: Dra. Maria Aparecida de Jesus - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia- INPAPalestra 1 - A podridão do cerne em árvores vivas no Brasil – Dr. Celso Garcia Auer - Embrapa Florestas PalestraPalestra 2 - Estudo comparativo de ocorrência de macrofungos patógenos em essências florestais de diferentes áreas da região Amazônica – Dra. Maria Aparecida de Jesus - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia- INPAPalestra 3 - Etiologia e epidemiologia do cancro em paricá (Schizolobium parahyba var. amazonicum) – Dra .Gisele Barata da Silva – Universidade Federal Rural da Amazônia.14h – 18h Minicurso 4 – Taxionomia e detecção de fitobactérias em material vegetalCoordenador: Prof. Ricardo Magela de Souza / DFP/UFLASub-coordenador: Prof. José Rogério de Oliveira / DFP/UFVInstrutores: Prof. Ricardo Magela de Souza / DFP/UFLA; Dra. Ana Beatriz Zacaroni / DFP/UFLA; Profa. Andréa Bittencourt Moura / DFs/UFPel; Prof. Luiz Cláudio / UFV16h – Merenda16h30 – 18h30 - Apresentações orais17h30 – 18h30 – Sessão de posteres18h30 – Encerramento

http://blog-do-agronomo.blogspot.com.br/2012/08/manaus-sedia-o-45-congresso-brasileiro.html

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Assunto:Governo Federal vai se Antecipar aos Desastres Naturais, diz Dilma

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Data:13/08/2012

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Governo federal vai se antecipar aos desastres naturais, diz Dilma

13 Ago 2012 . 08:40 h . Agência Brasil . [email protected]

De acordo com a presidenta, as ações devem beneficiar populações de todas as regiões do país. Segundo ela, serão mapeadas inicialmente 821 cidades que mais sofreram com desastres naturais nos últimos 20 anos.

Brasília – A presidenta Dilma Rousseff reiterou hoje (13) que o governo federal pretende se antecipar aos desastres naturais este ano por meio do Plano Nacional de Gestão de Riscos e Respostas a Desastres Naturais. O conjunto de ações foi lançado na semana passada.“Esse plano é muito importante porque vai nos ajudar a salvar vidas. Com ele, o governo federal vai se antecipar e ajudar as pessoas a se prevenir contra os efeitos dos desastres naturais, das inundações, dos deslizamentos de terra e das secas prolongadas”, ressaltou.

No programa semanal de rádio Café com a Presidenta, Dilma lembrou que a estimativa do governo é investir mais de R$ 18 bilhões no plano até 2014. O dinheiro será destinado à execução de obras, compra de equipamentos e ao monitoramento de áreas em situação de risco.De acordo com a presidenta, as ações devem beneficiar populações de todas as regiões do país. Segundo ela, serão mapeadas inicialmente 821 cidades que mais sofreram com desastres naturais nos últimos 20 anos.

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“É como uma radiografia de cada município. A partir dessa radiografia, nós podemos alertar a população sobre o risco de um deslizamento. Assim, essas pessoas podem sair de casa e deixar a área de risco para se proteger”, explicou.

Segundo Dilma, mais de R$ 15 bilhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) serão destinados a obras de prevenção aos desastres naturais, feitas em parceria com os estados. Ela citou como exemplo a necessidade de contenção de encostas e de drenagem na região serrana do Rio de Janeiro e na região da Bacia do Paraíba do Sul, na Baixada Campista.

“A tecnologia é importantíssima para acompanhar o clima, mapear, monitorar e avaliar as áreas de risco. Por isso, estamos comprando mais nove radares meteorológicos, 286 estações hidrológicas e 4,1 mil pluviômetros. Assim, teremos informações precisas, para agir antes que os desastres ocorram”, destacou.

http://www.d24am.com/amazonia/meio-ambiente/governo-federal-vai-se-antecipar-aos-desastres-naturais-diz-dilma/65871

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Assunto: Emissão por desmatamento na AMAZÔNIA CAI 57%

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Data:13 /08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (X)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Emissão por desmatamento na Amazônia cai 57%O modelo, que começou a ser desenvolvido há três anos, oferece um detalhamento maior da situação por região e também ao longo do tempo

São Paulo - A queda no desmatamento da Amazônia de 2004 até 2011 permitiu uma redução de 57% nas emissões de gases estufa brasileiras provenientes da região. O dado foi anunciado nesta sexta-feira pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), com base em um novo sistema de análise das emissões, o Inpe-Em.

O modelo, que começou a ser desenvolvido há três anos, oferece um detalhamento maior da situação por região e também ao longo do tempo. Ele combina informações de satélite do sistema Prodes do Inpe, que oferece anualmente as taxas de desmatamento, com mapas do total de biomassa que tem na região.

A diferença em relação ao modelo tradicional é que esse trabalha com um cálculo simples: taxa de desmatamento versus biomassa média versus porcentagem de carbono da biomassa. "O novo sistema não só considera que as regiões são muito heterogêneas como o fato de que todo o carbono presente naquela biomassa não é emitido no instante do desmatamento. Parte é queimada, parte fica ainda um tempo no solo, na raiz, na madeira que foi retirada. A inovação foi incorporar esse processo ao arcabouço espacial", explica Ana Paula Aguiar, pesquisadora do Centro de Ciência do Sistema Terrestre, coordenadora do projeto.

Isso significa que as emissões continuam ocorrendo mesmo depois de ocorrido o desmate. Se fosse

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feito somente o cálculo simples, por exemplo, a redução de emissões teria sido de quase 74%, em vez dos 57% indicados no novo trabalho. A metodologia foi publicada recentemente na revista Global Change Biology.

O trabalho também conseguiu provar uma suspeita que já existia sobre o avanço do desmatamento - ele está seguindo na Amazônia em direção a áreas com maior biomassa. Isso significa que uma mesma quantidade de desmatamento no cenário atual acaba emitindo mais gás carbônico do que emitia anos atrás. "Tanto que é por isso que o desmatamento caiu numa taxa maior do que o caíram as emissões", afirma o pesquisador Jean Ometto, co-autor do trabalho. Por exemplo, a média de biomassa das áreas totais desmatadas entre 2002 e 2006 foi de 199 toneladas/hectare enquanto a de 2006 a 2011 foi de 214 toneladas/hectare.

"Percebemos isso nos cálculos, mas já era de se imaginar essa situação porque a região do arco do desmatamento é de fronteira com o Cerrado, que tem mesmo menos biomassa. Mas as frentes de desmatamento agora avançam para onde tem mais biomassa. O que nos dá um alerta para o futuro. Se por um acaso essa trajetória que estamos vivendo se inverter e o desmatamento voltar a crescer, seu impacto sobre as emissões será maior do que as emissões históricas", complementa Ana Paula.

Tradicionalmente o desmatamento da Amazônia foi responsável pela maior fatia das emissões de gases estufa do Brasil, contribuindo para deixar o Brasil entre os cinco maiores emissores do mundo. Em 2009, na Conferência do Clima de Copenhague, o então presidente Lula anunciou como meta brasileira a redução do desmatamento até 2020 a fim de, com essa ação, reduzir as emissões brasileiras em 34%.

Ainda não dá para saber quanto a redução já medida está impactando no total brasileiro porque não foi feito um novo inventário das emissões nacionais. No que existe, de 2009, referente a dados de 2005, o desmatamento da Amazônia respondia por 55%. Mas imagina-se que essa composição deve agora mudar porque o País está vivenciando um aumento da contribuição dos setores de transporte e de energia com combustíveis fósseis.

De acordo com Ometto, porém, considerando somente esses dados de 2005, a redução do desmatamento da Amazônia em relação à média histórica já aponta para uma redução de 22% no total das emissões do País. A expectativa do governo federal é lançar o próximo inventário nacional até o ano que vem, trazendo dados referentes até 2010.

http://www.d24am.com/amazonia/meio-ambiente/emissao-por-desmatamento-na-amazonia-cai-57/65760

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Assunto: Descobertas 17 Novas Espécies de Aranha na Mata Atlântica

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Data:12/08/2012

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Descobertas 17 novas espécies de aranha na Mata AtlânticaO estudo abrange aranhas da família Oonopidae e catalogou em todo o planeta 1.016 exemplares dessa espécie.São Paulo – Pesquisadores do Laboratório Especial de Coleções Zoológicas do Instituto Butantan descobriram 17 novas espécies de aranhas na Mata Atlântica brasileira. Há seis anos, trabalhando no projeto internacional, que envolve outros 20 pesquisadores no mundo inteiro, o estudo abrange aranhas da família Oonopidae e catalogou em todo o planeta 1.016 exemplares dessa espécie.

O biólogo e pesquisador do Laboratório Especial de Coleções Zoológicas, Antonio Brescovit, explicou que no início do projeto eram conhecidas 300 aranhas da espécie. “Esse grupo foi um dos mais interessantes que achamos porque ele tem o aspecto totalmente diferente dos bichos que nós conhecíamos aqui. A face dela é modificada e lembra a do ser do filme O Predador, motivo pelo qual o nome dado ao gênero foi Predatoroonops”. As 17 espécies tem nomes de coisas ou personagens relacionados ao filme, que completa 25 anos este ano.As aranhas têm de 1,8 a 2,10 milímetros. Brescovit ressaltou que a descoberta é importante para o conhecimento da biodiversidade global dessa família e que também existe na Mata Atlântica. “São animais pequenos, a grande maioria de solo e copa de árvores e não se conhece nada desse tipo de fauna. Talvez no futuro possa-se estudar mais e conseguir algum produto desses animais”, disse.

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O trabalho foi interrompido quando um incêndio atingiu, em 2010, o setor de coleções do Butantan, destruindo boa parte dos 77 mil exemplares de serpentes e 450 mil de aranhas e escorpiões.

http://www.d24am.com/noticias/brasil/descobertas-17-novas-especies-de-aranha-na-mata-atlantica/6585

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Veículo: Site/G1 Amazonas Editoria: Pag:

Assunto: Atrativos Turísticos do Amazonas são Apresentados em evento na Colômbia

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Data:11/08/2012

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Atrativos turísticos do Amazonas são apresentados em evento na Colômbia

Ação faz parte de projeto que promove as cidades-sede da Copa 2014.'Vamos estreitar laços com governo colombiano', diz titular da Amazonastur.

O Governo do Amazonas, por meio da Empresa Estadual de Turismo do Amazonas (Amazonastur), realizou nesta quarta (8) e quinta-feira (9) a promoção turística do Estado em Bogotá, capital da Colômbia. A ação, organizada pelo Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), fez parte do projeto 'Goal to Brasil', que promove internacionalmente as 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014.

Durante o evento, os colombianos tiveram a oportunidade de conhecer os atrativos turísticos do Estado, que possui 98% de sua floresta preservada. "Por ser um país vizinho ao Amazonas, temos certeza de que o fluxo de turistas colombianos será muito grande no mundial de futebol", disse a presidente da Amazonastur, Oreni Braga.

A titular do órgão aproveitou o encontro para se reunir com o embaixador do Brasil na Colômbia, Antônio Mena Gonçalves, e com o vice-ministro do Turismo da Colômbia, Oscar Rueda. “Foi uma agenda positiva. Saímos de lá com o sentimento de que iremos estreitar laços turísticos entre os dois destinos Pan-Amazônicos”, informou.

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Oreni Braga afirmou ainda que a Embaixada Brasileira em Bogotá poderá promover ainda mais a capital amazonense como cidade-sede da Copa. "Sentimos que o povo colombiano possui um interesse muito grande pelo Amazonas, e isso pode ser trabalhado junto à Embaixada. Nosso objetivo é estreitar a relação com o governo colombiano e a embaixada brasileira na Colômbia”, completou.

http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2012/08/atrativos-turisticos-do-amazonas-sao-apresentados-em-evento-na-colombia.html

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Veículo: Site/G1 Bem Estar Editoria: Pag:

Assunto:Diabetes e Hipertensão são fatores de risco para a Saúde dos Rins

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Data:12/08/2012

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Diabetes e hipertensão são fatores de risco para a saúde dos rinsÓrgãos chegam a filtrar até 180 litros de sangue por dia.Excesso de sal e carne vermelha prejudica o funcionamento deles.

O processo de filtragem de todo o sangue que temos no nosso corpo é encabeçado por dois pequenos órgãos que ficam situados nas costas. Os rins, que pesam entre 150 e 300 gramas cada chegam a filtrar até 180 litros de sangue durante o dia.

O Bem Estar desta segunda-feira (13) falou sobre a saúde desses órgãos, que são tão importantes para o corpo humano, com a participação da pediatra Ana Escobar e do nefrologista José Osmar Medina Pestana.

Além de filtrar o sangue, os rins são importantes para manter o equilíbrio de líquidos e sais do organismo – é o mecanismo de controle mais elaborado que o corpo tem.

Com isso, eles controlam a pressão arterial, eliminam o excesso de substâncias químicas, como o sódio, produzem um hormônio que interfere na produção de células de sangue e ativam a vitamina D, essencial para a absorção de minerais no intestino.De acordo com a Sociedade Brasileira de Nefrologia, cerca de 10 milhões de pessoas no país tem alguma disfunção renal, mas poucas sabem. Os sintomas de problemas no rim não são de fácil identificação. Um deles é a retenção exagerada de líquido, que leva a inchaço e aumento da pressão arterial. Acordar várias vezes durante a noite para urinar também pode ser sinal de que algo está errado.

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A hipertensão e, principalmente, a diabetes, estão normalmente associadas com as disfunções renais. Cerca de 100 mil brasileiros precisam fazer diálise – tratamento no qual alguma máquina ou líquido de fora do corpo é usado para filtrar o sangue – e, desses, 60% têm diabetes.Os danos que essas duas doenças provocam nos rins são permanentes e, por isso, é importante mantê-las sob controle. A hipertensão machuca os rins porque o sangue passa com mais dificuldade pelos vasos. Já os diabéticos costumam perder proteína pela urina, o que também acarreta em lesões.As pedras nos rins – ou cálculo renal – são formadas por substâncias que o rim elimina normalmente, como o cálcio ou o ácido úrico. A urina é formada por cristais, e algum distúrbio de metabolismo ou alimentação pode causar a formação das pedras. Elas podem sair pela urina ou com cirurgia.

Em geral, essa é uma alteração transitória e o funcionamento dos rins volta logo ao normal. A formação das pedras não está ligada à ingestão de minerais, como o cálcio, mas sim ao hábito de beber pouca água.

Um problema mais grave é a nefrite, uma inflamação no rim, precedida por algum outro problema. Por exemplo, uma infecção de garganta pode formar anticorpos que se juntam a algumas proteínas e formam um complexo proteico. Isso é depositado nos rins, que o enxergam como um corpo estranho, e isso provoca uma inflamação.Existe ainda a doença renal policística, que é hereditária e atinge cerca de 3% da população. O rim cresce, fica cheio de cistos e perde a capacidade de filtrar. Existem casos em que o órgão cresce tanto que chega a pesar até 8 kg.

http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/08/diabetes-e-hipertensao-sao-fatores-de-risco-para-saude-dos-rins.html

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Veículo: Site/G1 Natureza Editoria: Pag:

Assunto: Estudos nos EUA analisa impacto do aumento das cidades sobre clima

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Data:13/08/2012

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Estudo nos EUA analisa impacto do aumento das cidades sobre o clima

Cientistas avaliaram região semi-árida no Arizona chamada 'Sun Corridor'.Área altamente urbanizada pode ter elevação de 4° C no verão até 2050.

Cientistas americanos tentaram medir o impacto da rápida expansão das áreas urbanas sobre as mudanças clímaticas. Os resultados da pesquisa aparecem na atual edição da revista "Nature Climate Change".

Segundo um documento da Organização das Nações Unidas (ONU) chamado "Revisão de 2011 sobre as Perspectivas Mundiais de Urbanização", a população das cidades deve ganhar mais de 2,5 bilhões de habitantes até 2050. E essa ampliação acentuada no número de moradores das metrópoles vai transformar muitas paisagens naturais.

Os autores, da Universidade Estadual do Arizona e do Centro Nacional de Pesquisas Atmosféricas dos EUA, analisaram o chamado "Sun Corridor" do Arizona, uma megalópole que inclui quatro regiões metropolitanas (Phoenix, Tucson, Prescott e Nogales) e reúne mais de 85% da população do estado, mesmo em um ambiente semi-árido.

Por meio de um modelo climático, os pesquisadores chegaram à conclusão de que essa área – a que mais cresce em todo o país – pode enfrentar uma elevação de até 4° C no verão nos próximos 38

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anos, como resultado do desenvolvimento urbano e do aumento dos gases de efeito estufa. Até 2040, a região deve concentrar mais de 9 milhões de pessoas.

No melhor cenário possível, em que foi projetada uma urbanização em menor escala, ainda é esperado um aquecimento de 2° C.Outro experimento dos cientistas avaliou o que aconteceria se o telhado de todos os prédios fosse pintado de branco, para refletir mais a luz do sol. A medida seria capaz de reduzir o calor pela metade, mas não conseguiria conter os danos às fontes de água, por exemplo.Segundo o principal autor do trabalho, Matei Georgescu, a adoção de políticas sustentáveis precisa se estender além do controle dos gases estufa, e focar também no impacto sobre a temperatura da Terra e os recursos hídricos.

http://g1.globo.com/natureza/noticia/2012/08/estudo-nos-eua-analisa-impacto-do-aumento-das-cidades-sobre-o-clima.html

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Veículo: Portal da Amazônia Editoria: Pag:

Assunto:Amapá tem 20 Mil espécies de plantas catalogadas

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Data:11/08/2012

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Amapá tem 20 mil espécies de plantas catalogadasAs coletas do Herbário Amapaense foram feitas durante mais de 20 anos de pesquisa, em todos os municípios do Estado.

MACAPÁ – Cerca de 20 mil espécimes estão catalogadas e registras no Herbário Amapaense (Hamab), que faz parte do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá (Iepa). As pesquisas são resultados de mais de 20 anos de pesquisa da flora amapaense.

Iniciado em 1979, pelo professor e biólogo Benedito Rabelo, atualmente o espaço fica localizado na unidade do Iepa na Fazendinha. Possui 20 mil espécimes, com coletas feitas em todos os municípios do Estado. Atualmente o material botânico da coleção é composto de 169 famílias e 1.042 gêneros, armazenando informações daregião amazônica e servindo como subsídio à pesquisa agroflorestal, agroindustrial e medicinal no Estado.De acordo com o chefe da Divisão de Botânica do Iepa, Breno Silva, as amostras ficam organizadas em excicatas – fixadas em uma cartolina prensada e em seguida seca numa estufa, acompanhadas de uma etiqueta ou rótulo contendo informações sobre o vegetal e o local de coleta -. “Através dessas coleções, podem ser obtidas informações a respeito da morfologia, sistemática, distribuição geográfica, habitat e utilidade das plantas, que são a base para a realização de qualquer trabalho na área de Botânica”.Veja também: Inpa é primeiro herbário brasileiro a ter banco de dados na Internet Herbário Inpa guarda biodiversidade amazônica

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O botânico queixa-se da falta de incentivo à pesquisa na região. “Faltam mais iniciativas do Governo Federal. Para se ter uma noção menos de 10% do investimento em ciência e tecnologia de feito no país vem para a Amazônia”, reclama Breno.

Investimentos

Alguns setores do Herbário este ano receberam um recurso de R$ 120 mil do governo do Amapá, além das parcerias que trouxeram R$ 90 mil reais. “Este ano com certeza conseguiremos adiantar muito os trabalhos, além do recurso recebido e parcerias, este ano também contamos com um investimento da deputada federal Janete Capiberibe, que investiu por meio de uma emenda parlamentar R$175 mil.InformatizaçãoO acervo do herbário começou este ano a ser informatizado através do programa desenvolvido pelo pesquisador Denis L. Filer da Universidade de Oxford (Inglaterra).

http://www.portalamazonia.com.br/editoria/atualidades/amapa-tem-20-mil-especimes-de-plantas-catalogadas/

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Veículo: Site/Ufam Editoria: Pag:

Assunto: Programa Seleciona alunos para estágio no Canadá

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Data:11 /08/2012

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Programa seleciona alunos para estágio no CanadáO Programa Mitacs Globalink está selecionando alunos de graduação que tenham interesse em realizar estágio de pesquisa, remunerado, no Canadá.

Os alunos serão selecionados pelo critério de excelência acadêmica, pela avaliação das cartas de referência e justificativa de inscrição. A média das notas dos candidatos deverá ser maior que 8, e eles devem possuir excelência em uma disciplina específica.

Os estudantes ficarão no Canadá por um período de 10 a 12 semanas, trabalhando em tempo integral como pesquisadores, sob a supervisão de um professor canadense. Embora haja diversas oportunidades para alunos das áreas de Ciência , Tecnologia, Engenharia e Matemática, estudantes de todos os cursos podem participar programa. As inscrições podem ser feitas pelo endereço eletrônico http://www.mitacs.ca/globalink. Também é necessária a apresentação de duas cartas de referência e o histórico escolar digitalizado.

Sobre o Mitacs

O Mitacs é uma organização canadense, sem fins lucrativos, e tem como objetivo o desenvolvimento da próxima geração de inovadores, com habilidades científicas e de gestão. Possui acordos com empresas, governos e instituições de ensino, no Canadá e em outros países. O programa Mitacs Globalink traz estudantes da Índia, Brasil, México e China para 29 universidades canadenses, para participarem de um programa remunerado de estágio de pesquisa, com duração de doze semanas, entre maio e setembro. Os alunos têm oportunidade de trabalhar com pesquisadores de renome internacional, conhecer empreendedores canadenses, líderes dos setores públicos e privado e participar de workshops de desenvolvimento profissional. Para 2013, o Mitacs está negociando uma ampliação do acordo firmado com a CAPES, para estabelecer novas parcerias com as melhores universidades brasileiras, visando reforçar os laços acadêmicos,

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intercâmbios, programas de cooperação financiados por ambos os governos, e fortalecer o acordo para Cooperação em Ciência, Tecnologia e Inovação, assinado entre o Canadá e o Brasil, em 2010.Outras informações pelo endereço eletrônico http://www.mitacs.ca ou pelo [email protected].

http://portal.ufam.edu.br/index.php/todas-as-noticias/3556-programa-seleciona-alunos-para-estagio-no-canada

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Veículo: Portal do Holanda Editoria: Pag:

Assunto: Livro Digital deve ganhar novo impulso no Brasil

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Data:12 /08/2012

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LIVRO DIGITAL DEVE GANHAR NOVO IMPULSO NO BRASIL

São Paulo - As apostas nos livros digitais estão em alta. Grandes livrarias e editoras acreditam que os e-books ganharão espaço no mercado nacional em 2012 e 2013. As projeções mais otimistas os colocam como responsáveis por 10% do faturamento das vendas do setor em 2014. O índice em 2011 foi 0,025%. A esperança está depositada na chegada de gigantes internacionais e na produção doméstica de tablets, que poderá baratear os aparelhos.

Segundo a Câmara Brasileira do Livro (CBL), há cerca de 10 mil títulos em formato digital no País. Desses, 5.235 foram lançados em 2011, conforme pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da Universidade de São Paulo (Fipe/USP). "A maior produção ocorreu no último período. Então, também deve haver um número significativo em 2012", diz a presidente da CBL, Karine Pansa, que não arrisca projeções. A receita com vendas de e-books foi de R$ 868 mil.

A ideia de oferecer aparelhos de leitura para impulsionar a venda de conteúdo deu certo com a Amazon, nos Estados Unidos. Desde que o Kindle, e-reader da empresa, foi lançado, em 2007, os e-books vêm ganhando mercado. Em 2011, tinham 15%, ante 6% em 2010, conforme a Association of American Publishers.

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Agora, a Amazon pretende entrar no Brasil. O início das operações está previsto para o último trimestre deste ano, mas já existem negociações com empresas locais, como as distribuidoras de e-books Xeriph, que reúne cerca de 200 editoras, e DLD, formada por sete. Comenta-se, porém, que há dificuldades para fechar acordos com a multinacional, que se recusaria a aceitar peculiaridades do mercado nacional, como a divisão de receitas. A companhia foi procurada pela reportagem, mas não se pronunciou.

Otimismo à parte, o e-book ainda não decolou no País, nem deve ameaçar o livro em papel no médio prazo. Em 2011, as vendas no formato físico subiram 7,2%, em relação a 2010. Os 469 milhões de exemplares comercializados geraram faturamento de R$ 4,83 bilhões. O preço de alguns e-books também não anima. Segundo Procópio, da CBL, falta política de precificação no País. "Tem livraria que cobra o mesmo preço do impresso. Outras, 50%, 70%." Nos EUA, a versão digital custa de 30% a 40% menos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

AE / Portal do Holanda

http://www.portaldoholanda.com/livro-digital-deve-ganhar-novo-impulso-no-brasil

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Veículo: Site/ Fapesp Editoria: Pag:

Assunto: Fapesp e Biolab lançam nova chamada de Pesquisas

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Data:12/08/2012

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FAPESP e Biolab lançam nova chamada de pesquisas

A FAPESP e a Biolab Sanus Farmacêutica lançam nova chamada de propostas para selecionar e financiar projetos de

pesquisa cooperativa voltados para o desenvolvimento de novos fármacos, medicamentos e tecnologias residentes em

diversas áreas terapêuticas.

Oncologia, doenças degenerativas, endocrinologia, doenças infecto-contagiosa, distúrbios cardiovasculares, dor e

inflamação, dermatologia e distúrbios gastrointestinais estão entre os temas relevantes para a chamada.

Podem ser inscritos projetos de pesquisa cooperativa entre pesquisadores de instituições de ensino superior e de

pesquisa, públicas ou privadas, no Estado de São Paulo e pesquisadores da Biolab.

As propostas deverão buscar alguns ou todos os seguintes objetivos de pesquisa: a) Soluções novas e criativas; b)

Relevância imediata; c) Propriedade intelectual dos resultados; d) Disseminação e comunicação.

O total de recursos oferecido pela FAPESP e pela Biolab para atender às propostas selecionadas nesta chamada de

propostas de pesquisa é de R$ 5 milhões. As pesquisas serão financiadas por um período máximo de 36 meses.

As propostas serão recebidas até o dia 5 de novembro de 2012.

http://www.fapesp.br/7131

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Assunto:Experimento Internacional Impulsiona Física Experimental de Neutrinos Brasil

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Data:13/08/2012

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Experimento internacional impulsiona física experimental de neutrinos no Brasil13/08/2012 - Por Fábio de Castro

Agência FAPESP – Em março, o experimento internacionalDouble Chooz publicou na Physical Review Letters seus primeiros resultados, que incluíram uma importante descoberta relacionada à chamada oscilação de neutrinos. A descoberta foi considerada como um passo importante em direção à compreensão de fenômenos que poderão ajudar a explicar a origem da assimetria entre matéria e antimatéria no Universo.

De acordo com os cientistas brasileiros que contribuíram com o artigo, a participação brasileira no Double

Chooz permitirá que o país desenvolva, no Brasil, a Física Experimental de Neutrinos, considerada uma das

mais importantes áreas de pesquisa da atualidade.

Com o sucesso obtido nas primeiras medições, o Double Chooz, que começou a obter dados em 2011, continuará

a aprimorar as pesquisas. Um novo artigo acaba de ser submetido à Physical Review Letters, também com

participação da equipe brasileira, que envolve cientistas do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), da

Universidade Federal do ABC (UFABC) e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Um dos coautores do artigo que descreve os primeiros resultados do Double Chooz, Ernesto Kemp, professor do

Departamento de Raios Cósmicos e Cronologia da Unicamp, explica que o experimento procura medir

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oscilações de neutrinos com precisão sem precedentes, ao observar antineutrinos produzidos em um reator

nuclear em Chooz, na região das Ardenas, na França.

“O experimento obteve uma indicação de desaparecimento de antineutrinos do elétron durante sua propagação

entre o reator nuclear de Chooz e um detector situado a 1 quilômetro de distância. Esse resultado nos permitiu

estabelecer uma primeira medida do chamado ângulo de mistura theta13”, disse Kemp à Agência FAPESP.

A participação brasileira teve apoio da FAPESP na modalidade Auxílio à Pesquisa – Regular, com o projeto

o“Medidas de neutrinos em usinas nucleares”, coordenado por Pietro Chimenti, da UFABC. João dos

Anjos coordenou a equipe do CBPF.

Chimenti e Anjos também são coautores do artigo, que teve participação de cientistas da França, Alemanha,

Estados Unidos, Reino Unido, Japão e Rússia. Kemp é um dos pesquisadores principais do Projeto

Temático “Estudo dos raios cósmicos de mais altas energias com o Observatório Pierre Auger”,

financiado pela FAPESP e coordenado por Carola Chinellato, também professora do Instituto de Física da

Unicamp.

A medida do ângulo de mistura theta13, segundo Kemp, é crucial para futuros experimentos destinados a medir

a diferença entre oscilações de neutrinos e antineutrinos e a verificação de fenômenos que poderiam vir a

explicar a origem da assimetria entre matéria e antimatéria no Universo.

“A grande conquista já foi realizada, ao provar que o ângulo theta13 tem valor diferente de zero. Havia muita

especulação sobre a medida desse ângulo e, caso o valor fosse zero – indicando a ausência da mistura de

neutrinos –, isso teria inúmeras implicações na física, especialmente em cosmologia e astrofísica de partículas.

As próximas etapas da missão consistem em refinar cada vez mais esse valor, aumentando a precisão da

medição do ângulo”, afirmou Kemp.

A contribuição brasileira consistiu no desenvolvimento e construção de uma eletrônica capaz de medir a energia

dos múons cósmicos que cruzam o detector – os múons são partículas da família dos léptons, como os elétrons e

os taus.

“Isto possibilitará identificar e rotular múons altamente energéticos e candidatos a produzir nêutrons por

espalação, uma das fontes mais importantes de ruído para eventos de neutrinos”, afirmou Kemp.

A eliminação desse ruído permitirá reduzir os erros sistemáticos na medida de theta13. A eletrônica foi

projetada no CBPF e os módulos para o detector mais distante estão sendo construídos em cooperação com

indústrias brasileiras e serão adicionados ao detector central em 2012 por ocasião de uma parada para

manutenção, segundo Kemp.

Além do modelo padrão

A Física de Neutrinos teve grandes avanços na última década e a comprovação experimental de que neutrinos

podem oscilar entre seus diferentes estados físicos e a implicação de que possuem massa constituem um dos

resultados mais importantes da física de partículas na atualidade, consolidando uma forte evidência da

existência de uma física além do chamado modelo padrão.

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“O experimento já havia sido realizado anteriormente na mesma usina nuclear de Chooz, no fim da década de

1990, em busca desse fenômeno que chamamos de oscilação de neutrinos. Mas se descobriu que o instrumento

não tinha sensibilidade suficiente para fazer uma medida do valor. Foi possível apenas estabelecer qual o valor

máximo do ângulo caso existisse oscilação. O que fizemos em 2011 serviu para provar que esse valor é diferente

de zero. Estamos nos aproximando de uma medida mais precisa”, disse Kemp.

O ângulo de mistura é fundamental para a compreensão do fenômeno de oscilação de neutrinos. Segundo

Kemp, as interações de partículas elementares que produzem os neutrinos podem ocorrer em três “sabores”

diferentes, que são determinados pelos léptons relacionados a cada neutrino: elétrons, múons ou taus.

“Em uma determinada interação, podem ser produzidos neutrinos com esses três sabores. Mas quando o

neutrino está se propagando, quem governa esse transporte de um ponto a outro do espaço não é o sabor e sim

a massa. Cada massa é feita de uma cominação de proporções diferentes dos três sabores. Essa proporção, por

sua vez, é determinada pelo ângulo de mistura”, explicou.

Quando um antineutrino é produzido no reator nuclear e se transporta por uma determinada distância, os

diferentes estados de massa são propagados em velocidades diferentes.

Os antineutrinos de mesma energia, mas com estados de massa menores, propagam-se mais rápido e vice-

versa. “Durante a propagação, um fenômeno de interferência quântica

entre as massas diferentes faz com que se aumente ou diminua a chance de detectar um neutrino de

determinado sabor depois que ele percorre uma distância específica”, disse o pesquisador.

O experimento tem dois detectores localizados em distâncias escolhidas previamente e mede o fluxo de

neutrinos onde a interferência apresenta um mínimo e um máximo, possibilitando a medida da intensidade

deste efeito – ou seja, a proporção de mistura entre as diferentes massas.

“Por isso, construímos detectores em distâncias diferentes. Um deles é construído bem próximo ao reator. Ali,

sabemos que podemos medir um fluxo de neutrinos previamente conhecido por meio de cálculos teóricos.

Como a distância é pequena, a interferência não muda o sabor do neutrino. Construímos outro detector a uma

distância maior, onde sabemos que a interferência causará mudança de sabor, isto é, oscilação”, disse Kemp.

Ao construir dois instrumentos idênticos em distâncias diferentes, os cientistas superam o problema do

chamado “erro sistemático”. “Construímos dois instrumentos idênticos, um para medir um fluxo esperado e

outro para mostrar a supressão no fluxo de antineutrinos, a fim de observar a oscilação. Jamais vamos construir

um instrumento perfeito, pois há limitações tecnológicas. Mas, com os dois instrumentos similares, podemos

cancelar os efeitos sistemáticos que distorceriam os resultados”, disse.

Caminho aberto para novas descobertas

O próximo passo das pesquisas no Double Chooz consistirá em aprimorar a precisão da medida do ângulo de

mistura para estabelecer um valor definido.

De acordo com Kemp, a principal consequência da descoberta de que o ângulo é diferente de zero está associada

ao que os cientistas chamam de “fase de CP”. De acordo com Kemp, “C” é uma transformação de carga das

partículas e “P” é uma transformação de paridade.

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“Uma transformação de CP inverte o comportamento espacial das partículas, como em um espelho. ‘C’ troca a

carga elétrica das partículas envolvidas na interação. A fase de CP determina quanto existe de assimetria nas

interações fundamentais que levam à criação de matéria e antimatéria”, explicou Kemp.

A medida do ângulo de mistura theta13 é crucial para futuros experimentos que verifiquem a existência de

violação de CP no setor leptônico. “A compreensão desse fenômeno nos abrirá as portas para explicar por que,

quando se tem interações fundamentais gerando léptons, ocorre uma assimetria que leva o surgimento de

matéria a superar o de antimatéria”, disse.

As observações científicas até hoje mostram que há muito mais matéria que antimatéria no Universo, mas até

agora os pesquisadores não conseguiram explicar esse fato. As novas descobertas proporcionam condições para

que se chegue a uma teoria mais efetiva sobre esse problema.

“Se o valor do ângulo theta13 fosse zero, jamais teríamos acesso a uma medida para medir a fase de CP. Seria

definitivamente impossível desvendar um dia o mistério da desproporção entre matéria e antimatéria que

observamos na natureza”, disse Kemp.

“Com nossos resultados, poderemos estabelecer critérios e experimentos para elaborar medidas e ter acesso

experimental ao número de violação da fase de CP. Não será fácil, mas agora sabemos que não estamos em um

beco sem saída científico”, disse.

O artigo Indication of Reactor ν̅ e Disappearance in the DoubleA e Disappearance in the Double Chooz Experiment, de Ernesto Kemp e outros,

pode ser lido por assinantes da Physical Review

Letters emhttp://prl.aps.org/abstract/PRL/v108/i13/e131801.

http://agencia.fapesp.br/16018

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Veículo: Site/FUAM Editoria: Pag:

Assunto: Linhas de Pesquisa na FUAM serão o tema do Ciclo de Palestras PAIC/FUAM 2012/2013

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:11/08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (x)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Linhas de Pesquisa na FUAM serão o tema do Ciclo de Palestras PAIC/FUAM 2012-2013

Apresentar as linhas de pesquisa existentes na Fundação Alfredo da Matta, bem como discutir questões científicas e éticas para o desenvolvimento de projetos de pesquisa: estes são os principais objetivos do Ciclo de Palestras – PAIC / FUAM 2012-2013 que será realizado no Auditório da instituição, entre os dias 13 a 15 de agosto, no horário de 19h às 21h30.

As palestras fazem parte das atividades propostas pelo PAIC-FUAM, Programa de Apoio à Iniciação Científica da Fundação Alfredo da Matta e abordarão temas como bioética, metodologia da pesquisa, normas de conduta adotadas na FUAM, hanseníase, Doenças Sexualmente Transmissíveis, Psoríase, câncer de pele, dermatologia tropical e biologia molecular aplicada à saúde.

Segundo a chefe do Departamento de Ensino e Pesquisa da FUAM, a médica Carolina Talhari, as palestras não serão restritas aos bolsistas do Programa. “A programação está aberta para estudantes de graduação, bolsistas de outros programas de iniciação científica, colaboradores, médicos residentes, dermatologistas e outros especialistas interessados em conhecer mais sobre a pesquisa na FUAM”, afirma Carolina.

Inscrições

Os interessados em participar devem fazer sua inscrição no Departamento de Ensino e Pesquisa (DEP) da Fundação Alfredo da Matta, no horário de 8 às 11 horas e de 14 às 16 horas. São 100 vagas disponíveis, basta doar 1 kg de alimento não-perecível que será doado para os pacientes da FUAM.

A Fundação Alfredo da Matta está localizada na Rua Codajás, nº 24, Cachoeirinha. Outras informações pelo telefone: 3632-5853.

http://www.fuam.am.gov.br/noticia.php?cod=291

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Veículo: Site/FCecon Editoria: Pag:

Assunto:FCecon motiva estudante a procurar conhecimento no exterior

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Data:11/08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( x) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

FCecon motiva estudante a procurar conhecimento no exterior

A curiosidade e o interesse pela ciência levarão Valéria Pacheco Dias, 21, estudante do oitavo período de enfermagem da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra), em Manaus, literalmente, longe. Ela foi contemplada, em um edital internacional, para a graduação “sanduíche”, e passará 11 meses na Itália, onde fará os dois últimos períodos do seu curso, tendo a oportunidade de ser inserida em pesquisas científicas desenvolvidas pela Universidade de Estudos de Padova, instituição onde ela será bolsista pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). A futura enfermeira embarca no próximo dia 24.

A estudante e mais nova pesquisadora conta que realizou a inscrição motivada pela participação na 1ª fase do Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic 2011/2012), implantado ano passado na Fundação Centro de Controle de Oncologia do Amazonas (FCecon). Nele, ela desenvolveu - com a orientação da chefe do Departamento de ensino da FCecon, enfermeira e mestra em ciências da saúde, Júlia Mônica Benevides – o trabalho denominado “O auto-exame de mama e o tempo para a busca de assistência no serviço de referência do Amazonas”.

“A FCecon contribuiu muito, abrindo as portas da pesquisa para mim. A partir daí, pude ter mais curiosidade em procurar outras bolsas onde eu me enquadrasse e pudesse me inserir. Agora, com essa bolsa, vou tentar ingressar em novas pesquisas na área da oncologia”, afirma Valeria. A pesquisa teve a duração de 12 meses, a contar de julho de 2011, e o resultado foi apresentado na “1ª Jornada Científica da FCecon”, realizada nos dias 9 e 10 de agosto na unidade hospitalar – rua Francisco Orellana, Dom Pedro, Zona Centro-Oeste.

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O trabalho, assim como os outros 23 apresentados no evento, será apresentado na Semana Estadual de Ciência e Tecnologia, que acontece em outubro, em Manaus. Além disso, será exposto, também, no Congresso Brasileiro de Enfermagem, que ocorre em setembro, em Porto Alegre (RS).

Dados

A pesquisa de Valéria Dias foi feita a partir do Paic, com o apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam). Conforme dados do estudo, o auto-exame das mamas, o qual pode ser feito pela mulher em casa, contribui para a busca mais cedo do serviço de saúde, pois, a partir dele, pode-se detectar alterações que, por sua vez, podem ser o início de um câncer. Ela concluiu, após analisar 158 pacientes com diagnóstico, que a maioria, 46,2%, apresentou tumores de 2 a 5 centímetros (T2), muitos considerados como “diagnóstico precoce”, já que a sobrevida da paciente é significativa nesses casos. Em alguns deles foi possível, inclusive, preservar a mama, sem a necessidade de mastectomia (extração total da mama).

A análise foi feita com base em prontuários da FCecon, instituição de referência na Amazônia Ocidental no tratamento do câncer. As pacientes têm entre 31 e 96 anos.

A fase final do Paic exige como pré-requisito para a validação da pesquisa a publicação em revistas científicas. Por isso, explica a estudante, agora, ela transformará os resultados em artigos para encaminhá-los às devidas editoras responsáveis pelas publicações no país e fora dele.

http://www.fcecon.am.gov.br/noticia.php?xcod=9282

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Veículo: Site/Confap Editoria: Pag:

Assunto: Aprovação projeto que regulamenta a profissão de Físico

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Data:11/08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (x)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Aprovado projeto que regulamenta a profissão de físicoAgencia CTI - 10/08/2012O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 1025/11, que regulamenta o exercício da profissão de físicoA proposta foi idealizada pelo deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP).

De acordo com a proposta, poderá atuar como físico o profissional diplomado por estabelecimentos de ensino superior e que obtiveram o diploma de mestrado e/ou doutorado nessa área de conhecimento. A lei também contempla quem vem exercendo a profissão até a data da publicação da lei, embora não diplomados nas condições anteriores.

Entre os dispositivos do projeto estão incluídas inúmeras atribuições ao físico, como realizar pesquisas científicas e tecnológicas nos vários setores da física ou a ela relacionados e aplicar princípios, conceitos e métodos em atividades específicas de radiação ionizante e não ionizante.

O projeto já havia sido aprovado pela Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público e também foi acatado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Como

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tramitava de forma conclusiva, o texto segue para o Senado, a não ser que haja recurso para análise em Plenário. O relator, deputado João Paulo Cunha (PT-SP), foi favorável à proposta.

(Agência Gestão CT&I com informações da Agência Câmara)

http://www.confap.org.br/noticia.php?noticia=2954

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Veículo: Site/Consecti Editoria: Pag:

Assunto: Fontes Renováveis devem ter avanço mesmo com Pré-Sal

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Data:13 /08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (x)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Fontes renováveis devem ter avanço mesmo com pré-sal

O perfil da matriz energética brasileira não será alterado nos próximos anos com a exploração progressiva de petróleo do pré-sal, afirmou o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, em palestra durante o 13º Encontro Internacional de Energia promovido pela Fiesp. “Estamos caminhando para ser o primeiro país exportador de petróleo com uma matriz limpa, porque temos espaço para crescer em todos os segmentos de produção de energia”, afirmou. De acordo com a EPE, que é ligada ao Ministério das Minas e Energia, as fontes renováveis respondem por 44% da oferta interna e devem aumentar para 46% em 2020.

O estudo da EPE prevê uma expansão na produção de petróleo dos atuais 2,2 milhões de barris/dia para 5,3 milhões em 2020, dos quais 2,8 milhões seriam suficientes para abastecer o mercado interno. “Esse excedente de 2,5 milhões de barris/dia dará ao país oportunidades que vão muito além da mera obtenção de divisas. O petróleo reforçará a posição do Brasil no cenário mundial, favorecendo a negociação de contrapartidas comerciais com outros países. Teremos mais facilidade para incluir cláusulas de transferência de tecnologia na importação de bens de alto valor agregado”, avaliou Tolmasquim.

Ele ressalvou que não há motivo para que essa abundância de petróleo e gás interfira nos planos de expansão das fontes de energia renovável, que dão ao país um diferencial reconhecido no mundo todo. O índice brasileiro de 44% de energia limpa é mais de três vezes maior do que os 13,3% da média mundial e supera em quase seis vezes os 7,6% da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico – dados de 2009).

A EPE estima uma evolução da capacidade instalada do Sistema Elétrico Interligado Nacional (SIN) dos atuais 117 GW para 173 GW em 2020, um salto de 41,8%. Na geração dessa eletricidade, as fontes renováveis

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manteriam a mesma proporção de hoje, de 84%. As grandes hidrelétricas, que respondem por 72% do SIN, teriam sua participação reduzida para 65% dentro de nove anos, diferença que seria compensada pelo aumento no desempenho das usinas eólicas, que passariam do suprimento atual de 1% do sistema elétrico para 8% em 2020. As demais fontes de energia elétrica permaneceriam com os mesmos índices de fornecimento de hoje: 7% para os biocombustíveis e 4% para as pequenas centrais elétricas, no caso das fontes renováveis, e 14% para as termoelétricas e 2% para as usinas nucleares, entre as não renováveis.

O estudo mostra que as hidrelétricas respondem sozinhas por 14,7% da matriz energética brasileira, bem acima da média mundial de 2,3%, mas aquém do potencial hidrelétrico do país, que aproveita um terço dos rios. A maior parte desse potencial não aproveitado fica na Amazônia.

“Acho que a construção de usinas na Amazônia são importantes para o país e devemos lutar por elas. Mas não

podemos ignorar que as resistências por parte dos ambientalistas serão cada vez maiores”, afirmou Tolmasquim. Já o presidente do Conselho de Infraestrutura da Fiesp, Rodolpho Tourinho, mediador do encontro, observou que as classes produtoras precisam ser mais firmes e unidas no apoio às usinas na Amazônia, para neutralizar as críticas.

“Estive recentemente em Belo Monte e não vi nenhuma restrição à usina por parte das comunidades locais. Ao contrário, todos lá estão muito satisfeitos com a obra, com o que ela já representa em empregos e em desenvolvimento para a região. Acho que devemos deixar claro o nosso apoio a esse e outros projetos”, declarou.

Se a construção de novas hidrelétricas exigem compensações cada vez mais custosas, a exploração da energia eólica vive um momento diferente. Desde que passou a ser disponibilizada em leilões, poucos anos atrás, a eletricidade gerada pela força dos ventos vem crescendo exponencialmente no país, tornando-se mais competitiva. A produção anual passou de 237 MW em 2006 para 414 MW em 2008, 1.040 MW em 2010, 1.471 MW em 2011 e deve mais que dobrar este ano, segundo a EPE, alcançando 3.135 MW. Com isso, o preço do MW/hora despencou de R$ 306 em 2005 para R$ 169 em 2009, R$ 135 em 2010 e R$ 103 em 2011.

Além de limpa, a energia eólica é complementar à hídrica, pois os ventos aumentam nos meses em que chove menos, de maio a novembro. “A Dinamarca vende energia eólica para a Noruega à noite e compra dela energia hídrica de dia. E o Brasil produz as duas coisas”, disse Tolmasquim.

Outra que faz dobradinha com a hidroeletricidade é a biomassa, produzida de maio a novembro, quando acontece o corte e a moagem da cana. O documento da EPE prevê um salto na produção de etanol, passando dos atuais 27,6 bilhões de litros para 63,1 bilhões de litros em 2020. Com isso, a queima de bagaço, que hoje produz 8,5 GW, passaria a gerar 16,4 GW, com crescimento proporcional do excedente energético exportado para o SIN dos atuais 5 GW para 9,6 GW.

A EPE faz um ensaio também com a energia solar. Como o preço de geração dessa energia ainda é alto no país – embora tenha caído pela metade nos últimos dez anos -, o estudo faz simulações de como ela pode se tornar competitiva. Com um custo médio de R$ 602 o MW/h, a energia solar só é competitiva na área de atuação de dez concessionárias brasileiras, que abastecem 15% do consumo residencial. Com uma redução nos juros do financiamento, o custo cairia para R$ 585 e seria viável para 17 concessionárias, que abastecem 21% das residências. Com isenção fiscal, o preço iria para R$ 549, viável para 28 concessionárias, que fornecem 29% do consumo residencial. Com incentivo de Imposto de Renda, o custo seria de R$ 465, viável para 52 concessionárias, que respondem por 69% do mercado residencial. Com todos esses incentivos, o custo desabaria para R$ 409, viável para 60 concessionárias, que abrangem 98% do consumo residencial nacional.

Fonte: Valor

http://www.consecti.org.br/2012/08/13/fontes-renovaveis-devem-ter-avanco-mesmo-com-pre-sal/

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Assunto:Primeiro Ciência sem Fronteiras argentino começa pelo Brasil

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Data:13/08/2012

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Primeiro “ciência sem fronteiras” argentino começa pelo Brasil

Engenheiro de informática, o argentino Pablo Cardozo Herrera é um jovem gestor que coordena profissionais de diferentes países em uma grande empresa de serviços de tecnologia. Fluente em inglês e português, o executivo tem um perfil raro e cada vez mais valorizado em seu país, que vem enfrentando escassez de gente qualificada em áreas técnicas. Após passar por um processo de seleção acirrado, em que concorreu com mais de 800 candidatos, Herrera foi selecionado para a primeira turma de 40 bolsistas para um programa de quatro meses na Fundação Getulio Vargas pelo programa Bec.Ar, o equivalente ‘hermano’ do Ciência sem Fronteiras.

Anunciado há poucos meses, o Bec.Ar tem objetivos muito semelhantes aos do programa brasileiro: formar profissionais de áreas consideradas estratégicas como engenharia, ciência e tecnologia, apostar nos intercâmbios com instituições internacionalmente reconhecidas e conceder bolsas integrais para manutenção dos estudantes. No caso argentino, a FGV foi a primeira parceria, e a única turma que já está em atividade é a de Herrera, que fará uma especialização em gestão da inovação. Também há uma seleção em andamento para cursos de mestrado nos Estados Unidos com duração de um a dois anos.

Os professores Leandro Gorgal e Alejo Sellant, membros da Subsecretaria de Avaliação de Projetos com Financiamento Externo da Argentina, que estiveram recentemente no Brasil na abertura do curso, afirmam que o Bec.Ar é ambicioso. “Nossa meta é formar mil pesquisadores nas áreas de ciência e tecnologia nos próximos quatro anos”. A escolha do Brasil para a primeira etapa do projeto não foi aleatória. “Além da integração acadêmica, vamos aprofundar as relações comerciais e culturais com o país”, afirma Gorgal.

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O programa de gestão da inovação foi desenvolvido a quatro mãos. De acordo com Marlos Lima, vice-diretor da diretoria internacional América Latina e Caribe da FGV, o curso levou em conta as características que precisavam ser desenvolvidas nos profissionais argentinos e a expertise da Fundação. O resultado foi um MBA em tempo integral, com 456 horas de duração e disciplinas que abordam desde aspectos técnicos até conteúdos de gestão e incluem visitas a centros de pesquisa. “Há ainda elementos de empreendedorismo, o que torna o programa único”, afirma o diretor internacional da FGV Rio, Bienor Cavalcanti.

“Desenvolvemos o curso porque entendemos que a gestão da inovação é um déficit dos profissionais argentinos. O Brasil cumpre os requisitos para reforçar isso”, afirma Gorgal. Nos últimos anos, a Argentina sofreu com a fuga de talentos nas áreas de ciência e tecnologia e vem tentando suprir a escassez desses profissionais.

O Bec.Ar é um exemplo desse esforço, assim como programas como o Raíces, lançado em 2005, que estimula a repatriação de pesquisadores argentinos que estão no exterior. “A intenção é que esses profissionais sejam motivados pelas perspectivas do setor e retornem para promover o desenvolvimento do país”, explica Sellant. Desde o seu lançamento, o Programa Raíces já repatriou 873 pesquisadores. Com o Bec.Ar, além da parceria com a FGV que deve durar pelo menos mais 4 anos, o objetivo é enviar ao exterior 50 estudantes de mestrado por ano e promover intercâmbios de curta duração.

Lima, da Fundação Getulio Vargas, afirma que o pioneirismo do curso e da parceria tem chamado a atenção de representantes de outros países da América do Sul como Colômbia e Peru. O resultado é que a escola já foi convidada a desenvolver outros projetos com características semelhantes aos do oferecido para o Bec.Ar. “O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que financia parte do programa argentino, também está interessado em ampliar o convênio para outros países da região.”

Mas, por enquanto, a constatação mais óbvia sobre o sucesso do programa é a empolgação dos participantes. “Nos impressionou o nível de contentamento dos alunos por estar participando do projeto”, afirma Lima. É o caso de Herrera, que acredita que o programa será essencial para sua evolução profissional. “Essa bolsa é muito importante para mim e para a minha empresa, que me deu apoio e quatro meses de licença. É uma grande oportunidade para que eu consiga evoluir como gestor.”

Fonte: Valor Econômico

http://www.consecti.org.br/2012/08/13/primeiro-ciencia-sem-fronteiras-argentino-comeca-pelo-brasil/

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Veículo: Site/Consecti Editoria: Pag:

Assunto:Com crédito do Fistel, governo pretende estimular troca de redes de cobre por fibra

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Data:13 /08/2012

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Com crédito do Fistel, governo pretende estimular troca de redes de cobre por fibraNão seria exagero dizer que o Ministério das Comunicações e o setor de telecomunicações receberam um presente dos parlamentares na tramitação da MP 563, convertida na última terça, 7, no Projeto de Lei de Conversão (PLV) 18/2012. Foi aprovada uma emenda que cria créditos do Fistel para serem investidos em “projetos estratégicos”. Entre esses projetos, uma das possibilidades que está sendo discutida pelo Minicom é estimular as redes de fibra ótica tanto para acesso quanto para backhaul com garantia expressa de compartilhamento. “Nossa perspectiva é conseguir o possível para fazer a mudança do acesso metálico para o acesso com fibra”, afirma o secretário de telecomunicações do ministério, Maximiliano Martinhão.

O desafio agora é trabalhar junto ao Ministério da Fazenda e à Casa Civil para que o PLS 18/2012 seja sancionado sem vetos. “A gente acha que é uma coisa boa, mas tem que discutir com o governo para que seja mantido o equilíbrio das contas públicas”, diz Martinhão. Mas quanto do Fistel arrecadado poderia gerar créditos para investimento? O que vem sendo discutido é que esse montante seja aquele que exceda a arrecadação atual. O Fistel arrecadou no ano passado R$ 3,5 bilhões e, segundo o secretário de telecomunicações, tem registrado crescimento de 30% ao ano. Mantida essa velocidade de crescimento em 2012, seriam cerca de R$ 1,05 bilhão de arrecadação extra que geraria crédito para investimento.

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New deal

A desoneração trazida pelo PLV 18/2012 para o setor é ainda mais ampla. Inclui o tão aguardado Regime Especial para o PNBL (REPNBL), cujo decreto regulamentador e a portaria que contém os requisitos de conteúdo nacional e de PPB já estão com suas minutas concluídas. Altera também a taxa do Fistel para os equipamentos de comunicação máquina-a-máquina (M2M) até 2018. Desonera dos impostos federais o faturamento sobre o serviço prestado na faixa de 450 MHz, assim como o Fistel e os tributos federais cobrados das estações e dos aparelhos que operam na faixa de 450 MHz até 2018. Para o ministério as medidas representam um marco para o setor. “Essa é uma oportunidade de ouro para o setor e para a economia é algo ainda maior. É um new deal para o setor”, afirma Martinhão.

Satélite

O setor de satélite, que reivindica há tempos a chance de participar do PNBL, também foi contemplado com as medidas. Os serviços prestados por meio de estações terrenas de pequeno porte que contribuam para os objetivos do PNBL ficam isentos dos tributos federais até 2018, assim como o Fistel que incide sobre essas estações. Essa desoneração faz parte de um plano mais amplo, já mencionado pelo ministro Paulo Bernardo, de começar a pensar na universalização da banda larga. Martinhão explica que a exigência de atendimento em um raio de 30 km estabelecida pela Anatel no leilão da faixa de 2,5 GHz/450 MHz resolve parte do problema, na medida em que alguns municípios, sobretudo do Norte, têm uma área rural que ultrapassa esse limite. Com a desoneração para o serviço prestado via satelite o ministério entende que fez a sua parte e espera agora a contrapartida. “A mensagem é a seguinte: ‘o governo está fazendo um gesto e espera um gesto de vocês’. Se propuserem um serviço de R$ 1 mil é claro que a gente não aprova”, diz o secretário. A referência para a universalização da banda larga é o programa Luz para Todos, que universalizou a energia elétrica através de subsídios. Todas essas desonerações precisam, obviamente, serem sancionadas pela predidenta Dilma Rousseff e depois regulamentadas pelo Minicom.

Smartphones

Os smartphones, por sua vez, foram incluídos na Lei do Bem (a exemplo do que foi feito com os tablets), que oferece uma desoneração do PIS/Cofins e IPI para aqueles que não possuem PPB. Mas, nesse caso, a contrapartida será a contribuição para para o fomento da indústria de aplicativos no País. Essa contribuição, explica o secretário, não será necessariamente apenas financeira. Seria exigido também que eles realizassem no País fóruns para desenvolvedores.

Fonte: Teletime

http://www.consecti.org.br/2012/08/13/com-credito-do-fistel-governo-pretende-estimular-troca-de-redes-de-cobre-por-fibra/

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Assunto:Governo cria empresa para desenvolver tecnologias do programa nuclear

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:12 /08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (x)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Governo cria empresa para desenvolver tecnologias do programa nuclear A lei sancionada pela presidente foi publicada na edição de ontem (9) do Diário Oficial da União.

A Amazônia Azul Tecnologias de Defesa (Amazul) é a nova empresa pública criada pela presidente Dilma Rousseff, que sancionou a Lei 12.706. A empresa tem a atribuição de desenvolver tecnologias do Programa Nuclear Brasileiro e para a área nuclear da Marinha. Será também responsável por elaborar projetos e tecnologias para a construção do primeiro submarino de propulsão nuclear brasileiro. Caberá ainda à Amazul estimular a implantação de novas indústrias no setor nuclear e prestar-lhes assistência técnica. A empresa é vinculada ao Ministério da Defesa, por meio do Comando da Marinha, e terá sede em São Paulo. A Amazul, cujo nome sugere que a costa brasileira possui biodiversidade similar à da Amazônia, será criada a partir de uma cisão da Empresa Gerencial de Projetos Navais (Emgepron), também ligada à Marinha. Neste ano, a Emgepron tem dotação orçamentária de R$ 7,17 milhões, mas só conseguiu investir, de fato, R$ 1,05 milhão até junho.A empresa é a estatal número 126 criada pelo governo. Para Carlos Campos, especialista em infraestrutura do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a curto prazo, parece exagerado criar estatais para cuidar de projetos específicos, mas, se capacitadas do ponto de vista tecnológico, elas podem ser uma boa saída no longo prazo. Ele destaca que, nos últimos anos, o governo fez "ressurgir" a Telebrás, mas sua execução ainda é pouco expressiva.

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Assunto:Brasil e China Inauguram centro de Nanotecnologia e Refinam Consensos

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:13/08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (x)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Brasil e China inauguram centro de nanotecnologia e refinam consensos

O Centro Brasil-China de Pesquisa e Inovação em Nanotecnologia foi inaugurado simbolicamente nesta quarta-feira (8), no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Na audiência, os ministros Marco Antonio Raupp e Wan Gang também refinaram os consensos dos dois países em torno do Plano Decenal Brasil-China de Cooperação 2012-2021, no que diz respeito a linhas gerais e a cinco áreas específicas.

A sessão dá continuidade ao acordo assinado em junho, durante a conferência Rio+20, pela presidente Dilma Rousseff e pelo primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, que elevou o nível de parceria das duas nações para "estratégica global". Os dois mandatários ratificaram, então, que a ênfase ao plano está diretamente ligada à cooperação nos setores da ciência, tecnologia e inovação. Raupp participou da assinatura. Além de reunir novas iniciativas conjuntas em diversos segmentos, as nações estabeleceram então a criação dos centros virtuais conjuntos Brasil-China de Satélites Meteorológicos e de Biotecnologia. Demonstração - No encontro, Raupp disse que o tamanho da delegação brasileira mostra o interesse brasileiro no assunto. "Tivemos oportunidade de discutir duas vezes, na Alemanha e em Pequim, os pontos de vista sobre o plano decenal", relatou. "Minha posição é simplesmente de criar condições objetivas de cumpri-lo, de que sejamos soldados agindo sob a coordenação dos dirigentes que assinaram."

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O titular do MCTI sugeriu, e Gang assentiu, que se trabalhe com base nos respectivos planos estratégicos de política de ciência e tecnologia (no caso brasileiro, a Encti) e que se aproveite a experiência adquirida em áreas e projetos já compartilhados. Ambos deram destaque ao projeto Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres (CBERS), que tem mais de duas décadas. Os dois concordaram também quanto à intenção de inserir o setor empresarial na agenda conjunta dos países e estimular a inovação tecnológica e a elevação da competitividade na indústria. "O mundo está sofrendo crise econômica, especialmente os Estados Unidos e a Europa, por isso é muito importante cooperarmos olhando para o futuro, para enfrentar juntos os desafios e aproveitar as oportunidades", disse o ministro da Ciência e Tecnologia da China. O presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), José Raimundo Coelho, destacou que a experiência cooperativa na área remonta a 1986 e subiu progressivamente de graduação: de parceria sino-brasileira na ocasião da assinatura do termo de cooperação (1988) a parceria Sul-Sul, depois parceria estratégica Sul-Sul e, recentemente, parceria global Sul-Sul. Raupp sugeriu que as iniciativas conjuntas para satélites meteorológicos busquem convergir com as dos CBERS, de recursos terrestres. O histórico e as perspectivas do projeto foram abordados pelo presidente do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Leonel Perondi. Ele explicou que o plano final de trabalho para os satélites meteorológicos precisa ser concluído em seis meses após a assinatura do acordo. Para o ministro chinês Wan Gang, o projeto representa um marco na cooperação Sul-Sul e é muito benéfico para outros países, que não têm satélites. Ele disse esperar que os avanços em torno da iniciativa sirvam a necessidades como o combate ao desmatamento e a produção agrícola, entre outros fins. Nanotecnologia - Para 5 a 7 de setembro está marcada visita de nove pesquisadores à China para tratar de iniciativas em nanotecnologia. "A expectativa é que eles possam voltar com um portfólio de projetos dos quais possamos começar a estudar o financiamento", comentou o ministro Raupp. O secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação substituto do MCTI, Adalberto Fazzio, parabenizou o governo chinês pelo avanço no tema. "Em poucos anos, passou a ser o país que mais publica na área e talvez o segundo em patentes", disse, acrescentando que a inovação na área transpassa outras vertentes do plano decenal. O diretor do Laboratório Nacional de Nanotecnologia (LNNano), Fernando Galembeck, citou temas que já têm ações em curso. Caberá a ele coordenar nacionalmente o Centro Brasil-China de Pesquisa e Inovação em Nanotecnologia. A placa de inauguração do novo centro será levada ao LNNano, em Campinas (SP), onde a instituição funcionará. O dirigente contou que universidades e empresas têm procurado o laboratório para participar das ações na área. O secretário de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social, Eliezer Pacheco, informou que se encontra em análise a entrada do Brasil na Rede Internacional para o Bambu e o Ratã. A China é o maior produtor mundial de bambu. O presidente da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Glauco Arbix, contou que o Brasil está realizando levantamento inspirado em documento patrocinado pelo governo chinês sobre tecnologias que o país deveria dominar até 2020. Também propôs a montagem de grupo de trabalho sobre parques tecnológicos. Complementando a ideia, o ministro Raupp sugeriu e ficou acertada a realização de um encontro em 2013 reunindo empresários para troca de experiências e aproximação para negócios. Wan Gang disse esperar, no futuro próximo, a formação de um parque industrial

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binacional. Segundo ele, essas estruturas respondem por metade das patentes e um terço dos novos produtos em seu país, e os parques de alcance nacional perfazem 12,8% do Produto Interno Bruto (PIB).Ciência sem Fronteiras - Sobre o Centro Brasil-China de Biotecnologia, o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucius Oliva, avaliou que o momento é propício, em função das parcerias já estabelecidas entre empresas farmacêuticas. Ele informou ainda, quanto ao Programa Ciência sem Fronteiras, que a meta é ter pelo menos cinco mil bolsistas no país asiático, dentre os 101 mil previstos no total. O secretário executivo do ministério, Luiz Antonio Elias, e o secretário de Política de Informática, Virgilio Almeida, também participaram da reunião. O Ministério das Relações Exteriores (MRE) do Brasil foi representado pelos embaixadores Benedicto Fonseca Filho e Francisco Mauro Brasil de Holanda. Pelo lado chinês também estava presente o embaixador no Brasil, Xu Jing, além de outros representantes do governo.(Ascom do MCTI)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=83663

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Veículo: SITE JORNAL DA CIÊNCIA Editoria: Pag:

Assunto:População indígena no País cresceu 2055 em duas décadas

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Data:13/08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (x)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

População indígena no País cresceu 205% em duas décadas

No contexto do dia 9 de agosto, Dia Internacional dos Povos Indígenas, lideranças realizaram um protesto na sede da Advocacia Geral da União (AGU) para apelar pela suspensão da portaria 303, que autoriza a intervenção em terras indígenas sem a necessidade de consultar os índios.

Hoje (10), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou os dados do Censo 2010 que mostram que os índios no Brasil somam 896,9 mil pessoas, de 305 etnias, que falam 274 línguas indígenas. É a primeira vez que o órgão coleta informações sobre a etnia dos povos. O levantamento marca também a retomada da investigação sobre as línguas indígenas, parada por 60 anos. Com base nos dados do Censo 2010, o IBGE revela que a população indígena no País cresceu 205% desde 1991, quando foi feito o primeiro levantamento no modelo atual. À época, os índios somavam 294 mil. O número chegou a 734 mil no Censo de 2000, 150% de aumento na comparação com 1991. A pesquisa mostra que, dos 896,9 mil índios do País, mais da metade (63,8%) vivem em área rural. A situação é o inverso da de 2000, quando mais da metade estavam em área urbana (52%). Na avaliação do IBGE, a explicação para o crescimento da população indígena pode estar na queda da taxa de fecundidade das mulheres em áreas rurais, apesar de o índice de 2010 não estar fechado ainda. Entre 1991 e 2000, essa taxa passou de 6,4 filhos por mulher para 5,8.

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Outro fator que pode explicar o aumento do número de índios é o processo de etnogênese, quando há "reconstrução das comunidades indígenas", que supostamente não existiam mais, explica o professor de antropologia da Universidade de Campinas (Unicamp), José Maurício Arruti. Os dados do IBGE indicam que a maioria dos índios (57,7%) vive em 505 terras indígenas reconhecidas pelo governo até o dia 31 de dezembro de 2010, período de avaliação da pesquisa. Essas áreas equivalem a 12,5% do território nacional, sendo que maior parte fica na Região Norte - a mais populosa em indígenas (342 mil). Já na Região Sudeste, 84% dos 99,1 mil índios estão fora das terras originárias. Em seguida vem o Nordeste (54%). Para chegar ao número total de índios, o IBGE somou aqueles que se autodeclararam indígenas (817,9 mil) com 78,9 mil que vivem em terras indígenas, mas não tinham optado por essa classificação ao responder à pergunta sobre cor ou raça. Para esse grupo, foi feita uma segunda pergunta, indagando se o entrevistado se considerava índio. O objetivo foi evitar distorções. A responsável pela pesquisa, Nilza Pereira, explicou que a categoria índios foi inventada pela população não índia e, por isso, alguns se confundiram na autodeclaração e não se disseram indígenas em um primeiro momento. "Para o índio, ele é um xavante, um kaiapó, da cor parda, verde e até marrom", justificou. A terra indígena mais populosa no País é a Yanomami, com 25,7 mil habitantes (5% do total) distribuídos entre o Amazonas e Roraima. Já a etnia Tikúna (AM) é mais numerosa, com 46 mil indivíduos, sendo 39,3 mil na terra indígena e os demais fora. Em seguida, vem a etnia Guarani Kaiowá (MS), com 43 mil índios, dos quais 35 mil estão na terra indígena e 8,1 mil vivem fora. O Censo 2010 também revelou que 37,4% índios com mais de 5 anos de idade falam línguas indígenas, apesar de anos de contato com não índios. Cerca de 120 mil não falam português. Os povos considerados índios isolados, pelas limitações da própria política de contato, com objetivo de preservá-los, não foram entrevistados e não estão contabilizados no Censo 2010.(Agência Brasil)

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Veículo: Site/Jornal da Ciência Editoria: Pag:

Assunto: SBPC se manifesta sobre o Marco Civil da Internet

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Data:13/08/2012

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SBPC se manifesta sobre o Marco Civil da Internet

Confira carta encaminhada aos deputados sobre o tema.Senhor Deputado, A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) manifesta-se apoiando a "Carta de Olinda", emanada e aprovada por unanimidade na plenária final do 2º Fórum de Internet do Brasil, ocorrido em Olinda/Pernambuco em 4 de julho, promovido pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil. Assim, a SBPC considera imperativa a aprovação do Marco Civil da Internet no Brasil em função da sua importância crucial para a garantia da liberdade e dos direitos de cidadania, individuais e coletivos na rede. A Internet encontra-se sob ataque. Em vários países, grandes corporações e segmentos retrógrados da máquina estatal querem restringir as possibilidades democráticas que a Internet nos trouxe, bloquear o compartilhamento de bens culturais e impedir a livre criação de conteúdos, plataformas e tecnologias. Neste sentido, defendemos que o Marco Civil assegure o princípio de neutralidade da rede. Os controladores da infraestrutura física da Internet não podem impor qualquer tipo de filtragem ou interferência política, econômica, comercial, cultural, religiosa, comportamental, por origem ou destino dos pacotes de dados que transitam na Internet.

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Estamos preocupados com as pressões dos grupos econômicos internacionais para que se efetive a remoção de conteúdos da rede sem ordem judicial efetiva. É inaceitável que os provedores sejam transformados em poder judiciário privado e sejam instados a realizar julgamentos sem o devido processo legal, sem a garantia do direito constitucional de ampla defesa. Atenciosamente, Helena Bonciani NaderPresidente da SBPC

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=83654

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Veículo: Site/Fundect Editoria: Pag:

Assunto: Cientistas simulam microrganismo completo em computador

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Data:11/08/2012

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Cientistas simulam microrganismo completo em computador

Cientistas da Universidade de Stanford (EUA) elaboraram pela primeira vez um modelo computacional completo de um organismo vivo.

Utilizando dados de mais de 900 artigos científicos, eles reproduziram virtualmente todas as formas de interação molecular no seu ciclo de vida.

Segundo informe da universidade norte-americana divulgado para a imprensa, a realização "representa um ponto de partida para o uso do desenho auxiliado por computador na bioengenharia e na medicina".

A equipe de pesquisadores, liderada pelo professor de bioengenharia Markus Covert, da qual também fazem parte cientistas do Instituto J. Craig Venter, reproduziu com ferramentas da informática o funcionamento da bactéria Mycoplasma genitalium, que vive no trato genital e nas vias respiratórias dos seres humanos.

Essa bactéria é o organismo de vida independente com o menor número de genes conhecido, apenas 525.

A descoberta permitirá, no futuro, acelerar a busca por novos medicamentos para diversas doenças, com maior segurança e exatidão.

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Interações computacionais

A simulação criada pelo software exige o funcionamento simultâneo de 128 computadores para demonstrar as interações entre 28 categorias de moléculas, como DNA, RNA, proteínas e metabólitos gerados no processo de funcionamento da célula.

De acordo com Markus Covert, a simulação da divisão celular de apenas uma célula leva cerca de dez horas para ser processada no sistema de computadores e gera meio gigabyte de dados.

Esse é o mesmo tempo que a M. genitalium leva para se dividir em seu ambiente natural.

Outra bactéria tradicionalmente utilizada nos laboratórios de pesquisa, a Escherichia coli, por exemplo, possui 4.288 genes e demandaria um tempo de processamento muitas vezes maior.

Modelos computacionais

Para o diretor da Divisão de Coordenação de Programas dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos, James M. Anderson, a pesquisa fornece uma abordagem transformadora para a busca de respostas sobre processos biológicos fundamentais.

"Modelos computacionais abrangentes de células inteiras têm o potencial de fazer avançar nossa compreensão da função celular e, por fim, proporcionar novas abordagens para diagnóstico e tratamento de doenças", afirmou Anderson.

O grande número de estudos da área da biologia nas últimas duas décadas levou à produção de vasta gama de informações sobre o funcionamento das células, mas a falta de dados experimentais era uma barreira para o avanço das pesquisas.

Na maioria dos experimentos biológicos realizados até agora a alternativa era bloquear o funcionamento de apenas um gene por vez para observar o comportamento do organismo.

No entanto, a maioria dos problemas propostos pelas pesquisas é resultado de complexas interações de centenas ou milhares de genes simultaneamente.

Fonte: Site Inovação Tecnológica

http://fundect.ledes.net/index.php?section=news&itemId=1290

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Veículo: Site/Finep Editoria: Pag:

Assunto:Debate FINEP discute boas práticas de sustentabilida na área de pretróleo e gás

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Data:11/08/2012

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Debate FINEP discute boas práticas de sustentabilidade na área de petróleo e gás

O Debate FINEP desta quinta-feira, 16/8, terá como tema “Boas práticas de sustentabilidade: inovação, transformação e qualidade de vida”. A palestrante convidada é a pesquisadora Lucila Martínez Calvi. O evento acontece no Espaço Cultural FINEP, no Rio, às 10h, é aberto ao público e tem entrada franca.

O foco da palestra será como as questões da inovação e da sustentabilidade podem ser fatores de integração de instituições diversas - ensino e pesquisa, ONGs, empresas privadas e poder público - em torno de estratégias e metodologias de gestão participativa de desenvolvimento local e regional, com ênfase nos grandes empreendimentos de petróleo e gás.

Lucila Martinez Calvi é pesquisadora do ILTC – Instituto de Lógica, Filosofia e Teoria da Ciência - na área das Ciências Sociais Aplicadas. Desde 2005, atua como consultora da Petrobras, na refinaria de Paulínia (SP), na gestão de projetos socioambientais. É mestre em Ciências da Informação (Pratt Institute, de Nova York), e pós-graduada em Sistemas de Desenvolvimento Territorial (Ciespal-ILPES-ONU), além de uma das fundadoras do Crianças Criativas - programa multimídia voltado para a educação, cujos projetos e produtos (livros, vídeos, CDs, brinquedos e jogos) estimulam o lazer construtivo, o hábito da leitura e o desenvolvimento das potencialidades criativas.

Debate FINEP

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O objetivo da série Debate FINEP é criar um espaço aberto e permanente de debate entre a Financiadora de Estudos e Projetos e a sociedade, para subsidiar a construção de ações de apoio à inovação de forma democrática, transparente e eficiente.

Participam dos debates interlocutores internos e externos à FINEP, que contribuam para o acúmulo de conhecimento sobre políticas de fomento a C,T&I - Ciência, Tecnologia e Inovação. Mais informações pelo e-mail [email protected]

Veja aqui os debates que já aconteceram na programação.

http://www.finep.gov.br/imprensa/noticia.asp?cod_noticia=2962

Page 63: CLIPPING 11.12.13 de Agosto

Veículo: Jornal a Crítca Editoria: MUNDO Pag: A/19

Assunto:SURRAS CAUSARIAM DOENÇAS MENTAIS

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Data: 13 /08/2012

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Veículo: Jornal a Crítca Editoria: CIDADES Pag: C/2

Assunto:ironbag muda método usado por carregadores

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Data: 13 /08/2012

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Veículo: Jornal a Crítca Editoria: BRASIL Pag: A/14

Assunto: Estudo revela como o cancêr se espalha

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Data: 13 /08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (x)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Page 66: CLIPPING 11.12.13 de Agosto

Veículo: Jornal a Crítca Editoria: cidades Pag: c/12

Assunto:Pesquisa vale bolsa na itália

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Data: 13 /08/2012

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Page 67: CLIPPING 11.12.13 de Agosto

Veículo: Jornal em tempo Editoria: PLATÉIA Pag: B/3

Assunto: Aula inaugural

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Data: 13 /08/2012

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Page 68: CLIPPING 11.12.13 de Agosto

Veículo: Jornal Diário do Amazonas Editoria: PLUS Pag: 26

Assunto: NOTA- Marcos Pontes ,astronauta brasileiro realiza palestra para estudantes universitários

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Data: 13 /08/2012

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Page 69: CLIPPING 11.12.13 de Agosto

Veículo: Jornal A CRÍTICA Editoria: CIDADES Pag: A/14

Assunto: CRESCE TAXA DE ALFABETIZAÇÃO

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Data: 13 /08/2012

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