Clipping de notícias · “Enviamos cerca de 25 mil litros diariamente para a ... o Brasil possui...
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Recife, 12 de dezembro de 2016.
Recife, 8 de dezembro de 2016.
Recife,10 de dezembro 2016.
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12/12/2016
Campus Zona Rural do IF Sertão-PE em Petrolina
abre inscrições para curso sobre Noções Básicas de
Cálculo de Ração
O campus Petrolina Zona Rural do
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão de Pernambuco (IF
Sertão-PE) está com inscrições abertas para o curso de Formação Inicial e Continuada
sobre Noções Básicas de Cálculo de ração. São oferecidas 15 vagas. A duração total do
curso é de 40 horas.
As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas até esta sexta-feira (16), na
Coordenação de Formação Inicial e Continuada do campus, das 9h às 12h, das 13h às
16h. Para se inscrever é necessário apresentar a ficha de inscrição preenchida, cópias do
RG, CPF e comprovante de residência. O curso é aberto para quem tem Ensino Médio
completo.
As aulas acontecerão nas quartas-feiras, no período de 1º de fevereiro a 12 de abril de
2017, das 13h às 17h. A seleção será feita de acordo com a ordem de inscrição. A
relação dos aprovados será divulgada no dia 20 de dezembro.
12/12/2016
Semana começa com nuvens e possibilidade de chuvas
em Petrolina
O calor excessivo e a falta de chuvas em
Petrolina podem estar com os dias contados. É o que preveem os principais institutos
de meteorologia do país.
A semana começa com sol e aumento de nuvens pela manhã, mas há previsão de
pancadas de chuva. A temperatura deve variar entre a mínima de 24ºC e a máxima de
36ºC.
11/12/2016
Água de coco envasada vira mais nova fonte de
renda de produtores dos perímetros irrigados no
Sertão
Em tempos de altas temperaturas como as de agora, nada melhor do que uma bebida
saudável para manter o corpo hidratado. E água de coco é uma das melhores opções.
Mas esqueça o formato convencional.
A água de coco já pode ser encontrada em garrafas de tamanhos diversos e sem aditivos
ou conservantes. Essa é a mais nova fonte de renda de produtores familiares nos
perímetros de irrigação geridos pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São
Francisco e do Parnaíba (Codevasf).
No Perímetro Senador Nilo Coelho, em Petrolina, e Apolônio Sales e Barreiras, em
Petrolândia (Sertão de Itaparica), agroindústrias de engarrafamento da bebida – que é
apreciada pelo seu gosto peculiar e pelos diversos benefícios para a saúde -, fortalecem
a produção do fruto e incrementam a renda dos produtores.
“É uma atividade de mercado que tem ajudado muito os produtores em relação à
sazonalidade, quando os preços podem oscilar bastante“, explica José Costa, gerente
regional de irrigação da Codevasf em Petrolina. O estado de Pernambuco é o quarto no
ranking de produção de coco da região Nordeste, com cerca de 14,2 mil hectares de área
plantada segundo dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). É
no Nordeste que se concentra a maior fatia da produção do fruto em todo o país.
Aposta A água de coco envasada é uma aposta tanto dos agricultores dos projetos da Codevasf,
que vêm criando agroindústrias próprias em seus lotes, quanto de empresas privadas que
já exploram o filão. É o caso de duas agroindústrias sediadas no Ceará, que instalaram
unidades no Sistema Itaparica – um conjunto de dez perímetros irrigados entre
Pernambuco e Bahia, criado pela Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf) para
compensar famílias que viviam na área onde se formou o lago da usina hidrelétrica de
Luiz Gonzaga, e que atualmente é administrado pela Codevasf.
“Esses lotes (do Sistema Itaparica) foram os primeiros a garantir boa parte da
produção de coco da região e agora estão recebendo alguns empreendimentos. Hoje
temos a Paraipaba, que implantou uma unidade de extração no projeto Apolônio Sales,
e a Dikoco, que se instalou no projeto Barreiras, ambos no município de Petrolândia“,
explica José Costa. Segundo ele, todos os empreendimentos estão recebendo a devida
atenção por parte da Codevasf no que diz respeito à liberação de água para a instalação
das indústrias.
No caso da Paraipaba, a unidade instalada no projeto irrigado Apolônio Sales extrai a
água de coco e envia para a fábrica, no Ceará, a matéria-prima para produção da bebida
– que é comercializada pura ou na forma de sucos mistos com frutas tropicais, como
limão e abacaxi. Segundo o gerente da unidade em Petrolândia, Jackson Carvalho, são
perfurados cerca de 60 mil cocos por dia no local, a maior parte adquirida junto aos
agricultores do projeto. “Enviamos cerca de 25 mil litros diariamente para a fábrica em
Paraipaba, no Ceará”, contabiliza Carvalho.
Bons frutos No Senador Nilo Coelho, o agricultor Francisco Nunes tem investido no envasamento
da água de coco e vem alcançando bons resultados. Conhecido na região como Chico do
Coco, ele começou a atividade em 1991 por meio de uma associação de produtores, do
qual foi presidente. Em 2013, ele começou a trabalhar individualmente. “Mas só em
2014 consolidei o negócio“, conta o produtor.
Em sua pequena agroindústria instalada no lote de 10 hectares, Chico do Coco tem
cerca de quatro mil coqueiros espalhados em seis hectares que produzem cerca de 300
frutos por planta/ano, garantindo anualmente cerca de 36 mil litros de água. Toda a
produção é comercializada em Petrolina e na vizinha cidade baiana de Juazeiro. O
faturamento mensal é de cerca de R$ 30 mil por mês.
O envase da água de coco é feito artesanalmente em três tipos de embalagens: copo de
300 ml; garrafas de 300 ml, 450 ml e 950 ml e balde de cinco litros. “Hoje, com três
empregados para executar o trabalho, a capacidade de produção é de mil copos por
dia. Estou batalhando por um financiamento de cerca de R$ 120 mil em equipamentos;
com isso a produção pode chegar a dois mil copos por hora”, planeja o produtor.
Potencialidades e benefícios Segundo a Embrapa, o Brasil possui cerca de 280 mil hectares cultivados com coqueiro,
distribuídos, praticamente, em quase todo o território nacional com produção
equivalente a dois bilhões de frutos. Essa situação decorre principalmente do aumento
da área cultivada com coqueiros anões e híbridos destinados à produção de coco verde
(água de coco), os quais são naturalmente mais produtivos que o coqueiro gigante
destinado à produção coco seco.
De acordo com o Sebrae, o consumo da água de coco verde no Brasil é crescente e
significativo. Grande parte da demanda deve-se aos benefícios da bebida para a saúde
devido a uma associação de substâncias que a tornam especial mesmo quando
comparada com bebidas produzidas pelo homem. Ela é rica em vitaminas, minerais,
aminoácidos, carboidratos, antioxidantes, enzimas e outros fitonutrientes que ajudam o
corpo a funcionar com mais eficiência. Seu conteúdo eletrolítico (mineral iônico)
semelhante ao plasma humano garantiu-lhe o reconhecimento internacional como
melhor reidratante oral.
Os benefícios que ela traz à saúde não param em seu potencial reidratante. A água de
coco promove o equilíbrio da química corpórea, beneficiando a saúde como um todo;
reduz a pressão arterial e risco de doença cardíaca; previne arteriosclerose; facilita as
funções renais; protege contra vários tipos de câncer; facilita a digestão; controla os
níveis de glicemia no sangue; deixa o sistema imunológico mais ativo; possui
propriedades antienvelhecimento e ajuda na preservação de bactérias amigas da saúde.
As informações são da assessoria da Codevasf. (fotos/divulgação)
10/12/2016
NO SERTÃO– A Compesa iniciou uma operação para identificar e
combater as ligações clandestinas e o furto de água ao longo da Adutora de
Jatobá, responsável pelo abastecimento do município de Sertânia, no Sertão
do Moxotó. A fiscalização começou já percorreu 10 km da adutora, que
tem ao todo 36 km de extensão, da Estação Elevatória de Cruzeiro do
Nordeste até a cidade de Sertânia. A Compesa também constatou furto de
água.
09/12/2016
Nilton Mota erra o alvo e atinge o PSB Postado por Magno Martins às 16:15
José Humberto Cavalcanti* O deputado estadual e secretário de Estado, Nilton Mota, tenta explicar o inexplicável.
Ele precisa ter a humildade de reconhecer que faltou ao atual Governo de Pernambuco a
decisão política de elaborar um efetivo planejamento de combate à Seca, para minorar o
sofrimento da população e os prejuízos econômicos daí resultantes, sobretudo com a
agilização de obras auxiliares e muito relevantes, que só agora estão sendo cogitadas,
apesar de todos os especialistas e o meio acadêmico terem antecipado o caráter
prolongado e devastador desse fenômeno.
Estamos em dezembro de 2016 e desde 2011 foram transferidos para o Estado de
Pernambuco R$ 3,8 bilhões, “somando todos os projetos, programas e ações de
convívio com a seca”. Aliás, o atual presidente Michel Temer, em artigo publicado hoje
na Imprensa pernambucana, reconhece esse número. Portanto, não faltou apoio do
Governo Federal durante o período da Presidente Dilma Rousseff.
Aliás, o deputado Nilton Mota precisa lembrar que quem esteve à frente do Ministério
da Integração Nacional até o final de 2013 foi o seu partido, o PSB. Portanto, as críticas
endereçadas pelo deputado ao Senador Armando Monteiro deveriam ter tido outra
direção, ou seja, o seu próprio partido, o PSB.
Tenho certeza de que o deputado sabe que as questões hídricas são de responsabilidade
do Ministério da Integração Nacional.
É inegável que o Governo Paulo Câmara foi lento e não fez escolhas tempestivas. O
governo, mais uma vez, dá o exemplo de que não tem liderança e não tem gestão, como
diz o Senador Armando Monteiro. Pernambuco tem governador, mas não tem governo.
*Presidente do PTB-PE e deputado estadual
11/12/2016
Falta de água, regularização do matadouro e mais
incentivos para os produtores rurais, foram pautas de
Vilmar e Ítalo com secretário estadual da Agricultura
Mesmo sabedores de que as questões hídricas são de responsabilidade direta do governo
federal via ministério da Integração Nacional que tem como gerenciadora, a Agência
Nacional de Águas (ANA), sendo o governo estadual co-responsável, Vilmar
Cappellaro e Ítalo de Vilma, prefeito e vice eleitos, da cidade de Lagoa Grande, no Vale
do São Francisco, estiveram reunidos esta semana com o secretário estadual da
Agricultura, Nilton Mota, onde alertaram sobre o grave problema da seca na região e a
falta do matadouro público na cidade.
“Alertamos mais uma vez ao governo de que sem o bem mais precioso, á água, nada se
faz. Precisamos juntos, encontrar caminhos para levar água até as famílias e aos
produtores. Principalmente das regiões sequeiras. Precisamos também resolver
urgentemente sobre a regularização e operação do matadouro municipal. Este serviço é
fundamental para a geração de renda dos marchantes além de ser um instrumento de
saúde pública. Conversamos também com Nilton Mota, sobre o fortalecimento de ações
para os pequenos produtores rurais e o secretário se mostrou bastante disposto a nos
ajudar nestas ações que são emergenciais para a cidade” declarou o novo Prefeito
Cappellaro.
Presente a reunião também estava o secretário executivo da Agricultura Familiar, José
Cláudio e o vice-prefeito que reforçou a questão da água. “Na questão da água, penso
que colocar água na casa do povo é dever do Estado brasileiro (governo federal e
estadual). Sabemos que hoje, 6% de toda população brasileira está sem água potável.
Todos os cidadãos e as cidadãs desse país têm que ter acesso à água potável. A falta de
água de qualidade está diretamente ligada às doenças que atingem às nossas crianças”,
lembrou Ítalo de Vilma.
Assessoria de imprensa – Foto arquivo pessoal
Blog do Banana
09/11/2016
Nilton: "Armando silenciou sobre obras hídricas"
"É lamentável que o senador Armando Monteiro venha tentar tirar proveito eleitoral de
uma seca que aflige, há seis anos, os milhões de nordestinos e não apenas os
pernambucanos.
Dos R$ 2,5 bilhões investidos até agora pelo Governo Paulo Câmara, R$ 682 milhões
foram em recursos hídricos, 30%, portanto. A Compesa, sozinha, investiu mais de R$
500 milhões, o que soma quase R$ 1,2 bilhão em investimentos na área. Talvez o
senador, por viver tão distante de Pernambuco, não tenha essas informações.
O governador Paulo Câmara e seus colegas do Nordeste têm alertado a União para o
problema da seca na Região desde o Governo Dilma, o mesmo do qual o senador fez
parte.
O senador Armando ficou calado quando o Governo Dilma, do qual fazia parte como
ministro, praticamente parou a Adutora do Agreste. Ele simplesmente se omitiu.
O governador Paulo Câmara não ficou parado e determinou a construção de uma
alternativa para levar água da Mata Sul para o Agreste, por meio do Sistema Pirangi,
que vai captar água no rio de mesmo nome, em Catende, na Mata Sul, para incrementar
o Sistema do Prata. E vai entrar em operação no início de 2017.
Há poucos dias, o governador Paulo liderou uma reunião dos governadores nordestinos
que foi decisiva na negociação com o Governo Federal para assegurar mais recursos
para a nossa região. Inclusive amanhã (09/12) será dada pelo Governo Federal, Ordem
de Serviço para execução de obra de R$ 34 milhões para levar água da Barragem de
Sirigi (Mata Norte) a nove municípios do Agreste Setentrional. Desde o início de 2015
o Governo de Pernambuco tinha disponibilizado o projeto à Presidente Dilma, que nada
fez.
Pergunta-se assim, qual iniciativa produtiva sobre a questão o senador fez até o
momento?
O Governo de Pernambuco fez uma reunião com a bancada federal para discutir as
prioridades de Pernambuco no Orçamento Geral da União e o senador se ausentou. Em
parceria com a bancada federal, o governador Paulo conseguiu priorizar as emendas
parlamentares para a área de recursos hídricos.
Não é com discursos oportunistas na tribuna do Senado - visando apenas projetos
eleitorais pessoais - que vamos enfrentar e vencer o desafio da convivência com a seca".
Nilton Mota
Secretário de Agricultura e Reforma Agrária de Pernambuco
12/12/2016
12/12/2016