Nova Apresentação Clube Help Yes 40 - Plataforma Internacional
Cnks Arbitragem Nova 40
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CONFEDERAO NACIONAL DE KARAT SHOTOKAN
CNKS
Regulamento de Arbitragem e Competio
CONFORME PADRES DA CNKS/CONFEDERAO Departamento Tcnico
EDIO
2013
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CONFEDERAO NACIONAL DE KARAT SHOTOKAN Entidade Brasileira de Administrao Cultural e Desportiva de Karat-D
Fundada em 11 de Setembro de 2013 Entidade Oficial Amparada pela Lei N 9.615/98
SITE OFICIAL
www.cnksbrasil.com
Esta obra esta protegida pela Lei do Direito autoral. Autoriza-se a consulta e citao desde que creditada obra conforme regara da ABNT em vigncia. Qualquer forma de reproduo que no configure o interesse
acadmico, sem prvia autorizao, crime. Vedada a comercializao sem autorizao da CNKS/CONFEDERAO
Tiragem: 50 exemplares
Maro de 2013
Equipe de Elaborao do Regulamento de Arbitragem e Competio
Luis Accio da Silva (concepo do projeto e
reviso tcnica das normas)
Jssica Keite da Silva Santana (digitao e diagramao)
Eugenio Vital Pereira Neto (reviso do texto)
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SUMRIO
Seo I. Da Organizao do Evento 05
Subseo I. Requesitos Bsicos para sediar os Eventos CONFEDERAO (Nacional / Zonais)
05
Subseo II. Cerimonial de Abertura de Campeonatos CONFEDERAO 06
Subseo III. Dos Custos e do Lucro. 07
Seo II. Dos Participantes 07
Seo III. Das Inscries 08
Seo IV. Termo de Responsabilidade 08
Seo V. Da Pesagem e Medio 08
Seo VI. Dos Competidores 09
Subseo I. Uniformes Oficiais 09
Subseo II. Deveres do Competidor 10
Subseo III. Equipamentos Obrigatrios 10
Subseo IV. Juramento dos Atletas 12
Seo VII. Dos rbitros 13
Subseo I. Uniformes Oficiais 13
Subseo II. Equipamentos Obrigatrios (para uso individual e pessoal dos rbitros) 14
Subseo III. Classificao dos rbitros 14
Subseo IV. Poder e Deveres da Comisso de Arbitragem 16
Subseo V. Juramento dos rbitros 17
Subseo VI. Terminologia 18
Subseo VII. Gestos do rbitro Central 19
Subseo VIII. Gestos dos rbitros Auxiliares 24
Seo VIII. Dos Mesrios e Tcnicos 25
Subseo I. Uniformes Oficiais 25
Subseo II. Deveres do Mesrio 26
Subseo III. Simbologia 26
Seo IX. Formas de Competies, Classes, Idades e Categorias 26
Seo X. rea de Competio 33
Subseo I. Tamanhos 33
Seo XI. Sistema de Arbitragem e Competio de Kumite 34
Subseo I. Organizao da Competio 34
Subseo II. Quadro de Arbitragem 36
Subseo III. Durao de Combate 37
Subseo IV. Pontuao 38
Subseo V. Tcnicas Pontuveis 42
Subseo VI. Tcnicas Proibidas 42
Subseo VII. Critrios para Deciso 43
Subseo VIII. Comportamento Proibido 43
Subseo IX. Penalizaes 46
Subseo X. Leses e Acidentes em Competio 47
Subseo XI. Protesto 50
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Subseo XII. Suspenso e Trmino de Lutas 51
Subseo XIII. Modificaes 52
Seo XII. Sistema de Arbitragem e Competio de Kata 52
Subseo I. Organizao 52
Subseo II. Quadro de Arbitragem 52
Subseo III. Pontuao 53
Subseo IV. Orientao de Notas 54
Subseo V. Critrios para Deciso 55
Subseo VI. Conduo de Confrontos 56
Subseo VII. Lista de Katas 56
Seo XIII. Sistema de Arbitragem e Competio das demais Categorias 58
Subseo I. Equipe Inter-categorias 58
Subseo II. Equipe de Kumite de Revezamento 59
Subseo III. Embu Karat Show 61
Subseo IV. Kata Equipe 61
Seo XIV. Show de Artes Marciais 63
Subseo I. Equipe de Defesa Pessoal 63
Subseo II. Equipe de Apresentao de Armas do Kubud 64
Subseo III. Apresentao de Armas do Kubud Individual 64
Subseo IV. Equipe de Apresentao de Tameshiwari 64
Subseo V. Apresentao de Tameshiwari Individual 65
Seo XV. Observaes Sobre Comportamento 65
Seo XVI. Disposies Gerais e Finais 65
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NORMAS DO COMIT DE RBITROS DA CONFEDERAO
Seguindo as regras, determinaes e normas da COMISSO DE RBITROS da
CONFEDERAO, fica estabelecido este regulamento.
Seo I. Da Organizao do Evento
Art. 01. A nvel nacional a CONFEDERAO comunicar a realizao dos seus prximos campeonatos
brasileiros, ao final de cada evento realizado, quando por ocasio dos Congressos Tcnicos se
decidir em qual Estado ser realizado o prximo brasileiro.
Art. 02. nveis Zonais a entidade promotora comunicar a realizao dos seus eventos com
antecedncia de no mnimo 90 dias, para que os convidados tenham tempo de prepararem as
suas equipes. Na comunicao deve constar:
Art. 03.
I. Convocao com o ttulo, data, local e objetivo do evento.
II. Programao, constando prazo para inscrio, taxa de inscrio, horrios diversos,
premiao, cerimnia de abertura e encerramento.
III. Mapa e informaes sobre hotis, alojamentos, restaurantes, etc..
IV. Materiais necessrios para competio e congresso tcnico.
V. Formulrio para inscrio com as categorias.
Subseo I. Requesitos Bsicos para sediar os Eventos CONFEDERAO (Nacional /
Zonais)
Art. 04. Para a Entidade sediar tal evento, obrigatrio:
I. Inscrever 100 atletas, 03 rbitros e 01 Tcnico para representar o Estado Anfitrio;
II. A participao do Tcnico e rbitros na Clnica de Arbitragem e a participao dos
Atletas de Roxa a Preta no Curso Nacional de Karat-D que antecede o Campeonato;
III. Filmar e Fotografar todo o Evento;
IV. Disponibilizar Hotel e Passagens para o Presidente e Diretor de Arbitragem;
V. Ginsio de Esportes;
VI. Sala para realizao do Congresso Tcnico e Clnica de Arbitragem;
VII. Trofus e Medalhas padronizadas para o evento de acordo com os padres e
aprovao da CONFEDERAO;
VIII. Certificados para rbitros e Mesrios;
IX. Pster alusivo (Confeccionar com antecedncia de no mnimo 03 meses);
X. Banner da CONFEDERAO, da Internacional e da Entidade Estadual;
XI. Divulgao na mdia escrita, falada e televisada;
XII. Tatames e Equipamentos Obrigatrios (Protetores de Trax e Cabea) para no mnimo
3 Kotos e mximo 12 Kotos.
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XIII. Pdio para entrega da premiao;
XIV. Aparelhagem de som completo e de tima qualidade;
XV. Banda Marcial ou CD do Hino Nacional e msica do tema da vitria de Airton Sena.
XVI. Um grupo de 10 pessoas para segurana local, uma Equipe de Apoio e uma Equipe
para limpeza;
XVII. Ambulncia ou Equipe Mdica com condies de aplicar os primeiros socorros.
XVIII. Coquetel para os representantes de Estados participantes;
XIX. Alojamentos e Informar localizaes e preos de Pousadas e Hotis.
XX. Refeies, lanches, gua e caf para os rbitros, Mesrios, Equipe Mdica e Comisso
Organizadora para os 03 dias do Evento;
XXI. 2 mesas por Koto, Mesa Central, Mesa de honra para as autoridades, Mesa para
premiao e Mesa Mdica;
XXII. 20 Cadeiras para as autoridades, 7 cadeiras por Koto (no mnimo 3 por Koto), cadeiras
para os rbitros, Mesrios e para mesa central;
XXIII. Material usado na Mesa Mdica: Remdios (Indicado pelo Mdico), algodo, gaze,
esparadrapo, papel toalha, luvas de borracha, sacos de lixo, lcool, gelo, maca, etc.;
XXIV. Crachs para todos os atletas informando nome, idade, categoria, peso e entidade.
XXV. Crachs para Tcnicos e Mesrios informando nome, graduao e entidade;
XXVI. Placar de Notas e Pontuao, Bandeiras Vermelhas e Brancas, 20 Faixas Vermelhas e
20 Faixas Brancas e Balana;
XXVII. Uma Resma de Papel Ofcio, Canetas, Cronmetros, Apitos, Calculadoras, Smulas
das competies e demais materiais para controle dos Anotadores e de apoio para
realizao de eventos de Karat-D.
Observaes:
Nunca se deve colocar a mesa do mdico prxima dos convidados por razes bvias.
Crachs para a Comisso Organizadora e toda Comisso de rbitros (Kansa, rbitro central e
auxiliar) OPCIONAL, entretanto, se os rbitros no tiverem com o escudo de sua entidade no uniforme
obrigatrio disponibilizar um crach com nome, graduao e entidade/Estado para melhor organizao do
evento e para qualquer possibilidade de emergncia;
O pessoal da Organizao (Apoio, Equipe de limpeza e de Segurana) deve vestir uma camiseta
com a palavra ORGANIZAO e ter as seguintes funes:
a) Seguir as orientaes do Diretor de Evento;
b) Garantir a limpeza, montar e desmontar reas;
c) Dar assistncia aos atletas colocando faixas e protetores;
d) Dar assistncia aos mesrios, mesa central e a mesa de premiao;
e) No Deixar atletas ou pessoas circularem em reas no permitidas;
f) Colocarem-se em pontos estratgicos e estarem a postos para qualquer emergncia;
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Subseo II. Cerimonial de Abertura de Campeonatos CONFEDERAO/FEDERAO
Art. 05. De acordo com as Normas da CONFEDERAO, o Cerimonial de Abertura deve ser feito da
seguinte maneira:
I. Presidentes estaduais ficam perfilados de costas para mesa de honra;
II. Ao tema da msica de Airton Sena (Preferencialmente) acontece o desfile da comisso
de rbitros, citando o nome e o Estado de cada rbitro, e em seguida o desfile dos
atletas;
III. Aps os desfiles, o Locutor oficial faz a composio da mesa de honra com os
presidentes das entidades (citando o nome e sua entidade), as autoridades presentes
(prefeito, governador, vereador, secretrio de esporte, etc.) e convidados para o evento;
IV. Toca-se em seguida, o Hino Nacional (Preferencialmente tocado pela Banda Marcial)
com a opo de Hasteamento das Bandeiras Estadual, Municipal e Nacional;
V. feito o discurso de abertura, comeando pelo Presidente Estadual que est
organizando o evento, segundo, o Presidente da CONFEDERAO e por ltimo, as
autoridades presentes;
VI. E para finalizar, realizado o Juramento dos Atletas e dos rbitros, em seguida o
Presidente da CONFEDERAO faz a abertura oficial do evento e pede para os atletas
se retirarem da rea de competio (deve-se ser tocada uma msica para sada dos
atletas), logo, o locutor desfaz a mesa de honra e assim d inicio a competio.
Subseo III. Dos Custos e do Lucro.
Art. 06. A CONFEDERAO ficar com 50% das taxas brutas e a Entidade organizadora ficar com
50% mais todo Patrocnio que a Anfitri conseguir.(a federao local no repassar as
inscries do seu estado isenta).
Art. 07. Com esses 50% a entidade dever custear todo o evento, contendo todos os itens da
subcesso I da Seo I incluindo o pagamento dos rbitros.
Seo II. Dos Participantes
Art. 08. Podero participar das competies oficiais da CONFEDERAO todas as Entidades filiadas,
bem como seus Atletas, Tcnicos, Kansas e rbitros, desde que estejam em pleno gozo dos
seus direitos, em dia com a tesouraria da CONFEDERAO e as demais exigncias
estatutrias, e que cumprirem as disposies deste Regulamento.
Art. 09. As Entidades filiadas a CONFEDERAO devero participar obrigatoriamente do Evento
Nacional. Nos Eventos Zonais somente sero de participao obrigatria as Entidades
envolvidas da Regio.
Art. 10. Para a entrega dos Crachs dos atletas inscritos, os Presidentes devero apresentar no
congresso tcnico, alm da lista que foi enviada para a CONFEDERAO, o RG e a carteira da
Entidade Estadual e/ou da CONFEDERAO de cada atleta para verificao de nome, idade,
graduao e a qual entidade pertence.
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Seo III. Das Inscries
Art. 11. Preencher corretamente a ficha de inscrio.
Art. 12. Inscrever-se dentro do prazo estabelecido pela organizao.
Art. 13. Efetuar o devido pagamento apresentando o recibo correspondente.
Art. 14. Para corrigir a smula de Atletas inscritos em Categorias erradas, o Presidente dever ser
pagar uma multa de R$ 20,00. A correo ser feita somente no Congresso Tcnico, caso
contrrio o atleta estar automaticamente desclassificado, sem direito a qualquer recurso ou
ressarcimento das taxas pagas. Entretanto se o Presidente provar que o erro foi da
CONFEDERAO, o mesmo no pagar multa e a correo ser feita automaticamente.
Art. 15. Somente sero aceitas as Inscries feitas online ou em papis oficiais da CONFEDERAO
(estar disponvel no site da CONFEDERAO), devidamente preenchidos mquina ou
computador, sem rasuras e enviadas no Prazo da Inscrio.
Art. 16. Para maior segurana e evitar problemas, o Presidente dever portar a mesma lista que enviou
para CONFEDERAO para monitoramento e correo das categorias dos seus atletas.
Art. 17. Caso haja um pedido para incluso de atletas no dia do congresso tcnico, o presidente dever
pagar uma taxa adicional de R$ 10,00 para cada incluso feita, ou seja, se o presidente for
incluir 5 atletas, a taxa a ser paga ser de R$ 50,00 fora a taxa de competio.
Art. 18. Cada entidade dever inscrever pelo menos uma equipe para representar seu estado em
qualquer categoria de Equipe (mencionadas na Seo VIII).
Seo IV. Termo de Responsabilidade
Art. 19. Em todas as competies os atletas devero apresentar um Termo de Responsabilidade Oficial
assinado pelo seu responsvel.
Seo V. Da Pesagem e Medio
Art. 20. A pesagem e a medio dos atletas podem ser realizadas da seguinte forma:
I. A funo de pesagem e/ou medio fica a cargo do Diretor de Arbitragem.
II. A nvel zonal e nacional ser feito preferencialmente uma hora antes do congresso
tcnico ou ainda um dia antes das competies, para que d possibilidade aos atletas
que estiverem em categorias erradas tenham chance de corrigir.
III. O horrio oficial para pesagem poder sofrer alterao se assim entender a
organizao como melhor opo.
IV. Dentro do horrio estabelecido, o atleta tem direito a duas tentativas.
V. Na pesagem, se for necessrio, os atletas podero ficar apenas em trajes sumrios.
VI. Caso os atletas sejam pesados uniformizados com o Karate-Gi haver uma tolerncia
de 1 kg para mais (+).
VII. Dentro do horrio estabelecido, o atleta tem direito a duas tentativas.
VIII. O atleta que faltar pesagem ser desclassificado automaticamente.
Art. 21. Para no se perder tempo, os organizadores dos eventos podero suspender a pesagem e /ou
a medio dos atletas. Porm, quando isso acontecer os tcnicos e/ou delegados podero
momentos antes da realizao dos combates solicitar ao rbitro central que pese ou mea um
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determinado atleta, para que no haja dvidas quanto categoria que ora estiver para se
iniciar.
Seo VI. Dos Competidores
Subseo I. Uniformes Oficiais
AKA / SHIRO
Art. 22. Os competidores devem usar Karate-Gi branco sem riscas ou faixas. O emblema ou bandeira
do pas, do estado em caso de competio nacional ou emblema de sua associao em caso de
competio estadual deve colocar-se na parte esquerda do peito, no excedendo o tamanho de
um quadrado de 12 x 8 cm. O Karate-Gi s pode exibir a marca do fabricante. Alm disso, levar-
se- uma identificao nas costas fornecida pela organizao. Um competidor deve usar uma
Faixa vermelha e o outro, uma Faixa branca. As Faixas devem ter uma largura de cerca de
cinco centmetros e comprimento suficiente para permitir duas pontas livres de 15 cm para alm
do n.
Art. 23. Sem prejuzo do assinalado item anterior, o Comit Diretor da CONFEDERAO (Direo da
CONFEDERAO no caso das competies no Brasil) poder autorizar a exibio de anncios
ou marcas de patrocinadores autorizados.
Art. 24. O casaco, depois de ajustado com a faixa na altura dos quadris, deve ter um comprimento
mnimo que cubra as ancas, mas no pode exceder o comprimento de trs quartos das coxas.
As mulheres podero usar uma camisa branca sem marcas, por baixo do Karate-Gi, j os
homens no podero usar camisa por baixo, somente o Karate-Gi branco.
Art. 25. O comprimento das mangas do casaco do Karate-Gi deve ser no mximo at ao pulso e no
mnimo at a metade superior do antebrao. As mangas no podem estar dobradas.
Art. 26. As calas do Karate-Gi devem ser suficientemente compridas para cobrir pelo menos dois
teros da perna e no podem ficar abaixo dos ossos do tornozelo. No podem estar dobradas.
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Art. 27. A faixa tem que est na altura dos quadris amarrando a cala, se caso estiver na altura do
umbigo o atleta ser punido.
Subseo II. Deveres do Competidor
Art. 28. Os competidores devero manter o cabelo limpo e cortado de modo a no prejudicar o bom
desenrolar do combate. No permitido o hachimaki (fitas para a cabea). Se o rbitro
considerar que o cabelo de um competidor se encontra muito comprido e/ou sujo, poder exclu-
lo do combate. Em kumite no permitido usar travessas (tiara) ou ganchos (ou presilhas) de
metal para o cabelo. Tambm so proibidas as fitas, miangas ou outras decoraes.
permitido o uso de elsticos discretos.
Art. 29. Os competidores devem ter as unhas curtas e no podem usar objeto duro ou metlico que
possam lesionar o oponente. O uso de aparelhos metlicos de ortodontia deve ser aprovado
pelo rbitro e pelo Mdico Oficial da prova. A responsabilidade de qualquer leso
exclusivamente do competidor.
Subseo III. Equipamentos Obrigatrios
Art. 30. O seguinte Equipamento de proteo obrigatrio:
Luva de competio nas cores vermelha (Aka) e
branca (Shiro).
(todo atleta deve ter um par de cada cor)
Faixa de competio nas cores vermelha (Aka) e
branco (Shiro)
Ateno: as faixas s podero ter a espessura em
torno de 05 cm.
(cada atleta deve ter uma faixa de cada cor)
Protetor de Trax obrigatrio nas categorias de
infantil at juvenil.
Obs.: Adulto masculino opcional, mas o feminino
obrigatrio.
Protetor de canela com ou sem peito de p nas
cores vermelha (Aka) e branco (Shiro)
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Capacete com grade branco (Shiro) e vermelho
(Aka)
Obs.: OBRIGATRIO todo atleta ter um par de
cada cor em todas as categorias.
Protetor bucal moldvel. (Como o capacete
obrigatrio, o uso do protetor bucal opcional)
No caso de atleta com aparelho ortodntico, dever
ser utilizado o protetor bucal duplo.
Protetor de peito feminino. (Como o protetor de trax
obrigatrio de infantil a adulto, o protetor de peito
opcional).
Protetor genital (coquilha) feminina branca.
(Opcional)
Protetor genital (coquilha) masculino branca.
(Opcional)
I. A CONFEDERAO recomenda o uso de todos os itens acima para a preservao da
integridade fsica do atleta.
II. No ser permitido o uso de bandagem ou de curativo, exceto se autorizado pelo rbitro e
o Mdico oficial.
III. obrigatrio que os atletas, para participar dos eventos da CONFEDERAO, levem
seus protetores individuais, como capacete de grade, luvas, trax, coquilha, protetor bucal,
caneleira, faixa branca e vermelha, nas categorias masculinas e femininas.
IV. obrigatrio que todas as entidades filiadas tenham disponveis 2 pares (no mnimo) de
cada equipamento citados no item anterior.
V. O uso de culos proibido. O uso de lentes de contacto maleveis permitido, desde que
o competidor assuma esse risco.
VI. O uso de Equipamento no autorizado proibido.
VII. Todo o Equipamento de proteo deve estar homologado pela CONFEDERAO
(CONFEDERAO para os torneios ou campeonatos do calendrio Federativo).
VIII. O rbitro Fiscal (Kansa) dever assegurar, antes de cada prova ou combate, que os
competidores esto usando o equipamento aprovado. No caso dos Campeonatos
Continentais, Internacionais e Federativos, o equipamento aprovado pela
CONFEDERAO deve ser aceito e no pode ser recusado.
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IX. A utilizao de bandagens ou protetores de pulso, por leso, dever ser aprovada pelo
rbitro depois de ouvido o Mdico da prova.
X. As alteraes que podero ser solicitadas so as seguintes:
a) Alteraes de alturas e/ou pesos nas categorias;
b) Alteraes nas classes e categorias;
c) Tempo de durao nos combates;
d) Modelo de uso dos patrocnios nos Karate-Gi;
e) Quantidade de atletas e/ou rbitros por Estado, etc.
EXPLICAO:
O competidor deve usar uma s Faixa. Este dever ser vermelho para AKA e branca para SHIRO.
As Faixas de graduao no podem ser usadas durante os combates.
Os protetores de boca (dentes) devem estar devidamente ajustados. As coquilhas com um copo de
plstico removvel no so permitidas, e as pessoas que as usem sero penalizadas.
Se um competidor se apresentar no tatame vestido inadequadamente, no ser imediatamente
desclassificado; ser dado a ele um minuto para corrigir as deficincias.
Subseo IV. Juramento dos Atletas
Art. 31. Ns, os atletas participantes do (dizer o nome do evento), juramos:
Competir com lealdade e bravura,
Respeitar nossos adversrios,
Respeitar os rbitros e os superiores,
Respeitar as regras da competio,
Respeitar o pblico e as autoridades presentes,
Respeitar o cdigo de honra do Karat-D ,
E honrar a Confederao de Karat-D , Juramos..
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Seo VII. Dos rbitros
Subseo I. Uniformes Oficiais
Art. 32. Os rbitros (Kansa, Central e auxiliar) devem usar o uniforme oficial designado pela Comisso
de Arbitragem. Este uniforme deve usar-se em todas as competies e cursos.
1 OPO 2 OPO 3 OPO 4 OPO
Hakam Palet Sem Palet Kamishim
a) 1 OPO: Hakam preto com Wagi branco e faixa preta com a referida graduao.
b) 2 OPO: Palet azul marinho com dois botes prateados, camisa branca de mangas
curtas, gravata bord oficial da CONFEDERAO (usada sem prendedor) cala cinza-clara
lisas sem dobras de bainha, meias pretas lisas, e sapatilhas ou sapatos pretos para uso
dentro da rea de competio.
Caso a Comisso de Arbitragem concorde, os rbitros e Kansas podero exercer as suas
funes sem o palet.
Outra opo de uniforme o uso deste uniforme ser permitido atravs da discusso em
congresso tcnico do respectivo evento ou que no convite do mesmo esteja especificada a
exigncia do uniforme.
c) 3 OPO: camisa branca de mangas curtas ou compridas, gravata bord oficial da
CONFEDERAO (usada sem prendedor) cala cinza-clara lisas sem dobras de bainha,
meias pretas lisas, e sapatilhas ou sapatos pretos para uso dentro da rea de competio.
d) 3 OPO: Kamishim azul escuro com Karate-Gi e faixa preta para auxiliares.
Art. 33. Caso a Comisso de Arbitragem no tenha determinado no Regulamento qual uniforme foi
escolhido, todos os rbitros devero levar estes uniformes para o evento, pois, ser definida na
Clinica de Arbitragem.
Art. 34. Os rbitros do sexo feminino podero usar ganchos de cabelo.
Art. 35. No permitido aos rbitros portarem objetos que possam interferir nos combates como:
pochete, relgio, celular, etc.
Art. 36. Todos os rbitros tero apitos, que devero ser utilizados apenas para alertar o rbitro central,
no caso de observarem alguma irregularidade.
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Subseo II. Equipamentos Obrigatrios (para uso individual e pessoal dos rbitros)
I. Um Apito;
II. Duas Bandeiras (Uma Branca e Uma Vermelha);
III. Um Livro de Notas CONFEDERAO;
IV. Uma Apostila de Arbitragem CONFEDERAO;
V. Faixa com sua respectiva graduao;
VI. Os quatro tipos de Uniformes para Arbitragem;
VII. Escudo da CONFEDERAO e da sua entidade em todos os uniformes;
Subseo III. Classificao dos rbitros
Art. 37. Existem na CONFEDERAO duas categorias (Kata e Kumite), nelas os rbitros se classificam
em trs nveis: Nvel A, B e C de Kata e Nvel A, B e C de Kumite.
Classificao dos rbitros de Kata Classificao dos rbitros de Kumite
Nvel Pr-Requisito Nvel Pr-Requisito
A 3 Dan no mnimo A 3 Dan no mnimo
B 2 Dan no mnimo B 2 Dan no mnimo
C 1 Dan no mnimo C 1 Dan no mnimo
Art. 38. Para atuar com Kansa de Kata e/ou Kumite tem que ser no mnimo 4 Dan.
Art. 39. O credenciamento a Nvel ser homologado tanto em eventos nacionais como em zonais.
Art. 40. obrigatrio que todos os rbitros da CONFEDERAO, para atuarem nos eventos tanto em
kata quanto em Kumite, participem da clnica de arbitragem que antecede a competio.
Art. 41. Todos os rbitros da CONFEDERAO, independentemente de nvel ou modalidade sero
submetidos a teste escrito e prtico.
Art. 42. Os rbitros que no atuarem em trs eventos da CONFEDERAO, consecutivos ou
alternados, perder sua credencial nacional.
Art. 43. Se for comprovado atravs do teste escrito e prtico a sua aptido para um nvel superior na
arbitragem e, o mesmo estiver dentro de sua graduao para o nvel desejado. Ento o rbitro
passar para um nvel superior sem a necessidade de participar na categoria anterior.
Art. 44. Os rbitros para atuarem nos eventos da CONFEDERAO tem que ser convocados
diretamente pela CONFEDERAO ou indicados pelas suas federaes e aceita pela
CONFEDERAO. Para cada evento necessrio que cada federao indique no mnimo 02
(dois) rbitros.
Art. 45. S podero participar de torneios, campeonatos e credenciamentos internacionais os rbitros
indicados pelo Comit de Arbitragem e que estejam dentro da categoria da entidade que
estejam realizando o evento.
Art. 46. Para atuar em eventos Internacionais os rbitros tero que est atuando regularmente nos
eventos da CONFEDERAO.
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Art. 47. Os rbitros com nvel superior pode atuar como rbitro principal e tambm como rbitro
Auxiliar. Os rbitros com nvel no superior pode atuar como rbitro Auxiliar e caso seja
necessrio como rbitro Principal.
Art. 48. Para serem credenciados pela CONFEDERAO os rbitros se submetero a teste escrito que
consiste numa prova que envolve perguntas sobre Kumite e Kata. O rbitro ter que acertar
50% do total de 60 questes e a durao da prova ser de uma hora.
Art. 49. Os rbitros devero acatar as correes e instrues feitas pelos membros do Comit de
rbitros durante os cursos e eventos. A Hierarquia dentro da Arbitragem dever ser respeitada
e os atos de indisciplina e falta de respeito entre os rbitros, sero julgados pelo Comit de
rbitros e os casos mais graves sero encaminhados ao TJD da CONFEDERAO e Conselho
de tica.
I. O Comit de rbitros poder impor:
a) Advertncia Verbal
b) Advertncia escrita
c) Suspenso temporria
d) Cassao da Credencial
e) Tribunal de Justia Desportiva.
Pargrafo nico:
Todas as determinaes do Comit de rbitros sero comunicadas s Federaes por escrito.
Art. 50. Os rbitros que cometerem erros graves na arbitragem sero rebaixados de nvel, aps
avaliao do comit de Arbitragem.
Art. 51. Durante os cursos e eventos, os rbitros devero se posicionar em lugar pr-determinado, e
no devero se ausentar de sua quadra ou rea sem comunicar ao Chefe de Quadra; o
abandono ato de indisciplina.
Art. 52. Os rbitros tero todo o apoio do Comit de rbitros nos casos de indisciplina dos atletas,
tcnicos ou presidente de Federaes que interferirem no andamento da luta, a regra dever
ser cumprida rigorosamente sem temor das pessoas acima mencionadas. O TJD punir os atos
de indisciplina e agresso, aps julgamento da Comisso de rbitros.
Art. 53. O quadro de rbitros de uma luta tem o poder de impor penalidades, bem como um SHIKKAKU.
O SHIKKAKU pode ser imposto ao atleta, se o tcnico, delegado, presidente de Federao ou
qualquer membro oficial a que o atleta esteja ligado infringir o Artigo 14, no importando se as
pessoas acima estejam ou no dentro da rea de competio. Dependendo da gravidade da
indisciplina ou agresso aos membros da arbitragem o caso ser encaminhado ao TJD.
Art. 54. Os tcnicos no podero atuar dentro da rea, h menos se houver lugar designado pelo
Comit de rbitros.
Art. 55. Os protestos somente sero aceitos conforme as regras estabelecidas no Artigo XI.
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Subseo IV. Poder e Deveres da Comisso de Arbitragem
Art. 56. O poder e deveres da Comisso de rbitros ser como segue:
I. Assegurar a correta preparao para cada torneio em consulta permanente com o comit
Organizador do torneio, com respeito preparao da rea de competio, a proviso e
adequao de todo equipamento e facilidades necessrias, operao de disputa e
superviso, precauo quanto segurana etc.
II. Decidir a distribuio de rbitros Auxiliares, Central e Fiscal (Kansa) e providenciar
Controladores de rea (chefes de rbitros) para supervisionar a performance dos Oficiais de
Arbitragem, e tomar decises que sejam necessrias segundo a informao dos
controladores de rea.
Art. 57. Os poderes dos controladores de reas (chefe de rbitros) so os seguintes:
I. Delegar, nomear e supervisionar os rbitros; Central, Auxiliares e o Fiscal (Kansa) para
todos os encontros nas reas que estejam sob seu controle.
II. Supervisionar o desempenho dos rbitros e assegurar que os Oficiais nomeados que esteja
sob seu controle, junto com recomendaes porventura existentes, para o Conselho de
rbitros.
III. Designar oficiais substitutos onde for requisitada, a composio de um quadro de rbitros
no poder ser mudado pelo rbitro.
IV. Supervisionar e coordenar o desempenho global dos rbitros.
V. Decidir sobre assuntos de natureza tcnica que possam surgir durante um dado confronto e
para os quais no houver estipulaes nas regras.
VI. Investigar e emitir parecer em assuntos de protestos oficiais. Os poderes do rbitro Central
sero como segue:
Art. 58. O rbitro Central (Sobem) ter o poder de conduzir confrontos (incluindo anncio de incio,
suspenso e trmino do confronto).
I. Ele tem o poder de:
a) Conferir SAMBOM, NIHON e IPPON.
b) Explicar se necessrio, a base para dar um julgamento.
c) Impor e distribuir advertncias (antes, durante e aps uma luta).
d) Obter a opinio dos Auxiliares (por bandeiras e gestos).
e) Anunciar prorrogaes.
II. A autoridade do rbitro Central no est confirmada somente a rea da competio, mas
tambm a todo o permetro imediato.
III. O rbitro Central dar todos os comandos e far todos os anncios.
IV. Quando o auxiliar sinaliza, o rbitro Central deve considerar o sinal do Auxiliar e emitir um
julgamento.
Art. 59. Os poderes do rbitro Auxiliar sero como segue:
I. Auxiliar o rbitro Central.
II. Exercer o direito de voto em deciso a ser tomada.
Art. 60. O auxiliar dever observar cuidadosamente as aes dos competidores e sinalizar para o
rbitro Central sua opinio nos casos seguintes:
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I. Quando um SAMBOM, NIHON e IPPON so observados.
II. Quando um competidor est para cometer ou cometeu tcnicas proibidas
III. Quando um ferimento ou mal-estar de um competidor notado.
IV. Quando ambos ou um dos competidores moveu-se para fora a rea de competio.
V. Em outros casos quando supuser ser necessrio chamar a ateno do rbitro Central.
Art. 61. O rbitro Auxiliar deve usar bandeiras, estritamente proibido que fale ou deixe a cadeira.
Art. 62. O rbitro Fiscal supervisionar o cronometrador e os anotadores. Os registros do encontro
sero os oficiais sujeitos a aprovao de rbitro Fiscal (Kansas).
EXPLICAO:
I. Quando explicando as bases de um julgamento, o rbitro Central poder falar com o Conselho
de rbitros aps a luta. O rbitro Central no se explicar para mais ningum.
II. O bom rbitro Central no suspender o fluxo normal da luta a menos que seja necessrio
faz-lo. Todas as suspenses sem resultado, como Yame, Torimasen devem ser evitadas.
III. O Central no necessita suspender uma luta quando o rbitro Auxiliar sinalizar, se convencido
que os sinais so incorretos. O julgamento do rbitro Central neste caso feito em
movimento, antes de desconsiderar o sinal do rbitro Auxiliar, o Central deve considerar se os
rbitros Auxiliares estavam mais bem colocados. Somente o rbitro Central pode usar um
apito para pedir Hantei.
IV. Quando, contudo, o confronto foi suspenso e os rbitros Auxiliares tm uma opinio diferente
do central, ento a deciso por maioria prevalecer. Os rbitros Auxiliares devem somente
registrar o que realmente veem. Se um rbitro Auxiliar ou rbitro Central contraria o Artigo XII
sua licena de rbitro Auxiliar ou rbitro Central pode ser cassada.
Subseo V. Juramento dos rbitros
Art. 63. Ns, os rbitros participantes do (dizer o nome do evento), juramos:
Arbitrar com lealdade e imparcialidade,
Respeitar as regras da competio,
Respeitar o pblico e as autoridades presentes,
Respeitar o cdigo de honra do Karat-D ,
Honrar a Confederao de Karat-D ,
Em nome da segurana dos atletas, Juramos.
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Subseo VI. Terminologia
TERMO SIGNIFICADO AO SHOMEN-NI-REI CUMPRIMENTO DOS ATLETAS C/ O
RBITRO (SADEM AO RBITRO) O rbitro estende os seus braos e com as palmas
das mos viradas para frente. OTAGAI-NI-REI CUMPRIMENTO DOS ATLETAS
(SADEM UM AO OUTRO) O rbitro indica aos competidores que se sadem
um ao outro.
SHOBU GOHON HAJIME
Comear a luta.
rbitro Principal na sua linha.
SHOBU HAJIME Comear a prorrogao da luta. rbitro Principal fica sobre sua linha.
ATO SHIBARAKU
Faltam 10 segundos. Um sinal audvel ser dado pelo cronometrista 10 segundo antes do final da luta.
YAME
Pare.
Interrupo ao fim da luta. O rbitro Principal mover a mo para baixo. O cronometrista para o relgio
MOTO NO ICHI
Posio Original. Os competidores, os rbitros Principal e Auxiliares voltam suas linhas.
TSUZUKETE
Continuar lutando. Ordem para continuar a luta, quando uma interrupo no autorizada acontece.
TSUZUKETE HAJIME
Reassumir a luta. Recomear
O rbitro Central na posio sobre a linha d um passo atrs, para ZENKUTSU DACHI, com os braos abertos e as mos apontando para os competidores, a seguir traz as mos uma em direo s outras, na altura do peito.
SHUGO
rbitro Auxiliar chamado. O rbitro Principal acena com o brao para o rbitro Auxiliar.
HANTEI
Deciso, julgamento O rbitro Central consulta os Auxiliares para chegar a uma deciso.
HIKIWAKE
Empate
O rbitro Central cruza os braos; ento descruza e os traz para frente e para os lados do corpo, com as palmas das mos voltadas para cima.
TORIMASEN No aceitvel como tcnica de
pontos; no considerado. Como no anterior, mas culminando com as palmas das mos para baixo.
ECHO SEM
Prorrogao. O rbitro Central inicia a prorrogao da luta com a ordem SHOBU HAJIME
AIUCHI
Tcnicas de pontos simultneos.
Nenhum ponto obtido por nenhum competidor. O rbitro Central traz os punhos juntos defronte do peito
AKA (SHIRO) NO KACHI
Vitria do vermelho (branco)
O rbitro Central ergue os braos obliquamente e para cima do lado do vencedor.
AKA (SHIRO) SAMBOM
Vermelho (branco) marca SAMBOM (TRS PONTOS)
Idem anterior
AKA (SHIRO) NIHON
Vermelho (branco) marca NIHON.
(DOIS PONTOS)
O rbitro Principal estende seu brao ao nvel do ombro ao lado do competidor que marcou o ponto
AKA (SHIRO) IPPON
Vermelho (branco) marca IPPON (UM PONTO)
O rbitro Central estende seu brao para baixo do lado do atleta que pontuou.
ATENAIYONI
Advertncia sem penalidade
O rbitro Central eleva o punho cerrado, com a outra mo cobrindo-a na altura do trax e o mostra ao infrator.
KEIKOKU Aviso com um IPPON de penalidade
O rbitro Central aponta com seu dedo indicador, para os ps do infrator.
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HANSOKU CHUI Aviso com um NIHON de
penalidade O rbitro Central aponta com seu dedo indicador para o abdmen do infrator.
HANSOKU
Falta grave. Aviso de desclassificao do atleta
faltoso.
O rbitro Central aponta com seu dedo indicador para o rosto do infrator e anuncia a vitria do adversrio.
1 JOGAI
Sada de rea de competio.
O rbitro Central aponta com seu dedo indicador para o limite da rea de luta ao lado do infrator.
2 JOGAI KEIKOKU
Segunda sada da rea de luta JOGAI no atribui pontos para o adversrio.
3 JOGAI HANSOKU
CHUI
Terceira sada da rea de luta.
O rbitro Central usa dois sinais de mo anunciando AKA (SHIRO) JOGAI HANSOKU CHUI. Primeiramente aponta com o indicador para a linha limite ao lado do infrator e depois para o seu abdmen.
4 JOGAI HANSOKU
Quarta e ltima sada da rea de luta.
Aviso de desclassificao do atleta.
O rbitro Central anuncia a vitria do oponente.
SHIKKAKU
Desclassificao, Abandonar a rea.
O rbitro Central usa dois sinais de mo com o anncio: AKA (SHIRO) SHIKKAKU; antes aponta seu dedo indicador para o rosto do infrator, a seguir, obliquamente, para cima e para trs de si. O rbitro ento anunciar SHIRO (AKA) NO KATI.
AKA (SHIRO)
KIKEN Renncia.
O rbitro Central aponta seu dedo indicador para a linha de posio do competidor desistente e anuncia a vitria do adversrio AKA (SHIRO) NO KACHI.
MUBOBI ( AKA
OU SHIRO)
Advertncia por falta de respeito pela segurana na contenda.
O rbitro Central aponta o indicador no ar a 60 do lado infrator (AKA OU SHIRO)
Subseo VII. Gestos do rbitro Central
SHOBU GOHON HAJIME
Comece a luta. Depois do anncio, o rbitro d um
passo para trs.
SHOMEN-NI-REI O rbitro estende os seus braos
e com as palmas das mos viradas para frente.
OTAGAI-NI-REI O rbitro indica aos competidores
que se sadem um ao outro.
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OPINIO DO RBITRO Depois de dizer Yame e usando o sinal regulamentar, o rbitro indica a sua preferncia mantendo o brao fletido com a palma da mo virada
para cima do lado do competidor que pontua.
TSUZUKETE HAJIME Continuar o combate; comear. Ao dizer o rbitro Tsuzukete, e em posio avanado. O rbitro estende seus braos para fora com as palmas viradas para os competidores. Ao dizer Hajime
volta s palmas e as leva rapidamente uma para outra ao mesmo tempo em que d um
passo atrs.
YAME Parar
Interrupo ou final do combate. Ao fazer o anncio. O rbitro faz
um movimento de corte para baixo com sua mo.
SINAL DE ADVERTNCIA Tcnica Proibida
O rbitro Central cruza suas mos abertas com a borda do pulso sobre a borda do outro altura do peito, e
se volta para o infrator.
MUBOBI Advertncia por falta de respeito
pela segurana na contenda. O rbitro Central aponta o
indicador no ar a 60 do lado infrator.
ATENAI-YONI Advertncia para violao
do no contato. O rbitro Central eleva um punho
cerrado com a outra mo cobrindo-o altura do peito e o
mostra ao infrator.
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SAMBOM Trs Pontos
O rbitro Central estende seu brao para cima a 45.
NIHON Dois Pontos
O rbitro estende o brao ao nvel do ombro do lado do competidor que pontua.
IPPON Um Ponto
O rbitro Central estende seu brao para baixo do lado do atleta
que pontuou.
NO KACHI Ao final do combate ou encontro, o rbitro estende seu brao para cima
a 45 para o lado do vencedor.
KEIKOKU Advertncia com penalidade
de IPPON Central aponta o indicador para
os ps do infrator.
HANSOKU CHUI Advertncia com penalidade de
NIHON O rbitro Central aponta o
indicador para o abdmen do infrator.
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HANSOKU Falta
O rbitro Central aponta o indicador para o rosto do infrator e anuncia a
vitria do oponente.
SHIKKAKU Desclassificao
rbitro Central usa dois sinais de mo com o anncio AKA
(SHIRO) SHIKKAKU. Primeiramente aponta seu
indicador para o rosto do infrator e depois obliquamente para trs. O Central anunciar com o gesto
adequado. Como visto anteriormente, SHIRO (AKA) NO
KACHI.
ANULAR A LTIMA DECISO O rbitro se volta para o
competidor, anuncia: Aka ou Shiro, cruza seus braos, depois faz um movimento de corte com
as palmas para baixo, para indicar que sua ltima deciso foi
anulada.
JOGAI Sada da rea de competio O rbitro aponta com seu dedo
indicador ao infrator para indicar aos Auxiliares que ele saiu da rea de
competio.
SHUGO Chamada aos Auxiliares
O rbitro chama aos Auxiliares ao final do combate ou encontro, ou para recomendar Shikkaku.
TORIMASEN Inaceitvel como tcnica de
pontuao. O rbitro Central cruza os braos sobre o peito, descruza-
os em seguida e mantm os braos afastados do corpo com as
palmas baixa.
HIKIWAKE Empate
O rbitro Central cruza os braos sobre o peito, descruza-os em seguida e mantm os braos
afastados do corpo com as palmas para cima.
AIUCHI Tcnicas simultneas
No se concede ponto a nenhum dos dois competidores. O rbitro junta os punhos frente do peito
TCNICA BLOQUEADA OU FORA DO OBJETIVO
O rbitro coloca uma mo aberta sobre o outro brao para indicar aos Auxiliares que a tcnica foi bloqueada ou atingiu uma zona
no pontuvel.
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TCNICA FRACA DEMAIS O rbitro move a mo aberta para cima e para baixo para indicar aos Auxiliares que a tcnica no tem
potncia suficiente.
TCNICA PERDIDA Fora do Alvo
O rbitro move o punho cerrado atravs do corpo para indicar aos
Auxiliares que a tcnica tenha falhado ou tenha chegado fora da
rea pontuvel.
DISTNCIA INCORRETA Longe do Alvo
O rbitro mantm ambas as mos com as palmas frente a frente a uma distncia de 30 centmetros para indicar aos Auxiliares que a distncia da tcnica foi incorreta
DISTNCIA INCORRETA Prxima Demais
O rbitro cruza os braos com o dorso para frente e os dedos virados
para frente para indicar que a distncia da tcnica foi incorreta.
RECONSIDERAO Depois de indicar as razes, o rbitro pede aos Auxiliares que reconsiderem suas opinies.
KIKEN Renncia
O rbitro aponta com o dedo indicador a posio inicial do
competidor que renuncia e depois anuncia a vitria do oponente.
TEMPO Solicitao de Parada Temporria
O rbitro coloca uma mo com a palma aberta na vertical e a outra
horizontal em forma de um T.
MDICO Solicitao de um Mdico O rbitro coloca uma mo
flexionada com a palma da mo aberta levantada para cima e a outra em direo do cotovelo
com a palma virada para baixo.
HANTEI Julgamento
O rbitro d um longo apito seguido por um nico e agudo
apito para requerer julgamentos. Em seguida um curto apito para
abaixarem as bandeiras.
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Observao:
Todo rbitro Central, Kansa e Auxiliar obrigatrio possuir
um apito para usar nos campeonatos da
CONFEDERAO.
ATO SHIBARAKU Informao aos competidores que a
luta vai terminar em 10 segundos O rbitro no faz nenhum
tipo de sinal.
ECHO SEM, HAJIME Prorrogao
O rbitro no faz nenhum tipo de sinal.
Subseo VIII. Gestos dos rbitros Auxiliares
SINAIS DE PONTUAO
IPPON UM PONTO
INIHON DOIS PONTOS
SAMBOM TRS PONTOS
SINAIS DE INFRAO
JOGAI Advertncia
KEIKOKU Um ponto
HANSOKU CHUI NIHON
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HANSOKU Desclassificado
AIUCHI Pontos simultneos
TORIMASEN No considerado
COMPORTAMENTO PROIBIDO MIENAI
No vi a tcnica HIKI-WAKE
Empate
YOWAI Tcnica dbil / fraca
NO KACHI Declarao de Vitria
Indicao de Infrao de Regras
Para infraes os Auxiliares devem, em primeiro lugar, fazer crculos com a bandeira de cor
correspondente e de seguida, estender as bandeiras cruzadas sua esquerda para AKA, colocando a
bandeira vermelha frente, e direita para SHIRO, colocando a bandeira BRANCA frente. Isto permite
que o rbitro veja claramente qual competidor considerado infrator.
Seo VIII. Dos Mesrios e Tcnicos
Subseo I. Uniformes Oficiais
Art. 64. Os Mesrios (Anotador, Cronometrista e Supervisor de Anotao) devero usar um Staff
vermelho.
Art. 65. Tcnicos: Durante todo o torneio, o treinador dever usar o agasalho oficial de sua seleo ou
camiseta polo da Federao que representa e ter, de forma visvel sua credencial que o
identifique como tcnico, sob pena de no poder participar da competio.
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Subseo II. Deveres do Mesrio
Art. 66. Os Mesrios para atuarem no evento devem passar por um treinamento e responder questes
no Congresso tcnico para avaliar sua capacidade.
Art. 67. Os Mesrios tm que ser apto para tal cargo.
Art. 68. O Mesrio tem que est a par de todo o regulamento do evento e qualquer problema que tiver
na mesa ele deve chamar o Kansa ou o Arbitro Central para solucionar o mesmo.
Art. 69. Tem que estar atento a todas as Categorias, conferir nomes de atletas, idade, peso, graduao
e entidade, pois caso haja um erro em alguma categoria, dever chamar o Kansa ou Arbitro
Central para inform-los e tambm ao tcnico do respectivo atleta, pois sabendo que ocorreu tal
erro, o atleta estar automaticamente desclassificado.
Art. 70. Caso haja algum protesto por parte do tcnico, o mesrio dever encaminhar o mesmo para
falar com o Presidente.
Art. 71. O Mesrio essencialmente tem que saber preencher as fichas corretamente, como trabalhar
com o placar, cronmetro, somas de notas e simbologias;
Subseo III. Simbologia
SAMBOM TRS PONTOS
NIHON DOIS PONTOS
IPPON UM PONTO
Kachi Vencedor
X Make Vencido
Hikiwake
Empate
1W Infrao 1 Aviso Aviso sem penalizao
1K Infrao Keikoku Um ponto para o oponente
(Jogai no atribui essa pontuao, somente para contato e comportamento)
1HC Infrao - Hansoku Chui Dois pontos para o oponente
(Jogai no atribui essa pontuao, somente para contato e comportamento)
1H Infrao Hansoku Desclassificao
KK Kiken Desistncia
S Shikkaku Desclassificao da competio
1MB Infrao 1 Aviso
MUBOBI Aviso sem penalizao
2MB Infrao 2 Keikoku
MUBOBI Um ponto para o oponente
3MB Infrao 3 - Hansoku Chui
MUBOBI Dois pontos para o oponente
4MB Infrao 4 Hansoku
MUBOBI Desclassificao
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Seo IX. Formas de Competies, Classes, Idades e Categorias.
Art. 72. As competies podero se desenvolver atravs de torneio ou campeonato.
a) Torneio so competies de carter eliminatrio realizado num tempo relativamente curto.
b) Campeonato so competies realizadas num tempo mais longo em que todas as equipem se
enfrentam no mnimo uma vez; dentre os sistemas mais utilizados podemos utilizar o rodzio
simples ou duplo.
Art. 73. As competies sero realizadas da seguinte maneira:
I. Shiai Kumite Individual Absoluto;
II. Shiai Kumite Individual por Peso;
III. Shiai Kumite Equipe Inter-Categorias Absoluto;
IV. Shiai Kumite Equipe de Revezamento Absoluto;
V. Shiai Kata Individual;
VI. Shiai Kata Equipe;
VII. Embu Karate-Show;
VIII. Equipe de Defesa Pessoal;
IX. Equipe de Apresentao de Armas do Kubud;
X. Apresentao de Armas do Kubud Individual;
XI. Equipe de Apresentao de Tameshiwari;
XII. Apresentao de Tameshiwari Individual.
Obs.: Todas as modalidades masculinas e femininas. O Embu Karate-Show pode ser masculino,
feminino e misto.
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Kata Individual Masculino
01. 06 a 07 anos Fraldinha Todas as Faixas
02. 08 a 09 anos Pr - Mirim Todas as Faixas
03. 10 a 11 anos
Mirim A Branca a Verde
04. Mirim B Roxa a Preta
05. 12 a 13 anos
Infantil A Branca a Verde
06. Infantil B Roxa a Preta
07. 14 a 15 anos
Infanto Juvenil A Branca a Verde
08. Infanto Juvenil B Roxa a Preta
09. 16 a 17 anos
Juvenil A Branca a Verde
10. Juvenil B Roxa a Preta
11. 18 a 20 anos
Juniores A Branca a Verde
12. Juniores B Roxa a Preta
13. 21 a 29 anos
Adulto A Branca a Verde
14. Adulto B Roxa a Preta
15. 30 a 39 anos
Mster A Branca a Verde
16. Mster B Roxa a Preta
17. 40 a 49 anos
Mster A Branca a Verde
18. Mster B Roxa a Preta
19. 50 anos acima
Mster A Branca a Verde
20. Mster B Roxa a Preta
Kumite Individual Masculino
N Idade Categorias Graduao Peso
21. 06 a 07 anos Fraldinha Todas as Faixas
ABSOLUTO
22. 08 a 09 anos Pr - Mirim Todas as Faixas
23. 10 a 11 anos
Mirim A Branca a Verde
24. Mirim B Roxa a Preta
25. 12 a 13 anos
Infantil A Branca a Verde
26. Infantil B Roxa a Preta
27. 14 a 15 anos
Infanto Juvenil A Branca a Verde
28. Infanto Juvenil B Roxa a Preta
29. 16 a 17 anos
Juvenil A Branca a Verde
30. Juvenil B Roxa a Preta
31.
18 a 20 anos
Juniores A Branca a Verde ABSOLUTO
32. Juniores B
Roxa a Preta
At 65 KG
33. Juniores C 66 a 74 KG
34. Juniores D + 75 KG
35.
21 a 29 anos
Adulto A Branca a Verde ABSOLUTO
36. Adulto B
Roxa a Preta
At 65 KG
37. Adulto C 66 a 74 KG
38. Adulto D + 75 KG
39. 30 a 39 anos
Mster A Branca a Verde
ABSOLUTO
40. Mster B Roxa a Preta
41. 40 a 49 anos
Mster A Branca a Verde
42. Mster B Roxa a Preta
43. 50 anos acima
Mster A Branca a Verde
44. Mster B Roxa a Preta
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Kata Equipe Masculino
N Idade Categorias Graduao Equipe
45. 09 a 11 anos Infantil
Todas as Faixas 3 Atletas 46. 12 a 14 anos Infanto-Juvenil
47. 15 a 17 anos Juvenil
48. 18 anos acima Adulto
Embu - Karate Show Masculino (DUPLA)
N Idade Categorias Graduao Modalidade Tempo
49. 18 ano acima Adulto Todas as Faixas Luta Teatral 1 minuto
Shiai Kumite Equipe de Revezamento Masculino (ABSOLUTO)
N Idade Categorias Graduao Equipe Tempo
50. 18 anos acima Adulto Todas as Faixas 3 Atletas 5 Minutos
N Shiai Kumite Inter-Categorias Masculino
(Todas as Faixas ABSOLUTO)
51. Mirim
10 e 11 anos
Infantil
12 e 13 anos
Infanto-Juvenil
14 e 15 anos
Juvenil
16 a 17 anos
Adulto
18 anos acima
Equipe de Defesa Pessoal Masculino
N Idade Catego
rias Graduao Equipe Tempo Modalidade
52. 18 anos acima Adulto Todas as
Faixas 3 Atletas 2 Minutos Luta Teatral
Equipe de Apresentao de Armas do Kubud Masculino
N Idade Categorias Graduao Equipe Tempo Modalidade
53. 18 anos acima Adulto Todas as
Faixas 3 Atletas 2 Minutos Kubud
Apresentao de Armas do Kubud Individual Masculino
N Idade Categorias Graduao Tempo Modalidade
54. 18 anos acima Adulto Todas as Faixas 2 Minutos Kubud
Equipe de Apresentao de Tameshiwari Masculino
N Idade Categorias Graduao Equipe Tempo Modalidade
55. 18 anos acima Adulto Todas as
Faixas 3 Atletas 2 Minutos Tameshiwari
Apresentao de Tameshiwari Individual Masculino
N Idade Categorias Graduao Tempo Modalidade
56. 18 anos acima Adulto Todas as Faixas 2 Minutos Tameshiwari
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Kata Individual Feminino
N Idade Categorias Graduao
57. 06 a 07 anos Fraldinha Todas as Faixas
58. 08 a 09 anos Pr - Mirim Todas as Faixas
59. 10 a 11 anos
Mirim A Branca a Verde
60. Mirim B Roxa a Preta
61. 12 a 13 anos
Infantil A Branca a Verde
62. Infantil B Roxa a Preta
63. 14 a 15 anos
Infanto Juvenil A Branca a Verde
64. Infanto Juvenil B Roxa a Preta
65. 16 a 17 anos
Juvenil A Branca a Verde
66. Juvenil B Roxa a Preta
67. 18 a 20 anos
Juniores A Branca a Verde
68. Juniores B Roxa a Preta
69. 21 a 29 anos
Adulto A Branca a Verde
70. Adulto B Roxa a Preta
71. 30 a 39 anos
Mster A Branca a Verde
72. Mster B Roxa a Preta
73. 40 a 49anos
Mster A Branca a Verde
74. Mster B Roxa a Preta
75. 50 anos acima
Mster A Branca a Verde
76. Mster B Roxa a Preta
Kumite Individual Feminino
N Idade Categorias Graduao Peso
77. 06 a 07 anos Fraldinha Todas as Faixas ABSOLUTO
78. 08 a 09 anos Pr - Mirim Todas as Faixas
79. 10 a 11 anos
Mirim A Branca a Laranja
80. Mirim B Verde a Preta
81. 12 a 13 anos
Infantil A Branca a Laranja
82. Infantil B Verde a Preta
83. 14 a 15 anos
Infanto Juvenil A Branca a Laranja
84. Infanto Juvenil B Verde a Preta
85. 16 a 17 anos
Juvenil A Branca a Verde
86. Juvenil B Roxa a Preta
87.
18 a 20 anos
Juniores A Branca a Verde ABSOLUTO
88. Juniores B
Roxa a Preta
At 55 KG
89. Juniores C 56 a 65 KG
90. Juniores D + 66 KG
91.
21 a 29 anos
Adulto A Branca a Verde ABSOLUTO
92. Adulto B
Roxa a Preta
At 55 KG
93. Adulto C 56 a 65 KG
94. Adulto D + 66 KG
95. 30 a 39 anos
Mster A Branca a Verde
ABSOLUTO
96. Mster B Roxa a Preta
97. 41 a 49 anos
Mster A Branca a Verde
98. Mster B Roxa a Preta
99. 50 anos acima
Mster A Branca a Verde
100. Mster B Roxa a Preta
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Kata Equipe Feminino
N Idade Categorias Graduao Equipe
101. 09 a 11 anos Infantil
Todas as Faixas 3 Atletas 102. 12 a 14 anos Infanto-juvenil
103. 15 a 17 anos Juvenil
104. 18 anos acima Adulto
Embu - Karate Show Feminino (DUPLA)
N Idade Categorias Graduao Modalidade Tempo
105. 18 anos acima Adulto Todas as Faixas Luta Teatral 1 minuto
Shiai Kumite Equipe de Revezamento Feminino (ABSOLUTO)
N Idade Categorias Graduao Equipe Tempo
106. 18 anos acima Adulto Todas as Faixas 3 Atletas 5 Minutos
N Shiai Kumite Inter-Categorias Feminino
(Todas as Faixas ABSOLUTO)
107. Mirim
10 e 11 anos
Infantil
12 e 13 anos
Infanto-Juvenil
14 e 15 anos
Juvenil
16 a 17 anos
Adulto
18 anos acima
Equipe de Defesa Pessoal Feminino
N Idade Categorias Graduao Equipe Tempo Modalidade
108. 18 anos acima Adulto Todas as Faixas 3 Atletas 2 Minutos Luta Teatral
Equipe de Apresentao de Armas do Kubud Feminino
N Idade Categorias Graduao Equipe Tempo Modalidade
109. 18 anos acima Adulto Todas as Faixas 3 Atletas 2 Minutos Kubud
Apresentao de Armas do Kubud Individual Feminino
N Idade Categorias Graduao Tempo Modalidade
110. 18 anos acima Adulto Todas as Faixas 2 Minutos Kubud
Equipe de Apresentao de Tameshiwari Feminino
N Idade Categorias Graduao Equipe Tempo Modalidade
111. 18 anos acima Adulto Todas as Faixas 3 Atletas 2 Minutos Tameshiwari
Apresentao de Tameshiwari Individual Feminino
N Idade Categorias Graduao Tempo Modalidade
112. 18 anos acima Adulto Todas as Faixas 2 Minutos Tameshiwari
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Art. 74. Cada equipe inter-categoria masculino e feminino ser composta por 5 atletas titulares, no
haver reservas.
Art. 75. Nos campeonatos brasileiros as equipes sero formadas da seguinte maneira:
a) Adulto masculino: 3 atletas titulares (sem reserva);
b) Adulto feminino: 3 atletas titulares (sem reserva);
Art. 76. A organizao das disputas ser efetuada da seguinte maneira:
a) Antes de cada confronto entre duas equipes os tcnicos ou delegados devero entregar mesa
central a ordem de entrada dos competidores.
b) A desobedincia a esta ordem no momento da entrada de qualquer atleta implicar a imediata
desclassificao da equipe.
c) As equipes, para poder em participar de uma rodada, devero apresentar pelo menos 2/3 de seus
membros em condies de lutar.
d) Nas competies individuais no haver reserva.
e) Haver desclassificao tanto para as equipes como para os individuais nos seguintes casos:
I. No atendimento para participao na prova aps trs chamadas, com intervalo de 10
segundos em cada;
II. Abandono do local do evento sem motivo justificado, previamente, ao Diretor de Arbitragem.
III. Caso uma equipe obtenha placar que lhe garanta vitria antecipada, as lutas restantes no
devero ser realizadas, mesmo que atletas e tcnicos desejem.
IV. Se por erros administrativos ou enganos de chamada forem realizados combates, os
mesmos sero desconsiderados, independente de seus resultados.
V. Aps cada confronto o vencedor dever comparecer mesa de controle para confirmar a
sua vitria.
Art. 77. No haver disputas de terceiros lugares nas competies tanto para equipe quanto para
individuais, as terceiras colocadas sero aquelas que perderem para o campeo na semifinal.
Art. 78. Nas competies por equipes inter-categoria caso ocorram empates, tanto pelo nmero de
vitrias, ou pelo total de pontos, ou ainda pelo nmero de Ippons, nova luta ser realizada
comeando pela classe adulta.
I. Caso necessite, a segunda luta ser com o atleta da classe cadete e assim sucessivamente na
ordem decrescente das classes.
II. No havendo deciso, haver sorteio.
III. O Mdico do evento constatando que um dos atletas titulares esta incapacitado de continuar a
lutar, o atleta reserva poder substitu-lo.
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Seo X. rea de Competio
Subseo I. Tamanhos
Art. 79. A rea de competio deve ser plana e sem obstculos.
Art. 80. A rea de competio, formada por tapetes de tatame aprovados pela CONFEDERAO, deve
ser um quadrado com os seguintes tamanhos:
1 Opo 2 Opo 3 Opo 4 Opo
Koto 10x10m Koto 08x08m Koto 07x07m Koto 06x06m
Juvenil Mster Mirim Inf. Juvenil
Espessura do tatame: 20m ou 30m Espessura do tatame: 20m ou 15m
Obs.: Tamanhos medidos a partir do exterior com uma rea adicional de dois metros em todo o
permetro como zona de segurana. Esta deve estar completamente desimpedida de qualquer
obstculo.
Seo XI. Sistema de Arbitragem e Competio de Kumite
Subseo I. Organizao da Competio
Art. 81. Deve marcar-se uma linha com meio metro de comprimento, a dois metros da distncia a partir
do centro da rea de competio, a fim de situar o rbitro.
Art. 82. Devem marcar-se duas linhas paralelas entre si, cada uma com um metro de comprimento e
perpendiculares linha dos rbitros, com uma distncia de um metro e meio do centro da rea
de competio, a fim de situar os competidores.
Art. 83. Ser usado em todas as competies o sistema de bandeiras.
Art. 84. Poder ser usado um quadro de rbitros com 5, 3 ou 2 componentes e um Kansa.
Art. 85. O rbitro principal dever deslocar-se de modo sempre ter um ngulo de viso privilegiado
que permita ver o trax e o abdmen dos dois competidores.
Art. 86. Os rbitros auxiliares devem sentar-se nos cantos na rea de segurana de frente para o
rbitro Central e cada um dever estar equipado com uma bandeira vermelha e outra branca.
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Obs.: rbitros auxiliares (a frente do rbitro central) a bandeira vermelha deve est na mo
esquerda e a bandeira branca na mo direita. Os Auxiliares que esto atrs do Central devem est
com a bandeira vermelha na mo direita e a branca na mo esquerda.
Art. 87. O rbitro Fiscal (Kansa) sentar-se- numa cadeira fora da rea de segurana, perto da mesa,
atrs e esquerda do rbitro Central. Estar Equipado com uma bandeira vermelha (mo
direita) e uma branca (mo esquerda) e um apito.
Art. 88. O Supervisor de Pontuao sentar-se- na mesa oficial de pontuao, entre o anotador e o
cronometrista.
Art. 89. Ser designado para cada tcnico um lugar para sentar-se durante a contenda, sendo que os
mesmos no podero interromper a disputa por meio de instrues ou gesticulaes para seus
competidores.
Art. 90. A zona de um metro de largura antes da linha limite da rea de competio dever ser de uma
cor diferente da do resto da rea de competio.
Art. 91. Por ocasio dos Campeonatos Brasileiros, quando houver necessidade, outras categorias
podero ser criadas ou excludas.
EXPLICAO:
No deve haver quaisquer cartazes publicitrios, paredes, pilares, etc. num raio de um metro do
permetro exterior da rea de segurana.
O Tatame utilizado deve ser antiderrapante na sua parte inferior e ter pouca rugosidade na parte
superior. No deve ser to grosso quanto o utilizado no Jud, uma vez que este impede os movimentos de
Karate.
O rbitro deve assegurar-se que as peas de tatame no se separam durante a competio, visto
que as fendas entre os mdulos do tatame so perigosos e podem causar leses e acidentes. O tatame
deve ser do tipo aprovado pela CONFEDERAO.
Art. 92. Um torneio ou campeonato de Karate composto pela competio de Kumite e/ou a
competio de Kata. A competio de Kumite poder dividir-se em provas de Equipes e provas
individuais. As provas individuais podero, por sua vez, dividir-se em categorias de idade, altura
e peso e absoluto. As categorias de peso so depois divididas em combates. O termo
combate descreve ainda as competies individuais de Kumite entre pares de equipes
opostas.
Art. 93. Nenhum competidor pode ser substitudo por outro numa competio individual.
Art. 94. Os competidores individuais ou as equipes que no se apresentem quando chamados sero
desclassificados (KIKEN) dessa categoria.
Art. 95. As equipes masculinas e femininas sero constitudas por 4 membros, com 3 competidores em
cada encontro.
Art. 96. Todos os competidores so membros da equipe. No h suplentes fixos. Antes de cada
encontro, um representante de cada equipe entregar mesa um formulrio oficial definindo os
nomes dos competidores e a ordem pela qual combatem os membros da equipe. Os
participantes selecionados de entre os trs membros da equipe, assim como a ordem pela qual
combatem, poder ser mudada entre eliminatrias, desde que a mesa seja notificada. No
entanto, aps essa notificao no possvel qualquer mudana at ao final dessa eliminatria.
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Art. 97. Uma equipe ser desqualificada se qualquer um dos seus membros ou o treinador alterar a
composio da equipe ou ordem de entrada para os combates, sem notificar por escrito a Mesa,
antes da eliminatria.
EXPLICAO:
Uma eliminatria uma etapa dentro da competio para a eventual identificao dos finalistas.
Numa competio de Kumite, uma eliminatria elimina 50% dos competidores, considerando-se os byes
como competidores. Neste contexto, o conceito eliminatrio pode tambm aplicar-se s primeiras etapas de
uma prova e a repescagens. Numa competio de Rodadas, uma eliminatria permite que todos os
competidores combatam uma vez.
A utilizao somente dos nomes dos competidores pode levantar problemas de pronncia e
identificao. Devem por isso, atribuir-se e utilizar-se de nmeros e nome do atleta.
Ao alinhar antes de um encontro, a Equipe deve apresentar somente os membros que vo competir.
Os suplentes e o treinador no sero includos e devem estar sentados na zona previamente designada
para eles.
Para poderem competir, as equipes masculinas ou femininas devem apresentar pelo menos dois
competidores. Uma equipe com menos competidores que os estipulados sero desclassificados (Kiken).
A ordem dos combates pode ser apresentada pelo treinador, ou por um competidor nomeado para o
efeito. Se for o treinador que o faz, ele deve estar claramente identificado; caso contrrio, pode ser rejeitada.
A lista deve incluir o nome do Estado e entidade, a cor da Faixa atribuda equipe para o encontro e a
ordem de combate dos membros da equipe. Devem incluir-se tambm os nomes dos competidores, os
nmeros de identificao e a folha devem ser assinados pelo treinador ou representante.
Se, por erro de listagem, competirem outros competidores que no os nomeados, esse combate
ser declarado nulo independentemente do resultado. Para reduzir este tipo de erros, o vencedor de cada
combate deve confirmar a sua vitria na Mesa antes de abandonar a rea.
Subseo II. Quadro de Arbitragem
2 Opo 1 Opo 3 Opo
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Opes Quadro de Arbitragem Explicao
1 Opo
O quadro de rbitros para cada luta consistir de um Kansa (Fiscal), um rbitro Central (SHUSHIN) e quatro rbitros Auxiliares (FUKUSHIN).
No incio de uma prova de Kumite o rbitro deve situar-se na parte exterior da rea de competio. Os rbitros auxiliares 1 e 2 situam-se sua esquerda e sua direita colocam-se os rbitros auxiliares 3 e 4.
2 Opo
O quadro de rbitros para cada luta consistir de um Kansa (Fiscal), um rbitro Central (SHUSHIN) e dois rbitros Auxiliares (FUKUSHIN).
No incio de uma prova de Kumite o rbitro deve situar-se na parte exterior da rea de competio. Um rbitro auxiliar situa-se na esquerda e o outro na direita de frente para o Arbitro central.
3 Opo
O quadro de rbitros para cada luta consistir de um Kansa (Fiscal), um rbitro Central (SHUSHIN) e um rbitro Auxiliar (FUKUSHIN).
No incio de uma prova de Kumite o rbitro deve situar-se na parte exterior da rea de competio. Um rbitro auxiliar situa-se frente do rbitro central (espelho) usando uma bandeira vermelha e outra branca.
Art. 98. No incio de uma competio de Kumite, o rbitro principal se coloca do lado de fora da rea de
competio. A sua esquerda se posiciona o rbitro auxiliar a sua direita o rbitro fiscal.
Art. 99. Aps a troca de cumprimentos formais pelos competidores e quadro de rbitros, os rbitros
auxiliar e fiscal d um passo frente giram e todos se curvam cumprimentando o rbitro fiscal.
Todos ento tomam suas posies.
Art. 100. Os rbitros que atuaro no koto tm que ser de Estados diferentes do competidor, entretanto,
poder atuar um representante do mesmo estado se no tiver rbitros suficientes para o evento,
o mesmo s poder atuar como rbitro auxiliar.
Art. 101. Cada koto contar com um tcnico de cada entidade por estado representando o seu atleta
durante as lutas, sentado em uma cadeira ao lado do kansa.
Art. 102. S atuaro no evento rbitros credenciados.
Art. 103. Os rbitros devem chamar ateno do rbitro Central com o apito apenas para alertar no caso
de observarem alguma irregularidade.
EXPLICAO:
Depois do intercmbio formal de saudaes entre a Comisso de Arbitragem e os competidores, o
rbitro Central retrocede um passo, os Auxiliares e o Kansa se voltam para o rbitro Central e os quatros
sadam-se, dirigindo-se de seguida para as suas posies.
Quando se faz a mudana de todo o Quadro de Arbitragem, o que est de sada assume as
posies do incio do encontro ou combate, sada os colegas que entram e abandona a rea de
competio.
Quando se faz a mudana de um rbitro, o que entra dirige-se ao que est de sada, sadam-se e
trocam de posies.
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Subseo III. Durao de Combate
Modalidade Categorias
Masculinas e Femininas Durao de Combate
Kumite Individual Mirim Inf. Juvenil 1 minuto e 30 segundos
Juvenil Mster 2 minutos
Equipe de Kumite Inter-categorias Mirim Adulto 1 minuto cada
(Total de 5 minutos)
Equipe de Kumite de Revezamento ADULTO 2 minutos cada
(Total de 6 minutos)
Art. 104. O tempo do combate inicia quando o rbitro d o sinal de comeo (HAJIME) e interrompido de
cada vez que o rbitro diga YAME.
Art. 105. O cronometrista assinala, por meio de um apito, gongo ou campainha claramente audvel,
quando faltarem 10 segundos para terminar o combate indicando Ato Shibaraku. O sinal de fim
de tempo o que marca o final do combate.
Art. 106. O tempo de luta comea no momento em que o rbitro Central anuncia o seu incio (Shobu
Gohon, Hajime) e termina no exato momento do soar do gongo ou apito do Kansa, quando,
imediatamente o rbitro central anunciar o seu trmino.
Art. 107. O gongo soberano e pontuaes ocorridas aps o seu soar sero desconsideradas; porm,
fatos de ordem disciplinar sero considerados.
Subseo IV. Pontuao
Art. 108. A pontuao ser a seguinte:
a) SAMBOM (trs pontos)
b) NIHON (dois pontos)
c) IPPON (um ponto)
Art. 109. dada pontuao a uma tcnica quando executada a uma rea pontuvel, de acordo com os
seguintes critrios:
a) Boa forma
b) Atitude desportiva
c) Aplicao vigorosa
d) Alerta (ZANSHIN)
e) Boa oportunidade (TIMING)
f) Distncia correta.
Art. 110. SAMBOM atribudo a:
a) Chutes Jodan.
b) Qualquer tcnica pontuvel aplicada a um oponente que seja varredura (ashi-barai) ou
projetado.
Art. 111. NIHON atribudo a:
a) Chutes Chudan.
b) Desequilbrio pela varredura ashi-barai no chegando a cair completamente.
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Art. 112. IPPON atribudo a:
a) Chudan ou Jodan Tsuki.
b) Uchi.
Art. 113. Os ataques so limitados s seguintes reas:
a) Cabea
b) Face
c) Pescoo
d) Abdmen
e) Peito
f) Costas
g) Flancos
Art. 114. Uma tcnica pontuvel executada ao mesmo tempo em que se assinala o final do combate ser
considerada vlida. Um ataque, embora eficaz, que se realize aps a ordem de suspender ou
terminar o combate no pontuado, podendo penalizar-se o infrator.
Art. 115. No se pontuaro tcnicas, embora eficazes, se realizadas quando os competidores esto fora
da rea de competio. No entanto, se um dos competidores realizarem uma tcnica eficaz
estando dentro da rea de competio e antes do rbitro dizer YAME, a tcnica ser
pontuada.
Art. 116. No se pontuaro tcnicas eficazes realizadas simultaneamente pelos 2 competidores um sobre
o outro (AIUCHI).
EXPLICAO:
Para pontuar, uma tcnica tem que ser aplicada a uma rea pontuvel de acordo com o estipulado no
Artigo 116. A tcnica deve ser devidamente controlada em funo da rea atacada e deve satisfazer todos
os seis critrios de pontuao definidos no Artigo 112.
DENOMINAO CRITRIOS TCNICOS
SAMBOM (3 Pontos)
atribudo por:
1. Chutes Jodan. Jodan define-se como face, cabea e pescoo, e nunca a garganta.
2. Qualquer tcnica pontuvel executada num oponente projetado, ou de varredura ou ainda que esteja no solo.
(Obs.: nenhuma tcnica ser pontuvel que o oponente tenha cado por desequilbrio espontneo)
NIHON (2 Pontos)
atribudo por:
1. Chutes Chudan. Chudan define-se como abdmen, peito, costas e flancos.
2. Desequilbrio pela varredura Ashi-barai no chegando a cair completamente.
IPPON (1 Ponto)
atribudo por:
1. Qualquer soco (tsuki) executado a qualquer das sete reas pontuveis.
2. Qualquer golpe (uchi) executado a qualquer das sete reas pontuveis.
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I. Os Atletas das Categorias de Mirim a Infanto Juvenil no podero pontuar na rea Jodan com os
ataques Zuki, Uchi, Haito, Geri ou Projetar. Caso for cometido essa infrao, o atleta estar
automaticamente Desclassificado.
II. Os Atletas das Categorias Juvenil a Master podero pontuar na rea Jodan com os ataques Zuki,
Uchi, Geri ou Projeo. Os ataques Jodan que no houver o Hikite ou Hikiashi, e a cabea incline
com demasiadamente ser punido com as infraes Keikoku, Hansoku Chui e Hansoku.
III. Por razes de segurana, so proibidas e podem incorrer num aviso ou penalizao as projees
em que o oponente projetado sem controle ou de forma perigosa, ou ainda em que o piv de
projeo seja acima da anca. Excees so as tcnicas convencionais de varrimento de Karate,
que no requerem que a queda do oponente seja controlada, tal como o ashi-barai, ko uchi gari,
kani waza, etc. Depois de a projeo ter sido executada, o rbitro d dois segundos ao competidor
para este tentar executar uma tcnica pontuvel;
IV. Quando um competidor projetado segundo as regras e marcada uma tcnica pelo opositor,
assinalado SAMBOM;
V. Uma tcnica com Boa Forma diz-se quando as suas caractersticas lhe conferem eficcia provvel
dentro dos parmetros conceituais do Karate Bud;
VI. Atitude Desportiva uma componente da boa forma e refere-se a uma atitude no maliciosa de
grande e bvia concentrao durante a execuo de uma tcnica pontuvel;
VII. A Aplicao Vigorosa define a potncia e a velocidade de uma tcnica, assim como a vontade
palpvel de que esta seja bem sucedida;
VIII. O Alerta (ZANSHIN) o critrio que mais frequentemente falta quando se avalia uma tcnica. o
estado de manuteno da motivao no qual o competidor permanece totalmente concentrado,
vigiando atentamente a possibilidade do oponente contra atacar. Durante a execuo da tcnica ele
no roda a face e, depois da tcnica ter sido executada, mantm-se enquadrado de frente para o
oponente;
IX. A Boa Oportunidade significa realizar uma tcnica quando esta tem o maior efeito potencial.
X. A Distncia Correta significa tambm realizar uma tcnica na distncia precisa para assegurar o seu
maior potencial. Se a tcnica se realiza sobre um oponente que se afasta rapidamente, o efeito
potencial do golpe reduzido.
XI. O Distanciamento refere-se tambm ao ponto em que a tcnica completa toca, ou quase toca, no
alvo. Um soco ou um chute executado alguns entre o toque na pele e 5 cm da face, cabea ou
pescoo est na distncia correta. No entanto, as tcnicas Jodan que cheguem razoavelmente
perto do alvo e que o oponente no tente bloquear ou evitar so pontuveis, desde que a tcnica
cumpra os outros critrios. Nas competies de Juvenis e Juniores, e no que se refere a chutes
Jodan, no permitido seno o contato ligeiro - anteriormente descrito como contato de pele
cabea, face ou pescoo (ou capacete com grade). At 5 centmetros de distancia do capacete ser
considerada a pontuao;
XII. Uma tcnica que no seja vlida o independentemente de onde e como seja executada. Assim,
qualquer tcnica que tenha falta de forma, ou que no seja suficientemente poderosa, no
pontuvel;
XIII. As tcnicas executadas abaixo da Faixa podem ser vlidas desde que aplicadas acima do osso
pbico.
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XIV. Podem pontuar-se tcnicas s omoplatas. A zona no pontuvel dos ombros a unio do osso
superior do brao com as omoplatas e clavculas;
XV. O sinal sonoro do final do combate indica que j no se pode marcar, mesmo se o rbitro,
inadvertidamente, no o para de imediato. No entanto, esse sinal no significa que no se possam
dar penalizaes. O Quadro de Arbitragem pode atribuir penalizaes depois do fim do combate,
at ao momento de sada dos competidores da respectiva rea. Depois disso podem ainda ser
atribudas penalizaes, mas exclusivamente pelo Comisso de Arbitragem ou pelo Conselho
Disciplinar.
XVI. So raros os verdadeiros AI UCHI, pois no s devem s tcnicas atingir o alvo simultaneamente,
como tambm devem ser tcnicas vlidas, com boa forma, etc. Duas tcnicas podem atingir o alvo
simultaneamente, mas raramente as duas so verdadeiramente pontuveis. O rbitro no deve
considerar AI UCHI uma situao em que apenas uma das aes simultneas pontuvel. Isto no
AI UCHI.
XVII. No haver pontuao no Kumite se o atleta cair tropeando no tatame ou ao pisar no Karate-Gi.
XVIII. A pontuao s valida se o atleta aplicar varredura ou fizer a projeo dentro das normas do
Karate.
XIX. No h jogai se o atleta for empurrado ou puxado para fora da rea do tatame.
XX. Caso o atleta pontue e logo em seguida faa uma falta, mesmo antes ou depois do rbitro dizer
yame, anulado a pontuao e aplicada a penalizao. O rbitro no pode pontuar e penalizar ao
mesmo tempo.
XXI. O atleta que aplicar uma tcnica na garganta ser punido com advertncia ou penalizado sofrendo a
pontuao para o oponente. A tcnica s valida e pontuada na regio do pescoo lateral e atrs.
XXII. Nas categorias das idades de seis at quatorze anos no poder pontuar atingindo a cabea,
pescoo, aplicar varredura ou projetar tcnica de Karate. Proibido a tcnica de haito uchi em todas
as categorias.
XXIII. Os atletas s podero usar faixas aka (vermelha) e shiro (branca) durante a competio, no
poder usar a outra faixa de graduao correspondente.
XXIV. Quando dois ou mais rbitros fizerem o mesmo sinal, ou indicarem ponto para o mesmo
competidor, o rbitro deve parar o combate e anunciar a deciso da maioria. Se o rbitro no parar
o combate, o Kansa deve levantar a sua bandeira vermelha e fazer soar o seu apito. O mesmo se
processa com a penalidade.
XXV. O rbitro principal s marcar "pontos" somente quando houver a concordncia de pelo menos dois
rbitros quando trs estiverem atuando e pelo menos trs rbitros quando cinco estiverem atuando.
Pargrafo nico Quando apenas dois rbitros estiverem atuando como laterais e no desenrolar de uma
luta acontecer uma troca de golpes e eles assinalarem que no vi e o rbitro central (principal) tiver
certeza que um golpe foi pontuado, ele ento desprezar a opinio dos mesmos e marcar ponto
consignado. O Arbitro Central pode consultar o Kansa em caso de dvida sobre a pontuao, tanto para
esta situao ou para quando estiverem apenas dois rbitros, o Arbitro central e o auxiliar como espelho,
caso no haja concordncia entre os dois.
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XXVI. Terminou o tempo e estiver empatado, anuncia Hikiuaki, zerando todas as faltas e pontuaes e d-
se inicio a uma nova luta, anunciando Encho sem, com o tempo de 1 minuto. O atleta que
conquistar o 1 ponto (SAMBOM, NIHON ou IPPON) nessa prorrogao ser declarado vencedor,
caso o empate persista, o combate ser decidido por Hantei (voto dos rbitros).
XXVII. Nas partes protegidas pelos protetores dever haver contato controlado. Caso haja um contato
excessivo o golpe ser anulado e o atleta punido.
XXVIII. Os Atletas no podem falar ou discutir com o Arbitro Central no Koto sobre a Arbitragem.
XXIX. O Arbitro Central deve sempre consultar o Kansa no caso de Dvida sobre para quem dar sua
pontuao (Aka ou Shiro).
Subseo V. Tcnicas Pontuveis
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Subseo VI. Tcnicas Proibidas
Subseo VII. Critrios para Deciso
Art. 117. O resultado do combate determinado pela obteno de cinco pontos durante o tempo
regulamentar, ou pela obteno de uma deciso (HANTEI) favorvel, ou ainda pela imposio
de HANSOKU, SHIKKAKU, ou KIKEN a um competidor.
I. Quando o combate terminar com igual pontuao, ou com a ausncia de pontuao, o rbitro
anunciar um empate (HIKIWAKE e o incio de (ENCHO SEN), se aplicvel;
II. Nas provas individuais, se houver um empate, as pontuaes e penalizaes anteriores so limpas
do quadro de pontuao e inicia-se um combate extra de um minuto (ENCHO SEN). Este um
novo combate ao final do qual declarado um vencedor. Caso no seu final no existam pontos, ou
haja um empate de pontuao, a deciso tomada por votao do rbitro Central e dos dois
Auxiliares (HANTEI). obrigatrio decidir a favor de um dos competidores e essa deciso
baseada nos seguintes critrios:
a) A atitude, esprito combativo e fora demonstrada pelos competidores;
b) A superioridade de tticas e tcnicas exibidas;
c) Qual dos competidores iniciou maior nmero de aes.
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Subseo VIII. Comportamento Proibido
Contato ou Comportamento (Estas Penalidades somam-se)
1 Vez Advertncia No h pontuao para o adversrio
2 Vez Keikoku Ippon para o adversrio
3 Vez Hansoku Chui Nihon para o adversrio
4 Vez Hansoku Desclassificado
Se necessrio Shikaku Fora da Competio
OBS: ESTAS PENALIDADES ATRIBUIEN PONTOS PARA O ADVESRIO NO INDIVIDUAL OU EQUIPE.
Art. 118. Diretas por ATENAI-YONE (contato) e COMPORTAMENTO.
Exemplo: Contato Excessivo e Comportamento sero juntados (somados), isto , se houver um
Atenai-Yone de contato e logo depois um de Comportamento, somam-se as penalidades.
Art. 119. Tcnicas com contato excessivo em funo da zona atacada e tcnicas com contato garganta.
(O atleta receber 1 uma advertncia, 2 a penalizao).
Art. 120. Ataques aos braos ou pernas, virilha, articulaes ou ao peito do p.
Art. 121. Ataques face com tcnicas de mo aberta.
Art. 122. Tcnicas de projeo proibidas ou perigosas.
Art. 123. Falsear ou exagerar uma leso.
Art. 124. Sadas repetidas da rea de competio (JOGAI).
Art. 125. Colocao da sua prpria pessoa em perigo por comportamento que o expe a leses por
aes do oponente, ou falta de utilizao de medidas de autoproteo (MUBOBI).
Art. 126. Evitar o combate como forma de impedir que o oponente possa pontuar.
Art. 127. Agarrar, lutar, empurrar, prender ou encostar peito a peito sem tentar executar uma projeo ou
outra tcnica.
Art. 128. Tcnicas que, pela sua natureza, no podem ser controladas em funo da segurana do
oponente, ataques perigosos e descontrolados.
Art. 129. Ataques simulados com a cabea, joelhos e cotovelos.
Art. 130. Falar ou provocar o oponente, no obedecer s instrues do rbitro Central, comportamento
descorts para com os tcnicos de Arbitragem, outras faltas de etiqueta.
EXPLICAO:
A competio em Karate um desporto, e por esse motivo algumas das tcnicas mais perigosas
so proibidas e todas as tcnicas devem ser controladas. Os competidores adultos treinados conseguem
absorver golpes relativamente poderosos em reas musculadas como o abdmen, mas o fato que zonas
como a cabea, face,