“Competitividade da Industria Catarinense”

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“Competitividade da Industria Catarinense” Políticas Públicas para Favorecer a Inovação na Industria Encontro Catarinense da Industria - FIESC Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina Florianópolis, 19 de julho de 2012 Alvaro T. Prata Secretário Nacional de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

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“Competitividade da Industria Catarinense” Políticas Públicas para Favorecer a Inovação na Industria. Alvaro T. Prata Secretário Nacional de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Ministério da Ciência , Tecnologia e Inovação. Encontro Catarinense da Industria - FIESC - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: “Competitividade da Industria Catarinense”

“Competitividade da Industria Catarinense”

Políticas Públicas para Favorecer a Inovação na Industria

Encontro Catarinense da Industria - FIESCFederação das Indústrias do Estado de Santa Catarina

Florianópolis, 19 de julho de 2012

Alvaro T. PrataSecretário Nacional de Desenvolvimento Tecnológico e

InovaçãoMinistério da Ciência, Tecnologia e Inovação

Page 2: “Competitividade da Industria Catarinense”

P&D no Cenário Internacional: sumário

• Tendência mundial:₋ aumento dos investimentos em C&T₋ formação de doutores e graduados em ciências

naturais e engenharias• Relação direta:

₋ com o desenvolvimento econômico₋ inovação, medida pelas patentes₋ exportação de alta-tecnologia₋ exportação de serviços de alto valor agregado

Page 3: “Competitividade da Industria Catarinense”

Fonte: BNDES, Visão de Desenvolvimento, nº 36, 2007

Participação (%) dos setores intensivos em recursos naturais na exportação dos

países, 2005

China Estados Unidos

México Total Índia Canadá Brasil Chile Austrália Argentina Rússia0.0%

10.0%

20.0%

30.0%

40.0%

50.0%

60.0%

70.0%

80.0%

9.3%15.0%

23.0% 26.0% 29.0%

42.0%48.0%

56.0%62.0%

68.0% 71.0%

AgropecuáriaMadeira

Extração mineralPapel e celulose

Petróleo e álcoolProd. de Min. Ñ Met.

Alimentos e bebidas

Page 4: “Competitividade da Industria Catarinense”

Participação (%) dos setores intensivos em tecnologia diferenciada e baseada em ciência na

exportação dos países, 2005

Fonte: BNDES, Visão de Desenvolvimento, nº 36, 2007

Argenti

naRúss

ia

Austrál

iaÍnd

ia

África d

o Sul

Brasil

Total

Aleman

haMéxi

co

Estad

os Unid

osChin

aJap

ão0.0%

10.0%

20.0%

30.0%

40.0%

50.0%

60.0%

3.9% 3.9%8.3% 8.5% 11.0%

17.0%

33.0%38.0%

43.0%47.0% 48.0%

51.0%

Máq. e equipamentosMat. Eletrônico/Comunicações

Máq. Escritório e informáticaInstr. Médicos e ópticos

Aparelhos elétricosAviação/Ferrov./Emb./Malas

Page 5: “Competitividade da Industria Catarinense”

O presente confirma sua relevância

A crise de 2008 não afetou o ritmo e a intensidade de geração de inovações

Inovação: arma para manter ou expandir mercados em um ambiente de acirrada concorrência entre empresas

e países

Qual a prioridade dada à inovação na estratégia da sua

empresa?

25

39

26

10

26

45

23

6

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

Principal prioridade

Três principais prioridades

Dez principais prioridades

Não é uma prioridade

2009

201020092010

Fonte: BCG 2010 Senior Executive Innovation Survey

Empresas líderes mundiais (2010)

71% mantém inovação como

prioridade estratégica.

61% pretendem aumentar

dispêndios com inovação.

Page 6: “Competitividade da Industria Catarinense”

Prioridade à Política de Inovação

• O Brasil experimenta um ciclo robusto de investimentos

• O momento é adequado para incorporar mais inovação a esta onda de investimentos

A inovação constitui agenda prioritária e permanente do setor

empresarial e do Estado

Page 7: “Competitividade da Industria Catarinense”

México (2007)

Argentina (2007)

Rússia (2008)

Itália (2007)

Brasil (2010*)

Portugal (2007)

Espanha (2007)

Reino Unido (2008)

China (2008)

Canadá (2008)

França (2008)

Austrália (2006)

Alemanha (2007)

Cingapura (2008)

EUA (2008)

Japão (2008)

Coréia (2008)

0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0

0.19

0.34

0.67

0.52

0.54

0.55

0.62

0.54

0.36

0.60

0.80

0.74

0.70

0.80

0.75

0.54

0.86

0.17

0.15

0.30

0.50

0.57

0.58

0.59

0.80

1.10

0.88

1.02

1.15

1.72

1.70

1.86

2.68

2.46

Fonte: www.mct.gov.br/indicadores.

Inovação: Falta de Protagonismo da Empresa

Dispêndio Público e Privado em P&D (% PIB)

Empresas

Governo

2010* estimativa

Page 8: “Competitividade da Industria Catarinense”

Diretrizes do Governo Federal1. Expandir e Fortalecer a Democracia;2. Crescimento Econômico;3. Desenvolvimento Sustentável;4. Defender o Meio Ambiente;5. Erradicar a Pobreza e Reduzir as Desigualdades;6. Governo de Todos;7. Educação;8. Prover as Cidades de Infraestrutura Adequada;9. Universalizar a Saúde;10. Garantir a Segurança e Combater o Crime;11. Valorizar a Cultura;12. Defender a Soberania Nacional;13.Transformar o Brasil em Potência Científica,

Tecnológica e Inovadora.

Page 9: “Competitividade da Industria Catarinense”

MDPolítica

Nacional de Defesa

MAPAPlano de

Desenvolvimento da Agropecuária

MSPolítica Nacional

de SaúdeMais Saúde

MECPlano de

Desenvolvimento da Educação

PDE

MDICPolítica Industrial: Plano Brasil Maior

PBM

Políticas de Estado

MEIMobilização

Empresarial pelaInovação

AcademiaABC, SBPC, ANDIFES,

ABRUEM etc.

Agências ReguladorasANATEL, ANEEL,

ANP

Governos Estaduais

CONFAP, CONSECTI

Setor Governo

Setor EmpresarialSetor Acadêmico

Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia

e InovaçãoENCTI

TrabalhadoresCUT, CTB, UGT, Força Sindical

Consolidação do SNCTI

Page 10: “Competitividade da Industria Catarinense”

Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 2012-2015

1. Tecnologias da Informação e Comunicação;2. Fármacos e Complexo Industrial da Saúde;3. Petróleo e Gás;4. Complexo Industrial da Defesa;5. Aeroespacial;6. Nuclear;7. Fronteiras para a Inovação (Biotecnologia e Nanotecnologia);8. Economia Verde (Energia Renovável, Biodiversidade, Mudanças

Climáticas, Oceanos e Zonas Costeiras);9. C,T&I para o Desenvolvimento Social (Popularização da C,T&I,

Melhoria do Ensino de Ciências,Inclusão Produtiva e Social, Tecnologias Assistivas,Tecnologias para as Cidades Sustentáveis).

Programas Prioritários:

Page 11: “Competitividade da Industria Catarinense”

Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 2012-2015

1. Industria Química;

2. Bens de Capital;

3. Energia Elétrica;

4. Carvão Mineral;

5. Minerais Estratégicos;

6. Produção Agrícola Sustentável;

7. Recursos Hídricos;

8. Amazônia e Semi-Árido;

9. Pantanal e Cerrado.

Programas Complementares:

Page 12: “Competitividade da Industria Catarinense”

Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 2012-2015

Macrometas para 20142. Elevar dispêndio empresarial em

P&D(compartilhada com o Plano Brasil Maior)

P&D empresarial/PIBMeta 2014: 0,90%Posição 2010: 0,56%

1. Elevar dispêndio nacional em P&DP&D nacional/PIB

Meta 2014: 1,80%Posição 2010: 1,16%

3. Aumentar a taxa de inovaçãoMeta 2014: 48,6%

Posição 2008: 38,6 % (PINTEC)

4. Aumentar o número de empresas que fazem P&D contínuo

Meta 2014: 5.000 empresasPosição 2008: 3.425 empresas (PINTEC,

excluindo as instituições governamentais de P&D)

5. Aumentar o percentual de empresas inovadoras que utilizam ao

menos um dos diferentes instrumentos de apoio

governamental à InovaçãoMeta 2014: 30%

Posição 2010: 22,3% (PINTEC)

6. Aumentar o número de bolsas do CNPq em todas as modalidades

Meta 2014: 120.000Posição 2010: 84.000

Page 13: “Competitividade da Industria Catarinense”

Ministério da Ciência e Tecnologia

Objetivo pró Inovação: articulação das demandas empresariais via a construção de pontes entre a

academia e o setor produtivo.

Ações Estruturantes:1. SIBRATEC (Finep) e EMBRAPII (CNI/SENAI, IPT, INT).2. Pró-Inova (MEI/CNI)3. RHAE (CNPQ) e RH (IEL e outros)4. RECyT e demais colaborações internacionais.5. NIT6. PI (GTA-PI) (continua....)

Page 14: “Competitividade da Industria Catarinense”

Ministério da Ciência e Tecnologia

Ações estruturantes (continuação):

07. PNI 08. Marco Legal

CTI (Lei de Inovação/Lei do Bem) Lei Rouanet da C,T&I

Poder de Compra etc.

09. Incentivos Fiscais (875 empresas)10. Nanotecnologias e Novos Materiais11. Tecnologias Setoriais – Energia, Mineral, Biodiesel etc.

Page 15: “Competitividade da Industria Catarinense”

SBRT: Sistema Brasileiro de Respostas Técnicas SIBRATEC:

Serviços Tecnológicos Extensão Tecnológica Centros de Inovação

EMBRAPII: INT – Energia e Saúde IPT – Nanobiomanufatura SENAI/CIMATEC – Automação e Manufatura

Incubadoras de Empresas Parques Tecnológicos

SERVIÇOS TECNOLÓGICOS

Page 16: “Competitividade da Industria Catarinense”

Cultura da Inovação nas Empresas e na Sociedade

Ambiente para Empresas de Base

Tecnológica PNI - Incubadoras e Parques Tecnológicos

INSTRUMENTOS•Crédito da Finep•Subvenção econômica• Incentivos fiscais

Page 17: “Competitividade da Industria Catarinense”

Provedores de Respostas Técnicas

ApoiadoresWWW.RESPOSTATECNICA.ORG.BR – estímulo ao conhecimento tecnológico como fator de desenvolvimento dos micro e pequenos empreendimentos.

• Fornecer respostas técnicas em atendimento às perguntas postadas no site pelos clientes, apoiando as suas reais necessidades e utilizando intensivamente a web;

• Disseminar informações tecnológicas.

Page 18: “Competitividade da Industria Catarinense”

SITUAÇÃO ATUAL

ORGANIZAÇÃO GOVERNANÇA

Mais de 4.500 atendimentos tecnológicos realizados em MPME

Novas competências laboratoriais instaladas no País

Mais de 20 projetos cooperativos entre ICT e empresas em articulação

56 Redes organizadas em 3 tipos:

22 Extensão Tecnológica

20 Serviços Tecnológicos

14 Centros de Inovação

Âmbito nacional gerido por: Comitê Gestor Três Comitês Técnicos Secretaria Executiva Agência Executora (Finep)

Um Núcleo de Coordenação para cada Rede

Sistema Brasileiro de TecnologiaCiência e Tecnologia a Serviço da Empresa Brasileira.

Promover condições para que as empresas ampliem os índices de inovação

Page 19: “Competitividade da Industria Catarinense”

Redes Estaduais de Extensão Tecnológica

22 Redes Estaduais SIBRATEC de Extensão Tecnológica

TECPAR; FIEP; SEBRAE; SETI; F.ARAUCÁRIA

SOCIESC; SEBRAE/SC; FAPESC

IEL/RS; SCT/RS; CIENTEC; IBTEC; IFSul;PUC/RS; UNISINOS; UERGS; SEDAI/RS; SEBRAE/RS

FIPT; IPT; CTI; CEETEPS; FDTE; SECDESESP

RMI; CETEC; IEL/MG; SEBRAE/MG; SEDE/MG; SECTES/MG

IEL/BA; UESC; CEPED; CETENE/PE; SECTI/BA; FAPESB; SEBRAE/BA; SICM/BA

FCPC; NUTEC; UFC; CENTEC; INDI/CE; IFCE; Agropolos; BNB; SECITECE; FUNCAP; SEBRAECE

FUNDETEC; SENAI/PI; IFPI; FUESPI; SEBRAE/PI; SEDET/PI

FUNPEC; SENAI; UFRN; IFRNUERN; SENAI/CTGÁS; SEDEC

FJA; SENAI/PB; UFPB; IFPB; SECTMAPB

IEL/PE; ITEP; UFPE; SECTMA-PE NGPD; SENAI/PE; SEBRAE/PE,NECTAR

IEL/AL; SENAI/AL; UFAL; UNEAL; FIEA, FAPEAL, SEBRAE/AL, SECTI/AL

IEL/SE; ITPS; UFS, ITP, IFS, FAPITEC/SE, SEBRAE-SE,SERGIPE-ADM

REDETEC; INT; SEBRAE/RJ; FAPERJ

IEL/ES; SENAI/ES; UFES, IFES, CETEM, BANDES, SEBRAE-ES, FINDES, FAPES, SECTES

IEL/MS; SENAI/MS ; UFMS; UEMS; UFGD; UCDB; SEBRAE/MS; SEMAC/MS

FUNAPE; SENAI; UFG; IFGOIANO; SGM-SIC; SEBRAE; SECTEC

SECITEC; SENAI/ FUFMT; IFMT; UNEMAT; INT; SEBRAE

IEL/RO; SENAI/RO; IPEPATRO; Embrapa-RO/CEPAFRO; IJN; FIMCA; SEPLAN; SEBRAE/RO

FDB; FUCAPI; FUA; INPA; UEA; IFAM; Embrapa/CPAA; CBA/; IDAM; SENAI/AM;

SECT/AM; FAPEAM; SEBRAE-AM

FADESP; SENAI/PA; UFPA, UEPA, CPATU, IFPA, SEDECT/PA

FAPESPA

IEL/TO; SENAI/TO; UNITINS; UFT; SECT/TO

Page 20: “Competitividade da Industria Catarinense”

20 Redes SIBRATEC de Serviços Tecnológicos

Produtos para a saúdeInsumos farmacêuticos, medicamentos e cosméticosSangue e hemoderivadosAnálises físico-químicas e microbio p/ alimentaçãoBiotecnologiaSaneamento e abastecimento d’águaRadioproteção e dosimetriaEquipamentos de proteção individualProdutos e dispositivos eletrônicosTIC aplicáveis às novas mídias: TV Digital, comunicação sem fio, internetGeração, transmissão e distribuição de energiaComponentes e produtos da área de defesa e segurançaBiocombustíveisProdutos de manufatura mecânicaProdutos de setores tradicionais: têxtil, couro e calçados, madeira e móveisInstalações prediais e iluminação públicaMonitoramento ambientalTransformados plásticosGravimetria, orientação magnética, intensidade de campo magnético e compatibilidade eletromagnéticaResíduos e Contaminantes em Alimentos

Redes Temáticas de Serviços Tecnológicos

Page 21: “Competitividade da Industria Catarinense”

Redes Temáticas de Centros de Inovação14 Redes SIBRATEC de Centros de Inovação

DF

Manufatura e Bens de CapitalMicroeletrônicaEletrônica para ProdutosVitiviniculturaEnergia Solar FotovoltaicaPlásticos e BorrachasVisualização AvançadaBioetanolEquipamentos Medico, Hospitalar e odontológicoInsumos para a Saúde Humana Tecnologias Digitais de Informação e ComunicaçãoNanocosméticosVeículos ElétricosInsumos para Saúde e Nutrição Animal

Page 22: “Competitividade da Industria Catarinense”

Etapas do Processo de Inovação Tecnológica

Page 23: “Competitividade da Industria Catarinense”

Ambiente de Pesquisa, Inovação e Integração

Estudantes/Pesquisadores

Profissionaisdo Cliente

Centros de Referência

Projetos

Cientistas/Especialistas

DemandasUNIVERSIDADESCentros de P&D

FaculdadesInstitutos

DEPARTMENTOS

LABORATORIOSProf.

Célula de Competência

EmpresasGrandes

EmpresasMédias

EmpresasPequenas

Governo Federal, Estadual e Municipal

Parceiros InternacionaisFonte: Fundação CERTI

Page 24: “Competitividade da Industria Catarinense”

Etapas do Processo de Inovação Tecnológica

Page 25: “Competitividade da Industria Catarinense”

Participantes: Empresas Nacionais, Institutos Tecnológicos (INT, IPT, Senai/Cimatec);

Alocação de recursos financeiros: equânime (FNDCT, Instituição Tecnológica e Empresa)

Duração: 18 meses – final em Julho de 2013.

EMBRAPII: O Projeto Piloto

Recursos: Acordo de Cooperação entre Finep e CNI, no valor de R$90,0 milhões; Em dezembro de 2011 desembolso de R$15,0 milhões para a CNI; Desembolso pela CNI de R$3,0 milhões para cada participante.

Page 26: “Competitividade da Industria Catarinense”

EMBRAPII: Escolha dos Institutos Pilotos

Instituto de Pesquisas Tecnológicas - IPT• Bionanotecnologia

Instituto Nacional de Tecnologia - INT• Energia e Saúde

Cimatec/SENAI

• Automação e Manufatura

Instituições com Know how e atuação nas áreas de interesse do Governo Federal.

Page 27: “Competitividade da Industria Catarinense”

PNI - Programa Nacional de Apoio àsIncubadoras e aos Parques Tecnológicos PARQUE TECNOLÓGICO

Complexo de desenvolvimento econômico e tecnológico, que

promove sinergia nas atividades de inovação entre

empresas e ICT, com forte apoio dos governos federal,

estadual, municipal, comunidade local e setor

privado.

INCUBADORA DE EMPRESAS

Apoio ao empreendedorismo intensivo em conhecimento, que facilita a implantação de novas

empresas cuja principal estratégia de negócios é a

inovação tecnológica. 384 Incubadoras de empresas Empresas Incubadas / Graduadas: 2.640 / 2.510 Empregos geradas nas empresas incubadas / Graduadas: 16.390 / 29.900 Faturamento nas empresas Incubadas / Graduadas): R$533milhões / R$4,1 bilhão

FONTE: ANPROTEC

79 Iniciativas em todas as regiões do país, sendo:

- 26 em Operação;

- 19 em Processo de Implantação; - 34 em Fase de Projeto.

R$ 7,5 milhões R$ 12,0 milhões

O QUE É

SITUAÇÃO ATUAL

INVESTIMENTOS

(2011/2012)

Page 28: “Competitividade da Industria Catarinense”

LOCALIZAÇÃO DOS PARQUES E INCUBADORAS

Page 29: “Competitividade da Industria Catarinense”

INCENTIVOS TECNOLÓGICOS

Incentivos Fiscais (Lei do Bem)

Subvenção Econômica

RH Qualificados (RHAE)

Crédito (c/ tx de juros qualificadas)

Compras Governamentais

Fundos de Capital de Risco

Ciência Sem Fronteiras

Page 30: “Competitividade da Industria Catarinense”

IncentivosFiscais

(Lei do Bem)

SubvençãoEconômica

RH Qualificados

Fundos de Capital de

Risco

Compras Governamentais

Crédito com taxas juros

equalizadas

EMPRESAINOVADORA

INSTRUMENTOS DE APOIO À CTI NAS EMPRESAS

Page 31: “Competitividade da Industria Catarinense”

• excluídas as empresas de informática até 2007 Fonte: MCTI

R$ 8,6 bilhões aplicados em P&D em 2010, 293% a mais em relação a 2006,crescimento de 0,09% PIB para 0,23% PIB

875 empresas cadastradas e 639 empresas beneficiadas em 2010,391% a mais em relação a 2006

Renúncia Fiscal decorrente dos Investimentos em P&D (R$ milhões)

Investimentos Realizados pelas Empresas em P&D (R$ milhões)

Ano Calendário Nº de Empresas Total de Renuncia Capital Custeio Total de Investimentos

2006 130 229 389 1.803 2.191

2007 300 884 558 4.580 5.138

2008 460 1.582 889 7.915 8.804

2009 543 1.383 217 8.114 8.332

2010 639 1.727 225 8.400 8.621

Lei do Bem: incentivos fiscais à inovação tecnológica

Ano-Base 2011 - Expectativa de recebimento de informações de 1.000 empresas

Page 32: “Competitividade da Industria Catarinense”

Subvenção Econômica para a Inovação Tecnológica

Valor do edital: R$ 300 milhõesDemanda: 1.100 projetos, R$ 1,9 bilhãoResultado: 145 propostas aprovadas,

R$ 272,5 milhões

2006

2007Valor do edital : R$ 450 milhõesDemanda: 2.567 projetos, R$ 4,9 bilhõesResultado: 174 propostas aprovadas,

R$ 313,8 milhões2008Valor do edital: R$ 450 milhõesDemanda: 2.665 projetos, R$ 6,0 bilhõesResultado: 245 propostas aprovadas,

R$ 514,6 milhõesValor do edital: R$ 450 milhõesDemanda: 2.558 projetos, R$ 5,2 bilhõesResultado: 261 propostas aprovadas,

R$ 466 milhões

2009

Distribuição % dos recursos por temas - 2010

19.0%

21.2%11.2%

12.7%

17.2%

18.7%saúde

TICs biotecnolo

gia

desenvolvimento socialdefesa

energia

Valor do edital: R$ 500 milhõesDemanda: 993 projetos, R$ 1,9 bilhãoResultado: 105 propostas aprovadas,

R$ 242 milhões

2010

Page 33: “Competitividade da Industria Catarinense”

Programa RHAEBolsas CNPq de Fomento Tecnológico para a inserção de pesquisadores nas micro, pequenas e médias empresas, com contrapartida de 20% das empresasBolsas

RHAEEdital

MCT/SETEC/CNPq32/2007

Edital MCT/SETEC/CNPq

Edital 67/2008

Edital MCT/SETEC/CNPq

Edital 62/2009

Edital MCT/SETEC/CNPq

Edital 75/2010

Doutores 93 130 112 117Mestres 112 182 166 198Técnicos DTI 96 155 180 189Técnicos ITI 84 223 152 113Consultores EV

- - 11 23

Apoio Técnico

- - - 54

Total 385 690 621 694Recursos do Edital

R$ 20 milhões

R$ 26 milhões

R$ 30 milhões

R$ 40 milhõesEmpresas

beneficiadas 131 172 186 202

Edital MCTI/SETEC/CNPq 17/2012 com R$ 60 milhões , incluindo também grandes empresas

Page 34: “Competitividade da Industria Catarinense”

Produto Nacional

Margem Preferência de até 25%

Margem Adicional para Tecnologia Nacional

DesenvolvimentoSocial

Saúde

Educação

DefesaTIC

EEUU

cEuropa

COMPRAS GOVERNAMENTAIS (Margens de Preferência)

Déficit na Balança (US $ )-TIC: 18 bilhões-Fármacos/Instrumentos: 9 bilhões -Produtos Químicos: 22 bilhões-Máquinas/Equipamentos: 20 bilhões

Ásia(China/Índia,Coréia do Sul,

Japão)

Page 35: “Competitividade da Industria Catarinense”

- Ambiente de Cooperação Academia/Empresa;- Instrumentos Legais de Cooperação; - Prestação de Contas Simplificada;- Importação de Insumo/Equipamento;- Infraestrutura Laboratorial e de Serviços;- Desenvolvimento Tecnológico;- Projetos Cooperativos;- Mobilidade Pesquisadores;- Participação nos Ganhos Econômicos; - Novos instrumentos de Apoio;- Incentivos Setoriais;- Biodiversidade.

2004/5 2012 2017

MARCO LEGAL DA INOVAÇÃO

APERFEIÇOAMENTOS

Lei da InovaçãoLei do Bem

Outras Legislações

Mobilização Proposta do Código CTI

Governo Federal,

Estadual e Municipal

Congresso

Empresas

Academia

Page 36: “Competitividade da Industria Catarinense”

Ciência sem Fronteiras Áreas Prioritárias• Engenharias e

demais áreas tecnológicas;

• Ciências Exatas e da Terra: Física, Química, Geociências

• Biologia, Ciências Biomédicas e da Saúde

• Computação e tecnologias da informação;

• Tecnologia Aeroespacial;

• Fármacos;• Produção Agrícola

Sustentável;• Petróleo, Gás e

Carvão Mineral;• Energias Renováveis;• Tecnologia Mineral;

• Tecnologia Nuclear;• Biotecnologia;• Nanotecnologia e

Novos materiais;• Tecnologias de

Prevenção e Mitigação de Desastres Naturais;

• Tecnologias de transição para a economia verde;

• Biodiversidade e Bioprospecção;

• Ciências do Mar;• Indústria criativa;• Novas Tecnologias

de Engenharia Construtiva;

• Formação de Tecnólogos.

75.000 Governo Federal

26.000 Empresas

101.000

bolsas de estudos

no exterior

Page 37: “Competitividade da Industria Catarinense”

AMLei estadual CE

Lei estadual

MTLei estadual

MGLei estadual

SPLei estadual

SC Lei estadual

RS Lei estadual

PR Minuta de Lei

PAMinuta de Lei

MAMinuta de Lei

PE Lei estadual

SE Lei estadualBA Lei estadual

DF Projeto de Lei

RJ Lei estadual

GO Lei estadual

MSLei Estadual

AL Lei estadual

ES Lei municipal

TO Lei estadual

16 estados com leis sancionadas:

AM, CE, PE, AL, SE, BA, GO,MT, MS, TO, MG, ES, RJ, SP,

SC e RS

1 UF com projeto de lei em tramitação3 estados elaboraram minuta de lei

Leis de Inovação estaduais

Page 38: “Competitividade da Industria Catarinense”

2014 (previsão)

Total de sedes: 63Total de campus: 321Municípios atendidos:

275

2010Total de sedes: 59

Total de campus: 274Municípios atendidos:

230

2002Total de sedes: 43

Total de campus: 148Municípios atendidos:

114

Descentralização das universidades federais

Page 39: “Competitividade da Industria Catarinense”

19

INCT – Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologiaforte interação com o sistema produtivo e com a sociedade

122

R$ 607 milhões

9

AM10.4

MG36.0

PA8.0

PI1.5 RJ

35.8RN2.1

SC7.5

SP113.4

CNPq112.8FNDCT

199.5

MS16.0

CAPES30.0

Petrobras21.0

BNDES12.9

FAPs: R$ 214,7 milhões

Page 40: “Competitividade da Industria Catarinense”

Áreas do Conhecimento ou de Tecnologia

Saúde 39

Agronegócio 9

Engenharias, FísicaMatemática 14

Biotecnologia/Nanotecnologia 11

Amazônia 7

TICs 7

BiodiversidadeMeio Ambiente 7

Energia 7Antártica e Mar 3

Nuclear 2Outras 6

Ciências Sociais 10

122

Page 41: “Competitividade da Industria Catarinense”

LOCALIZAÇÃO DOS INSTITUTOS SENAI DE TECNOLOGIA

REDE DE LABORATÓRIOS DE ATENDIMENTO À INDÚSTRIA• Madeira e Mobiliário

1

• Eletroeletrônica• Alimentos e

Bebidas

2

• Metalmecânica• Automação• Alimentos e

Bebidas

3

• Alimentos e Bebidas

1

• Meio Ambiente• Papel e Celulose

• Tecnologia da Informação

• Madeira e Mobiliário• Metalmecânica

5

• Madeira e Mobiliário• Automação

• Refrigeração• Couro e Calçado

4

• Alimentos e Bebidas• Meio Ambiente• Logística

3• Metalmecânic

a• Contrução• Mecatrônica

3

• Metalmecânica

1

• Metalmecânica

• Mineração• Mecatrônica

3

• Construção

1

• Construção• Química• Eletroeletrônica

3

• Química • Automação• Alimentos e

Bebidas

3

• Couro e Calçado• Têxtil e Vestuário

2

• Metalmecânica

• Metalmecânica11

• Construção Civil

1

38 Institutos

Page 42: “Competitividade da Industria Catarinense”

• Engenharia de Superfícies• Metalurgia e Ligas Especiais• Energia elétrica de extra alta potência

LOCALIZAÇÃO DOS INSTITUTOS SENAI DE INOVAÇÃOMicroeletrônica

1

Tecnologias Minerais

1

Tecnologias Construtivas

1

Energias Renováveis1

1

Tecnologia da informação e comunicação

• Conformação e Soldagem

• Sistemas de Produção2

3

2

• Automação da produção• Química Aplicada

Logística

1Biomassa

1Eletroquímica

1• Tecnologia Laser

• Tecnologia de Segurança Integrada 2

• Soluções Integradas em Metal-Mecânica

• Engenharia de Polímeros

2• Engenharia de Cerâmicas• Biotecnologia • Tecnologia de Micromanufatura• Defesa

4

23 Institutos

Page 43: “Competitividade da Industria Catarinense”

Nosso Grande Desafio:

Trabalhar em Sinergia!