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Professor: Rafael Silva
Conceitos básicos da geografia
Regiões metropolitanas são territórios institucionalizados, normalmente definidos por legislação. No caso
brasileiro, é competência dos estados tal definição. Em 2008 eram 32 Regiões Metropolitanas, mas apenas 12
metrópoles.
• A metrópole é uma forma de concentração demográfica, social, econômica, e política.
• Demografia: estudo da população
• Movimento pendular
• Transumância
• A Conurbação é a união física, devido ao crescimento, de manchas urbanas de diferentes cidades,
formando um espaço urbano contínuo.
• A rede urbana é formada pelo sistema de cidades, interligadas umas as outras através dos sistemas
de transportes e de comunicações.
• Hierarquia urbana: Relações travadas entre as cidades no interior de uma rede
• Macrocefalia Urbana: centros urbanos têm um crescimento desordenado e acelerado provocado pelo
desenvolvimento do país em um curto espaço de tempo, que causa um fenômeno marcado pelo inchaço
e pela falta de estrutura em determinadas áreas da cidade.
GEOGRAFIA DO RIO DE JANEIRO
• 92 municípios
• População total de 15.989.929 habitantes
• Sua capital é a cidade homônima abrigando uma população de 6.320.446 habitantes.
• Os naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses (do latim flumen, literalmente
"rio"). Carioca é o gentílico da cidade do Rio de Janeiro.
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As fontes econômicas que mais se destacam no Estado.
• O Estado do Rio de Janeiro ocupa o lugar de segunda maior economia do Brasil. Para isso conta com
um parque industrial e principalmente a indústria do turismo, uma vez que a capital do Estado é
reconhecida como “a cidade maravilhosa” e é conhecida internacionalmente.
• A principal atividade econômica do Estado do Rio de Janeiro está ligada ao setor terciário e
essencialmente à prestação de serviços, a menor participação produtiva é a agropecuária na
composição do PIB (Produto Interno Bruto) estadual
• No setor industrial, a produção envolve segmentos da metalurgia, siderurgia, gás-química,
petroquímica, naval, automobilística, audiovisual, cimenteira, alimentícia, mecânica, editorial, têxtil,
gráfica, de papel e celulose, de extração mineral, extração e refino de petróleo.
• Petróleo e Gás - Origina-se da plataforma continental do Estado do Rio de Janeiro a maior parte da
produção de petróleo do País. Descoberta em 1974 e utilizando tecnologia nacional de exploração em
águas profundas, a produção da Bacia de Campos, localizada na costa nordeste do Estado, alcança
• A indústria naval tem destaque nas cidades do Rio de Janeiro e Niterói. Na Baixada Fluminense
podemos destacar as refinarias de petróleo e as indústrias petroquímicas na cidade de Duque de
Caxias. Além destas grandes companhias, há uma série de empresas no setor de transporte,
construção, fábricas de vidro, cimento, indústrias têxteis, estruturas metálicas, trefilações, laminações,
indústrias farmacêuticas, Papel e celulose, etc.
• O Rio de Janeiro apresenta baixas taxas de produtividade e de capitalização do setor agropecuário
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Aspectos da população do Estado do Rio de Janeiro
• O território que atualmente corresponde ao Rio de Janeiro era habitado por diversas tribos indígenas:
Tupinambás, Goitacá, Guaianás, Tamoios, Botocudo, Tupiniquins, entre outros. Durante o
processo de colonização, o Rio de Janeiro recebeu portugueses, franceses, além de escravos africanos.
Posteriormente, o estado também foi destino de fluxos migratórios oriundos da Suíça, Alemanha, Itália,
Espanha, etc.
• A maioria da população reside em áreas urbanas: 96,7%, o que faz do Rio de Janeiro um dos estados
mais urbanizados do Brasil. Os serviços de saneamento ambiental atendem 84,6% das residências
fluminenses.
• Etnias: brancos (57%), negros (7%), pardos (36%)
Aspectos naturais do Estado do Rio de Janeiro
RELEVO
• O estado possui relevo bastante variado, com grandes desníveis e elevações pronunciadas.
• Cerca de metade do território encontra- se abaixo de 200m de altitude, 32% entre 200 e 600m, 11%
entre 600 e 900m, 6% entre 900 e 1.500m e 1% acima de 1.500m. O ponto mais elevado do Estado é
o Pico das Agulhas Negras com 2.787 metros de altura na Serra Mantiqueira.
• Três unidades compõem o quadro morfológico: a baixada fluminense que ocupa quase a metade do
território estadual; o planalto ou serra fluminense predominate no interior e os maciços litorâneos.
CLIMA
• Na área de relevo mais plano o clima que predomina é o tropical semiúmido, com elevados índices de
pluviosidade no verão e inverno seco. A temperatura média desse território é de 24ºC e a média de
chuvas anuais é de cerca de 1.250 mm.
• Entre a baixada Fluminense e o planalto desenvolve o clima tropical de altitude que deriva invernos
rigorosos e verões quentes com grande ocorrência de chuvas, atingindo aproximadamente 2.200 mm
ao ano e temperatura média de 16ºC.
• Nos planaltos prevalece o clima tropical de altitude, que promove verões quentes e úmidos (chuvosos)
e invernos secos e frios. A temperatura média anual nesses locais é de 20ºC e índices pluviométricos
que variam de 1.500 a 2.000mm anuais.
VEGETAÇÃO
• A Mata Atlântica, vegetação original em grande parte do estado, ocupa atualmente apenas um décimo
dessa área, nas partes mais altas das serras do estado. Produzidos pela ocupação humana, surgiram
os mangues e grandes áreas de campos. Uma amostra do que existia em termos de vegetação
originalmente no estado pode ser observado na Floresta da Tijuca e no Maciço da Pedra Branca, que
alias, são as duas maiores florestas urbanas do mundo.
• Basicamente são identificadas três variações vegetativas, no litoral e entorno o mangue e floresta
Atlântica, no interior a floresta Tropical.
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• No Estado ocorrem as florestas do tipo Ombrófila, vegetação costeira (manguezais, restinga, praia),
campos de altitude e campos de planície, embora essas características tenham perdido grande parte
de suas reservas.
Domínio Morfoclimático
• Mares de Morros
MANGUE
▪ Os mangues correspondem a uma característica vegetativa que se apresenta em áreas costeiras,
compreende uma faixa de transição entre aspectos terrestres e marinhos
▪ Filtro natural
▪ Berçário marinho e desova de peixes
HIDROGRAFIA
• O principal rio do Estado é o Paraíba do Sul que percorre o território em grande extensão, além dos
rios Macaé, Muriaé, Piraí e Grande.
• O rio Paraíba do Sul nasce no Estado de São Paulo e deságua no Oceano Atlântico, esse importante
manancial tem como afluentes os rios Piabinha, Piraí e Paraibuna, isso na margem direita e Pomba e
Muriaé na margem esquerda.
LAGOAS
• São poucas, pequenas e costeiras. A maior delas, a de Jacarepaguá, tem cerca de 11km² de área,
conhecida também por Camorim e Tijuca. A de Marapendi tem 3.765m² de superfície e está separada
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da anterior pela restinga de Jacarepaguá e do oceano pela restinga de Itapeba. Além dessa, encontra-
se na Baixada de Jacarepaguá a Lagoinha, com cerca 172m².
•
• A Lagoa Rodrigo de Freitas, antiga de Sacopenapã, uma das paisagens mais bonitas do Rio, é
constituída por um espelho d'água com aproximadamente 2,4 milhões de metros quadrados na forma
de um coração, que se tornou famoso e conhecido como o "Coração do Rio". Suas margens, cercadas
por parques, quadras de esportes, quiosques para alimentação, pistas para caminhadas e para passeios
de bicicleta, são um dos principais pontos de atração da cidade.
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• São poucas, pequenas e costeiras. A maior delas, a de Jacarepaguá, tem cerca de 11km² de área,
conhecida também por Camorim e Tijuca. A de Marapendi tem 3.765m² de superfície e está separada
da anterior pela restinga de Jacarepaguá e do oceano pela restinga de Itapeba. Além dessa, encontra-
se na Baixada de Jacarepaguá a Lagoinha, com cerca 172m².
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• A Lagoa Rodrigo de Freitas, antiga de Sacopenapã, uma das paisagens mais bonitas do Rio, é
constituída por um espelho d'água com aproximadamente 2,4 milhões de metros quadrados na forma
de um coração, que se tornou famoso e conhecido como o "Coração do Rio". Suas margens, cercadas
por parques, quadras de esportes, quiosques para alimentação, pistas para caminhadas e para passeios
de bicicleta, são um dos principais pontos de atração da cidade.
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ILHAS
• Principais Ilhas da Baía de Guanabara:
• Laje; Villegaignon; Cobras; Fiscal; Enxadas; Governador (é a maior ilha, com cerca de 30 Km² de área);
Paquetá; Cidade Universitária (conhecida como Ilha do Fundão).
• Principais Ilhas do Litoral Atlântico:
• Cotunduba - em frente à Praia de Copacabana, perto da barra da Baía de Guanabara; Arquipélago das
Cagarras - em frente a Ipanema; Rasa - com um importante farol; Arquipélago da Redonda - fora da
barra, à esquerda; Arquipélago das Tijucas - em frente à Barra da Tijuca; Palmas e Peças - entre o
Pontal Tim Maia (antigo Sernambetiba) e a Praia Funda; Frade - junto à Barra de Guaratiba
• Principais Ilhas da Baía de Sepetiba:
• Bom Jardim; Nova; Cavado; Guaraquessaba; Tatu; Pescaria (unida ao continente por ponte).
Impactos Ambientais da Exploração e Produção de Petróleo na Bacia de Campos, RJ
Foi somente em meados dos anos 70, quando já haviam sido desenvolvidas tecnologias exploratórias que
permitiam efetuar levantamentos em águas de profundidade de até 200 m (consideradas, na época, “águas
profundas”), que foi descoberto o primeiro poço de petróleo com vazão comercial, onde atualmente encontra-
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se instalado o campo de produção denominado de Garoupa 26, localizado no que se revelaria como a maior
bacia petrolífera do país, a Bacia de Campos. A produção de petróleo só começou em 1977, no campo
petrolífero denominado de Enchova. A Petrobras, sete anos após a descoberta de petróleo na Bacia de
Campos, praticamente triplicaria a quantidade de sua produção diária
• A descoberta de petróleo na Bacia de Campos trouxe para a cidade de Macaé e seus municípios
vizinhos da costa litorânea, grandiosos investimentos para o desenvolvimento de tecnologia e
infraestrutura para a exploração petrolífera. Esses empreendimentos faziam parte dos chamados
“Grandes Projetos de Investimentos” no governo militar do país, numa época em que a região norte-
fluminense passava por uma grave crise de estagnação econômica no setor sucroalcooleiro. Atualmente
ainda são parte dos projetos de desenvolvimento nacional, quando o Brasil busca a autossuficiência em
relação à produção de energia. A busca por petróleo em território nacional foi sempre marcada pela
magnitude financeira de seus investimentos, transformando profundamente a economia, a sociedade e
o espaço do Brasil.
Arrecadação de royalties
• Os royalties constituem um recurso que tem como função permitir que os municípios afetados pela
exploração de petróleo e gás natural possam investir em outras atividades econômicas não relacionadas
somente ao petróleo, aproveitando, por exemplo, o potencial da região de estudo para o turismo.
• A presença da Petrobras vem alterando a estrutura socioeconômica de cidades que recebem as
instalações da empresa, como é o caso de Macaé e Campos dos Goytacazes.
Principais regiões do Estado do Rio de Janeiro e suas características gerais.
• 8 Sub-regiões
• Metropolitana, Noroeste Fluminense, Norte Fluminense, Baixadas Litorâneas, Serrana, Centro-Sul
Fluminense, Médio Paraíba e Costa Verde.
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• CURIOSIDADE: A cidade de Petrópolis voltou a fazer parte da Região Metropolitana do Rio.
Geograficamente, a cidade continua na Região Serrana
Região Metropolitana
• A Região Metropolitana concentra capital, infraestrutura e força de trabalho. Aí se encontra a maior parte
das indústrias do Estado, formando um parque industrial bastante diversificado. Reúne também serviços
altamente especializados nos setores financeiro, comercial, educacional e de saúde, assim como órgãos
e instituições públicas, entre outros.
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Região Noroeste Fluminense
• A Região teve seu apogeu com a cultura cafeeira, responsável pela consolidação da ocupação desta
porção do território fluminense. Com o declínio da cafeicultura, as atividades agropecuárias que a
substituíram não conseguiram evitar o esvaziamento econômico e demográfico que se seguiu. Até hoje,
a agropecuária caracteriza-se, com raras exceções, por uma estrutura fundiária arcaica, baseando-se,
a exemplo de outras áreas do Estado, no binômio latifúndio-minifúndio, na má utilização das terras e na
pecuária extensiva, que, entre outras causas, são responsáveis pelo êxodo rural, provocando uma
diminuição nos efetivos populacionais da zona rural. Todos esses fatores, somados e associados à
fraca expansão das atividades industriais e terciárias, afetam negativamente a geração de
emprego e a renda na Região.
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Região Norte Fluminense
• A agroindústria açucareira caracteriza, tradicionalmente, a Região Norte Fluminense.
• Nas últimas décadas, dois outros produtos – petróleo e gás natural – assumiram importante papel na
economia regional, colocando-a como uma das principais regiões do Estado. A produção do petróleo e
do gás natural, extraídos da Bacia de Campos, é o principal fator de crescimento do PIB do Estado do
Rio de Janeiro. As receitas dos municípios do Norte Fluminense – principalmente de Campos dos
Goytacazes, Macaé, Quissamã, São João da Barra e Carapebus - sofreram substancial aumento em
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decorrência do recebimento dos royalties destes produtos. Em geral, com base nestes royalties, os
municípios têm realizado melhorias urbanísticas em suas jurisdições, havendo necessidade de estudos
mais detalhados sobre a aplicação destes recursos, visando a maximização dos benefícios à população,
até porque é preciso pensar no pós-petróleo e gás.
• A descrição que se segue sobre a Região Serrana caracteriza um cenário anterior aos deslizamentos e
eventos associados ocorridos em janeiro de 2011. Sabe-se que a economia da Região foi
profundamente afetada, implicando em alteração da produção, assim como da oferta e demanda da
mão-de -obra. Problemas ambientais e sociais se acentuaram. Com a realização de estudos e pesquisas
nas áreas ambiental, social e econômica, poder-se-á contar, mais para a frente, com informações mais
precisas sobre esta nova realidade.
• Caracteriza-se por apresentar grande dinamismo, em função das atividades industriais e turísticas,
abrangendo os Municípios de Nova Friburgo, Teresópolis e Petrópolis. Nos dois primeiros, também é
importante a produção de hortifrutigranjeiros, nos vales intermontanos.
• Petrópolis desempenha o papel de polo, em função, principalmente, do setor industrial, distinguindo-
se os gêneros mecânica, têxtil e vestuário, além de suprir com o seu comércio e serviços as
necessidades da população dos municípios próximos.
Região das Baixadas Litorâneas
As atividades econômicas que caracterizaram a Região, até a década de 1960, estavam relacionadas à
exploração do sal, à produção de laranja, à pesca e à criação de gado. Durante as últimas décadas, as
atividades ligadas ao turismo e ao lazer passaram a ser muito importantes nos municípios litorâneos, onde se
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observa, como consequência, o parcelamento do solo, resultante da especulação imobiliária, que aumenta
ainda mais a demanda sobre os equipamentos urbanos e a estrutura viária. Este processo tem gerado uma
degradação ambiental generalizada, sobretudo nas lagoas, em consequência dos aterros, do aumento de
despejos de esgotos "in natura" e da proliferação de moradias em áreas de proteção ambiental, entre outros.
Região do Médio Paraíba
• A Região do Médio Paraíba é, depois da Metropolitana, a mais industrializada do Estado do Rio de
Janeiro, destacando-se o eixo Volta Redonda - Barra Mansa - Resende.
• Volta Redonda e Barra Mansa exercem, juntos, influência direta sobre grande parte da Região, bem
como sobre a porção meridional do Centro-Sul Fluminense. Devem tal condição ao fato de abrigar uma
conurbação, representada pelas duas sedes, cujo crescimento está relacionado à implantação da CSN,
que desempenhou papel multiplicador na atividade industrial regional, com consequente aumento dos
serviços. Estes centros são beneficiados por rodovias, que permitem a comunicação não só com outros
municípios fluminenses, mas também com São Paulo e Minas Gerais, destacando-se a Rodovia
Presidente Dutra e a BR-393, que possibilita a conexão com a rodovia BR-040, que liga o Rio a Belo
Horizonte.
Região Centro-Sul Fluminense
• Antiga região cafeeira, o Centro-Sul Fluminense viveu, durante algumas décadas, as consequências da
decadência desta cultura e, hoje, sua economia apoia-se na criação de gado, na olericultura e no
turismo. A realidade mostra um forte parcelamento do solo, principalmente nos municípios próximos à
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Região Metropolitana, enquanto algumas grandes propriedades têm sido transformadas em hotéis-
fazenda e sítios de lazer.
• A Região tem em Três Rios seu centro regional, embora suas atividades econômicas já não apresentem
o mesmo dinamismo de anos atrás.
• O Município de Paty do Alferes destaca-se pelas atividades de produção do tomate. O de Paraíba do
Sul está recuperando o seu polo turístico, contando com trem turístico (ligando a sede aos distritos),
teatro/cinema (restaurado), galeria cultural, museu ferroviário e parque de exposições.
Região da Costa Verde ou Baía Ilha grande
• A Região da Costa Verde é constituída pelos municípios de Parati, Angra dos Reis e Mangaratiba. Parati e Angra dos Reis fazem parte de uma microrregião denominada Baía da Ilha Grande. Mangaratiba, juntamente com Itaguaí, faz parte de outra microrregião – a da Baía de Sepetiba. A Região é reconhecida pelas suas belezas naturais, que favorecem o desenvolvimento do turismo, principalmente na microrregião da Baía da Ilha Grande.
• Em Angra dos Reis, os ecossistemas locais foram – e continuam sendo – degradados pela atividade imobiliária. A presença das usinas nucleares (Angra I e II, assim como Angra III, em construção) também é motivo de preocupação. Neste município e em Parati, o turismo constitui importante atividade dinamizadora do comércio e dos serviços, em função das inúmeras praias e ilhas e da presença da Mata Atlântica, ainda preservada.