Conceitução de Projeto

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Por que estudar?

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Por que estudar?

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Por que estudar?

I – Estudo de Mercado: Estudo da necessidade de produto/serviços.II - PROGRAMA DE NECESSIDADES (Bussiness Plan): Documento que exprime as necessidades e exigências dos mercado.III - ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICO-FINANCEIRO: Este trabalho tem por finalidade fazer um levantamento de todos os condicionantes de uma determinada atividade, para que se possa montar um prognóstico, podendo ir além, a partir dos dados técnicos pode-se a chegar a uma viabilidade financeira.IV - PRÉ-DIMENSIONAMENTO: Atividade que se faz necessária para servir de base à engenharia e ao cliente; para a engenharia deve servir como base para estabelecer o investimento; para o cliente tem papel importante também, pois o situa claramente, permitindo que tome decisões acertadas.V - ESTUDO PRELIMINAR: Constitui a configuração inicial da solução de engenharia proposta, considerando as principais exigências do programa de necessidades, deve receber aprovação preliminar do cliente.

Conceituação de Projeto

VI - ANTEPROJETO: Constitui a configuração final da solução de engenharia para o empreendimento, considerando todas as exigências do programa de necessidades e do estudo preliminar aprovado pelo cliente devidamente adequado à normas municipais, estaduais e federais. Deve receber aprovação do cliente.VII - PROJETO: Constitui a configuração técnico/engenharia proposta para a obra, considerando o anteprojeto, aprovado pelo cliente, e as normas técnicas de apresentação e representação gráfica exigidas por órgãos públicos (prefeituras, concessionárias de serviços públicos, corpo de bombeiros e outros órgãos). VIII - PROJETO EXECUTIVO: Esse tem por finalidade orientar e esclarecer à execução, além do projeto (etapa anterior) possui todos os detalhamentos necessários para uma perfeita compreensão do que foi planejado.IX - EXECUÇÃO: Conjunto de ações técnicas, estabelecidas no projeto, necessárias à construção, fabricação ou montagem.X- OBRA: Espaço e/ou objeto a ser construído, fabricado ou montado.

Conceituação de Projeto

O organograma tem como objetivo definir claramente as funções, as responsabilidades, estabelecer fluxo e rotina dos profissionais envolvidos com a projeto. Deste modo evita-se que providências deixem de ser tomadas por falta de clareza na indicação de quem ou que setor é o responsável pela mesma, como também que em determinadas situações ocorra a superposição de atribuições.

Organograma

O Fluxograma é uma ferramenta que permite representar de forma gráfica, através de símbolos padronizados, todas as etapas do projeto e como as mesmas se relacionam entre si. Esta ferramenta permite explicitar o funcionamento de qualquer parte do projeto, por mais complexa que seja, de forma clara e lógica, facilitando a identificação de etapas problemáticas, desnecessárias ou mesmo inexistentes.

Fluxograma

Gerenciamento de Projetos

Gerência de projetos, gestão de projetos, gerenciamento de projetos ou ainda administração de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades e técnicas na elaboração de atividades relacionadas para atingir um conjunto de objetivos pré-definidos. O conhecimento e as práticas da gerência de projetos são mais bem descritos em termos de seus processos componentes.Reduzida à sua forma mais simples, a gerência de projetos é a disciplina de manter os riscos de fracasso em um nível tão baixo quanto necessário durante o ciclo de vida do projeto. O risco de fracasso aumenta de acordo com a presença de incerteza durante todos os estágios do projeto.Um ponto-de-vista alternativo diz que gerenciamento de projetos é a disciplina de definir e alcançar objetivos ao mesmo tempo em que se otimiza o uso de recursos (tempo, dinheiro, pessoas, espaço, etc).A gerência de projetos é frequentemente a responsabilidade de um indivíduo intitulado gerente de projeto. Idealmente, esse indivíduo raramente participa diretamente nas atividades que produzem o resultado final. Ao invés disso, o gerente de projeto trabalha para manter o progresso e a interação mútua progressiva dos diversos participantes do empreendimento, de modo a reduzir o risco de fracasso do projeto, podendo arcar com qualquer ônus.

Gerente de Projeto

Um projeto é desenvolvido pelo profissional denominado "gerente de projeto". Este profissional raramente participa das atividades diretas do projeto que produzem os resultados. Sua função é "gerenciar" o progresso do empreendimento e através das variáveis (qualidade, custo, prazo e escopo) verificar seus desvios. Desta forma, seu objetivo geral é proporcionar que as falhas inerentes aos processos sejam minimizadas.Um gerente de projeto tem que determinar e executar as necessidades do cliente, baseado nos seus próprios conhecimentos. A habilidade de adaptar-se aos diversos procedimentos pode lhe proporcionar um melhor gerenciamento das variáveis e desta forma uma maior satisfação do cliente.Em campo, um gerente de projeto bem sucedido deve poder imaginar o projeto inteiro do seu começo ao seu término e desta forma assegurar que esta visão seja realizada.Qualquer tipo de produto ou serviço—edifícios, veículos, eletrônica, software de computador, serviços financeiros, etc. -- pode ter sua execução supervisionada por um gerente de projeto e suas operações por um gerente de produto

Cronograma

O cronograma é um instrumento de planejamento e controle semelhante a um diagrama, em que são definidas e detalhadas minuciosamente asatividades a serem executadas durante um período estimado.Em nível gerencial, um cronograma é um artefato de controle importante para levantamento dos custos de um projeto e, a partir deste artefato, pode ser feita uma análise de viabilidade antes da aprovação final para a realização do projeto.

As principais variáveis

• Clássico

Escopo Prazo

Custo

Qualidade Prazo

Custo

Qualidade Escopo

• Ágil

As principais variáveis

simplificar processo de desenvolvimento

controlar, em busca de alcançar o planejadoObjetivo

projetos de natureza exploratória e inovadoresgrandes projetosFoco

resultados o direcionamdireciona resultadosPlanejamento

baratocaroRetrabalho

emergentes, mutáveisconhecidos, estáveisRequisitos

comprometido pouco envolvidoCliente

ágilhábilDesenvolvedor

ÁgilClássica

TempoO tempo requerido para terminar os componentes do projeto, é normalmente influenciado quando se pretende baixar o tempo para execução de cada tarefa que contribui diretamente à conclusão de cada componente. Ao executar tarefas usando a gerência de projeto, é importante cortar o trabalho em diversas partes menores de modo que seja fácil definirmos condições de criticidade e de folgas.CustoO Custo para desenvolver um projeto depende de diversas condições iniciais que possuímos para o desenvolvimento de cada projeto tais como: taxas labor, taxas materiais, gerência de risco, planta (edifícios, máquinas, etc.), equipamento, e lucro.EscopoSão as exigências especificadas para o resultado fim, ou seja, o que se pretende, e o que não se pretende realizar. A qualidade do produto final pode ser tratada como um componente do escopo. Normalmente a quantidade de tempo empregada em cada tarefa é determinante para a qualidade total do projeto.Algumas literaturas definem como quatro variáveis, sendo qualidade a quarta variável. Contudo a qualidade é um dos principais componentes do escopo.Estas variáveis podem ser dadas por clientes externos ou internos. O(s) valor(es) das variáveis remanescentes está/estão a cargo do gerente do projeto, idealmente baseado em sólidas técnicas de estimativa. Os resultados finais devem ser acordados em um processo de negociação entre a gerência do projeto e o cliente. Geralmente, os valores em termos de tempo, custo, qualidade e escopo são definidos por contrato.

Padrões de Gerenciamento de Projetos

Ao longo do tempo, houve diversas tentativas para desenvolver padrões internacionais de gerência de projetos. Dentre elas, destacam-se:Project Management Body of Knowledge (PMBOK), um conjunto de conhecimentos gerenciado pela organização Project Management Institute (PMI). Tem-se tornado um padrão de fato em diversas indústrias, como a da Construção Civil e em diversos setores da Indústria de Software. ISO 10006: 1997, Quality management - Guidelines to quality in project managementPRINCE2™ (Projects IN a Controlled Environment)Referencial Brasileiro de Competências (RBC), um dos conjuntos de conhecimentos mais recentes sobre Gerenciamento de Projetos, aborda além dos processos de gestão, aborda competências Associação Brasileira de Gerenciamento de Projetos (ABGP)(1). Tem-se tornado um padrão de fato em diversas indústrias, como o caso da Siemens. [[IPMA Competence Baseline]] (ICB), edição mais recente do corpo de conhecimento desenvolvido pelo International Project Management Association, cuja representação no Brasil é realizada pela Associação Brasileira de Gerenciamento de Projetos (ABGP) [2]. Trata do olho da competência em Gerenciamento de Projetos e traz à área uma visão mais holística e inovadora do Gerenciamento de Projetos.

Comissionamento

Comissionamento é o processo de assegurar que os sistemas e componentesde uma edificação ou unidade industrial sejam projetados, instalados, testados, operados e mantidos de acordo com as necessidades e requisitos operacionais do proprietário. O comissionamento pode ser aplicado tanto a novos empreendimentos quanto a unidades e sistemas existentes em processo de expansão, modernização ou ajuste.Na prática, o processo de comissionamento consiste na aplicação integrada de um conjunto de técnicas e procedimentos de engenharia para verificar, inspecionar e testar cada componente físico do empreendimento, desde os individuais, como peças, instrumentos e equipamentos, até os mais complexos, como módulos, subsistemas e sistemas.As atividades de comissionamento, no seu sentido mais amplo, são aplicáveis a todas as fases do empreendimento, desde o projeto básico e detalhado, o suprimento e o diligenciamento, a construção e a montagem, até a entrega da unidade ao cliente final, passando, muitas vezes, por uma fase de operaçãoassistida.

Diligenciamento

A atividade de diligenciamento compreende todas as ações necessárias para permitir que o produto a ser fornecido, montado ou colocado em funcionamento seja entregue no prazo, de acordo com as especificações técnicas aplicáveis e dentro dos padrões de qualidade esperados pelo Cliente.São realizadas visitas periódicas para verificar detalhadamente a situação da fabricação ou montagem, com base nos documentos contratuais, cronogramas, eventos de pagamentos e outros documentos julgados necessários. Na visita inicial é avaliada a infra-estrutura do fabricante ou montador para executar as operações contratadas, os ensaios e outras ações de controle da qualidade especificadas no contrato .

Os relatórios emitidos após as visitas descrevem com detalhes a situação da produção ou montagem e alertam para os eventuais pontos críticos existentes no processo, recomendando ações corretivas necessárias para o cumprimento dos prazos.O diligenciamento é importante ferramenta de gerenciamento de empreendimentos, que permite ao Cliente acompanhar o processo em detalhes e tomar decisões técnicas e estratégicas em tempo, para evitar eventuais atrasos de fabricação ou colocação em funcionamento

Concepção, Projeto Básico e Projeto Detalhado

Um dos motivos pelos quais muitos empreendimentos não atingem os parâmetros de qualidade e prazo tem origem na maneira desordenada com que são desenvolvidos os projetos. Inicialmente, para evitar o problema citado acima, deverão ser caracterizadas as Fases do Empreendimento: Estudos de viabilidade e organização do Gerenciamento (EAP - Estrutura Analítica do Projeto; planejamento, equipe, funções, etc.); Projeto; Suprimentos; Obras e instalações; Testes e comissionamento.

Para empreendimentos com características relevantes em termos de porte, duração e complexidade é conveniente que os documentos sejam emitidos de acordo com as seguintes Fases do Projeto:Concepção; Básico; Detalhado ou Executivo. Devemos ressaltar que a emissão dos documentos tem forte interdependência em relação às Fases do Empreendimento. Assim: A concepção é executada a partir do processo principal, sendo fundamental para o básico que, por sua vez, gera a especificação de materiais e os equipamentos que serão adquiridos. O detalhado depende do básico e dos desenhos de fabricação dos equipamentos.Na tabela abaixo indicamos alguns documentos que normalmente sãonecessários, lembrando que para cada caso constitui um conjunto único e específico.

Concepção, Projeto Básico e Projeto Detalhado

A clara identificação de quais documentos devem ser executados em cada fase éfundamental para o bom andamento do empreendimento. Entretanto, se o projeto for executado por terceiros, tanto a contratação como a sua execução ficam praticamente inviáveis se tais providências de controle não forem tomadas.Destacamos a importância do Gerenciamento como meio para viabilizar as metas definidas para um empreendimento, e sempre somos obrigados a ressaltar a necessidade da utilização de uma metodologia adequada. No caso do desenvolvimento do projeto, esta lógica se torna imperativa, pois a documentação gerada será a base para toda a implementação e, sendo executada da maneira correta, as possibilidades de atingirmos os objetivos fixados são sensivelmente maiores.

Concepção, Projeto Básico e Projeto Detalhado

Desenho detalhado, Especificação de Montagem e de Testes.

Desenhos de Conjunto, Especificação Técnica e Lista de Materiais.

Memória de Cálculo.Estruturas

Desenhos Detalhados, Forma e Armação, Critérios de Medição.

Cálculo, Fundações e Estruturas, Especificação Técnica e Planilha de Quantidades.

Relatório Topográfico, Memorial Descritivo, Planta, Corte, Fachada e Urbanismo.

Civil e Arquitetura

Guia de Operação e Procedimentos para Comissionamento.

Fluxograma de Engenharia, Lista de Equipamentos e Instrumentos.

Descrição do Sistema, Fluxograma de Processo, BlockLayout e Rota de Movimentação.

Processo

DETALHADO BÁSICO CONCEPÇÃO DISCIPLINAS

Lista de Materiais, Detalhes de Instalação e Instruções para Testes.

Lista, Cálculo e Especificação de Instrumentos, Diagrama de Malha.

Descrição do Sistema.

Instrumentação e Controle

Desenhos Detalhados, Lista de Cabos e Materiais, Interligação de Cabos e Instruções para Testes.

Lista de Cargas, Arranjo, Especificação Técnica de Materiais e Equipamentos.

Descrição e Cálculo do Sistema, Diagrama Unifilar.

Elétrica

Planta e Isométricos, Suportes e Instruções para Testes.

Especificação e Lista de Materiais.-Tubulação

Especificação de Montagem e Instruções para Testes.

Especificação Técnica e Memorial de Cálculo.

Descrição dos Equipamentos e Desenhos de Conjunto.

Equipamentos de Processo

Instruções para Testes de Montagem por Sistema e Comissionamento.Geral

Especificação Técnica e Memorial de Cálculo.

Projetar e dimensionar um par de engrenagens helicoidais.

ESTUDO DO CASO

O par de Engrenagens visa atender a um reparo de uma caixa redutora de simples redução com os seguintes dados:

Desenho de referência da caixa: 070138;

Entrada: 1487 RPM;

Saída: 270 RPM;

Relação de transmissão: 1:5,5;

Fator de serviço (AGMA*): 2,05;

Vida estimada: 60 meses;

Regime de trabalho: Termitente 24 h/dia.

* American Gears Manufacturers Association

Forma de Trabalho

A caixa redutora conforme desenho nº070138, trabalha em uma planta siderúrgica, em um Regime Termitente com paradas bruscas de acionamento. Com objetivo de permitir o acionamento dos conjuntos de rolos tensores.

LAY OUT

CAIXA REDUTORA

Detalhe da posição de trabalho do par de engrenagens.

CARACTERÍSTICAS DE ENGRENAGENS

HELICOIDAIS

São usadas para cargas e velocidades elevadas;

Transmitem esforço axial ao eixo;

Apresentam funcionamento mais silencioso e suave que as engrenagens de dentes retos;

Os mancais devem suportar as cargas radiais e axiais.

CARACTERÍSTICAS DE ENGRENAGENS

HELICOIDAIS

Fabricada em aço SAE-8620;

Ângulo de pressão alfa = 20º;

Número de dentes do pinhão = 20;

Número de dentes da coroa = 110;

Processo de fabricação: Usinagem;

Tratamento Térmico: Cementação, Têmpera e Revenido;

MATERIAIS UTILIZADOS EM

ENGRENAGENSUm dos mais utilizados é o ferro fundido cinzento,

ASTM 20, que é um material relativamente barato e satisfatório do ponto de vista de desgaste. Aços especiais não são usados a menos que sejam tratados termicamente.

Para se escolher o aço leva-se em consideração o tratamento que se pretende fazer. Os dentes temperados (0.35% a 0.50% de carbono) são usados freqüentemente.

Os dentes carbonetados cementados (0.15 a 0.20% de carbono) tem resistência ao desgaste excelente com uma superfície de 58 HC ou melhor.

Os aços de 0.40% a 0.45% de carbono são endurecidos na superfície para 50 HC ou mais, Os aços especiais são melhores para o endurecimento superficial por possuírem alta temperabilidade.

CARACTERÍSTICAS DA

MATÉRIA PRIMA

86XX - Aço níquel-cromo-molibdênio com baixos teores de Ni, Cr e Mo;

Aço SAE 8620

Apresenta temperatura de normalização 915 ºC

Dureza 197 HB

Resistência a tração 632,9 Mpa

Limite de escoamento 357, 1 Mpa

Alongamento 31,3%

• Fonte: Norma SAE, catálogo Técnico Aços F. Sacchelli

MATERIA PRIMA

Material H BRINELL N/mm²Aço fundido tipo 2 1700 – 2500Aço fundido tipo B 1250 – 1500Aço SAE 1020 1400 – 1750Aço SAE 1040 1800 – 2300Aço SAE 1050 2200 – 2600Aço SAE 3145/3150 1900 – 2300Aço SAE 4320 2000 – 4200Aço SAE 4340 2600 – 6000Aço SAE 8620 1700 – 2700Aço SAE 8640 2000 – 6000Aço fundido cinzento 1200 – 2400Aço fundido nodular 1000 – 1400

MATERIA PRIMA(Tensão admissível)

MATERIAL Mpa (N/mm²)FºFº cinzento 40FºFº nodular 80Aço fundido 90SAE 1010/1020 90SAE 1040/1050 120SAE 4320/4340 170SAE 8620/8640 200Mat. Sintético – Resinas 35

ESTUDO DE VIABILIDADE

Custo da Matéria prima: R$ 200,00; Processo de Usinagem: R$ 2000,00; Tratamento Térmico: R$ 800,00; Mão-de-obra: R$ 600,00; Insumos: R$ 100,00; Lead time: 30 dias (fabricação da engrenagem).

CUSTO TOTAL: R$ 3700,00.

Lead time: 90 dias (aquisição da caixa);

*** Como não será trocada a caixa já existente, que custa em torno de R$ 15000,00, o valor ganho com somente a substituição das engrenagens é de R$ 11300,00.

ORGANOGRAMA

PLANEJAMENTOLOGÍSTICAOPERAÇÃOFABRICAÇÃOMECÃNICA

SEGURANÇA

COORDENADOR

CRONOGRAMA

TRANSPORTES

TRANSPORTE C.I.F.

FORNECEDOR ASSUME A RESPONSABILIDADE DA ENTREGA

CÁLCULO DAS ENGRENAGENS

Torque

Relação de transmissão

Fator de durabilidade

Intensidade da pressão admissível

Fator de características elásticas

Volume mínimo do pinhão

Módulo do engrenamento

MT1 = 30. Pn

L = Z2

Z1

Padm = 0,487 . HBW1/6

W = 60. Np . h106

b .dp12 = 0,2 f 2 MT . (i + 1)

(Padm)2 . P i

Fator de correção da hélice Vide tabela

b = b . dp12

dp1

Módulo frontal Ms = dp1Z1

Determinado pelo material (Vide Tabela)

Fator de forma

Tensão Admissível < Tensão do Material

Força tangencialFT = 2 . MT1

dp1

Ze1(n° dentes equivalentes) = Z1(Cos)3

Módulo normal

Ms = MnCos

Mn = Ms . Cos

Correção Módulo Frontal normal

Módulo normalizado Vide norma

Correção do diâmetro primitivo Dp Dp1 = Z1 . Ms

Largura da Engrenagem b .dp12 = 0,2 f 2 MT . (i + 1)

(Padm)2 . P i

Resistência a flexão do dente adm = FT . qbMno . e n

O fator de forma e definido através do n° de dentes (vide tabela)

Tensão máxima MAX = FT . qb.Mn.e.

CÁLCULO DAS ENGRENAGENS

CÁLCULO DAS ENGRENAGENS

Altura total do dente

Altura comum do dente

Folga da Cabeça do dente

Altura do pé do dente

Ângulo de pressão

Características Geométricas

Módulo Normalizado DIN 780

Passo to = . Mn

Mno = 5,5

Vão entre dentes primitivos L0 = t02

Espessura do dente primitivoS0 = t0

2

Altura da cabeça do dente hk = Mno

hf = 1,2 . Mn

hz = 2,2 . Mn

h = 2 . Mn

SK = 0,2 Mn

Módulo frontal Ms = MnCos

CÁLCULO DAS ENGRENAGENS

Diâmetro interno

Diâmetro externo

Distância entre centros

Diâmetro da base

Avanço do dente

Diâmetro primitivo

S = b . tg o

Pinhão DP1Coroa DP2 = Ms . Z2

Pinhão dg1 = dp1 . cos Coroa dg2 = dp2 . cos

dk1 = dp1 + 2hk dk2 = dp2 + 2hk

Pinhão dp1 – 2hfCoroa dp2 – 2hf

C = (Z1 + Z2) . Ms2

TOLERÂNCIAS/AJUSTES

• Fonte: NBR 6158

ENGRENAGEM

FONTES

Manual Kawasaki Heavy Industries;

Norma NBR 6158 e 8404;

Norma DIN 780, 862, 867 e 6886

Noma SAE para aços 8620;

Manual Técnico Aços F. Sachelli;

Elementos de Máquinas 7º edição (Sarkis Melconian);

Norma AGMA

Exercícios

1. O que é um projeto?2. Quais são as principais variáveis para o sucesso de um projeto?3. Quais são as diferenças entre projetos e operação?4. O que é gerenciamento de projetos?5. Qual é a diferença entre comissionamento e Diligenciamento?6. O que caracteriza concepção, projeto básico e projeto detalhado para os

equipamentos mecânicos de um projeto?7. Qual é a diferença entre fluxograma e organograma de um projeto?

Exercícios

1. Qual dos itens abaixo não é uma entrada do processo de Estimativa de Custo?

a) Fatores ambientais.b) Declaração do escopo do projeto.c) Estrutura analítica do projeto.d) Análise de proposta do fornecedor.

2. Sobre a técnica de Estimativa Análoga é correto afirmar que:

a) Consiste em usar o custo real dos projetos anteriores semelhantes como base para estimar os custos do projeto atual.

b) Utiliza uma relação estatística entre dados históricos e outras variáveis (por exemplo, linhas de código) para calcular uma estimativa de custos para um recurso de uma atividade.

c) Consiste em determinar o custo unitário de cada recurso (custo de um funcionário por hora, custo do material a granel por metro cúbico) a fim de estimar custos das atividades do cronograma.

d) Estima os custos de pacotes de trabalho individuais ou de atividades do cronograma individuais com o nível mais baixo de detalhes.

7. Entre as alternativas abaixo, qual não caracteriza um dos objetivos do controle do custo:

a) Controlar os fatores que criam mudanças na linha de base dos custos.

b) Registrar todas as mudanças adequadas.c) Garantir que estouros nos custos não

ultrapassem o financiamento autorizado.d Garantir que as mudanças solicitadas serão

atendidas.