CONFERÊNCIA INTERESTADUAL A prioridade é a · azeiro, Extremo Sul e Bahia, que terá 10 vagas....

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www.bancariosbahia.org.br bancariosbahia bancariosbahia Filiado à O BANCÁRIO O único jornal diário dos movimentos sociais no país CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BANCÁRIOS 28 A 30 DE JULHO, EM SÃO PAULO Edição Diária 7254 Salvador, terça-feira, 18.07.2017 Presidente Augusto Vasconcelos CONFERÊNCIA INTERESTADUAL Entrevista: Judiciário é seletivo, diz Requião Página 2 A luta pela garantia do emprego em todos os bancos foi a principal deliberação da Conferência Interestadual, ocorrida no fim de semana, em A prioridade é a defesa do emprego Aracaju. Os bancários da Bahia e Sergipe levam a demanda para a etapa nacional, que acontece entre os dias 28 e 30 de julho, em São Paulo. Página 3 No total, 264 delegados da Bahia e Sergipe participaram da Conferência Interestadual. Ricos debates que apontaram caminhos para a resistência MANOEL PORTO

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O BANCÁRIOO único jornal diário dos movimentos sociais no país

CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BANCÁRIOS28 A 30 DE JULHO, EM SÃO PAULO

Edição Diária 7254 Salvador, terça-feira, 18.07.2017 Presidente Augusto Vasconcelos

CONFERÊNCIA INTERESTADUAL

Entrevista: Judiciário é seletivo, diz RequiãoPágina 2

A luta pela garantia do emprego em todos os bancos foi a principal deliberação da Conferência Interestadual, ocorrida no fim de semana, em

A prioridade é a defesa do emprego

Aracaju. Os bancários da Bahia e Sergipe levam a demanda para a etapa nacional, que acontece entre os dias 28 e 30 de julho, em São Paulo. Página 3

No total, 264 delegados da Bahia e Sergipe participaram da Conferência Interestadual. Ricos debates que apontaram caminhos para a resistência

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o bancário• www.bancariosbahia.org.br Salvador, terça-feira, 18.07.20172

Seletividade no Judiciário, ilegalidades na Lava Jato, Congresso ligado aos patrões e entreguismo do país ao capital financeiro. É assim que vê a atual conjuntura brasileira o senador Roberto Requião (PMDB-PR) em entrevista exclusiva ao jornal O Bancário. Por tudo isso, Requião não enxerga mais a democracia no Brasil. “A soberania nacional está arranhada”. O parlamentar, porém, mantém-se esperançoso e diz que a reação possível é a aliança entre o trabalho e o capital produtivo.RAFAeL BARRetO [email protected]

manoel porto

Fundado em 30 de outubro de 1939. Edição diária desde 1º de dezembro de 1989 Fundado em 4 de fevereiro de 1933

O BANCÁRIO

“Não há democracia no Brasil”

Informativo do Sindicato dos Bancários da Bahia. editado e publicado sob a responsabilidade da diretoria da entidade - Presidente: Augusto Vasconcelos. Diretor de Imprensa e Comunicação: Adelmo Andrade.endereço: Avenida Sete de Setembro, 1.001, Mercês, Centro, Salvador-Bahia. CeP: 40.060-000 - Fone: (71) 3329-2333 - Fax: 3329-2309 - www.bancariosbahia.org.br - [email protected] responsável: Rogaciano Medeiros - Reg. Mte 879 DRt-BA. Chefe de Reportagem: Rose Lima - Reg. Mte 4645 DRt-BA. Repórteres: Ana Beatriz Leal - Reg. Mte 4590 DRt-BA e Rafael Barreto - Reg. SRte-BA 4863. Estagiária em jornalismo: Bárbara Aguiar e Salete Maso. Projeto gráfico: Márcio Lima. Diagramação: André Pitombo. Impressão: Muttigraf. Tiragem: 10 mil exemplares. Os textos assinados são de inteira responsabilidade dos autores.

O BANCÁRIO - É possível afirmar que o Brasil vive uma democracia?

ROBERTO REQUIÃO - Não. A demo-cracia está sofrendo reveses no Brasil e no mundo inteiro. Como sistema político, sis-tema decisório. Quando 83% da população diz que não quer a reforma trabalhista, o Congresso vota e o presidente sanciona, al-guma coisa está errada.

O BANCÁRIO - O ativismo do Judiciá-rio e do Ministério Público atenta contra o Estado de direito?

ROBERTO REQUIÃO - Eu sou um fã da Lava Jato. Eu fui quem mais elogiou a ação quando começou. Mas a partir de um determinado momento, ela passou a sair dos trilhos da legalidade. Eu quero que con-tinue. Não quero que acabe. Mas ela tem de respeitar a lei e não pode ser seletiva. Ela não pode ser utilizada politicamente. Ela não pode soltar um e mandar prender ou-tro pelas mesmas razões um dia depois do outro. A meu ver, ela está sendo utilizada politicamente ao longo do processo. O Sér-gio Moro, que é um juiz do Paraná, correto, que conheço há muito tempo, vai uma vez por mês nos Estados Unidos? Fazer o quê? Visitar a Disneylândia é que não é.

O BANCÁRIO - A Lava Jato fez mais bem ou mal ao Brasil atualmente?

ROBERTO REQUIÃO -A Lava Jato foi fundamental para investigar a corrupção política. Mas, hoje, ela privilegia interes-ses. Por exemplo, você acredita que, nesse processo de corrupção nacional, não tem nenhuma empresa estrangeira envolvida?

ENTREVISTA ROBERTO REQUIÃO

Empresas que notoriamente são as que cor-rompem o mundo em todos os países. Você acredita que nenhum juiz, nenhum promo-tor, tenha se corrompido nesse processo? Só políticos progressistas de esquerda, de di-reita não? É evidente que ela foi conduzida de fora para dentro.

O BANCÁRIO - Quais as contas que o Legislativo, o STF e o Ministério Público têm de prestar à História do Brasil?

ROBERTO REQUIÃO - É uma visão seletiva da Justiça, a insistência em punir os setores mais progressistas. Porque a luta contra a corrupção é boa, mas ela tinha que ser absoluta, não seletiva. O Lula foi conde-nado, o Aécio está solto, o Temer blindado e a soberania arranhada.

O BANCÁRIO - E a reforma da Previ-dência?

ROBERTO REQUIÃO - A reforma da Previdência não passa, ela já subiu no telha-do. A reforma trabalhista foi aprovada na Câmara por 200 e poucos votos. Destes, 198 eram pessoas ligadas aos patrões. Parla-mentares que não se identificam com o tra-balhador. Olham o trabalhador como ob-jeto. Eles deram seus votos com ódio, com declarações pesadas. Eles queriam acabar com o direito dos trabalhadores. E esse é o Congresso Nacional. E isso ocorre, dentre outras coisas, porque nós estamos em um sistema eleitoral que quem se elege é quem tem dinheiro. Todos os partidos procuram candidatos que tenham um financiamento empresarial forte ou que têm dinheiro para fazer campanha. Então, são os patrões, com

seus interesses específicos, que bolaram o plano para assumir postos na Câmara e no Senado Federal. São os donos do dinhei-ro. Agora, quando se vai tratar da reforma da aposentadoria, já há uma identidade. Porque até os empresários que tem horror aos trabalhadores e as entidades de classe, querem se aposentar. Ele se identifica com quem vai perder a aposentadoria, porque ele também quer se aposentar. Então, isso me dá uma certa segurança de que a refor-ma da Previdência não passa.

O BANCÁRIO - É possível, na conjuntu-ra atual, derrotar o projeto neoliberal?

ROBERTO REQUIÃO - Claro que é. Nós sempre dizemos. Tudo vai acabar bem. Quando está muito ruim, é que ainda não acabou. Nós estamos em um processo his-tórico e o Brasil vai superar isso.

O BANCÁRIO - Qual é a origem de toda a desordem institucional que o Brasil atra-vessa?

ROBERTO REQUIÃO - A origem é a falta de partido organizado, falta de um projeto nacional, falta de um sistema polí-tico que não privilegie apenas o dinheiro.

O BANCÁRIO - A República foi captu-rada por uma burocracia estatal de direita?

ROBERTO REQUIÃO - Não, ela foi capturada pelo capital financeiro.

Projeto neoliberal pode ser derrotado, diz Requião

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Bahia e Sergipe definem prioridade. Chega de demissão RAFAeL BARRetO [email protected]

fotos: manoel porto

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Bancários unidos pela garantia do emprego

A FORçA do bancário que se mobiliza. A 19ª Conferência dos Interestadual ocorreu em Aracaju. Mesmo fora do estado, 198 empregados da Bahia esti-veram presentes no evento.

Os bancários da Bahia e Sergipe se preparam agora para a Conferência Nacional,

A 19ª CONFERÊNCIA dos Ban-cários da Bahia e Sergipe, que ocorreu no último final de se-mana, em Aracaju, aprovou,

como grande resolução do en-contro, a luta pela garantia do emprego em todos os bancos. A bandeira, que será levada à Conferência Nacional entre os dias 28 e 30 de julho, em São Paulo, foi fundamentada du-rante o evento, que contou com 264 delegados participantes.

A abertura da Conferência teve a presença do senador Ro-berto Requião (PMDB-PR), que

reafirmou a importância da luta do trabalhador frente ao man-datário da economia brasileira, o capital financeiro. À tarde, o debate cresceu contra o oligo-pólio da mídia e as reformas tra-balhista e da Previdência. Entre os palestrantes, o jornalista Al-tamiro Borges alertou para o trabalho em tabelinha do Judi-ciário seletivo e da rede Globo nas investigações da Lava Jato.

Já no domingo, a digitaliza-ção nos bancos, que deixou 2.183 municípios sem agência nos últi-mos anos, foi tratada pela técni-ca do Dieese, Vivian Machado. Houve homenagem à bancária e militante Rebecca Serravalle, fa-lecida em junho e a aprovação de moção em defesa ao Estado De-mocrático de Direito, que envol-ve a luta pelo Fora, Temer, pelas Diretas Já e contra a seletividade do Judiciário, inclusive nas in-vestigações contra Lula.

Funcionários do Santander discutem as demandasOS BANCÁRIOS do Santander continuam mobilizados contra as mudanças autoritárias no plano de saúde dos funcioná-rios. No domingo, os emprega-dos se reuniram durante a 19ª Conferência dos Bancários da Bahia e Sergipe para debater formas de mobilização.

Os representantes definiram buscar negociação direta com o banco, avançar nas questões ju-rídicas em relação ao plano de saúde e levar a proposta para a Conferência Nacional dos Ban-cários, nos dias 28 e 30 de julho, em São Paulo, a definição de um Dia Nacional de Luta contra as questões do plano de saúde.

“Consideramos um absurdo essa mudança no plano de saú-de, que saiu do Bradesco Saúde para o SulAmérica. A alteração

Caixa lidera ranking de reclamaçõesA CAIxA, mesmo banco que tem feito reestruturações e reduzido o quadro de pes-soal, liderou o ranking de reclamações do Banco Cen-tral. Foram 2.488 queixas no segundo trimestre de 2017. O índice foi de 29,11.

O segundo lugar é ocu-pado pelo Santander, com índice de 28,58 (1.089 de-núncias) e o Bradesco ficou em terceiro lugar com 24,45 (2.264). Na quarta posição, o Banco do Brasil, com índice de 21,71 (1.298). A lista con-templa as organizações fi-nanceiras com mais de 4 mi-lhões de clientes.

Entre as queixas, integri-dade, segurança, sigilo e legi-timidade das operações e ser-viços, incluindo as operações com cartões de crédito e dé-bito em conta não autorizado pelo cliente. Só dor de cabeça.

restringiu a rede de atendimen-tos e criou dificuldades para os funcionários”, afirmou o dire-tor do Sindicato dos Bancários da Bahia, Adelmo Andrade.

Além da discussão sobre o plano, o encontro debateu as demissões, a terceirização e for-mas de organização sindical.

Bahia presente em pesoque ocorre entre os dias 28 a 30 de julho, em São Paulo. Se-rão 29 delegados e três obser-vadores entre os sindicatos de Sergipe, Vitória da Conquis-ta, Feira de Santana, Itabuna, Ilhéus, Jequié, Jacobina, Ju-azeiro, Extremo Sul e Bahia, que terá 10 vagas.

Conjuntura e demandas da categoria norteiam Conferência Interestadual

Plano do Santander em discussão

Delegados da Bahia enriqueceram os debates da Conferência Interestadual

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o bancário• www.bancariosbahia.org.br Salvador, terça-feira, 18.07.20174

SAQUE

REFORMA DA PREVIDÊNCIA

Medida neoliberal do governo temer acabacom a aposentadoriaSALete [email protected]

Prejuízo a milhões de pessoas

PELA DIREITA No vácuo da implacável campanha de despoli-tização, veiculada descaradamente pela mídia comercial para favo-recer o golpismo, a extrema direita se aproveita. Pois é, essa mesma imprensa neoliberal espetaculariza pesquisa de um tal Instituto DataPoder360, que aponta Jair Bolsonaro (PSC-RJ) em segundo lugar na corrida presidencial, com apenas cinco pontos percentu-ais abaixo de Lula e bem à frente dos demais presidenciáveis.

UMA IRRACIONALIDADE Ao apostar em projetos pautados no autoritarismo, no absolutismo, como são Bolsonaro no Brasil e Trump nos Estados Unidos, o neoliberalismo se revela uma dou-trina de extrema direita levada às últimas consequências. É quan-do a sanha do lucro se confunde com a insanidade. Afinal, trata-se de uma experiência devastadora para o povo, terrível para os tra-balhadores, mas também pouco sedutora para o liberalismo, que não combina com Estado forte e necessita das contradições para sobreviver. É a irracionalidade capitalista.

PARA CONSIDERAR A observação verificada em todas as pesquisas para a corrida presidencial, de que cerca de 50% dos elei-tores não votam de forma alguma em um candidato do PT, é um dado para ser levado em conta e objeto de muita reflexão pelo par-tido. Principalmente diante de um ambiente eleitoral fortemente marcado por posições radicalmente opostas entre direita e esquer-da. Sem dúvida, Lula é a principal aposta das forças progressistas, mas é recomendável se preparar para surpresas inesperadas. Em um cenário de exceção, tudo é possível.

OCASO TUCANO A cada pesquisa sobre a corrida presiden-cial, a reafirmação do ocaso eleitoral do PSDB, que outrora sonhou ser a grande legenda representativa da social democracia no Brasil, partido das classes médias, mas que no desespero de retomar o poder e na insensatez política das lideranças, acabou enveredando pelo caminho do obscurantismo e da tirania, próprio da extrema direita. Os presidenciáveis tucanos – Serra, Alckmin e Dória – são os mais impopulares e têm metade da preferência de Bolsonaro (PSC). A parceria com Temer tem agravado ainda mais a desespe-radora situação.

MAIS POLARIZAçÃO "Eu queria que o senhor fosse apenas um bom juiz. Discreto e eficiente. Que, ao condenar uma figura tão simbólica (para o bem ou para o mal), não nos deixasse dúvidas de que a justiça estivesse sendo feita. Para acabar de vez com toda essa loucura que virou o Brasil. Mas do jeito que foi feito, só fomentou mais essa polarização caótica, horrível". Trecho de carta aberta a Sérgio Moro, assinada pelo cantor e compositor Tico Santa Cruz.

APóS a aprovação da reforma trabalhista, as atenções se vol-tam agora para a reforma da Previdência, outra medida ne-fasta do governo Temer. Levan-

tamento do Tribunal Regional Federal da 3ª Região afirma que a aprovação medida trará pre-juízo a 100 milhões de pessoas. Hoje, 30% dos recursos credi-tados não vão para pagamento de aposentadorias e benefícios. Parte do valor é destinado para pagar juros da dívida ativa, cujos credores são os bancos.

As empresas recebem duas vezes. De acordo com o Dieese (Departamento Intersindical de

Inscrição para a corrida QUEM não se inscreveu para a 21ª Corrida dos Bancários ain-da tem tempo. O valor é de R$ 45,00 (categoria) e R$ 60,00 (público externo).

O Parque Costa Azul é o ce-nário escolhido para a largada e a chegada da corrida. No local, serviço de massoterapia, espaço kids e atendimento médico. Se-rão 8 km de percurso.

O evento é promovido pelo Departamento de Esportes do Sindicato dos Bancários da Bahia e vai disponibilizar um kit com camisa Running Solu-tions, viseira e mochila para

cada participante. Lembrando que a inscrição segue até o dia 21 de agosto. Não perca.

Novo presidente da UEBO ESTUDANTE de Administra-ção da Universidade Federal da Bahia, Natan Ferreira, foi eleito, no domingo, o novo presidente da União Nacional dos Estu-dantes da Bahia. A diretoria foi escolhida durante o 7º Congres-so da UEB, em Juazeiro.

A chapa vencedora “Com Tira-nos Não Combinam Baianos Co-rações” promete encarar muitos desafios como a luta em defesa da universidade pública, apoio à fis-calização da meia-entrada, redu-ção das tarifas de ônibus, cotas e expansão do Fies e do Prouni.

Estatística e Estudos Socioeco-nômicos), a cada R$ 5,00 pagos, R$ 1,00 é destinado às organiza-ções financeiras, que já recebem 23,2% dos recursos referentes à dívida ativa.

Magistrado do Tribunal Re-gional Federal da 5ª Região, Flá-vio Roberto Ferreira de Lima

criticou empresários e os pro-gramas de refinanciamento de dívidas (Refis). Criado pelo go-verno Temer, o refinanciamen-to somado à liberação de crédito do BNDES para estados e muni-cípios, além do alongamento de dívidas, compromete os recur-sos da União em R$ 769 bilhões.

equipe do governo temer agora executa o plano da reforma da Previdência

O percurso da corrida tem 8 km

joão uBaldo - arquivo