Conhecendo o Grupo Cereal Previsão de safra recorde do ... · mercado exige cautela Mercado de...

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Ano II/ nº 11 - Junho de 2015 Previsão de safra recorde do milho: o que fazer? Conhecendo o Grupo Cereal Páginas 08 e 09 Safra 2015/16: mercado exige cautela Mercado de Atuação Páginas 06 Núcleo para ração: mais tecnologia e nutrição para o seu animal Destaque Páginas 11

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Ano II/ nº 11 - Junho de 2015

Previsão de safra recorde do milho: o que fazer?

Conhecendo o Grupo Cereal

Páginas 08 e 09

Safra 2015/16: mercado exige cautela

Mercado de Atuação

Páginas 06

Núcleo para ração: mais tecnologia e nutrição para o seu animal

Destaque

Páginas 11

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Conselho EditorialAdriano BaraunaEvaristo BaraunaEvaristo Barauna Júnior

Jornalista ResponsávelAnielle Morais - MTb 12.730/MG

Coordenação

EditoraçãoCia da Criação

CirculaçãoSudoeste Goiano,colaboradorese clientes.Tiragem5.000 exemplaresImpressãoGráfica Art3

Dep. de Marketing

Elder Simm

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Palavra do Presidente

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O Informe Cereal, nesta edição, entrevista o produtor rural, Marcelo Ferreira Pagotto. Ele nos conta sobre sua parceria com o Grupo Cereal ao longo do tempo. “Nesses cinco anos de relação, o Grupo Cereal demons-trou bastante honestidade, estando presente em todos os momentos em que precisamos e isso me deixa muito satisfeito”. Cliente do departamento de insumos da empresa, sua produ-ção de soja, milho e sorgo se concen-tra em Jandaia, município próximo a Palmeiras (GO). Mas o produtor tem planos de ampliar os negócios nos próximos meses, investindo em pe-cuária na região de Baliza (GO).

Nesta edição do Informe Cere-al, trazemos uma reportagem sobre a disponibilidade de armazenamento do Grupo Cereal para a safrinha de milho. Dobramos a nossa capacida-de de recepção de milho, o que muito me alegra! Também apresentamos o cenário mundial e as condições de produção da soja para a safra 2015/16,

O produtor já fechou negócio para a próxima safra, garantindo in-sumos e adubo de qualidade para sua produção e obteve um excelente va-lor de mercado por cada saca de soja negociada com a empresa.

propondo alternativas rentáveis ao produtor e parceiro do Grupo Cereal. Além disso, estamos lançando dois novos produtos no portfólio da Ce-real Nutrição Animal: são os núcleos para ração de animais em confina-mento e lactação. Desejo a você uma excelente leitura e obrigado por fazer parte do nosso time! n

Marcelo Pagotto se preocupa com os problemas climáticos que afe-tam, atualmente, a produção agrícola brasileira. Entretanto, ele demonstra tranquilidade ao mencionar um novo serviço oferecido pelo Grupo Cereal que vai garantir a tranquilidade dos produtores rurais da região: o segu-ro agrícola. Ele conta que este ano não pretende correr riscos e, por isso, vai se tornar um produtor segurado. “Este novo seguro que está sendo disponibilizado é uma chave funda-mental e uma garantia para o traba-lho do produtor que deseja plantar mas, principalmente, colher bem”. n

Marcelo Ferreira Pagotto

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Marcelo Pagotto: safra garantidaMarcelo Ferreira Pagoto é cliente do Grupo Cereal há cinco anos. Esse ano ele

fechou negócio mais cedo e contratou o seguro agrícola: duas maneiras de garantir boa rentabilidade e segurança na próxima safra.

Sr. Evaristo Barauna

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Eventos Grupo Cereal

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Comemoração dos aniversariantes

Dia das mães

Campanha de vacinação

Tenda BIC

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Informe CIPA

Espaço Colaborador

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Durante a primeira semana do mês de abril, a CIPA promoveu uma campanha de conscientização para o uso de EPI (equipamento de pro-teção individual). Para a realização do evento, a comissão se dividiu em equipes que atuaram em diversas frentes. Foram contempladas pela

O colaborador Marcionílio Vicente Eduardo Júnior conta com orgulho sobre seus 15 anos de dedi-cação e trabalho no Grupo Cereal. Na empresa desde o ano 2000, ele iniciou sua carreira como auxiliar adminis-trativo, enquanto estudava Adminis-tração, oportunidade que lhe trouxe muito conhecimento e engrandeci-mento profissional. Durante todos esses anos, ele estudou mais, fez pós--graduação em Comércio Exterior, e passou por diferentes áreas na em-presa, sempre aprendendo.

Ele conta que quando come-çou a trabalhar no Grupo Cereal, o escritório ainda era pequeno e mui-to diferente do que é hoje, quando o número de colaboradores passa de 400. Ao longo dos anos, Marcionílio ingressou na área de faturamento da empresa, onde, como Supervisor de Faturamento, teve a oportunidade

campanha cerca de 150 pessoas da área industrial, dos armazéns e tam-bém da fazenda do Grupo Cereal, além de alguns profissionais tercei-rizados.

Para esclarecimentos sobre o uso do equipamento, as equipes le-varam para os encontros o mascote da CIPA e distribuíram um panfleto explicativo. “Durante o processo de contratação para a empresa, o cola-borador recebe todas as orientações necessárias à sua segurança, mas a campanha veio para reforçar ainda mais a importância do uso de EPI”,

de desenvolver diferentes projetos de melhoria no setor, dentre os quais se destacam a automatização da balança do Grupo Cereal, além do aprimo-ramento e automatização dos pro-cessos de emissão e recebimento de notas fiscais. “Tudo isso promoveu a agilidade e a confiança no processo de pagamento e recebimento da em-presa”.

No mês de maio, o colabora-dor deixou o escritório em Rio Verde para encarar um novo desafio. Ele trabalha, agora, como representante comercial de ração na região de Pal-meiras (GO). Considerando a credibi-lidade dos produtos Cereal Nutrição Animal, ele apresentou à diretoria da empresa uma proposta de criação de vaga na cidade, o que foi prontamente aceito: “Contamos com a infraestru-tura logística do armazém do Grupo Cereal que está na cidade desde 2002,

explica a vice-presidente da CIPA, Fernanda Rodrigues Costa.

Fernanda pondera que, além de refletir sobre a própria segurança, ao utilizar o EPI, o colaborador deve também pensar que existe sempre alguém em casa esperando por sua volta. Para a vice-presidente da CIPA, não basta usar o EPI, é importan-te que o colaborador fique atento às condições do equipamento, procu-rando identificar o momento de efe-tuar a troca de botas, capacetes, cintos e outros itens que garantam sua se-gurança no trabalho. n

então, é hora de o produtor da região ter um representante exclusivo para os produtos que fabricamos”, afirma Marcionílio.

Natural de Palmeiras, Marcio-nílio conta que tanto ele como a espo-sa e o casal de filhos estão felizes pela oportunidade de morar na cidade, onde já possuem familiares e muitos amigos. Embora a esposa, segundo ele, às vezes sinta um pouco de ciú-me com tanta dedicação do marido ao trabalho, Marcionílio não tem dú-vidas: “São 15 anos na Cereal e desejo ficar mais 15, pelo menos!” . n

EPI para todos

Marcionílio Eduardo: 15 anos de Grupo Cereal

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Mercado de Atuação

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O mercado deve responder de maneira diferenciada à safra 2015/16. As oscilações, principalmente na cotação do dólar, devem definir os rumos das exportações de soja bra-sileira e, consequentemente, o preço da commodity. O diretor comercial do Grupo Cereal, Elder Simm, explica que 80% dos três principais itens uti-lizados na produção de soja (fertili-zantes, agroquímicos e sementes) são cotados em dólar e, devido à alta da moeda nos últimos meses, o produtor rural sofreu um aumento de cerca de 35% em seu custo real de produção.

Ele acrescenta que o maior entrave para o mercado da soja foi a queda de 22% na bolsa de Chicago (que regula, mundialmente, o pre-ço do grão). A redução da bolsa tem dois principais motivos: o desaque-cimento da economia mundial, prin-cipalmente na Europa e na China e o aumento de estoques de soja no mer-cado mundial.

O mundo tem hoje três grandes produtores de soja: Estados Unidos, Brasil e Argentina. Os dois últimos tiveram safras recordes em suas últi-mas colheitas, principalmente devido ao clima regular e aumento da área plantada no Brasil. Os Estados Uni-dos tiveram safra recorde de soja com 108 milhões de toneladas e a previsão é de que o país produza 105 milhões

de toneladas este ano. Essa oferta alta pode resultar em nova queda da bolsa de Chicago, trazendo prejuízos para o produtor.

Soma-se a tudo isso, o expo-nencial aumento do Custo Brasil: in-flação, energia, óleo diesel e dissídio de mão de obra, que em Goiás chegou a 9% este ano. Assim, o produtor foi impactado por uma alta gritante nos custos de sua produção e, caso não fixe o preço o preço de venda da soja no mesmo momento da compra dos insumos (prática conhecida como Hedge), ele poderá correr grandes riscos de não cobrir os custos de pro-dução.

O que fazer?De acordo com o gerente de

insumos, Renato Rodrigues, o Grupo Cereal se mantém atento às adversi-dades do mercado e, por isso, trabalha na criação de alternativas voltadas

aos produtores parceiros da empresa com o objetivo de baratear o pacote de insumos para a safra 2015/16.

Primeiramente, segundo ele, o produtor deve entrar em contato com o engenheiro agrônomo de sua pro-priedade para verificar se é possível diminuir o nível de adubação do solo. Isso porque de uma safra para ou-tra, o solo acaba retendo um estoque de nutrientes o que significa que em momentos de crise é possível adubar um pouco menos, utilizando a re-serva existente no solo e reduzindo, assim, o custo de produção. É o que se chama de poupança de nutrientes do solo.

Optar por uma variedade de semente que utilize menos grãos por hectare também é uma alternativa que pode ajudar o produtor a obter o mesmo resultado em termos de produtividade e baratear custos. Mas assim como a análise de solo, esta al-ternativa precisa ser avaliada por um engenheiro agrônomo. Diante de um cenário que exige muita precaução, Renato Rodrigues sugere que o pro-dutor trave, o quanto antes, o custo de sua produção.

“Os preços fixados em barter são uma excelente opção para trazer segurança e tranquilidade ao agricul-tor", frisa ele. n

Safra 2015/16: mercado exige cautela

Com a oscilação do dólar, aumento do Custo Brasil ecrescimento da oferta de soja, produtor rural deve ficar

atento a alternativas rentáveis.

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Conhecendo o Grupo Cereal

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O International Grains Cou-ncil (Conselho Internacional de Grãos) elevou suas projeções de safra mundial de milho para a temporada 2015/2016. No caso do milho, o con-

selho prevê uma safra global de 961 milhões de toneladas.

Com relação ao Brasil, a con-sultoria INTL FCStone elevou as pro-jeções para a safra milho 2014/2015. A

FCStone projeta uma produção total de milho em 78,04 milhões de tonela-das. No mês de abril, a previsão era de 75,51 milhões de toneladas. A estima-tiva de produtividade média no Bra-

Previsão de safra recorde do milho: o que fazer?

Milho deve superar produção em 2015 e o Grupo Cereal se prepara para atender o produtor rural da região com mais

capacidade de armazenamento

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sil, considerando as duas safras, foi elevada de 4,99 toneladas por hectare para 5,10 toneladas por hectare.

A região do sudoeste goiano não deve ficar de fora dessas projeções e a perspectiva é que por aqui esse ano não se fale em safrinha, mas em safra de mi-lho, como avalia o gerente operacional do Grupo Cereal, Francisco Ananias. O supervisor comercial de originação do Grupo Cereal, Ricardo Vieira, vai ainda mais longe em sua previsão. “Esse ano poderemos ter uma safra recorde na produção de milho”.

Segundo os profissionais, o cli-ma ajudou bastante. Além disso, os produtores rurais da região prorroga-ram o plantio, o que contribuiu para a previsão de aumento de produção agrícola em nossa região este ano. Diante de um promissor contexto de produção, o objetivo do Grupo Cere-al, é oferecer a maior disponibilidade possível para o armazenamento de grão de milho em suas unidades.

Como o milho é um produto comercializado internacionalmente, ou seja, uma commodity agrícola, seu preço é regulado por movimentos cí-clicos de oferta e demanda em torno do mundo. Dessa maneira, os pro-fissionais Ricardo Vieira e Francisco Ananias afirmam que é arriscado dar qualquer opinião sobre o preço de compra e venda do milho neste mo-mento. Até porque, além de o merca-do responder de maneira espontânea, ele é impulsionado por fatores econô-micos e políticos que se modificam o tempo todo e em nível mundial.

ArmazenamentoCom a expectativa de alta pro-

dutividade do milho nos principais mercados mundiais, o produtor rural da nossa região deve começar a se preparar para o armazenamento de sua safra de milho.

O Grupo Cereal se prepara para o armazenamento de milho previsto para ter início entre o final do mês de junho e o início do mês de julho. Este ano, a empresa vai receber os grãos em quatro unidades: Rio Verde, Mon-tividiu, Acreúna e Santa Helena, duas unidades a mais do que no ano passa-

do, quando o Grupo armazenou mi-lho safrinha somente nos armazéns de Rio Verde e Montividiu.

De acordo com Ricardo Vieira, o Grupo Cereal vai exportar, entre os meses de julho e outubro, o dobro da quantidade de milho em relação ao ano passado.

O profissional do Grupo Cereal alerta que o produtor deve planejar, de maneira eficaz, onde ele irá colocar sua safra, verificando a disponibili-dade de armazéns, as condições de recepção oferecidas pelas empresas recebedoras, ficando também atento às oportunidades de fixação de preço do milho.

O Grupo Cereal destaca as boas condições de localização de seu com-plexo armazenador que propicia o eficiente escoamento da produção regional de grãos e assegura, ao pro-dutor rural, o melhor armazenamen-to de sua safra. Confiando sua produ-ção no Grupo Cereal, o produtor rural tem tranquilidade e tempo para es-tudar o mercado, podendo optar por vender o que produziu ao Grupo, ou vender seu produto ao mercado.

Consulte uma de nossas Uni-dades e armazene sua produção com agilidade e confiança.

No caso do milho, o conselho prevê uma safra global de 961

milhões de toneladas.

Equipe de OriginaçãoDanilo: (64) 9203-9503 (Rio Verde)Rogério: (64) 9654-3678 (Acreúna)Itamar: (64) 9225-1446 (Santa Helena)Cleber: (64) 9208-1417 (Montividiu)Grupo Cereal: (64) 3611-8400

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Consistência de ótimos resultados.

Este produto é perigoso à saúde humana. Leia atentamente e siga rigorosamente as instruções contidas no rótulo, na bula e na receita. Utilize sempre equipamentos de proteção individual. Nunca permita a utilização do produto por menores de idade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Venda sob receituário agronômico.

Inspirado na consistência deum relógio suíço para funcionarperfeitamente em sua lavoura.

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Destaque

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O mercado de produtos rurais tem observado o crescimento do nú-mero de produtores que têm, em suas propriedades, condições favoráveis para a fabricação própria de ração. A disponibilidade de fontes energéticas e proteicas, tais como farelo de soja, milho e sorgo, além de equipamen-tos e mão de obra são algumas dessas condições.

Pensando nisso, a Cereal Nutri-ção Animal passa a oferecer, a partir deste mês, em seu portfólio, dois nú-cleos para composição de ração para animais em confinamento e lactação. É o Núcleo Cereal Confinamento VM 3% e o Núcleo Cereal Lactação BBM 5%. Cada um dos produtos compõe um pacote tecnológico de aditivos que pode ser associado às fontes

energéticas de preferência do produ-tor rural no processo de fabricação de alimento para o seu animal.

Embora o farelo de soja, o mi-lho e o sorgo já contenham seus pró-prios microminerais e vitaminas, na opinião do gerente comercial de ra-ção do Grupo Cereal, Sérgio Maicá, o produtor fabricante de ração deve fi-car atento aos complementos neces-sários para suprir as necessidades do animal, seja ele de produção de leite ou produção de carne.

O núcleo para gado de corte (Núcleo Cereal Confinamento VM 3%) contém monensina sódica e vir-giniamicina, duas substâncias que agem para a melhor absorção de nu-trientes dentro do rúmen do animal.

Já o Núcleo Cereal Lactação

BBM 5%, possui em sua composi-ção bicarbonato de sódio, um tam-ponante ( regulador do nível de PH) capaz de prevenir a acidose ruminal bovina. A biotina, outro composto do núcleo para animais em lactação, atua na prevenção de doenças de cas-co. A monensina sódica, por sua vez, auxilia no processo de absorção de nutrientes, muito importante para o desenvolvimento do animal.

O Grupo Cereal trabalha com o objetivo de oferecer a melhor nu-trição para o seu animal. Por isso, o departamento comercial de ração se coloca à disposição do produtor e parceiro do Grupo caso ele tenha qualquer informação relacionada aos núcleos para ração. ar. n

Núcleo para ração: maistecnologia e nutrição para o seu animal

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Notícias do Agronegócio

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Na produção de milho e de soja no Brasil uma parte considerável dos custos de produção, como fertilizantes e defensivos, é diretamente afetada pela taxa de câmbio e tem sofrido com a valorização da moeda norte-americana frente ao real. Por outro lado, o dólar mais forte acaba fornecendo suporte aos preços dos grãos, uma vez que boa parte da produção é exportada.

Há, porém, um aspecto importante dessa dinâmica que deve ser considerado: a alteração das relações de preços entre as diferentes praças do país. Tanto no caso da soja quanto do milho observa-se que com o impacto isolado do dólar nos preços das commodities, o valor do frete em dólar re-cua, favorecendo as localidades com logís-tica mais complicada. Assim, esse ganho fictício de competitividade logística, sem a efetiva realização de obras de “infraestrutu-ra”, deve ser levado em conta pelo produtor, pois pode se tornar uma vantagem muito significativa.

A questão do transporte é de extre-ma relevância para as commodities. Isso porque o valor do frete tem um peso muito significativo na constituição do preço final do produto que é muito baixo em relação aos volumes movimentados.

No Brasil, os problemas logísticos são amplos: se estendem desde a armaze-nagem insuficiente nas fazendas, à limita-ção da capacidade dos portos. Talvez ainda mais central seja a escolha histórica pelo modal rodoviário como base do transporte de cargas, completamente inadequado para atender um país de dimensões continen-tais, muito menos os produtores do Cen-tro-Oeste, que podem estar até 2.000 km distantes do porto mais próximo.

Em vista desse cenário, é importan-te a realização da análise dos impactos do

dólar mais forte a partir do frete, que sofreu uma queda significativa quando cotado na moeda norte-americana.

No caso da soja, podemos conside-rar alguns fatores importantes que influen-ciam diretamente na variação dos preços domésticos: a sazonalidade, os preços da CBOT e a taxa de câmbio. Este último tem sido o foco de análise dos últimos meses em função da sua disparada e da resposta dos preços internos da soja à sua variação.

Enquanto a moeda brasileira des-valorizou 28% entre os dias 22 de janeiro e 19 de março deste ano, os preços da soja subiram cerca de 18% internamente. Neste período, em particular, tanto os preços da CBOT quanto os fretes no Brasil se manti-veram próximos da estabilidade, sem osci-lações bruscas. Diante disso, percebeu-se uma alteração nas relações de preços entre as praças brasileiras e, consequentemente, na competitividade delas, melhorando as condições daquelas que possuem logística difícil.

Isso ocorre porque há uma queda considerável da participação do frete (em dólares) no preço físico e essa redução é ainda maior nas regiões onde a logística até o porto é ruim, o que torna o frete uma par-cela muito alta do preço.

Desta forma, é possível afirmar que, nas atuais condições de mercado, a alta da taxa de câmbio imprime uma melhora na competitividade de algumas regiões em re-lação a outras praças e também na margem do produtor destes locais.

A produção de milho no Brasil tem ficado cada vez mais concentrada na “sa-frinha” enquanto o cultivo no ciclo de verão perde espaço para a soja. Com isso, a sazo-nalidade dos preços tem sido modificada, com a segunda safra sendo bastante supe-

rior à primeira. Por isso, não é possível per-ceber com tanta clareza no gráfico a relação analisada.

No começo do ano, com a colheita do milho de verão, os preços tendem a ser pressionados pela maior oferta de produto no mercado. Contudo, como o cultivo da primeira safra tem sofrido reduções nos últimos anos e há uma demanda interna consistente pelo grão neste período, essa queda pode acabar limitada, como se tem observado neste ano. Além disso, a manu-tenção do dólar em níveis mais elevados tem contribuído para esse patamar mais alto e sustentado dos preços do cereal.

Por outro lado, como a segunda safra de milho tem crescido a cada ano – neste ciclo, a produção deve ficar em torno do al-cançado no ano passado – os preços sofrem uma pressão maior a partir de meados do ano, quando as expectativas para o resul-tado do cultivo de inverno já estão bastante consolidadas.

Com uma taxa de câmbio mais ele-vada, ocorre uma queda do preço do frete em dólar, num momento em que os preços do grão também são favorecidos por esse fortalecimento da moeda norte-americana.

Assim, a queda do preço do frete em dólar torna-se mais uma vantagem com-petitiva para o escoamento do grão, com destaque para as regiões onde a logística é mais complicada, com os preços do frete tendo um grande peso. Ademais, o milho com origem em locais mais distantes do porto também tende a melhorar sua relação de preços frente a praças mais próximas do ponto de escoamento, considerando que a diferença entre os preços nas diversas pra-ças produtoras do país tem como principal determinante o custo do frete. n

Soja e Milho: dólar forte e questão logísticaPor Natália Orlovicin e Ana Luiza Lodi. Matéria gentilmente cedida pela FCStone.

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Orgulho de Ser Cereal

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# O Grupo Cereal me deu a opor-tunidade de crescer; o ambiente de trabalho, a convivência faz da gente uma família.

Felipe Henrique Dias Souza (Consultor Interno de TI).#orgulhodesercereal

# O Grupo Cereal faz parte da mi-nha vida porque aqui estou em fa-mília e sei que é uma empresa de oportunidades.

Keliane Rosa Siqueira (Analista de PCP)#orgulhodesercereal

# Quando entrei aqui, aprendi que se eu aproveitasse a oportunidade, cresceria junto com a empresa. Ela cresceu e eu também.

José Cícero da Silva (Operador da Indústria de Óleo)#orgulhodesercereal

# Gosto de trabalhar no Grupo Cereal pelo serviço que faço, mas principalmente pelos amigos que fiz aqui.

Hélio de Souza e Silva (Motorista)#orgulhodesercereal

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grupocereal

BR 060, KM 381, Setor Industrial,Rio Verde - Goiás - Brasil - 75901-970

64 3611-8400

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