Constru o de modelos hipot ticos para uma empresa ... · da infra-estrutura Necessidades ......
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Construção de modelos hipotéticos para uma empresa
eficiente: Técnicas de previsão de demanda
18 de Dezembro de 2012
1
Introdução1
2
CONTEÚDO
Projeção de demanda
Técnicas de projeção de demanda3
2Fonte: Consórcio Advisia & Associados
VISÃO GERAL DA FASE VI
VI
x Etapa do projeto
Dez/11 – Abr/13
Documento conceitual e consulta públicaVI.1
Análise de sensibilidade
Treinamento
Cálculos do custo de operadora eficiente
VI.2
VI.4
VI.3
VI.5
VI.6
VI.7
VI.8
18/Dez
Construção de Modelos de Empresa Eficiente Fix a e Móvel (Modelagem bottom-up )
Sistematizaç ão dos modelos
Sistema de geo-referenciame nto
Algoritmos de dimensionamento de rede
Determinação da base de custos
3Fonte: Consórcio Advisia & Associados
FLUXO DO MODELO BOTTOM-UP
Projeção de demanda Projeto de rede Custeio dos servi ços
Custos anualizados
Dimensiona-mento dos ativos
de redeCusto da rede LRIC/LRIC+
por serviço
Resultados
Demanda por serviço
Custo unitário por serviço
• Demanda por item da listade serviços, dividida geograficamen-te (por setor –Fixo; por SMC – Móvel
• Carregamento do tráfego por ativo (por setor – fixo; por SMC – móvel)
• Dimensiona-mento final dos ativos da rede
• Cálculo do custo de capital total por ativo, por Região
• Cálculo do custo de operação total por ativo, por Região
• Custo de capitaltotal anualizado por ativo, por Região
• Custo de operação total anualizado por ativo, por Região
• LRIC por unidade de tráfego de cada item da lista de serviços, por Região
• LRIC+ por unidade de tráfego de cada item da lista de serviços, por Região
• Custo unitário final do TU-RL, TU-RIU1, TU-RIU2, VU-M e EILD
1 2 3
Custos unitáriosEscolha método de depreciação
Premissasde rede
Dados de mercado –
Lista de serviços
Cálculosfinais
Fatores de roteamentoe mark-up
Cálculos
Entradas
Legenda:
4
Introdução1
2
CONTEÚDO
Projeção de demanda
Técnicas de projeção de demanda3
5Fonte: Consórcio Advisia & Associados
PRINCIPAIS VETORES DE INFLUÊNCIA NO PLANEJAMENTO TÉ CNICO
Orientaçãoestratégica
Demandas de mercado
Projeção de demanda
Novos serviços
Expansão de cobertura
Acompanhamento dos competidores
Novas tecnologias
Expansão e melhoria da infra-estrutura
Necessidades operacionais
Recursos de gerência e controle
Obrigações regulatórias
Obrigações jurídicas
Demandas técnicasCompliance
Estratégia da empresa
CONCEITUAL
Planejamento técnico
6Fonte: Consórcio Advisia & Associados
PROJEÇÃO DE DEMANDA NO MERCADO DE TELECOMUNICAÇÕESCONCEITUAL
Compliance
Estratégia da empresa
Recursos/InformaçõesTécnicas
Demandas de mercado
• Informações geo-econômicas
• Desenvolvimento de planos e
serviços
• Projeções de market-share
• Pesquisas de mercado
• Acompanhamento da
concorrência
• Tráfego médio cursado
• Projeção de aumento do
tráfego
• Novos planos e serviços
• Planta tecnológica
• Expansão de cobertura
Projeção dedemanda
Projeção dedemanda
7Fonte: Consórcio Advisia & Associados
CONCEITUAL
MACRO-PROCESSOS TÍPICOS NA ÁREA TÉCNICA DAS OPERADO RAS
Implementação de redes
Engenharia de redes
Planejamento de Redes
Demandas diversas(estratégicas, mercadológicas, técnicas, jurídicas, regulatórias, etc.)
Desempenho de redes Manutenção e restauração
Operações
8
Novo padrão de consumo de redecom os serviços de dados
Novos equipamentos que consomemmais capacidade de rede
Crescimento exponencial do tráfego de dados Novos equipamentos geradores de tráfego de dados
Fonte: Cisco VNI Mobile, 2012
2011 2012
0,61,3
2,4
4,2
6,9
10,8
2013
6
12
29%
40%
2014 2015 2016
7%6%
18%Ásia Pacífico
Europa
América do Norte
América Latina
Oriente médio e Africa
Exabytes por mês
2,4
1,30,6
24%
48%
10,8
6,9
4,2
6
12
2016
2%
10%
6%
20152014201320122011
5%5%
Outros
Celulares n-smartphone
M2M
Home gateways
Tablets
Laptops
Smartphones
Exabytes por mês
DESAFIOS DO PLANEJAMENTO TÉCNICO
9Fonte: Cisco VNI Mobile, 2012
A maior penetração de novos
equipamentos com alto consumo de banda aumenta a complexidade da
projeção de demanda
Smartphone
Consoles de videogames
portátil
Tablet
Projetor de celulares
Laptop
CONCEITUAL
Impacto na rede decorrente de novos equipamentosConsumo de banda em relação a um terminal móvel convencional
NOVOS EQUIPAMENTOS CONECTADOS
= 35 X
= 60 X
= 121 X
= 300 X
= 498 X
10Fonte: Consórcio Advisia & Associados
ILUSTRATIVO
O aumento do tráfego impacta na
cobertura e na qualidade dos
serviços prestados
Planejamento de rede móvel
Exemplo para Rio de Janeiro
Legenda:
IMPACTO DO TRÁFEGO NO PLANEJAMENTO DA REDE MÓVEL
11Fonte: Consórcio Advisia & Associados
DESAFIO DA DINÂMICA ATUAL NO PLANEJAMENTO
Orientaçãoestratégica
Demandas de mercado
Projeção de demanda
Novos serviços
Expansão de cobertura
Acompanhamento dos competidores
Novas tecnologias
Expansão e melhoria da infra-estrutura
Necessidades operacionais
Recursos de gerência e controle
Obrigações regulatórias
Obrigações jurídicas
Demandas técnicasCompliance
Estratégia da empresa
CONCEITUAL
CONTINGENCIAL
Planejamento técnico
CONTINGENCIAL
Vendas além do planejamento
Novo padrão de consumo
Novas necessidades de cobertura
Movimento da concorrência
Novas tecnologias
Problemas operacionais
Necessidades de Infra-estrutura
Alteração do contexto regulatório
Alteração naestratégia da
empresa
12Fonte: Consórcio Advisia & Associados
IMPORTÂNCIA RELATIVA DO PLANEJAMENTO TÉCNICO CONTIN GENCIAL
Planejamentotécnico
Planejamentotécnico
contingencial
Processos de elaboração e aprovação
orçamentária
Principal linhade gestão +
controladores
Os novos processos de planejamento são
mais dinâmicos, acompanhando os
desafios da dinâmica tecnológica e do
mercado.
CONCEITUAL
13
Introdução1
2
CONTEÚDO
Projeção de demanda
Técnicas de projeção de demanda3
14
ESTRUTURA DO MODELO DE PROJEÇÃO DE DEMANDA
Cálculo porÁrea do SMC / Setor do PGO
Projeção de serviços
Projeção de acessos
Projeção macro-econômica
• Projeção da população total
• Projeção do PIB
• Projeção do número de domicílios
• Projeção do número de empresas
• Projeção da população por faixas de renda
• Projeção do número de acessos de diversos serviços:− Acessos móveis− M2M− Acessos fixos
ativos− Acessos de banda
Larga− Acessos de IPTV− EILD
• Projeção do montante total dos serviços para o mercado brasileiro
• Lista de serviço:− VC1 on-net/Off-net− Tráfego de dados
2G− SMS on-net/off-net− Outros
• Cálculo da projeção de demanda para input no modelo bottom-up:− por Área do SMC− por Setor do PGO
Essa estrutura de projeção de demanda segue as melh ores práticas internacionaise é adaptada e adequada ao contexto específico do m ercado brasileiro
Fonte: Consórcio Advisia & Associados
Módulo 1 Módulo 2 Módulo 3 Módulo 4
15
Histórico da população,
domicílios, nº empresas e PIB
Histórico acessos (fixo, móvel,banda larga)
Histórico do tráfego
Projeção da população,
domicílios, nº empresas e PIB
Penetração histórica
Projeção da penetração
Tráfego histórico por usuário
Breakdown do tráfego histórico
Projeção do tráfego por
usuário
Projeção do breakdown do
tráfego
Projeção dos acessos totais
Projeção da demanda total
Projeção da demanda por Área do SMC ou Setor
do PGO
Cálculo das projeções por
Área do SMC ou Setor do PGO
Projeção macro-econômica
Projeção de acessos
Projeção de serviços
Cálculo por Área do SMC ou Setor do PGO
FLUXO E ESTRUTURA DO MODELO
Fonte: Consórcio Advisia & Associados
16(1) Em alguns casos a divisão foi feita por Área do SMC e Setor da PGOFonte: análise Advisia
METODOLOGIAS DE PROJEÇÃO POR VARIÁVEL MACROECONÔMIC ANacional
Projeção da população
Projeção da população
Projeção do PIB
Projeção do PIB
Projeção de domicílios
Projeção de domicílios
Projeção do número de empresas
Projeção do número de empresas
Estado (1) Município
Projeção de população por faixas de renda
Projeção de população por faixas de renda
Estudo do IBGE• Projeções do IBGE até 2050
Método de tendência• Projeções do IBGE até 2030
Metodologia mista• Método de tendência (IBGE)
• Convergência gradual ao crescimento da UF
Estudos: Banco Central e estudos do mercado• Banco Central até 2016
• Média estudos realizados pelo mercado, a partir de 2017
Método de tendência• Projeções específicas para o
RJ (consideram investimentos na UF RJ dos próximos anos)
Método de tendência• Agrupamento dos municípios
de até 100 mil habitantes
Método da taxa de chefia• Projeção da taxa por faixa
etária
Método de tendência• Balizamento com o crescimento
demográfico
Método de tendência• Agrupamento dos municípios
de até 100 mil habitantes
Regressão linear múltipla• PIB e População
economicamente ativa como variáveis independentes
Regressão linear simples• Divisão por área do SMC e
setores da PGO
• Variável independente: Média móvel do PIB per capita
-
Regressão linear• Regressão da renda para cada
decil da população
• Variável independente: Média móvel do PIB per capita
- -
EXEMPLONÃO EXAUSTIVO
17Fonte: IBGE – “Estudo da População do Brasil por sexo e Idade – 1980-2050, Análise Advisia
PROJEÇÃO DA POPULAÇÃO DO BRASIL - RESULTADOS
Metodologia IBGE - Projeção do número de nascimentos , óbitos e crescimento vegetativo
2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050
180
220
200
160
140
215219
193
Evolução da população - IBGE
• Método das componentes geográficas:
∆ Imigração - emigração
Projeção óbitos
Projeção nascimentos
População
• Projeção dividida por gênero e idade
P(t+n) = P(t) + B(t,t+n) – D(t,t+n) + I(t,t+n) – E(t, t+n)
1
2
3
4
Crescimento vegetativo
Óbitos
MM hab.
Nascimentos
MM hab., Brasil
18Fonte: Análise Advisia
PROJEÇÃO DOS DOMICÍLIOS DO BRASIL - RESULTADOS
Metodologia projeção de domicílios
2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050
9388
58
40
60
80
100
Evolução dos domicílios
R² = 0,9473
50,0%
55,0%
60,0%
65,0%
70,0%
1970 1980 1990 2000 ...
Taxa de chefia – População 70 a 79 anos • Metodologia da taxa de chefia: permite avaliar o efeito da estrutura etária da população sobre a demanda por domicílios
• A taxa de chefia é a relação de chefes de domicílios(divulgado pelos censos) com a população de cada faixa de idade
MM domicílios, Brasil Habitantes por domicílio: 2,3
Habitantes por domicílio: 3,4
2010 projetado: 57,4 MM 2010 realizado: 57,8 MM
Período
Idade 1970 1980 1990 2000
10 a 19 0,9% 0,9% 0,9% 1,0%
20 a 29 23,3% 26,9% 22,8% 22,2%
30 a 39 46,0% 48,0% 44,9% 44,3%
40 a 49 52,9% 53,9% 53,2% 53,4%
50 a 59 57,6% 58,1% 57,6% 58,6%
60 a 69 59,7% 60,7% 60,8% 62,4%
70+ 51,5% 57,9% 58,6% 60,8%
19Fonte: Análise Advisia
TIPOLOGIA DE DESAFIO POR ESTÁGIO DE MATURAÇÃO
Embrionário Saturação Declínio
Car
acte
ríst
icas
Modelo exploratório
Modelo preditivo
Modelo exploratório
• Pouca disponibilidade de dados históricos
• Baixo conhecimento da reação do mercado-alvo
• Pouca disponibilidade de benchmarks
• Maior disponibilidade de dados históricos
• Maior conhecimento do mercado consumidor
• Existência de benchmarksexternos
• Pouca disponibilidade de informações para determinar fatores de declínio
• Normalmente os fatores de declínio estão relacionados ao efeito de substituição (crescimento de novo produto)
TempoVar
iáve
l de
adoç
ão
20Fonte: White paper – forecasting the take-up of mobile broadband services – Tellabs, análises Advisia
PRINCIPAIS TÉCNICAS UTILIZADAS NOS MODELOS DE PROJE ÇÃO (1/2)P
redi
tivo
Exp
lora
tório
Principais técnicas Características
Avaliação de cenários
Delphi
Difusão
Causal
Extrapolativo
Método• Criam-se potenciais cenários de alternativas
futuras considerando avaliações de especialistas
Situações de uso• Em projeções de longo prazo, com elevado grau
de incerteza
• Quando o resultado da projeção leva a ações muito distintas
Agressivo
Moderado
Conservador
Definiçãode cenários
Método• Aplicam-se questionários a especialistas em 2
rodadas sobre o item a ser projetado
Situações de uso• Em projeções de longo prazo, com elevado grau de
incerteza
• Quando é necessária adotar uma posição sobre as projeções
Elaboração questionários
1ª rodada de questionários
2ª rodada de questionários
Análises e conclusões
Tempo
Método• Adota-se curva-S nas projeções – utiliza métodos
preditivos e exploratórios para determinação dos parâmetros
Situações de uso• Em projeções de médio/longo-prazo e diferentes
níveis de incerteza
• Quando há a necessidade de projeções com consistência ao longo do tempo
21
PRINCIPAIS TÉCNICAS UTILIZADAS NOS MODELOS DE PROJE ÇÃO (2/2)
Principais técnicas Características
Avaliação de cenários
Delphi
Difusão
Causal
Extrapolativo
Método• Procura-se relações causais entre o que está
se projetando com outras variáveis como PIB/capita, preço, densidade população, etc. através de benchmarks
Situações de uso• Em projeções de curto e médio prazo, e longo
prazo em situações que a relação de causalidade não mude estruturalmente
• Quando há grau de incerteza moderado
• Quando existe causalidade com fatores determinísticos
Fonte: White paper – forecasting the take-up of mobile broadband services – Tellabs, Plano Nacional de Banda Larga – Ministério das Telecomunicações, análise Advisia
Método• Extrapola-se os dados históricos nas
projeções
Situações de uso• Em projeções de curto e médio prazo e baixo
grau de incerteza – utilizada no longo prazo quando há baixa variação dos dados históricos
• Quando existe alta correlação dos dados históricos
Tempo
Extrapolação
PIB/capita
Penetração banda larga
Pre
ditiv
oE
xplo
rató
rio
22Fonte: Análise Advisia
PRINCIPAIS TÉCNICAS DE PROJEÇÃO UTILIZADAS NO PROJE TO (1/2)
ExtrapolaçãoExtrapolação
Causalidade & difusão
Causalidade & difusão
Delphi &difusão Delphi &difusão
• Penetração acessos móveis
• Tráfego de dados por usuário
• Tráfego de voz por usuário
• Crescimento M2M
• Penetração de acessos fixos
Exemplo de serviçosTécnica de projeção
• Número empresas (PIB/capita e população economicamente ativa)
• Penetração banda larga (PIB/capita)
• Distribuição pop. faixas de renda
• A ser definidos com os dados das operadoras
• Possibilidade: mix de tráfego(VC-1, VC-2, VC-3, LDI)
• Elevado grau de incerteza para as projeções
• Baixo conhecimento da reação do mercado alvo e relação com fatores determinísticos
• Pouca disponibilidade de benchmarks
Racional para uso da técnica
• Grau de incerteza moderado
• Maior conhecimento do mercado consumidor
• Elevada disponibilidade de benchmarks e dados históricos
• Baixo grau de incerteza
• Maior disponibilidade de dados históricos
• Pouca variação do histórico por longo período de tempo
EXEMPLONÃO EXAUSTIVO
O projeto utilizará uma
combinação das técnicas de projeção,
adequando as especificidades de cada item a ser modelado
23Fonte: Análise Advisia
PRINCIPAIS TÉCNICAS DE PROJEÇÃO UTILIZADAS NO PROJE TO (2/2)
• Penetração acessos móveis
• Tráfego de dados por usuário
• Tráfego de voz por usuário
• Crescimento M2M
• Penetração de acessos fixos
• Elevado grau de incerteza para as projeções
• Baixo conhecimento da reação do mercado alvo e relação com fatores determinísticos
• Pouca disponibilidade de benchmarks
EXEMPLONÃO EXAUSTIVO
Grande parte dos serviços a serem projetados no mod elo bottom-uputilizarão a técnica de projeção Delphi & Difusão d ado o elevado grau de
incerteza para projeções e o baixo conhecimento da reação do mercado-alvo
Exemplo de serviçosTécnica de projeção Racional para uso da técnica
Delphi &difusão Delphi &difusão
24Fonte: Análise Advisia
VISÃO GERAL DA TÉCNICA DE DIFUSÃO
Curvas de difusão Modelo de difusão
Difusão é o processo de penetração de novos produto s, que é determinado por fatores intrínsecos e influências sociais.A modelagem de difusão é utilizada em campos diversos tais como desenvolvimento de produtos e propagação de epidemias
Var
iáve
l de
adoç
ão
Tempo Tempo
Var
iáve
l de
adoç
ão a
cum
ulad
aInovadores
Imitadores
• Adotam a inovação pela atratividade intrínseca do produto
• Adotam a inovação baseado em influência social (comunicação, efeito rede, etc) Fisher-Pry:
Gompertz:
Exemplos de modelos:
25Fonte: Harold A. Linstone, Murray Turoff (2002), The Delphi Method: Techniques and Applications; Cuhls K. (2000), Delphi Method;
análises Advisia
VISÃO GERAL DA TÉCNICA DE DELPHI
Descrição Processo
• Metodologia desenvolvida na década de 50 pela RandCorporation, para a previsão do impacto da tecnologia na guerra – foi amplamente utilizada pelo Exército americano durante a Guerra Fria
• É reconhecida como uma das melhores metodologias para previsão de longo prazo
• Atualmente é bastante utilizada para previsão tecnológica, planejamento estratégico de longo prazo em grandes empresas, e estudos geopolíticos
• A metodologia Delphi se distingue por 3 características:
‒ Anonimato dos participantes
‒ Interação e feedback controlado
‒ Respostas estatísticas do grupo
A metodologia Delphi é amplamente utilizada para pre visões de longo prazo
Definição
1ª rodada de questionários
2ª rodada de questionários(e posteriores)
Análises e conclusões
• Definição de objetivos
• Definição de experts
• Detalhamento do questionário (quantitativo e qualitativo)
• Aplicação de questionários individuais
• Consolidação de resultados e preparação para 2ª rodada
• Aplicação de questionários individuais
• Consolidação de resultados
• Análise de resultados
• Elaboração de conclusões e impactos
26
PROCESSO QUESTIONÁRIOS DELPHI
Principais participantes Detalhes do questionário
• Operadoras
• Fornecedores
• Acadêmicos
• Centros de Pesquisas
• Agência reguladora
• Imprensa especializada
• Associações do setor
• Solicitada resposta qualitativa e quantitativa aos especialistas
• Perguntas sobre serviços relacionados à operação de rede móvel, fixa e EILD
Exemplo de questão
“...qual a evolução do número de
acessos móveis M2M por habitante
no Brasil...”
QuestãoQuestão Resultados qualitativos e quantitativos da 1ª rodadaResultados qualitativos e quantitativos da 1ª rodada
2015
2020
2030
2050
− Diversas aplicações: telemetria, bioengenharia, pagamentos, monitoramento, mobile health, monitoramento ambiental, etc.
− Emprego em serviços públicos: energia (smart grid), transporte público, segurança, saúde, etc.
− Uso pessoal: segurança, transporte, etc.− Impacto na redução do FISTEL− Impacto na implementação do IPv6 e da
evolução das soluções RFID
Efeitos considerados pelos especialistas:
2010 2011 2012 2015 2020 2030 2050
Média Mediana Histórico
Fonte: Análise Advisia
2ª rodada
Evolução acessos M2M
27
CONTATOS PARA PERGUNTAS E RESPOSTAS
Obrigado!Dúvidas?
Equipe de projetos
Contatos: Telefone:
Daniel Wada [email protected]
Eduardo Moreno [email protected] (11) 3053-0434
(11) 96843-1663