Constru o de modelos hipot ticos para uma empresa ... · Projetos sobre modelagem de custos...

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Construção de modelos hipotéticos para uma empresa

eficiente: a relevância do modelo bottom-up

18 de Dezembro de 2012

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Introdução1

2

CONTEÚDO

Características gerais dos modelos bottom-up

Desenvolvimento dos modelos bottom-up no Brasil3

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REGULAÇÃO

• Trabalhamos com:

– operadoras

– reguladores

– elaboradores de políticas públicas

– empresas de mídia audiovisual

– fabricantes de equipamentos

• Especializados em:

– modelagem de custos

– price squeeze

– desenvolvimento de políticas públicas

– espectro radioelétrico e processos de alocação de licenças

– acesso e comercialização de conteúdos audiovisuais

SOMOS UMA EMPRESA LÍDER EM CONSULTORIA FOCADA EXCLU SIVAMENTE NO SETOR DE TMT...

Fonte: Analysys Mason

Telecomunica-ções, mídia e

tecnologia (TMT)

Estratégia corporativa eplanejamento

de negócio

Apoio emtransações,

fusões e aquisições

Auditoria técnica

e verificaçãoda qualidadedos serviços

Regulação

Processos de licitação de

compras

Sistemase infraes-truturas

Marketinge

produtos

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3

DURANTE 25 ANOS ASSESSORAMOS CLIENTES EM MAIS DE 10 0 PAÍSES

Escritório da Analysys Mason

Projetos realizados

Escritórios na Europa, no Oriente Médio,na África, Ásia e América do Norte

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• Trabalhamos há mais de 25 anos com reguladores e operadoras neste campo. Nossos modelos:

– tiveram influência decisiva no mercado de telecomunicações em diversos países

– permitiram a muitos reguladores definir preços de atacado que não discriminam os novos entrantes e que promovem maior eficiência operacional

– ajudaram muitas operadoras a entender seus custos reais e adotar políticas racionais de definição de preços

CONTAMOS COM UMA EXTENSA EXPERIÊNCIA NO PROJETO, DE SENVOLVIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE MODELOS DE CUSTOS

Fonte: Analysys Mason

Modelagemde …

Tecnologias móveis

2G/3G/4G

Gama completa de serviços de

redeTecnologias de acesso

fixo

Modelos bottom-up,

top-down, ou híbridos

Tecnologias fixas core

Redes legadas,

modernas ou de nova geração

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… DESDE 1998 PRODUZIMOS MAIS DE 160 MODELOS DE CUSTOS

Projetos sobre modelagem de custos executados desde 1998

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

2019

98

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

Num

ber

of p

roje

cts

Fixed - Regulator Mobile - Regulator Fixed - Operator Mobile - Operator

Fonte: Analysys Mason

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Introdução1

2

CONTEÚDO

Características gerais dos modelos bottom-up

Desenvolvimento dos modelos bottom-up no Brasil3

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UTILIZAMOS UMA METODOLOGIA COMPROVADA PARA O DESENV OLVIMENTO DE MODELOS BOTTOM-UP …

Fonte: Analysys Mason

Foco do modelo

Implantaçãodo modelo

PRINCIPAIS TAREFAS E RODADAS DE CONSULTA COM AS OPERADORAS

Início do projeto

Desenvolvimento do concept paper e elaboração da solicitação de dados

Consulta pública do concept paper

Revisão dos comentários das operadoras e finalização do modelo de custos

Finalização do concept paper com base nos comentários recebidos das operadoras

Consulta pública do modelo de custos

Resumo dos comentários recebidos e conclusões

Resumo dos comentários sobre o concept paper e conclusões

Revisão do concept paper e compilação dos dados por parte das operadoras

Esclarecimentos sobre o concept paper

Processamento dos dados das operadorasSolicitação de esclarecimentos relativos aos dados submetidos pelas operadoras

Desenvolvimento do modelo utilizando dados das operadoras sempre que possível

Elaboração da documentação do modelo para consulta pública

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… ASSIM COMO UM FRAMEWORK QUE NOS PERMITE DEFINIR OS CONCEITOS NECESSÁRIOS PARA O PROJETO DO MODELO

TECNOLOGIA

SERVIÇOS

IMPLANTAÇÃO

OPERADORA Tipo (real/hipotético)

Tamanho/escala

Migração

Tecnologias implantadas

Espectro (para serviços móveis)

Voz versus outros

Volume de tráfego

Horizonte temporal do modelo

Método de depreciação

Tamanho do incremento

WACC

Método de mark-up

Bottom-up/híbrido

METODOLOGIA

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METODOLOGIA: ASPECTOS RELACIONADOS COM A OPERADORA A MODELAR

Construção

Tipo

Tamanho

Escala

Modelos fixos Modelos móveis

• Bottom-up; top-down; híbrido

• Operadora existente; operadora média; operadora hipotética (eficiente); nova entrante hipotética (eficiente)

• Nacional (operadora incumbente fixa)• Regional (operadoras alternativas, operadoras móveis)

• Market share real ou hipotético• Market share no longo prazo

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METODOLOGIA: ASPECTOS RELACIONADOS COM A TECNOLOGIA A MODELAR

Tecnologias core

Tecnologias de acesso

Migração

Espectro

Modelos fixos Modelos móveis

• Tecnologia TDM legada; IP parcial; todo IP

• Cobre; FTTH (GPON/PTP); FTTC/VDSL; cabo; wireless local loop

• Inclui a migração do tráfego e dos assinantes

• Quantidade de espectro em cada banda de frequência; pago por licença/uso

• Apenas 2G; apenas 3G; 2G+3G; migração a HSPA(+)/LTE

• Apenas 2G; apenas 3G; 2G+3G indiv.; 2G+3G integradas; core de vários níveis; todo IP

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METODOLOGIA: ASPECTOS RELACIONADOS COM OS SERVIÇOS A MODELAR

Oferta de serviços

Volumede tráfego

Modelos fixos Modelos móveis

• Voz (PSTN, trunks, VoIP); xDSL (incl. IPTV); conectividade de dados no atacado (linhas dedicadas, ATM, migração de FR a Ethernet/IP VPN); co-location

• Projeções de tráfego realistas e coerentes• Fontes de dados (dados de mercado, dados das operadoras, projeções

de outras fontes)• Granularidade (p.ex., proporção de linhas dedicadas, proporção de

chamadas de voz locais, nacionais e internacionais)

• Voz entrante/sainte/on-net; SMS; GPRS/EDGE; R99/HSPA; LTE; roaming nacional; co-location

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METODOLOGIA: ASPECTOS RELACIONADOS COM A IMPLANTAÇÃ O DO MODELO

Modelos fixos Modelos móveis

Horizonte temporal do modelo

• Um ano; vários anos

Método de depreciação

• HCA; CCA; anualidade; depreciação econômica

Tamanho do incremento

• Custos incrementais médio a longo prazo (LRAIC+); custos incrementais para um serviço completo (LRIC); LRIC puro

WACC• O mesmo retorno razoável sobre os ativos; diferentes retornos razoáveis

sobre os ativos por serviço

Mark-ups • Mark-up equi-proporcional (EPMU); mark-up de preços Ramsey

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UTILIZAMOS FRAMEWORKS ESTRUTURADOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO MODELO …

Dados de entrada Cálculo ‘ativo’ ResultadoCálculo preliminar

Dados geográficos de

rede

[1] Módulo de demanda

[2] Módulo de rede [3] Módulo de custos

Projeções relativas ao

mercado

Custos de rede

Custos unitários

Custos incrementais e

fatores de roteamento

Dimensiona-mento da rede Custos de rede

Custos unitários dos

serviços

Depreciação

Premissas usadas no

modelo

Projeções relativas à operadora

Market share

Fonte: Analysys Mason

Esquema de um modelo bottom-up

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… DESENVOLVIDOS A PARTIR DA NOSSA EXPERIÊNCIA NO CUS TEIO DE REDES FIXAS E MÓVEIS

Sensível ao númerode assinantes

Sensível aotráfego

Estrutura de custos de uma rede fixa Estrutura de cu stos de uma rede móvel

Platafor-mas de voz (incl. VoIP)

Plataformas de dados

Plataformas comuns:• eletrônica• transmissão

Rede que conecta o equipamento do usuário

(CPE) com a rede de acesso

Ativos compartilhados pelas redes core e de acesso

Gastos gerais

Ex. HLRSIM

Rede de cobertura

Aumento da capacidade da camada de rede rádio

Platafor-mas de

serviços/ servidores

Gastos gerais

Sensível ao númerode assinantes Sensível ao tráfego

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Introdução1

2

CONTEÚDO

Características gerais dos modelos bottom-up

Desenvolvimento dos modelos bottom-up no Brasil3

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16Fuente: Advisia

A MODELAGEM BOTTOM-UP É APENAS UMA DAS ATIVIDADES D O PROJETO COM A ANATEL…

Planejamento Geral

I

Processamento dos dados

apresentados pelas operadoras

II

Construção de Modelos de Empresa Eficiente Fixa e Móvel (Modelagem bottom-up)

VI

FAC-HCA modelagemtop-down

III

FAC-CCA modelagem top-down

IV

LRIC modelagem top-

down

V

Tarifas de uso de rede e

EILD

VII

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… QUE SERÁ ALIMENTADA COM OS RESULTADOS DAS FASES ANT ERIORES

VI: Modelagem bottom-up

VII: Definição dos preços de

interconexão e EILD

Proposta para a regulação das

tarifas de interconexão e

EILD

II: Processamento de dados

Visão geraldo DSAC

III→V: Desenvolvimento de modelo top-down

FAC HCA

FAC CCA

Top-down LRIC

VI.1 Previsões de demanda

VI.3 Cálculos de rede

VI.4 Bases de custos

VI.2 Interface GIS

VI.5→VI.7

Fonte: Analysys Mason

Volume de serviços

Previsões a curto prazo

Info. relativa ao projeto de

rede

Número de ativos

Custos

Resul-tados

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AVALIAMOS A SITUAÇÃO DO MERCADO BRASILEIRO DE TELEC OMUNICAÇÕES

AVALIAR A SITUAÇÃO DO MERCADO BRASILEIRO

ENVIAR A SOLICITAÇÃO DE DADOS ÀS OPERADORAS

DESENVOLVER O MODELO

FINALIZAR AS ESPECIFICAÇÕES DO MODELO

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AVALIAMOS A SITUAÇÃO DO MERCADO BRASILEIRO DE TELEC OMUNICAÇÕES

AVALIAR A SITUAÇÃO DO MERCADO BRASILEIRO

ENVIAR A SOLICITAÇÃO DE DADOS ÀS OPERADORAS

DESENVOLVER O MODELO

FINALIZAR AS ESPECIFICAÇÕES DO MODELO

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20Fonte: Analysys Mason

O BRASIL É UM PAÍS GRANDE E COM UMA DISTRIBUIÇÃO DE POPULAÇÃO DESIGUAL

10 SMCs [mercado móvel] 31 Setores PGO [mercado fixo ]

3 Regiões PGO [ambos]

A geografia do Brasil é um aspecto essencial a ser considerado durante a modelagem

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21Fonte: Analysys Mason

A MAIORIA DAS OPERADORAS MÓVEIS NO BRASIL TAMBÉM OF ERECE SERVIÇOS DE TELEFONIA FIXA

Operadora fixaOperadora móvel Principal acionista

Vivo

Claro

Oi

TIMOi

Sercomtel

CTBC

GVT

Embratel

TelefónicaTelefónica : Operadora incumbente espanhola com

operações de telefonia fixa e móvel em vários países

América Móvil: Empresa mexicana; é o principal acionista na Telmex e possui operações de telefonia

fixa e móvel em vários países americanos

Portugal Telecom : Operadora incumbente portuguesa com operações de telefonia fixa e móvel

em vários países de língua portuguesa

Telecom Italia : Operadora incumbente italiana com operações de telefonia fixa e móvel no Brasil, no

Paraguai e na Argentina

Outros : Principalmente acionistas nacionais e empresas público/privadas

Net

OutrosSercomtel

CTBC

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22Fonte: Analysys Mason

AS OPERADORAS BRASILEIRAS PODEM SE INTERCONECTAR EM DISTINTOS NÍVEIS DE REDE

Áreas locais(4960)

Áreas de numeração/ ANUF (67)

Setores PGO (31)

SMCs (10)

Região PGO (3)

On-net local

1 2

3

4

5

6

1

Off-net local2

Mesma ANUF3

Outra ANUF,mesmo setor

4

Outra ANUF, outro setor, mesma região

5

Outra região6

Principais modalidades de interconexão em redes fixa s

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*http://sistemas.anatel.gov.br/sacp/Parametros/ArquivosAnexos/03072012_153651_Solicita%C3%A7%C3%A3o%20de%20Dados%20da%20Fixa%20VI.pdfhttp://sistemas.anatel.gov.br/sacp/Parametros/ArquivosAnexos/03072012_153752_Solicita%C3%A7%C3%A3o%20de%20Dados%20da%20M%C3%B3vel%20VI.pdf

ENVIAMOS UMA SOLICITAÇÃO DE DADOS* ÀS OPERADORAS FI XAS E MÓVEIS …

AVALIAR A SITUAÇÃO DO MERCADO BRASILEIRO

ENVIAR A SOLICITAÇÃO DE DADOS ÀS OPERADORAS

DESENVOLVER O MODELO

FINALIZAR AS ESPECIFICAÇÕES DO MODELO

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24Dados de entrada Cálculo Resultado

Fonte: Analysys Mason

… PARA OBTER DADOS REAIS RELATIVOS A SUAS OPERAÇÕES NO MERCADO BRASILEIRO

[1] Módulo de demanda [2] Módulo de rede [3] Módulo d e custos

Custos unitários

Dimensionamento dos ativos de

rede

CAPEX e OPEX de rede

Premissas usadas no

modelo

Volume de tráfego

Dados de mercado

• Número de assinantes por serviço e por geografia

• Volume de tráfego por serviço e por geografia

• Perfis de tráfego na hora de maior movimento

• Regras de projeto de uma rede moderna

• Tamanho da rede e número de ativos

• Migrações e atualizações da rede no futuro

• CAPEX unitários dos equipamentos

• Custos relativos à manutenção e à operação da rede

Custos de rede

Custos unitários por

serviço

Método de depreciação

escolhido

Fatores de roteamento e

mark-ups

A solicitação de dados é complementada pela informação incluída na base de dados que a Anatel solicita anualmente às operadoras (Documento de Separação e Alocação de Contas (DSAC))

Quando as operadoras não dispuserem destes dados, serão usados

benchmarks de outros modelos de custos

disponíveis de forma pública

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25*http://sistemas.anatel.gov.br/sacp/Parametros/ArquivosAnexos/02072012_193140_Documento%20de%20conceito%20VI.pdf

SUBMETEMOS AS ESPECIFICAÇÕES DO MODELO A UMA CONSUL TA PÚBLICA*, INCLUINDO …

AVALIAR A SITUAÇÃO DO MERCADO BRASILEIRO

ENVIAR A SOLICITAÇÃO DE DADOS ÀS OPERADORAS

DESENVOLVER O MODELO

FINALIZAR AS ESPECIFICAÇÕES DO MODELO

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… ASPECTOS RELACIONADOS COM A OPERADORA A MODELAR …

Construçãodo modelo

Tipo de operador

Tamanho

Escala

Modelos fixos Modelos móveis

• Bottom-up na Fase VI

• Operadora hipotética existente eficiente• O modelo assume separação de redes fixas e móveis, mas leva em

consideração que o modelo móvel aluga infraestrutura do modelo fixo (p.ex., redes de transmissão)

• Como mínimo, o modelo cumpre as obrigações regulatórias impostas pela Anatel

• Market share hipotético

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… ASPECTOS RELACIONADOS COM AS TECNOLOGIAS A MODELAR …

Tecnologias core

Tecnologias de acesso

Migração

Espectro

Modelos fixos Modelos móveis

• TDM legada e tecnologia NGN• Modelagem por setor PGO

• Cabo; fibra• Modelagem por setor PGO

• Cálculo dos custos relativos à migração de tecnologias legadas a NGN

• Espectro de cada operadora em cada banda e pagamentos realizados

• GSM e/ou UMTS e/ou LTE• Modelagem por SMC

• Apenas 2G; 2G+3G integradas; core de distintos níveis; LTE overlay

• Migração do tráfego entre tecnologias

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… ASPECTOS RELACIONADOS COM OS SERVIÇOS A MODELAR …

Oferta de serviços

Volume detráfego

Modelos fixos Modelos móveis

• Principais modalidades de interconexão de serviços de voz; PABX; serviços xDSL; redes legadas e NGN EILD, assim como outros serviços de conectividade de dados

• São derivados a partir dos dados de mercado, dados das operadoras, projeções de outras fontes e resultados da pesquisa Delphi

• Principais modalidades de interconexão de serviços de voz; SMS; GPRS/EDGE; R99/HSPA; LTE

• São calculados por Setor do PGO • São calculados por área do SMC

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… ASPECTOS RELACIONADOS COM A IMPLANTAÇÃO DO MODELO

Modelos fixos Modelos móveis

Horizonte temporal • Vários anos

Depreciação econômica

• Depreciação straight-line; tilted annuity (ajustada); depreciação econômica (por Região do PGO)

Tamanho do incremento • LRAIC+ (por Região do PGO)

WACC • É determinado pela metodologia definida na Resolução 535 da Anatel

Mark-ups • EPMU

• LRAIC+ (por Região do PGO)• FAC (por Região do PGO)

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...CONSULTA PÚBLICA PARA ADEQUAR AS QUESTÕES CONCEI TUAIS DO MODELO AO CENÁRIO BRASILEIRO...

Fonte: SACP, análises Advisia e GTMC

17%Pessoas físicas

Consultorias

Operadoras

121

79%

100%

Organizaçõesdo Setor Órgãos públicos

Detalhes da consulta pública Quantidade de contribuições por operadora

1

6

9

11

22

23

24

CTBC

OI

TIM

CLARO

Embratel

Nextel

Telefonica | VIVO

Distribuição das contribuições

• Realizada consulta pública sobre o documento

conceitual do modelo bottom-up

• Tempo de duração de 2 meses para análise dos

agentes do setor

• Obtidas 121 contribuições

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ESTAMOS NA FASE DE DESENVOLVIMENTO DO MODELO

AVALIAR A SITUAÇÃO DO MERCADO BRASILEIRO

ENVIAR A SOLICITAÇÃO DE DADOS ÀS OPERADORAS

DESENVOLVER O MODELO

FINALIZAR AS ESPECIFICAÇÕES DO MODELO

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32

A MODELAGEM FOI FEITA LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO A COM PLEXIDADE DO MERCADO BRASILEIRO …

Projeto de rede por Setor do

PGO

Agregação de ativos

Custeio de serviços em

nível regional

Gastos diferenciados

por região

Acesso fixo

Projeto de rede por Setor do

PGO

Agregação e projeto da rede

em nível nacional

Custeio de serviços em

nível regional

Gastos diferenciados

por região

Core fixa

Projeto de rede por Área do

SMC

Agregação e projeto da rede

em nível nacional

Custeio de serviços em

nível regional

Gastos diferenciados

por região

Móvel

Demanda de serviços fixos por Setor do

PGO

Demanda de serviços móveis

por Área do SMC

Projeções dedemanda

Projeto geográfico da rede

Projeto de outros aspectos de rede e gastos em nível regional

Custeio de serviços em nível regional

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… O QUE RESULTOU EM UMA ESTRUTURA DETALHADA

Dados de entrada selecionados

Obrigações para a Operadora 2

Obrigações para a Operadora 1

Obrigações para a Operadora 3

Obrigações para a Operadora 4

SMC 1 SMC 2 SMC 3 SMC4 SMC 5

SMC 6 SMC 7 SMC 8 SMC 9 SMC 10

Backbone nacional

Obrigações regulatórias de cada operadora

Todos os inputs restantes

(hipotéticos e específicos a

cada operadora)

Cálculo do projeto da rede

Cálculo dos custos

Gastos

Custeio de serviços (Região II)

Custeio de serviços (Região III)

Custeio de serviços (Região I)

Dados de entrada hipotéticos

Operadora selecionadaObrigações

selecionadas

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OS ALGORITMOS DE REDE PERMITEM CALCULAR OS CUSTOS A SSOCIADOS AOS ATIVOS DA REDE MÓVEL …

NodeB

Hub

Hub

SGSN

POIPSInternet

Servidores, NMS, faturamento

GGSN

MSC/MGW BSC

RNC

TSC/MSC-s

Hub

TRXTRXTRX

TRXTRXTRX

TRXTRXTRX

TRXTRXTRX

TRXTRXTRX

TRXTRXTRX

CKCKCKCK

BTS

BTS

BTS

NodeB

BTS

CKCK

O número de ativos implantados é determinado pela cobertura e pelo tráfego e número de

assinantes

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… E OS CUSTOS ASSOCIADOS AOS ATIVOS DA REDE FIXA

Nós lógicos Ativos Componentes da modelagem

Nó nacional (NCN)

Nó local (LCN)

Nó de distribuição

(DN)

Switches, routers, SBCs, gateways e servidores em nível

nacional

Switches, servidores para chamadas realizadas através da rede TDM, servidores para chamadas realizadas através da rede NGN, media gateways, L2 switches,

L3 routers, SBCs, L3 peering routers, trunk gateways e outros elementos em nível nacional

Nó regional (RCN)

Switches, routers, SBCs, gateways e servidores em nível

regional

Switches, routers e SBCs em nível local.

Co-location de concentradores e de

equipamentos de acesso IP

Concentradores, equipamentos de

acesso IP e equipamentos de

agregação remotos

Switches, servidores para chamadas realizadas através da rede TDM, servidores para chamadas realizadas através da rede NGN, media gateways, L2 switches,

L3 routers, SBCs, L3 peering routers, trunk gateways e outros elementos em nível regional

Backbone nacional

anéis

Backbone regional

anéis

Switches, L3 routers e SBCs em nível local

Setor em estrutura de árvore e

de anel

Distribuiçãoem estrutura de árvore e

de anel

RSXs, DSLAMs, MSANs, L2 switches e edge routers em co-

location

RSXs, DSLAMs, MSANs, L2 switches e edge routers em co-

location

Estrutura

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CONTATOS PARA PERGUNTAS E RESPOSTAS

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