Construcao Da Doutrina Pentecostal
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CONSTRUO DA DOUTRINA PENTECOSTAL
Pastor ELIENAI CABRAL
1. Neste ano (2011) celebramos com euforia o Centenrio do Movimento Pentecostal no Brasil.
2. Entretanto, sabemos que o Movimento Pentecostal no se restringe a uma igreja ou denominao.
3. so denominaes que fazem parte dos grupos avivados do incio do sculo 20.
4. Cada qual tem o seu modo de interpretar questes doutrinrias, geralmente de carter litrgico ou comportamental, mas a essncia dessas doutrinas a nfase dada liberdade de expresso espiritual mediante a manifestao dos dons do Espirito Santo.
5. Outros grupos so movimentos espirituais que aderiram as novidades teolgicas inaceitveis para o Pentecostalismo Clssico, destacadas especialmente pelo neopentecostalismo.
6. Cem se passaram e, hoje, o Movimento Pentecostal vive sob o signo do denominacionalismo que tem produzido uma crise de identidade eclesiolgica;
7. Porm, eu creio que nos 100 anos do Pentecostalismo brasileiro temos chegado para um tempo de maturidade, de avaliao, de reviso de nossa hermenutica para com a teologia.
UM POUCO DE HISTRIA DO MOVIMENTO PENTECOSTAL
1. Segundo o historiador Antonio Mendona, a cultura brasileira tem trs componentes principais: a cultura ibrica, a latina e a catlica.
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2. Foi nesse contexto que o protestantismo histrico de misso
desenvolveu sua proposta de evangelizao a partir de 1850, ainda no sculo 19 -
3. Chegamos hoje ao Movimento Pentecostal moderno como um dos grandes acontecimentos do sculo 20.
4. Ele surgiu com um pequeno grupo de pessoas interessadas em tornar o cristianismo anmico e seco num cristianismo forte e espiritual com as mesmas caratersticas da igreja primitiva.
5. Esse pequeno grupo comea um movimento espiritual com nfase na liberdade do Espirito Santo na vida da igreja -
6. A experiencia de Agnes Ozman com o recebimento da glossolalia em 1901 -
7. Foi a partir da experiencia da senhora Ozman, que era aluna da Escola bblica Betel de Charles F.Parham que o movimento ganhou fora em 1900 -
8. A experiencia do Batismo com o Espirito Santo com o falar em lnguas como evidncia externa desse batismo aguou o interesse de muitos cristos da poca e Charles Parham -
9. William Seymour, um pregador de santidade que creu no Batismo com o Esp.Santo e nos dons espirituais -
10. William Seymour foi para a California e comeou a pregar o poder pentecostal em Los ngeles -
11. Foi desse modo que o Espirito Santo trouxe para o Brasil alguns homens, entre os quais Gunnar Vingren e Daniel Berg, de nacionalidade sueca, mas vindos dos Estados Unidos da Amrica em 1910.
12. O movimento Pentecostal moderno, portanto, tem suas razes no final do Sculo 19, quando cristos desejosos por uma vida de santidade e espiritualidade plena adentraram no sculo 20 com fora total;
13. O movimento Pentecostal moderno, portanto, tem suas razes no final do Sculo 19;
14. Cristos desejosos por uma vida de santidade e espiritualidade plena adentraram no sculo 20 com fora total rompendo com as amarras eclesisticas e denominacionais que impediam a operao livre do Espirito Santo nas Igrejas.
15. A partir de ento, deu-se incio a construo das doutrinas
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principais do Movimento Pentecostal -
A CONSTRUO HISTRICA DA TEOLOGIA PENTECOSTAL
1. O Movimento Pentecostal construiu sua histria a partir da rejeio ao intelectualismo teolgico que as igrejas histricas no ps-Reforma Protestante adotaram, amordaando o esprito e a liberdade de expresso na adorao.
2. J em 1915, um lder pentecostal declarou que o clero protestante foi preenchido com conhecimento de cabea em detrimento das coisas Espirito.
3. Segundo a histria, no sculo 18, na Europa e nos Estados Unidos, muitas igrejas comearam a experimentar uma mudana radical.
*A discusso do pensamento cristo comeou a desenvolver um intelectualismo bblico que alegorizava as evidncias histricas, especialmente do Antigo Testamento
*Os Evangelhos do Novo Testamento comearam a perder seu sentido literal e os milagres operados por Jesus no passavam de meras figuras de retrica
4. Essa mudana traduzia-se em separar o corao da inteligncia, a f da razo, a experiencia da lgica, a crena da reflexo e o intelecto da emoo.
5. Essas idias comearam a engessar a espiritualidade da igreja e a razo passou a ser deusa do pensamento cristo e definida como inimiga da f.
6. Em funo da atitude racionalista dos grupos evanglicos da poca desenvolveu-se no meio pentecostal um antiintelectualismo forte da parte dos grupos que buscavam uma vida crist dinmica.
7. Os telogos do sculo 19 classificaram a f como impulso ou sentimento, e de forma equivocada, separaram razo e emoo que so as gmeas siamesas da alma humana.
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8. Por causa desse crescimento do intelectualismo que valorizava
a cincia e difamava as origens bblicas; que separava a cabea do corao e a razo da revelao o movimento pentecostal comeou a construir uma defesa contra o racionalismo da poca -
9. Percebeu-se que a verdade legada pelo Espirito Santo igreja de Cristo na terra estava sendo relegada a somenos importncia.
10. A voz da igreja ficou enfraquecida no mundo porque a ao do Espirito foi sufocada e engessada pelas tradies da Igreja e por filosofias dos chamados pensadores cristos de ento -.
11. A histria desse movimento comea com a rejeio, no s ao intelectualismo que trata a Bblia como um livro de alegoria e misticismo, mas rejeitava o risco de uma teologia seca e circunscrita que faz de Deus um ser mitolgico.
12. bom que se diga que a erudio teolgica sem a uno do Espirito Santo produz mentes frias e distantes de Deus.
13. Tratam a Bblia com descaso, negando a sua inerrncia e infalibilidade e fazem a igreja definhar e perder o seu vigor.
Negam a inspirao plena da Bblia, e ensinam a Bblia, como um livro que contm a Palavra de Deus, mas negam que ela seja por inteira a plena e perfeita Palavra de Deus -
14. Por outro lado, nos deparamos com um Pentecostalismo vivido por algumas novas igrejas de renovao espiritual que passaram a valorizar muito mais a experiencia espiritual em detrimento da racionalidade da vida crist.
15. Porm, o pentecostalismo autntico tem sua estrutura eclesistica nos princpios da Palavra de Deus-
16. As vrias doutrinas bblicas do cristianismo foram construdas pelo pensamento dos pais da igreja e dos lderes que Deus levantou nestes dois mil anos de histria da igreja
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17. Precisamos de uma teologia comprometida com uma
hermenutica fiel e ortodoxa sem ser radical, mas que procura interpretar cada doutrina luz da revelao bblica.
18. Todas as doutrinas de homens que comprometem a verdadeiraRevelao de Deus so rejeitadas pelo pentecostalismo autntico que tem no seu contedo, de forma ortodoxa, a doutrina dos apstolos e profetas -
19. digno de nota que o Pentecostalismo bblico tem sido capaz de rejeitar aquelas doutrinas que extrapolam os fundamentos da teologia evanglica e todas aquelas idias racionalistas que no aceitam a livre operao do Espirito Santo na igreja
ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DA DOUTRINA PENTECOSTAL
1. Nos vv.4-6 temos os elementos constitutivos pelos quais se desenvolve o aperfeioamento dos santos (Ef 4.12).
1. Esses elementos constitutivos so, na verdade, os fundamentos que do sustentao construo das doutrinas pentecostais Ef 4.4-6.
2. Nestes trs versculos (vv.4-6) se encontram todos os ingredientes de sustentao indispensveis unidade da Igreja;
1. Os trs versculos (4-6) confirmam que todos os ingredientes da unidade em Cristo os quais so modelados na prpria Trindade:um s Esprito(v.4); um s Senhor(v.5); e um Deus e Pai(v.6)
1. No h diviso no Deus Trino, porque as trs pessoas da Trindade produzem juntamente a unidade de todos os crentes, por isso, a unidade do Esprito firmada na unidade da Trindade
2. Esses elementos so os pontos vitais da f crist na construo das doutrinas bblicas reconhecidas no seio do Pentecostalismo destacados nos vv.4-6 -1. H um s corpo- v.4
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1. Ef 2.15,16 apresenta o retrato da criao da igreja como um
corpo, o corpo mstico de Cristo 2. O corpo de Cristo pode ter duas dimenses: a dimenso
esttica e a dimenso dinmica3. A dimenso esttica do corpo de Cristo refere-se ao estado
completo e perfeito do corpo de Cristo, sem estar faltando nada -
4.A dimenso dinmica do corpo de Cristo refere-se ao processo de desenvolvimento, de crescimento, de aprimoramento, de aperfeioamento dos membros da igreja
2. H um s Esprito - v.41. interessante percebermos que a unidade do Esprito no
produzida pelo homem, ou seja, pelo crente;2. No obra do homem, um dom de Deus operado pelo
Esprito Santo;3. H uma s esperana- v.4
1. A palavra esperana no texto grego de Ef 4.4 aparece como elpis que significa expectativa, esperar por; ato de esperar o que se deseja; sentimento de quem v como possvel a realizao daquilo que deseja;
2. A vocao klesis (gr) o chamamento de Deus para ser cidado do Reino de Deus, aqui na terra e no cu;
3. A esperana o sentimento de quem v como possvel a realizao do sonho maior do cristo que o cu;
4. H um s Senhor v.51. A expresso no grego aparece como heis Kuryos e faz
contraste com o politesmo da cidade de feso, o qual muitos convertidos a Cristo rejeitaram e renunciaram 1Co 8.6; 12.3,5
2. Esse Senhor o Senhor Jesus Cristo, que a cabea de
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seu nico corpo, a Igreja; pois ningum pode servir a dois senhores - Mt 6.24.
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3. Jesus o Senhor de tudo, por direito de criao e de redeno,
por isso, esse ttulo pertence a Ele unicamente em todo o Universo Fp 2.5-11.
5. H uma s f - v.5 1. Que tipo de f esta? No o tipo de f para milagres, nem o
tipo de f denominacional;2. Esse tipo de f composto de tudo aquilo que cremos como
cristos reunido em um corpo de doutrinas que formam a base de nossa crena
3. Trata-se de uma f objetiva que podemos cham-la de pistes hypostasis, isto , uma crena com contedo, f que tem um peso
4. algo que no se pode alterar, que no muda Hb 13.8; Gl 1.69
5. A igreja vive por uma mesma f que se identifica como crena, ou aquilo que diz respeito ao que cremos Gl 1.23;
6. A igreja tem sofrido com a incurso de infiltraes herticas nos ltimos anos, as quais so sinais da apostasia Mt 7.22,23
7. Essas infiltraes surgem como uma ao demonaca para descaracterizar a nossa f nica, com:
a. Pseudo-revelaes espirituais.b. Distoro da verdade bblica.c. Subtrao da Palavra de Deus.
8. Temos que preservar nossa f recebida
6. H um s batismo - v.51. A importncia da enftica expresso um s batismo no
est no rito do batismo, mas est no sentido simblico que a expresso;
2. No refere-se aos batismos simblicos citados na Bblia, porque cada qual tem o seu sentido especifico;
3. Neste caso, o batismo tem a simbologia da imerso no corpo de Cristo, pelo qual os crentes do testemunho pblico de sua f
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recebida, num s batismo - At 8.16; 19.5; 1Co 1.13-15;
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4. O batismo no, ou com o Esprito, um batismo de poder
espiritual, de capacitao espiritual para proclamar o Evangelho de Cristo At 2.1-4,38; 8.14-17; 19.5,6;
5. esse batismo de Ef 4.5 que nos outorga uma verdadeira unidade mstica com Cristo e de uns com os outros;
7. H um s Deus e Pai - v.6.1. No h preocupao em colocar Deus Pai dentro de uma
ordem hierrquica, at porque, no hierarquia na Divindade;
2. Neste texto Deus Pai revela-se dentro de uma unidade composta que inclui as trs Pessoas da Trindade: Pai, Filho e Esprito Santo;
3. No se trata de trs deuses, mas s Deus em Trs Pessoas; Porm neste versculo (v.6) Deus Pai reveste-se de um significado familiar;
4. Sua paternidade relaciona-se com os crentes em Cristo Jesus, os quais se tornaram filhos de Deus por adoo Jo 1.12; Ef 1.5;
5.Na afirmao de que h um s Deus vemos todo o absolutismo da Divindade, pois Deus Ser Absoluto, isto , Ele , e no h espao para que outro o seja Is 45.22;
6. Entretanto, a continuao do texto diz: e Pai de todos, o qual sobre todos, age por meio de todos e est em todos - (v.6), e expressa a soberania trplice do nico Deus, a quem servimos;
7. Ele Deus Pai, tanto por gerao (como Criador), quanto por regenerao (nova criao) Ef 2.10; Tg 1.17,18; 1Jo 5.7.
IDENTIFICANDO O FUNDAMENTO BSICO DA F PNTECOSTAL
1. A palavra fundamento cabe bem na compreenso de uma construo.
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2. Toda casa precisa ter um fundamento sobre o qual a casa se
firma.3. Na linguagem do Novo Testamento encontramos dois textos
que aclaram a compreenso sobre o fundamento da nossa f. So as escrituras de Mateus 16.18 e Efsios 2.20.
4. No primeiro texto, o Senhor Jesus se identifica como a pedra principal sobre a qual toda a sua igreja seria edificada.
5. No segundo texto, o apstolo Paulo refora a construo desse edifcio declarando que o mesmo seria edificado sobre o fundamento dos apstolos e dos profetas.
6. Na construo doutrinria da igreja, as doutrinas da f crist seriam edificadas sobre o fundamento de tudo quanto os apstolos receberam de Cristo.
7. Ele, Jesus, o que edifica e Ele mesmo a pedra principal desse edifcio. Ns, os crentes somos pedras vivas edificadas sobre Ele.
8. No texto de Efsios 2.20 encontramos a expresso fundamento dos apstolos e dos profetas.
9. Que fundamento este? todo aquele material que os apstolos receberam pessoalmente de Cristo.
10. Ningum tem o direito de torcer a verdade revelada nas Escrituras, mas deve construir a doutrina sobre o mesmo fundamento, sem colocar outro fundamento alm do que j est posto(1 Co 3.11 ).
11. O movimento Pentecostal um movimento contnuo de renovao espiritual no seio da Igreja sem perder o vnculo com os fundamentos da teologia dos apstolos e profetas
12. Esse movimento espiritual existe dentro da igreja de Cristo porque cr na atualizao dos dons espirituais e d lugar ao Espirito Santo para tornar a igreja espiritualmente forte e atuante;
13. O movimento pentecostal no outra igreja, mas a mesma
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igreja do Dia de Pentecostes que procura preservar os mesmos princpios que nortearam a igreja primitiva, dando lugar ao Espirito Santo para reger a igreja de Cristo.
QUAIS OS PRINCIPAIS ELEMENTOS FUNDAMENTAIS DO PENTECOSTALISMO ?
1. Quando falamos de fundamento nos referimos base de sustentao de uma construo.
2. Paulo referiu-se igreja como a igreja do Deus Vivo, a coluna e firmeza da verdade (1 Tm 3.15),
O apstolo Pedro diz que a igreja constituda de pedras vivas, edificados casa espiritual ( 1 Pe 2.5)
3. Em relao aos fundamentos doutrinrios pentecostais nos referimos aos elementos constitutivos da f crist, ou seja, as doutrinas principais que norteiam o autntico pentecostalismo.
4. Daremos destaque a apenas nove (9) principais doutrinas do corpo teologia pentecostal.
1. A doutrina da Revelao e Inspirao plena das Escrituras, como base da f pentecostal ( 2 Tm 3.14-17; Hb 4.12; 2 Pe 1.21).
2. A doutrina da trindade, como um s Deus, subsistente em trs Pessoas distintas: O Pai, o Filho e o Espirito Santo Dt 6.4;Mc 12.29; M6 28.19; Jo 1.14,18; 14.16,26)
3. A doutrina da pecaminosidade do homem, destitudo da glria de Deus e restaurado pela obra expiatria de Cristo Rm 3.23; At 3.19 -
4. A doutrina da salvao, mediante a justificao pela f na obra expiatria de Cristo. Uma doutrina que envolve trs outras to importantes como justificao, regenerao e santificao ( Rm 5.1; Tt 3.5; Jo 3.3; 1 Ts 4.3,4; 2 Co 7.1; Hb 4.12).
5. A doutrina das ordenanas do Senhor Jesus sobre o batismo
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em guas e a celebrao da Santa Ceia, relembrando sua vitria no calvrio Mt 26.26-30; 1 Co 11.23-32)
6. A doutrina do Batismo com o Espirito Santo, com a evidncia fsica do falar em lnguas espirituais, como experiencia distinta da obra da obra regeneradora do Esprito Santo, e como uma experiencia contnua desde o Pentecostes. At 2.4,38; At 11.12-17).
7. A doutrina dos dons espirituais, como dotaes do Esprito Santo aos crentes, para edificao da igreja, em termos de f e unidade ( Rm 12.6-8; 1 Co 7.7; 1 Co 12.1-11, 28-31; Ef 4.11-13; 1 Pe 4.10,11).
8. A doutrina da cura divina mediante a operao sobrenatural do Esprito Santo para curar os enfermos ( Mr 16.17,18; ! Co 12.8-10).
9. A doutrina da 2. Vinda de Cristo, precedida pelo arrebatamento dos vivos e a ressurreio dos mortos em Cristo, antes da Grande Tribulao ( Zc 14.5; 1 Ts 4.16,17; 1 Co 15.51-54; Ap 20.4).
5. Estas doutrinas formam o fundamento da f Pentecostal sem menosprezar as demais doutrinas bblicas.
Concluso: Brasilia DF - 02.09.11
Pastor Elienai Cabral