Contaminantes biológicos em produtos de origem animal, em...

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Laboratório Nacional Agropecuário LANAGRO - MG Laboratório de Controle de Qualidade e Segurança Alimentar LACQSA Contaminantes biológicos em produtos de origem animal, em produtos de origem vegetal, e bebidas e em alimentos para animais Palestrante: Eugênia Azevedo Vargas Auditora Fiscal Federal Agropecuária Workshop para Avaliadores de Laboratórios e Especialistas voltados à Agricultura e Pecuária Programa MAPA

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  • Laboratório Nacional Agropecuário LANAGRO - MGLaboratório de Controle de Qualidade e Segurança Alimentar LACQSA

    Contaminantes biológicos em produtos de origem animal, em produtos de origem vegetal, e bebidas e em alimentos para animais

    Palestrante: Eugênia Azevedo VargasAuditora Fiscal Federal Agropecuária

    Workshop para Avaliadores de Laboratórios e Especialistas voltados à Agricultura e PecuáriaPrograma MAPA

  • I - MICOTOXINAS

  • MICOTOXINAS

    Metabolitos tóxicos produzidos por fungos

    toxigênicos

    Podem ser produzidos:

    • pré e pós colheita de produtos vegetais

    • armazenamento e distribuição de alimentos de

    origem vegetal e animal

    Contaminação de produtos de origem animal por

    ingestão de ração contaminada

    Aproximadamente 500 micotoxinas identificadas

  • Micotoxinas mais regulamentadas

    • Aflatoxinas BG e M1

    • Ocratoxina A

    • Desoxinivalenol

    • Fumonisinas B1+B2+B3

    • Zearalenona

    • Patulina

    • T-2

    • HT-2

    • Alcalóides de Ergot.

    REGULAMENTAÇÃOD

    ife

    ren

    ças

    en

    tre

    lim

    ite

    s e

    ab

    ran

    gên

    cia

    de

    ap

    licaç

    ão

  • II - REGULAMENTAÇÃO

  • REGULAMENTAÇÃO

    ANVISA. RDC N° 7, de 18 de fevereiro de 2011. Dispõe sobre limitesmáximos tolerados (LMT) para as micotoxinas, Aflatoxinas BG e M1,ocratoxina A, desoxinivalenol, fumonisinas B1+B2, zearalenona e patulinaem alimentos para consumo humano.

    Mercosul (25/02): Resolução RDC nº 274, de 15 de outubro de 2002 queaprova o Regulamento Técnico Sobre “Limites Máximos de AflatoxinasAdmissíveis no Leite, no Amendoim, no Milho“ D.O.U. - Diário Oficial daUnião.

    Limites máximos de Micotoxinas recomendados pelo CodexAlimentarius – Comitê de Contaminantes em Alimentos (CCFC)

    Legislação Européia

    ANVISA. RDC Nº 138, de 8 de fevereiro de 2017. Altera a Resolução daDiretoria Colegiada - RDC nº 7, de 18 de fevereiro de 2011, em relação a LMTde deoxinivalenol (DON) em trigo e produtos de trigo prontos para oferta aoconsumidor e os prazos para sua aplicação.

    BR

    ASI

    L

  • REGULAMENTAÇÃO

    Resolução da ANVISA: RDC Nº 7 - 9 de março de 2011Limites máximos tolerados em alimentos - consumo direto e posterior processamento

    (µg/kg)

    • Aflatoxinas BG 1 a 20

    • Ocratoxina A 2 a 20

    • Desoxinivalenol 200 a 3000

    • Fumonisinas B1+B2 200 a 5000

    • Zearalenona 20 a 1000

    • Patulina 50

    • Aflatoxina M1 0,5 a 5

    1 em1 000 000 0001s em 32 anos

    Principais produtos susceptíveis à contaminação por micotoxinas

  • PLANOS DE AMOSTRAGEM

  • 10

    Distribuição de aflatoxinas totais em castanha-do-brasil

    10

    Lote 23: 4.000 kg

    Contaminações determinadas (µg/kg)

    0,11

    0,52

    0,55

    0,76

    1,06

    1,23

    1,251,74

    2,06 4,33 5,9617,17

    39,26

    38,11

    21,55

    19,33

    40,38

    30,93

    35,21

    100,93

    Amostra: 200kg

    Média (µg/kg) =18,12

    Mediana (µg/kg) = 5,15

    CV (%) = 124,4

    Valor mínimo (µg/kg) = 0,11

    Valor máximo (µg/kg) = 100,93

    Variância observada = 612,59

    Variabilidade dos resultados

  • Instrução Normativa SDA no. 03 de 28 de janeiro de 2009, que estabelece critérios e procedimentos para o controle higiênico sanitário do amendoim

    e seus subprodutos na cadeia produtiva

    REGULAMENTAÇÃO

  • Instrução Normativa SDA no. 11 de 22 de Março de 2010, que estabelece critérios e procedimentos para o controle higiênico sanitário da castanha-do-brasil e seus subprodutos

    REGULAMENTAÇÃO

  • REGULAMENTAÇÃO

    Procedimentos de amostragem diferenciados de acordo comcombinações de matriz e micotoxinas.

    Traz o conjunto de procedimentos que permite fazer atomada de amostras REPRESENTATIVAS de um determinadolote ou sublote.

    Indica o número, a massa e a frequência dos incrementos aserem retirados em cada amostragem.

  • IN SDA No. 42 de 31 de dezembro de 2008 institui o Plano Nacional de Controle de Residuos e Contaminantes em Produtos de Origem Vegetal – PNCRC Vegetal

    REGULAMENTAÇÃO

  • REGULAMENTAÇÃO

    http://www.agricultura.gov.br/assuntos/inspecao/produtos-vegetal/pncrc-vegetal/arquivos/manual-coleta.pdf

    Defini os procedimentos de coleta, acondicionamento e envio de amostras

  • IN SDA No. 42 de 20 de dezembro de 1999, institui o Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes em Produtos de Origem Animal– PNCRC Animal

    REGULAMENTAÇÃO

  • REGULAMENTAÇÃO

    Visa harmonizar e orientar os procedimentos para a coleta de amostras do Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes –PNCRC/SDA/MAPA,

    http://www.agricultura.gov.br/assuntos/laboratorios/arquivos-publicacoes-laboratorio/manual-de-coleta-de-amostras-2010.pdf/view

  • Defini os procedimentos de recebimento, emissão de certificados e custodia de amostra

    http://www.agricultura.gov.br/assuntos/inspecao/produtos-vegetal/pncrc-vegetal/arquivos/manual-de-procedimentos-do-plano-nacional-de-controle-de-residuos-

    REGULAMENTAÇÃO

  • LANAGRO PA

    REDE MAPA MICOTOXINAS

    OFICIAL

    o CREDENCIADOoCERELABoSFDKoEUROFINSoSGS do Brasil SantosoJLA Brasil

    oLAMIC

    LACQSALANAGRO-MG

    CGAL

    http://www.agricultura.gov.br/assuntos/laboratorios

  • III - ESCOPO

    DOC CGAL 009 – ESCOPO DE REFERÊNCIA PARA ANÁLISE DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL E ANIMAL

    http://www.agricultura.gov.br/assuntos/laboratorios

  • ESCOPO – LACQSA

    Determinação Técnica Matrizes

    AFB1, AFB2, AFG1, AFG2 CLAE-FL

    Amêndoas: amendoim; pasta de amendoim; farelo de amendoim; avelã; castanha-do-Brasil; amêndoa de cacau; pistache; nozes; amêndoas em geral e suas respectivas pastas e coco.Cereais: arroz; milho; cevada; trigo e suas frações e farinhas.Ração: farelo de soja; farelo de milho; ração para frango, para suíno, equino e bovino.Frutas secas: uva passas; ameixa; damasco; tâmara; figo; banana; dentre outras.Leguminosas e oleaginosas: feijão; lentilhas e leguminosas em geral.Algodão: caroço e farelo de algodão.Especiarias: páprica; pimenta; pimenta do reino; noz-moscada e canela.

  • ESCOPO – LACQSA

    Determinação Técnica Matrizes

    AFB1 e OTAAFB1, AFB2, AFG1, AFG2,

    OTA

    CLAE-FL Tecido animal: fígado suíno e de ave.

    Amêndoa de cacau

    AFM1 CLAE-FL Leite em pó e leite fluido.

    ZON CLAE-FL

    Cereais: arroz; milho; cevada; trigo e suas frações e farinhas.Ração: farelo de soja; farelo de milho; ração para frango, para suíno, equino e bovino.Leguminosas e oleaginosas: feijão; lentilhas e leguminosas em geral.

    FB1 e FB2 CLAE-FL Cereais: milho e derivados.

  • ESCOPO – LACQSA

    Determinação Técnica Matrizes

    DON CLAE-UV/VIS

    Cereais: arroz; milho; cevada; trigo e suas frações e farinhas.Ração: farelo de soja; farelo de milho; ração para frango, para suíno, equino e bovino.Leguminosas e oleaginosas: feijão; lentilhas e leguminosas em geral.Algodão: caroço e farelo de algodão.

    OTA CLAE-FL Vinhos e Suco de uva

  • Em implantação, rotina: métodomultimicotoxinas por LC-MS/MS em arroz,milho, trigo (validado, porém não acreditado).

    Em validação:

    método multimicotoxinas por LC-MS/MSem amêndoa de cacau

    método multimicotoxinas por LC-MS/MSem café torrado e moído.

    ESCOPO – LACQSA

  • ESCOPO – LANAGRO-PA

    Determinação Técnica Matrizes

    AFBG CLAE-FLCastanha do Brasil, Amendoim, Milho,

    Arroz, Feijão, Soja, Amêndoa, Castanha de Caju, Pistachio, Avelã e Nozes

  • ESCOPO – REDE CREDENCIADA

    - Rede credenciada: participação com envio de amostraspara controle de qualidade interlaboratorial (CI).

    Laboratório Analitos Matrizes

    SGS do Brasil

    AFB1, AFB2, AFG1, AFG2

    Amendoim; Cereais (Soja, milho, farelo de soja, trigo); Produtos oleaginosos (Óleos vegetais); Cascas de frutas, frutas secas e

    derivadas (uva seca, noz, amêndoa, castanha do Pará, castanha de caju,

    macadâmia, damasco seco, coco ralado, pistache); Condimentos; Pimentão seco.

    OTA Café verde e processado; Cereais (Soja, milho, farelo de soja, trigo).

    Laboratório de Análise

    Micotoxicológicas - LAMIC

    AFB1, AFB2, AFG1, AFG2

    Cereais, derivados; Subprodutos de cereais; Sementes oleaginosas e derivados;

    Frutas Secas.Milho e derivados; Amendoim.

  • ESCOPO – REDE CREDENCIADA

    Laboratório Analitos Matrizes

    CERELAB –Laboratórios

    Químicos

    AFB1, AFB2AFG1, AFG2

    Classe I/ Amêndoas e amendoim –amendoim, pasta de amendoim, farelo de

    amendoim, avelãs, castanha-do-brasil, pistache, coco, nozes e amêndoas e derivados em geral bem como suas

    respectivas pastas ou manteigas Classe II/ Cereais – Arroz, Milho, Cevada, Centeio,

    Trigo, Farinha de milho e Farinha de trigo Classe IV/ Frutas secas – Uva-passa,

    ameixa, damasco, tâmara, figo, banana, dentre outras.

  • ESCOPO – REDE CREDENCIADA

    - Rede credenciada: participação com envio de amostraspara controle de qualidade interlaboratorial (CI).

    Laboratório Analitos Matrizes

    TÜV SÜD SFDK LABORATÓRIO DE

    ANÁLISE DE PRODUTOS LTDA

    AFB1, AFB2, AFG1, AFG2

    Amêndoas e amendoim.Cereais: Arroz, milho, cevada, centeio, trigo, farinha de trigo farinha de milho, farinha de

    trigo farinha de trigo.Frutas Secas: Uva passa, ameixa, damasco,

    tâmara, figo, banana dentre outras.

    AFM1 Leite em pó, leite fluido.

    OTA Frutas Secas: Uva passa, ameixa, damasco, tâmara, figo, banana dentre outras.

    JLA BRASIL LABORATÓRIO DE

    ANÁLISES DE ALIMENTOS S.A

    AFB1, AFB2, AFG1, AFG2

    Amendoim.

  • ESCOPO – REDE CREDENCIADA

    - Rede credenciada: participação com envio de amostraspara controle de qualidade interlaboratorial (CI).

    Laboratório Analitos Matrizes

    EUROFINS DO BRASILANÁLISES DE ALIMENTOS

    AFB1, AFB2, AFG1, AFG2

    Milho e derivados.Amendoim e derivados.

    Soja e derivados.Trigo e derivados.

    Patulina Suco de maçã.

    OTA Milho.

  • EVIDENCIA DA CONFORMIDADE DOS PRODUTOS AGROPECUÁRIOS

    RASTREABILIDADE DO PRODUTO LABORATORIORASTREABILIDADE METROLOGICA

    CERTIFICADO DE ANALISE

    REDE MAPA DE LABORATÓRIOS MICOTOXINAS

  • IV - REQUISITOS TECNICOS

  • PROCESSO ANALÍTICO

    Documentação apropriada

    Embalagem da amostra

    Integridade da amostra

    Conservação da amostra (conforme matriz e analito)

    Quantidade estipulada em procedimentos de amostragem

    Amostra

    Critériorecebimento

    Registro

    Analise

    Certificado Analise

    Código único

    Requisitos:

    Critério – Preparo de amostra

    Equipamentos Calibrados/Verificados

    Métodos validados

    Incerteza de medição

    Pessoal treinado

    Pontos de Controle:

    Uso de MR, MRC

    Curva de Calibração Diária

    Recuperação (fortificado)

    Branco de amostra e Branco de solvente

    extração

    purificação

    detecção

    quantificação

    VIM

    20

    12

    : 2.4

    1 (6

    .10

    ) rastreabilid

    ade

    metro

    lógica

  • IV.1 - AMOSTRAS

  • Preparo de Amostras

    1 a 30 kg

  • Tipo Turrax

    Preparo de Amostras

    Tipo Faca

  • Preparo da Amostra

    Moagem

    Pastaamostra: água (1:1,5 p/p)

  • Padrão Aceitável

    85% da amostra com tamanho de partícula < 1mm ou 18 mesh

    Moagem a seco

    TAMANHO DA PARTICULA

    PREPARO DE AMOSTRA

  • PREPARO DE AMOSTRA

    NÃO ACEITÁVEL

    85% > 1 mm ou 18 mesh

    Moagem a seco

    TAMANHO DA PARTICULA

  • CUSTÓDIA DA AMOSTRA

    > 200g ConbtroleIntralaboratorial,,,,,,,,> 200g Laboratorio,,,,,,,,,,,,,,,, > 200g Cliente,,,,,,> 200g Disputa,,,,,

    Armazenamento < - 15 °C 3 meses

  • IV.2 – VALIDADE DOS RESULTADOS

  • •VIM 2008

    •Eurachem (1998, 2000, 2007)

    •GUM 2003

    •ISO 5725-1 to 6

    •Documentos IUPAC

    •Documentos CODEX

    • Directive 657/2002/EC and

    related ISOs

    •Directive 401/2006/EC

    •Outras

    Referencias importantes

    http://www.agricultura.gov.br/assuntos/laboratorios/arquivos-publicacoes-laboratorio/manual-de-garantia-qualidade-analitica.pdf/view

  • Manual da Garantia da Qualidade Analitica

  • REQUISTOS GERAIS

  • Materiais de Referencia

    Certificados (MRC)

    Materiais de Referencia (RM)

    Padrão de medição de trabalho (PMT)

    Padrão de trabalho (PA)

    Valor designado, incerteza, rastreabilidade metrologica,

    homogeneidade e estabilidade, certificado

    Valor designado, incerteza, homogeneidade

    e estabilidade

    Valor designado e incerteza

    Reagentes de Alta

    Qualidade

    Sistema de verificação com

    padrões de segunda fonte

    POP 009 v.2

    Hierarquia de padrões no Lacqsa

  • USO DO PADRÃO DE SEGUNDA FONTE

  • REQUISITOS DE VALIDAÇÃO

    CEE

    657/2002

  • REQUISITOS DE VALIDAÇÃO

    Traz requerimentos específicos para validação de métodos

    analíticos!

  • DESEMPENHO DE MÉTODOS

  • DESEMPENHO DE MÉTODOS

  • SANTE/12089/2016 - Guidance document on identification of mycotoxins in food and feed

    Características do detector de masas

    Sistema Aquisição

    Requisitos de identificação

    Número mínimo de íons

    Outros

    Single Mass ResolutionTQUAD,

    ion trap and TOFFull scan, limited range of

    m / z, SIM3 íons

    Analyte peaks in the extracted ion

    chromatograms should completely overlap, Ions

    Ratio with ± 30% (relative) of the average

    of the calibration standards of the same

    analytical sequence

    MS/MS TQUAD, ion trap,

    Q-trap, Q-TOF, Q-Orbitrap

    Monitoring of Multiple or Selected Reactions (MRM,

    SRM), with mass resolution for precursor

    ion insulation equal to or better than one unit of

    mass resolution

    2 íons products

    Exact Mass

    High resolution:(Q-)TOF

    (Q-) Orbitrap

    FT-ICR-MS

    Magnetic sector

    Full scan, limited range of m / z ratio, YES,

    fragmentation with or without selection of

    precursor ion, or combinations thereof

    2 íons, with mass accuracy≤ 5 ppm to m/z ≥200

    ≤ 1 mDa to m/z ≤ 200

    Simultaneous full scan MS / MS experiment with

    mass resolution for precursor ion insulation equal to or better than a

    mass resolution unit

    2 íons: 1 molecular ion, (de)

    protonated or adduct ion with mass accuracy of≤ 5

    ppm (or ≤ 1mDa para razão m/z ≤200)

    and1 íon product MS/MS

  • ISHIKAWA DIAGRAM FOR THE MULTIMYCOTOXIN LC/MS/MS

    Me

    asu

    rem

    en

    tu

    nce

    rtai

    nty

  • Gráficos de Controle Estratégias de validade dos resultados na rotina

    Carta controle de recuperação e amostra controle intralaboratorial(OTA)

  • Estratégias de validade dos resultados na rotina

    Estabilidade da solução P1 (MRC - AFM1)

    Gráficos de Controle

  • 0

    10000

    20000

    30000

    40000

    50000

    60000

    70000

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25

    Áre

    as m

    édia

    s

    Série de injeções

    Carta Controle para P1 para Áreas corrigidas pela recuperação

    Média

    Média + u1

    Média -u1

    Média -u2

    Média + u2

    Média - 2*u2

    Média + 2*u2

    Áreas

    Gráficos de ControleEstratégias de validade dos resultados na rotina

    Estabilidade da solução P1 (MRC - AFM1)

  • Participação em EP - Estratégias de validade dos resultados na rotina

    Carta controle de z-score em EP

    Gráficos de Controle

  • CARTA CONTROLEESTABILIDADE 2002-2014

    OTA – AMOSTRA CAFÉ BENEFICIADO

    Mean

    T0 5.48 T1 5.15

    T2 5.57 T3 5.13 T4 5.44ISO 13528

  • • V – COMPARABILIDADE DOS RESULTADOS

  • REDE MAPA DE MICOTOXINASPROGRAMAS INTERLABORATORIAIS

    LACQSA

    Amostra de verificação

    Certificados de Analises

    Analise das amostras e

    relatórios

    Relatório mensal de

    amostras analisadas

    Laboratório Credenciado

    LACQSA

    Relatório com analise

    estatistica (Z-Score)

    Analise e Envio de

    resultados

    Laboratório Credenciado

    Amostras de PT

    Instrução Normativa DAS nº 10, de 24 de março de 2000 (BRASIL, 2000).

  • Amostras recebidas e já analisadas por laboratórios credenciados e Lacqsa

    (certificado de análise) é reanalisado pelo Lacqsa dentro de 3 meses a partir da

    data de recebimento da amostra

    REDE MAPA DE MICOTOXINASPROGRAMAS INTERLABORATORIAIS

    Escolhidas de relatórios de amostras

    mensais enviados para o Lacqsa com base

    no perfil de contaminação e no tipo de

    preparação de amostra

    As amostras são enviadas sob condições de

    refrigeração acompanhadas de um

    certificado de análise da amostra

    As amostras são: visualmente

    inspecionadas para tamanho de partícula

    segregação de partículas

    homogeneização visual

    qualidade e integridade dos frascos

  • Horwitz predictive model (1998) modificado por Thompson (2000) para reproducitibilidade: desvio padrão relativo (RSDR) de 22%

    2 x (RSDR) - 44%

    Modified Horwitz equation

    CONTROLE INTERLABORATORIAL

    Resultados de amostras X ±U (µg/kg) determinadas pelo laboratório credenciado e o Lacqsa são comparados

  • Controle Interlaboratorial Cego - Programa de Verificação de amostrasLACQSA x LACQSA

    Horwitz approach (Thompson)

    Modified Horwitz equation

  • Laboratório 2: TLCLacqsa: HPLC/UHPLC

    Controle Interlaboratorial Cego - Programa de Verificação de amostrasLaboratório 2 x Lacqsa - 2013 to 2018

    Horwitz approach (Thompson)

    Modified Horwitz equation

  • Total de amostras de amendoim= 80 HPLC

    Controle Interlaboratorial Cego - Programa de Verificação de amostrasLaboratório 3 x Lacqsa - 2013 to 2018

    Modified Horwitz equation

  • ENSAIO DE PROFICIENCIA REDE CREDENCIADA

  • VI – REFERENCIAS

  • REFERENCIASMAPA. Instrução Normativa SDA no. 03 de 28 de janeiro de 2009, que estabelece critérios eprocedimentos para o controle higiênico sanitário do amendoim e seus subprodutos na cadeiaprodutiva.ANVISA. RDC N° 7, de 18 de fevereiro de 2011. Dispõe sobre limites máximos tolerados (LMT) paraas micotoxinas, Aflatoxinas BG e M1, ocratoxina A, desoxinivalenol, fumonisinas B1+B2,zearalenona e patulina em alimentos para consumo humano.

    Mercosul (25/02): Resolução RDC nº 274, de 15 de outubro de 2002 que aprova o RegulamentoTécnico Sobre “Limites Máximos de Aflatoxinas Admissíveis no Leite, no Amendoim, no Milho“D.O.U. - Diário Oficial da União.

    ANVISA. RDC Nº 138, de 8 de fevereiro de 2017. Altera a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº7, de 18 de fevereiro de 2011, em relação a LMT de deoxinivalenol (DON) em trigo e produtos detrigo prontos para oferta ao consumidor e os prazos para sua aplicação.

    MAPA. Instrução Normativa SDA no. 11 de 22 de Março de 2010 que estabelece critérios eprocedimentos para o controle higiênico sanitário Da castanha-do-brasile seus subprodutos

    MAPA. DE COLETA DE AMOSTRAS DO PLANO NACIONAL DE CONTROLE DE RESÍDUOS ECONTAMINANTES EM PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL, Brasília, 2013

    COMMISSION REGULATION (EC) No 401/2006 of 23 February 2006 laying down the methods ofsampling and analysis for the official control of the levels of mycotoxins in foodstuffs

    MAPA. MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS DO PNCRC/MAPA, Brasilia, 2011

    Vocabulário Internacional de Metrologia Conceitos fundamentais e gerais e termos associados (VIM2012), Inmetro Rio de Janeiro Edição Luso-Brasileira 2012

    MAPA. Manual de Procedimentos do Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes –PNCRC - Para Laboratórios - Área Vegetal Brasilia 2010

    MAPA. Manual da Garantia da Qualidade Analítica, Brasilia, 2011

    MAPA. N SDA No. 42 de 31 de dezembro de 2008 institui o Plano Nacional de Controle deResíduos e Contaminantes em Produtos de Origem Vegetal – PNCRC Vegetal

    MAPA. IN SDA No. 42 de 20 de dezembro de 1999 institui o Plano Nacional de Controle deResíduos e Contaminantes em Produtos de Origem Animal– PNCRC V Animal

    MAPA. Instrução Normativa SDA nº 10, de 24 de março de 2000 (BRASIL, 2000).

  • OBRIGADA!

    E-mail para [email protected]