Contando óbitos Do indivíduo ao coletivo: informar para conhecer

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Contando óbitos Do indivíduo ao coletivo: informar para conhecer Universidade Federal Universidade Federal Fluminense Fluminense Instituto de Saúde da Instituto de Saúde da Comunidade Comunidade MEB/ Epidemiologia IV MEB/ Epidemiologia IV

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Contando óbitos

Do indivíduo ao coletivo: informar para conhecer

Universidade Federal FluminenseUniversidade Federal Fluminense

Instituto de Saúde da ComunidadeInstituto de Saúde da Comunidade

MEB/ Epidemiologia IVMEB/ Epidemiologia IV

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Contando óbitos: do indivíduo ao coletivo

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Brasil

• Quantos óbitos ocorrem no Brasil a cada ano?

• Qual a taxa de mortalidade no Brasil?

• Quais as principais causas?

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• De onde vem a informação?

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Declaração de óbito

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Definição

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Secretaria estadual de Saúde

Secretaria municipal de Saúde

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Preenchimento da DO

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Vigilância do óbito fetal e infantil

• Quantos óbitos fetais?

• Quantos infantis? – Quantos neonatais?– Quantos pós-neonatais?

• Quais as principais causas?

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Vigilância do óbito materno

• Notificação em 48h

• Ficha de investigação de óbitos de mulheres em idade fértil e óbito materno

• Razão de mortalidade materna:

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Causa natural

Causa acidental

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27

Óbito neonatal

Óbito fetal

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Secretaria estadual de Saúde

Sistema de Informação de Mortalidade

banco nacional de dados sobre mortalidade, de acesso público

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Vigilância Epidemiológica:

Histórico e conceitos

UFF/Instituto de Saúde da ComunidadeDepartamento de Epidemiologia e

Bioestatística

Epidemiologia IV

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Ao final da aula, o aluno deverá:

• Entender o contexto histórico no qual surgiu a vigilância epidemiológica (VE)

• Conhecer as principais doenças e agravos passíveis de vigilância

• Conhecer alguns dos principais conceitos da vigilância epidemiológica

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Tópicos

• Breve histórico da Vigilância Epidemiológica

• Que doenças monitorar?

• Conceitos em Vigilância Epidemiológica:

• Critério de caso

• Eliminação/Erradicação

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Tópicos

• Breve histórico da Vigilância Epidemiológica

• Que doenças monitorar?

• Conceitos em Vigilância Epidemiológica

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Lições da varíola

• A varíola matou quase 500 milhões de pessoas só no século XX

• Uma das enfermidades mais devastadoras da história da humanidade

• Considerada erradicada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 1980.

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Vacina antivariólica

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Lições da varíola• Foi possível erradicar a varíola porque:

– só seres humanos são hospedeiros– só há um sorotipo

• imunização protege contra 100% dos casos– vacina eficaz

•o vírus vivo invade debilmente células, provocando resposta imunitária vigorosa

– vacina barata e estável

– Foi adotada uma estratégia para erradicação

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DÉCADA DE 60/70

• Busca ativa de casos de varíola

• Detecção precoce de surtos

• Bloqueio imediato da transmissão da doença

• Fundamental para erradicação da varíola em escala mundial • Base para a organização de sistemas de VIGILÂNCIA

EPIDEMIOLÓGICA.

Campanha de Erradicação da Varíola

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1968 – 21ª ASSEMBLÉIA MUNDIAL DE SAÚDE

Ampliação do Conceito de Vigilância, além das Doenças Transmissíveis.

1963 – DEFINIÇÃO DE VE

“Observação contínua da distribuição e tendências das doenças mediante coleta, análise e interpretação de dados de morbidade e mortalidade e disseminação destas informações essenciais para o planejamento, implementação e avaliação de medidas assistenciais de prevenção e controle”.

Conceito de vigilância epidemiológica

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Tópicos

• Breve histórico da Vigilância Epidemiológica• Que doenças monitorar?• Conceitos em Vigilância Epidemiológica• Notificação

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• Magnitude elevada freqüência, grandes contingentes populacionais altas taxas de incidência, prevalência, mortalidade e anos

potenciais de vida perdidos

• Potencial de disseminação elevada transmissibilidade

•vetores ou outras fontes de infecção•risco à saúde coletiva

Critérios de inclusão no sistema de vigilância

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• Transcendência severidade:

•letalidade•necessidade de hospitalização, sequelas

relevância social: estigma, sequelas relevância econômica:

•restrições comerciais•redução da força de trabalho •absenteísmo escolar e laboral •custos assistenciais e previdenciários

Critérios de inclusão no sistema de vigilância

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• Vulnerabilidade disponibilidade instrumentos de prevenção e controle

da doença:•vacinas •medicamentos •tipo de transmissão

Critérios de inclusão no sistema de vigilância

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• Compromissos internacionais metas continentais ou mundiais

•controle

•eliminação ou

•erradicação de doenças

• acordos firmados entre países e/ou organismos internacionais

Critérios de inclusão no sistema de vigilância

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• Epidemias, surtos e agravos inusitados à saúde situações emergenciais notificação imediata de todos os casos suspeitos delimitar a área de ocorrência elucidar o diagnóstico medidas de controle aplicáveis

Critérios de inclusão no sistema de vigilância

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Acidentes por animais peçonhentos;Atendimento antirrábico;Botulismo;Carbúnculo ou Antraz;Cólera;Coqueluche;Dengue;Difteria;Doença de Creutzfeldt-Jakob;Doença Meningocócica e outras Meningites;Doenças de Chagas Aguda;Esquistossomose;Eventos Adversos Pós-vacinação;Febre Amarela;Febre do Nilo Ocidental;Febre Maculosa;Febre Tifóide;Hanseníase;Hantavirose;Hepatites Virais;Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana – HIV em gestantes e crianças expostas ao risco de transmissão vertical;Influenza humana por novo subtipo;

Intoxicações Exógenas (por substâncias químicas, incluindo agrotóxicos, gases tóxicos e metais pesados);Leishmaniose Tegumentar Americana;Leishmaniose Visceral;Leptospirose;Malária;Paralisia Flácida Aguda;Peste;Poliomielite;Raiva Humana;Rubéola;Sarampo;Sífilis Adquirida;Sífilis Congênita;Sífilis em Gestante;Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - AIDS;Síndrome da Rubéola Congênita;Síndrome do Corrimento Uretral Masculino;Síndrome Respiratória Aguda Grave associada ao Coronavírus (SARS-CoV);Tétano;Tuberculose;Tularemia;Varíola; eViolência doméstica, sexual e/ou outras violências.

Lista de Notificação Compulsória – LNC

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Tópicos

• Breve histórico da Vigilância Epidemiológica• Que doenças monitorar?• Conceitos em Vigilância Epidemiológica:• Critério de caso

• Eliminação/Erradicação

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Iniciativa do Cone Sul

• A partir de 1991, com a chamada "Iniciativa do Cone Sul", obteve-se um significativo impacto no controle vetorial da doença. Uruguai e Chile foram certificados como livres da transmissão da doença de Chagas humana (T. infestans), respectivamente em 1997 e 1999. O Brasil recebeu o certificado em 2006.

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Critério de caso para AIDS - adulto

HIV positivoDois testes triagem ou um confirmatório

Critério CDC adaptado

Critério Rio de Janeiro/Caracas+

Critério excepcional óbito

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Critério CDC adaptado

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Critério Rio de Janeiro/Caracas

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Taxa de incidência de AIDS(por 100.000 hab) 2002 - 2011

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Eliminação e Erradicação