Controle Ambiental na forma Subseqüente -...

42
C C u u r r s s o o T T é é c c n n i i c c o o d d e e N N í í v v e e l l M M é é d d i i o o E E m m C C o o n n t t r r o o l l e e A A m m b b i i e e n n t t a a l l n n a a f f o o r r m m a a S S u u b b s s e e q q ü ü e e n n t t e e P P l l a a n n o o d d e e C C u u r r s s o o Aprovado através da Resolução nº 05/2007-CD, de 12/03/2007 Departamento de Re c c u ur s sos s Na at u ur a ai i s s

Transcript of Controle Ambiental na forma Subseqüente -...

CCuurrssoo TTééccnniiccoo ddee NNíívveell MMééddiioo EEmm

CCoonnttrroollee AAmmbbiieennttaall nnaa ffoorrmmaa SSuubbsseeqqüüeennttee

PPllaannoo ddee CCuurrssoo Aprovado através da Resolução nº 05/2007-CD, de 12/03/2007

DDeeppaarrttaammeennttoo ddee RReeccuurrssooss NNaattuurraaiiss

Francisco das Chagas de Mariz Fernandes DIRETOR GERAL

Belchior de Oliveira Rocha

DIRETOR DE ENSINO

Erivan Sales do Amaral CHEFE DO DEPARTAMENTO EDUCACIONAL DE TECNOLOGIA DOS RECURSOS

NATURAIS

Regia Lucia Lopes (Professora) Vanda Maria Saraiva (Professora)

Margareth Míria R. Olinto Amaral (Pedagoga) GRUPO DE SISTEMATIZAÇÃO DO PLANO DE CURSO

Dante Henrique Moura

COORDENAÇÃO GERAL

Maria das Graças Baracho CONSULTORA

Leonor de Araújo Bezerra Oliveira

REVISÃO LINGÜÍSTICA

Sumário

1. Justificativa e objetivos.................................................................................................................4

2. Requisitos e formas de acesso ....................................................................................................5

3. Perfil profissional de conclusão do curso ..................................................................................5

4. Organização curricular ..................................................................................................................6

4.1. PRÁTICA PROFISSIONAL .................................................................................................................6 4.2. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM CONTROLE AMBIENTAL NA FORMA

SUBSEQÜENTE. .........................................................................................................................................7

5. Critérios de aproveitamento de estudos e certificação de conhecimentos ............................7

6. Critérios de avaliação da aprendizagem......................................................................................8

7. Instalações e equipamentos .........................................................................................................8

AMBIENTES ...............................................................................................................................................8 EQUIPAMENTOS.........................................................................................................................................8

8. Pessoal docente e técnico administrativo ..................................................................................9

9. Certificados e diplomas...............................................................................................................10

4

1. Justificativa e Objetivos

O meio ambiente constitui um dos temas mais relevantes para a humanidade neste início de milênio. Nos últimos tempos, os desafios da proteção, da conservação e do uso sustentável do patrimônio natural, em todas as suas escalas, têm mobilizado os organismos multilaterais, os governos, a sociedade civil, as empresas e a comunidade científica. Novas exigências ambientais têm sido postas e impulsionado os avanços recentes nos estudos, nas pesquisas e no desenvolvimento de tecnologias ambientais sustentáveis.

As razões ou os motivos que justificam a oferta do Curso de Controle Ambiental no Estado do Rio Grande do Norte estão ancorados na realidade sócio-espacial do Estado que vem apresentando, no curso dos últimos tempos, um dinamismo econômico nos três setores da economia estadual e algumas alterações nas condições urbanas e rurais, gerando grandes desafios no âmbito das questões ambientais diante das contradições entre crescimento econômico e equilíbrio ecológico.

Dentro da política de desenvolvimento sustentável o Estado tem ampliado sua atuação com a criação de áreas de proteção, visando assegurar a preservação de amostras significativas e ecologicamente representativas dos recursos ambientais, tais como a caatinga, a mata atlântica, as paisagens cênicas, os recursos espeleológicos (cavernas), arqueológicos, genéticos e híbridos. Entretanto, uma das maiores causas de degradação ambiental do Estado diz respeito a exploração de seus recursos naturais de uma forma insustentável, fazendo-se com que haja necessidade de formar e capacitar técnicos e profissionais para atuar mais eficazmente na fiscalização em diversos órgãos públicos, bem como formar profissionais empreendedores com conhecimento técnico e tecnológico visando difundir um processo de conscientização em organizações e junto a população em geral. Dentre os principais problemas ambientais decorrentes das atividades urbanas e rurais se encontram os desequilíbrios da exploração excessiva dos recursos naturais, dos desmatamentos, do uso predatório do mar e quebra de cadeias alimentares típicas dos ecossistemas naturais, bem como por problemas pontuais e específicos derivados do emprego de tecnologias produtivas, do uso inconveniente de matérias e energia nos processos industriais e nas comunidades urbanas, gerando os impactos de poluição do ar, da água e do solo.

O lançamento in natura de esgotos domésticos nos rios, nas principais cidades e a falta de sistemas adequados de coleta e tratamento de esgotos caracterizam-se como um dos principais problemas ambientais, juntamente com a disposição de lixo urbano a céu aberto nas margens dos rios e lagoas ou mesmo em lixões. O carro chefe da indústria extrativa mineral é a produção de petróleo e gás natural. Trata-se de um setor de suma importância para a economia do Rio Grande do Norte, pois tem gerado royalties ao Estado e municípios e a indenização aos proprietários de terras onde são perfurados poços, além da contratação de empresas e compras de produtos norte-riograndenses como forma de alavancar o desenvolvimento do Estado. O Rio Grande do Norte é o segundo maior produtor de petróleo do país, e o primeiro na produção em terra, mas essa atividade econômica tem gerado resíduos diversos nos estados: gasoso, sólido e líquido, contribuindo para que a mesma seja considerada de risco potencial para poluição do aqüífero subterrâneo da Bacia Potiguar, além de outras formas de degradação como, por exemplo, o desmatamento durante a implantação das atividades petrolíferas. (IDEMA, 2002) De acordo com o Inventário de Resíduos Sólidos Industriais no Rio Grande do Norte, a parcela dos resíduos industriais classificados como perigoso e gerado no Estado é de 0,22% em termos de peso, porém desses resíduos, a maior parcela é oriunda da atividade de exploração e produção de petróleo representando 74,49%, seguida do comércio atacadista de combustíveis com 14,41% (IDEMA, 2003). A grande preocupação diz respeito exatamente na destinação desses resíduos que podem acarretar sérios danos ao meio ambiente tais como contaminação do solo e de mananciais de água se for disposto de forma incorreta. Outras atividades econômicas, em franco desenvolvimento no Estado, diz respeito a fruticultura irrigada. Nessa atividade o uso de agrotóxicos nos projetos contaminam e poluem o solo, modificando as condições físico-químicas e biológicas deste e a qualidade das águas dos mananciais existentes nas proximidades desses projetos. Quanto à poluição atmosférica, o aumento da frota de veículos automotores nos centros urbanos, a queima da lenha pelas indústrias de cerâmicas, além das queimadas e da combustão da palha da cana, se apresentam como os principais problemas de emissão de fumaça e material particulado na atmosfera.

5

As demais atividades industriais e de serviços em desenvolvimento no Estado, também, interferem de alguma maneira no meio ambiente. Esse quadro de problemas ambientais contextualizado acima e o surgimento de uma nova consciência quanto à preservação do meio ambiente, por parte das organizações, têm requerido a formação de recursos humanos qualificados para responder as questões ambientais de forma que tenhamos um desenvolvimento sustentável, conforme preconizado pela Política Ambiental do Estado e do País. Em consonância com essa exposição, propõe-se como objetivos do curso:

Geral:

Formar profissionais técnicos de nível médio na forma subseqüente para atuar com eficiência no controle do meio ambiente, planejando, executando e controlando, avaliando e gerenciando as questões ambientais. Específicos:

♦ Utilizar procedimentos técnicos para a melhoria contínua do meio ambiente; ♦ Implementar projetos ambientais nas esferas pública e privada; ♦ Dar assistência técnica às empresas; ♦ Disseminar informações e educação ambiental em consonância com a filosofia da gestão

ambiental e na busca de uma sociedade com menos problemas ambientais; 2. Requisitos e Formas de Acesso

O acesso ao curso técnico de nível médio em Controle Ambiental poderá ser feito através das seguintes formas:

♦ Processo seletivo aberto ao público (exame de seleção), para o primeiro período do curso, destinado a estudantes portadores do certificado de conclusão do Ensino Médio, ou equivalente;

♦ No processo seletivo serão reservadas 50% das vagas para alunos oriundos do sistema público de educação e que nele tenham estudado da 6ª à 9ª séries do ensino fundamental e todo o ensino médio, conforme previsto na Organização Didática da Instituição, aprovada pela Resolução nº. 04/2005-CD/CEFET-RN;

♦ Transferência compulsória, na forma da lei, conforme explicitado no Regulamento dos cursos técnicos subseqüentes do CEFET-RN.

♦ Na existência de vagas remanescentes a partir do segundo período, são previstas as seguintes possibilidades de acesso:

1. Transferência facultativa, para semestre compatível, destinada a alunos provenientes de Instituição pública de educação; ou,

2. Reingresso, para semestre compatível, para alunos que concluíram cursos técnicos na área de Geologia e Mineração no CEFET-RN, observados os requisitos curriculares.

3. Perfil Profissional de Conclusão do Curso

O profissional concluinte do Curso Técnico de Nível Médio em Controle Ambiental na forma Subseqüente do CEFET-RN deve apresentar um perfil que o habilite a desempenhar atividades nos mais diferentes locais de trabalho visando sempre ao controle da qualidade do meio ambiente. Espera-se, portanto, desse profissional a capacidade de:

♦ Compreender os fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando teoria e prática nas diversas áreas do saber;

♦ Utilizar métodos de análises para identificação dos processos de degradação natural; ♦ Identificar as atividades de exploração dos recursos naturais renováveis e não-renováveis; ♦ Identificar os parâmetros de qualidade ambiental do solo, da água e do ar; ♦ Analisar os aspectos sociais, econômicos, culturais e éticos envolvidos nas questões

ambientais, a partir da sociedade, sua gênese e transformação e os múltiplos fatores que nela intervêm.

6

♦ Avaliar os impactos ambientais causados pela exploração dos recursos naturais e pelas atividades industriais, suas conseqüências na saúde, no ambiente e na economia;

♦ Identificar os fatores ambientais que intervêm na qualidade de vida; ♦ Aplicar os conhecimentos científicos e tecnológicos, articulando os conhecimentos das várias

ciências para solucionar problemas relacionados com a poluição ambiental oriunda de atividades produtivas;

♦ Aplicar os processos necessários ao monitoramento das instalações destinadas ao tratamento e controle de resíduos líquidos, sólidos e gasosos, provenientes de atividades urbanas e industriais;

♦ Desenvolver atividades inerentes à gestão e operação dos serviços urbanos de águas, esgotos e de limpeza urbana;

♦ Manusear com técnica e correção instrumentos e equipamentos específicos de laboratórios de análises de águas e efluentes;

♦ Planejar ações preventivas e corretivas em vigilância ambiental; ♦ Atuar em projetos de saúde ambiental; ♦ Desenvolver campanhas educativas para conservação e preservação do meio ambiente e

qualidade de vida do homem; ♦ Demonstrar capacidade de trabalhar em equipe multidisciplinar para avaliação, estudos, e

relatórios de impactos ambientais; ♦ Orientar e cumprir normas de segurança do trabalho e da legislação ambiental; ♦ Utilizar adequadamente a linguagem como instrumento de comunicação e interação social

necessária ao exercício da cidadania, ao desempenho da profissão, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;

♦ Agir com criatividade, responsabilidade e liderança; e ♦ Ter atitude ética no trabalho e no convívio social.

4. Organização Curricular A organização curricular do curso técnico de nível médio em Controle Ambiental na forma subseqüente observa as determinações legais presentes nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação profissional de nível técnico, nos Referenciais Curriculares Nacionais da educação profissional de nível técnico e no Decreto nº. 5154/04), bem como nas diretrizes definidas no Projeto Pedagógico do CEFET-RN. A organização do curso está estruturada na matriz curricular, por disciplinas, em regimes seriados semestral, divididos em três períodos letivos e uma prática profissional de quatrocentas horas. O primeiro período do curso está integralizado por disciplinas de educação geral que subsidiam a formação técnica do aluno. Os dois períodos seguintes se constituem de disciplinas de formação técnica. A carga horária total do curso é de 1525 horas, sendo 400 dessas destinadas para a prática profissional. 4.1. Prática Profissional

A prática profissional será realizada no 4º período, através de projetos ou estágio curricular. Quando forem desenvolvidos através de projetos, estes terão como objetivo contribuir para solução de problemas ambientais detectados. A metodologia a ser adotada será através de pesquisas de campo ou em laboratório.

Quando a prática for realizada na forma de estágio curricular, em empresas ligadas a área de meio ambiente o estágio poderá ser viabilizado pelo próprio aluno ou pelo CEFET. As atividades programadas para o estágio curricular deverão manter uma correspondência com os conhecimentos teórico-práticos adquiridos pelo aluno. Quando a prática profissional for através de projetos, deverá ser assegurado uma carga horária para o professor, ficando a cargo do DAREN essa distribuição, tanto dos grupos de trabalho como da carga horária, com fins de contemplar todos os alunos no desenvolvimento dos seus projetos; No caso de estágios em empresas ficará a supervisão a cargo da Coordenação de Estágios - CEE do CEFET.

7

4.2. Matriz curricular do curso técnico de nível médio em Controle Ambiental na forma subseqüente.

Carga-Horária/Semestre Carga Horária total/disciplinaDisciplina

1º 2º 3º 4º Hora-aula HoraLíngua Portuguesa 3 60 45Matemática 3 60 45Química Ambiental 3 60 45Biologia Ambiental 3 60 45Estatística 2 40 30Informática 3 60 45Leitura e Produção de Texto 3 60 45Gestão Organizacional e Segurança do Trabalho

3 60 45

Noções de Hidráulica 2 40 30Técnicas de Laboratório 4 80 60Geografia Ambiental 5 100 75Noções de Geologia 2 40 30Poluição e Controle ambiental 3 60 45Impactos Ambientais 2 40 30Sist. Urbanos de águas e esgotos 10 200 150Processos Industriais 2 40 30Biologia Aplicada 2 40 30Análises de águas e esgotos 6 120 90Sistema de Limpeza Urbana 4 80 60Legislação Ambiental 3 60 45Vigilância Sanitária e Ambiental 3 60 45Gestão Ambiental 4 80 60Subtotal 25 25 25 1125

Form

ação

Pro

fissi

onal

Prática profissional / Projetos ambientais/ Estágios

400 533 400

Bas

e de

Con

heci

men

tos

Cie

ntífi

cos

e Te

cnol

ógic

os

Total CH 25 25 25 2033 1525

5. Critérios de aproveitamento de estudos e certificação de conhecimentos No curso técnico de nível médio em Controle Ambiental na forma subseqüente, o aproveitamento de estudos e a certificação de conhecimentos adquiridos através de experiências vivenciadas previamente ao início do curso ocorrerão conforme descrito à continuação: Aproveitamento de Estudos: compreende a possibilidade de aproveitamento de disciplinas estudadas em outro curso de educação profissional técnica de nível médio, mediante requerimento. Com vistas ao aproveitamento de estudos, a avaliação recairá sobre a correspondência, de no mínimo 75%, entre os programas das disciplinas cursadas na outra instituição e os do CEFET-RN e não sobre a denominação das disciplinas para as quais se pleiteia o aproveitamento. Certificação de Conhecimentos: o estudante poderá solicitar certificação de conhecimentos adquiridos através de experiências previamente vivenciadas, inclusive fora do ambiente escolar, com o fim de alcançar a dispensa de alguma(s) disciplina(s) integrantes da matriz curricular do curso. O respectivo processo de certificação consistirá em uma avaliação teórica ou teórico-prática conforme as características da disciplina. O aproveitamento de estudos e a certificação de conhecimentos adquiridos através de experiências vivenciadas previamente ao início do curso são tratados pelo Regulamento dos Cursos Técnicos Subseqüentes do CEFET-RN.

8

6. Critérios de Avaliação da Aprendizagem A proposta pedagógica do curso prevê avaliação contínua e cumulativa, assumindo, de forma integrada no processo ensino-aprendizagem, as funções diagnóstica, formativa e somativa, devendo ser utilizadas como princípios para a tomada de consciência das dificuldades, conquistas e possibilidades e que funcione como instrumento colaborador na verificação da aprendizagem, levando em consideração os aspectos qualitativos sobre os quantitativos. Para tanto se torna necessário destacar os seguintes aspectos:

♦ Adoção de procedimentos de avaliação contínua e cumulativa; ♦ Prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos; ♦ Inclusão de tarefas contextualizadas; ♦ Manutenção de diálogo permanente com o aluno; ♦ Definição de conhecimentos significativos; ♦ Divulgação dos critérios a serem adotados na avaliação; ♦ Exigência dos mesmos critérios de avaliação para todos os alunos; ♦ Divulgação dos resultados do processo avaliativo; ♦ Atividades de recuperação paralelas aos alunos com dificuldades de aprendizagem ♦ Estratégias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem considerados na correção; ♦ Incidência da correção dos erros mais freqüentes; ♦ Importância conferida às aptidões dos alunos, aos seus conhecimentos prévios e ao domínio

atual dos conhecimentos que contribuam para a construção do perfil do futuro egresso.

A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, considerando os aspectos de assiduidade e aproveitamento. A assiduidade diz respeito à freqüência às aulas teóricas, aos trabalhos escolares, aos exercícios de aplicação e às atividades práticas. O aproveitamento escolar é avaliado através do acompanhamento contínuo do estudante e dos resultados por ele obtido nas atividades avaliativas. 7. Instalações e Equipamentos

Ambientes

♦ Sala de aula com recursos audiovisuais ♦ Campo de estudos (prefeituras, indústria e serviços) ♦ Laboratório de Microbiologia ♦ Laboratório de Química Ambiental ♦ Laboratório de Informática Aplicada ♦ Laboratório de Análises físico-químicas ♦ Laboratório de Bacteriologia ♦ Laboratório de Climatologia ♦ Laboratório de Geoquímica ♦ Laboratório de Operações Unitárias ♦ Laboratório de Toxicologia

Equipamentos

♦ Agitador magnético mini ♦ Computadores ♦ Softwares Ambientais ♦ Microscópios ♦ Lupas Esterioscópicas

9

♦ Medidores de Oxigênio ♦ Medidores de PH ♦ Medidores de Temperatura ♦ Incubadoras de DBO ♦ Estufas de Secagem ♦ Turbidímetro ♦ Incubadoras Bacteriológicas ♦ Espectofotômetros de UV ♦ Espectofotômetro de Chama ♦ Espectofotômetro de Absorção Atômica ♦ Cromatógrafos ♦ Estações climatológicas ♦ Ecobatímetros ♦ Analisadores de DQO ♦ Centrífuga para tubos ♦ Comparador Colorimétrico com Prisma ♦ Condutivímetro de Bolso ♦ Deionizador Básico ♦ Destilador de Água em Vidro ♦ Medidor de Cloro Livre ♦ Medidor Portátil de Oxigênio Dissolvido ♦ Estereomicroscópio com Imagem no Monitor ♦ Ph Metro Portátil ♦ Turbidimetro Portatil Microprocessado ♦ Pipeta Automática ♦ GPS de 12 canais paralelos de recepção

8. Pessoal Docente e Técnico Administrativo

Tabela 2 – Pessoal docente vinculado ao curso técnico de nível médio subseqüente em Controle Ambiental

NNoommee

Qualificação

RReeggiimmee ddee TTrraabbaallhhoo

André Luis Calado de Araújo Engenheiro Civil/ Doutor DE Andréa Lessa da Fonseca Engenheira Química / Doutoranda DE Antomar Galvão Engenheiro Civil T – 20 Edilene Ferreira de Medeiros Bióloga / Mestranda DE Erivan Sales do Amaral Estatístico/Mestre DE Francisco Gildasio de Figueiredo Químico/Mestre T – 20 Handson Cláudio Dias Pimenta Tecnólogo em Meio Ambiente DE Leci Martins Menezes Reis Geógrafa / Mestre DE Luiz Eduardo Lima de Melo Biólogo/Mestre DE Marcos Antonio Calazans Engenheiro Civil/Doutorando T-20 Maria do Socorro Diógenes Paiva Química/Mestra DE Milton Bezerra do Vale Químico/Mestre DE Milton Issashi Aoqui Geólogo/Mestre DE

10

Moab de Oliveira Matias Geólogo/Mestre DE Régia Lúcia Lopes Engenheira Civil /Doutoranda DE Ricardo da Fonseca V. Filho Engenheiro civil /Especialista T-20 Rosiney Araújo Martins Geóloga/Mestra DE Vanda Maria Saraiva Bióloga/Mestra DE Valdenildo Pedro da Silva Geógrafo/Doutor DE Walterler Alves de Souza Engenheiro Civil / Especialista DE

Tabela 3 – Pessoal técnico-administrativo vinculado ao curso técnico de nível médio subseqüente em Controle Ambiental

Nome Cargo Regime de Trabalho

Douglisnilson de Morais Ferreira Laboratorista 40 h Erivanda Tavares do Nascimento Agente Administrativa 40 h Gilvan Ferreira de Souza Coord. de Laboratório 40 h Margareth Miria R. Olinto Amaral Pedagoga 40 h Paulo Pereira da Silva Coord. Administrativo 40 h Suelma Oliveira Bezerra Agente Administrativa 40 h

9. Certificados e Diplomas

Após a integralização das disciplinas que compõem a matriz curricular do curso técnico de nível médio na forma subseqüente em Controle Ambiental e da correspondente prática profissional, será conferido ao egresso o Diploma de Técnico de Nível Médio em Controle Ambiental.

11

Anexo I – Programas das Disciplinas

PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Técnico em Controle Ambiental Área Profissional: Meio Ambiente Período Letivo: 2007.1

Disciplina: Língua Portuguesa Carga-Horária: 45h (60h/a)

Objetivos Gramática:

Aperfeiçoar o conhecimento (teórico e prático) sobre as convenções relacionadas ao registro padrão escrito. Leitura de textos escritos:

Recuperar o tema e a intenção comunicativa dominante; Reconhecer, a partir de traços caracterizadores manifestos, a(s) seqüência(s) textual(is) presente(s)

e o gênero textual configurado; Descrever a progressão discursiva; Identificar os elementos coesivos e reconhecer se assinalam a retomada ou o acréscimo de

informações; e Avaliar o texto, considerando a articulação coerente dos elementos lingüísticos, dos parágrafos e

demais partes do texto; a pertinência das informações e dos juízos de valor; e a eficácia comunicativa. Produção de textos escritos:

Produzir textos (representativos das seqüências descritiva, narrativa e argumentativa e, respectivamente, dos gêneros verbete, relato de atividade acadêmica e artigo de opinião), considerando a articulação coerente dos elementos lingüísticos, dos parágrafos e das demais partes do texto; a pertinência das informações e dos juízos de valor; e a eficácia comunicativa.

Conteúdo Programático

Tópicos de gramática Padrões frasais escritos Convenções ortográficas Pontuação Concordância Regência

Tópicos de leitura e produção de textos Competências necessárias à leitura e à produção de textos: competência lingüística,

enciclopédica e comunicativa Tema e intenção comunicativa Progressão discursiva Paragrafação: organização e articulação de parágrafos (descritivos, narrativos, argumentativos); Seqüências textuais (descritiva, narrativa, argumentativa e injuntiva): marcadores lingüísticos e

elementos macroestruturais básicos Gêneros textuais (especificamente jornalísticos, técnicos e científicos): elementos

composicionais, temáticos, estilísticos e programáticos Coesão: mecanismos principais Coerência: tipos de coerência (interna e externa) e requisitos de coerência interna

(continuidade, progressão, não-contradição e articulação)

12

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aula dialogada, leitura dirigida, discussão e exercícios com o auxílio das diversas tecnologias da

comunicação e da informação.

Avaliação Contínua por meio de atividades orais e escritas, individuais e em grupo

Bibliografia

Apostilas elaboradas pelos professores BECHARA, E. Gramática Escolar da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001. SAVIOLI, F.P.; FIORIN, J.L. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996. CAMARGO, T. N. de. Uso de Vírgula. Barueri, SP: Monole, 2005. (Entender o português; 1). FARACO, C.A.; TEZZA, C. Oficina de Texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. FIGUEIREDO, L. C. A redação pelo parágrafo. Brasília: Universidade de Brasília, 1999. GARCEZ, L. H. do C. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

13

PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Técnico em Controle Ambiental Área Profissional: Meio Ambiente Período Letivo: 2007.1

Disciplina: Matemática Carga-Horária: 45h (60h/a)

Objetivos ♦ Ampliar e aprofundar os conteúdos apresentados, aplicando-os na resolução de situações

problemas; ♦ Explicitar situações vinculadas ao curso que possam ser modeladas por meio de funções; ♦ Recorrer a modelos da matemática financeira para cálculo de juros, porcentagem e operações de

custos e rendimentos, possibilitando a análise de lucro e prejuízo;

Conteúdo Programático ♦ Funções

o Definição o Domínio e imagem o Gráfico

♦ Conversões monetárias ♦ Unidades de medidas

o comprimento o superfície o volume o capacidade o massa o tempo

♦ Áreas de superfícies planas

o Área dos quadriláteros o Área de triângulo o Área do círculo

♦ Volume dos sólidos geométricos ♦ Razão e proporção

o Razões o Proporções o Grandezas diretamente e

inversamente proporcionais. o Regra de três simples e composta.

♦ Noções de matemática financeira

o Taxa de porcentagem o Lucro e prejuízo o Acréscimos e descontos sucessivos o Juros simples e juros compostos.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

♦ Aulas teóricas expositivas dialogadas e atividades em grupo, resolução de listas de exercícios, dinâmicas de grupo e estudo dirigido, utilização de quadro branco, projetor multimídia, retroprojetor.

Avaliação

♦ Avaliações escritas individual e em grupo; ♦ Resolução de lista de exercícios, estudo dirigido, pesquisas.

Bibliografia

1. DANTE, L. R. Matemática – Contexto e Aplicação. Volume único, São Paulo: Ática,1999. 2. LIMA, E.L.et.al. A matemática do ensino médio. V.1, e 2. Rio de Janeiro: Coleção do professor de

matemática, 2001. 3. MELLO, J.L.P.(org). Matemática: construção e significado. Volume único ensino médio, São Paulo:

moderna, 2005.

14

PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Técnico em Controle Ambiental Área Profissional: Meio Ambiente Período Letivo: 2007.1

Disciplina: Química Ambiental Carga-Horária: 45h (60h/a)

Objetivos ♦ Analisar a química dos processos naturais no ar, água e solo, diagnosticando a ação natural e

antropogênica sobre esses ambientes e formulando propostas para controle e solução dessas ações.

Conteúdo Programático

♦ Introdução o Conceitos gerais sobre a química ambiental o Poluição e contaminação o Conceitos gerais de química o Tipos de reações químicas o Estequiometria em reações simples o Cinética de reações simples o Equilíbrio químico o Polímeros

♦ Química da água o Composição da água o Propriedades da água o Águas naturais

♦ Química da atmosfera (atmosfera e a química) o O estado gasoso o A atmosfera o Camada de ozônio o Efeito estufa o Chuva ácida

♦ A química do solo o A litosfera o Química do solo o Modificações antropogênicas do solo o A química verde

♦ Poluição por metais pesados o Os metais de importância biológica o Os metais pesados e o meio ambiente

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Aulas expositivas com discussão; Seminários temáticos; Discussões presenciais de estudos de

casos e de textos previamente selecionados ♦ Recursos didáticos: Internet; projetor de multimídia, retro-projetor, DVDs, computador, televisor, e

CD-ROMs

Avaliação ♦ A avaliação tem caráter contínuo e os resultados da aprendizagem são aferidos através de provas,

trabalhos individuais e/ou em grupo; participação em discussões e seminários presenciais. Bibliografia

15

1. BAIRD, C.. Química Ambiental. 2ª ed., Bookman, Porta Alegre, 2002. 2. Rocha, J.L, Rosa, A.H., Cardoso, A.A. Introdução à Química Ambiental. Ed. Bookman, Porta

Alegre, RS, 2004 3. MACEDO, J.B; Introdução à Química Ambiental. ABQMG, 2002.Química & Sociedade. VOLUME

ÚNICO, PROQUIS, Coordenado por Wildson Luiz Pereira dos Santos e Gerson de Souza Mól. São Paulo, Nova Geração, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BRANCO, S.M., MURGEL, E., Poluição do Ar, São Paulo: Moderna, 1999. 2. BRANCO, S.M., Natureza e Agroquímicos, 14ª ed., São Paulo: Moderna, 1990. 3. 3. Cadernos temáticos de Química Nova da Escola. Química ambiental, no 1, SBQ, Belo Horizonte,

2004.

16

PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Técnico em Controle Ambiental Área Profissional: Meio Ambiente Período Letivo: 2007.1

Disciplina: Biologia Ambiental Carga-Horária: 45h (60h/a)

Objetivos

♦ Conhecer os diversos ecossistemas brasileiros de acordo com suas características; ♦ Conhecer os grandes ecossistemas mundiais; ♦ Analisar os fatores históricos nos processos de exploração de recursos naturais; ♦ Avaliar os graus de diversidade dos ecossistemas e seus fatores limitantes; ♦ Conhecer os diversos tipos de microorganismos que têm influência ambiental; ♦ Aprender algumas técnicas de identificação de bactérias.

Conteúdo Programático ♦ Conceitos básicos em ecologia: Espécie, comunidade, ecossistemas, biosfera, população,

cadeias e teias alimentares, bioma, habitat, nicho ecológico, produtores, consumidores, decompositores e pirâmide ecológica.

♦ Grandes ecossistemas do mundo: Tundra; Taiga; Desertos; Campos; Biomas de água doce;

Biomas marinhos. ♦ Ecossistemas brasileiros: Floresta amazônica; Manguezal; Caatinga; Cerrado; Pantanal; Mata

Atlântica; Dunas; lagoas; Sítios Arqueológicos e Espeleológicos. ♦ Características gerais dos(as): vírus, bactérias, protozoários, algas e fungos microscópicos; ♦ Técnica de gram ♦ Técnica de tubos múltiplos ♦ Técnica de contagem padrão em placas (CPP)

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Aula expositiva, debates; exercícios; seminários; visitas aos ecossistemas da região; aulas práticas

de laboratório. DVD; multimídia; computador; reportagens de revistas indexadas ou afins; sites na internet; retroprojetor; CD-ROM; microscópios.

Avaliação

♦ Contínua, individual e em grupo; prova; seminário; relatório

Bibliografia

1. SOARES, José Luis – Biologia no terceiro milênio– vol.2 e 3, Ed. Scipione. São Paulo,1999. 2. LOPES, Sônia G. B. Carvalho – BIO. vol. 2 e 3, Ed. Saraiva. São Paulo, 1999. 3. TRABULSI, Luis Rachid. Microbiologia. Ed. Atheneu.2ª. ed. 1998 4. APHA-AWWA-WPCF – Standart Methods for the Examination of Water and wastewater.

American Public Health Association 19a Edition, Washington D.C. 1995 5. PELCZAR, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. – Microbiologia. Editora Mcgraw-Hill do Brasil, 1980

17

PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Técnico em Controle Ambiental Área Profissional: Meio Ambiente Período Letivo: 2007.1

Disciplina: Estatística Carga-Horária: 30h (40h/a)

Objetivos OBJETIVO GERAL: ♦ Compreender e interpretar leitura de dados matemáticos através de tabelas e gráficos;

OBJTIVOS ESPECÍFICOS: ♦ Conhecer e comparar tabelas relacionadas a gráficos; ♦ Transformar elementos matemáticos numa forma clara e simples na leitura de gráficos;

Conteúdo Programático

♦ Introdução o Definições o Fases do método estatístico

♦ Dados e Amostragens o Definições o Dados absolutos e relativos

♦ Tabelas e Gráficos estatísticos o Tabelas estatísticas o Gráficos estatísticos o Diagramas

♦ Distribuição de Freqüência ♦ Elementos de uma distribuição de

freqüência

♦ Medidas de posição o Média o Moda o Mediana

♦ Medidas de separatrizes ♦ Medidas de dispersão

o Desvio Médio simples o Variância e Desvio Padrão

♦ Medidas de dispersão simples o Coeficiente de variação e variação

relativa

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

♦ Aulas expositivas; Aulas práticas; Atividades em grupo e Atividades individual ♦ Recursos didáticos; projetor de multimídia, retro-projetor, Apostila como texto básico para leitura

Coletânea de exercícios;

Avaliação ♦ A avaliação tem caráter contínuo e os resultados da aprendizagem são aferidos através de provas,

trabalhos escritos, assiduidade, pontualidade, e participação nas aulas, destacando: trabalhos individuais e em grupo; realização de trabalho no final do curso constando de todo conteúdo programado.

Bibliografia

1. Apostila Estatística Aplicada; AMARAL, ERIVAN SALES; Natal: 2004. 2. CASTRO, LAURO SODRÉ VIVEIROS; Exercícios de Estatística. Rio de Janeiro, 1994.

Informações Adicionais

Software(s) de Apoio: Windows 2000, Adobe Acrobat Writer, WinZip, VirusScan, WebMail Microsoft Word, Microsoft Excel, Microsoft PowerPoint

18

PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Técnico de Nível Médio em Controle Ambiental Área Profissional: Meio Ambiente Período Letivo: 2007.1

Disciplina: Leitura e Produção de Textos Carga-Horária: 45h (60h/a)

Objetivos Leitura de textos de natureza técnica, científica e/ou acadêmica: ♦ Identificar marcas estilísticas caracterizadoras da linguagem técnica, científica e/ou acadêmica; ♦ Reconhecer traços configuradores de gêneros técnicos, científicos e/ou acadêmicos (especialmente

do resumo, da resenha, do relatório e do artigo científico); ♦ Recuperar a intenção comunicativa em resenha, relatório e artigo científico; ♦ Descrever a progressão discursiva em resenha, relatório e artigo científico; ♦ Reconhecer as diversas formas de citação do discurso alheio e avaliar-lhes a pertinência no co-texto

em que se encontram; ♦ Utilizar-se de estratégias de sumarização; ♦ Avaliar textos/trechos representativos dos gêneros supracitados, considerando a articulação

coerente dos elementos lingüísticos, dos parágrafos e das demais partes do texto; a pertinência das informações; os juízos de valor; a adequação às convenções da ABNT; e a eficácia comunicativa.

Produção de textos escritos de natureza técnica, científica e/ou acadêmica: ♦ Expressar-se em estilo adequado aos gêneros técnicos, científicos e/ou acadêmicos; ♦ Utilizar-se de estratégias de pessoalização e impessoalização da linguagem; ♦ Citar o discurso alheio de forma pertinente e de acordo com as convenções da ABNT; ♦ Sinalizar a progressão discursiva (entre frases, parágrafos e outras partes do texto) com elementos

coesivos a fim de que o leitor possa recuperá-la com maior facilidade; ♦ Produzir resumo, resenha, relatório e artigo científico conforme diretrizes expostas na disciplina.

Conteúdo Programático

♦ Organização do texto escrito de natureza técnica, científica e/ou acadêmica. o Características da linguagem técnica, científica e/ou acadêmica. o Sinalização da progressão discursiva entre frases, parágrafos e outras partes do texto. o Reflexos da imagem do autor e do leitor na escritura em função da cena enunciativa o Estratégias de pessoalização e de impessoalização da linguagem

♦ Discurso alheio no texto escrito de natureza técnica, científica e/ou acadêmica. o Formas básicas de citação do discurso alheio: discurso direto, indireto, modalização em

discurso segundo a ilha textual. o Convenções da ABNT para as citações do discurso alheio

♦ Estratégias de sumarização ♦ Gêneros técnicos, científicos e/ou acadêmicos: resumo, resenha, relatório e artigo científico.

o Estrutura composicional e estilo

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Aula dialogada, leitura dirigida, discussão e exercícios com o auxílio das diversas tecnologias da

comunicação e da informação.

Avaliação ♦ Contínua por meio de atividades orais e escritas, individuais e em grupo

19

Bibliografia 1. Apostilas elaboradas pelos professores. 2. BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001. 3. ISLANDAR, J.I. Normas da ABNT comentadas para trabalhos científicos. 2. ed. Curitiba: Juruá,

2004. 4. MACHADO, A.R. (Coord.). Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. 5. _____. Resumo. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. 6. _____. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. 7. AZEVEDO, I. B. de. O prazer da produção científica: diretrizes para a elaboração de trabalhos

científicos. 10. ed. São Paulo: Hagnos, 2001. 8. FIGUEIREDO, L.C. A redação pelo parágrafo. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1999. 9. GARCEZ, L.H do C. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. São Paulo:

Martins Fontes, 2002. 10. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo:

Atlas, 2003.

20

PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Técnico em Controle Ambiental Área Profissional: Meio Ambiente Período Letivo: 2007.1

Disciplina: Gestão Organizacional e Segurança do Trabalho Carga-Horária: 45h (60 h/a)

Objetivos ♦ Aplicar os conhecimentos da gestão organizacional no mundo do trabalho a partir de uma compreensão

crítica do processo produtivo no âmbito da gestão; ♦ Compreender os princípios da qualidade total como ferramenta de gestão; ♦ Compreender que os comportamentos emocionais interferem nas relações de trabalho; ♦ Expressar atitudes sobre a prevenção de acidentes no trabalho, aplicando as noções sobre segurança

do trabalho.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) ♦ Conceito de administração e o papel do administrador ♦ Funções administrativas

o Planejamento: estratégico, tático e operacional o Organização: formal e informal o Direção o Controle

♦ Noções de Qualidade: conceitos, técnicas e dimensões ♦ A empresa numa visão empreendedora (tipos, organização, recrutamento, seleção e treinamento) ♦ Socialização (processo de formação e influências na vida do trabalho) ♦ Competências Interpessoal ♦ Técnicas de comunicação ♦ Atitude e mudança de atitude ♦ Liderança ♦ Riscos ambientais

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Aulas expositivas, palestras, leituras de textos, projeção de vídeos, trabalhos em grupo, seminários,

multimídia e visita técnica

Avaliação ♦ Trabalhos individuais e/ou grupos, seminários e prova escrita.

Bibliografia

1. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2001. 2. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos Novos Tempos. São Paulo: Makron Books, 1999. 3. PSANI, Elaine. Psicologiia geral. 9ª Edição. 4. BRAGHIROLLI, Elaine Maraia. Temas de psicologia social. Vozes, 1999. 5. FURSTENAU, Eugênio Erny. Segurança do Trabalho. Rio de Janeiro: ABPA, 1985. 6. GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, 2000. 7. OLIVEIRA, Sebastião Geraldo. Proteção Jurídica a Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTR,

2002. 8. NR’s / Ministério do Trabalho e Emprego.

21

PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Técnico em Controle Ambiental

Área Profissional: Meio Ambiente Período Letivo: 2007.1 Disciplina: Noções de Hidráulica Carga-Horária: 30h (40 h/a)

Objetivos

♦ Aplicar os conceitos e propriedades da hidráulica no dimensionamento, na operação e na manutenção dos Sistemas Públicos de Abastecimento de Água.

♦ Saber operar um sistema público de esgotamento.

Conteúdo Programático ♦ Conceitos Preliminares:

o Comprimento, área, volume, velocidade, pressão, vazão, unidades de medida no Sistema Internacional e no Sistema Técnico

♦ Energias Hidráulicas; o Energia Potencial o Energia Piezométrica o Energia Cinética

♦ Hidrostática: o Lei de Pascal o Lei de Stevin o Medida de Pressões

♦ Hidrodinâmica: o Equação da Continuidade o Teorema de Bernoulli o Regimes de Escoamento o Escoamento em Orifícios o Escoamento em Bocais o Escoamento em Vertedores o Tubos Curtos o Escoamento em Condutos: condutos livres o Condutos forçados, perdas de carga: fórmula geral, o Fórmula Universal o Fórmula de Hazen-Williams

♦ Noções de hidrologia

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Aulas expositivas e dialogadas ♦ Visitas Técnicas

Avaliação ♦ Provas teóricas escritas ♦ Atividades individuais e em grupo

Bibliografia 1. DACACH, N.G. Sistemas Urbanos de Água. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois AS, 1984. 2. JORDÃO, E.P e PESSOA, C.ª Tratamento de esgoto doméstico. 3 ed.. Rio de Janeiro: ABES,

1995. 3. AZEVEDO NETTO, J.M.; ALVARES, G.ª Manual de Hidráulica. 7 ed. São Paulo: Editora Edgard

Blucher LTDA, 1988. (volumes 1 e 2)

22

PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Técnico em Controle Ambiental Área Profissional: Meio Ambiente Período Letivo: 2007.1

Disciplina: Técnicas de Laboratório Carga-Horária: 60h (80 h/a)

Objetivos ♦ Compreender os diversos tipos de microorganismos que tem influência ambiental ♦ Relacionar algumas técnicas de identificação de bactérias ♦ Dominar técnicas físico-químicas e biológicas básicas de laboratório ♦ Ler, interpretar e analisar os procedimentos de ensaios de laboratório.

Conteúdo Programático

♦ Características gerais dos: vírus, bactérias, protozoários, algas e fungos microscópicos ♦ Técnica de gram ♦ Técnica de tubos múltiplos ♦ Técnicas de membrana filtrante ♦ Técnica cromogênica ♦ Técnica de contagem padrão em placas (CPP) ♦ Normas de segurança, identificação de vidrarias, soluções e substâncias ♦ Operações básicas de laboratório: pesagem, aquecimento, filtração, esterelização, desinfecção,

secagem, destilação, densidade de soluções, calibração de vidrarias, centrifugação e deionização ♦ Medidas de volume e lavagem de materiais ♦ Preparação de soluções ♦ Titulações e padronização de soluções ♦ Gravimetria ♦ Determinação de pH ♦ Titulação por potenciometria ♦ Condutividade de soluções ♦ Preparo de curvas de calibração de aparelhos analíticos ♦ Análise de ópticos

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

♦ Aulas expositivas e dialogadas ♦ Aulas práticas no laboratório de microbiologia ♦ Vídeos ♦ Visitas técnicas

Avaliação ♦ Relatório das atividades práticas ♦ Avaliação contínua com propósitos diagnóstico, formativo e somativo a ser realizada de forma

individual e em grupo Bibliografia

1. TRABULSI, L. R. Microbiologia. 2. OHLWILER, Otto Alcides. Química analítica quantitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1996. 3. BACCAN, N.; ANDRADE, J. C. De; GODINHO, O. E.; BARONE, J. S. Química analítica quantitativa

elementar. São Paulo: Edgar Blucker Ltda, 1985. 4. Experiência de Química – Técnicas e Conceitos. PEQ Projetos de Ensino de Química. São Paulo:

Moderna, 1982

23

PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Técnico em Controle Ambiental Área Profissional: Meio Ambiente Período Letivo: 2007.1

Disciplina: Geografia Ambiental Carga-Horária: 75h (100h/a)

Objetivos ♦ Refletir sobre a interface sociedade natureza nas diversas dimensões espaciais; ♦ Conhecer os conceitos da geografia, cartografia e da economia ambiental; ♦ Reconhecer os principais processos da dinâmica dos recursos naturais; ♦ Conceituar os principais problemas socioambientais; ♦ Identificar os processos de uso e ocupação do solo, na sociedade rural e urbana; ♦ Construir gráficos, perfis topográficos, mapas com uso de tecnologias atuais; ♦ Correlacionar os elementos e fatores interdependentes na estabilidade dos ecossistemas local e global.

Conteúdo Programático

♦ Relação sociedade natureza: dos primórdios a contemporaneidade; ♦ Princípios da ecogeografia, cartografia e globalização; ♦ Globalização, mercado e produção flexível; ♦ Uso e ocupação dos recursos naturais local, regional, nacional e planetário; ♦ Apropriação dos recursos naturais e suas conseqüências ambientais ♦ Cartografia básica e instrumental; ♦ Leitura e interpretação de mapas; ♦ Construção de mapas, gráficos, tabelas e perfis topográficos; ♦ Organização e planejamento cartográfico; ♦ Noções de fotogrametria ♦ Mapeamento com uso de bússola e trena e GPS.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

♦ Aulas expositivas com discussão; ♦ Leituras e reflexões de textos e cartas temáticas; ♦ Seminários temáticos em grupo contextualizando com as problemáticas ambientais; ♦ Aulas práticas em laboratório utilizando fotos aéreas verticais e estereoscópios; ♦ Aula prática em campo utilizando bússola, trena e GPS; ♦ Aula de campo interdisciplinar em áreas de conflito ambiental; ♦ Recursos didáticos: livros, textos, Internet, projetor de multimídia, retro-projetor, DVDs, computador,

televisor.

Avaliação ♦ Atividades de fichamentos; ♦ Investigação científica em grupos; estudo de casos rural e urbano; ♦ Construção de tabelas, gráficos, perfis topográficos e mapas; ♦ Seminário integrador; ♦ Provas escritas.

Bibliografia

1. CAPRA, Fritjot. A teia da vida. Uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix,

1999. 2. CONTI, José Bueno. Clima e meio ambiente.Série meio ambiente.SP: Atual, 1998. 3. GUERRA, A.J.T. Erosão e conservação dos solos. Conceitos, temas e aplicações. Rio de Janeiro, Bertrand

Brasil, 1999. 4. GONÇALVES, Carlos Valter Porto. Os (dês)caminhos do meio ambiente. SP: Contexto Editora, 1996. 5. MENEGUETTE, A.A.C. Introdução a cartografia. Presidente Prudente: Ed. da autora, 1994. 6. OLIVEIRA, C. Dicionário cartográfico. RJ: IBGE, 1983.

24

7. ______. Curso de cartografia moderna. RJ: IBGE, 1983. PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Técnico em Controle Ambiental

Área Profissional: Meio Ambiente Período Letivo: 2007.1 Disciplina: Sistemas de Limpeza Urbana Carga-Horária: 60h (80h/a)

Objetivos

♦ Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de elaborar planos de limpeza urbana envolvendo as fases de

limpeza, coleta, transporte e destinação final visando à solução da problemática dos resíduos sólidos para a melhoria da qualidade ambiental.

Conteúdo Programático

♦ Resíduos Sólidos o Os Resíduos Sólidos e o Meio Ambiente o Classificação dos Resíduos Sólidos o Características dos RSU

♦ Componentes dos serviços de Limpeza Pública

o Limpeza Urbana – Atribuições do Poder Público o Limpeza de logradouros o Acondicionamento de resíduos sólidos o Coleta e Transporte de Lixo o Coleta seletiva e reciclagem o Tratamento e Destino Final

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Aulas expositivas com discussão; Seminários temáticos; Aulas práticas em laboratório; Discussões

presenciais de estudos de casos e de textos previamente selecionados; ♦ Visitas de campo ♦ Recursos didáticos: Internet; projetor de multimídia, retro-projetor, DVDs, computador, televisor, e CD-ROMs

Avaliação

♦ A avaliação tem caráter contínuo e os resultados da aprendizagem são aferidos através de provas, questionamentos orais, trabalhos escritos, assiduidade, pontualidade, e participação nas aulas, destacando: trabalhos individuais e em grupo; participação em discussões e seminários presenciais; dsenvolvimento de projetos multidisciplinares e interdisciplinares.

Bibliografia

1. TELES, Luiz Antonio Souza. Lixo, como cuidar dele. Salvador: SRHSH, 1994. 2. FONSECA, Edmilson. Iniciação ao Estudo dos Resíduos sólidos e da limpeza urbana João Pessoa:

Fonseca, 1999. 3. D’ALMEIDA, Maria Luiza Otero; VILHENA, André (Coord.). Lixo municipal: manual de gerenciamento

integrado. 2 ed. São Paulo: IPT/CEMPRE, 2000. 4. LIMA, Luiz Mário Queiroz. Tratamento de lixo. [S.L.]: Hemus Editora Ltda., 1986 5. Manual de Compostagem – PEREIRA NETO, João Tinoco. Manual de Compostagem. Belo

Horizonte:UNICEF,1996. 6. MANSUR, Gilson Leite; MONTEIRO, José Henrique Penido. O que é preciso saber sobre a Limpeza

Urbana. Rio de Janeiro: IBAM/CPU, 1993. 7. MONTEIRO, José Henrique Penido [et al]. Manual – Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos. Rio de

Janeir: IBAM, 2001. Disponível em <http://www.ibam.gov.br>

25

PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Técnico em Controle Ambiental Área Profissional: Meio Ambiente Período Letivo: 2007.1

Disciplina: Noções de Geologia Carga-Horária: 30h (40 h/a)

Objetivos ♦ Entender a origem, formação, dinâmica e estrutura do planeta Terra visando contextualizá-la como o

meio físico de interação do homem e o meio ambiente.

Conteúdo Programático ♦ Indução ao estudo da geologia; ♦ A estrutura interna e externa da Terra e a Tectônica de placas; ♦ Minerais: propriedades físicas e químicas e principais minerais formadores de rochas; ♦ Plutonismo e vulcanismo: rochas ígneas; ♦ Metamorfismo: rochas metamórficas; ♦ O ciclo sedimentar: rochas sedimentares; ♦ Substâncias minerais exploradas economicamente e a questão ambiental;

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

♦ Aulas expositivas e dialogadas utilizando quadro magnético, retroprojetor e multimídia; ♦ Aulas práticas no laboratório: estudo de amostras de minerais, rochas e fósseis;

Avaliação ♦ Diária: avaliação de atitudes; ♦ Avaliações práticas e teóricas; ♦ Trabalhos em grupo e/ou individuais, seminários e pesquisas.

Bibliografia 1. DANA, J. Manual de Mineralogia. LTC – Livros Técnicos e Científicos. Revisto por S. Hurlbut Jr,

tradução de Rui Ribeiro Franco. Rio de Janeiro: Editora S.A., 1984. 2. FREITAS, Jomar. Apostila Anotações de Geologia Geral. Natal: CEFET/RN, 2004. 3. LEINZ, V; AMARAL, Sérgio E. Geologia Geral. 11 ed. São Paulo: Nacional, 1989. 4. MENDES, Josué Camargo. Elementos de Estratigrafia. São Paulo: T.A. Queiroz Editoras Ltda., 1984. 5. POPP, José Henrique. Geologia Geral. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1999. 6. TEIXEIRA, Wilson; TOLEDO, Maria Cristina M.; FAIRCHILD, Thomas Rich de (Org.). Decifrando a

Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.

26

PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Técnico em Controle Ambiental Área Profissional: Meio Ambiente Período Letivo: 2007.1

Disciplina: Poluição e Controle Ambiental Carga-Horária: 45h (60 h/a)

Objetivos ♦ Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de identificar e analisar os aspectos os efeitos da poluição

das águas, do solo e do ar, discutindo principalmente causas, conseqüências e controle.

Conteúdo Programático ♦ Introdução

o Raízes dos problemas ambientais o Ética ambiental o Ciclo da água

♦ Poluição das águas o Indicadores de qualidade da água o Padrões de qualidade de águas o Principais fontes de poluição das águas o Elementos de ecologia aquática o Conseqüências da poluição aquática o Autodepuração dos corpos aquáticos

Consumo de oxigênio dissolvido Curva de autodepuração: Oxigênio dissolvido Demanda bioquímica de oxigênio (DBO) Quantificação de cargas poluidoras

o Eutrofização Causas Conseqüências Controle Importância dos sedimentos no processo Variações ao longo do ciclo diário

o Contaminação por microorganismos Indicadores de poluição fecal

o Estimativas de cargas poluidoras: vazão/concentração/carga/eficiência/noções básicas de balanço de massa

o Doenças de veiculação hídrica o Controle da poluição hídrica

♦ Degradação e conservação do Solo o Processos de salinização e acidificação o Erosão em solos agrícolas e urbanos

♦ Poluição do Solo o Ciclo do nitrogênio o Controle da poluição do solo o Fontes de contaminação o Padrões de contaminação o Tecnologias de tratamento de solos contaminados

♦ Poluição do ar o Ciclos do O2 e do CO2 o Fontes de contaminação o Fatores que influenciam na poluição o Conseqüências da poluição doar o Controle da poluição do ar o Poluição do ar em ambientes internos

♦ Poluição sonora o Som e ruído o Fontes de poluição sonora

27

o Conseqüências da poluição sonora o Padrão de emissão de ruídos o Controle da poluição sonora

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Aulas expositivas e dialogadas (usando quadro branco, projetor multimídia, transparências e textos) ♦ Vídeos ♦ Aulas práticas ♦ Visitas de campo

Avaliação ♦ Seminário ♦ Relatórios de aula externa/visita de campo ♦ Atividades individuais ou em grupo realizadas ♦ Hábitos e atitudes desenvolvidas em sala ♦ Avaliação individual

Bibliografia 1. BARROS, R.T.V. Et al. Manual de saneamento e proteção ambiental para pequenos municípios. Belo

Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1995. Volume 2. 2. BRAGA, Benedito. Et al. Introdução a Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 3. BRANCO, S.M. Hidrobiologia aplicada à engenharia sanitária. São Paulo: CETESB, 1986. 4. DOROTHY, Casarini. Et al. Relatório de Estabelecimento de valores orientadores para solos e águas

subterrâneas no estado de São Paulo, São Paulo: CETESB, 2001. Disponível em http://www.cwetesb.sp.gov.br

5. ESTEVES, F.A. Fundamentos de limnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 1988. 6. HELLER, L. Saneamento e saúde. Brasília: OPAS/OMS, 1997. 7. MOTA, Suetônio. Introdução a Engenharia Ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 1997. 8. MOTA, Suetônio. Urbanização e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: ABES, 1999. 9. VON SPERLING. Princípios básicos do tratamento biológico de águas residuárias: Princípios básicos

do tratamento de esgotos. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1996. Volume 2.

28

PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Técnico em Controle Ambiental Área Profissional: Meio Ambiente Período Letivo: 2007.1

Disciplina: Impactos Ambientais Carga-Horária: 30h (40h/a)

Objetivos ♦ Entender o significado do estudo de impacto ambiental (EIA). ♦ Compreender os componentes de um estudo de impacto ambiental. ♦ Conceituar os impactos ambientais. ♦ Identificar os tipos de impactos ambientais. ♦ Aplicar os atributos de estudo dos impactos ambientais. ♦ Caracterizar os impactos ambientais nos diversos ecossistemas brasileiros. ♦ Aplicar os principais métodos de avaliação de impacto ambiental.

Conteúdo Programático

♦ A questão ambiental; ♦ Princípios básicos para a conceituação de

impacto ambiental. ♦ Definição de impacto ambiental:

o Conceituações; o Atributos dos impactos ambientais; o Características dos impactos ambientais;

♦ Identificação dos impactos ambientais; ♦ Impactos ambientais nos principais

ecossistemas brasileiros

♦ Ações humanas e os impactos ambientais: o Agropecuária: produção vegetal;

produção animal; o Agroindústria; o Indústria têxtil; o Indústria de couro; o Indústria química; o Construção civil; o Indústria da madeira; o Indústria de sal; o Indústria de cerâmica; o Turismo; o Mineração; o Saneamento; o Irrigação; o Estradas; o Represas.

♦ Principais métodos de avaliação de impacto ambiental (AIA);

♦ Estudos de casos.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

♦ Aulas expositivas participadas; ♦ Leituras e reflexões dos textos bibliográficos; ♦ Seminários em grupos; ♦ Aulas Práticas ♦ Aula de campo interdisciplinar em algumas áreas que apresentam problemas ambientais.

Avaliação

♦ Elaboração e análise crítica de um EIA ♦ Prova escrita ♦ Freqüências às atividades desenvolvidas.

29

Bibliografia

1. BANCO DO NORDESTE. Manual de impactos ambientais: orientações básicas sobre os aspectos ambientais de atividades produtivas. Fortaleza, 1999. 297 p.

2. MAIA. Manual de avaliação de impactos ambientais. Curitiba: IAP/GTZ, 1992. 3. TOMMASI, Luiz Roberto. Estudo de impacto ambiental. São Paulo: CETESB: Terragraph Artes e

Informática, 1994. 354 p.

30

PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Técnico em Controle Ambiental Área Profissional: Meio Ambiente Período Letivo: 2007.1

Disciplina: Sistemas Urbanos de Água e Efluentes Carga-Horária: 150h (200 h/a)

Objetivos ♦ Compreender as finalidades de um Sistema Público de Abastecimento de Água, conhecer seus

componentes e efetuar a sua operação. ♦ Saber operar um sistema público de esgotamento sanitário..

Conteúdo Programático

♦ SISTEMAS URBANOS DE ÁGUAS E ESGOTOS o 1.1 - PARÂMETROS DE PROJETO:

Quota per capita Coeficiente do Dia de Maior Consumo Coeficiente do Dia e da Hora de Maior Consumo Coeficiente de Retorno Período Diário de Operação Alcance

o 1.2 - POPULAÇÃO DE PROJETO Métodos de Previsão do Crescimento Populacional: Método Aritmético Método Geométrico Método do Prolongamento da Curva de Crescimento Densidade Demográfica: Densidade Bruta e Densidade

o 1.3 - SISTEMAS PÚBLICOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 1.3.1 - Importância 1.3.2 - Mananciais de água

Mananciais Superficiais: rios, lagos e barragens Mananciais Subterrâneos: Aqüíferos: Lençol Freático e Lençol Artesiano Recarga dos Mananciais

1.3.3 - Captações Captações Superficiais: captação direta, barragem de nível, canal de

derivação, canal de regularização, torre de tomada e poço de derivação. Captações Subterrâneas: caixa de tomada, galerias filtrantes, drenos, poços

tubulares e poços Amazonas. 1.3.4 - Adução

Adutoras: tubulações e acessórios empregados Adutoras de água bruta Adutoras de água tratada Adutoras por gravidade Adutoras por recalque

1.3.5 - Estações elevatórias Elementos Constituintes: poço de sucção e salão de grupos moto-bombas e

acessórios Estação Elevatória de Água Bruta Estação Elevatória de água Tratada

31

Grupos Moto-Bombas e Dispositivos de Partida 1.3.6 - Tratamento

Padrões de Potabilidade da Água Tratamento de Águas Superficiais Tratamento Convencional: Clarificação: mistura , floculação, decantação Filtração Correção de pH Desinfecção Outros Tratamentos: Aeração Filtração Direta Clarificação por Contato Tratamento de Águas Subterrâneas: Desinfecção Aeração Correção de pH

1.3.7 - Reservação Reservatórios: Finalidades Classificação Acessórios

1.3.8 - Rede de Distribuição Tipos Materiais e Acessórios Pressões: máxima e mínima Métodos de Dimensionamento: método dos seccionamentos fictícios

1.3.9 - RAMAIS PREDIAIS Tipos Elementos constituintes

o 1.4 - SISTEMAS PÚBLICOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO 1.4.1 - Importância 1.4.2 - Sistemas de esgotamento

Sistema Unitário Sistema Separador

1.4.3 - Sistema separador Ramais Prediais: tubulações e acessórios Rede Coletora: coletores secundários, coletores-tronco, poços de visita,

métodos de dimensionamento: convencional e condominial Interceptores: tubulações e acessórios Emissários: tubulações e acessórios, emissários por gravidade e emissários

por recalque Estações Elevatórias: poço de sucção, salão de bombas e acessórios, salão

dos grupos geradores, grupos moto-bombas e acessórios, grupos geradores. Unidades de Tratamento: objetivos Tratamentos Preliminares: gradeamento, caixas de areia, tanques de

remoção de sólidos, de óleos e de graxas. Tratamentos Primários: tratamentos preliminares, decantação primária,

digestão, secagem e disposição final dos lodos.

32

Tratamentos Secundários Tratamentos primários: processo biológico aeróbio e decantação secundária. Processos Biológicos: tanques sépticos, valos de oxiidação, lagoas de

estabilização, filtração biológica. Obras de Lançamento Final

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Aulas expositivas e dialogadas ♦ Visitas Técnicas

Avaliação ♦ Provas teóricas escritas ♦ Atividades individuais e em grupo

Bibliografia 1. DACACH, N.G. Sistemas Urbanos de Água. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois AS, 1984. 2. JORDÃO, E.P e PESSOA, C.A. Tratamento de esgoto doméstico. 3 ed.. Rio de Janeiro: ABES, 1995. 3. AZEVEDO NETTO, J.M.; ALVARES, G.A. Manual de Hidráulica. 7 ed. São Paulo: Editora Edgard

Blucher LTDA, 1988. (volumes 1 e 2)

33

PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Técnico em Controle Ambiental Área Profissional: Meio Ambiente Período Letivo: 2007.1

Disciplina: Processos Industriais Carga-Horária: 30h (40 h/a)

Objetivos ♦ Relacionar os principais processos e operações unitárias utilizados na indústria regional, assim como

os aspectos ambientais, programas e certificações existentes com vistas a melhoria dos processos e minimização dos impactos.

Conteúdo Programático

♦ Histórico e eventos que marcaram o desenvolvimento industrial o Revolução Industrial o O Fordismo o Pós Fordismo o O desenvolvimento industrial no Brasil o O desenvolvimento industrial no RN

♦ Conceitos Introdutórios sobre processos industriais o Operações unitárias o Fluxogramas o Balanço de massa o Balanço de energia

♦ Localização industrial ♦ Matérias primas ♦ Combustíveis industriais

o Combustão o Combustíveis fósseis o Geração de vapor o Gases industriais

♦ Indústrias Regionais o Sal o Carcinocultura e pesca o Laticínios o Fruticultura o Cerâmica o Petroquímica o Abatedouros, frigoríficos de bovinos e aves o Panificação o Águas minerais o Apicultura

♦ Aspectos ambientais nos processos industriais o Boas práticas ambientais o Produção mais limpa o Boas práticas de fabricação

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Aulas expositivas dialogadas ♦ Visitas técnicas

Avaliação ♦ Seminários ♦ Trabalhos em grupos e individual

Bibliografia 1. SHREVE, R. Norris; BRINK JÚNIOR, Joseph A. Indústrias de processos químicos. 2. ANVISA / MS. Portaria 326.

34

PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Técnico em Controle Ambiental Área Profissional: Meio Ambiente Período Letivo: 2007.1

Disciplina: Biologia Aplicada Carga-Horária: 30h (40h/a)

Objetivos OBJETIVOS GERAIS:

♦ Avaliar a qualidade das águas através da execução de técnicas de bioensaio de toxicidade e análise hidrobiológica.

OBJTIVOS ESPECÍFICOS: ♦ Compreender os conceitos básicos utilizados na área de Toxicologia Ambiental. ♦ Diferenciar as diversas técnicas e tipos de testes que podem ser utilizados em bioensaios de

toxicidade aquática. ♦ Planejar e executar experimentos de toxicidade aquática utilizando organismos indicadores. ♦ Estimar o grau de toxicidade e os impactos ocasionados por poluentes sobre a biota de

ecossistemas aquáticos. ♦ Caracterizar os principais organismos aquáticos de interesse sanitário e associar as doenças

por eles transmitidas. ♦ Relacionar as principais técnicas utilizadas em Hidrobiologia para coleta de amostras e

transporte e preservação da amostras. ♦ Analisar os principais problemas causados por microorganismos ao sistema de

abastecimento de água. ♦ Relacionar as principais formas de controle dos microorganismos em águas de

abastecimento. ♦ Compreender a importância das algas no tratamento das águas residuárias. ♦ Realizar análises microscópicas qualitativas dos organismos de interesse sanitário.

Conteúdo Programático

35

♦ Introdução ao estudo da “Toxicologia Ambiental” ou “Ecotoxicologia”: histórico, importância, conceitos básicos, áreas de pesquisa.

♦ Toxicologia aquática: técnicas básicas para realização de bioensaios (“estática”, “recirculação”, “renovável” e de “fluxo contínuo”).

♦ Tipos de testes de acordo com sua duração: “agudos” e “crônicos”. ♦ Critérios para escolha de organismos indicadores a serem usados nos testes de toxicidade. ♦ Critérios para validação científica dos testes de toxicidade. ♦ Tipos de bioindicadores de acordo com o seu uso específico: “sentinelas”, “detectores”,

“exploradores”, “acumuladores” e “indicadores em bioensaios”. ♦ Planejamento e execução de bioensaios de toxicidade aquática. ♦ Análise estatística e interpretação dos resultados experimentais. ♦ Determinação dos principais índices de toxicidade aguda e crônica: LC50, EC50, NOEC, LOEC e

MATC. ♦ Estimativa do potencial de impacto de efluentes industriais sobre a biota de ecossistemas aquáticos.♦ Procedimento padrão utilizado pela CETESB (Companhia Tecnológica de Saneamento Básico e

Ambiental) para implementação de testes de toxicidade no controle de efluentes líquidos. ♦ Organismos aquáticos de interesse sanitário e suas características e as doenças por eles

transmitidas: vírus, bactérias, algas, protozoários, fungos, animais invertebrados. ♦ Técnicas de coleta, transporte e de preservação de amostras de organismos de interesse sanitário. ♦ Problemas causados por microorganismos ao abastecimento da água: parasitismo, toxidez, sabor e

odor, cor e turbidez, interferência na floculação e decantação, obstrução de filtros, corrosão. ♦ Controle preventivo e corretivo de organismos em águas de abastecimento.. ♦ Algas e sua importância no tratamento de águas residuárias. ♦ Identificação microscópica de organismos de interesse sanitário (em águas de abastecimento e no

tratamento de águas residuárias).

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Aulas expositivas utilizando quadro branco e projetor de multimída. ♦ Aulas práticas em laboratório: execução de técnicas através da manipulação de vidrarias e

equipamentos. ♦ Aulas de campo: coleta de amostras de águas para abastecimento e residuárias. ♦ Atividades de fixação em sala-de-aula: estudo dirigido utilizando questionário. ♦ Leitura e discussão de textos extraídos de livros, revistas ou artigos científicos. ♦ Elaboração e apresentação de seminários utilizando projetor de multimída.

Avaliação

A avaliação tem caráter contínuo e os resultados da aprendizagem são aferidos através de: ♦ Prova escrita. ♦ Execução das técnicas de laboratório e apresentação dos resultados. ♦ Relatório das aulas de campo. ♦ Apresentação dos seminários. ♦ Participação nas diversas atividades teóricas e práticas propostas pela disciplina.

Bibliografia

36

1. BERTOLLETI, E. Toxicidade e concentração de agentes tóxicos em efluentes industriais. Revista

“Ciência e Cultura”, 1990. 2. AZEVEDO, F.A. Algumas considerações básicas sobre ecotoxicologia. Revista “Toxicologia”,

1982. 3. BASSOI, L.J.; NIETO, R. & TREMAROLI, D. Implementação de testes de toxicidade no controle

de efluentes líquidos. Manual técnico da CETESB, São Paulo, 1990. 4. TABOSA, W.A.F. Bioensaios com Lemna minor (Linnaeus – 1753): Um estudo da toxicidade de

efluente industrial no rio Gramame. Dissertação de Mestrado, 2000. 5. MELO, L.E.L. O uso do gastrópode Pomacea lineata (Spix, 1827) como indicador de toxicidade

em mananciais de água doce no Nordeste do Brasil: Uma proposta metodológica. Dissertação de Mestrado, 2000.

6. ZIOLLI, R.L. & JARDIM, W. F. Ensaios de toxicidade na avaliação da qualidade de águas: o estado da arte no Brasil. Revista “Engenharia Sanitária e Ambiental”. 1998. Vol. 3.

7. BRANCO, SAMUEL MURGEL. Hidrobiologia Aplicada a Engenharia Sanitária. CETESB-SP.

37

PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Técnico em Controle Ambiental Área Profissional: Meio Ambiente Período Letivo: 2007.1

Disciplina: Análises de Águas e Efluentes Carga-Horária: 90h (120 h/a) Objetivos

♦ Desenvolver habilidades para o manuseio da instrumentação analítica básica. ♦ Realizar com segurança coletas de amostra de líquidos e seguir os procedimentos por diferentes

técnicas analíticas. ♦ Executar a interpretação de dados conforme a exigência da legislação e normas técnicas. ♦ Realizar análises físico-químicas de água e efluentes e relacionar com sua qualidade ambiental.

Conteúdo Programático ♦ Análise química. ♦ Avaliação dos dados analíticos. ♦ Amostragem. ♦ Análises físico-químicas de águas e efluentes

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Aula expositiva ♦ Aula prática no laboratório de microbiologia ♦ Vídeos ♦ Visitas técnicas

Avaliação ♦ Avaliação contínua com propósitos diagnósticos, formativos e somativos realizada de formas

individual e coletiva. Bibliografia

1. OHLWILER, Otto Alcides. Química analítica quantitativa. São Paulo: Ed. Mestre Jou, 1996. 2. ADAD, Jesus Miguel Tajra Adad. Controle químico de qualidade. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,

1982. 3. SALOMÃO, A.S. e DE OLIVEIRA, R. Manual de Análise físico-químicas de águas de abastecimento

e residuárias. Campina Grande: Ed. o autor, 2001

38

PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Técnico em Controle Ambiental Área Profissional: Meio Ambiente Período Letivo: 2007.1

Disciplina: Legislação Ambiental Carga-Horária: 45h (60h/a)

Objetivos ♦ Conhecer a lei de crimes ambientais ♦ Conhecer a legislação vigente acerca da Política de Meio-ambiente e de Recursos Hídricos, a nível nacional,

estadual e local.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) ♦ A evolução histórica da Legislação Ambiental ♦ Conceitos básicos na Legislação Ambiental ♦ Meio Ambiente

o Constituição da República Federativa do Brasil o Constituição do Estado do Rio Grande do Norte

♦ A Política Nacional do Meio Ambiente: Lei 6.938/81 ♦ A Política Estadual do Meio Ambiente: LC 140/96 ♦ O município e o meio ambiente: a competência municipal ♦ Administração pública

o Processo de Licenciamento Ambiental: Resolução 237/97 – CONAMA o Poder de Polícia

♦ A Política Nacional de Recursos Hídricos: Lei 9.433/87 ♦ A Política Estadual de Recursos Hídricos: Lei 6.908/96 ♦ Responsabilidade Penal

o Crimes Ambientais: Lei 9.605/98 o Infrações Administrativas Ambientais: Decreto 3.179/99

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Aulas expositivas e dialogadas ♦ Estudo de caso simulado

Avaliação ♦ Avaliações abordando questões objetivas e/ou subjetivas acerca dos temas estudados.

Bibliografia 1. ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito Ambiental. 7 ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2004. 2. Constituição da República Federativa do Brasil. 3. Constituição do Estado do Rio Grande do Norte. 4. FARIAS, Paulo José Leite. Competência Federativa e Proteção Ambiental. Porto Alegre: Sérgio Antônio

Fabris, 1999. 5. FIGUEIREDO, Lúcia Vale. Curso de Direito Administrativo. 6 ed. São Paulo: Malheiros, 2003. 6. FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 7. FREITAS, Vladimir Passos de; FREITAS, Gilberto Passos de. Crimes contra a natureza. 7 ed. São Paulo:

Revista dos Tribuinais, 2001. 8. Legislação vigente sobre Crimes Ambientais e Infrações Administrativas Ambientais. 9. Legislação vigente sobre Meio Ambiente e Recursos Hídricos. 10. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 12 ed. São Paulo: Malheiros, 2004. 11. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 28 ed. São Paulo: Malheiros, 2003. 12. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Municipal Brasileiro. 13 ed. São Paulo: Malheiros, 2003. 13. MELLO, Celso Antonio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 17 ed. São Paulo: Malheiros, 2004.

39

14. MEDAUAR, Odete. Coletânea de Legislação Ambiental e Constituição Federal. 3 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.

15. MILARÉ, Edis. Direito do Ambiente. 2 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. 16. MILARÉ, Edis; COSTA JÚNIOR, Paulo José da. Direito Penal Ambiental. São Paulo: Revista dos Tribunais,

2002. 17. MORAES, Luis Carlos Silva de. Curso de Direito Ambiental. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2004. 18. SILVA, José Afonso da. Direito Ambiental Constitucional. 4 ed. São Paulo: Malheiros, 2003.

40

PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Técnico em Controle Ambiental Área Profissional: Meio Ambiente Período Letivo: 2007.1

Disciplina: Vigilância Sanitária e Ambiental Carga-Horária: 45h (60 h/a) Objetivos

♦ Compreender a importância das atividades de vigilância sanitária e ambiental para preservação da saúde da população.

♦ Descrever o processo de evolução da saúde pública em nosso país, relacionando-o com os principais processos de degradação ambiental ocorridos ao longo dos séculos.

♦ Definir e diferenciar os principais conceitos envolvidos no estudo das doenças, dos agentes etiológicos e hospedeiros.

♦ Aplicar as técnicas de identificação e controle de vetores e reservatórios urbanos e rurais de doenças.♦ Planejar e executar projetos nas áreas de educação sanitária e ambiental. ♦ Dominar o uso de instrumentos e técnicas de educação sanitária e ambiental. ♦ Realizar uma avaliação de riscos ambientais em áreas expostas a riscos físicos, químicos e

biológicos. Conteúdo Programático

♦ Saúde Pública e Ambiente: histórico e evolução. ♦ Conceitos básicos sobre doenças transmissíveis. ♦ Principais indicadores de saúde sócio-econômicos e epidemiológicos. ♦ Legislação sanitária. ♦ Vigilâncias sanitária e ambiental e sua importância para a saúde pública. ♦ Noções de vigilância epidemiológica. ♦ Principais atividades desenvolvidas pelas vigilâncias sanitária e ambiental a nível municipal, estadual

e federal. ♦ Vigilância e controle de vetores e reservatórios. ♦ Vigilância de contaminantes químicos ambientais. ♦ Procedimento para realização de uma investigação epidemiológica. ♦ Metodologia básica para realização de uma “avaliação de riscos ambientais”. ♦ Instrumentos e técnicas de educação ambiental. ♦ Projetos em educação sanitária e ambiental.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Aulas expositivas. ♦ Aulas de campo. ♦ Elaboração e apresentação de seminários pelos alunos. ♦ Realização de uma “avaliação de riscos ambientais” em comunidades expostas a riscos “físicos”,

“químicos” ou “biológicos”. ♦ Grupos de debate. ♦ Atividades de pesquisa extra-classe. ♦ Atividades de fixação em sala de aula.

Avaliação ♦ Prova escrita. ♦ Apresentação dos seminários. ♦ Conteúdo das pesquisas extra-classe. ♦ Respostas das atividades de fixação. ♦ Participação nos grupos de debate. ♦ Relatório final contendo os resultados da avaliação de riscos ambientais.

41

Bibliografia 1. SOUNIS, E. Epidemiologia Geral. Rio de Janeiro: Ed. Univ. Fed. Paraná, 1985. 2. NEVES, D.P. Parasitologia Humana. 10 ed. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu, 2002. 3. HELLER, L. Saneamento e Saúde. Brasília: Ed. Linha Gráfica, 1997. 4. FILHO, A.N.B. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. São Paulo: Ed. Atlas. São Paulo,

2001. 5. FUNASA. Curso Básico de Vigilância Ambiental em Saúde – CBVA. Brasília: Ministério da

Saúde,2003.

42

PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Técnico em Controle Ambiental Área Profissional: Meio Ambiente Período Letivo: 2007.1

Disciplina: Gestão Ambiental Carga-Horária: 60h (80 h/a)

Objetivos ♦ Introduzir os conceitos fundamentais de gestão ambiental; ♦ Conhecer os pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças pertinentes as questões ambientais; ♦ Aplicar as ferramentas de gestão ambiental utilizando os conhecimentos tecnológicos e científicos

aplicando a ISO 14000. Conteúdo Programático

♦ A evolução da questão ambiental e suas repercussões no ambiente empresarial ♦ O cenário econômico global e a situação das empresas frente à questão ambiental ♦ Por que uma empresa deve melhorar o seu desempenho ambiental ♦ O sistema de gestão ambiental ♦ Princípios de Gestão Ambiental ♦ Aspectos práticos de Gestão ambiental ♦ Os pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças pertinentes à questão ambiental ♦ Relação da Empresa com o meio externo ♦ A influência do consumidor sobre a estratégia ambiental da empresa ♦ As normas ISO 14.000 ♦ O Sistema de Gerenciamento ambiental ♦ Ferramentas de Gerenciamento Ambiental

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Aula expositiva dialogada, trabalhos em grupos, trabalho de pesquisa e seminários.

Avaliação ♦ Avaliação contínua com propósitos diagnósticos, formativos e somativos na forma individual e em

grupo. Bibliografia

1. DONAIRE, Denis. 2 ed. São Paulo Atas, 1999. 2. REIS, LUIS F.S.S. D. Rio de Janeiro Quaitymark ed. 2002 3. VITERBO Júnior, Ênio São Paulo: Aquariana 4. DONAIRE, Denis. São Paulo, Atlas 1995 5. MAIMOM, Dália. Rio de Janeiro Qualitymark 1999.