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Prosencéfalo Prosencéfalo – telencéfalo e – telencéfalo e diencéfalo diencéfalo Diencéfalo – 2% do SNC Diencéfalo – 2% do SNC Regulação de uma variedade de comportamentos sociais Regulação de uma variedade de comportamentos sociais (agressão, (agressão, comportamento sexual, maternal) comportamento sexual, maternal) - tálamo, hipotálamo, epitálamo e subtálamo, todos em tálamo, hipotálamo, epitálamo e subtálamo, todos em relação com o III relação com o III Ventrículo e a hipófise Ventrículo e a hipófise

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ProsencéfaloProsencéfalo – telencéfalo e diencéfalo – telencéfalo e diencéfalo

Diencéfalo – 2% do SNCDiencéfalo – 2% do SNC

Regulação de uma variedade de comportamentos sociais (agressão, Regulação de uma variedade de comportamentos sociais (agressão,

comportamento sexual, maternal)comportamento sexual, maternal)- tálamo, hipotálamo, epitálamo e subtálamo, todos em relação com o tálamo, hipotálamo, epitálamo e subtálamo, todos em relação com o

III III

Ventrículo e a hipófiseVentrículo e a hipófise

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III VENTRÍCULOIII VENTRÍCULO

Estreita Fenda ímpar e medianaEstreita Fenda ímpar e medianaComunica-se com o IV Ventrículo pelo aqueduto cerebral e com os Comunica-se com o IV Ventrículo pelo aqueduto cerebral e com os Ventrículos laterais pelos foramens interventriculares.Ventrículos laterais pelos foramens interventriculares.Ao corte sagital MedianoAo corte sagital MedianoParedes lateraisParedes laterais são expostas – são expostas – sulco hipotalâmicosulco hipotalâmicoAs porções acima deste sulco = TálamoAs porções acima deste sulco = TálamoAs porções abaixo deste sulco = HipotálamoAs porções abaixo deste sulco = HipotálamoUnindo os dois Tálamos = Unindo os dois Tálamos = aderência intertalâmicaaderência intertalâmicaAssoalho do III Ventrículo Assoalho do III Ventrículo – – quiasma óptico, infundíbulo, tuber cinério equiasma óptico, infundíbulo, tuber cinério e corpos mamilarescorpos mamilares (hipotálamo) (hipotálamo)Parte posteriorParte posterior e acima do sulco hipotalâmico = e acima do sulco hipotalâmico = EpitálamoEpitálamoSaindo de cada lado do epitálamo e percorrendo a parte mais alta dasSaindo de cada lado do epitálamo e percorrendo a parte mais alta das paredes laterais do III Ventrículo = paredes laterais do III Ventrículo = tela coróidetela coróide → plexo coróide → plexo coróide Ventrículos Laterais.Ventrículos Laterais.

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Parede AnteriorParede Anterior do III Ventrículo = do III Ventrículo = lâmina terminallâmina terminal – une os dois – une os dois

Hemisférios e se dispõe entre o quiasma óptico e a Hemisférios e se dispõe entre o quiasma óptico e a comissura anteriorcomissura anterior

A lâmina termina a comissura anterior e as partes adjacentes das A lâmina termina a comissura anterior e as partes adjacentes das

paredes laterais do III Ventrículo = TELENCÉFALO.paredes laterais do III Ventrículo = TELENCÉFALO.

Evaginações do III Ventrículo Evaginações do III Ventrículo = recesso do infundíbulo= recesso do infundíbulo

recesso ópticorecesso óptico

recesso pinealrecesso pineal

recesso suprapinealrecesso suprapineal

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TÁLAMOTÁLAMO

Localizado no centro do cérebro = Painel de controle ou filtro centralLocalizado no centro do cérebro = Painel de controle ou filtro central- Filtra o que realmente é importante.- Filtra o que realmente é importante.Estação de retransmissão – informações sensoriais param nele – processadas Estação de retransmissão – informações sensoriais param nele – processadas →→Córtex.Córtex.

Infromações motoras do córtex, dos núcleos da base e do cerebelo - tálamoInfromações motoras do córtex, dos núcleos da base e do cerebelo - tálamo

Principal centro de estímulos sensoriais para o córtexPrincipal centro de estímulos sensoriais para o córtexExceção do estímulo olfatório bulbos olfativos (base do córtexExceção do estímulo olfatório bulbos olfativos (base do córtexfrontal) amigdala (processamento)frontal) amigdala (processamento)Função de integração e modificação de estímulosFunção de integração e modificação de estímulosFunciona como um relé – quando os estímulos sensoriais chegam ao Funciona como um relé – quando os estímulos sensoriais chegam ao tálamo = entram nas rotas locais através dos núcleos visuais, auditivostálamo = entram nas rotas locais através dos núcleos visuais, auditivosSomatossensoriais etc. Projeção para regiões específicas do Somatossensoriais etc. Projeção para regiões específicas do córtex córtex As informações sensoriais são sintetizadas e organizadas com as As informações sensoriais são sintetizadas e organizadas com as informações cognitivas em outros locaisinformações cognitivas em outros locais

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Motricidade – Núcleos Ventral Anterior e Ventral Lateral interpostos em Motricidade – Núcleos Ventral Anterior e Ventral Lateral interpostos em

circuitos pálidos-corticais e cerebelo-corticais.circuitos pálidos-corticais e cerebelo-corticais.

Comportamento emocional – Núcleos do grupo anterior, integrantes do Comportamento emocional – Núcleos do grupo anterior, integrantes do

Sistema límbico e do núcleo dorsal medial com conexões com áreasSistema límbico e do núcleo dorsal medial com conexões com áreas

pré-frontais.pré-frontais.

Com a ativação do córtex – Núcleos talâmicos inespecíficos e suas Com a ativação do córtex – Núcleos talâmicos inespecíficos e suas

conexões com o sistema reticular ativador ascendente.conexões com o sistema reticular ativador ascendente.

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Núcleos TalâmicosNúcleos TalâmicosGrupo AnteriorGrupo Anterior – recebem fibras dos núcleos mamilares pelo fascículo mamilo – recebem fibras dos núcleos mamilares pelo fascículo mamilo-talâmico córtex do giro do cíngulo (circuito de Papez) Sist. Límbico-talâmico córtex do giro do cíngulo (circuito de Papez) Sist. Límbico

Grupo Posterior Grupo Posterior Pulvinar Associação temporo-parietal do córtex Pulvinar Associação temporo-parietal do córtex Corpo Geniculado Medial Fibras para áreas auditivas Corpo Geniculado Medial Fibras para áreas auditivas Corpo Geniculado Lateral Áreas visuais do córtexCorpo Geniculado Lateral Áreas visuais do córtex Grupo Lateral – mais importante e complicadoGrupo Lateral – mais importante e complicadoSubgrupo Dorsal e Subgrupo Ventral (+ importante)Subgrupo Dorsal e Subgrupo Ventral (+ importante)

Núcleo Ventral Anterior – recebe as fibras do globo pálido áreas Núcleo Ventral Anterior – recebe as fibras do globo pálido áreas motoras do córtex cerebral = função ligado à motricidade.motoras do córtex cerebral = função ligado à motricidade.

Núcleo Ventral Lateral – recebe as fibras do cerebelo áreas motoras Núcleo Ventral Lateral – recebe as fibras do cerebelo áreas motoras do córtex cerebral/ Recebe tb parte das fibras que do globo pálido se do córtex cerebral/ Recebe tb parte das fibras que do globo pálido se dirigem ao tálamodirigem ao tálamo

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Núcleo ventral postero-lateral – relé das vias sensitivas.Núcleo ventral postero-lateral – relé das vias sensitivas.Fibras do lemnisco medial (tato epicrítico e propriocepção cs) e do lemnisco Fibras do lemnisco medial (tato epicrítico e propriocepção cs) e do lemnisco espinhal (temperatura, dor, pressão e tato protopático) córtex do giro espinhal (temperatura, dor, pressão e tato protopático) córtex do giro pós-central (área somestésica)pós-central (área somestésica)

Núcleo ventral postero-medial – também relé das vias sensitivasNúcleo ventral postero-medial – também relé das vias sensitivasLeminisco trigeminal (sensibilidade somática de parte da cabeça) e fibras Leminisco trigeminal (sensibilidade somática de parte da cabeça) e fibras Gustativas áreas somestésicas e gustativas no giro pós-centralGustativas áreas somestésicas e gustativas no giro pós-central

Núcleo reticular do tálamo – fina calota de substância cinzenta disposta Núcleo reticular do tálamo – fina calota de substância cinzenta disposta lateralmente entre o ovóide e a cápsula internalateralmente entre o ovóide e a cápsula internaAtravessado por quase todas as fibras tálamo-corticais ou córtico-talâmicas Atravessado por quase todas as fibras tálamo-corticais ou córtico-talâmicas que passam pela capsula internaque passam pela capsula interna COLATERAISCOLATERAISPrincipais conexões são com os demais núcleos talâmicos – ação moduladoraPrincipais conexões são com os demais núcleos talâmicos – ação moduladoraSobre a atividade destes núcleos?Sobre a atividade destes núcleos?

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Grupo MedianoGrupo MedianoLocalizados próximo ao plano sagital e na aderência intertalâmica Localizados próximo ao plano sagital e na aderência intertalâmica Mais desenvolvidos em vertebrados inferiores que no homemMais desenvolvidos em vertebrados inferiores que no homemSão pequenos e de difícil delimitaçãoSão pequenos e de difícil delimitaçãoConexões com o hipotálamo e possivelmente com as visceras.Conexões com o hipotálamo e possivelmente com as visceras.

Grupo MedialGrupo MedialSituados dentro da lamina medular interna interna – n. intralaminaresSituados dentro da lamina medular interna interna – n. intralaminaresE entre esta lâmina e os núcleos do grupo mediano – n. dorsomedialE entre esta lâmina e os núcleos do grupo mediano – n. dorsomedialNúcleos intralaminares recebem um grande número de fibras da formação Núcleos intralaminares recebem um grande número de fibras da formação Reticular – ativação corticalReticular – ativação cortical

Corpo amigdalóide e hipotálamo Corpo amigdalóide e hipotálamo n. dorsomedialn. dorsomedial

Área de associação Pré-frontalÁrea de associação Pré-frontalFunção executiva, manutenção da atenção (perda da capacidade de se Função executiva, manutenção da atenção (perda da capacidade de se Concentrar), perda da capacidade de seguir sequencias ordenadas de Concentrar), perda da capacidade de seguir sequencias ordenadas de pensamento e controle do comportamento emocionalpensamento e controle do comportamento emocional

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HIPOTÁLAMOHIPOTÁLAMO

Localização abaixo do tálamoLocalização abaixo do tálamo

Tamanho de uma colher de cháTamanho de uma colher de chá

Importantes funções relacionadas ao controle da atividade visceralImportantes funções relacionadas ao controle da atividade visceralESTRUTURASESTRUTURAS

Situada nas paredes laterais do III ventrículoSituada nas paredes laterais do III ventrículoABAIXO DO SULCO HIPOTALÂMICOABAIXO DO SULCO HIPOTALÂMICO

1- corpos mamilares = 2 eminências arredondadas de substância cinzenta1- corpos mamilares = 2 eminências arredondadas de substância cinzenta

evidentes na parte anterior da fossa interpeduncular.evidentes na parte anterior da fossa interpeduncular.

2 – quiasma óptico = parte anterior do assoalho ventricular – recebe fibras dos 2 – quiasma óptico = parte anterior do assoalho ventricular – recebe fibras dos nervos ópticos que aí se cruzamnervos ópticos que aí se cruzam

3 – túber cinério – área ligeiramente cinzenta, mediana, situada atrás do 3 – túber cinério – área ligeiramente cinzenta, mediana, situada atrás do quiasma óptico e na frente dos corpos mamilares – hipófise se prende quiasma óptico e na frente dos corpos mamilares – hipófise se prende através do infundíbulo.através do infundíbulo.

4 – infundíbulo = forma de funil que prende a hipófise4 – infundíbulo = forma de funil que prende a hipófise

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HIPOTÁLAMOHIPOTÁLAMO

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CORPO MAMILARCORPO MAMILAR

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QUIASMA ÓPTICOQUIASMA ÓPTICO

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TÚBER CINÉRIOTÚBER CINÉRIO

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INFUNDÍBULOINFUNDÍBULO

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Constituído de substancia cinzenta que se agrupa em núcleos Constituído de substancia cinzenta que se agrupa em núcleos Conjunto de fibras percorrem o hipotálamoConjunto de fibras percorrem o hipotálamo

Um deles é o fornix que divide o hipotálamo em uma área medial e uma lateralUm deles é o fornix que divide o hipotálamo em uma área medial e uma lateral

Área Medial: entre o fornix e a parede do III Ventrículo – núcleos hipotalâmicosÁrea Medial: entre o fornix e a parede do III Ventrículo – núcleos hipotalâmicos

Área Lateral: predominância de fibras de direção longitudinal – feixeÁrea Lateral: predominância de fibras de direção longitudinal – feixeprosencefálicas medial área septal (sist. Límbico) e formação prosencefálicas medial área septal (sist. Límbico) e formação reticular do mesencéfaloreticular do mesencéfalo

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SUBTÁLAMOSUBTÁLAMO

Zona de transição entre o diencéfalo e o tegmento do mesencéfaloZona de transição entre o diencéfalo e o tegmento do mesencéfalo

Não se relaciona com as paredes do III ventrículo.Não se relaciona com as paredes do III ventrículo.

Mais observada em cortes frontais – abaixo do hipotálamo, Mais observada em cortes frontais – abaixo do hipotálamo,

lateralmente a cápsula interna e medialmente ao hipotálamo e lateralmente a cápsula interna e medialmente ao hipotálamo e

ZONA INCERTA DO SUBTÁLAMO = Algumas estruturas doZONA INCERTA DO SUBTÁLAMO = Algumas estruturas do

Mesencéfalo (núcleo rubro, substância negra e formação reticular) seMesencéfalo (núcleo rubro, substância negra e formação reticular) se

aproximam do subtálamoaproximam do subtálamo

Elemento = núcleos subtalâmicos circuito pálido-subtálamo-palidal Elemento = núcleos subtalâmicos circuito pálido-subtálamo-palidal

globo pálido === regulação de motricidadeglobo pálido === regulação de motricidade

Lesão dos núcleos subtalâmicos = hemibalismo = movimentos Lesão dos núcleos subtalâmicos = hemibalismo = movimentos

anormais das extremidadesanormais das extremidades

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NÚCLEOSNÚCLEOS

Supra-óptico – n.supraquiasmáticoSupra-óptico – n.supraquiasmático

n. supra-ópticon. supra-óptico

n. paraventricularn. paraventricular

Tuberal n. ventromedialTuberal n. ventromedial

n. dorsomedialn. dorsomedial

n. arqueado ou infundibularn. arqueado ou infundibular

Mamilar n. mamilaresMamilar n. mamilares

n. posterior n. posterior

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CONEXÕES DO HIPOTÁLAMOCONEXÕES DO HIPOTÁLAMO

Área Pré-Frontal – através do núcleo dorsomedial do tálamo

Viscerais - AferentesViscerais - Aferentes

Sensibilidade Visceral Nervos facial, glossofaríngeo e vago Sensibilidade Visceral Nervos facial, glossofaríngeo e vago

Tracto solitário Fibras solitário-hipotalâmicasTracto solitário Fibras solitário-hipotalâmicas

Viscerais – Eferentes diretasViscerais – Eferentes diretas

Núcleos Hipotalâmicos fibras para os núcleos da coluna Núcleos Hipotalâmicos fibras para os núcleos da coluna

Eferente visceral geral do tronco encefálicoEferente visceral geral do tronco encefálico

Núcleos Hipotalâmicos fibras para a coluna lateral da medula Núcleos Hipotalâmicos fibras para a coluna lateral da medula

Viscerais – Eferentes indiretasViscerais – Eferentes indiretas

Através da formação reticular Através da formação reticular

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Sistema LímbicoSistema Límbico

Hipotálamo fórnix núcleos mamilares fascículo Hipotálamo fórnix núcleos mamilares fascículo

mamilo talâmico Núcleo Anterrior do Tálamo (parte do circuito de mamilo talâmico Núcleo Anterrior do Tálamo (parte do circuito de

Papez)Papez)

Corpo Amigdaloide Estrias terminais hipotálamoCorpo Amigdaloide Estrias terminais hipotálamo

Área Septal feixe prosencefálico hipotálamoÁrea Septal feixe prosencefálico hipotálamo

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HipófiseHipófise –Apenas conexões eferentes –Apenas conexões eferentes

Trato hipotálamo-hipofisário –núcleos supra-óptico e paraventricularTrato hipotálamo-hipofisário –núcleos supra-óptico e paraventricular

Neuro-hipófise. Fibras ricas em neuro secreção: Neuro-hipófise. Fibras ricas em neuro secreção:

Ocitocina = contratilidade uterinaOcitocina = contratilidade uterina

ejeção de leiteejeção de leite

Vasopressina (Vasopressina (ADHADH))CONTROLE DO BALANÇO HÍDRICO CONTROLE DO BALANÇO HÍDRICO

DETERMINADA PELA OSMOLARIDADEDETERMINADA PELA OSMOLARIDADE

SANGUÍNEA, VOLUME SANGUÍNEOSANGUÍNEA, VOLUME SANGUÍNEO

EFETIVO E ESTRESSEEFETIVO E ESTRESSE

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Trato túbero-infundibular – neurônios parventriculares do núcleo Trato túbero-infundibular – neurônios parventriculares do núcleo

arqueado e áreas vizinhas do hipotálamo tuberal haste arqueado e áreas vizinhas do hipotálamo tuberal haste

Infundibular e eminência medianaInfundibular e eminência mediana

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TRHTRH Tireotropina (Tireotropina (TSHTSH): é uma glicoproteína; Função: Regula o crescimento ): é uma glicoproteína; Função: Regula o crescimento e o metabolismo da tireóide e a secreção dos seus hormônios:e o metabolismo da tireóide e a secreção dos seus hormônios:Secreção: Regulada por 2 fatores: Secreção: Regulada por 2 fatores: Ritmo de secreção de T4, T3 (Feed-back negativo) Ritmo de secreção de T4, T3 (Feed-back negativo)

Um efeito de inibição tônica da secreção do TSH é exercido Um efeito de inibição tônica da secreção do TSH é exercido pelo peptídeo hipotalâmico somatostatina e pelo neuro-transmissor dopamina.pelo peptídeo hipotalâmico somatostatina e pelo neuro-transmissor dopamina.

Ação: TSH - ações importantes são aquelas exercidas na glândula tireóide.Ação: TSH - ações importantes são aquelas exercidas na glândula tireóide.TSH = trópico (i.e.), promove crescimento da glândula e estimula todos os TSH = trópico (i.e.), promove crescimento da glândula e estimula todos os aspectos da sua função. aspectos da sua função.

Os hormônios tiroidianos T3 e T4 (a T3 é mais potente e grande parte Os hormônios tiroidianos T3 e T4 (a T3 é mais potente e grande parte da T4 é convertida em T3 nos tecidos periféricos) estimulam o da T4 é convertida em T3 nos tecidos periféricos) estimulam o metabolismo celular (são hormônios anabólicas) através de estimulação metabolismo celular (são hormônios anabólicas) através de estimulação das mitocôndrias. Efeitos sistêmicos importantes são maior força de das mitocôndrias. Efeitos sistêmicos importantes são maior força de contração cardíaca, maior atenção e ansiedade e outros devido maior contração cardíaca, maior atenção e ansiedade e outros devido maior velocidade do metabolismo dos tecidos. A sua carência traduz-se em velocidade do metabolismo dos tecidos. A sua carência traduz-se em déficit mental e outros distúrbiosdéficit mental e outros distúrbios

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GnRH: Hormônio liberador de gonadotropinaGnRH: Hormônio liberador de gonadotropina Hormônios GonadotrópicosHormônios Gonadotrópicos: : LH e FSH : Glicoproteínas LH e FSH : Glicoproteínas

Função: Regulação do crescimento, puberdade, processos reprodutivos Função: Regulação do crescimento, puberdade, processos reprodutivos secreção de hormônios esteróides sexuais das gônadas de ambos os secreção de hormônios esteróides sexuais das gônadas de ambos os sexos (estimulada por um único hormônio hipotalâmico) sexos (estimulada por um único hormônio hipotalâmico)

Ações: Cada gonadotropina tem células-alvo específicas nas gônadas doAções: Cada gonadotropina tem células-alvo específicas nas gônadas dohomem e da mulher! homem e da mulher!

FSH estimula : Células de Sertoli nos testículos; Células da granulosa noFSH estimula : Células de Sertoli nos testículos; Células da granulosa noovário. ovário.

LH estimula: Células de Leydig nos testículos; Células intersticiais no ovárioLH estimula: Células de Leydig nos testículos; Células intersticiais no ovário

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FSH → FSH → O hormônio estimulante folicular ou FSH ( Follicle-O hormônio estimulante folicular ou FSH ( Follicle-Stimulating Hormone) é uma gonadotrofinade natureza Stimulating Hormone) é uma gonadotrofinade natureza glicoproteica produzida pelo lóbulo anterior da hipófise. glicoproteica produzida pelo lóbulo anterior da hipófise.

Na mulher estimula o amadurecimento do Folículo de Graaf do Na mulher estimula o amadurecimento do Folículo de Graaf do ovário e a secreção de estrógeno;ovário e a secreção de estrógeno;

no homem é responsável em parte da indução da no homem é responsável em parte da indução da espermatogêneseespermatogênese

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A A somatostatinasomatostatina é um hormônio protéico produzido pelas células é um hormônio protéico produzido pelas células delta do pâncreas, em lugares denominados Ilhotas de Langerhans delta do pâncreas, em lugares denominados Ilhotas de Langerhans Intervém indiretamente na regulagem da glicemia, e inibe a Intervém indiretamente na regulagem da glicemia, e inibe a secreção da insulina e glucagon. A secreção da somatostatina é secreção da insulina e glucagon. A secreção da somatostatina é regulada pelos altos níveis de glicose, aminoácidos e de glucagon. regulada pelos altos níveis de glicose, aminoácidos e de glucagon. Seu déficit ou seu excesso provocam indiretamente transtornos no Seu déficit ou seu excesso provocam indiretamente transtornos no metabolismo dos carboidratos.metabolismo dos carboidratos.

A somatostatina é também secretada pelo hipotálamo. Esta A somatostatina é também secretada pelo hipotálamo. Esta secreção inibe a secreção do hormônio do crescimento (GH, STH o secreção inibe a secreção do hormônio do crescimento (GH, STH o Somatotrofina) por parte da adenohipófiseSomatotrofina) por parte da adenohipófise

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SSSS – Produzido pelos neurônios da região periventricular, – Produzido pelos neurônios da região periventricular, imediatamente acima do quiasma óptico.imediatamente acima do quiasma óptico.

Ação; capacidade inibir a secreção de GH, TSH, glucagon, insulina, Ação; capacidade inibir a secreção de GH, TSH, glucagon, insulina, e enzimas gastrintestinaise enzimas gastrintestinais

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GRHGRH

Hormônio de crescimento (Somatotropina) Hormônio de crescimento (Somatotropina) HGH ou GHHGH ou GH : um : um polipeptídio de cadeia únicapolipeptídio de cadeia única

Função: Função: HGH Estimula o crescimento e o desenvolvimento somáticos pós-HGH Estimula o crescimento e o desenvolvimento somáticos pós-natais; além disso, tem numerosas funções no metabolismo de natais; além disso, tem numerosas funções no metabolismo de Proteínas, Carboidratos e Gorduras. Proteínas, Carboidratos e Gorduras.

Secreção: -Sob muitas influências diferentes! Muito importante. Secreção: -Sob muitas influências diferentes! Muito importante. Queda aguda nos níveis plasmáticos de qualquer um dos principais Queda aguda nos níveis plasmáticos de qualquer um dos principais fornecedores metabólicos de energia: Glicose ou ácidos graxos livres fornecedores metabólicos de energia: Glicose ou ácidos graxos livres

Uma refeição rica em proteínas ou infusão de aminoácidos: aumenta o Uma refeição rica em proteínas ou infusão de aminoácidos: aumenta o nível plasmático de GH. nível plasmático de GH.

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Stress: aumenta a secreção de GH. Rapidamente! Stress: aumenta a secreção de GH. Rapidamente!

Um pico noturno regular ocorre 1-2 horas após o início do sono Um pico noturno regular ocorre 1-2 horas após o início do sono profundo dos estágios 3 ou 4. profundo dos estágios 3 ou 4.

Ações: - É um hormônio com ações anabólicas profundas. Ações: - É um hormônio com ações anabólicas profundas.

Na sua ausência humanos apresentam parada do crescimento! – Na sua ausência humanos apresentam parada do crescimento! – Multiplicidade de alvos e efeitos. - Estimula o crescimento linear; Multiplicidade de alvos e efeitos. - Estimula o crescimento linear; Efeitos na cartilagem epifisária dos ossos longos! Efeitos na cartilagem epifisária dos ossos longos!

Estimula a síntese geral de proteínas, DNA e RNA em: órgãos viscerais, Estimula a síntese geral de proteínas, DNA e RNA em: órgãos viscerais, Glândulas endócrinas, músculo esquelético Glândulas endócrinas, músculo esquelético

Aumenta órgãos e melhora a capacidade funcional!Aumenta órgãos e melhora a capacidade funcional!

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GHGH → Hormônio de crescimento → Hormônio de crescimento ( "growth hormone" ) é um ( "growth hormone" ) é um polipeptídeo e um hormônio sintetizado e secretado pela glândula polipeptídeo e um hormônio sintetizado e secretado pela glândula pituitária anterior. Este hormônio estimula o crescimento e a pituitária anterior. Este hormônio estimula o crescimento e a reprodução celulares em humanos e outros animais vertebrados.reprodução celulares em humanos e outros animais vertebrados.

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Hormônio liberador de corticotropina Hormônio liberador de corticotropina (CRH) (CRH)

Estimula a liberação de ACTH. Estimula a liberação de ACTH. Inibição por Feed-Back da secreção de ACTH pelo seu hormônio-alvoInibição por Feed-Back da secreção de ACTH pelo seu hormônio-alvoperiférico – O Cortisol. periférico – O Cortisol.

Stress - a secreção de ACTH responde, de maneira mais marcante, aStress - a secreção de ACTH responde, de maneira mais marcante, aestímulos estressantes.estímulos estressantes.Ritmo diurno de secreção de ACTH: um pico de secreção ocorre 2 – 4Ritmo diurno de secreção de ACTH: um pico de secreção ocorre 2 – 4horas antes do despertar! horas antes do despertar!

Ação: Etimula o crescimento daquelas zonas específicas do córtex daAção: Etimula o crescimento daquelas zonas específicas do córtex daadrenal envolvidas na secreção de cortisol e esteróides androgênicos.adrenal envolvidas na secreção de cortisol e esteróides androgênicos.

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Hormônio Adrenocorticotrópico Hormônio Adrenocorticotrópico (ACTH(ACTH): Hormônio polipeptídico da ): Hormônio polipeptídico da hipófise anterior. hipófise anterior.

Função: - Regula o crescimento e a secreção do córtex da adrenal. – OFunção: - Regula o crescimento e a secreção do córtex da adrenal. – OHormônio mais importante da glândula-alvo é o cortisol. Hormônio mais importante da glândula-alvo é o cortisol.

Secreção: - Secreção: - A regulação da secreção de ACTH está entre as mais complexas deA regulação da secreção de ACTH está entre as mais complexas detodos os hormônios hipofisários. todos os hormônios hipofisários.

Exibe: - Ritmos circadianos, Controle por feed-back Exibe: - Ritmos circadianos, Controle por feed-back

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Hormônio Inibidor da Prolactina (Hormônio Inibidor da Prolactina (PIHPIH))

Localizado no Hipotálamo, os neurônios contêm dopamina no núcleoLocalizado no Hipotálamo, os neurônios contêm dopamina no núcleo

Arqueado com uma potente propriedade de inibir a liberação deArqueado com uma potente propriedade de inibir a liberação de

ProlactinaProlactina

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ProlactinaProlactina - Um hormônio protéico - Um hormônio protéico Função: - Principalmente envolvida com a estimulação do Função: - Principalmente envolvida com a estimulação do desenvolvimento mamário e a produção de leite. desenvolvimento mamário e a produção de leite.

Exerce influência na função reprodutora. - Papel essencial na lactação.Exerce influência na função reprodutora. - Papel essencial na lactação.Tônicamente inibida pelo hipotálamo. Tônicamente inibida pelo hipotálamo.

Efeitos Biológicos: Efeitos Biológicos: Participa no desenvolvimento original do tecido mamário; Participa no desenvolvimento original do tecido mamário; É o principal hormônio responsável pela lactogênese. É o principal hormônio responsável pela lactogênese. Ação: Prolactina -Síntese de caseina e lactose. Ação: Prolactina -Síntese de caseina e lactose.

Segundo efeito principal:- No sistema reprodutor feminino: A prolactinaSegundo efeito principal:- No sistema reprodutor feminino: A prolactinaBloqueia a síntese e a liberação do LHRH; Bloqueia a síntese e a liberação do LHRH; Perda dos picos normais de LH. Perda dos picos normais de LH. Previne a ovulação!Previne a ovulação!Modulador da resposta imunológicaModulador da resposta imunológicaNo homem = impotência sexualNo homem = impotência sexual

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Sensoriais –Sensoriais – recebe também informações sensoriais de áreas erógenas = recebe também informações sensoriais de áreas erógenas =

mamilos, órgãos genitais.mamilos, órgãos genitais.

conexões do córtex olfatório e da retinaconexões do córtex olfatório e da retina

Monoaminérgicas –Monoaminérgicas – neurônios NA do tronco encefálico neurônios NA do tronco encefálico

neurônios serotoninérgicos do núcleo da rafeneurônios serotoninérgicos do núcleo da rafe

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Funções Hipotalâmicas – HomeostaseFunções Hipotalâmicas – Homeostase

Controle do SNAControle do SNA Estímulo do HIPOT ANT – SIST NERVOSO PARASIMPÁTICOEstímulo do HIPOT ANT – SIST NERVOSO PARASIMPÁTICOEstímulo do HIPOT POST – SIST NERVOSO SIMPÁTICOEstímulo do HIPOT POST – SIST NERVOSO SIMPÁTICO

Controle da Temperatura corporal –Controle da Temperatura corporal –HIPOT ANT – centro de perda de calorHIPOT ANT – centro de perda de calorHIPOT POST – centro de conservação de calor HIPOT POST – centro de conservação de calor

Regulação do comportamento emocional – Regulação do comportamento emocional – juntamente com o sistema límbico e a área pré-frontal juntamente com o sistema límbico e a área pré-frontal

Regulação do sono e da vigília – Regulação do sono e da vigília – Parte posterior relaciona-se com a vigília juntamente com o SARA Parte posterior relaciona-se com a vigília juntamente com o SARA

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Regulação da ingestão de alimentosRegulação da ingestão de alimentos

Estimulação hipotalâmica lateral – alimentação voraz = Estimulação hipotalâmica lateral – alimentação voraz = CENTRO DA FOMECENTRO DA FOME

Estimulação do n. ventromedial = saciedade = Estimulação do n. ventromedial = saciedade = CENTRO DA SACIEDADECENTRO DA SACIEDADE

OBS: LESÃO DESTAS ÁREAS = EFEITO OPOSTOOBS: LESÃO DESTAS ÁREAS = EFEITO OPOSTO

Regulação da Ingestão de águaRegulação da Ingestão de água

Lesão do hipotálamo lateral – centro da sede – perda da vontade de beberLesão do hipotálamo lateral – centro da sede – perda da vontade de beberEstimulação = aumento da ingestão de águaEstimulação = aumento da ingestão de água

Regulação da diureseRegulação da diurese Núcleos supra-ópticos e paraventricular sintetizam hormônio antidiuréticoNúcleos supra-ópticos e paraventricular sintetizam hormônio antidiurético(vasopressina) aumenta a absorção de água no túbulo renal(vasopressina) aumenta a absorção de água no túbulo renal

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Geração e Regulação do ritmo circadianoGeração e Regulação do ritmo circadianoA maioria dos parâmetros fisiológicos se repetem de 24 em 24 horas – A maioria dos parâmetros fisiológicos se repetem de 24 em 24 horas – temperatura corporal, nível circulante de eosinófilos, cortisol, glicose e temperatura corporal, nível circulante de eosinófilos, cortisol, glicose e

outras outras substâncias, padrão do ritmo sono vigíliasubstâncias, padrão do ritmo sono vigíliaNecessário um marcapasso interno = n. supraquiasmático é o Necessário um marcapasso interno = n. supraquiasmático é o

responsável responsável pelo ritmo circadianopelo ritmo circadianoOBS: Este núcleo recebe informação de luminoside através do tracto OBS: Este núcleo recebe informação de luminoside através do tracto

retino-retino-Hipotalâmico = sincriniza os ritmos circadianos com o ritmo Hipotalâmico = sincriniza os ritmos circadianos com o ritmo

claro/escuroclaro/escuro

Regulação do Sistema Endócrino –Regulação do Sistema Endócrino –regulação dos hormonios adenohipofisáriosregulação dos hormonios adenohipofisários

Hipófise Posterior – oxitosina e vasopressina (antidiurético)Hipófise Posterior – oxitosina e vasopressina (antidiurético)Hipófise Anterior – TSH, ACTH, LH, FSH GH (Somatotropina), Hipófise Anterior – TSH, ACTH, LH, FSH GH (Somatotropina), ProlactinaProlactina

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Regulação do hipotálamo sobre a adeno-hipófise:Regulação do hipotálamo sobre a adeno-hipófise:

CONEXÃO NERVOSA E VASCULARCONEXÃO NERVOSA E VASCULAR

1º - neurônios secretores (núcleo arqueado e áreas vizinhas do 1º - neurônios secretores (núcleo arqueado e áreas vizinhas do hipotálamo tuberal) hipotálamo tuberal) → substâncias ativas → descem pelo fluxo → substâncias ativas → descem pelo fluxo axoplasmático nas fibras túberoinfundibulares → liberadas em axoplasmático nas fibras túberoinfundibulares → liberadas em capilares especiais mediana e haste infundibular→ conexão capilares especiais mediana e haste infundibular→ conexão vascular através do sistema porta = veias entre dois sistemas vascular através do sistema porta = veias entre dois sistemas capilares → capilares da adeno-hipófise → ativação ou inibição a capilares → capilares da adeno-hipófise → ativação ou inibição a liberação dos hormônios através dos fatores de liberaçãoliberação dos hormônios através dos fatores de liberação

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EPITÁLAMOEPITÁLAMO

Situada na parte posterior e superior do diencéfaloSituada na parte posterior e superior do diencéfalo

Limita posteriormente o III Ventrículo, acima do sulco hipotalâmicoLimita posteriormente o III Ventrículo, acima do sulco hipotalâmico

Elemento mais evidente = glândula pineal (endócrina, piriforme queElemento mais evidente = glândula pineal (endócrina, piriforme que

repousa sobre o tecto mesencefálico) repousa sobre o tecto mesencefálico) Hormônio = melatonina - Ação Hormônio = melatonina - Ação

Antigonadotrópica e de Regulação do ciclo circadianoAntigonadotrópica e de Regulação do ciclo circadiano

Formação não endócrina = núcleos da habênula situado no trígono eFormação não endócrina = núcleos da habênula situado no trígono e

na comissura da habênula – estrias medulares e a comissura posteriorna comissura da habênula – estrias medulares e a comissura posterior

pertencente ao sistema límbico pertencente ao sistema límbico → regulação do comportamento → regulação do comportamento

emocional.emocional.

Área septal → estrias medulares → núcleos habenulas (homo e Área septal → estrias medulares → núcleos habenulas (homo e

Heterolateral – quando cruza a comissura das habênulas) →núcleo Heterolateral – quando cruza a comissura das habênulas) →núcleo

interpeduncular do mesencéfalointerpeduncular do mesencéfalo

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Comissura posterior = limite entre o mesencéfalo e o diencéfaloComissura posterior = limite entre o mesencéfalo e o diencéfalo

Fibras de origens variadasFibras de origens variadas

Dentre elas = fibras das áreas pre-tectalDentre elas = fibras das áreas pre-tectal → cruzam para o núcleo → cruzam para o núcleo

Edinger-Westphal do lado opostoEdinger-Westphal do lado oposto = reflexo consensual (reflexo foto = reflexo consensual (reflexo foto

motor do olho não iluminado que acompanha o reflexo originado pela motor do olho não iluminado que acompanha o reflexo originado pela

luz no outro olho, ainda que de amplitude um pouco menor). luz no outro olho, ainda que de amplitude um pouco menor).

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Martin L. Korn, MDMartin L. Korn, MD A Review of the Thalamus in Schizophrenia. A Review of the Thalamus in Schizophrenia. Thalamic Activation in Schizophrenia

Several researchers have implicated the thalamus as a critical factor in the pathophysiology of schizophrenia. The abnormalities appear to be primarily in the mediodorsal and pulvinar nuclei. The thalamus plays a central role in filtering and relaying information to areas of the brain thought to be abnormal in schizophrenics. Thus, abnormalities in the thalamus could potentially explain the often pervasive deficits observed in this disorder. Further work is needed not only to elucidate specific areas of the thalamus that are abnormal, but also to understand the role that the cortico-thalamic-cerebellar pathways have on the expression and development of the disorder

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Fumihiko Yasuno, M.D., Ph.D., Tetsuya Suhara, M.D., Ph.D., Yoshiro Fumihiko Yasuno, M.D., Ph.D., Tetsuya Suhara, M.D., Ph.D., Yoshiro

Okubo, M.D., Ph.D., Yasuhiko Sudo, M.D., Ph.D., Makoto Inoue, M.D., Okubo, M.D., Ph.D., Yasuhiko Sudo, M.D., Ph.D., Makoto Inoue, M.D.,

Ph.D., Tetsuya Ichimiya, M.D., Ph.D., Akihiro Takano, M.D., Ph.D., Ph.D., Tetsuya Ichimiya, M.D., Ph.D., Akihiro Takano, M.D., Ph.D.,

Kazuhiko Nakayama, M.D., Ph.D., Christer Halldin, Ph.D. and Lars Kazuhiko Nakayama, M.D., Ph.D., Christer Halldin, Ph.D. and Lars

Farde, M.D., Ph.D Farde, M.D., Ph.D Low Dopamine D2 Receptor Binding in Subregions of the Thalamus in Low Dopamine D2 Receptor Binding in Subregions of the Thalamus in

SchizophreniaSchizophrenia

CONCLUSIONS:CONCLUSIONS:

The subregions with low D2 receptor binding comprise primarily the The subregions with low D2 receptor binding comprise primarily the

dorsomedial nucleus and pulvinar, two important components in dorsomedial nucleus and pulvinar, two important components in

circuitries previously suggested in the pathophysiology of circuitries previously suggested in the pathophysiology of

schizophrenia. Aberrant dopaminergic neurotransmission in thalamicschizophrenia. Aberrant dopaminergic neurotransmission in thalamic

subregions might be a mechanism underlying positive symptoms in subregions might be a mechanism underlying positive symptoms in

schizophrenia.schizophrenia.

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A new brain imaging study from the UK's Institute of Psychiatry shows for the first A new brain imaging study from the UK's Institute of Psychiatry shows for the first time that the thalamus, the brain's main sensory filter or "hub," is smaller than time that the thalamus, the brain's main sensory filter or "hub," is smaller than normal from the earliest stages of schizophrenia. The findings, published in the normal from the earliest stages of schizophrenia. The findings, published in the American Journal of PsychiatryAmerican Journal of Psychiatry for January, may explain why people with for January, may explain why people with schizophrenia experience confusion during their illness. schizophrenia experience confusion during their illness. The thalamus is the area in which information is received and relayed to otherThe thalamus is the area in which information is received and relayed to otherareas of the brain. It is of particular interest in schizophrenia because of theareas of the brain. It is of particular interest in schizophrenia because of therole it plays in processing information.role it plays in processing information.The thalamus receives information via the senses, which is then filtered andThe thalamus receives information via the senses, which is then filtered andpassed to the correct regions of the brain for processing. People withpassed to the correct regions of the brain for processing. People withschizophrenia often have difficulties in processing information properly and as aschizophrenia often have difficulties in processing information properly and as aresult may end up with an information overload in some areas of the brain. result may end up with an information overload in some areas of the brain.

This study finds that even in the earliest stages of schizophrenia, the thalamusThis study finds that even in the earliest stages of schizophrenia, the thalamusis smaller than in healthy people. is smaller than in healthy people.

In Schizophrenia, Thalamus Is Smaller Than NormalIn Schizophrenia, Thalamus Is Smaller Than Normal Dr. Tonmoy Sharma, , Tracey Maher ] 07-Jan-2001 ] 07-Jan-2001

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Abnormal Glucose Metabolism in the Mediodorsal Nucleus of the Thalamus in SchizophreniaErin A. Hazlett, Ph.D. Monte S. Buchsbaum, M.D. Eileen Kemether, M.D. Rachel Bloom, B.A. , Jimcy Platholi, M.S. Adam M. Brickman, M.A. Lina Shihabuddin, M.D. Cheuk Tang, Ph D. William Byne, M.D., Ph.D

Objective: Three thalamic nuclei—the mediodorsal nucleus, pulvinar, andcentromedian nucleus—each have unique reciprocal circuitry with corticaland subcortical areas known to be affected in schizophrenia. To determineif the disorder is also associated with dysfunction in the mediodorsalnucleus, pulvinar, and centromedian nucleus, relative glucose metabolismin these regions was measured in a large group of unmedicated patients with schizophrenia.

Conclusions: The findings suggest that patients with schizophrenia exhibit dysfunction in thalamic subdivisions with distinct cortical connections and that these thalamic subdivisions have specific associations with clinical symptoms.

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Thalamic reductions in children with chromosome 22q11.2 deletion syndrome

Joel P. Bish,1,CA Vy Nguyen,1 Lijun Ding,1 Samantha Ferrante1 and Tony J. Simon1,2

Children with chromosome 22q11.2 deletion syndrome (22q) sufer from physicalAnd behavioral dysfunctions, including neuroanatomical anomalies, visuo-spatial processing de¢cits, and increased risk for psychopathology.Reduced total brain volume, parietal lobe volume, and cerebellar volumes, enlarged ventricles, and increased basal ganglia volumes have been reported. Since previous literature has related the pulvinar nucleus of the thalamus to visuo-spatial processing, we compared the thalamic volume in children with 22q to typically developing controls. Children with 22q showed a signi¢cant reduction of the thalamus compared with normally developing children, specifically in the posterior portion of the thalamus, including the pulvinar nucleus.These results provide the first evidence for a potential relationship between posterior thalamic reductions and the characteristic visuo-spatial deficits demonstrated in this group.

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Functional Magnetic Resonance Imaging During Auditory Verbal Relatives of Persons with Schizophrenia: A Pilot StudyWorking Memory in Nonpsychotic

Heidi W. Thermenos, Larry J. Seidman, Hans Breiter, Jill M. Goldstein, Julie M. Goodman, Russell Poldrack, Stephen V. Faraone, and Ming T. Tsuang

Background: First-degree relatives of persons with schizophrenia carry elevated genetic risk for the illness and show deficits on high-load information processing tasks. We used functional magnetic resonance imaging (fMRI) to test whether nonpsychotic relatives show altered functional activation in the prefrontal cortex (PFC), thalamus, hippocampus, and anterior cingulate during a workingmemory task requiring interference resolution.

Results: Compared with control subjects, relatives showed greater task-elicited activation in the PFC and the anterior and dorsomedial thalamus. When task performance was controlled, relatives showed significantly greater activation in the anterior cingulate. When effects of other potentially confounding variables were controlled, relatives generally showed significantly greater activation in thedorsomedial thalamus and anterior cingulate.

Conclusions: This pilot study suggests that relatives of persons with schizophrenia have subtle differences in brain function in the absence of psychosis. These differences add to the growing literature identifying neurobiological vulnerabilities to schizophrenia.

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Metabolic Disconnection Between the Mediodorsal Nucleus of theMetabolic Disconnection Between the Mediodorsal Nucleus of the

Thalamus and Cortical Brodmann’s Areas of the Left HemisphereThalamus and Cortical Brodmann’s Areas of the Left Hemisphere

in Schizophrenia.in Schizophrenia. Serge A. Mitelman, M.D. William Byne, M.D., Ph.D.Serge A. Mitelman, M.D. William Byne, M.D., Ph.D.

Eileen M. Kemether, M.D. Erin A. Hazlett, Ph.D. Monte S. Buchsbaum, M.D.Eileen M. Kemether, M.D. Erin A. Hazlett, Ph.D. Monte S. Buchsbaum, M.D.

Objective: The authors’ goal was to examine interregional correlations of thalamocortical metabolic activity during a verbal learning task in schizophrenia.

Results: Results: A metabolic disconnection was observed in patients with A metabolic disconnection was observed in patients with schizophrenia in the left hemisphere between the mediodorsal nucleus schizophrenia in the left hemisphere between the mediodorsal nucleus and widespread frontotemporal cortical regions, and stronger-than and widespread frontotemporal cortical regions, and stronger-than normal intercorrelations were found between the pulvinar and superior normal intercorrelations were found between the pulvinar and superior temporal, selected parietal,posterior cingulate, and occipital areas.temporal, selected parietal,posterior cingulate, and occipital areas.

Conclusions: Conclusions: Deficits in the functional interrelationships betweenDeficits in the functional interrelationships betweenthe left frontotemporal cortices and the left mediodorsalthe left frontotemporal cortices and the left mediodorsalnucleus of the thalamus complement inferences from postmortemnucleus of the thalamus complement inferences from postmortemand magnetic resonance imaging volumetric studies identifyingand magnetic resonance imaging volumetric studies identifyinga thalamic diathesis in schizophreniaa thalamic diathesis in schizophrenia.

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Diminuição do volume talâmico médiodorsal e pulvinar desde os primeirosDiminuição do volume talâmico médiodorsal e pulvinar desde os primeiros

estágios da esquizofrenia o que confere uma dificuldade grande em estágios da esquizofrenia o que confere uma dificuldade grande em

interpretar informaçõesinterpretar informações

Desde que há múltiplas conexões entre o córtex, cerebelo e tálamoDesde que há múltiplas conexões entre o córtex, cerebelo e tálamo,,parece que a disfunção no sistema feed back córtico-cerebelar-talâmico parece que a disfunção no sistema feed back córtico-cerebelar-talâmico

pode explicar melhor as anormalidades em esquizofrênicos. O tálamo pode explicar melhor as anormalidades em esquizofrênicos. O tálamo

serve como um filtro sensor de informações, enquanto o cerebelo serve como um filtro sensor de informações, enquanto o cerebelo

coordena a cognição a linguagem e as atividades motoras. As disfunção coordena a cognição a linguagem e as atividades motoras. As disfunção

no sistema de feed back tem sido chamada de dismetria cognitivano sistema de feed back tem sido chamada de dismetria cognitiva

Estas duas áreas apresentam baixa de receptores D2Estas duas áreas apresentam baixa de receptores D2

Outro estudo sugeriu que pacientes com esquizofrenia exibem

disfunção em subdivisões talâmicas com conexões específicas corticais e

subcorticais, principalmente os núcleos pulvinar, dorsomedial e centro

Mediano, averiguado pela diminuição do metabolismo de glicose.

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A deleção de 22q11.2 o tamanho do tálamo é significamente

reduzido, principalmente na porção posterior do tálamo, incluindo o

núcleo pulvinar correlacionando com alteração de características

visuo-espaciais