Corpo Nacional de Escutas Junta de Núcleo de São Miguel ... · dirigentes, razão pela qual têm...

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Corpo Nacional de Escutas – Junta de Núcleo de São Miguel Ano IV – Nº 9, Fevereiro 2011 bimensal geraçõ[email protected] Página1 se passaram dois meses desde o último exemplar e os espaços abertos à divulgação das Actividades dos Agrupamentos e das Secções, continuam à disposição de todos. Ainda são poucos os que nos contactam para divulgar o que estão fazendo mas, nós ainda não perdemos a esperança de que o numero de Agrupamentos e Secções irá aumentar. Compreendemos que a implementação do novo Programa Educativo nos agrupamentos do nosso Núcleo, esteja a ocupar muito tempo aos nossos dirigentes, razão pela qual têm ligado pouco às oportunidades que o Gerações dá, na divulgação de tudo o que de bom têm feito nos Agrupamentos, nas Secções e nas vossas Comunidades. Vamos lá Chefes de Agrupamento, enviem o nome do vosso correspondente e vocês Escuteiros, divulgem as vossas actividades através deste órgão de comunicação do vosso Núcleo. Eu como responsável por este orgão, e positivista por naturesa, acredito que os dirigentes estejam a trabalhar correctamente com o s seus escuteiros e venham a copreender que cada ves mais é necessário informar e parilhar entre nós o estamos fazendo. O Gerações é e deve vir a ser mais, a ponte, o elo que nos une a todos e que nos dá a entender o sentido da nossa unidade e força, perante a sociedade civil onde estamos inserdidos. Para isso é necessário que todos participemos, não importa que a notícia ou a partilha venha de um Agrupamento com mais meios que os outros, ou seja mais velho que os outros, ou seja da vertente terrestre ou marítima, o que importa é que seja escutista e que venha de um de nós, membros deste Núcleo de São Miguel. Vamos lá a participar e a partilhar. Eu já participo e tu? Já pensaste nisto? Fico a aguardar as vossas notícias. O Editor Duarte Granadeiro Tubarão Baleia

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Já  se  passaram  dois  meses  desde  o  último exemplar e os espaços abertos à divulgação das Actividades  dos  Agrupamentos  e  das  Secções, continuam à disposição de todos. 

Ainda  são  poucos  os  que  nos  contactam  para divulgar o que estão fazendo mas, nós ainda não perdemos  a  esperança  de  que  o  numero  de Agrupamentos e Secções  irá aumentar.  

Compreendemos que a  implementação do novo Programa Educativo nos agrupamentos do nosso Núcleo, esteja a ocupar muito tempo aos nossos dirigentes,  razão pela qual  têm  ligado pouco às oportunidades que o Gerações dá, na divulgação de tudo o que de bom têm feito nos Agrupamen‐tos, nas Secções  e nas vossas Comunidades. 

Vamos  lá  Chefes  de  Agrupamento,  enviem  o nome do vosso correspondente e vocês Escutei‐ros, divulgem as vossas actividades através deste órgão de comunicação do vosso Núcleo. 

Eu  como  responsável  por  este  orgão,  e positivista  por  naturesa,  acredito  que  os dirigentes  estejam  a  trabalhar  correctamente com o s seus escuteiros e venham a copreender que  cada  ves  mais  é  necessário  informar  e parilhar entre nós o estamos fazendo. 

 

O Gerações é e deve vir a ser mais, a ponte, o elo que nos une a todos e que nos dá a entender o sentido  da  nossa  unidade  e  força,  perante  a sociedade civil onde estamos inserdidos. 

Para  isso  é  necessário  que  todos  participemos, não importa que a notícia ou a partilha venha de um Agrupamento com mais meios que os outros, ou  seja  mais  velho  que  os  outros,  ou  seja  da vertente terrestre ou marítima, o que  importa é que  seja  escutista  e  que  venha  de  um  de  nós, membros deste Núcleo de São Miguel. 

Vamos lá a participar e a partilhar. Eu já participo e tu? Já pensas‐te nisto? 

Fico a aguardar as vossas notícias. 

                       

O Editor 

Duarte Granadeiro 

Tubarão Baleia 

 

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DEPARTAMENTO DO AMBIENTE 

RESULTADO DA ACÇÃO TAMPINHAS 

A cadeira de rodas foi entregue a Alex Moniz de cinco anos de  idade e que há muito necessitava de uma nova cadeira.  

A  oferta  foi  inserida  na  “Campanha  Muitas Tampinhas, Uma Cadeira de Rodas, Uma criança Feliz!  levada  a  cabo,  durante  este  ano,  pela C.A.S.A.  –  Bernardo  Manuel  Silveira  Estrela, numa parceria com a AMISM, que recebeu 1280 quilos de tampinhas, revertendo‐as na aquisição de  uma  cadeira  de  roda  e  de  um  cinto ortopédico. A  recolha de  tampinhas  foi possível graças  a  um movimento  solidário  e  no  qual  se juntou os escuteiros do C.N.E. de São Miguel. 

A cerimónia simples e singela, e em vésperas de Natal,  teve  lugar  no  Jardim‐de‐infância,  onde participaram membros da direcção da C.A.S.A, a responsável pelo Departamento do Ambiente do núcleo de S. Miguel, a mãe e os avós do pequeno Alex, para além de funcionários e utentes.    

 

 

O  nosso  muito  obrigado  a  todos  os Agrupamentos que participaram na campanha. 

Fernanda Bacalhau            

Chefe do Departamento Ambiente 

 

 

DEPARTAMENTO PARA O RADIOAMADORISMO 

O QUE TENHO QUE SABER PARA  SER RADIOAMADOR CLASSE 3  

Como vimos no artigo anterior, os exames para a Classe 3 (antiga classe C) são os mais fáceis para quem  quer  vir  a  ser  Radioamador,  pois proporciona  já  alguns  conhecimentos  sobre  as regras de utilização e de como fazer rádio, como possibilita também ao Radioamador um primeiro contacto com a actividade por  forma a saber se realmente  gosta  ou  não.  Por  vezes  existem candidatos que obtêm o Certificado de Amador de Classes 2 (antiga classe B) ou 1 (antiga classe A),  fazem  grandes  investimentos  em equipamentos (os rádios para operar nas bandas de HF  são  bem mais  caros)  e  depois  ficam  em QRT (com os rádios desligados) porque afinal não gostam da actividade e como o QSJ (dinheiro)  já gasto.  Sendo  assim,  passo  a  descrever  quais  os exames  que  os  candidatos  a  esta  Classe  terão que fazer. 

Legislação e segurança (prova escrita):  

a) Regulamento de serviço amador. 

b) Legislação nacional sobre radiocomunicações.  

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c)  Regulamento  das  Radiocomunicações, nomeadamente limites admissíveis de tolerância de  frequência,  largura de  faixa ocupada, classes de  emissão,  intensidade máxima  admissível das harmónicas  e  outras  radiações  não  essenciais, sinais de perigo, urgência e segurança e forma da sua utilização. 

d)  Legislação  geral  sobre  a  segurança  das instalações  eléctricas  de  baixa  e  alta  tensão, aplicáveis  às  instalações  de  amador (Regulamento  Segurança  Instalações  Eléctricas);  e)  Códigos mais  usados  nas  radiocomunicações do serviço amador, nomeadamente: 

Código Q; 

Código de soletração do alfabeto fonético; 

Códigos Sinpo e Sinpfemo; 

f)  Planos  de  utilização  de  faixas  de  frequências atribuídas  ao  serviço  amador,  recomendados pela  IARU  (União  Internacional de Amadores de Radiocomunicações). 

Artigo a ser continuado, 

Carlos Viveiros 

Secretário para a Protecção  

Civil, Rádio‐escutismo e Ambiente  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

DEPARTAMENTO PARA A PROTECÇÃO CIVIL 

REUNIÃO  DOS DELEGADOS DOS AGRUPAMENTOS PARA A PROTECÇÃO CIVIL 

Tendo decorrido no passado dia 29 de Janeiro a reunião dos Delegados e ou representantes para a  Protecção  Civil  dos  Agrupamento,  temos  a lamentar  a  pouca  adesão  dos  Agrupamentos, tendo comparecido apenas seis Agrupamentos, a saber:  260  Ribeira  quente,  739  Fajã  de  Baixo, 1033  Furnas,  1089 Maia,  1197  São  José,  1290 Santa Cruz da Lagoa.  

Após  apresentação  dos  presentes,  deu‐se  início aos trabalhos, tendo sido realçado em particular os cuidados a ter nas condições de segurança das nossas  Sedes  ao  nível  do  elementos  estruturais como por exemplo o tipo de construção, a idade do  imóvel, estado das coberturas, pilares, vigas, não esquecendo também os cuidados do estado das  instalações  eléctricas,  nomeadamente  dos quadros  eléctricos  e  do  excesso  de  extensões eléctricas  que  por  vezes  são  as  principais causadoras de incêndios nos edifícios. 

Outra das situações realçadas mas não de menor importância  relaciona‐se  das  condições  de segurança  directa  das  pessoas  que  as frequentam, escadas corredores, etc. 

Foi de opinião de todos que temos de começar a considerar  a  segurança  como  sendo  uma mais valia  que  em  caso  de  um  acidente,  poderá  por em causa as condições de activação dos seguros podendo  estes  alegarem  que  não  estavam 

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reunidas as condições de segurança pelo que se podem ilibar de qualquer responsabilidade. 

Como ponto de partida, ficou decidido que se iria começar  com a  colocação de  sinalética das vias de  evacuação  nas  Sedes,  tendo  em  vista  a quantidade  cada  vez  mais  crescente  de acantonamentos  e  visitas  de  Agrupamentos  de fora  da  Região  e  à  importância  da  mesma  a quando da evacuação de um edifício. 

Carlos Viveiros 

Secretário para a Protecção  

Civil, Rádio‐escutismo e Ambiente 

 

INFORMAÇÃO DO DEPARTAMENTO 

Em  breve  estará  disponível  mensalmente  na pagina da  Junta do Núcleo de São Miguel umas fichas  relacionadas  sobre  a  Protecção  Civil  e Segurança  não  só  nas  Sedes  como  nas  nossas actividades  em  campo,  que  poderão  ser coleccionáveis formando desta forma um manual que queremos vir a ser de grande utilidade para todos. 

 

 

 

 

DEPARTAMENTO PARA A FORMAÇÃO 

26º CI ‐ 2011 

No passado dia 12 de Dezembro realizou‐se nos Fenais da Ajuda o 26º CI. 

Este  curso  nasceu  de  um  pedido  da  Irmã Fernanda Manso (Ordem das Doroteias) também dirigente  do  C.N.E.  para  que  a  ajudássemos  a fundar um Agrupamento nesta freguesia. 

Estiveram  presentes  7  adultos,  tendo  sido formadores nesta  acção, os dirigentes  José  Luís Vicente e José Carlos Melo.  

O curso correu com normalidade havendo muito interesse  deste  primeiro  grupo  de  adultos interessados em fundar um Agrupamento.  

Participamos  na  missa  dominical  e  durante  a tarde tivemos a visita do Pároco com palavras de incentivo.  Também  durante  a  manhã  o  nosso Chefe de Núcleo esteve connosco. 

Este  CI  teve  um  sabor  especial,  pois  nesta freguesia  surgiu o primeiro  grupo de escuteiros do CNE na ilha de São Miguel, conforme a Ordem de  Serviço Nacional nº 11, de 15 de Novembro de 1936, onde se filia o Grupo 127. 

 

22 CIP ‐2011 

Dando  cumprimento  ao  plano  de  actividades aprovado  no  último  Conselho  Núcleo,  está  em curso o 22º CIP do Núcleo de São Miguel, com o seguinte calendário: 1º sessão: 7 a 9 de Janeiro, 2ª sessão: 4 a 6 de Fevereiro e o acampamento final  terá  lugar  no  dias  11  a  13  de  Março. Depois  os  estagiários  entrarão  num  período  de estágio que  se prolongará  até  30 de  Setembro.  Frequentam  o  22º  CIP,  candidatos  a  dirigentes dos Agrupamentos: 1 candidato do Agrupamento 436 – Vila Franca do Campo, 1 do Agrupamento 646  –  Feteiras,  2  do  Agrupamento  720  –

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Nordeste,  2  do  Agrupamento  739  –  Fajã  de Baixo,  1  do Agrupamento  798  – Cabouco,  1  do Agrupamento 800 – Capelas, 1 do Agrupamento 1033  –  Furnas,  1  do  Agrupamento  1065  – Ginetes, 2 do Agrupamento 1122 – Livramento, 2 do  Agrupamento  1133  –  São  Pedro  (Ponta Delgada),  2  do  Agrupamento  1144  –  Pico  da Pedra, 3 do Agrupamento 1223 – Marítimos de Vila Franca do Campo, 1 do Agrupamento 1342  –  Santo  António  de  Nordestinho  e  4  do Agrupamento em Formação de Fenais de Ajuda. 

  Trata‐se  de  um  curso  com  enriquecedora diversidade  de  origens,  com  27  formandos  de metade dos Agrupamentos do nosso Núcleo. 

 As duas primeiras sessões correram muito bem, estando já os formandos perfeitamente entrosa‐dos  tendo‐se  criado  um  ambiente  de  empatia que muito  facilita  o  processo  ensino‐aprendiza‐gem.  

Foram  formadas as patrulhas Pinguim e Açor, a equipa Diogo de Silves e a tribo João Paulo II. 

 

 José Luís Vicente,  

Chefe do Departamento para a Formação         

 

DEPARTAMENTO DA IV SECÇÃO 

SEMENTES DE VIDA 2011 

Realizou‐se  na  Fajã  de  Baixo,  de  28  a  30  de Janeiro  a  actividade  de  Núcleo  “Semente  de Vida”, da IV Secção. 

Este ano foi para os cargos de guia, animadores e socorristas. O  imaginário desta  caminhada  foi o SETE, número a atingir a perfeição, era o que no fundo  se  sonhava para este  fim‐de‐semana,  tão esperado. 

Começou‐se  na  Sexta‐feira  com  a  divisão  e constituição  das  tribos,  aludindo  a  simbologia das cores do arco‐íris e cada qual com o nome de uma semente. Após este momento, debateu‐se o tema  da  semente  comparativo  ao  célebre “sermão aos peixes” do padre António Vieira, no mundo actual. 

O Chefe Honorário do Núcleo, José Guilhermino, proferiu uma palestra sobre o Voluntariado, que é o  tema deste Ano Europeu, palestra esta que foi  muito  participada  e  até  o  orador  se 

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emocionou.  Salientou‐se  o  escutismo  como grande escola de voluntariado. 

O percorrer pela bela e bonita freguesia, fez‐nos conhecer melhor a  realidade  local do passado e presente. 

A Eucaristia foi um dos momentos altos em que todo  o  Agrupamento  participou,  tudo  estava  a caminhar para a perfeição, o padre Victor entrou no  imaginário  aludindo  o  projecto  das  Bem‐aventuranças. 

Apesar  do  tempo  à  noite  não  ser  o melhor,  o fogo  Semente  de  Vida  foi  ao  encontro  do imaginário.  De  seguida  a  vigília  de  frutos, proferida  pelo  padre  Paulo  Borges,  foi  um despertar  da  vida  do  nosso  Patrono,  aludindo aos  tempos  actuais.  O  Domingo  era  o  fim  da caminhada,  com  a plantação de uma  árvore na sede do Agrupamento 739, como marca da nossa passagem.  

Os momentos de partilha, amizade, companhei‐rismo e convívio, sejam semente activa e que os participantes  levem para as  suas  tribos em prol do  escutismo.  Sem  dúvida  que  esta  sétima edição, marcará todos os participantes e os que viveram toda esta experiencia, para deixarmos o mundo melhor,  como  dizia  o  nosso  fundador  e que estas sementes dêem frutos no CNE. 

A todos bem hajam e um reconhecido empenho pela  participação  de  todos,  mas  uma  palavra especial  a  vós  caminheiros/companheiros  pelo vosso  entusiasmo  e  dedicação  dos  chefes  para que esta caminhada tivesse o êxito que teve. 

Sempre alerta para Servir 

 

O Chefe do Departamento 

Luís Oliveira    

 

 

 

 

 

AGRUPAMENTOS EM MOVIMENTO 

ACTIVIDADES NATALÍCIAS DO AGRUPAMENTO 260 RIBEIRA QUENTE 

Este é o segundo ano consecutivo que o Agrupa‐mento  260  encena  uma  peça  natalícia,  em representação do nascimento do Menino Jesus e do dia de Reis. Todo o efectivo do agrupamento realizou o cenário e interpretou a peça, deixando toda a população radiante. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Posteriormente,  como  já  é  habitual  na  Ribeira Quente no dia 25 de Dezembro, o Agrupamento 260  sai  à  rua  para  proceder  à  distribuição  das prendas de Natal, que  a população deixa  a  seu cargo. Todos os anos o Pai Natal chega à Ribeira Quente de variados meios de  transporte, desde carro  dos  bombeiros,  a  carroça  puxada  por  um burro e este ano veio no seu trenó,  feito pelo o efectivo  do  agrupamento.  Com  esta  actividade pretendemos  reavivar  o  espírito  natalício  em cada  criança  e  é  este  o  objectivo  dos  pais  ao colaborarem com os escuteiros nesta actividade. 

 

 

 

 

A Correspondente 

Raquel Sofia Xavier Rosonina     

 

 

PROMESSAS NO AGRUPAMENTO 1133           SÃO PEDRO 

No  passado  dia  11  de  Fevereiro  reuniu,  na ermida  de  São  Gonçalo,  propriedade  da  Santa Casa da Misericórdia de Ponta Delgada e cedida à  paróquia  de  São  Pedro  para  a  celebração  do culto, o Agrupamento 1133 – São Pedro onde os noviços, aspirantes e  caminheira em  insígnia de ligação efectuaram a sua vigília. 

Cada secção, durante a cerimónia, plantou, num vaso,  uma  planta  endémica  que  serão transplantadas  para  a  sua  localização  definitiva num  local  a  definir  pela DRRF,  no  final  do  ano escutista,  em  Julho,  aquando  da  realização  do Acampamento de Agrupamento. 

Aqueles  actos  inserem‐se  no  imaginário escolhido  para  Agrupamento  para  o  presente ano escutista — selecção das sete maravilhas de São  Miguel  para  a  realização  de  actividades escutistas  —  e  também  na  divisa  deixada  por Baden  Powell  —  deixar  o  mundo  um  pouco melhor do que o encontramos. 

No  dia  seguinte,  o  Agrupamento  apanhou,  às sete  da  manhã,  o  autocarro  com  destino  à Candelária  e  às  Sete  Cidades.  No  primeiro destino  saíram  os  exploradores,  pioneiros, caminheiros  e  respectivas  chefias  que,  a  pé, subiram um caminho agrícola até à Vista do Rei. Aí,  desceram  pelos  “três  quilómetros”  até  ao parque de campismo, onde, já os aguardavam os lobitos.  Estes  últimos  saíram  no  miradouro  da Várzea  e,  também,  a  pé,  desceram  até  à freguesia. 

Após o almoço e devido a aguaceiros constantes, o jogo programado foi substituído por pequenos jogos realizados no salão da Casa do Povo. 

O  regresso  a  Ponta  Delgada  processou‐se  por autocarro  e  após  a  chegada  à  Sede,  onde  o efectivo  fardou‐se,  deslocamo‐nos,  novamente, 

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a  pé  para  a  ermida  de  São  Gonçalo  onde  se realizou a cerimónia das promessas. 

 

No  final  tiramos a habitual  fotografia de  família e,  após  a  leitura  da  Ordem  de  Serviço,  onde foram  entregues  as  noites  de  campo  a  vários escuteiros,  foi  dada  por  finda  a  actividade  e  o regresso a casa com os pais. 

Os  caminheiros  regressaram  à  Sede  onde procederam à  limpeza da mesma e a pequenos reparos no seu albergue. A actividade para estes terminaria na manhã do dia seguinte. 

 

 

 

Paulo Mota 

(Chefe de Agrupamento)         

 

 

 

 

 

 

 

 

 ACTIVIDADE “NAVEGARÉ PRECIDO”                         

FROTA GONÇALO VELHO CABRAL 

No  passado  fim‐de‐semana  de  15  e  16  de Janeiro,  a  Frota  reuniu‐se  para  mais  uma actividade. 

Sábado tivemos umas formações sobre a arte de marinheiro  e  vela,  com  os  nossos  chefes  José Pinheiro  e  Humberto  Rocha,  respectivamente. Fomos também introduzidos ao novo Sistema de Progresso,  verificando  qual  o  nosso  ponto  de situação  individual.  Enquanto  cada  marinheiro “negociava” os  seus  trilhos e progresso, o  resto da  equipagem  realizava  obras  no  seu  canto  de equipagem. 

Chegara a hora de uma palestra sobre as “Saídas profissionais da Marinha” proferida por sua Exa. o CALM Mendes Calado, que  se mostrou  super disposto a responder a todas as nossas  (muitas) dúvidas e questões sobre o assunto. 

 

O Caminho Azul

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Quando  regressámos  à  Sede,  os  nossos  taifas foram  preparar  o  jantar,  enquanto  a  restante equipagem  continuava  as  obras  nos  seus respectivos cantos. 

Após  o  belíssimo  esparguete  à  bolonhesa  e  da saborosa salada de  fruta, a Frota reuniu‐se para falar  do  Método  Projecto.  Feito  isto,  cada equipagem  idealizou  um  cruzeiro (empreendimento),  que mais  tarde  apresentou no  Concelho  de  Frota,  onde  as  ideias  foram discutidas  e  votadas,  ganhando  o  cruzeiro  da equipagem Captain Bob. 

Domingo  foi  dia  de  mar  e  de  aplicar  as informações que os chefes nos tinham ensinado no  dia  anterior.  Depois  de  aparelhar  o  semi‐rígido, partimos para o Clube Naval. A Frota  foi dividida por  três embarcações, onde, depois de aparelhadas, embarcou. 

 

 

À  tarde, depois da grande aventura no mar,  foi tempo  de  arrumar  o  salão  e  de  ensaiar  os cânticos para  a Missa, não  esquecendo, que os 

“Parabéns”  foram  cantados  a  dois  dos  nossos marinheiros: André Pinheiro e Beatriz Sousa! 

No  fim da Eucaristia, pelas 19 horas,  chegara o tempo  de  nos  despedir  e  descansar  junto  das nossas famílias. 

 

 

   

     Inês Henriques ‐ Lontra 

 

 

 

 

 

 

CABAZ DE NATAL  

TRIBO DO AGRUPAMENTO 260 

Chegando  ao Natal  e  com  espírito  natalício,  os caminheiros  do  Agrupamento  260  –  Ribeira Quente,  organizaram  um  cabaz,  com  a participação  de  todo  o  Agrupamento,  cada  um traria  um  alimento  e  assim  construímos  um cabaz. Ao saber desta  iniciativa algumas pessoas da  freguesia  quiseram  colaborar  e  ajudar,  cada um  deu  o  que  conseguiu,  pois  toda  a  ajuda  é bem vinda,  sendo assim  conseguimos arrecadar diversos  alimentos.  O  cabaz  foi  entregue  no 

Bifurcação

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Centre de Apoio à Infância da Povoação, C.A.I.P., no  passado  dia  19  de  Dezembro.  Agradeceram muito  a  todos  pela  ajuda,  pois  demonstraram interesse em ajudar nesta iniciativa. 

 

 

 

 

A Correspondente 

Raquel Sofia Xavier Rosonina     

 

 

SABIAS QUE....

PRIMEIRO GRUPO DE ESCUTAS DO C.N.E. NA ILHA DE SÃO MIGUEL 

Certo  dia,  já  lá  vão  muitos  anos  (tal  como começam as histórias), encontrei‐me em casa do Padre  José Maria Rego Almeida, com a  senhora sua  prima,  D. Maria  Amélia  Rego  Oliveira,  que vivia  no  Recolhimento  de  Santa  Barbara,  em 

Ponta Delgada, a qual a bem de conversa sobre escutismo, me diz: “Não  sei  se  sabe, mas quero dizer‐lhe  que  o  primeiro  Grupo  de  Escutas  do C.N.E. da  ilha de  S. Miguel,  existiu na  freguesia dos  Fenais  da  Ajuda  (antiga  freguesia  de  Vera Cruz),  fundado pelo meu  irmão o Padre António Rego Oliveira, que  era nessa  época o Coadjutor do Pároco da Freguesia”. 

Fiquei  imensamente  surpreso  e  muito  curioso pois  sempre  nos  haviam  dito  que  o  primeiro grupo de Escutas do C.N.E. na  ilha era o Grupo 137 fundado pelo Padre José Joaquim Rebelo em Ponta  Delgada.  Pedi  mais  pormenores,  mas  a dita senhora disse‐me que melhor seria pedir ao seu irmão que nos desse mais informações sobre o assunto. Prometeu‐me que solicitaria ao irmão que  me  escrevesse  dando‐me  indicações  mais detalhadas  sobre  esse  Grupo  de  Escutas  dos Fenais  da  Ajuda,  fundado  em  1934. Mas  disse‐me mais: “Se bem me lembro o Sr. António Bento Amaral que foi o “Ajudante” do Chefe do Grupo, vive  em  Ponta  Delgada  e  é  funcionário  do Supermercado Manteiga, talvez ele se recorde de mais algum pormenor que vos interesse”.  

Como  as  solicitadas  informações pedidas  ao Pr. António Rego Oliveira tardavam (o que só veio a acontecer  em  Julho  de  1984),  procurei  o  Sr. António  Bento  Amaral  e  solicitei‐lhe  uma entrevista  para  que  falássemos  sobre  o  dito Grupo  dos  Fenais  da  Ajuda.  Foi  extremamente gentil  e  bastante  esclarecedor,  fornecendo‐me indicações  bastante  precisas  sobre  a  questão. Disse‐me  que  o  Grupo  tinha  sido  fundado  por iniciativa do Padre António do Rego Oliveira, que ficou  como  “Director  Espiritual”  do  mesmo, sendo  Chefe  do  Grupo  o  Sr.  José  da  Costa Ferreira,  seu  Adjunto  António  Bento  Amaral, Chefe  dos  Lobitos  Gabriel  do  Rego  Oliveira, irmão do Pr. António Rego Oliveira.  

O  Grupo  começou  a  trabalhar  nos  primeiros meses  do  ano  de  1934  e  a  sua  Sede  ficou instalada  nos  baixos  da  casa  do  Pr.  António  R. 

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Oliveira.  Os  escuteiros  fizeram  as  suas promessas,  antes  da  festa  da  padroeira  da freguesia,  pois  nesse  ano  incorporaram‐se,  já todos  fardados,  um  grupo  de  70  escuteiros  na procissão de N. Sr. da Ajuda.  

No  ano  de  1935,  vieram  com  todo  o Grupo  às festas  do  Senhor  Santo  Cristo.  Foram transportados  em  camionetas  da  Fábrica  do Açúcar,  cedidas  pelo  Sr.  Vasco  Bensaúde,  por influência do Sr. Albano Gabriel da Ponte que era o  Gerente  da  Casa  Bensaúde.  Vieram  para  a cidade no Sábado, junto com a Banda de Música da  Freguesia,  foram  assistir  à  mudança  da Imagem  e  ficaram  a  dormir  nessa  noite,  nos Graneis  da  Casa  Bensaúde,  na  Rua  do  Castilho (actual silo de estacionamento de automóveis).  

No  Domingo  incorporaram‐se  na  Procissão  do Senhor  Santo  Cristo,  sendo  a  sua  participação muito  apreciada  (foi  a  primeira  vez  que  um grupo do CNE participou nesta procissão).  

No ano de 1936 o José da Costa Ferreira e o Pr. António  Rego  Oliveira  emigraram  para  os Estados  Unidos  da  América,  António  Bento Amaral, veio trabalhar para a Cidade, onde fixou residência e assim o Grupo começou a entrar em crise  e  sobreviveu  pouco  mais.  Segundo  o  Sr. António  Bento  Amaral,  houve  ainda  uma tentativa  do  Sr.  Pe.  Jacinto  R.  Medeiros,  para reorganizar o Grupo, mas não resultou.  

Foi‐nos  enviado  pela  Junta  Regional  uma  cópia da Folha de Registo do Grupo, onde se  refere a Ordem  de  Serviço  Nacional  N.°  11,  de  15  de Novembro de 1936, com a filiação do Grupo N.° 127  dos  Fenais  da  Ajuda,  tendo  por  Patrono Nossa Senhora da Ajuda, na qual está designada toda  a  composição  da  equipa  de  Chefia  desse Grupo.  Porém  não  encontrámos  mais  notícia alguma  sobre  o  mesmo  e,  pelas  informações recolhidas,  quando  esta  ordem  de  Serviço  foi publicada,  o  Grupo  inicial  já  tinha  deixado  de existir. 

Chefe honorário  

do Núcleo 

José Guilhermino 

 

NOTÍCIAS REGIONAIS

 

ELEIÇÕES REGIONAIS 

Realizou‐se  no  passado  dia  6  de  Fevereiro,  a eleição  para  a  Junta  Regional  dos  Açores  e Conselho  Fiscal  e  Jurisdicional  Regional, conforme  decidido  pela  Comissão  Eleitoral Regional  e  oportunamente  divulgado,  para  o triénio 2011‐2013. 

Só  apareceu  uma  lista,  encabeçada  pelo dirigente  Pires  Luís  e  que  tinha  as  seguintes intenções e propósitos: 

"UM  MELHOR  ESCUTISMO  PARA  UM  MAIOR NÚMERO DE JOVENS" “Amissão  do  escutismo  consiste  em  contribuir para  a  educação  dos  jovens,  partindo  de  um sistema  de  valores  enunciados  na  Lei  e  na Promessa  escutistas,  ajudando  a  construir  um mundo  melhor,  em  que  as  pessoas  se  sintam plenamente  realizadas  como  indivíduos  e desempenhem  um  papel  construtivo  na sociedade." Conferência Mundial, Dublin, 1999 

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PROCURAR/ENCONTRAR ‐  Acreditar  no  Escutismo  e  contribuir  para  a educação dos jovens: Recrutar e motivar os responsáveis para desem‐penharem o papel de educadores, considerando que  o melhor  investimento  continua  a  ser  nas pessoas  e  investir  nas  pessoas,  na  sua preparação,  formação  e  autoformação,  para assumirem  as  funções principais no movimento de forma voluntária, generosa e gratuita; Preparar  iniciativas  pedagógicas,  "ferramentas para  a  vida",  úteis  e  práticas,  respondendo  às necessidades  dos  jovens  e  adultos,  designada‐mente contribuir para exercer a cidadania activa, para  a  sua  plena  integração  social,  a  relação entre  pares,  consciência  cívica  e  conhecimento dos seus direitos e deveres e, ainda, educar para a  paz,  amizade,  vida  comunitária,  tolerância, intervenção social, no sentido do belo e procura do sentido espiritual da vida; Apresentar  propostas  de  actuação  nos  vários domínios  concretos para melhoria da qualidade de  vida  pessoal  e  em  grupo,  designadamente, para  a  vida  na  natureza  e  vida  ao  ar  livre, protecção  do  ambiente,  energias  renováveis, biodiversidade, protecção civil, rádioescutismo e aproveitamento  das  novas  tecnologias  para  a educação  e  também  para  o  desenvolvimento pessoal e social; Encontrar  respostas  para  os  problemas  da juventude açoriana, como movimento educativo e de fraternidade, actuando de forma proactiva, nomeadamente,  na  precaução  da  saúde  das crianças e jovens, na vida familiar, nas opções de vida, na prevenção e despiste das dependências, mormente  evitando  comportamentos  de  risco, no apoio às crianças em risco de exclusão social, na  ajuda  aos mais necessitados  e na promoção de estilos de vida saudável; Envolver  os  vários  níveis  na  preparação, discussão e aprovação dos documentos de admi‐nistração  e  estratégia  da  associação,  aperfei‐

çoando as competências e  responsabilidades de planeamento, gestão, organização e controlo; Impulsionar  e  dar  condições  para  que  os projectos,  acções  e  ofertas  pedagógicas  se realizem e obter e ampliar as parcerias e acções de cooperação, procurando aumentar a existên‐cias de protocolos e acordos de colaboração com entidades externas à associação; DESENVOL VER/PARTILHAR ‐  As  ideias  só  evoluem  com  os  recursos humanos adequados: Aperfeiçoar  e  desenvolver  a  aplicação  da Proposta  Educativa,  dilatando  as  várias  dimen‐sões educacionais apresentadas: afectiva; social; intelectual; física, carácter e espiritual; Procurar que o escutismo seja uma escola prática de  democracia,  na  Inter‐educação,  no  respeito pela dignidade dos outros, na vivência em grupo, na entreajuda, na  cooperação, na  atribuição de responsabilidades  e  na  distribuição  de  tarefas, promovendo uma cidadania activa; Empenhar  os  adultos,  pela  sua  experiência  de vida e  como  cidadãos  activos, na  formação dos jovens,  utilizando  o  a  intuição  pedagógica  do escutismo, em actividades baseadas em centros de interesse, que promovam o desejo de saber, a comunicação,  utilização  de  novas  técnicas  e métodos,  a  capacidade  de  adaptação  as  novas situações  e  a  oportunidade  de  adquirirem conhecimentos úteis para a vida; Confirmar  e  atestar  o  desenvolvimento  do escutismo  a  nível  da  região,  o  seu relacionamento  entre  ilhas  e  o  serviço  que presta à  sociedade, a nível  interno e externo, e partilhar  o  conhecimento,  as  experiências,  a informação,  a  criatividade  e  as  iniciativas utilizando a formação, os meios informáticos e a Internet; Ampliar a consideração e o reconhecimento que o  escutismo  granjeia  na  região,  pela  seriedade, respeito  e  integridade  dos  seus  responsáveis, para rentabilizar e aumentar a consolidação dos projectos  em  curso  e  valorizar  novas 

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oportunidades,  para  formar  devidamente  os recursos  humanos  e  aperfeiçoar  as  condições físicas de realização das actividades escutistas; Assegurar  a  missão  educativa  do  Escutismo,  a sua  identidade católica e a sua assertividade no exercício  da  cidadania  activa,  cuja  utilidade  já não necessita de ser demonstrada e sustentar o importante  papel  que  desempenha  na sociedade, sendo reconhecido pelas autoridades locais  e  regionais  e  que  o  Movimento  possa beneficiar  de  um  clima  de  solidariedade  e  de apoio  indispensável,  mantendo  sempre  a  sua autonomia  em  relação  aos  diversos  poderes instituídos; SUSTENTAR/MELHORAR ‐ Há sempre lugar para inovar e valorizar novas oportunidades: Estimular  a  autonomia,  a  criatividade,  a mudança, a capacidade de expressão, de diálogo e  responsabilização  próprias,  em  cada  nível, alicerçando a actuação na coerência e no sentido do  colectivo,  no  respeito  pelas  competências  e pelo grupo de pertença na associação e pela Lei e  Promessa,  que  a  todos  une  e  é  quadro  de referência; Ampliar  o  sentimento  e  reforçar  a  consciência organizacional de  identidade católica, de cultura de  organização  regional  e  de  um  salutar  e benéfico entendimento entre todos os escuteiros dos Açores, promover a compreensão, a coope‐ração  e  a  inter‐ajuda,  em  plena  inclusão, envolvimento  e  adesão  às  iniciativas  e  às Finalidades  Educativas  que  são  propostas  pelo CNE e pela Igreja Diocesana; Fomentar  a  existência  entre  os  jovens  e  os responsáveis  adultos  de  uma  relação  sólida  e franca, de exigência e de verdade, mas também de optimismo, de confiança e de encorajamento, aprendendo  as  regras,  as  técnicas  e  funções necessárias  e  úteis  para  o  desenvolvimento  e gestão  de  projectos  colectivos  e  dar  oportuni‐dade  aos  jovens  de  se  associarem  amplamente 

aos  processos  de  decisão  e  implementação  das actividades; Permitir que as modernas técnicas de educação, formação,  informação  e  comunicação  sejam partilhadas, que as finalidades e objectivos sejam claros para todos os níveis, os recursos humanos, financeiros  e  de  tempo  sejam  criteriosamente usados e possam actuar como  factores determi‐nantes  na  autonomia,  no  relacionamento,  na colaboração, no desenvolvimento da associação e  na  participação  no  serviço  comunitário  ‐ pastoral e cívico; Promover  um  Escutismo  actual,  privilegiando  o aprender  fazendo,  que  responda  às  aspirações das  novas  gerações  a  todos  os  níveis  do voluntariado  juvenil (métodos de gestão, estudo de  problemas,  tomadas  de  decisão,  planea‐mento, etc.); um Escutismo Profícuo  ‐ que quer dizer  de  acordo  com  as  necessidades  da  socie‐dade; um Escutismo Fiel ‐  isto é, trabalhando no respeito  pela  sua  missão,  pela  sua  opção  e identidade  católica,  pelos  valores  universais  e pelos  princípios  fundamentais  que  possibilita usufruir; Rever  e melhorar  a  prática  escutista,  a  fim  de responder  às  necessidades  e  aspirações  dos jovens,  da  Igreja  e  da  sociedade  açoriana.  O Movimento  Escutista  nos Açores  deve  esforçar‐se  por  desenvolver  respostas  originais  pela simplicidade  do  seu  método,  dar  testemunho pelos  seus  actos  do  dia  a  dia,  viver  em comunidade,  estar  aberto  ao  diálogo,  prestar serviço  social,  integrar‐se  e  participar  act ivamente na  Igreja, participar na  construção de um mundo novo  ‐ busca de um Homem Novo e deve contribuir para a  resolução dos problemas locais de maneira significativa. 

   Pires Luís Chefe Regional eleito  

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V ACARAL                                                           “Mogli e Alice no País das Maravilhas"                                                

Vamos  a  mais  uma  “Caçada”,  o  V  ACARAL!  … Estamos mais uma vez a preparar uma actividade regional. 

É  sempre  um  ambiente  de  festa  associado  ao empenho  e  trabalho  de  uma  equipa  alargada, que  atempadamente,  quer  por  de  pé  e programar  toda  a  “caçada”,  que  se  traduz  por um espírito e uma linguagem próprias.  

Envolve, quase sempre, uma história com heróis e símbolos, adequados à  idade dos Lobitos, que permite  a  transmissão  de  valores  ocasionados pelo tema, que neste caso anda à volta da “Alice no  País  das  Maravilhas”,  aliada  à  “Vida  de Mogli”,  desenvolvendo‐se  ao  ar  livre,  na  Selva, sendo  o  símbolo  da  aventura  e  do mistério  do lobitismo.  

Mais informações, podem e devem ser vistas, no site da Junta Regional dos Açores:  http://www.acores.cne‐escutismo.pt/  

Já pensas-te em adoptar um animal ?

Já  existe  uma Associação  em São  Miguel  que ajuda  os  nossos cães  e  gatos abandonados.  

Por  que  não ajuda‐los? 

Ajude‐nos  a  levar  a  cabo  o  nosso  projecto: Adopte, participe, Acolha.  

Como ? 

ADOPTE UM ANIMAL 

Antes de mais, pense bem  antes de  adoptar. A adopção  irresponsável  é  uma  das  causas  de abandono em Portugal.  

Abandono não rima com dono. Se pensa que um dia pode  abandonar o  seu  animal, então não o leve consigo. 

Caso decida adoptar um amigo de 4 patas para toda a vida, então visite o canil municipal da sua zona. Veja no nosso blog as moradas e contactos dos  canis  municipais  existentes  na  ilha  de  S. Miguel. 

Ajude‐nos a salvar uma vida.   

Não se esqueça também dos animais que a APA acolhe para adopção.  

Consulte o nosso blog !  

SEJA SÓCIO DA APA 

Vá ao nosso blog  

Preencha  e  assine  a  ficha  de  inscrição,  que poderá enviar para a nossa sede sita na: 

Rua Prof. Dr. Vitorino Nemésio, 27 9500‐348 Ponta Delgada,  

Ou poderá digitalizá‐la e enviar para: 

[email protected],  ou ainda, telefonar para 961301276, que  iremos ao seu encontro.  

Apenas € 25,00 por ano pode salvar uma vida 

SEJA VOLUNTÁRIO DA APA 

Ajude‐nos  a  encontrar  lares  para  os  animais protegidos  pela  Associação.  Divulgue  e reencaminhe este e outros folhetos. 

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Seja  voluntário  de  boleias  —  transporte  os animais  para  os  veterinários  e  de  regresso  ao meio  ou  para  as  famílias  de  acolhimento temporário. 

Seja FAT (Família de Acolhimento Temporário) 

Tem um cantinho dentro de casa ou no quintal e quer ajudar um animal em perigo?  

Acolha‐o temporariamente até se conseguir um dono definitivo.  

Basta  enviar‐nos  um  e‐mail  com  os  seguintes dados: nome, morada, contactos, tipo de animal que pode acolher (cão ou gato) e quantos. 

ENTREGUE O SEU DONATIVO 

Os donativos podem ser em espécie. Aceitamos ração  para  cão  e  para  gato,  desparasitantes internos  e  externos  para  cão  e  para  gato, transportadoras,  medicamentos,  material  para cirurgias, mantas.  

Se  pretende  efectuar  entrega  de  algum  deste material, contacte‐nos. 

Ajude‐nos a tratar um animal abandonado. Faça o seu donativo para o: 

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DIA DE B.P 

Em  22  de  Fevereiro  de  1857 nasceu  em  Londres,  Robert Stephenson  Smith  Baden‐Powell, o funda dor do Movi‐mento Escutista. 

Assim,  hoje  é  dia  de  relem‐brar  o  nosso  fundador  e  o legado que ele nos deixou na sua última mensagem.  

Neste dia de BP aproveitemos para reflectir sobre estas  palavras.  Desde  o  conceito  de  felicidade que  a  sociedade  actual  tende  a  fazer  esquecer, passando pelo louvor a Deus pelas maravilhas do Mundo,  pelo  optimismo  que  nos  falta  tantas vezes,  pela  mensagem  tão  actual  de sustentabilidade  e,  por  fim,  pela  lembrança  de que devemos fidelidade à nossa Promessa. 

Esta mensagem  com  um  século  continua  a  ser actual,  desafiadora  e  um  excelente  ponto  de partida para reflexão e introspecção pessoal. 

A todos um excelente dia de BP!!!! 

“Caros Escuteiros; 

Se já vistes a peça Peter Pan, haveis de recordar‐vos de como o chefe dos piratas estava sempre a fazer  o  seu  discurso  de  despedida,  porque receava  que,  quando  lhe  chegasse  a  hora  de morrer,  talvez  não tivesse  tempo  para  o fazer.  Acontece‐me coisa muito parecida e por  isso,  embora  não esteja  precisamente  a morrer, morrerei qual‐quer  dia  e  quero mandar‐vos uma pala‐vra de despedida. 

Page 16: Corpo Nacional de Escutas Junta de Núcleo de São Miguel ... · dirigentes, razão pela qual têm ligado pouco às oportunidades que o Gerações dá, na divulgação de tudo o que

Corpo Nacional de Escutas – Junta de Núcleo de São Miguel ‐ Ano IV – Nº 9, Fevereiro 2011 bimensal                geraçõ[email protected]  

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Lembrai‐vos  de  que  é  a  última  palavra  que  vos dirijo, por isso meditai‐a. 

Passei uma vida felicíssima e desejo que cada um de vós seja igualmente feliz.  

Creio  que  Deus  nos  colocou  neste  mundo encantador para  sermos  felizes e apreciarmos a vida.  A  felicidade  não  vem  da  riqueza,  nem simplesmente do êxito de uma carreira, nem dos prazeres.  Um  passo  para  a  felicidade  é  serdes saudáveis  e  fortes  enquanto  sois  rapazes,  para poderdes ser úteis e gozar a vida quando  fordes homens. 

O  estudo  da  natureza  mostrar‐vos‐á  as  coisas belas  e  maravilhosas  de  que  Deus  encheu  o mundo para  vosso deleite. Contentai‐vos  com o que  tendes  e  tirai  dele  o  maior  proveito  que puderdes. Vede sempre o lado melhor das coisas e não o pior. 

Mas o melhor meio para alcançar a  felicidade é contribuir para a  felicidade dos outros. Procurai deixar  o  mundo  um  pouco  melhor  de  que  o encontrastes  e  quando  vos  chegar  a  vez  de morrer,  podeis  morrer  felizes  sentindo  que  ao menos  não  desperdiçastes  o  tempo  e  fizestes todo o possível por praticar o bem. 

Estai  preparados  desta  maneira  para  viver  e morrer  felizes  —  apegai‐vos  sempre  à  vossa promessa  escutia  —  mesmo  depois  de  já  não serdes  rapazes  e  Deus  vos    ajude  a  proceder assim.” 

     

 

Gerações – Jornal da Junta de Núcleo de S. Miguel – CNE ‐ Escutismo Católico Português     

Propriedade: Junta de Núcleo de S. Miguel      

Periodicidade: Bimestral                                                                        Telefone: 296284158      

Tiragem: 150 exemplares  Endereço electrónico: [email protected]