Correio Mwr.M5iw. do v-^i^^i^.,. Paraná FOUCHE'...

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Yy?:: Despertemos PARANAENSE., ASSIGNEMOS A SENTENÇA DE MORTE DA HERVA MATTE QUE E' A NOSSA MORTE! BUSQUEMOS NA TERRA, A UBERDADE E 0 PODER PARA DESPERTAR A RIQUEZA. O ALGODÃO, COBÍCA DO MUNDO. NECESSIDADE SU- PREMA DO PRESENTE E DO FUTURO/DA' EM CADA DOIS HECTARES DO NOSSO CMO, QUATROCENTAS E CINCOEN- TA ARROBAS! vlimwMwr.M5iw. v-^i^^i^.,._w.„._.._. Correio do Paraná Num. 997| Director: PAULO TACLA ¦ Redactor-Chefe: ROMULO FARIAAnno IV Leiam, nestas columunas, e manhã "FOUCHE' |" Paulo Tacla -. (Interessa de perto a qua: i totalidade da raça ^^^^^^^^^S^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^Z!^oaeca postal, za, ________[__! _JQ Paraná) ¦ a ¦ H _rEL * m Máes ..... ^ ÍS9 ¦ II 0 snr. Prefeito Jorge Lotkrio Meissner mandou abrir rigoroso inquérito em torno èama vastis sim a baiidalheiVa de q&ie é cúmplice certa Com- paofeia de gaz©íina. 0 iociiierito está íjoasi cencluide e © foncclüiiari© subornado pela Companhia vae ser demíBido. Esperamos pe o Prefeito Meissner erisnda a sua energia até a insolencia dos subrnadom que por signal roubaram ó município em centenas de contos de reis. Os gran- des devem ser farpeados pelo castigo, porque iss© de apai.br os Deauenos -- francamente é in. m! ; rarvxmT/ysvwvwv&vvmjvhuivwyãmvw »»..»Wv»v»ai.uu»>)ii»»iaaiiiiig»ti;'»»tci»i»t»inyOT_.»»iiiiw»t»»iiTiraw^. por Miraares de Bra •• _n„ í •• yuu ¦ •» Paaemos nossas as palavras da "Ga- zeta de Noticias", referendadas pela ' "Folhn da Manhã" que abaixo trans- crevemícs. Elias marcam a fogo o cri- me dos janizaros reaccionarios que, trancaindo os portes do Brasil á im- migração, truncaram o progresso aos núcleos em progresso da Nação. Cem o _rolpe infame que vizou mais do que tudo o elemento japonez um dos que mais soffreram as conseqüências da rasteira foi o Paraná. Temos terras ipnoldigiosas, mas não temos braços e muito menos recursos para transfe- tenção dos legisladores. Agora é a im- prensa de todo o paiz que está cia- mando contra a revoltante lei que se- guramente levará a garra o futuro do Brasil, se contra a sua rigidez anti- patriótica mão se levantar quanto an tes o bom senso da nação. O momen to é desses que não comportam mais literaturas. A lavoura "quer apenas braços. Milhares de braços immedia tamente. E a lavoura é o Brasil!". áp ra »».un»tf.»..TO,f.„,„,,g<_. »»*»»BB«_-_»..,.,.,i„.,1,T,nT.ri1 uann^gmn^—— —g;~^^^~ ywnny_^_yipywyi'www0wi Os vinhos brasileiros, notada- mente alguns typos riograndenses, têm attingido a um notável grão de aperfeiçoamento, competindo, vantajosamente, cem vinhes es- trangeiros. E' dever des nossos maiores ho- teis auxiliarem o Brasil no desen- vclvimento cias suas forças econo- miens. No emtanto, entre elles, alguns. ou não cfferecem aos seus. cliea- tes os nossos vinhos, ou, 4então, i»»»i»»»uv...mi.i»iir»»»i..»««umFB» ainda que os possuam, em pequena escala, em suas adegas, criam dif- ficuldades para o seu consumo. O Brasil deve compellir, directa ou indirectamente, os nossos gran des heteis a nes auxiliarem no con sumo des nossos produetos, espe- cialmente vinhos, do Rio Grande. da Bahia, do Paraná, de São Pau- lo, cacau, matte. licores e outras pfoducçõés, das quaes depende a possa prosperidade eccncmica. " *»»"»'»U-W «P»-»_i-qrw_^»w»vP-iW-^_VJ'V.«»_^g. Quando a jogatina campeava desa- busadamente nesta capital, no decor rer da campanha que então este jor- liai moveu contra a licenciosidade do vicio, varias vezes tivemos oceasião de dizer que muito tempo depois do fechamento das casas de jogo, ainda o commercio, as industrias e a pepu- lação teriam de soffrer as consequen- cias da criminosa tolerância á praga que naquella époea assediava" a nossa cidade. E os resultados tenebrosos da jogatina infrene. tiveram o ssu re- flexo nos lares, cujes chefes se deixa- ram dominar pela praga maldita; em varias casas commerciaes cujos sócios Cresce a resolução da maioria dos segurados do Paraná em abolir, de vez, o seguro. Inda ha pouco os proprietários da rir braços de regiões improduetivas acreditatla caS11 "A Vencedora", que para regiões .férteis. E' sabido que oito ou dez mil agi-i- cultores estrangeiros estão condem- nados á extrema miséria em Cruz Ma chado. Elles querem sahir donde se encon- tram para alcançar, pelo menos, a zo- na da Ribeira. Essa transladação é impossivel porque nem o governo fe- dera! tem recursos e muito menos o do Estado para semelhante gasto. E no emtanto os japonezes que se mesclam que trabalham, que nác- são i corrempidos e que não corrompem, se dispunham a vir por sua conta, sem moléstias, alphabctisados e conheceu- do a geographia e a historia, contem- poranea do Brasil. Mas -cs "gordos interessados" não houveram por bem consentir na vinda ds japonezes. Razões covardes e inconfessáveis di- ctaram medidas insolentes ao espirito fraternal da Nação. Eis as palavras dos dois grandes diários brasileiros: "Meditesm as nossas autoridades so- bre a insophismavel gravidade do- mo- manto. Não ha mais tempo a perder. Por toda a parte os campos começam o se despovoar. A catastrophe se avi zinha a passos de gigante. Que não Be diga que a displicência 'corre por falta de uma advertência. O sr. pre sidente da Republica, ha mezes, abor dou de frente o assumpto, na sua men eagrem e chamou para o mesmo a at ORÇAMENTO . DA LIGA DAS . NAÇÕES'l'ii ... « . | GENEBRA, 25 (A. B.) A Com- missão de Orçamento da Liga das Nações mesoiveu dar em parte sia- tisfação a recente proposta dia sr. Plente Lavai mo sentido de reduzir lem 10 por cento o orçamento »»âtlÉ„«lÉM«É«É»_MM«t nunca esteve no seguro, resolveram segurar o "stock" de mars de oito- centos contos. Estavam decididamente animados a procurar um grupo de Companhias pa ra ultimar a resolução quando, em fa- ce do que está cecorrendo de se tra- tar os desamparados e os descendentes de estrangeiros como Hitler tratou e trata os judeus na Allemanha, acna- ram melhor e mais prudente NAO SEGURAR. temos palavras de applauso a "Casa Vencedora" e a todos aquei- les que não quizerem, em verdade, re presentar o papel de victimas duplas, expondo-so a situações humilhantes e que fazem cerrar os punhos até dos mais indiffcrentes. Examinando ,os folhetos de reclame de quasi todas as Companhias de se- '•' guros encontramos affirmações eathc goricas de que os sinistros são liqui- dados em vinte e quatro horas. Mentira!; São liquidados os seguros de «rente rica, de gente poderosa, de /gente íe- liz, de gente ligada ao governo. Faça-se um balanço rigoroso c a his toria dos sinistros no Paraná transi or ma, aos olhos dos indagadores bem scepticos, a nossa nffirmatíva num monumento de granito. As victimas do fogo, cu recebem ba gatéllas, ou tem de recorrer aos tri- ___ bunaes cemo rocorreu a firma Maia &| guro e vae receber 15.000 contos por Irmão que recitou 1.100 contos de se-1 abalo de credito. \m ? s- _e ©3 onmdavei escam fenceife ao governo de São Paulo © majs^risor>M$o ram adquiridos pelas sigiSSo encontra-se em nossa capotai uma conrsnmissão de sy____â» cancia vinda de São Paulo com o fi__ aprehender mil e tos automóveis desa- parecidos quando da Revolução de 1932 e que v se encontram no Paraná. Sabe-se que nume- rosos automóveis que são de propriedade do governo paulista fo nossas -se em ares uemr_____ em da Prefeitura de C&sri Seria opportuno que o nosso governo se pronunciasse a respei to pois vários particu- lares se dispõe, a exi- gir o valor dos carros A tecla em que pizam com as gar- ras de tigre muitas e muitas compa- hhias é esta "em juizo se recebe mas demora..." Confessam que vão pagar, que tem de pagar, sem deixar de confessar o seu cynismo e a suu miséria. , Num sinistro oceorrido na capital da Abyssinia, as companhias envolvi- das começaram por offcrccer ao segu- rado trinta contos tia nossa moeda e depois foram subindo de dez, vinte e cincoenta centos ate a casa dos _G0 ! Como Pirandello no palco, o segura- do deveria perguntar: "quem é o la- drão?" Si ha direito o. direito é um so cobrir-se os prejuízos e nada mais. Essa moral escapa á maioria aos agentes de segures do Paraná que se deixam acavaliar e diminuir por im- pesições de fora. O "Comitê de Seguros" tem a pa- lavra. Recorremos, preliminarmente, laosi srs. Cezar G. Corrêa o Primo Lattes para que se pronunciem. Não lhes fazemos a injuria de os considerar surdos e mudos. Amanhã pod? a fatalidade não cs colher, como attingir a pessoas ao seu sangue e da sua mais intima ami- záõe. se entregaram á illusáo ão panno ver-" de; em numerosas firmas industriaes que directa e indirectamente soffre- ram as conseqüências do terrível can- cro social. O mais recente caso que vem con- firmar a precedência das allegações CORÍ.EIO DO PARANÁ' conta-a o jo- go nefando, reside no facto de pro- prietarlcs de uma casa commercial desta capital outrora em situação, so- lida o em franco progresso, terem re- solvido fechar as portas do seu esta- belecimento deante da absoluta impôs sibilidade da firma continuar a op_- ra;-. Essa deliberação foi tomada em fa- ce da péssima situação financeu-a da firma, situação que decorreu do facto dos proprietários do estabelecimen!/» haverem perdido grandes sominas no jogo, ha pouces mezes, quando Curi- tyba estava transformada numa Móá- te Cario. Que a dolorosa lição sirva a quantos, sem força de vontade para uma rea- ção contra as seduções do jogo, se atiram, desvairados, ao soturno vicio que o homem degrada pi_judicando-_. -_ysica, moral e financeiramente. 0 Governo foi derrota- em Rebouças Recebemos o seguinte tele_;r _au- ma: "Paulo Tacla "Correio do Pa- rama". ANTÔNIO REBOUÇAS 25 f?a;- gundo previ_ vencemos aqui as elei ções tenldo sido eleito; prefeito o su-. Antônio Franco Sobrinho, (ia) José Bento Marques. s em __«_> gy. foi annnlada a PONTA GROSSA, 25 (Pelo tele- ². phone) Começaram nojie as apu rações das eleições municipaes, em OS PRISIONEIROS DO CHACO Tibagy, onde o candidato gover- LA PAZ, 25 (A. B.) o presiden I,lste' pelos cálculos feitos, foi „er .-. •.. . - Q, te da Republica referindo-se a tro votado. aiiaS aCiqUiriClOS legai-[ca de prisioneiros com oi -feaguay, I ' Como fiscal da União Republi- m_»nf_*disse q,ue a euerra não poderia ser i-anlá, o dr. Laertes Muntioz assls- ¦li*SII_H_Bivn:_____ Awa Min_-n-_T-.-..-_-._-___ Ä! flll r«a i^T.O V.olK____ __(__**..._. __1 + _í«_ JlJ.......—~-~TzZL.consid-alda terminada. As Eleições Monicipaes da Palmeira A nullidade da Votado dos candidatos do Partido Social Democrático A ÚNICA FABRICA DE MOVEIS QUE NÀO FAZ ANNUNCIOS >____*_ EXPOSIÇÃO ^^^SSy. DiPEDROSA fABeiC/5fi CURITIPA^FONE *8Í in O ponto substancial de toda a con- troversia sobre as eleições municipaes da Palmeira está na flagrante nulli- dade do registro dos candidatos do Partido Social Democrático Esse registro foi feito contra ns exi gencias da lei eleitoral. Não ha sub terfugio capaz de illudir a verdade. O recurso interposto a respeito pelo Par tido Municipal é de toda a piweden- cia e contra o mesmo nada cbie.tou a delegação local do Partido recorri. Pelo Dr. RaisB fPericles. dia 7 do corrente, visto as eleições se processarem no dia 12, como effectiva mente aconteceu, não juntou, até á ultima hora do praso legal, aquella delegação, qualquer cemprovante da autorisação especialmente authentica- da que é essencial para o registro no- minai dos candidatos e nem chegou ás mãos do Meritissimo Juiz qualquer telegramma, em idênticas condições, da- direcção do P.S. D. De forma que todo o praso da Lei decorrera. Os cinco dias anteriores Mu os trabalhos. A' certa altura, travou-se entre este, © o dr. Penido Monteiro, acalorada discussão, por ter o fiscal da União dito Haver ir terieSsa em annular a Ia secção, por motivos que elle conhecia... Aliás o próprio deputado Augusto Santos propalara negsa capital a sua. d?r rota na sede do município. Comibudo foi annulada a Ia sec- Cão. WWWIBIW Dinheiro? Munia © do, npazar de o honrado Juiz da Co ao pieit0 municipal se escoaram, sem »»llli»»>»j|í»»l)»»t»»v»»»»»»vi»n»>u»i)»»»è».g»»ii»»ii»v»gu'»» ¦mai-ca ter mandado afíixar o edit_il competonbe sobre a interposição do recui'so. Expirando o praso do registro no que o delegado do referido Partido tratasse, sequer, de cchonestar as ap- parencias. (Conclue na 5." Pagina) NA CISA SALOMÃO GÜELMAM."

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DespertemosPARANAENSE., ASSIGNEMOS A SENTENÇA DE MORTE DA HERVA MATTE QUE E' A NOSSA MORTE! BUSQUEMOS NATERRA, A UBERDADE E 0 PODER PARA DESPERTAR A RIQUEZA. O ALGODÃO, COBÍCA DO MUNDO. NECESSIDADE SU-PREMA DO PRESENTE E DO FUTURO/DA' EM CADA DOIS HECTARES DO NOSSO CMO, QUATROCENTAS E CINCOEN-

TA ARROBAS!vlimw Mwr.M5iw. v-^i^^i^.,._ w.„._.._.

Correio do ParanáNum. 997 | Director: PAULO TACLA ¦ Redactor-Chefe: ROMULO FARIA Anno IV

Leiam, nestas columunas, e manhã"FOUCHE' |"Paulo Tacla -.

(Interessa de perto a qua: i totalidade da raça^^^^^^^^^S^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^Z!^ oaeca postal, za, ________[__! _JQ Paraná)

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0 snr. Prefeito Jorge Lotkrio Meissner mandou abrir rigoroso inquérito em torno èama vastis sim a baiidalheiVa de q&ie é cúmplice certa Com-paofeia de gaz©íina. 0 iociiierito está íjoasi cencluide e © foncclüiiari© subornado pela Companhia vae ser demíBido. Esperamos pe o PrefeitoMeissner erisnda a sua energia até a insolencia dos subrnadom que por signal roubaram ó município em centenas de contos de reis. Os gran-des devem ser farpeados pelo castigo, porque iss© de só apai.br os Deauenos -- francamente — é in. m! ;

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por Miraares de Bra•• _n„ í ••e« yuu ¦ •»

Paaemos nossas as palavras da "Ga-zeta de Noticias", referendadas pela' "Folhn da Manhã" que abaixo trans-crevemícs. Elias marcam a fogo o cri-me dos janizaros reaccionarios que,trancaindo os portes do Brasil á im-migração, truncaram o progresso aosnúcleos em progresso da Nação. Cemo _rolpe infame que vizou mais do quetudo o elemento japonez um dos quemais soffreram as conseqüências darasteira foi o Paraná. Temos terrasipnoldigiosas, mas não temos braços emuito menos recursos para transfe-

tenção dos legisladores. Agora é a im-prensa de todo o paiz que está cia-mando contra a revoltante lei que se-guramente levará a garra o futuro doBrasil, se contra a sua rigidez anti-patriótica mão se levantar quanto antes o bom senso da nação. O momento é desses que não comportam maisliteraturas. A lavoura "quer

apenasbraços. Milhares de braços immediatamente. E a lavoura é o Brasil!".

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Os vinhos brasileiros, notada-mente alguns typos riograndenses,têm attingido a um notável grãode aperfeiçoamento, competindo,vantajosamente, cem vinhes es-trangeiros.

E' dever des nossos maiores ho-teis auxiliarem o Brasil no desen-vclvimento cias suas forças econo-miens.

No emtanto, entre elles, alguns.ou não cfferecem aos seus. cliea-tes os nossos vinhos, ou, 4então,

i»»»i»»»uv...mi.i»iir»»»i..»««umFB»

ainda que os possuam, em pequenaescala, em suas adegas, criam dif-ficuldades para o seu consumo.

O Brasil deve compellir, directaou indirectamente, os nossos grandes heteis a nes auxiliarem no consumo des nossos produetos, espe-cialmente vinhos, do Rio Grande.da Bahia, do Paraná, de São Pau-lo, cacau, matte. licores e outraspfoducçõés, das quaes depende apossa prosperidade eccncmica.

" *»»"»'»U-W «P»-»_i-qrw_^»w»vP-iW-^_VJ'V.«»_^g.

Quando a jogatina campeava desa-busadamente nesta capital, no decorrer da campanha que então este jor-liai moveu contra a licenciosidade dovicio, varias vezes tivemos oceasiãode dizer que muito tempo depois dofechamento das casas de jogo, aindao commercio, as industrias e a pepu-lação teriam de soffrer as consequen-cias da criminosa tolerância á pragaque naquella époea assediava" a nossacidade. E os resultados tenebrosos dajogatina infrene. tiveram o ssu re-flexo nos lares, cujes chefes se deixa-ram dominar pela praga maldita; emvarias casas commerciaes cujos sócios

Cresce a resolução da maioria dossegurados do Paraná em abolir, devez, o seguro.

Inda ha pouco os proprietários darir braços de regiões improduetivas acreditatla caS11 "A Vencedora", quepara regiões .férteis.

E' sabido que oito ou dez mil agi-i-cultores estrangeiros estão condem-nados á extrema miséria em Cruz Machado.

Elles querem sahir donde se encon-tram para alcançar, pelo menos, a zo-na da Ribeira. Essa transladação éimpossivel porque nem o governo fe-dera! tem recursos e muito menos odo Estado para semelhante gasto.

E no emtanto os japonezes que semesclam que trabalham, que nác- são icorrempidos e que não corrompem, sedispunham a vir por sua conta, semmoléstias, alphabctisados e conheceu-do a geographia e a historia, contem-poranea do Brasil.

Mas -cs "gordos interessados" nãohouveram por bem consentir na vindads japonezes.

Razões covardes e inconfessáveis di-ctaram medidas insolentes ao espiritofraternal da Nação. Eis as palavrasdos dois grandes diários brasileiros:"Meditesm as nossas autoridades so-bre a insophismavel gravidade do- mo-manto. Não ha mais tempo a perder.Por toda a parte os campos começamo se despovoar. A catastrophe se avizinha a passos de gigante. Que nãoBe diga que a displicência 'corre

porfalta de uma advertência. O sr. presidente da Republica, ha mezes, abordou de frente o assumpto, na sua meneagrem e chamou para o mesmo a at

ORÇAMENTO . DA LIGA DAS. NAÇÕES' l'ii ... « . |GENEBRA, 25 (A. B.) — A Com-missão de Orçamento da Liga dasNações mesoiveu dar em parte sia-tisfação a recente proposta dia sr.Plente Lavai mo sentido de reduzirlem 10 por cento o orçamento»»âtlÉ„«lÉM«É«É»_MM«t

nunca esteve no seguro, resolveramsegurar o "stock" de mars de oito-centos contos.

Estavam decididamente animados aprocurar um grupo de Companhias para ultimar a resolução quando, em fa-ce do que está cecorrendo de se tra-tar os desamparados e os descendentesde estrangeiros como Hitler tratou etrata os judeus na Allemanha, acna-ram melhor e mais prudente NAOSEGURAR.

Só temos palavras de applauso a"Casa Vencedora" e a todos aquei-les que não quizerem, em verdade, representar o papel de victimas duplas,expondo-so a situações humilhantes eque fazem cerrar os punhos até dosmais indiffcrentes.

Examinando ,os folhetos de reclamede quasi todas as Companhias de se-

'•' guros encontramos affirmações eathcgoricas de que os sinistros são liqui-dados em vinte e quatro horas.Mentira! ;São liquidados os seguros de «rente

rica, de gente poderosa, de /gente íe-liz, de gente ligada ao governo.

Faça-se um balanço rigoroso c a historia dos sinistros no Paraná transi orma, aos olhos dos indagadores bemscepticos, a nossa nffirmatíva nummonumento de granito.

As victimas do fogo, cu recebem bagatéllas, ou tem de recorrer aos tri-

___bunaes cemo rocorreu a firma Maia &| guro e vae receber 15.000 contos porIrmão que recitou 1.100 contos de se-1 abalo de credito.

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rosos automóveis quesão de propriedade dogoverno paulista fo

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Seria opportuno queo nosso governo sepronunciasse a respeito pois vários particu-lares se dispõe, a exi-gir o valor dos carros

A tecla em que pizam com as gar-ras de tigre muitas e muitas compa-hhias é esta — "em juizo se recebe

mas demora..."Confessam que vão pagar, que tem

de pagar, sem deixar de confessar oseu cynismo e a suu miséria. ,

Num sinistro oceorrido na capitalda Abyssinia, as companhias envolvi-das começaram por offcrccer ao segu-rado trinta contos tia nossa moeda edepois foram subindo de dez, vinte ecincoenta centos ate a casa dos _G0 !

Como Pirandello no palco, o segura-do deveria perguntar: "quem é o la-drão?"

Si ha direito — o. direito é um so —cobrir-se os prejuízos e nada mais.

Essa moral escapa á maioria aosagentes de segures do Paraná que sedeixam acavaliar e diminuir por im-pesições de fora.

O "Comitê de Seguros" tem a pa-lavra.

Recorremos, preliminarmente, laosisrs. Cezar G. Corrêa o Primo Lattespara que se pronunciem.

Não lhes fazemos a injuria de osconsiderar surdos e mudos.

Amanhã pod? a fatalidade não sócs colher, como attingir a pessoas aoseu sangue e da sua mais intima ami-záõe.

se entregaram á illusáo ão panno ver-"de; em numerosas firmas industriaesque directa e indirectamente soffre-ram as conseqüências do terrível can-cro social.

O mais recente caso que vem con-firmar a precedência das allegações d°CORÍ.EIO DO PARANÁ' conta-a o jo-go nefando, reside no facto de pro-prietarlcs de uma casa commercialdesta capital outrora em situação, so-lida o em franco progresso, terem re-solvido fechar as portas do seu esta-belecimento deante da absoluta impôssibilidade da firma continuar a op_-ra;-.

Essa deliberação foi tomada em fa-ce da péssima situação financeu-a dafirma, situação que decorreu do factodos proprietários do estabelecimen!/»haverem perdido grandes sominas nojogo, ha pouces mezes, quando Curi-tyba estava transformada numa Móá-te Cario.

Que a dolorosa lição sirva a quantos,sem força de vontade para uma rea-ção contra as seduções do jogo, seatiram, desvairados, ao soturno vicioque o homem degrada pi_judicando-_.-_ysica, moral e financeiramente.

0 Governo foi derrota-d© em Rebouças

Recebemos o seguinte tele_;r _au-ma:"Paulo Tacla — "Correio do Pa-rama".• ANTÔNIO REBOUÇAS 25 — f?a;-gundo previ_ vencemos aqui as eleições tenldo sido eleito; prefeito osu-. Antônio Franco Sobrinho,

(ia) José Bento Marques.

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PONTA GROSSA, 25 (Pelo tele-. phone) — Começaram nojie as apu

rações das eleições municipaes, emOS PRISIONEIROS DO CHACO Tibagy, onde o candidato gover-LA PAZ, 25 (A. B.) — o presiden I,lste' pelos cálculos feitos, foi „er

_« .- . •.. . - , te da Republica referindo-se a tro votado.aiiaS aCiqUiriClOS legai-[ca de prisioneiros com oi -feaguay, I ' Como fiscal da União Republi-m_»nf_* disse q,ue a euerra não poderia ser • i-anlá, o dr. Laertes Muntioz assls-¦li*SII_H_B „ ivn:_____ Awa Min _-n-_T-.-..-_-._-___ ! flll r«a i^T.O V.olK____ A» __(__**..._. __1 + _í«_JlJ....... —~-~TzZL. consid-alda terminada.

As Eleições Monicipaes da PalmeiraA nullidade da Votado dos candidatos do Partido Social Democrático

A ÚNICA FABRICA DE MOVEISQUE NÀO FAZ ANNUNCIOS

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EXPOSIÇÃO ^^^SSy. DiPEDROSA

fABeiC/5fi CURITIPA^FONE *8Í

inO ponto substancial de toda a con-

troversia sobre as eleições municipaesda Palmeira está na flagrante nulli-dade do registro dos candidatos doPartido Social Democrático

Esse registro foi feito contra ns exigencias da lei eleitoral. Não ha subterfugio capaz de illudir a verdade. Orecurso interposto a respeito pelo Partido Municipal é de toda a piweden-cia e contra o mesmo nada cbie.toua delegação local do Partido recorri.

Pelo Dr. RaisB fPericles.dia 7 do corrente, visto as eleições seprocessarem no dia 12, como effectivamente aconteceu, não juntou, até áultima hora do praso legal, aquelladelegação, qualquer cemprovante daautorisação especialmente authentica-da que é essencial para o registro no-minai dos candidatos e nem chegouás mãos do Meritissimo Juiz qualquertelegramma, em idênticas condições,da- direcção do P.S. D.

De forma que todo o praso da Leidecorrera. Os cinco dias anteriores

Mu os trabalhos. A' certa altura,travou-se entre este, © o dr. PenidoMonteiro, acalorada discussão, porter o fiscal da União dito Haver irterieSsa em annular a Ia secção, pormotivos que elle conhecia... Aliáso próprio deputado Augusto Santospropalara negsa capital a sua. d?rrota na sede do município.

Comibudo foi annulada a Ia sec-Cão.

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¦mai-ca ter mandado afíixar o edit_ilcompetonbe sobre a interposição dorecui'so.Expirando o praso do registro no

que o delegado do referido Partidotratasse, sequer, de cchonestar as ap-parencias.

(Conclue na 5." Pagina) NA CISA SALOMÃO GÜELMAM."

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SEGUNDA PAGINA Correi*® cio Paraná 20 ES EETEMERO DE 1935

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aiis do TourinhoDO SANGUE (Maravilhoso)

Com 2 vidros augmenta o peso 3 ütsSesÚnico contra a Tuberculose

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sangue e a tonificação geral do organis-mo, com o

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Provocou celeuma no sieio da im-prensa cuxitiblana, a attitude- assu-mida pelo illustrè engenheiro pa-ranaense e deputado á Câmara Ee-deral. Coronel Plínio Tourinho que,

Correio do NU(DIÁRIO T.XATUXINO)

DIRECTORPAULO TACLA

REDACTOR-CHEPERO MULO FARIA

REDACTOR-SECRETARIOJ, GOMES ROSA

GERENTEO. WANDERLEY DA COSTA

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Red. Adm. e Off.Rua 15 de Novembro 6ií>

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v Cnrityba — Paraná — Brasil

SUCCURSAL NO RIO DE JA-NEIRO

Praça Floriano 19-4.Tel. 2.2359 — Tel. Alair —Rio — Caixa postal — 331

*EXPEDIENTE

ASSIGNATURASBRASIL

AnnoSemestreNumero avulso . •Numero atrasado

EXTERIORAnno

50ÇO0030§000

$200$400

1005000*

4 SUCCURSAES EMPonta Grossa, R. Augusto R'bas,

101; Paranaguá, Antonina. eRio Negro

Agentes e Correspondentes em to-dns as localidades do Estado.

* *

A Direcção não assume a respon-sabiUdade dos escriptos devida-mente assignados ,nem endossa osconceitos em os mesmos emittidos.

Hotas & Informações

O COMMERCIO EXTERIOR PORESTADOS. — O eomanercio exte-rior dos nossos Estados, no primei-ro semestre do corrente anno, as-sim se assignalou:

São Paulo: Exportação, 933.418centos; importação, 697.815 contos.

Distrieto Federal: Exportação,208.216 centos; importação, 668.178contes, Saldo: 34.745 contos.

Rio Grande do Sul: Exportação,135.747 contos; importação, 101.002pontos. Saridõ: 34.745 contos. .

Bahia: Exportação, 92.686 con-tos; importação, 41.643 contos. Saldo: 51.043 contos.

Qeiará: Exportação, 88.837 con-tes; importação, 16.229 contos.Salde: 72.608 contos.

Pernambuco: Exportação, 76.88;.contos, importação, 85.321 contos.

[Déficit: 8.438 contos.i Espirite Santo: Exportação, ..

72.872 contos; importação, 2.346contos. Saldo: 70.526 contos.

Panahyba: Exportação, 64.828centos; importação, 14.06fi contos.Saldo: 50.762 contos.

Paraná: Exportação, 39.513 con-tos; importação, 15.124 contos. Saldo: 24.389 contos.

Pará: Exportação, 38.992 contos;importação, 17.132 contos. Saldo;21.860 contos.

Maranhão: Exportação, 36.328contos; importação, 5.967 contos.Saldo f 30.361 contos.

Rio Grande do Norte: Exporta-cão, 34.150 contos; importação, ..5.805 centos. Saldoi 28.345 contos.

Amazonas: Exportação, 25.681contos; importação 4.657 c°ntos.Saldo: 21.024 contos.

Alagoas: Exportação, 24.785 contes; importação, 8.120 centos. Sal-do: 16.685 contos.

Santaj Catharina: Exportação,14.470 contos; importação, 16.003centos. Déficit: 1.533 contos.

Rio. de Janeiro: Exportação, 3.088contos, importação, 5.794 contos.Déficit: 2.706 contos.

Piauhy: Exportação, 2.866 con-tos; importação, 1.588 contos, Sal-dc: 1.278 contos.

Sergipe: Exportação, 2.156 con-tos; importação, 1.509 contos, Sal-do: 647 contos.

Matto Grosso: Exportação, 1.839centos; importação, 3.021 contos.Dlf-cit: 2.182 contos.

iPLÍNIO TOURINHO

ultimamente, apres-utra á ^onsi-deração de seus pare:, dois re q u_s-rim entes d. pedido cie informação

PHARMACIAS DE PLANTÃO —Durante o dia de hoje estão de plantão as seguintes pharmacias:

AMERICA — a Rua Barão do RioBranco, 485. Phone 418

HUMANITÁRIAReis, 41. Phone 129.

INTERNACIONAL — a Rua 15 deNovembro, 121. Phone 1.303.

ao Snr. Ministro da Viação, umdielles, referente a um empregado-demittidi. e o outro, quanto ao nãccumprimento da lei que regula-mientou a profissão de engenheiropara todo o território do Brasil.

V<-b.rando o gesto do deputadoFiinio Toiurlnho, os nossos collegasprocuraram vislumbrar nesse re •quierimento ultimo, uma campa-nha pes.iolal centra o snr. Alexan-dre Gutiernez, inspector geral doTrafego da. Rede de Viação 'Para-ná Santa Catharina e que vemdesde ha algum tempo exercendoo cairgo de Superintendente damesma, embora nenhum acto de-finitivo e eathegordco exista in-ve&tindo-c léimi taes funeções.

Em verdade, nefnhum actoi doSnr. Ministro da Viação investiunas funeções de superintendenteda Rede, ò nosso estimado patrício,snr. Alexandra Gutierrez e isso tãosomente dievido ao facto die haverum decreto, o de oecupação dá Re-de, que reza que a superimtend-n-cia deverá sar desempenhada porum engenheiro da confiança e denomeação do G3verno.

O snr. Alexandre Gutierrez, emque pese a nessa admiração e anossa amisadè á sua pessoa, nãoé, ef)_ectiva._i::nte, engenheiro e,muito» menos, foi, por decreto doGoverno, nomeado para o cargo deSuperiaifetadénts da Rede, razãopela qual não vem.es no geís:1. dohçise-ó illustrado conterrâneo dípu-tado Fiinio Tourinho, outra inten-cão caie não a de procurar fazercumprir e r.espeitiar uma Hei que vi-sou prestigiar uma classe até en-tão isenta da necessária e útil re-gul-anientação.

O .decreto sob n° 23.569, de 11 dedèaítólir. de 1933 que regulamen-tou as profissões de engenheiro, ar-

e ;aigrim'2nror, estabeleceu

OURO COMPRADO. — O ourocomprado pelo Banco do Brasil,durante o mês de setembro, até i quilatodia 23 do fluente, ascendeu á 357 clara e taxativamente que os car-Kg., e 79 gxamnias, 577. gos itcchnicos só pfcidefriám, dali

por diante, ser exerreidos por nm-FICAM SUSPENSOS OS ENGA- fissionaes diplomados per escolas

JAMENTO DE PRAÇAS. — De or- officiaes ou equiparadas.d-sm do Ministro da Gue-rra foram Esse aiãçneiò, porém, em seu art'5suspensos os engajamentos e reen 2o. cogitou também, como justaigajamentos die praças em geral, resalva a direitos adqueridos, que osnão ser as que. se .achem ampara- j funceionarios não technicos e comdas pelo decreto n. 19.507, de 18 c-xercicio em funeções technicasae Novembro de 1930 ou sejam es-pecializaüas $ indispensáveis ao

serviço.

HORÁRIO DAS PARTIDAS W_TRENS. — As partidas de trens d»Estação de Curityba para as de-mais cidades as quaes se acha 11-gadas por via férrea obdecem aosseguintes horários:TRENS DA TABELIÃ

Curityba — Paranaguá; —Par-tida ás 7 horas.

Curityba —- P. Grossa (Via São'Paulo) — Partida ás 7,30 horas.

Curityba — Rio Negro — Part.da ás 8 horas.

. TRENS MESTOS.',- viCurityba — Paranaguá — Parti

da ás 12,45 horas... Curityba — Ponta-Gnossa — Paitida ás 14,45 horas.TRENS NOCTURNOS

A's 2as e sextas feiras partirá dflCurityba, com destino a Jacarés!

nho um comboio nootúroo, zaxpando ás 20 horas.

TRENS D£___7T0SA's 2as, 3as, 5as e sabbadtos par»

raro de Curityba para São Paulo dlrectaanente, trens eispeciaes, compartidas ás 7,30 horas.

REDUCÇÃO DOS PREÇOS DASCADERNETAS KILOMETRICAS-— O titular da Viação auotorizou aneducção das preços das cadernetaskilometricas ás 3.000 e 6-000 fe Uo-'metros; respectivamente, para .. .215$100 e 337$200, inclusive os im-pestes, «quIaírMio requisitadas por intermedio das firmas coromerciiaas

UMA NOVA LINHA AÉREA A-TRAVESSANDO OS ANDES. —Em 7 de .outubro próximo a Syndi-cato Conüor Ltda. inaugurará umanova extensão .de suas linhias aé-íeas sul-tamericanias: a de BufemosAires, via Mendoza e os Andes, pa

a Rua Trajano ra Santiago do Chile.v Em combinação com os vôos Riode Janeiro-Buenos Aires, de do-mingos, sabirão os possantes tri-motor.-s Junfcers "Ju 52" da Bue-ons Aines nas segundas-feiras, ohe.canda na tarde do mesmo dia &Santiago.

Na viagem d© regresso, que entreSantiago e Birenos Air.es será realisadia nas quartas-feiras, haverácombinação com os hydros da Contíicr para o Rio de Janeiro que, fu-tufaroente, nas quintas, feiras demanhã partirão de Buenos Aires,vencendo toda a linha, até a capi-tal do Brasil, no mesmo dia, s'etm

"CADEIA" CONTRA A GfiER-')RA... — Inspirada pela "cadPioma-

nia", quie domina hoje, como ver-dadeira pnaga, quasi todos os pai-zes, uma illustr.e dama da alta so-

•permaneceriam em taes cargosmas, não poderiam ser promovi-dos, nem removidos para outroscargos de competência technica.

Ahi está plenamente justificadaa attitudie do deputado Plin.o Tou-linho, um dos baluartes da nossaFí.culdade de Engenharia e ho-ir.em d© elevação dte espirito in-

/em papel timbrado para os respe-'ct-voisviajianteis, bem como o atoa-ifâmento de 50 °|° sdbre a tabeíia ..„.,..,.. ,,„ ...., .... _ .

• É-3,'.no. deapacteos dto _3spe<. i- Maio ultimo, não lhes cabendo Üivas malas cte lainioutras (17|333|35). reito á etap* pam alimentiçS».

,„ .apesar disso em 100 familias, ape-pernoite em Montevidéo como dan ! nas 7 co.npriar.am Uwos emi 193_4.

Em todo o caso se, tf o a populaçãoamericana de 120 milhões de in-dividuos, quer dizer que em 1933,vendidos 154 milhões, cada cida-dão yankee comprou um livro —

pelo menos — apssto da crise. Enós por aqui, quando nos approxi-tmaremes desse bello resultado ?

ciadáds de Londres, Lad^' Frida caipaZ de perseguir ou dictar qual-Barris, esposo, de um deputado li- I qUiç.r ^os g^m actos por questõesaggregados ou excedentes da uni- cie caracter pessoal,tíe lançai- uma "cadeia" contra aidéa de "guerra". Segunde o prin-cipio bem conhecido, .lia envia u-mia carta que o destinatar'. mui-tiplica e exipede aos seus amigos econhecidos. Cada um se compro-mette na sua oarta, que se pro-paga numa progmessão arithme-tica, a associar-se á boycotagem danação que declarar guerra a ou-tra', bem assim a exigir que a Ligadas Nações applique á nação ag-gressora as saneções econômicasprevistas pelo art. 16 do pacto doinstituto de Genebra- Evidentemaente, a nação suspeitada de immincnte' aggressona pela. esposa do depu-tado ingléz é a Itália ...

A CRISE DO LIVRO NOS ESTA-DOS UNIDOS. — Conforme se ve-rifica da r.6cemte relatório do "New

Trust Coimpany", de Nova Yôrkio mercado do livro nos Estados Unidos atravessa umia crise formida-vel. A diminuição das vendas assu-miu nestes ultimes annos propor-ções

' verdadeiramente oaitastropliicas. Em 1929, venderam-se 235milhões de livi.es; esse n.umcro ca-iiiu rem 1933 a 154 milhões e bai-xou aindiai mais em 1934. Cita-seum caso particularmente signifi-cativo. Os empregados e operáriosdas usinas Ford em Detroit con-tam-se entre os miais remediados:

Quanto ao.deputado Plínio Tou-rinho não ten no seu requieri.mon-to solicitado , o afastamento tam-bem do setui collega de farda e ac^tual Dinector da Central do Bva-sil, Ooixmél Mendonça Limia en-conferia plena e oaibal justificativano facto dàquelle illustrè officialdo nosso Exercito eisitar effectivu-mente fiM-irceiudo aquellas _func-ções na data 'dia publicação do cita-do decreto que regulamentou aprofissão dos; engenheiras, estan-do assim., perfeita e legalmente, no;leosèrcdcio do cargo, baseado no proprio art" 2o da lei em apreço.

O mesmo, porém, não s|e dá como nosso distincto e estimaldo patr:-.cio, snr. Alexandre Gutierr(ez quepassou a .exercei' o cargo de superrintendente da Rede posifceriormen-té á publicação do decreto sob n°23-469 e, teinfdo assim.,, com flagrante violação dos dispositivos da lei,sidoi promovido.

Nessas condições, fica perfeita-mente esclarecido que o re .i.?ri-mento db deputado Plínio Touri-nho visflu, effe.tivamente, aue se.désee cumpri.miento á lei que, pormuito tempo, foi aneiosam.nteaguardada pela classe dos erige-nheines, únicos profissionaes libe-r.a'es que não possuíam, até pr.tão,uma regulam,entaçr.o que amparas-,se. de facto, os seus direitos e pre- irogativias, a exemplo do que se dácem cs imiéld&cos o advogados, ore-sentemente.

O deputado Corornél Plinio T .u-rinho que sempre esteve á frente edesintoressaclamiente, efe' ttídns asiniciativias que vis'asisem um maiore mais efficiente fortalecimento daclasse dos engenheiros, bem assimdos seus direitos, sempre' relega-dos piara plano inferior, não punia,assim, íob pen|a de dèsní-.cti" o seupassado, silenciar di?.r.He da burlarque se vem pratioancio sa nossoEstado, desrespeitando-se ,e <d;e mó-do tão acintoso, a lei que regula-mentou a profissão dos engenhei-ros.

Interpelando as .autoiridlades fe-dieraes sobre semelhante: facto, at-tentatorio ao acto pelo próprio Go-

.verno Federal elaborado, o depu-tado Plinio Tourinho que é justa-mente cc-isidiíraido >e destacadodeintre os nossos engenheiros e muiprincipialmente: por tedos quanf/'.sperlustraram cs nossiois bancos aci-dfmic-ios, nada mais fez do que ían-car o seu protesto, com a autori-dade que o seu nome e a sua per-sonalidade impõem, no sentido deque se cumpra no Paraná, a lei re-guladona da proKssão de lengé--nheiro-

Si, agindo, como agiu, inspirado,apenas, no cumprimento do maiscomeeinho devir que o seui manda-to requer, o deputado Pltaio Tou-rinho se tornou alvo de ataques e

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« VW______1_____I J^Br^^'^S___^fff?_B_ft_l___^ V*: VJSi__â__L«af_fc«A<ti>_&«íí'

ALEXANDRE GUTIERREZ

ccndi-mnações, então é o ciaso dese pregar a pratica do completodesrespeito ás nessas leis, já queassim .exigiem os interessados nocaso de que fei objecto o nequ^n-mento do deputado Plinio Touri-nho, nome já ligado de um modoindissolúvel á nossa Faculdade deEngenharia e á própria vidia aca-idemica paranaense.

Tomando a defesa do gesta dodeputado Plinio Tourinho, outv©intuito não nos move sinão de c._ese respeite a autoridade essenciai•e effectiva de um governo qu. *t=-;tá na obrigação de se mlant. • den-tro da moral e dio direito, tendo,vindo, como veio, de uma revoiu-ção. Tanto assim que, quando s«"cogitem da eififectivação do dr. Lia-neu. Amaral no cargo de Superin-tendente da Redie, candidatura es-ta apoiada pelos governadores daBahia, e do Espirito Saimto. nenhu-ma restricção fizemos por se tratarae um paranaense e também deum entrenhairo, li. adissimo até norparentesco, ao próprio snr. Ale-xáridré Gutierrez.

Sematogend?hommeíl1

i^_. :' iv* j^Ej /Ww_a !i?irl'l

tes- ' ' ' 'fiftWP,Serão transportados passageiros

le malas na nova linha dos Andes,cue constituo mesmo uan prolongamento directo da grande linha aé-rea transoereanica de Berlim á America do Sul, executada cemanal-mente pelos aviões Lufthansa-Condor.

CORREIO AÉREO. — Fecha h»-je. ás 11 horas, no edifício dos Correios o Teieeiraphos, a mala do Correio Aéreo para o sul do paiz, se-guindo depois para Buenos Ayres,e para o norte, seguindo até NewYork. ¦ ' ;' 0-WpjJ]

NÃO TÊM DIREITO A' ETAPAPARA ALIMENTAÇÃO. — Dandorolucão á consulta que lhe foi fei-ta o sr. Ministro da Guerra decla-rou ao Chefe do Serviço de Tnten-dencia da Aviação que os 'sargentos

benal inglez, teve a excellente idéatíiades d'a aviação, ahi em serviço,não se acham compíetendidoB no.dlsoosio no aviso n. 309, de 2 de

BRUXELLAS E OS NOMES DESUAS RUAS. — Bruxellas, cidade'encantadora dos jardins floridose dos parques verdejantes, dá amuitas das suas ruas denomina-ções dias flores e Idia fauna alada.Vários, passarinhos, como o rouxi-nol, receberam essa deli'ciada ho-meíiagem. A azuléa, a pervinca, o"muguet", a miaidiresEva, a rosa, jajanemona figuram nas piadas deruas ¦© trav|_si-as. Novas avenidas'estão sendo abertas, e slabe-se queuma será a avenida dias phalenese outra, & dos escaravelhos. Em-quanto assim s|2 faz em Bruxellas,dão-se ás ruas carioefas nomes ne*-barbãtivos de politiqueiros, e mu-da-se, na Gávea, o nome da rua

jdos Oitys, e emi Santa Thenezi^ oda rua dos Junquüb.O- ....

para todos?W^^^M-^^^^li^litiS!'>'^m

QCorte da lâmpada "Estudaluz"com a disposição especial queelimina os raios direcios oureflexos e diffunde duas vezesmais luz - ¦ t i I que qualqueroutro abai-jour.

UANDO, á noite, sua familia se reúne na salade estar, a senhora deve ter a preoccupaçãode que haja luz sufficiente para todos:

para a senhora que trabalha no seu bordado,para seu esposo que repousa dos affazeresdiários lendo o jornal, para seus filhinhos quebrincam despreoecupados.Não é difficil conciliar a necessidade de todoscom o máximo conforto de cada um. Osappprelhos General Electric, "Estudaluz", foramconfeccionados de modo a illuminar efficientementetoda a sala, projectando em torno de si um circulode luminosidade mais intensa que permitte aleitura ou o trabalho de varias pessoas, comtoda commodidade. Elegantes, capazes de seharmonizarem com qualquer decoração interior,as lâmpadas abat-jour "Estudaluz" são,necessariamente, os apparelhos de que precisa.Peça informaçõer ou uma demonstração semcompromisso a qualquer dos nossos auxiliares,ou telephone para o escriptorio daCIA FORÇA E LUZ DO PARANÁ'

O Vis i o me tro mostra comprecisão, e quantidade e aqualidade da luz necessária acada trabalho.

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Page 3: Correio Mwr.M5iw. do v-^i^^i^.,. Paraná FOUCHE' |memoria.bn.br/pdf/171395/per171395_1935_00997.pdf ·  · 2017-10-09tyba estava transformada numa Móá-te Cario. Que a dolorosa

26 DE SETEMBRO DE 1935Correio do Paraná v -r~f r- jip- pr; r r TEHCEIRA PAGINA

As Commemorações do Centenário lüma Importante Sessão na LojaA INAUGURAÇÃO DO PAVILHÃO ___ „-_ ,-,« , _. «£ V'V*»«»**t.-,-tÍ,., f88 bíh | rnassarta Gemi da E»note,irâr> dn TkhT . 'nica«A INAUGURAÇÃO DO PAVILHÃO

PARANAENSEd PORTO AliEGRE,; 25 (Ç. P.) —

, Foi hoje sole_D—jinuê_fe inaugu-rada o pavilhão do Paraná.

l 'A' rqprese-taçao desse Esta-do ma Esõposição Farroupilha é dias_iate brilha—tes e, por certo, os vi-B—antes ao pavilhão da terra dospta-etaa«fc» terão opportunldadede verificar o grau de adiantamien-to a qu'a lattingiram os paranaen-ses.

O pavilhão do Babado do Paranác«—rta_do pela firma João c. pe-tiry e Cia., está localizado na ave-njda das EataJdos entre o de MinasGjanaes e o dia A^icuituira, em. troatte ao pavilhão de B. Paulo.

A átteia é de 300 metros, quadra-dos, e a área utilizada por "abunda''jé cerca, de 200 metros quadrados.Cs artísticos "sTtócTs" doe qua^smuitos já v—ram confeccionadosde Curityba, dão um r_agnlíico as-pecto.

(Serviço tra_smíttidoi pelo nos-so correspondente em Porto Ale-gme)

A-RESPOSTA DO GENERAL FLO-RBS DA CUNHA AO MINISTROi! DA GUERRAj -KXBTO ALEGRE, 25 (C. P.) —Re^pandienlio á saudação que lhefoi dirig-dia pello general João Go-mes, ministro da Guerra, por oca-sião da passageim da data come-—i—-ativa do Centeimario Fanroupi-lha, o governador do Estado, ge-neral Flores da Cunha, transmitiuàquele titular o seguinte teiegra-,mi_:i- "GerJeral João Gomes, MinistroGuerra — RIO. — Recebi, com verdadeira emoção cívica, telegramaV. Exa. me felicita, em nome glo-rioso Exercito Nacional, pelo cen-temairi o epopéia farroupilha. Nestamomento, mais do que nunca RioGrande, celebraindo seus heróis, sesente vinculado tradições militarescorporação rttarjesenta. Agradeço

l_Tr^»P^in\_5^^_?

wssn

missarlio Geral da Exposição, dosr. Edmundo Blteincourt, diretor

do "Cornelo ida Manhã" exmas. fa-im—ias, representantes da impren-sa local, aiernfde muitas outras pesBoas gradas .

A*s 11,30 horas abrindo as portasfalou inaugurando o beto pavJhãolio Departanuento Nacional do Ca-fé o sr. Souza Costa em rápidaspalavras.

Füamqueado o recinto da exposi-ção aos ilustoes visite—tes; poudieser observado o real interesse quedesperta os seus mostruatios queexpõiean tddioa os tipos de café detodos os estados produtores.

Duas —o_trás desperta—i. gran-de ou-4osidade, aos visita—tes. Umaque apresenita tipos de café de to-Ido o mundo comparando-os com o

o Brasil produz a preciosa rubla-ceai tão bôa quanto os tipos da Ve-nezuela e Javia, Outra exposição iritereçsante é a que mostra café co-lhido tm| nosso Estado, nos postosde cultura 'dia Ozorio e são Louren-ço.

No pavilhão foi organisado> umserviço de café que é servido aosvisita—tes do grandioso certameiarroupit—ia.

A Loja "Acácia" filiada ao GrandeC-iilante- do Brasil, realisou hon-tem em bua sede á praça Zacha-rias, uima sessão publica, proseguin>io niacaimpanihla alitl-fascista, hapouco iniciada.

Perto dle • '300-! peissoas comprl-miram-se: no salão •diei conferen-cias, aguardando a paJavra dos oradores' inscriptòs.

Máds ou menos ás 20 é 30, o Sr.'Capitão' Jocelj—i Lopes; presidtem-te da prestigiosa entidade imaçoni-ca, dteu inicio aos trabalhos, con-oeídendo ao Oratíior dai Loja a pa-lawa.

O Sr Capitão .MoBafeB íem fc*»»

Acácia»¦estudo sociológico a critico do ia- de .povo _i«mão — no afan de ni,-

café bi__«ta>, afim de provar que , „° ^ Capitão .Moratas W.HiJWo Brasil produz a preciosa rubla- l^cucao ««*_ » aBs_tf_cia ..»

" » '.^^'.'.omntm*&+****** mm^m^M

VENDE-SEcompleto e novo farciamento de ti-ro. Tratar nesta redacção.

»»»_»^«»._m— ,»«».« ,«_,

fez a apresentação do co_ferenc_3ta o iilustíre causídico Dr. Francis-co Raita—L

iniciando a sua bri—iante peçaorato—a o Dr. Ravtai_ evoca ospíecuirsores da umi—cação da grande Pátria de Dacate.

Citando Ooover. Maz_ii e Gosii-bakii como grandes apóstolos daliberdade, relembra os feitos, cujadata foi hontem commiemoírada.

—_v_—.1ca para a i—sitituição maconioa as glorias Ida jornada do resorgimenjto, hoj© co—spurciadas pe-Ia tyina—ia fascista. Paz uimi longo

digena o i_tegralisTnoA propósito da supprtessão da li-

niões de ni_nerosos intefllectua-niõles de romuirosoB i_tíelléctuaesbrasilédros e estrar^geiros condem-nando o regiimie ü© força que pre-sidle os destinos da peaü—sula ita-iíica. • .

Diz do inge—to pendor dos bra-sileirbs peLa —ais aanpJla liberdadee —«nclue concátanido Brasileiros efilhos de outras terras que habi-

na lueta contra os reg_oens de.vioiencias que aos poucos se vãoesrtab—ecendo em vários paizesAlíud1» emifian a demjoci'aciai mas-cairaláa de certos gover—os, que ásombra de uima comstituição constanteimenjtfe vitoiatía e desrespeita-da, reialisani verdiadeira ditadura.

A oração do Dr. Raitam.• terminaeaitoie os mais dalorosos applauso_'da lassistle—cia..

O segj—ido orador; foi o Sr. An-.tonio Ribeiro !NHto.

. O conhecido intellectual anti-—iscisto; e_i(po_ou'0 auditório coma sua palaytra' facál e briHiante.

IFez Ij.tediiiciosas otofeervaçõies' so-bre a geniese das guerras, manis-'trando, que o fascismo é o prepara'dor das grandes caroiftemas: Citar_r__:_*_s=_ __rara_.ss

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0J**m*s*m*»m*mmi*a*m

A critica do ülustre conferencistaextemdè-se ás ditaduras da Sala-zar em Porbug— e do "Sanguina-rio" Hitler na.A_am_—ha.

Defende oajuidieus,. bo|d|e espia^ifcorio, que justiifca cs inomina-veis "pogroims" e cruéis perse-guições, com que o "laüsÊríalco" "fuherer" que presblgio anto 0 gran-

ísuas noto-iss palavras e faço votospara que jamais se mt—-rompa e^-sa iüienitidiade de sentimentos, queasseguiram á nossa cara Pátria oícaimdii-io da ordem e da cresoente/expansão material e moral. Cor-diais cumprimeaitos.

(a.) FLORES DA CUNHA"

A INAUGURAÇÃO DO PAVILHÃOIDO D. N. O. NA EXPOSIÇÃO

FARROUPILHA

I PORTO ALEGRE, 25 (CP.) —Vem de sar¦ inaugurado no rectasoda grandiosa Exposição, do Cc-n-teniai-io Farroup-iíá um pavilhãodtíPDepantamento Nacional do Ja-fé.

A' sua inauguração comparecenann grainidie nuanero de pessoasdestaçaíido-se a presença dos srs.Souza Costa, ilustre ministro daFazenda, major Alberto Bins Co-

Quando, honrosamente eleito ré-presentante ídloi farlaná á Câmarados Deputados, o dr. Arthur San-tos rumou patft „ Capital de. Re

; pubhca, fomos dos quia abrimos asnossas columnas incentivando o il-lustre e valoroso moço, ao mesmotempo que não escondiamos as nossas esperanças no suecesso de suaactuação no Parlamento NacionalE, agora, temos ai satisfação de•'T que as nossas esperanças ii?oforam infundadas.Arthur Santos, moco cheio deenthusiasmo, dono- de" uma cafíu-ra solida e brilhante, com aquellasua simplicidade que irradia sym-

patina, tem feito 0 seu verbo sadio.e fluente, echorar pelas quatroparedes do Palácio Tiradentes ceminteliigenciá o desassombroMembro, da minonia, a sua con-duçta tem sido das nií.is plopia-

yeis. Desconhecido hònt?.m; "Ar-

thur Santos já um nome entre tre-zentos e tantos deputados, entre<>s quaes avultani no,m,ss ds pro-jerçao no scenario político nacio-nal.-E um nome porque soube seimpor; é um nome porque ten me'-

I IllllillfePlFli IlPiíP13

ll'ltlasm bi _f l_>

PORTO ALEGRE, 23 (Especialpana o "CORREIO DO PARANÁ'")'— Rieàliisou-rse, hontem, no GraáideHoM, o grainde banquete offérecí-

kio ao Sr. Getulio Vargas pelo go-• verno do Estado, com ia presença^o Sr. Flores Ida Cunha, Juracy,Souaa. Costa, Secreíãrios de Estadodisputados federaes, estadoaes ÍSJoi-nalistas. Agradecendo a saúda-ção do sr. Flores ida Ouinha, o pre-sidente. pronunciou longa oração.d«clarando inicialrnente:

"SENHORESIltentificado com os semitimeritos

e tradições da terra onde nasci ecujas glorias me enchem de orgu-"W> e .esoaiibam o espirito, aqui me«ncontro para rem'emorar com opovo rio grande—se o feito maia«odrao.u3ctaa—io da sua hiscoria, a Revolução Farroupi—ia.

Depoia de focalizar as causas oseffeitco do _lOvimiento de 1935. dis

A trajetória da vildia do Rio Granw*, no decorrer destes aem à-òs, éverdaldjeiramenta extraordinária'. Atotága pr<)v_-ia, miais empobreci-W do que nunca ao encerrar-se ooecenio fiara-ouipilha, marchou sem-^re em linha ascemdente, ate

'òi&r.'©ir o onaravilhoso grau de progresso que hoje. ostenta. Refez-S6 no'¦trabaJiho fecundo, e os campos eas povoaçõeB por onde a rajadarevolucionaria passou, semeando, a«1'orte e o desconforto, transformaiam-se em fartos celeiros, em mo-¦vunentadias

e mddiernas cidadev,.em grandes empórios do comercioe da industria, numa vasta e ativacohneiia composta de uma popula-Çao numerosa, física e. intelectual-tti'SR.te forte.Resumo expressivo das ativida-des econômicas do Rio Grande'é aexposição organizada para come-

Ijttorn.r a Revolução Farroupilha. Es*a ali desdobrado aos olhos de to-dos, o espetáculo surpreso—lente,™ perspectivas soberbas, do qúiin:*° vale e represiein.ta paia a econo

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fn—1 '.luv: ~~ "— ¦¦¦¦¦ —¦— —¦¦.¦_.— r—*-iliai •.h—J _

rito, sinão o veríamos, como tan-tos outros, naufragar no silenciodo esqueci—.ento ...

Ainda ha pouco, virlol-o pro-:nuneiar mm discurso que mereceuos mia— francos applausos dos seuspaires mais destacados, tendo tam-bem, grand;.- repercussão na im-prensa.

Agora, novamente, ouvimos avoz de Arthur Santos, arrebatado-¦ra, convincente, combatendo a innominavel arbitrariedade da poli-cia paulista., no caso da prisão dajovisn runiaica Geny Gleizeir. |

Falou em nome da m_—ria. Efel-o da 'maneira a mais fulgurante, o que lhe valsu uma apotheosede applisusos.

Ve;rb::rantío contra a violíncia,porido-se ao lado do povo, nas suasjustas e merecidas reivindicaçõese direi.t:s, estará o deputado Ar-thur Santos co.m uma causa nobre'.Siga o sympathico nspnesenitar.tedo Paraná na Câmara, nesta- pis-sada, s terá cumprido o seu elevare terá a justo recompsnsa aos seusesforços.

O ncsjo sincíro <e vehemente.muito bem. ;

r yyg^reãrpyww^ywyywww—^

iianos, realizado peles descendente"dos heróis de 35.

Oportuino é assinalar, entretan-to, que o progresso material c-mnada mudou o caracter do novo(riograndeinse. Oc—stituido o tipooriginal, conformado num arnbien-te que era uma escola de açêo e.de «miergia^coa-bUtiiva, dssenvol-v&u-sa ele u—fonm(emente, apprfeiçoando-se peto .educação e peK cultura, inteiriço e resistente aos des-gastes ido tampo e á influencia doselemjentos de outras procedência"que vieram reforçar mais tarde osnúcleos primitivos de povoadorese elevar rapidamente os co,efic!,t-i--tes demográficos.

! (Efeito do poder assimilativo domeio ou imposição de fatores psico-lógicos transmitidos de geraçõeseiai' geração, seja o que fôr, o certoé que, ao contaeto do soloi, do cli-ima ft da gente do Rio Grande, qspróprios contingentes imigratórios,já nas suas primeiras tíiesce—Iten-cias, começa ¦_a ver e a sentir como os nacionais cc-fundãdos comeles no mesmo gosto pelas atitudes¦de altivez e independência, nasmesmas inclinações cavalheirescaso no mesmo culto ás tradições davelha linl—.gem continentiina.

Tenho bem vivo ainda o èspsitaculo mem;om_vel do Rio Grande, aodeclarar-se de pé pelo Brasil, em'1930.

¦ Atravessávamos pei-iodo que, sobmuitos aspectos, repetia a situa-ção politica de 1835. O regim© seabastardara, 'desfigurado pelos corrilhos partidários e amolecido noseio das oligarquias imperautes. Ocaciqujsmo instalado no poder distribuiia os beneficios. públicos segundo a medida das preferencias do-mestiças. Em crise a fâconomia daNação, em crise a estrutura do re••gime, diesesperáva-se e ao mesmotempo ameláva-so por uma reaçãosaineadora.

D'esprezia—do o comodásnío das situações creadas, saltando sobre to

povo riograndeinse ergueu-se de no•vo, como um só homem, paia combater pela bôa causa — pela càu-sa que transformou o Brasil, deNorte a Sul, num campo de ínsurreiçao reivindicadora, tão expon-taraea e empolgante que ficará sendo o primeiro movimento em quea Nação pôde sentir-se a si mes-nua, em toda a plenitude da suavitalidadle civica, moca e impetuo-Eia.

Cinco anos já ídecorreiram do memoravel acontecimiento. Si outrosbenefícios não houvesse produzidobastaria, para consagra-lo, essedespertar da conciencia nacionalante o desoalabro da sua vi ja politica e econômica. Mas, felizmentemesse curtoi espaço de tempo, já épossível veiuficar a sadia repercussão que ele teve em todos os secto-res da vida do pais, podeniio-íe a-firmar que uma nova éra sa abriuao seu engrandecimento. Acelerouse. através de medidas oportunas ede iniciativas fecUndlas, o ritmo danossa expansão econômica. Instau-rou-se o processo de saneamentoque está modificando de alto a baixo a estrutura politica da Naçãoe os -eus métodos aldministrativcs.Apeiaias restabelecida a ordem, viu-se o espetáculo inédito de uma re-presentação legitimada pelo sigilodo voto e a garantia da justiça to-¦gada. Continua ainda, é certo de-feituosa e incompleta a noss^ educa.ção politica. Sobram-nos, porem,motivos para confiar no seu aper

fo o iliunibliu 11Pnnn||gofn rfo Tlin

feiçoam-ento. Quando as forças ci:opinião, disciplinai ('.as e dir igitíasn0 bom santido, se puidèrem ijtiahi-iéatar, livres d.-- vicios iner„ítesaos agrupamencos rle simples opertunismo político ou organizadostem torno de pgssôüs. só então sírápassível avaliar a extensão cios beneí? ios das retomas realizadas.

Vim ao Rio G.inncie do Sul, nu-cua hora de j*bi!o civico e de ex-pa-fão patriotic— e a elas me as-sócio com sincera efusâò de alma.Agraldecendo a expressiva homena-gem que me prestais e que tantome sensibiliza e toca o coração,aprezento as minhas oongratuaa-ções ao General Flores da Cunha,não só pelo brilho excepcional destas comieimoriações, como taimlbempela circ—r—tancia feliz de, em mo-anento de tamanha significação,pnesid—• x\ Governo do nobre povoriograndeinse, a que vem servindocom inexcefdivei devotamento ecujas virtudes cavalheirescas dJ_- .u^.^-. u„reiluc „e omn, 'nrt'namente encarna - bravo, leal e igualmente d,sz vapores MWgàfPrf¥%t~

C°-^ b0nÍ descend°n" m Destes cabem a companhia.fdete da heróica estirpe farroupilha, navegação inglesas oito Ziur¦nn^Sí^1*^'ín^a*> «««P^lfl' dl nacionalSdl iía-no.culto das mais puras tradições, iiana eimama francesa Estasem diferenças de partidos ou de comparação, tv"ada SaS|rÍ arSS^tlC0S^ a° Rk> Sr6nde Í*?èm e americana é assás S-do Sul e ao seu Governo, esta sau [ truetiva paia por ellia aquila;are.m-

jse as aptidões 'da Allemanha emmatéria de navegação e constru

PARIS. — Em correlação com asnciticias que informam ter sidodoada uma taça valiosa clje prata,para ser entregue, ao navio" maisrápido há caireira do Atlântico doNorte, jornais ingleses e ameriea-nos, que se publicam a constatarum fácto muito interessante' paraa navegação alliemã. Segundo asnoticias respectivas, foram deten-teres, no decurso de 95 annos, da"Fita Azul" igual numero de na-vios allemães como de outras na-ções. Tratarsia dis oito vapores doLloyd Norte-Allemão a saber. -Al-ler". "Trave", "Saale", "Kaiser

, VVilhielm der Gnosse", "Kaiser Wilhelm n." Kronprinzessin Cecilte","BremicinT e "Europa" e de dois va-pores da Companhia Hamburg-Amerika Ldnie, 1. é dos vapoxes"Furst Bismarck" e "Deutsch-land", ao todo, portanto, de dezvapores, havendo de outra parte

dação cofmiov—a dei riograjndensc ede brasileiro, raverenciando a me-moria gloriosa dos nossos antepassaJlOs a exprimándo profundai fenos altos destinos da nossa Pátria!

cão de navios.

«H»»»»»»»»»»»»»»»,,!,,,,,,,!,^,,!^,,,—^J^j

imii ,y,r.i„„ 11 1 yTi. ",JV-UU"U xuayu„ crt_aas, saltando sobre t«aa niacional o trabalho do cem das as conveniências de ocasião, o

"iSELAIBWHVH»»»»

F_ZEWDAS I CONFECÇÕES","¦

Rua 7 'de

Setembro n° 83CAIXA POSTAL N° 68

Ponta 9.r«?sss:

Vende-se

—i—lair em pavorosa guerra, da qual ?o único responsável é o Sr. Musso-lini, ria sua mania espamsio_iío.í4

A assistência, vivamente imprles-sictiada com as palavras do Sr.Ribeiro Netto applautiio-o com ca-lor.

O terceiro orador foi o illustremilitar Cel Nazareth.

Callocando-se na defeza da libe-ml democracia, diz que é esse oúnico regime compatível com a in-dois e aspirações do povo brasilei-ro.

,Tão boa é a liberal democraciaque nella ha logar até paira osagentes da tyrania que H—soaro-dam ente aqui se orgianisom. parasuffocar os mais puros ainceios doshomens Uvr<es do Brasil.

Aff irmou quie o povo livre do Brasil não se deixará esmagar pelofascismo, indigiena.

A oração do illustre militar foiserena e concisa e recebeu ao fi-Iriiai, estrondosa salva de: palmas.

Faltou em quarto logar o sr. Cy-ro Silva.

O ardoroso lucfcador de todas ascampanhas nobres do Paraná, fezMm s:reno estudo da detrorpaçãodo regimie democrático em nossaterna. Invocando a gloriosa dataIdi3 20 idie Setembro que relêmbra aunificação da Itália, rendeu justahomenagem aos heroes ganbaldi-nas tão sequiosos do liberdade eque tão grandes exemplos Jegarama posteridade.

iDsse que o extremismo da direi-ta qus é ó fascista ou intregalista,confunde-se nos actos de violênciacem o estremismo do centro que éo disvertuame—to da liberal demo-cracia.

Pana comprovar a sua affirmati-va cita o «aso da prisão da mjanorGeny Glcizer ha dois mezesvictüna da prepotência e da inconsciencia da autoridade.

Calorosos applausos abafam as' palavras do orador.

í Refere-sa ao assassinio de dfSismiòços em Canoiniias, perpetrado

I piios integralistas e diz que esse| monstruoso aütentado em naida dif

fere claa violeneiüs poüciaies a quediariamente assistimos como essoida desumana prisão dje Geny Glei-zer. |

O sr. Mánioi— Guadros é o penui-tirai» orador.

Relembra os feitos de Bento Gonçalves o general farroupilha quepa-t^ncia ás fileiras dia Maçonaria.

Em palavras candentes atac.v-o Integr.aiismo e vaticima. para oBrasil dias de lueta sangrenta, pe-ia tíieieisa. da liberdade anxeacadapslos adeptos do fascismo biasi-leiro.

Termina sua oração tem a se-guinte. frase "Si apesar de todosos esforços pacíficos dos homi&nslivres de Brasil, o integralldsmo galgar o pcdEi-, o povo, enfurecido iráarrancal-o de armas ais mãos, oi-mo tem acontecido em númerosperíodos da. nossa vida Nacional".A.« suas palavras ouvidas com enioção foram a.pplaudidas por toda aassistoncia.

O ulitimo a falar foi o Da\ CarlosSohultz.

O antigo dirig.ente da A. N. L.,fe_ urnia ci-itca mpiedosa do In-tegraljsmo.

Palavra fluente, argiuníientaçã*forte prendeu a attenção do audi-toi-io por espaço de vinte miutos.

Destacou nuanetrosas violênciasattribuidas ao paitido do Sr. Pli-nio Salgado e poz em parallelo adiestruição da cultura a perseguição dos não aryanos e dias ideas d'&nwcraticãs na.Allemanha de Hi-üer, coni as iimcipiienities violênciasIdes camisas verdes em. nossa Pa-tria.

Pergunta: o qu(e s'erá do Brasilno dia em que osi adeptos de Pli-,no Salgado chiegairan ao Poder ?

E, accrescenta: Que respondamp'etos brasi—ái-os todos os victimasdo fascismo italiano e do nazismoallemão!

Ooncito o povo a luetar deaespe-radainente pela liberdade e peia

= / 'Visrdladei—i democracia !

Ampla, suggeetiva e completa li-teratura sobre a epopéa dos Far-rapos, encontra-se na LivrariaMundial.Rua 15 de Novembro, 260.

E, ida Para?!

¦.«¦¦*..

1x pdr* cn*nç_»é icnhòN^ ••

wJiiii"^"""ii'iiiiiiirinj

pémòiiàdòs applausos fizeiam-seouvh.

O Sr. Capitão Jocelym enceirouos. trabalhos, agrattecS—'do a pre-EÍençà daquelles que. attendendo aochamiamci.iito da "Aclaciiai", ali es-tiveram paíia -prestar o seu concurso a lueta pró-domiceracia, dentroda lei e da ordem. Numerosas se-nhonas e sanhoi-itas estiveram pr?sentes, bem; a?si,m. militares, medicos. advogados, engenheiros, jor-nalisbas, inteUectulaes, industriaes,ccmmlíirciantes, estudantes e ope-rarios.

I

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II

Page 4: Correio Mwr.M5iw. do v-^i^^i^.,. Paraná FOUCHE' |memoria.bn.br/pdf/171395/per171395_1935_00997.pdf ·  · 2017-10-09tyba estava transformada numa Móá-te Cario. Que a dolorosa

QUARTA PAGINA Correio do Paraná _ DÊ SETEMBRO DE Í935

l

Espectaculo Vergonhoso e DeprimenteUM CERRADO TIROTEIO EM PLE.vetraNA SESSÃO DA CONSTITUINTE

, FLUMINENSERIO, 25 (A. B.) — Como observa-

dores imporclaes das vergonhosas e Iamentaveis cccorrencias do Estado doRio, não podemos deixar de ossigna}ax que essas violências foram pratica.das por a_tbas as facções que disputamp governo do Estado. Se o almiranteProtogenes Guimarães foi eleito por•pressão, é certo que o deputado Capitulino __tos, que pertence ao seu grupoíoi alvejado a tiros e ferido grovemente para não votar, enquanto que o geme—.1 Barcelios tombem foi alvejado.Nunca se viu no Brasil tamanho desrespeito e s—lelhante recurso paraevitar uma derreta eleitoral. Pareceque ambas as facções compareceramá Assemíbléa Constttuinte acompanhadas de capangas armados para garantir a vic—ria.

A imprensa reflecte a impressão gerol causada por esses factos, que éa maior miséria moral já verificadaem nosso paiz.

A'S ESCURASNICTHEROY, 25 (A. B.) — Esta

cidade passou a noite sem luz, augmentando as aprehensões da população.Parece que a falta d3 luz foi determinada pelo temporal que também cahiusobre o Rio.FOI OPERADO O DEPUTADO SAN ¦ f"R OlhÓT S

TOSRIO, 25 (A. B.) — A' ultima hera"

o deputado Capitulino Santos foi operado, estando passando melhor, emoora continue em estado grave.CHAMADO A PRESTAR DECLARA-

ÇÕES O GAL. CHRISTOVAM BARCELLOSRIO, 25 (A. B.) — Hoje. as meio

dia, o general Christovam Barcellcsdeverá comparecer á Delegacia de Policia afim de ser ouvido sobre o attentado do qual escapou hontem.

UM VOTO DE SACRJFICIO...RIO, 25 (A. B.) — Os partidários

>d« dsjputa.c?3 fluminense OapitulmoSantos estão esforçande-se para queP mesmo possa votar, embora ferido.O sr. Capi—lino Santos já foi recoIhido á sua residência nesta capital.

Entretanto, está parecendo difficilque a Assembléa possa realisar hojea eleição para a escolha des senado-res, visto que a situação Continuamuito confusa.POR 23 VOTOS, CONTRA 3, FOI

ELEITO O ALMIRANTE PROTOGENES GUIMARÃESRIO, 25 (A. B.) — O desfecho que

teve o caso político fluminense foio mais escandaloso jamais visto nopaiz. O almirante Prctogenes Guima-rães —i eleito por 23 votes contra 3,num ambiente de grave perturbação.A maioria dos jornaes pedem ao ministro Protogenes Guimarães que nãoacceite o cargo, visto que a eleiçãofoi irregular. Houve tiroteio em piemo recinto, do qual resultou algunsferidos.

O deputado Capi—lino Santos foialvejado logo depois de votar, por Nelson Chaves, escrivão da Collectoria deF—burgo, sendo preso em seguida.Também um sargento da Força Publica tentou assassinar o gensral Christovam Barcellos e o sr. Benedicto Sili

Por esses deis factos podé-sejulgar qua o ambiente reinante naAssembléa Constituinte do Estado doRio. Em conszouencio disso não pareco possível que a Assembléa possase reunir hoje.Os adversários dc general ChristovamBarcellos dizem que este encheu a cldade de Nlctheroy de capangas seus,provecando o' terror.

NARRA OS ACONTECIMEN i'OSCOMO A IMPRENSA f CARIOCA

DE NICTHEROY.

\ RIO, 25 (A. B.) — O brutal epi-sódio verificado na AssembléaConstituinte Eluntinense é asa imrnarradio, pela imprensa:

"No momento dia chamada, pelaordem alphabetica, o secretario da'mesa chamou para votar o depu-tado Oapitulino Santos Júnior. Es'te. levantou-se e dirigi—do-se .Amesa, recebeu o enveloppe e entrou

'

wo 'gabinete indevassavel. o soucompanheiro nia lista, generalChristovaim Blarcellos, já se pn-iparava Dará levantar, quando: umasaraivada de tiros ecoou vinlda daporta principal de accesso ao pia-nario, próximo a oabine. Nos pri-imoiros momentos houve iindiscrio-

»tive)] tjíitiíco e num abrir é fecharesvasiou o recinto. O

deputado José —macio Wfimeck.dp pé e com cs braços abertos, re-clamava calmia, ma?, a debandada/"-ititi.ntimra, l<wca. As cadeiras to-]<!vnm p?lo chão e os soldados, deéirmias em minho. corriam de umrc-ra ont.ro lado sem. saber de pro—pio o que fazer. Tulato, isso teve afi.rn.rã:') de OT relamnaeo.

Losro a secrrHr u*ria pfirnmHq r^iada. do detonações s» ouviu, augmentinido o nwJco p :a> confusão e'-

lep.nrio. <o denutado Cat>ir.iilino San

r>.-,~ n(n-.q fine- rnnn1: comwrimia oventre- pnouian.to f""e mm n opitrn.rtuR Ha^çrrqvp am aibuntíBancit?.. p.t'1-piui—ava a piia cedv.% ê eniasl prprrastendo chegou até a. mesa on-de depositou o voeo. Imiuediata-m|?iube os derrotados Werneck eMoacvr correram para. amparar oIprido. cond.uzifndo-o para fora dnren_—.

Nessa occasião o sr. ÇapitnUnoSr-ntcp Júnior rtroferiu as se min-tes palavras: "Foi o Nelson Cha-ves".

Entre os enveioppes retirados daurna pana- a arouração dos votos,foi -".otado um ue apresentava maunh.8S do sangue, era o do sr. CapituVr.o- q

Neli-on Chaves foi detido imm a-©lata—iemite e conservado incom-rr.unicavel".

Os Funeraes do= le

ReaUsaram-sie hontem nesta oa-pitai, com grande pompa, os ful-tt—raes do pranteado industrial pa-maniaense sr. Alfredo Carlos M_ei-ler, ti—— dos chefes dia conceituada-firma ccanmercial üiesta praça,—Cueller e Iranãos I__.tada.

, Esses funeraes tiveram o aspec -to dé umua ve—iadedita consagraçãopopular pelo e__aordd—aiio acorti-P_íhiata.eai—.

O enterro do distincbo morto foidios mais concorridos que já assis-t_n„ nesta capital e som—its cemparavei, nos ___os . tempos, aod_se outtro notável industrial quefoi Dávid Carai_ro.

._¦! .._¦ 1.1 .11.11.11,— ¦¦ ¦— ¦¦¦¦ .f II ¦ II

lilifiil Alfredo 1ler == Ino io Leife em m

Pagamentos para hoje,no Thesouro do Estado

Escolas Isoladas dos Municípiosde São Matheus, São João do Tri-íumpho, Entre Rios, Ypiranga, I-raty, Imbituva, Mallet, Reboliças,'Rio Azul, Teixeira Soares, Uniãoda Victoria e Prudentopo—;.

rv«vw«wwv-V<vvxrvwT

- Jea-netíe Mac Donaíd

A Saúde Publica, dentro da Lei, pôde extin-Sfuir os postos de exame .e exigir, immediata»mente, que todo o leite para consumo da po-pulação seja pasteurisado ou procedente de

granja modelo-rem mantidas, de \ceordo com as ina-trucções especiaes fornecidas pela Directo—a de Saúde Publica, approvadaa'

• A Saúde Publica, estamos segura-mente dnfarmados, vae ampliar a fis-calisaçâo do leite e dos seus respecti-vos exames.

Temos'certeza abso—— de que osleiteiros, que fogem aos exames, terãoos seus productos despejados na viapublica.

Fogem, porque o leite é sujo, pro-vêm de 'gado tuberculoso . e mataas creancas que • são, geralmente, asmaiores consumldaras de leite.

A questão <jo leite, porem, é a maissimples e pôde 6er resolvida com umarapidez não imaginada. • 5

Senão, vejamos.No dia 2 de Fevereiro do corrente

anno o "Diário Official" do Estadopublicou o seguinte decreto:

Fica estabelecido o praso de cento evinte dias, a contar desta data parapasteurisação de todo o leite forneci-do á população Curitybana, excepçáofeita a que provier dos estabeleci—entos a que se refere o artigo 773 do Regulamento da Saúde Publica, cm vigor.

Palácio do Governo do Estado doParaná em 30 de Janeiro de 1935; 47°da Republica.

(aa) Maneei Ribas, Euripedes Gar-cez do Nascimento".

O artigo 773 da Saúde Publica resaclaramente:

"O leite prcivcaiente das granjas modeles, installadas no municipio de

Curityba, poderá ser vendido cru, como leite certificado, desde que preen-cha as condições regulamenta—s.

pelo Secretario do Interior, Justiça oInstrucção Publica".

Ora, tanto o decreto do governo oomo o artigo 773 são por demais clarose mão admittem sophismas. V

A Saúde Publica, defltro da Lei emvigor, pode condemn_ até o próprioleite das granjas modelos, desde qnenão preencha as condições regulamentares.

Analysando a l*31 oom serenidade eimparcialmente, verifica-se que só póde ser fomecido á população curity-bana leite pasteurisado ou p_venie_te das granjas modelos.

A Saúde Publica podia e pôde, le-gafe—inte, extinguir todos os postospara exame de leite, como medida deeconomia, e fazer com que a Léi e •seu Regulamento sejam obedecidos

Quando o Governo e a Saúde Publica resolveram por em vigor a paste*risação do leite, tinham em mente u-ma alta finalidade social: diminuir amortalidade infantil, que é muito elevada e dar ao povo um alimento lim.po e sadio.

A população curitybana não pôdeficar a mercê de alguns leiteiros, quetemem o exame do leite e temem nacerteza de que o leite, melher examinado, será despejado na calçada.

A Saúde Publica tem a Lei nas mãose os applausos do povo, quando a Lei

fôr cumprida.Só se consideram granjas modelos

as que tiverem sido installadas e fo DR. LEITE.

sra ©s oo©iii©sOQO

temos um produeto alimentício e vigoriaador que of„reco '£*•sultadoa lefficazes, purifica e fortalece o »_igue, estimula o ap-p—lte • fortifica todo o organismo, é o

E' supportado pelo e3toma go mais fraco e nem nccei— colosdoentes, mieemo pelas creanças, devido! ao aeu sabor agra lavei.

SÉiitüé o feiroe o (igaiio ds bacaltaENCONTRA-SE EM TODAS AS PHARMACIAS E DROGARIAS

B DO PARAN_*.

Eis dois dos mais scintillantes astr.es da tela, num super-filrn daMetro Goldwy— Mayer, que vaemarcar epo_ nos _mães cinema-tographicos da cidade — "O Gatoe o Violino".

E' a maior creação de —amou NoVarro, também é a suprema giori-Ilcação de J/ianette Mac Donald —a artista de voz maravilhosa ...

E' uma op°reta feita de mil de-lie—s, com as mais embriagadorasmvusiaas e as mais deliciosas can-çõea ,' H?Ki_Íj

HOJE-PALÁCIO-HOJESesi-ão Única ias 7,30 — Preces: Adultos: 25000 — Creanças: 1$000

Se—áo Excepcional! (Afim i_;_ proporcionar uma ultima ooportunildads

a todos quantos desejam va- ••Laneeimos dia índia", a Empreza canse-

euáu o fil mpara a sua apresentação em "sessão Excepcional" supprimtin,

do assim a sua sessão colceao, hoje).' COMPLEMENTO NACIONAL —D. F. B.

SOLDADO VELHO — D:senhos animados

No Mundo das Mulheres'Oim super film Fa—.moup— cem Qpáces Ba_croft.

- OTa-gonaBroadvvay |gg^ •:uma das ultimas e mais expressivas inter pretações de Carlos Gardel a

figura máxima do tango para a Pia—_íouint

Todos os operários das Indus-trias Mairumiby coimpareceraaf. con-duzindo braçadas de flores e co-rôas, aleim de innumeras associa-' ções com os seus estandartes, o sr.Governador do Estado, varias au-tor5{—des, directones de Banccs,jornal—tas, cammer—antes, advo-gad—, médicos, engenheiros e pes-soas simples do povo, o que expri-mia o eHevado grau de —tinia, emquie era tido o chorado industrial.

A' u<'-ria do seu tu.maio e depoisda sacra encominíendo.ção, celebra-

Queria exterminar lo-da a familíã do mmà-

r.ia de accoirdo com o rito Luthe-rano, falaram um representantede todos os empregiadOi das Ir:dus-ri—as —arumby e o Dr. Raul Pér:-t'es este em nome dos amigos eadmi——or es do i—pMi—vel morto,ambos se extendendo em conside-rações eloqüentes soore as virtu-des de espirito e. de coração dogrande industrial do ferro.

Os "clichês" que estampamos represertam duas phasrs dos fune-ra»s e ym dos recentes retratos doinoiví^c—vel extimcto, a ouja dignaSaimiHia renovamos os nossos sen-tlmentos de pezar.

:... . i

Á pólvora explodiu den-tro da garrafa

Lanceiros da índia—n drma heróico vivido no scenario da índia mystericsa, da Paramoutnt

com Gary Cooper, Pranchot Tome, Richard Crcnwtll 'etc.

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No lugiar denominado TsbahdJmunicipio de Cambará, o mdivi-duo Santos Pereira Duarte, porquesiões futeis, armado de uia,.agürruclia tentou exterminar tcd„ n'smieimbres da famrlia dq n^irocian-te Carlos Bedlinzer, o que não conseguiu, devido as pessoas visadasterem-.— refugiado nos fundos daoaisa. Mesmo 'assim, o' desvairado1aggressor disparou a esmo sua pistola, ameaçiamdoi todos quantos deile tentavam se approximar. Final-mente, depois de muito esforço, foio perigoso indlviduo preso, sendoaprehendidas a garrucha e umpunhal que o ' desordeiro traziacomsigo.

O metetmo indivíduo é autor deduias mortes. __

Sexta-feira — PALA _ 8© THEATRO — Sexta-feiraO miais vigoroso de todos os dramas interpretados por KAY FRANCIS LESLIE HOWRD

4o espectaculo grandioso da Temporada da Pri mavera da "Warner First:

H——e.m ás 15,30 horas, depoisdos seus affazer.es, :q continuo daSecretaria da Faz-enèa, Pedro Ti-borda Ribas, diripiu-s;. á sua resi-dencia, a'ta na "Villa Parolin".

Apanhando uma gaiTiafia., contendo pólvora, Pedro Taborda ifrcflectidamiente, approximou-se do fo-gão. Ouviu-se, então, o estouro daexplosão. O rosto do Pedro Ribasfoi attimgida. em cheio, por frag-míintos da garilaia, ficando em chagas.

A victima, foi transportada paraa Repartição Central de Policia, o"-de foi medioaldia, depois do quefoi in.teri—dia na Santa Casa.

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8^§"Sp__Pi^^_— ^^¦__—^9___

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uma tentativa de extorsão contrao commerciante sr. Moyses Saif esim a .um seu homonymo, que ado-pjba tarr.ibem o nome Moubaia cha-mandoi-isio Eüas Chaiben Moubaia.

Explicado assim, o oceorrido, ap?nas lamentamos que a fatalidadede nom(es iguaes possa permittirsupposíções menos justas sobre oho—caldo cidadão que é o proprie-tario do Ponta Grossa-Hotel, qu»não se acha envolvido em qualquerfacto desabonador de sua con-dueta.

Hft-MÃTOGEND^HOMMFr

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pdr»cn*nç*i e ttnhortjffra^tc-ii-lnccn-sl'i "

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' Esteve hontem em nossa redac-ção o estimadoi comamerciante sr.Elias Chaiben proprleta''ío doconhecido Ponta Grosea-Hotel, árua Marechal Floriano, desta Ca-pitai, o qual nos veiu informarque não se refere á sua pessoa u-ma representação feita aoi sr. dr.Chefe de Policia do EstaúO'. sobre

Max Baer foi derrotadoNOVA YORK, 25 (A. B.) — Nalucta disputada hontem, á noi to,no Yankee Stadium o preto JoeLouis venceu Max Baer .por-— omo quarto assalto.

O PRETO JOE VENCEU EM GRANDE ESTYLOi NOVA YORK 25 (A. B.) — O pu-gilista Joie Luís massacrou Baer.derrubando-o de forma espectacu-lar no quiarto "roumd". A multidãonnvadiu o "ring" para carregar em'tnumpho b pugilista negro, eme" éapontado corno o futuro campeãodo mundo.

EspionagemA historia empolgante da mais bella espiã do mundo — HELENA — que surgiu na Rússia Vtrnie

lha Cemo se implantou o novo regimen na Rússia com a re constituição do attenta do dc que foi victi-ma Lenine relatados atravez deste arrebatador ràjíaanáe da amor. As noitadas de Moscou ao som<Ie uma orchestra de balalaikas e das canções bacehicas dos mujiks! — UM NOVO EXCEPCIONAL

ACONTECIMENTO DA TELA !!

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Um super-film Ufa.

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Wonder BarA mais deslumbrante revista daWaraier com, Al; Jolson, Kay Fran-eis, Dolores JDel Rio e Ricardo Cor-te*. j ¦ i ;

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20 bfe SETEMBRO !___" 1935

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fis Eleições Miip»'.TBraawng? Correio do Paraná è «r

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!¦¦¦(Continuação da Ia Pagina?) do allegado e do próvadtf/ í_zel-_ de

Achava elle que o simples facto de modo contrario, é preteri, ã 'Lei,, é es,¦•ser delegado do Partido bastava paj bulhar a Justiça.:.ra lado. E somente no dia onze, vespe-ra dp pleito, é que, regressando desta¦capital, requereu ao Juiz para ficar¦constando de cartório uma aubcrisa-¦ ção especial para o registro, assignadapelo presidenta do .. arttdo Social De_mocratico e com n firma reconhecida11a mesma data.

Também um telegramma no mesmo«orntidoi, nesse mesmo dia, foi recebido•do sr. d.r. Euripedes Garcez do Nas-•cimento pelo Juiz eleitoral.

Tudo, porem, no dia onze de Setem-'bro, quando a eleição se verificava a

12 e o prazo para o registro dos candidatcs expirara a 7!...

Ora, essa questão de praso é decisivapara a acquisição de direitos. E' mesmo de ordem absoluta e impraterivel.De sua fatalidade resultam vantagense prejuifios, devendo, por isto, seremtodos activos e vigilantes na defesados seus interesses.

Ha nullidades suppriveis. Outras,porem, são insanáveis. Na especia emdefcwta cccprre nullidade insupprivel,Antes do dia 7 ella poderia ser sana-da perante o Juiz competente para oregistro. Dapois flesse dia, não!

O seu efítfito ,cperou-sa integral,¦tornando de nenhum valor, no senti-•do da acquisição de direitos ao suf-íragio popular, o comparecimento ásurnas do Partido Social Democráticocom os seus candidatos ás eleiçõesmunicipaes.

Diante desse fracasso resultante dama_; rematada inépcia, procuraramcs responsáveis pelo P. S. D., com osen presidente á frente, neutralizar oeffeito da invalidada do registro desseus candidatos, espalhando em bole-tins a noticia de que o Superior Tri-bunal Regional de Justiça Eleitoral,decidira, com referencia ao caso daPalmeira, que, "a delegação compre-hendia o registro".

Noutro artigo, publicaremos um desaes boletins para melhor commentar¦o caso sob todos os seus aspejtcs.

Ágkjra, perguntamos nós? Onde oTribunal decidira semelhante mons.truosidada cemo referente ao caso daPalmeira ?

E' evidente a exploração que oceorre na espécie. Primeiramente porqueformulamos o melhor juízo da inte-gridíade e da independência moral

Ora, o recurso Interposto do registrodos candidatos do P. S. D. somentedeu entrada naquelle Egrégio Tribu-nal no dia 15, si nos não enganamos,porque parece que o foi a 16.

Os responsáveis pelo P. S. D. nalPalmeira publicavam, entretanto, quejno dia onze, v&spera da eleição. 3 Tri_ jbunal decidira que o registro dos can-dldatos do dito partido estava muitocerto...

E' impossível! Como o Tribunal istoo poderia fazer, si ignorava até o re-curso interposto e somente por viadelle é que pederia resolver a çontro-versia?

Por isto é que, zelando pela Justiçae pelo decoro da magistratura, eleito-ral, nos apressámos em rebater aquel_la tendenciosa publicidade, visto que,habituados a pleitear o direito, pordever de profissão, perante muites mesmes dos Íntegros Juizes eleitoraes,não nos poderia jamais passar peloespirito que taes Juízas fossem capazes de prejulgar casos, ao sabor dosmeros interesses de economia privadados partidos ou dos seus directores,por mais graduada que fosse a "uneçaopublica delles. ¦ ¦

Nessa convicção sincera, de quem,como nós, se habituou a ver o direitoproclamado por magistrados do Pa-1naná nas situações mais adversas,- éque aguardamos somente para a ocea-sião do julgamento do recurso inter-posto pelo Partido Municipal da Pai-meira, a verdadeira decisão sobre ocaso da nullidade que api.ciamos.

Essa nullidade será com toda a cerlesa reconhecida pelos honrados julgadores da superior instância eleitoral.

Para que a Lei se cumpra, para quea Lei se obsarve, para que ella se pra.tique na jntegralidade dos seus man-(lamentos.

E assim se tenha, como proclama-ção de verdade e de justiça, sementeconcorrendo ao pleito municipal daPalmeira um único partido rm eenformidada legal, na perfeita constânciadas disposições que regem essa ma-teria hoje tão severa e delicada dc* re-gistro dos partidas e dos seus candi_datos para a acquisição das prerogativas eleitoraes.

O § 1." do Art. 85 dò' Código Elei-toral é taxativo. Não e possvial que.

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QUINTA PAGINA

ÉAinda o Caso Oos Iffas-tados da «26 de Outubro'4

im ... .!. ¦ ,. -———-—. .a!0 Ministro do Trabalho, embora se pronunciando afavor dos empresados nâo o fez de accordo com

a Lei .-.

¦¦hu——lr,, ¦ in 11 ¦ mwamvfvui^w^rwiZ^l wv^iinimm^f|iffWVWffWVf

_cs honrados membros daquella alta í sem a satisfação de suas exigênciascorte de justiça eleitoral e em segündo logar porque tal decisão pertinenteá Palmeira não poderia haver.

Os Juizes só podem decidi- n.v faceF

se possa ter um registro de cândida-tos & eleições municipà.s, como umacto de perfeição e de validade júri-dica.

 PedidosCorri Vistas ao Br. Chefe de PoliciaCurityba, 25 de Setembro de 193Õ.film,:». Sm-. Redjactor-Chefe do

CORREIO DO PARAXA' — Capital.Constante leitor de seu apreciado

Jornal, nato poderia, buscar agasalhoem outro órgão da imprensa, para o¦caso que passo a citai- e de que foivictima a minha senhora:

No dia 20 do corrente a minha casade commercio denominada "Tinturaria Polônia" sita á rua Barão do RioBranco, n" 627, desta cidade, foi roubada em diversas peças de roupas brarucas o que deu margem a qüe minhasenhora desse queixa disso ao delegado de Investigação.

Em virtude de afazeres no interiordo Estado, me não é possivel estar áfrente dos negócios em minha casanesta capital, o que é feito por minhacitada esposa.

O referido delegado, tomando portemipi a queixa qug íora apresentadanu dia acima mencionado, procuroudescobrir o autor do furto e disso deu-me scienci?. ao mesmo tempo que in-formava-me haver feito a aprehen-são das peças alludidas.

Intimado a comparecer na delegacia para constatar se de facto trata-va-se dos objectos á mim roubados,combinei com o agente, portador daintimação se poderia ali comparecerminha senhora que está mais ao par

de meus negócios e tem perfeito ac-nhecimento sobre o assumpto nò quefui attendido.

Acontece porem, que c delegado emapreço, faltando com a devida delicadeza, negou-se a mostrar-lhe os objectos aprehendidcs, allegando que tra-ta va-se de unia "tapeação" de minhaesposa.

Alem de dirigir-lhe oifensas em altas vozes, esse delegado ousou empurral-a ^e dentro da Delegacia, sem'consentir qualquer explicação da queixo-sa.

Tratando-se de uma attitude poucorecommendavel á uma autoridade áquem estão confiados casos de grande responsabilidade julgo acertado* aabertura de um inquérito que possaesclarecer o assumpto e d'aqui appeiopara o sr. Chefe de Policia para que,no futuro, casos como esse não ve-nham se reproduzir em nossa capital.

Cem a publicação desta muito agradece o can§tante leitor e amigo ceito,

EZEQUIEL KRTJK.

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PONTA GROSSA; 25 (Da Succur-sal) — "Correio do Paraná" tem'es-tado na trincheira, em defeza de 12empregados da Associação "2tí ae Ou-tubro" que, ae maneira violenta, fo-ram, ha dois annos passados", aífasta-dos des cargos que alli oecupavam.

E o fazemos porqus somos amigosda justiça, e porque n_o podiámoscruzar os braços ante a attitude daJunta de Conciliação e Julgamentoque, agindo ocim manifesta parciali-dade centra os mesmos, foi

"por nós

denunciada ao Sr. Ministro do Tra-balho.Conforta-nos, agora, verificarmos

que o sr. Agamenon Magalhães, le-vando em consideração o que disse-ramos, e o que lôra reclamado pelosempregados referidos, por intermédiodo. Syndicato dos Commerciarios, re-formou a sentença do Dr. Sylos Barbosa, por cemsiderai-a parcial e o de-rnittiii du. presidsncia da Junta.

! Já é uma grande vietoria nossa,que muito nos estimula no prosegui-mento da campanha, até o completorestabelecimento da justiça.

Porque, a nosso entender, interpre-tado o decreto n" 19770, de 19 de março de 1931, cem a serenidade devida, osr. Ministro, ao decidir, nao o fez co-mo devera.

Sonão, vejamos 0 que ré?., o despi-cho do dia 9 do corrente, inserto no"Diário official", n- 2131, de 16 destemesmo mez:"Diamu-o Borba e outros, ex-empregados da Associação Beneficente "26de Outubro", de Ponta GròssaV solicitando providencias no sentido ü'e sernotificada a mesma Associação a; cumprir a resolução da Junta de ConciliaÇão e Julgamento, no dissídio havidoentre os requerentes e aquella Atso-ciaçã,o.

(D. G. E. 947-935). Nos termos doArt. 29 do Decreto n" 22132, e tendoverificado a flagrante parcialidade nadecisão da, Junta de Conciliação e Julffamento, de Ponta Grossa, resolvo re-formar á referida decisão, para que aAssociação B. "26 de Outubro», comsede naqueila cidade, indemnize os empregados: José Frare, Lydio de Oh-veira Franco, Carlos Stoltz, MiguelPundek, Moysés Silva, Diamiro Bor-ba, Clov.s Vargas', Durval R. Àndra-de, Iiidalecio Godoy Araújo, José Madíüczzo, Hercilio Guiraud, Sez?lredoHoffmani.i e João Francisco Dias, comuma importância equivalente a 6 (seis)mezes de vencimentos, respectivamen-te, aos empregados acima citados, porinfracção do Art. 13, paragraph. 1.do Decreto 19770, de 19 de março de1931.

A' D. G. E. para lavrar a demissãodo presidente da Janta de Conciliaçãod« Ponta Grossa.

Remetta-se em seguida, o processo, áInspectoria Regional para que se véri jfique o cumprimento desta decisão;". !

Dessa decisão, duas cousas se verifica:

1.1 — Quo o Ministro do Trabalhomandou demittir o Dr. Sylos Barbosado cargo de presidente da Junta deConciliação e Julgamento, deante dasua condueta parcial no julgamentoda questão;

Dr. gyios Barbosa para julgai- o cita-do processo.,Quanta á outra parte, entretanto, a >nosso ver, 0 Ministro errou •_¦ toa/-1

J recurso dos empregados,'te?ncque, d*',talmente reformar a s_a^;deòi^to. ,

j Forque,, -o decreto" ÍOT^"^'" 19? £t_-"imarço de 1931, em que'¦ aa louvou a¦'*&'»nistro, diz em seu art. 13, teüotualmea *'ite:i ; . h'»éii -

E vedado aos patrões ou emprezas •despedir, suspender e rebaixar de ca.tegoria, óe salário ,oú de ordenado, o 'operário ou empregado, pelo facto d*>associar-se ao Syndicato.de sua cias- !se, ou por ter, no peia do mesmo _y» 'dicato, manifestado idéas ou assumitt»attituda em divergência com seus pa-trões.NO SEU 5 1.» o QUE SE SE LÊ XV

O SEGUINTE:"No caso de demissão; ao operárioou empregado será paga indem-iizaça*correspondente ao salário ou ordenad* 'de seis mezes; no caso dé suspensãoaté 30 dias, ao salário ou ordenado dedois mezes, indemnização esta que sará mensalmente mantida emauamit-perdurar a suspensão; no caso de re-baixamente do categoria, de salário o_de ordenado. < prevalecerá o crjférioiadoptado para as suspensões, impostastaes penas pela autoridade competen.te, com rcourso para o Ministério d» /Trabalho"; A,

8 2." DO MESMO DECRETO "r~'"

"Em se tratando fie operário ou cmpregado garantido pelo direito do vitallciedade, pagar-se-á ao que for demittido uma garantia corresponden-to a 5 annos de salário wu ordenado,etc."

8 3." — "Para os effeitos do presenteArtigo, ficam abolidas as demissões,suspensões e outras penas que, sobqualquer pretexto forem impostas en»virtude de "notas secretas", ou dequalquer processo que prive o opera-rio ou empregado de meios de defe-za".

Ora, sem necessidade de anaiyse de-morada do art. 13 e seus paragraphos,ponclue-se, do modo insophismavel:'

!¦•" — Que estando vários empregados, (5 delles) com menos de 10 annosde serviço, portanto não- vitalícios, suspenses des cargos, sem qualquer faltaque os incrimine, desde 25 mezes, aindemnização a lhes ser paga tem queser a equivalente a 50 mezes de ,orde-nado, para cada um, de accordo com oparagrapho 1." do art. 13.

ri." — Que, aoç 7 outres que são considerados vitalícios, por contarem maisde 10 annos de serviços, e contra csquaes também não existem faltas provadas, a indemnização, pelo paragra-pho 1." tem que ser também equivalente a 50 mezes, se considerados suspensos, e ás 60 mezes, ou sejam, Sanincs de ordenado, sa considerado»demittidos. ,. .

Não há como fugir a este critério,único admissível no caso.

Nestas condições, de accordo com cscalcules por nós já feitos, vae a "26de Outubro" ser condemnada a pagarde indemnisação aos referidos 12 affastados, nada menos de 286:500$000.

Tudo porque?Porque o Dr. Sylos Barbosa que, se

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jrurqu. u xji . oyies uaroosa que, se2." — Que o mesmo Ministro con- I agisse com critério, poderia ter solucio

demnou a Associação a indemnisar osf nado o dissídio de modo mais favora-nffastados, com quantia equivalente a! vel, 10 mezes atraz, e só o fez quandoG mezes do ordenado, dc cada. um

HOJE- CIE IMPERIAL-HOJE

Quanto á primeira parti, não restaduvida que outra decisão1 não podiahaver, visto como um juiz, por preço»nenhum pode se conduzir da manei-ra immoralissima como se conduziu o

intimado pelo Ministro, mas ainda demaneira tão escaindalosa que forçouos prejudicados a agir de maneira afazer prevalecer todos os seus direi-tos, sem qualquer concessão' ou accordo.

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BEXTA PAGINA

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Correio do Paraná ¦¦

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28 DE SETEMBRO BE 1935

SHHSHESE^^SS

mu a Macio do Sr.A PEDIDOS

De como'se' verifica que o Cel. Plínio Tourinho nao perdeu nenhuma^ oceasião de ficar calado! ,f. i.

»! Eim antigoa bem eacriptos, os a-migos títedícados da Suipsatotepclíncia da Rede salitoun a campo coma tarefla ingrata de, em legitimatdereaa dos seus interesses, preben-tím ofou-mbrar aqui em Curítyoa,a'a que o não padiem, fazer na Ca-«para Federal, a oampuiha jusc-ntáue o -Etustrie. doprutíatio Oel. Dr.¦çitoiõ.TourJnhOjyem

desenvioaveta.óó cc^Q.^màçp intuito de impedirque, no ise^.^tado, o Gavraino Pe •dsral continue a endossar 'amorna-Sias.' imdeniiies a só idiejpirtoiárem a.óaipacidatle dos paranaensieis que esffcud^m,. sacrifioam-âe e, quandoccaiaeguem galardOAir-se nas mate

irias a que se dedtóaa-iann e se especiahaaram, teem de transpor as¦nossas fronteiras para triumpha---nem lá fora, onxte, mlelhor do que«utras credenciliaes duivMôsas, o ti-Sulo de que são pombadores se lh:s#»rna, ccanoi de direito, a creidenciai•precisa ao desempenho dos cargosrbechqilcos.

J Inútil, porém, completamente i-inútil ,a pi-essuirosa defeza produzi-tia pelos .amigos do snr. Alexandre!;Gutierrez e que se caracteriza mais•por um tão mesquinho quão grat^ii•tto ataqiuie é personalidade inoonfunidiviel de Pünio Tourinlio, esse mesmo illustre paranaense á porta decuja magnianimidade não recorre a¦fam vão, nuim míopneintb difficil, emí-930, o animo thnorato e apprehensivo do próprio actual encarregadodo expadiente da Rede de ViaçãoPaiianá-Sarata Catharina. "

Nem o Cel. Plínio Tourinho nemmjirjguenn. tem preoecupação de aosnr. Gutierrez negai- capaoidade paira dirigir technicamente uma fer-

ta-ovia assim como também se reco-nhece que essa competência não éindOfleza a outros velhos funeci-1 •narios da Rede de Viação, princi-palmente par se tratar de uma empreza que, co,m,o no próprio cons"nbo do sr. Guibierrez, "realiza um milagre de conservação e bôa mar-cha", convüido accresdentiar, noentanto, á bem da verdade, queKfsse phenomeno é obtido graças•exclusivamente ao modoi abnegar!r.pelo qual o psssaaíl da Rede se de ¦dica ao serviço, removendo todasas difficuldade? em troca de umsalário quasi mis-íravel.

O que não se pôde esconder, pormais que se pretenda, é que de hamuito a administração dis^rci.maria ido sr. Alexandre Gutierrez deixou de siür esse modelo de virtudesque puritaniamente se apreçôa po

conheeirnianto publico factos gra-ves e itnjjustificaveis. Nesse p3rticu-lar quaes os argumentos â* conrv-iccão arrolados a/bé agora pelos de-tfensanes do oncarreg&do da Supe-rinteaidencia da Rede para contraliar as irregularidades concretas a-presentadas pelo illusatre deputadoPHíriio Toupiiiiho ?

" "

A ideisitrúição cV aifjxma,tiv'as caibegiorricas requer documentos posl-i*v»£ E' perfelt-amtete dispensável* inoquà, pois, a largumencaçãopor assim: dizer sentimental usadapara justificar os anseios que mui-to gente rauifere pela permanênciado snr. Guüannas na dlréçç&o daimportante ferrovia, càrgò que de-.«empenha de maneira excessiva-monte captivanibe para o publicomas francamente perniciosa paraa organização Interna da Ride. 'Entretanto como nestos Unhas preibende-se sómentejmostaar o desar-razoado dias inveebivas levianamente feitas ao paranaense que tantotHn illustrád'» a represeoubação '1cParaná na tr;bvna da Canuaa-a Fe-oeihi, o digao Cel. Plínio Tourinn.':,mister se far. atmonsbrar, em pou-cas palavras e fc-m ferir outros porniieir.Tes qu? a justificariam á ia-ciedade, a caxio de sem dos reque-rimentos mbimamenitte iapr,esenta-d's e relativos a factos de pleno dominio publico.

Vejamos o caso dos funeciona-lios í-uspenses por motivo da grevegeral irrompidp. a 5 de Outubro de1934. Aquelle irj.portowt/e onpvimento paredista, íecretado uiniamime-mente por toc.-jb os empregados 'da

Kèue, termino >i. copio é sabido, aãoi.om o prestigio do snr. Gutierrezmas em conseqüência de um acocac inesperado e no qual uma clau-sula estabelecia, que nenhum func-ci aie.rio seria punido por se ter, do;ci.^lc uer mineira, envolvido aagréyé.

pnis, peiuco n'íis de um mez o>-pois de cessi.i-j o movimento pa-i-edipta, o snr Alexandre Gutierr íz,será o mininv» respeito pelo' esta-tatuido no reicrido pacto, suspendeu e subinebtía a inquérito admi-'.listrativo 12 Juncciomarios da Li-nha Paraná, responsabilizando-osportanto, por uni movimento qui-?.ôra dieclarado e adoptado, nem discrepancia, pelo pessoal das tr;s li-nlias, e despregando, para esse íkne por motivos suspicazes, a: roo par

) ticipação dos ferroviários da LinhaS. Francisco e da Itaiiaré-Uruguay,

ultima das quaes tivera ostecisi-chi, por' intermédio de fontes inte vãmente a iniciativa da greve,a-essadas em conservar á revelia, ao AM começou a injustiça. Depois,

processou-se o inquérito e umas oi-tenta testemunhas foram auvicias,so» ferobe pressão da ccnamlísãc- r<specti^ra, sem comtudo ficar positi-vada, qualquer das faltas impu-•bpdtas aos empregados suspensos.Aigwnias aceusações sè verificaram,c verdade, mas todas ellas contraa coação e a má áídlministraçaoéx»-*rcidas pelo, sr. GurUerrez i

I Apesar desse resuitadio negativo,o processo foi encaminhado ao Coniriho Naclòmal dó Tlnaiblalh-j. Antesporem, a Supertnteindencia mian-dtiu voltarem ás suas funcções doisdies aceusadoa — °s quaes recebe-ram os vencbnmtos correspondentes aos 3 mezes que estiveram sus-pensos — e deniittiu um delles; sobpretexto de não tier 10 ainnos de ser•yijjo effeotivo. B quando o caso es-*teva em andamienbo no ConselhoNacional do Trabalho, o Exmo. Suar.Dr. Marques dos. Reis, Ministro daViação, tendo em vista motivos ou-tros qUe não a data da Paixão deChristo — pois ruenhupia allusãafez a respeito desse laeontecimen-to sacro no offieio dirigido ao Conselno — revogou a suspensão desifuinccionarios em questão e erx cu-ja lista também se deveria co-nsid-;lar tooluido o que fora postexioT-merabe demittido, porque essa. novapunição foi tomada sem mais ou-tra razão que a determinasse, tsn-do, portanto, o empregado ass'i:n injustamente dispensado ficado como gravame condemnado em direi-to, de duias punições pelo mesmopnobivo _: Tomando c«nh.ecimento da reso-lução do titular da pasta da Viação,e naturalmente convencido de que'a direcção da Rede de Viação Pa-naná — Santa Caithurhia daria fieli-urmipiimento ao resolvido, o Cor-selho Nacional d» Trabalho lavrouo seguinte accorloao:"ACCOBDAO. Proc. 2.395|35.

"_ vistos e relatados os autos"do processo em que a E. P. Sao"Paulo-Rio Grande — Rede de"Viação Paraná-Santa Catarina— submete á apreciaçã;. deste"Conselho o inquérito administra-"tivo, em original, mancado ins-"taüràr para apurar faltas graves"imputadas aos empregados João"Cabral Pilho e outros:"considerando que o exmo st. MÍ"nistro da Viação e Obras Publi-"cas, pelo oficio n" 1.G71, de 16 cie"abril corrente ainno, publicado r.o"Diário Officiaí de 22 do mesmo"mez — determinou a volta des"implicados ao serviço:"RESOLVEM os membros da 1°

"Câmara do Conselho Nacional"de Trabalho considerar prejudl-"cado o julgamento do feito, e,"em conseqüência, determinar o"archivamento do processo. Rio de"Janeiro, 14 de maio de 1935."(aa.) C. Tavares Bastos, presi-"dente, A. Paranhos Fontenelle,"relator. Fui presente, (a) Na-"temia da Silveira, procurador ge"ral interino".

Será preciso ser mais claro? o que,pois, cumpria á Superintendência daRede faaer? Apertas isto: mandar reintegrar todos os funccionarlos suspen-sós, inclusive o posteriormente denuttido, ordenar o pagamento das impor.tancias que os mesmos deixaram de receber e a que tinham direito por leie, finalmente, cancellar a Portaria jaagora tornada nulla para todos os ef-feitos e por intermédio da qual deter-minara a abertura do inquérito.

Isso era o que cumpria executar.E o que se fez? Desrespeibõu-se, maisuma vez, os direitos incontestes deque aquelles funccionarlos foram ex-poliados, injustiça, essa, gritante e quepermanece irreparável unicamente porque o sr. Alexandre Guibierrez nãoquer «jar obediência á lei e, além dis.so, usa de subterfúgios para não cumprir a deliberação acertada do sr.Dr. Marques dos Reis, que, ainda hapouco tempo, quando aqui esteve, affirmou haver retirado ao sr. Gutier-rez a ordem já. anteriormente por duasvezes lhe transmittida no Rio, umadas quaes perante o illustre Cel. Pli-nio Tourinho!

Outro ponto que precisa ser escla-recido, para não mais dar margem áscostumeiras explorações, é que a rein-tegração dos funccionarlos suspensosabsolutamente pôde ser .attribuida acmsequencla de um indulto, pois écomesinha explicação de direito queninguém pôde ser indultado sem aqualquer pena ter sido condemnado.A pena de suspensão applicada ao funccionârio de uma empreza, é meramente. preventiva e quem a ella respondesó pode aguardar, no final julgamento da culpa que lhe é attribuida. esta altemativa; ou fica provada a sua.responsabilidade e elle é punido, ou amesma não é reconhecida c elle percebe t:Bas as vantagens que lhe sãoasseguradas por lei.

* Depois, que espécie de indulto seriaesse que, envez de beneficiar, veio prejudicar aos interessados e á justiça?Não ha como insinuar, portanto, queo- sr. Alexandre Gutierrez no casoesteja apenas cumprindo ordens su-periores. O contrario, exactamente, éque se está verificando...

Diante de tudo isso. qual a estra-nheza que pôde oausar a attitude deum deputado que, no legitimo desem-penho do mandato que lhe foi confiado pelo seu povo, tem o desassombrode subir á tribuna para protestar contra a injustiça praticada para com osseus representados? Ou será, porven-tura, esse direito vedado a uni dosmais illustres deputados do Paranáma Câmara Federal? Affirmem isso,se qulzerem, mas nem ao de leve imaginem que o Cel. Tourinho, com esseg«sto' esteja "defendendo interessesinconfessáveis'* a par do irrisório in-teressè material de meia-duzia de humildes ferroviários I

E' bom lembrar, também, que fácilserá insinuar, mas difficil será provarque o Cel. Plinlo Tourinho, antes defazer a defeza das leis do paiz, este-•ja fazendo uma campanha pessoal...Pode ser que ainda existam pessoasde bem que, illudidas pòr falsas1 opparencias, julguem razoáveis as malevoIas insinuações próprias de quem nãotem elementos para uma defeza maisconvincente. Em sã consciência, po-rém, ninguém duvidará desse cara-cter extraordinário que é Plinio Tourinho, cuja dignidade tantas vezes comprovada permamecerá sempre integrae muito acima de todas essas mise-rias, como oceorre com essa outra personalidade inconfundível que é Agostinha Pereira Pilho, que foi o primeiro a levantar a voz, na ConstituinteEstadoal, e brilhantemente secundado

.-•iwi-Wt&i;',. :¦ , & ' -a.

por Ulisses Vieira, para protesbar contra as iniquidades praticadas oom os.ferroviários.

Relativamente ao outro ponto, e a-bordamdo o caso do "Doutor em fer_rovias", "que está ao par de todas-as necessidades do pessoal", possivel-mente amanhã ou depois se dirá, ai-guma cousà bem mais interessante doque aquillo que as ambíguas referen-cias a "amigos ursos", "testa de fer-ro" e eto. deixaram antever...

Finalmente, quanto ao facto de sepretender alardear que o honrado Cel.Plinlo Tourinho "perdeu tuna optimaoceasião de ficar calado", para- reba-tel-o basta adiantar-se que o resultado dos requerimentos apresentados peló illustre paranaense está sendo aguardado «om a maior ansiedade no seio.da classe ferroviária, que espera, in-teressada, a rehabilitação integral dos.seus companheiros injustiçados.

Ninguém perde por esperar, e só-mesmo depois de proferida a ultimapalavra sobre o assumpto é que sepoderá fazer um julgamento seguroacerca da opportuinidade oh inoppor-tunidade das attitudes assumidas pelo Cel. Plinio. Por emqüamt/ci, a opimão publica que vá julgando ondeestão os "interesses inconfessáveis":se do lado dos que defendem 10 po-bres funccionarlos, ou si do lado dosque defendem o detentor dos cofresda importante ferrovia... , ; . .

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B* 'Acampando Gabardinho também seguiram para a Paalicéa afim de ingressarem no Palestra Itália, fflatliias e Emíliotfi4.l.*ri .. _. i i» mm i ¦ n M—IWHma— a—WPW—MMWBMKW ^*" ' ^B—"WWWMWWMMl—IW IWM11 *^J^""**^TrT-|"nnl1TiHBWi irilllllWIIII HHMum in in ___.^___

¦ ¦ ——

Redactor ASTOLFO DE PINO

Bola ao Ctste

Proseguindo o actual campeonato citadino de Bola ao Cesto patrocinadopela Liga Athletica Paranaense, deverão enfrentar-se na optima cancha doHandwerker, sita á rua Visconde doRio Branco, os valentes homogêneosesquadrões representativos do "Teutoe do Athletico, em uma rodada im-portantissima, pois delia depende a resolução do corrente certamem. Si oconjuneto dos rubro_negros conseguira victoria, ficará com o cobiçado iitulo de campeão.

Porém si os loures do triumpho penderem para o Teuto, teremos o Teuto,Athletico, Junak e o Coritiba todoscollocaclos no Io pesto, e então veremos o campeonato "começar de no-yo'\

Ambas as facções estão "optimamente preparadas, e cada qual confiante

na victoria, que por certo será disputadissima.

Quem vencerá? E' uma perguntaque deixamos ao critério de cada umdos nossos leitores.

ATm-PEELTMINARComo embate preliminar teremos os

novéis esquadrões do Novo Atheneu eFarroupilha, que nos promettem lan-ces emocionantes e technicos, haja visto o valor dos elementos que com-põem as suas turmas.

Este encontro será de caracter amisteso, e deverá ter inicio ás 20 horasem ponto.

PRELIMINARA preliminar da noitada de amanhã

Iserá

travada pelos quadros secunda-rios do Teuto e do Athletico.

OS QUADROS( Segundo conseguimos apurar, os con

f tendores de amanhã á ncite na cara» cha do Handwerker, se apresentarãoI assim organizados:

Teuto:l.f turma:Bley — Antenor — Chico — Schwan

se — Klm — Bismeyer.2.' turma:Kahlert — Álvaro — Carlito — Bu

Ia — Arlindo.Athletico:1." turma:Ives — Ceccato — Alcides — Ca-

tramby — Queiroz.2." turma:Fernando — Savéric — Cangerê —

Juquinha — Maciel.Novo Atheneu — Jorge — Peixoto

— Mizer — Thadei' e Carioca.Farroupilha -tt Pinha — Guido —

Azevedo e Otto.

aer Cahiu Ante osPunhos de Joe Louis

iTJfvi-y 't-n*' '¦- >¦> rwww^Pty*®?. '¦'¦'-" ,'ri%Q

ÉúsMa:

Na lucta realizada aJite-honf.cm, dia24 deste, o celebre boxeador Max Baer,o "Apollo do Nebreska", foi venciuocspcctaculosamcntc por Joe Louis, an vn revelação da nobre arte que abateu o sen adversário por nocaute ao4.» "round" da lucta.

A importância desse embate era exccpcicnal, pois o pcu vencedor será,provavelmente, o próximo adversáriode Bradock, que é actualmente o campeão mundial de todos os pesos. . i

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MAX BAER

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A funcção dos "coachs" é desen-volver, o jogo intelligente, dando pos-sibilidades aos quadros sob sua orientação a fazer bôa figura nos campeo-natos. Torna-se para isso irieoessarioo emprego de uma offensiva comple-xa e fundamental, que possa collocara defeza adversaria em constante si-tuação critica. Com tal tactica, numavanço opportuno e medido, uma ofíensiva efficaz facilmente conseguiráfazer pontos.

Poucos "coaches" acreditam na theoria da victoria fazendo-se menosfouls".

Quamdo, annos atraz, eu ensinava aum quadro dio Estado de Kansas ospontos mteressantes do jogo, vi-menuma situação que até hoje não es-queci. Explicava aos jogadores que,no esforço de tomar a bola, a posturaera as»vezes má. Quando' avançavampara 9 bola, seguravam-se oceasio-nalmente aos braços do adversário, oubatiam-nos, o que resultava num"foul". Explicava aos rapazes que ojuiz taxava de "foul" esse esforço malapplicado, porém, na realidade, trata,va-se de um engano, visto os jogado,res nã0 pretenderem segurar os bra-ços do adversário, e sim a bola, deaccordo com o objecto do jogo.

Alguns mezes depois de ter eu apontado esses dados preliminares de instrucção, deu.se um facto que me convenceu das vantagens do jogo puro.O meu team ia se bater com um outro que acabava de vencer um campeonato e, portanto, achava-se rnuito excitado e ansioso, de conquistar-lhe oslouros. Logo no inicio do jogo um dosmeus rapazes fez um "foul" dessa naturezá e, ao apito do juiz seguiu-se onatural silencio, quanda se ouviu ó

Fouls»

joven exclamar: "Safa! Fiz um er-ro!" Esse jog-ador era um verdadeirosportista e estava actuando poi- amorao baslcetball.

Desde então, venhojne esforçandopara insinuar uma pratica do jogo visando o controle do "foul".

Um "coach" assíduo e vigilante deve obedecer á lista abaixo, de pha-ses do jogo, afim de melhorar a actuação dos seus commandados:

— Apoderando-se da bola de baixo para cima o jogador leva a vantagem de seis a oito pollegadas de distar,cia, e quando o adversário levanta osbraços para o lance, não ha o riscode guarda bater-lhe nos braços. Estemovimento evita um "foul" muito frequente quando o guarda pretende ti-rar a bola de cima para baixo.

— Muitos guardas avançam precipitadamente, e, exaggerando-se nocurvar os joelhos, collocam-se debaixo do tronco do adversário que, deposse da bola, poderá fazer um giro.O rosto do guarda deverá estar semprevoltado para o lado do adversário,afim de que lhe seja fácil olhar a boIa.

(Continua)rewiBnnif

PrlYtlATQSM:;Caf1SEGür?Af1CA;tiA

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2C DE SETEMBRO DE 1333Correio ^6 Pafãfâá SÉTIMA PAGINA

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CalvarioL "% ll' " ;

13

Senhoras !sofrimentosSenhoritasPara seus

O V A R I U T E R A NE'.o regulador ideal das funeções femininas.

OVARIUTERAN contem os hormônios activos do ovario fAtrasos, —

Çolicas — Hemorragias — ceddn promptamenteLABS. RAUL LEITE — RIO.

a noite immensa, pelos céusdistantes de. estrella a estrelIa palpitando, teu «onho

rbranco de menina-e-moça, na surpreza das formas imprevistas, tra-ça caprichosos arabescos ...

E a tua, — doce inmã dos que vivieim, a sonhar de olhos abei-tos é uma lâmpada votiva illuinúVnamtlo o altar sublime do teu dra-ma humilde, onde tu, monja tris-te que venero, para assombro d°mundo e das gentes, desdenhandotoda a recompensa, nos meus bra- jc»s, feliz, te crucificas ... I

EUFROPRIO.(Qriginal da U. J. B.)

ATILADO

Em commemoração do centena-¦rio da morte do granido maestro ecompositor italiano, Vicenzo Belli-ni, a Sociedade -Dante Aligheri" o6 -Circoio Italiano" realisarão nopróximo sabbado, 28 do fluente, umgrandioso festival de arte nos sa-lões daquella sociedade.

Iniciará a festividade- o prof.Francisco Stobbia que disertará sobre a vida do insigne maestro Bellini.

A seguir, serão realisados nume-tos de arte, no qual far-se-ão ouvir os artistas: Dario De Boni, LuizBruno Nicestro, Gioconda Tessari,e José Domaria.

Finalisando o bem elaborado programma, será executada a operaTosca"'; do immortal maestro Puc-cini, com as seguintes personagens:

Floria Tosca — Annita Lusa. Mario Cavaradossi — Orternio Mo-nastiier, Barão Scarpio, Pedro Muzailüo, Angelotte — Dario De Boni;Sagrestano — Adriano Avi; Spoletta — Giusepe de Pata.

Regerá a opera acima o maestro ^Ludovico Sejes, ó a parte de piano jestá a cargo do sr. Alceu Bocchino.'

Finalisada a parte artística, te-':rá inicio um Grande Baile.

Muito beimquista em nossa sociediade, onde desfruotaim de reais esólidas amizades, o casial Marquesdos Santos será hoje muito c«m-primentado pelo grato aconteci-¦mento.SOCIEDADES

O Granio "Lopes Netto" a cujatesta acha-se a figura cavalhiei-resca e syímpathlca de ÍScardoPuig, promoverá sabbado, dia 28,um estupendo baile que está fa-dado a obter io mais completo áüccessio como sóa acontecer quanldo£é trata de festividades promovi-das por este novel e sympathicoGrêmio.

Dois optámos conjuractos musi-cães aátaaxão ias .dansas.

C^IMEMAMULHERES PERIGOSAS

BiF^^^El

mmItmilliu iilUi itl.i

fi\\ÚO GRANDE ESPECTACULO DE

SEXTA FEIRA

O Palicio Theatro apresentará napróxima sexta feira o 4" espectaculoda Grande Temporada da. Primavera.Um novo e grandioso espectaculo, constituido por um dos mais vigorosos dramas da Warner Pirst de acção excepcional passada no ambiente fahctóán!te e carregado da Rússia Vermelha.em noitadas alegres de cabarets ondea mais bella de todas as russias —

<* Helena»- a mais famosa e encantadora espiã ds mundo, entrava na vida

Ap, muitos com a facilidade que lhe«proporcionava a sua belleza sem parpara descobrir-lhes os segredos e envial-os as autoridades que patriótica-mente se encarregava de mandal-os'aos pelotões de fuzilamento.

E' nesse ambiente da Rússia de 1917que vamos encontrar Kay Prancis eLeslia Hovvard uma das maiores parelhas da tela, vivendo um dramaheróico e vigoroso repleto de emoções,«a espectacular super-.producção —"Espionagem

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PROGRAMMA PARA HOJEfl tADIO NACIONAL ALLEMÃO.

23.05 — Annuncio DJA (allemão,portuguez)

Canção popular allemão.2310 Radio feminino:"Eu sozinha queiria guairdar-te".Mkifeiica o. poesia em volta de máe

8 filho.28.25 Canções e dansas popula-

| res de todo mundo. Canta KeriVeening .e toca a sua banda.

I 23.35 — Noticias sobre a econo-¦ rniáj alleanã.j 23.40— Entremeio.

23.45 — Ultimas noticias (em ai-lemão).

24.00 Maxdimioi Pfeuvese.:Novidades da Allemanha00.15 Concerto recreativo com an

tüemeios ' ff-^)'1.15 Ultimas noticias (em portu--

guezí1.30 "De nymiphas, diabretes jSsatyros" Seqüência musical segúri

do lendas allemãs por Hans KunoVdUaouapn.

2.15 Actualidades2.30 Concerto de orgãq, da capei

Ia Eosander do oastello de. Charlottenburg. Obras de Gottfirield VVallher, Pachelbel e outros. No órgão:Hâris Ludtke.

3.00 — Ultimas noticias (em ailemão).

3.15 — Leitura do programma(aleim. port).

Dlelspediida DJA (allemão, porto-guez).Transmissores de Ondas curtas

Phohi.,' 12.30 Hymno Nacional Hollandese a discriminação do programma.¦• 12.40 Musica.

12.45 Palestra pelo sr. S. de Vres13.00 Exposição de Radio: Berlim

— Milan — Nova York.13.30 Harmônica musica por Én-

gel Paiam.' 13.45 Ultimas noticias da Hollan-da rf*

14.00 Engei Faap ccwbinua sòiiprogramma:

14.15 Musica paira 'da^ga.

' 14.3.0 Knoerramerato — Hyni.-.oNacional Hollandes.

.. Amanhã, na "Soirée Chie" doAvenida, estará em exhibição es-to esplendido super film ida Fox,cujos interpretes por si sós garan-tem o seu suecesso.

Esses interpretes são WarnxBaxtr, Rosmary Anes, RochelleHudson, Mona Banriie, HerbertMumdin e Henrietba Groaman.

JEANETTE MAC DONALD —RAMON NOVARRO

Todia a população da cidade es-pera com a maior anciedade een-thuEiasmo a estoea, domingo,

~ no

.Avenida e Imperial, Ida mara/tthosai òpeneita da Metro — "O Gato ec Violino" — porque todos ja sa-bem que se torta dfô umía. suner cpe• reta feita de delicias, id'e emoçõesihdisiveis, de Encantos e sensa-ções mil.JeariiEtte Mac Donald, a rainha dacanção e Ramcm Novarro o principe do romance, são os protagonis-tas desta primorosa pellicula quedeixará inesquecíveis recordaçõesa todos aquelles que a assistirem.

A GRANDE GUERRAE' o film que vae abalar a cWa-

âs inteira !E' ja 3a-feira, dia Io de. Outubro l

cue ás dará a sensacionalissima€strea do formidável film "A Grande Guerra" — que é de facto

"a.¦mais espantosa visão da immensatíagcdià que abalou o mundo, noperíodo de 1914 a 1918.

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A histórica obra impressa emifiinissímo papel terá gi"ande des-taque eiriitre .as obaias de valor, que

honiam a Imprensa e as artes gra-phitías dioi Panamá.

Peloa-'daidos já obtWos pelos operasos editores órja *m prelo, ê deespkrar extraordinário sucesso doprimoroso trabalho. "Paraná Po-lifcicc-Eccinomico" será distribuidogiatuitiamente á Câmara de Ex-pansão Comercial, para, r«mes-ja cürecta ao "Touring Club dó Brasil'1.Feiras de Amostiras e Departamen-to quis veeni solicítandioi dados,,depropaganda e estatística, do Para-ná; bem como distribuído, será. emos Municípios petos ilustres Prjioitos recem-eleitos.

"Paraná Politico-Ecoina.nico'" divulgará, pois, as grandezas" de nosso Estado, pelos seus prósperos Municipios.

Além do editor estão autorizadosa tratar de assuntes comerciacs doluxuoso supplemento os Snrs. An-tonio W. da^ Costa e C. Pereira Fi-lho, com crodenciaes e que se colo-cam a disposição dc£ interessados.

ÂTTESTÂDO SOBRE 0 •HAEMATOGEN DO DR. HOMMEL

TENHO RECEIruADODn'ERSAS VEZES O

Hâemafogen do Dr. Hommel

NAO PERTURBAR ASV^AS DIGESTIVAS,

E CONSIDERO-O COMO O VERDA-DEIRO REMÉDIO PARA A ANEHHA,COM A VANTA^Sni DE

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Page 8: Correio Mwr.M5iw. do v-^i^^i^.,. Paraná FOUCHE' |memoria.bn.br/pdf/171395/per171395_1935_00997.pdf ·  · 2017-10-09tyba estava transformada numa Móá-te Cario. Que a dolorosa

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orreio do ParaniVI____-__-_f_!Sla^?OTW^^^_^^_^^»^_»^^»'"«^^^^'* ¦»»„»»»»•••*•__¦-¦——w-»*™1'

ÁéW^fíS^S^ Oriental e do Mar yerme<ho, aSrandes concentrações navaes cia Inglaterra.«_»

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oiueira da Guerra AteadaIA PASSAGEM DE TROPAS E MA-

TER-AL ITALIANO POR SUEZFORT SAID, 25 — No decorrer do

dia de 6/ feira passaram pelo estreitode Suez, com destino ás colônias ita-lianas, 6.035 soldados, 8.418 toneladasde "mazout" e 4.221 toneladas de material belltco.

No sabbado foi também assignaladaa passagem, cem o mesmo destino, ue6.050 toneladas de material e 1.750 decoreaes e no domingo, 1.600 toneladasde mercadorias.O "PETIT PARISIEN" E A SITUA-

ÇAO INTERNACIONALPARIS, 25 — O "Petit Parisien" esoreve o seguinte sobre a situação inter-nacional:

"Os círculos britannicos de Gene-bra acham que o fesso existente entreas concepções da "O:mmissão dosCinco" e as de Roma è demasiadoprofundo para ser coberto e que, sea maneira de ver da Itália não variarjseria supérfluo prolongar a discussãoalem de um certo prazo. Esta opiniãoparece ser partilhada por varies membros do Conselho da Sociedade dasNações, que julgam já ter ido a Ccnimissão demasiado longe no caminhodas concessões. As tentativas devem.porém, ir até o fim".ACÇÃO DEFENSIVA DA ITÁLIA

CONTRA POSSÍVEIS ATAQUESAÉREOSROMA, 25 — Os cidadãos de Napo

les, Messina, Palerm., Bari e outrascidades do sul da Península, que nãoestão empenhados em serviço espe-ciai. foram interrogados sobre se po-deriam seguir para o campo, ás suaspróprias expensas, em caso de neces-idade. A medida foi suggerida ape-nas a titulo de precaução e só será a.pplicada no caso de uma mobilizaçãogeral.

As autoridades dizem que se tratade uma acção defensiva contra possiveis ataques aéreos.TROPAS ITALIANAS EMBARCADAS

PARA A ÁFRICANÁPOLES, 25 — O navio "Piemon

te" partiu á meia noite para a ÁfricaOriental, levando a bordo 294 "camisasnegras" da divisão "28 de Outubro"e 3.100 scldados da divisão "Grã Sasso".

.Assistiram á partida io principe dePiemonte, as autoridades locaes e numeroso publico, que acclainou enthu-siasticamente as tropas.A ACÇÃO DE GENEBRA EM PROL

DA PAZLONDRES, 25 — Num discurso que

proferiu hontem em Kelso, na Escócia,o ministro das Finanças, sr. NevilleChamberlain, declarou: "Todos cs nossos pensamentos se volvem para além-mar. Pela primeira vez. presenciamoso espectaculo <ja nação inteira sus-tentar, pratica e unanimemente, a •jolitica e a attitude do governo.

A posição pela qual a Sociedade dasNações se torna tão cara ao povo britannico é que o leva a consideral-acomo a única possibilidade de esca-par ao velho systema das allianças ede ter a probabilidade de assegurara paz por meio da acção collectiva dosseus membros".

Referindo-se aos ataques de que aGrã-Bretanha fci objecto por parteda imprensa italiana, o sr. Chamber-lain acerescentou: "Estou certo deque se paixões serão soffreadas e os

aos seus velhos amigos e desejarãomais uma vez cooperar comnosco paraa manutenção da paz na Europa".

O òhanceller do Thesouro concluiupedindo que a Grã-Bretanha se _.ne capaz de fazer respeitar a sua vozno mundo.ITALIANOS MORTOS NUM CHO-

QUE COM TROPAS ABYSSINIASADDIS ABEBA, 25 — Noticia-se

que, em conseqüência de um choqueentre tropas ethiopes e os desertoressomalis dos exercites italianos, morreram diversos homens. Os somalischegaram a Gerlogobi ha algumas semanas passadas, incorporando-se ástropas ethiopes. Essa sua attitude despertou suspeitas, diante do que osethiopes, emquanto apuravam os verdadehics motivos de sua deserção ordenaram que os mesmos se apresentassem ao commando geral tropas emoperação.A ITÁLIA NÃO ALTERARA' O SEU

PROGRAMMA NA ÁFRICAROMA, 25 — A despeito de noticias

Vehiculadas de Genebra, falando emcontra-propostas da parte da Itália,personalidade com responsabilidade noMinistério do Exterior, desmentiu queo governo de Roma tivesse feito talcousa, insistindo em que a respostada Itália fei dada sabbado, no communicado dp gabinete fascista. Frisouque a Itália não se desviará do seuprogramma de acoãs para a ÁfricaOriental.A RÚSSIA NÃO APPLICARA' SAN-

CÇÕES MILITARESMOSCOU, 25 — O barometro das

obras internacionaes annuncia a tempestade", escreve o "Industrialisação",a propósito da alta do algodão, do cobre e do trigo, e do exedo do ouro daEuropa para a America".

Os círculos soviéticos attribuem umarelação de causa e effeito entre oconflicto italo-ethiope, que retém toda a atenção das grandes potências ea ameaça da Allemanha no tecante aElaipeda, além da possibilidade de novos conflictos no Extremo Oriente. AUnião Soviética apoiará a politica daSociedade das Nações e participará dassaneções econômicas, ao passo que éimprovável a sua intervenção em eventuaes saneções militares. A "Prav-

da" declara que a recusa da Itáliaconstitue um attentado ao Pacto daSociedade das Nações.A FAMÍLIA IMPERIAL ABANDONA

MYSTERIOSAMENTE ADDIS ABEBA 'PARIS, 25 — Telegramma de Addis

Abeba:"A situação nesta capital é cada

vez mais tensa. Já não resta a menorduvida de que a guerra se desencadeará. Acredita-se mesmo que a offensiva italiana terá inicio antes mesmoque termine a estação* das águas emvista do enthusiasmo italiano e da attitude ingleza, francamente hostil áItália. As chuvas, embora abrajem esse mez, não permittem. ainda umaguerra na Ethiopia. Seria mesmo loucura guerrear-se antes de dezembro,pois. com as seccas. principiarão tambem as pestes.

Tem desfilado, pelas principaes ruasda metrópole, milhares de cidadãos,desejesos de partir para a frente.

Deante do ambiente cada vez maiscarregado, a familia imperial já começou a evacuar Addis Abeba. Assim

quçlla capital, em trem especial, para um retiro ccculto a oeste do desertode Daaiaki, sendo acompanhada pelopríncipe Mahomen, de onze annos,que é o filho favorito do "Negus" ea quem quer fazer seu suecessor, apesar das naturaes pretensões da principe herdeiro Asfaou VVosan e de AbdulVVolde, governador da província deArusi.

O filho mais moço do imperador,Sahle Selassié, que tem sómente quatro, annos de edade, ficou em AddisAbeba cem o "Negus", até que se proceda a evacução geral daquella capi-tal".REINA GRANDE INQUIETAÇÃO NA

ÁUSTRIAVIENNA, 25 — A Áustria observa

com visível inquietação a evolução dasituação internacional. Embora desde o inicio do conflicto italo-ethiopico o problema abexim tenha passadopara o segundo plano da actualidadepolitica, seria um erro acreditar queas negociações de Genebra não inte-ressam A Áustria. E' justamente aAusitria uma das primeiras. Unsvêem o chefe do governo italiano agitar o espantalho de um. entendimentocem cs- descontentes da Europa e perguntam a si próprios se a Áustria nãopederia ser levada a pagar este entendimento; cutres encaram a eventualidade de um conflicto armado entre aItália e a Inglaterra e receiam que aGrã-Bretanha, não obtendo immediatamente um resultado decisivo, procure mobilisar a Aliemanha ócinltra aItália.

Esta é uma das perspectivas maisinquietantes para a Áustria. Outrosse perguntam qual deveria ser a at-tftude da Áustria, ligada como seacha a Roma por uma estreita alliança econômica, constituída pelos protocollos de Roma d-s 193*> no caso emque a Sociedade das Nações impuzesse saneções contra a Itália.

Neste particular, os meies competentes da Áustria não se mostram tãoinquietos como muitos outros. Viennaestá inclinada a por de parte a hypothese da applicação de saneções comosendo de realisação pratica muito difficil. Assim cemo Napoleão não conseguiu fechar hermeticnmente o circulo do bloqueio continental, tambéma Sociedade das Nações não conseguirá reunir, na applicação das saneções,a unanimidade dos seus membros.

Pereceu afogado !Em Paranaguá, hontem ás 15,30

hortas, o miemor Cláudio Correia deFreitas, quando temtava atravessaro rio Imboguassu', embarcando emuma canoa, pereceu afogado.

Por quialquer circunstancia, a canóa virou ,tendo o rapaz desap-parecido na correnteza.

O seu corpo foi encontrado, bolatído, horias depods.

O SR. SORRENTINO CHEGOU. MNÃO PODER.V ALISTAU VOLlliTARIOSRIO, 25 (A. B.) — Enquanto que

bordo do "Augustus" a curiosidade i

geral se accentuava em torno da grade figura de Marconi, a reporcageitinha, também, presa a attencâo Pra um outro passageiro do mesmo na

vi.o que, segundo os telegra.mma.. v;o

java em missão do governo italianocom o objectivo de alistar, na Ameri

pa do Sul, voluntários para o exerrto do Duce. Trata-se de Lamebert:Som mino.

F/te. entretanto, .herdado pélá "A

r.y;i".' declarou que absolutamentenão veiu alistar voluntários.CONFERÊNCIA ENTRE OS REPRE-

SENTANTES DA FRANÇA E DAITÁLIA EM GENEBRAGENEBRA, 25 (A. B.) — Os srs.

Pierre Lavai, ministro das RelaçõesExteriores da França e barão Aloisi,chefe da representação italiana juntoá Liga das Nações, conferenciaram namanhã de hoje cerca de meia hera,sendo em seguida introduzido na salaonde conferencíavam o sr. AntonyÉden, representante da Gran Breta-nha. A reportagem .nada conseguiuapurar sobre essa conferência e nãofoi feita nenhuma communicação of;íicial a respeito.MARCONI DIZ QUE A ITÁLIA ES-

TA' TREPARADA PARA A GUERRARIO, 25 (A. B.) — O senador Gui

lhérme Marconi, chegado hontem, ánoite, sendo recebido com carinhosasmanifestações fallando aos jornalistas,disse o seguinte:

"A Itália está calma dea.nte da eventualidade de uma guerra para a qualestá preparada".NÃO ESTA' SOB O CONTROLE DOS

ITALIANOSLONDRES, 25 (A. B.) — A Com-

panhia Monsul Oil Fields 'desmente

que esteja sob o corrtrole de italianosnão semenite dos seus negócios comoos da Britsch Oil Developpment, suafilial.MARCONI E O SEU NOVO ITíVEN-

TORIO, 25 (A. B.) — Segundo ver-

soes correntes a viagem do senado-Marconi não teve o objectivo que ?lhe quer emprestar, mas, é consequecia da necessidade de completar expriencias do seu recente invento qupermitti paralysar motores á dista:cia, cujas experiências só poderiamser feitas durante uma longa traves-sia transoceanica.

F1UTILAD0

taorlommroa-

A.55

ooa

oriental africana no corrente anno íinanceiro.AS TROPAS ITALIANAS ESPERAM.

A ORDEM DE AVANÇARDJD30UTT, 25 (A. B.) — As tropas.

italianas . cstaciicinadals ao longo dafronteira com a Erythréa, impacientesesperam a ordem de marchar sobreAdua, especialmente as tropas collocadas em Adi Ufri, informam noticiasde Asmara.UM PRÍNCIPE EGYPCIO OFFERE-

CEU SEUS SERVIÇOS AO IMPE-RADOR DA ABYSSINIAALEXANDRIA, 25 (A\ B.) • — O

principe egypcio, Ismar Daud, offere-ceu os serviços ao Negus, sendo acceitos. O principe servirá na Cruz Vermelha.INAUGURADA UMA PRISÃO MO-

DERNA NA AB¥SS»NIAADDIS ABEBA, 25 (A. B.) — A

primeira prisão moderna da Ãbyssinia,lecalisada a cerca de tres milhas fora da capital e podendo acomodar qua

'trecentos detentos, foi inauguradacom a presença do corpo diplomático,membros do Gabinete e vários altosdignatarios ecclesiasticos.

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RIO, 25 (A. B.) — Nas rodas bem jinformadas dia-se como certo que ;o presidente Getulio Vargas per-^manecerá mais alguns dias .u. '

Porto Alegre, não chegando a e._t_icapital, portanto, no dia 27 comoestava annunciado.

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No Altar Mór da Cathedral Me-tropoütana, será celebrada ama-nhã, sexta-feira, ás 8 horas a mis-Ba de sétimo dia, em suífrag. daSuma do Senhor

JOÃO JORGE NASSARParaj vesso ,acto religioso, os li-

lhoâ do extineto, Antônio Jorge,Jamil Jorge e Miguel Jorge Nassar,convidam todos os seus parentes eamigos, pelo que, desde já, se ©on-fessam gratos.

Os referidos sargentos, que esta-viam á paisana, não tendoi chavedo automóvel, fázeinam uma "liga-ção directa", pondo o motor ermfunccionamiento. E sahiram pelaTravessa Marumby, mas ao attin-girem a Pnaga Tiradentes, foriaon

de encontro a um poste, danunifi-cando grandemente a parte diaxi-teira do velúculo. Diante «isto, os*lòois •militares trataram de fugir,em desatoladia carreira, sendo dif-tidoS pelos guardas acima neifer.dos.

O suipplenite de plantão commu-nicou-se com as autoridades imüi'tares e uma escolta do 15° B. C.veiu receber os dois sargentos, q«°foram recolhidos ao xadrez daquelle quartel onde aguardarão o an-idamento do competente inquérito.

No interior da Central de Poli-cia, um dos sargentos aggrediu "agente secreta Sulpino Collaço viugo "Bahiiano'

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Pela presente ecmmumco aos Snia. Seguirados, ao Coman.rcio cmgeral, á Industria e a quem mais possa interessar, que nesta diata aissumia direcção da Agencia G___iai, para o Paraná, da "BRASIL-C-A DS SB-GUROS G_2?.AES". com séd|e tm São Paulo.

Tendo transferido ià referida Agiencia para a sala n° 103, da sobre-loja do "Edifiolo Dr. Morteira Garcez", sito á AVENIDA DR. JOÃO PES-SOA Nn 103, n.sta Capital, espero aldi continuar merecendo as on.eamiosattençõiss que foram dispEnaadas ao meu antecessor, Sr. Bna,ulio Vir-mond de Liima.

Prevalecendo-me desta opportlunidade, nue é agradável cammun. a-"lainda aos Srs. intexesaados, ter a "BRASIL-CIA DE SEGUROS GE-RAES;' dado inicio, em tc|do o Paraná, ás suas aps. ações no ramo d°"ACCmENTES DO TRABALHO", estando a Agencia desta cidade pea-íeitamente aparelhada a prestar quaesquea. iesclar,ecimeint_ sobre' est*modalidade de risco, cujo decreto de obriga, aràisdad. entra eim vigor a2 de Outubro vindouro, e não a 2 idie Noveimtaroí craio publlc_i'.a_n algunsjornaes.

Cuirityto,, 18 de Setembro de 1935.ERNANI LEITE MENDES-

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E9 yma vergonha para os brios cívicos daCidade o abandono incr l da

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