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'¦P.1'-;»'¦ ¦¦!:&:;¦?..IV.-.:T>'-*;J!^?:j^-v>.ÍK; " '¦'.- Correio da "i.".':,| ir " ¦¦ t ¦ 'ti ''¦;: .. V * i Director-EDMUNDO BITTENCOURT J Anno II— N, 409 RIO DE JANEIRO-SEGUNDA-FEIRA, 28 DE JULHO DE 1902 Redacção Rua Moreira César n. 117 »?«*-'».«:ih--; r:—TT.t;va__aa^__ enan no ano Ernesto Renan entrou para o seminário de São Nicolau, em Paris, a 7 de setem- bro do 1838. Tinha quinxe annos. Não ha vida de grande horridmmais conhecida que a sua. Além do quo escreveram outros, elle próprio nol-arecontou deliciosamente nos livros encantadores Souoenirs d'en- fance. et de jniMssc, Feuillesfdètachées, Ma Sccur llenriiUlc, que íicarão entro os mais Srimorõsos e sentidos da lingua franceza, a qual elle foi no seu século talvez o mais eminente escriptor. A esses documentos de verdade o sinceridade, do ironia e con- vicçâo, de austeridade e sorriso, do duvi- da roligioua e ardente, como acaso nin- guem a teve mais, na sciencia, no progres- so, no futuro, na humanidade, veio jun- tar-se coniplelamJo-os e esclarecendo-os e sobretudo, conlirmando-as, a sua corres- pondencia, primeiro as Lcllrcs intimes de JS. Renun et Henriéllé Renan, depois a Correspoudance enlre elle o o sou grando amigo, o illuslre sabiò Bcrthclot e agora as Lellres du Sémináire. Não 6 possivel, quando se conhece pelas narrativas de Renan o pelas cartas entre elle o os seus trocados, imaginar um meio familiar mais puro, mais alíeeluoso, mais carinhoso, mais unido. A contemplação dessa familia do uma vclhiymão, campo- neza brelã, ao mesmo tempo devota e BÒnsata, austera e alegre, o do Ires filhos amántissimòs e devotados, quorendo-se reciprocamente com um profundo o al.no- gado amor, ó urna coisa rara, orecon- cortante. Doanto desso espuelaculo de uma faerogrinabolloza moral, comprehenderaos fundo o nobre pensar (Io poela inglez: A tking óf: bcauly isnjoy fórever. Ronan nos contou, não direi longamente porquo ello não ó jamais longo nas suas origens, o seu meio provinciano, a sua educação Ioda matorüal o religiosa, desde que se entendeu ató aos quinze annos, o ainda depois de so haver separado da mãe para entrar num seminário om Paris onde .sua irmã, onde a iiiooinparavol o im- mortal líniiriquota, lhe havia obtido um logar gratuito. Quo admirável, que vene- ravol, quo única mulher essa! Eis uma santa leiga. His ...ma que, não tendo alinal senão o alio o puro idealismo quo deixa nas almas verdadoiramontò religiosas, a religião po- sltlya o tradicional do quo so dosprend.- ram, não precisou dos seus estímulos, nem das suas pro,nessas, não careceu dos eu.is prêmios, nem, das suas niucnç.as,para so entregar toda, som nenhum calculo que nüo fosso o bom dos sous, sobre ludo do Irmão queridissi.no, sem qualquer umbi- çilo do recompensa que ..ão fosso o sou amor 8atl-feito,nÒs prazeres ii.neyaveis da dn, li>'ação o do sacrifício. Nem a vida nem n llloralura antorioros não aprdsoutavam nada do egual á llei.riquela Renan. Na historia grega o na romano, como mis res pociivits literaturas ou nas lendas bíblicas doparum-Bn-nfas os mais Índios o tocantes exemplos o typos do amor malJíno, do n.nnr filial, ilo amor do esposa ou de unuuiti'. Com lulvc/, a Única excepção da Antigono de SõpJioclos,prototypo de amor do lrmtt ,p creotlá vivia moderna, o oli- xou etn paginas immortaes o homem que mereceu. Creatura real,.sem nonhitra uns prestígios que lênt glorlflcado mulheres noin a bollnzn de Aspasia, nora a phlloso- phia de Ilypalliia, num a niatornidado .le Corin lia, nora O amor de uni IVIrarohu ou do uni Abelardo, nem os maravilhosos foi- los de Joannn dWiv, nem o gênio da Slaol ou o saber do Clemência Royor, Henrique- ta liennn vivera nas nossas imaginações O nos nossos cornçõoa, ícorao uma dessas grandes ou santas croaturas femininas que a vida produziu ou quo os poetas invon- Uiratn, Kuiprcgadu cm Paris como mestra de creanças de unia faiiiifhi, o.nlo ns altas qualluados do seu espirito e coração lhe angariaram boas e prcBtlmosas amizade-, raedoanlo estas poudo ilonriquola obter aquelle tognr gratuito paro o seu querido Ernesto quo n olle tiuha aliás direito pela dislincçfio dos seus ostuiloa o comporta- monto ..o pequeno oollogio occlcslíisuco do Trègulor, a sua cldadesinha natal. A Ut do agosto de 1838, oserovia-lheella : «Mou Ernesto. Esta carta to parecer, de uma doida, a alegria tira-me n rax&O. H.i tros horas que fosto escolhido para u.uvi nonallo (bnurse) Inteira nu Seminário de Paris; coit-Otlem-Pa at.'. A cdado do vinte e cinco nnnos, porom sob a oondiolo ex- prem da pie ".>i!«rú.-; aqui a d ou <t 7, o mais Inr.lar. ConJ.iro-to, meu nmigo, loco pie receber»-* n minha carta toma >i posla Mm (mia a roupa'que pudores trazer; o ro«to %ira depolt, mas, limpa ou suja, tmo toda a tua roupa branca... Meu Er- nesto, ainda uraa »np|ilic«: tu nceberna a minha curta domingo o noite, c«tA cm Qulngnmp para o correio do -egun.la e toma «em fultn a mala-nosla; espero» le na larde de quarta-feira ou quinta. Timmrãs dinheiro a meu tio ForaMicr a qi.iq.i escrevo au« t\» empreste; eu lh'o pagarei na minha passagem que será o mal» tardar a 15, Uize á iiiv.tmV que 6 utn futuro inteiro para *<m filho e que a mi- nha viagem ft Bretanha terâ agora utn oulro tim, o de a nfto deixar na situa- ção em q...» «»ll» w acha. * A 8 da »«lr«it.bro eecrevia Ernesto Renan a Min primeira carta ft mi.«. Eiie era bem filho .l»-.-,» r. Ivi.v-.i llr, t i.ih.i, ... i„. :,. ., e M-folar, a mi a educação f«5ra e**«?neial- mente rol.gio*i., eeu* primeiros mealwe, que elle vencr.ni wr-pre. e que eç»mpre o ratítiiaraiu, foram padre*. Nâo fuera tlie ainda h»!* ano»»* quando sua mãe, muih«>r de uma profunda àiedada cliri-..», a levou capella de Santo Ivo f o votou a pro- lecça» «lo padtvaJiro doe luvr--. O Intimo Itensatneni»» e a»r«tentei d*i*»Jv» delia è quv elle f«M*« IA.»!»-. A #.1«* também, a cuk» •mof »«• e-tti.t •> e (P^to A»* t«ttra« na » agradava uení-untn «lw« pcv>ti««o«}«| j!»_r. lim* ¦»» , - .1, qtif» a tradlfüo de fantilsa lha fae ;.».»».»,a carreiraeNle»!.l_a- Hea I*»» spparecia t*»3i»jfKj a t»n»»r|v«!>l, N, aMntt» it.:.»vil»* seni... fui uro elto aevia p-ltw, Jj-VM^é-Wf naquelle imt0mê («XlrgU mdv mffttfMT*, cura ms eowcjp» a.tfrra B*?_l. •ritar.Ão ua pai >e*tB^«» áo pt-r-áuy.en», mm m saa mae adorada a. t*ót»Mkm«k!rf<»e»«)ntti_Mitc>s< aeta convl- fvjli ftiHsíSilt» »ta# »,íii» p„.!re. *fs_aJ0 _ _ãav»].v M to* Roa», a tm^tv iajpnl.»» «lo erfj á,*f»fi*. -mm <$&*£* m*s*tn?mnkmv% * mm lSo»íi*»il8ia Ht»àrlq«»t* » «mtt^ imem Irss.a *i»i};AíirS, aja»» tO* «.ttena par* s eervícan--»» J»**imÍ»«» «aa mtim*írm eaífei jgamgggroaBMBrE Jv::;.---rr;-*-rrr;-rr;-P?' .-.-_.._;-;.-r_«; vidos, escutados como directores queridos c respeitados. Com a preoccupaçãoe noti- cias .los seus estudos, dos seusmestres^da suavida collcgial, tom-se completo o thema .oúasi invariável desta correspondência do Ernesto Renan, quasi menino. E não penso quo haja o minimo deslise da exac- lidão em notar que nessa correspondência de um rapaz e mancebo dos quinze aos vinte- e três annos acha-se si não todo o futuro Ronan ao menos os germens do que foi nelle mais caraeteristico, do seu amor da clareza e da verdade, da graça do seu estylo, da sua affectuosidade, da sinceridade das suas convicções, da üneza e elegância do seu espirito, do seu opti- mismo sorridente o levemente irônico, da disthcção dos seus sentimentos, da sua mesma fe na sciencia, que foi talvez a sua dominanto intellectual. Elle não tem senão palavras de louvor e admi- ração e eslima para os estabelecimentos de ensino, cujo alumno é, para os seus condiscipulos. Somente louvor, admira- ção, estima, tudo raciocina, analysa o julga, com a inata benevolência de um opti.nis.no que ficaria irreductivel mesmo quando o contrastasse a descrença, a iro- nia, e aló a negação. São dos_quinze annos estas palavras á mão, depois da nina cias- siíicação monos boa em uraa composição escolar, quo lhe participara antes. «Tenho amanhã uma composição cm verso, e pro- ponho-me a dosaggravar a minha honra; farei ao menos o possivel; desgraçada- mente algumas vezes Pégaso é empaca- dor.» Como osta ultima phrase ó bem do futuro Renan 1 No anno seguinto surge de um modo po- silivo a questão da ordenação do Renan, o ó ello quem primeiro toca á mão nella : .iRosia-me, minha querida mamãe, escro- vc-lhe elle, falar-lho do um negocio da maior importância] o no qual é mais que tempndeponsar.ii Envio-lho os papeis ne- ccssaiios para obter a sua excorporação da diocese do Saiut-Brienc, a quo porte..- cia, «considera: «Asenhoraco.nprohcndo que, concedendo me a dioeeso de Paris o beneficio do uma educação gratuita,ómuito justo que eu me consagre a ella.» Depois de outras considerações justificativas desta exigõhciu,emirando oássentiinento da mão aqu elle passe a pertencerá dioeeso do Pa- ris, on Io ella viria rouhir-so aellos(Honri- queiáfà-ia o plural), pondera ainda: .«Ra- zões poderosas forçam-nos a consentir nisto: a senhora vi quanto precisa adio- coso de Paris do padres; ha, sem duvida, almas a salvar naRrotanha, mas a capital ó aiuda' mais importante, porque da o exemplo aos outros.» E na mesma carta, dn mt»io do 80: «Tivo a felicidade, na festa do Pcntccoste, do vestir o habito occlosia- stien, o que mo causou uma real alegria.» SI o pequeno seminário do Paris, de quo ora alma o director o futuro famov o bispo tio Orleans, o padro Dunanloup, com os sous estudos sobro ludo lltorarios, com a parto grando dada á rhetorica, ás boas letras o ao cultivo ornamental da me- moria, com os seus ares mundanos, em- tini sem aquella austeridade do eollegio dos padroa do Trèguior, não abalou em coisa alguma a o a piedade do joven Renan «o sachristão», como irrisória- menlo lhe chamavam os seus collegas por causa do seu aspecto canhestro o devoto não deixou todavia inteiramente int.v elas a ingenuidade, a virgindade des- sos seus sentimentos. Elle confessou depois que o «humanismo superficial» do Bomlnario de Dunanloup, fez-lho perder Ires annos de raciocínio ao mesmo tempo quo destruía a ingenuidade da sua primei- ra fó. O seminário de S. Sulpicio, para .inde, completados os seus estudos, na- quollo passou, em 18'..1, ora, pela serieda- uo desses estudos, pola gravidade com que ali so encarava a religião, pola nus- lorid.rde às.eticfi dos seus costumes, o contrario do S. Nicolau. Renan, com o seu profundo amor no estudo o 4 medita- ção, achou-se bem ali. Era abril .tosse anno escreve á mão so- bre». oonvlte quo, segundo o uso, acabava de lhe ser feito pelos sons superiores para receber a lonsura. E' n.tui quo começa a crise ih< consciência de Renan, crise que não podemos recontnr, mas do que estas cartas ft sua mãe most ram toda a pungen- le intensidade, Com a sua nue era aindn ei.tãi inteira, com a sua pie.íade que ora ainda grande, sonle-so quo o passo doei- sivo da clcricatura lho repugnn, apezar do longo preparo, o da sua vocação por uma carr .ira puramente thonrica o espiritual, Como era,talvez i.nie.i enlre toda», a occlo- «Isstica. E ello «o teria acuso sacrificado ao deaejo do ma mãe, ft própria fraquexa do seu coração, para quem a luta era rude,»! iftilv» fundo da Polônia, onde cr- tava cotn« professor em umacnsa tldalga, llenriquela o não sustentasse contra qualquer arraslamenln funesto daquellas dutu forças. Assim, dizendo ft mãe, para não inigoal-a, apenas uma parto das suas lulas Intimas, disfarçada! sob ...na ap- P'ir»'»tr!n do ro«iiliii;,V>, «•¦«crevía-lhe, i «¦-»--¦ j)ó-lhe dat» primeira» ordens sacras a re- e»»her:«Vejo mesmo com alegria approximar--o momento doftnltlvo». Mae a phra-e <iue ll.« Hrcraeoontava, mostraria qne a sua <1o- cisão não era sinào a dos hesitante* que vencem a pr.pria irrosolução, preeipttan- do-so no Irrevogável de olho-» fechado-; -Tudo eslá, n juntava, em tornar um par- tido e nâo olhar mata p,ira Irai.» O. estudo» philoeophlen» » tnalhemati- cos do grande aieminario haviam desen» volvido, aguçado <»m R?nan «na» nati- va* capacidades criticas, o *e.i tttpirito de «nalveo; «I o «eii eeniimento, o aeu cora- çâo sn conservavam religiosos. tn«mo r»«».. •-'.-,... multa col«a da dogma come- cava a repugnar-lhe. «rhiranlo quatro annn.*, fonta-iv» elle, na» ana» aV-or- daties da j-ire?t!ude, uma Inta terrível •«.•.-ur.-ut-mc Intotramunte, at«> que e*ta phraw, que por muito tatnn*) refuguei como uma obwtsllvo dlaholiea: ,*l*to nâo £ vi^lad-i!» tvstinía ao m^n ouvido in- | terlof com «ma iav.mrivei p#r»vi*teneia.» | E;ta !»>ta * taHft raats pasní»!.*? \i-»ta j atravee d<*»ta». carta» de nm lilho amantia- simor rwqveitv>«-> atar a »-a»*rtn>iov «Ia» t| mo*- j nm A «o* velha mie. qne elle teme eom i iuiu «fiitn* m-.HS-._r «í«- .4'*t» an« »K>j» oa* j *«*« loagaa e«pt?raiíf»e de vA*> padr*. R ! »ftn llcr.r».,u- t.t, qur «Em jvttnate di*»>ua- f atilai fc-tnenncate dc aaaj^tdi1» «»;*4o ecehe» i •>4{__tlia. o anírcatrii as AMnlMitc i»st«>rtí»r I da «.tia, atraa o í»«s?mafíia contra «psutkpi»»r (•'«_t»a^it-a»a«ra»ntvle. *nn MttHnma «a^ ffri_«kt tiiêfiatUá •*>«»»« * 4a*s»»*_.tnl, e i»p»*íwe ««.-««ifáva r»»rtf_* »»44ilfi#_»i d*«s»» tudit ** »w»toaçi*v«KJWi»* a i»K»f«»«e>f_>*o, e A POLÍTICA LAVOURA E GOVERNO A Leopoldina Jtailway acaba de resolver um abatimento de dez por cento nas tarifas do. café tanto na rede mineira, como na fluminense, devendo vigorar durante o período da safra, a partir dc r de agosto para terminar a 30 dc novembí-o. E' um favor especial á lavoura na crise amargurada em que cila se debate, favor muito de agradecer por tel-o feito uma compa- nliia particular c estrangeira. Si esta tratou de attender desde logo ás justas reclamações da lavoura, o mesmo não fez o go- verno federal, que até este momento não resol- veu qualquer reducçao na Estrada de Ferro Ccn- trai, do domínio da Nação. E' realmente singu- lar que as queixas das classes produetoras nacio- naes sejam attendidas por emprezas estrangei- ras, antes que pelo governo da União. A actividade deste está sendo consagrada, a outras matérias. O tempo de governo que res- ta aos dominadores da actualidade é curto; não pôde, pois, ser perdido em objecto de que não tirem proveito immediato os amigos. E' preciso consagral-o todo aos bons negócios, que cumpre fiquem concluídos antes de 15 de novembro, abrindo ao reconhecimento os corações dos be- neficiados pelas larguczas e liberalidades dos srs. Murtinho e Campos Salles. Nem mesmo a reducçao nas tarifas da Cen- trai, instantemente reclamada pela lavoura, nos transes dolorosos «jue est.1 atravessando, se mos- tra o governo da União disposto a conceder. Sc isto que está cm suas mãos fazer desde já, não conseguem os agricultores, o que esperar com referencia a outras medidas mais complicadas, cuja realisação depende de accôrdo entre Esta- dos c dc voto do Congresso? A lavoura mineira tributaria da Central sup- porta ônus muito maior do que a paulista. O café transportado na linha mineira paga muito mais, percorridas as mesmas, distancias do que o transportado pelo ramal dc S. Paulo. Não ha o que justifique esta dcscgualdade, porquanto não é argumento serio o da concorrência possivel uo ramal dc S. Paulo, ao passo que cila não existe na linha do centro, c nem o de haver num caso cargas atransportarpara o interior nos carros que trazem o café para o Rio, c no outro não. Não obstante, a dcscgualdade abi está c promcttc continuar, sem que os representantes mineiros no Congrcsso,os bravos incondicionaes do sr. Campos Salles, se preoccnpcm com a iniqüidade, de que são victimas os seus con- terrancos, c se esforcem por collocar o seu Estado en. condições idênticas ao de S. Paulo. Dc que serve a Minas ter dois filhos no governo? Que fazem os srs. Olyutho de Ma- galhães e Sabino Barroso pela terra que lhes fti'berço? Da sua passagem .10 poder pôde- se desde assegurar, que não advirá ne- iihum beneficio á pátria mineira. Dc um, ficará a memória de ter elevado, na véspera do gordo leitão da Oeste dc Minas, a porcentagem dos .leiloeiros, e do outro a triste gloria dc ter sido o principal auxiliar do sr. Campos í-..!'es nesta politica desastrada cujos fructos ~hi estão na perspectiva da perda do Acre e da inva- são yankee no continente sul-americano. Para alliviar a lavoura de sua terra das ta- rilas elevadíssimas da Central, e obter outros favorc s que a sua triste situação está rccla- mando, a representação mineira não sabe lazer valer a sua influencia, pelo menos nu- merica. Fel-a valer, no entanto, para collocar 0 sr. Silviano Brandão na vice-presidência, c sabe cmprcgal-a quando entram em |ogo os interesses da politicagem, «a maldita politica- gem que vive a cumular-nos de desgraças», na phrase repassada de sincera, mas amarga desillusão do sr. Alberto Salles, irmão do sr. presidente da Republica, em carta que escreveu a uni seu irmão agricultor, a propósito do pro- jecto -_r.ivii.vir ¦ 1', -4,i, uva par a .1 vaiúrltaçlo do caie. Nâo dispõe o governo de tempo para se oc- ítipsr d©} ir.tcrí-ue; da lavoura. Ttai-uo. porém, dc sobra para attender aos explorado- res dos negócios publico». Tevc-u ha dias para mandar pagar a divida prescripta das pedras da Estrada dc Ferro de Porto Alegre Uruguayan-. Ha de tel-o par» as obras do porto, para as do saneamento, para vcnJcr o Lloyd, para liquidar a Sorocabana. para novas encampaçiV» e arrendamentos, sem falar cm coisas de menor preço. Os srs. Campo* Salles e Murtinho trabalham para que ao sr. Rodrigues Alves nada reste a fazer. Bons amigos,querem que» cs. ;v,._ por longo tempo dormir a jomno solto. OU Vidal HOJE O ar. presidente .'!.* Republica despa" charà com O sr. ministro da viaçâm —-—») #«É ¦-•vv-"»-»- EstA dc «.crvlço na rcpartiçHo centra! de Policia o dr. »¦ d«l«"ga«fo auxiliar- A" WOITE aroí 1 o o «j_ft- »_, |__v eomr-nbi» Ta- *_»?»_ir». TlTeaitra i»ri»<f»u vulo ilrm» j»u MM aata (wnaattliia Ma« nnm. ua-»»»-a i.«iua r*n__í, t4ia ettaftaa ra»» a „* BKm.w«ms. - AOneeBta, ee-.-trto tix-í « tó»tJr»»K--*stal. th _, n, n a* H r r ¦¦ «I^«í». iw^-lsé* a»»-* <¦*£& i - •wtíikiftlí.llwfi-íif^ - -' »5s»s»,l4» a»> awni i j»« ¦ % ¦ ¦ . r í i ik*» ^rt*w«_i »» aiv*** in*t*»r«_í •*¦.•«->-.•%* o* ta»>»»_r«f»« _*»*»*f_ «t Uf-rim. mama R«t_a «_<*«8-»t_- 4aM AnR_3»T)AMlfl«TO PO ACRE PaMicareaj"» araanhS «ta Importante antes» d.» dr- M_8<»1 W». rm -«. »»«i o «nal o rnurxsBte |íui»w»ri*ta c-jh--. os _at«««««í_- tca do eooti-io cttebrafe eMr» m BõU» mente pela necessária renovação de água o do combustivel, devido a um aprovei- tamento incompleto do vapor,que agia em um cylindro para cada jogo de rodas. Com o systorna campound, são adopta- dos dois cylindros justapostos, que tra- zem, como conseqüência, a dupla expan- são e o maximum de effeito útil do vapor consumido, q qual, passando do primei- ro cylindro para o' segundo, proporciona muito maior poder á machina. Nas modernas locomotivas, o vapor, á medida das necessidades, age em um 011 nos dois cylindros, a um tempo, podendo o systema ser empregado tanto nas gran- des velocidades como na snbida dás for- tes rampas. Calcula-se que mais de 15.000 destas locomoüva.s estejam em serviço activo no globo.__ 0 grande mecânico inventor Mallet tem 6ido consecnüvamentc recompensado, desde 1877,pelo Instituto de França, com o prêmio Fourncyron. MANTEIGA minera superior kllo JJliOO; rua Uruguayana n. 68. ART NOUVEAU Desenhos da moda em papeis pintados. Uavid & C, únicos fabrl- cantes. Ouvidor 81. AS C01REGAÇ0ESEH.FBANÇA Tendo Combes, ministro do interior e prosidonto do Conselho, resolvido exe- cutar rigorosamenlo a lei das congrega- ções votada sob o ministério "Waldeck Rousseau, que delorminou fossem expul- sas do território france:: todas as ordens o congrogações rcligiov.as que so não con- formassem com as disposições da referida lei, essa resolução tom .produaido na França grando agitação e provocado dos- ordons,com o consta do telegrammas abaixo publicados, que destacamos do nosso ser- viço ; Paris, 27— Deram-se ainda pequenos tumultos bastanto sérios na praça da Concórdia que obrigaram a força publica a intervir, a qual dispersaram os mani- festantes. A manifestação terminou ás seis horas da tardo. Pahis, 27—Communicam que so deram manifestações em Lyon, Lillo,Saint-Moen, Pont-croix e no Finistòrc. Madhid,ü7—O governo hospanhol asse- gura quo nenhum frado francez pcnolrou no território da líoupanha. .* Madrid, 27, —¦ Realizou-só hoio nesta capital e om diversas cidades das pro- vincías grandes meeíinas em commcmo- ração da expulsão dos frudos. Os radicaes om Madrid tentaram fazer uma manifestação _ estatua do Mcndo- zabal: Paris, 27. Communicam quo os ma- nifestantes reunidos no terraço das Tui- lories apedrejaram os socialistas, o num pequeno conllicto havido na mcaiua ocea- sião maltrataram uni abbado. Pauis, 27. O prefeito do policia rc- cusou a baronoza .lo Reillo, mine. Pion o dois proletários deixal-os seguir para o ministério do interior. Lvon, 87. Ein um weeting hojarca- lizado, Júlio Rocno jurou quo co.ubatoria para conservar os poucos fragmentos do independência o «conquistar as proroga- Uvas perdidas não sa separando dos que o acompanhariam antes do obter o trium- pho da justiça c da liberdade. Dcra.u-so na ofdado alguna distúrbios duranto osquaca a força publica fez ul- ti umas prisões. ¦ Pauis, 27—Sai-c-so quo esla tardo na praça da Concórdia cerca do dozo mil ma- nifestuutes catnoiicos applaudiram as ir- t»às quo eslavam 0111 liberdade emquanto os sociulistas fa».ia.u munifcslaçõcs ao sr. I.oubot. Nenhum incidente do gravidade deu so na cidado. A circulação não foi interrompida. A policia impediu quo mil cutholtcos, na maior parto mulluiros, fos ,cm om ro- morta ao büyseo. Kia conseqüência tlísso, liouvo trezo prisões, das quaes dois pa- dres. Polas 6 horas da tardo deu-so um pc.iuc- no distúrbio atraz.. do Potlt-Pnlnis; aígu- mas bcngaladas foram <rorndas rosultan- do ficarem três pcísoaj^fcridas. <mm.Leão DE OURO—Roapaa baratlail-lu.Para c»lc .nii.uiii iu chainanio» 11 nttcnçáo dos nossos leitores nat>« pafllno desta tolha. ¦ ¦¦¦_»a AVI8O AS EXMAS. FAMILIAB-Continuam cMiul.'» vceoa» em todo» os artluos rom grande abatimento hoje e amanhi, 28 e '..do corrente. Fazendas fretas, rua üruguavam U, Club dos T>larlos «rta # nm syndicalo n4-vrtr-*a«4«ricv».»->. para ] cM fca dtas. ti artvfeiamesl* «I* fí^gife «fe Aw, qtse ©J Renniram-sfl hontem, is3 heras da tard?, na sede do club, cs srs. amadores inscriptoa para o torneio de xadrez, qua se. realitarA i 3 do ago«,to próximo e cs srs. condo de- Fi- trueiredo, tiarold Himt e commendador Ar- thur N.ip. leio, membros da commist.o dl- rectota. Verttkou-«e qne ^e inscreveram 35 ama- dete», qu.« faiam classificados cm 4 classcs< 1 . . v...' as forças de cada um, e assim di»- criminados : l«—Sllvettre Pa«s da Barros,Heitor Bastes, Eugênio Ago*tini, dr. Thenphilo Torrei, Au- Cinto Silva, dr Odotrcdo Canha, dr. Hcn- r n',.- Coata, dr. W.Uiam HenU, dr. .'lua. dr. LaariadC Pitta. dr. 8. Rambo, K Quayln. dr. Rema Car 1 Mitchick, I «1 >r Quin- üoo BvJcayuva Jutior ; f-Maolronl, dr. O, PhlUdal|.ho, II. Mendonça, llr. Faro, Aliploda Oliveiiae Eu- (.•«¦nio Pinto ; •«—Kaatmp. Ftl.a h*. -»a. dr. Edcardn T. Há. dr. Han « Falcão, dr. Oaave» «"am- palio, t*Bent«t A. yurtamaq-i. Frota f. •••'. Throphilf» Bat-iata. L. D. C-l_eiro, Elatb.r BUtaÜeail * Altvrta Oraele. K\*m :¦•¦.« _ eUlttl ereoa-ic mais sma —Srlra. ttampa.** doa ama.Ier«s dr. J.ltt Caldas Vtaaaa a Uo U***t. O t«m#ío .:.-»- .ri de rrur.f \ 8 d# air*»'!.». ao maio i i.itr,_du a «Ha ¦: cf_ve«r todos 44» -4.--.-J..:. « »0»t i .JJt»*. —Raaluar »e-ia-iaa-t. »• í*. - da eeita, «m nm __t ». '*« tia eiab. om trratd* »«•»,'«-, d*avj_u»« nM o f rr,:_:' do «sotarel f«ví>»-«er 4"_ .-. .- tjMM M»i»»,«i_c, do Paii». c_.a pt(- •«¦i;»»:t#B-» tlvtatos .tci^.ij-:» c '. get*r„««!5« *DZ tíaast'-¦>-!• '54.1**, crissiSaía- _M_f-N asitrif®- ao» 1tai!tfk*-M» CiCAt*<»!<4»* ©»»»»*««#* t«s-w_3i "rc* vnmSmiJemm »S_ÍW»'f*»»- *í««fsr»ip»* u.ixt-;t*. sm*wamm.::: ¦*.»~-"l_»l' .11 MOtmVk DE Ití» í * L»> ¦ t..*_s. :,u. JLJgg# ü .ta»*»»?»!». 1. V*»rla*i«- ç -J - - »r ; SARS-V.fijio¦_- tsrt*. ¦aaaan -m» mm. a 1- tr*^mm ao rti»_tTnr. otraa da im'a PlUlMit-ll* L_D__ aesa t a«ooto. »•;•.; Topigos e Noticias 1'^ w tP':* . m.imi t ..... •*•*¦ fca*' - Iaspandi* a castal{••t, o u.mc % SSíÍ^^^ã^/^ ^j^«i»«v''*'-*"i'"^;; ;f»- í ?tif f '* S":* -'.-'.- - . .*» fi' _^»~i-Í»-BIHI|HB-PBH /¦iMMRliOS «_vj4onM M •_-«, Mir-r» %"**_•, Vní.«i coatotao m* *_*_*. »Ha mar*&%£». ¦1 »-a*ri lar»—-, ^rta ã"***m Ct>_iattm'_a c*->-_:»<-•• aa_l»a _ mtt «wnfaeHáa e&aa a* m _a mm* êm AHima a Hil tAwtV- » p?*T.*?*Ç-4- ¦ -4 * •-t%»tsf«^rtaa*ír« _><ri«_>»k»« ala _«í_a. Vm*. mm* iattmlimâm «msm app*»»H»«»». ¦ <¦--«_ - a», frmitaé* AcSMfie»»" #U» ataaa.- i .:"*#»» <ía» e^msptf.T «ai «»»*»%«í*tra, ftk- ,-. . ! l»T»»ae*» m '4«-í»»«V*a»t«-_ mmi* imém, *|a."..fa»_» *»»|«Ib: a ena-fm-, asinaBt. mtíê® >I<_r_».| p*«_*« i?!^t»«|-.v-*»*t4--i«» ée. fraxtda *_- B' DE ARROMBA! Toda a gente honesta está do nosso lado na "maneira de julgar a pessoa e o proceder, do chefe da nação. Pode haver, e, muitas vezes ha, re- conhecemos, vehemencia na lingua- gem que empregamos; em compensa- ção, ha sempre, em nossa critica, sin- ceridade e o maior desinteresse. é condemnavel a v vehemencia quando se aparta da verdade, ou é in- spirada por sentimentos deshonestos, como esses que impellem a imprensa paga pelo governo, quando arremette, irada, contra os adversários deste. Si, delicadamente, se fala ao governo, em nome da moral, etn nóiile da lei, das conveniências ou dos interesses pu- blicos, o chefe desse governo ri-se e, com descaso, prosegue, affrontosamen- te, no caminho deshonesto de onde se tenta desvial-o. A sua insensibilidade moral irrita e afflige aos temperamen- tos mais fleugmaticos. Quem, por sua desventura,tem de lidar com elle, como nós, cedo se convence de eme é tempo perdido, inteiramente, adelgaçar, para feril-o, um estylete delicado. Si se fala'ao sr. Campos Salles cm nome da lei,.do decoro ou das conve- niencias publicas, elle não liga a mini- ma importância. Querem exemplos? Os leilões. Si elle fosse um homem, que tivesse me- lindres pessoaes, em pontos de hones- tidade, teria immediatamente desfeito essa traficancia, que seu nome refe- renddra. Não desfez. Pelo contrario, confessou aos seus íntimos que era realmente il- legal e grave o. caso, mas o não des- fazia,para não dar satisfação aos seus adversários... Dc certo, está o publico lembrado Ja opposição que fizemos fusão do Melhoramentos com a Harbour para as obras do porto. Demonstramos que era um erro, c um erro lesivo para o interesse pu- blico, o que se ia praticar. E foi. Não é decorrido ainda um anno e o gover- no terá de pagar por esse erro cerca de vinte mil contos de réis I Para evitar as nossas advertências, o governo abafa todos seus actos illi- citos, num segredo impenetrável. Dc modo que, quando se vem ao conheci- mento delles, pertencem ao domínio do passado, são coisas irremediáveis. Foi o que aconteceu com os 530 contos da indemnizarão das pedras da viuva Lisboa. Esta senhora reclamava do governo sessenta contos. Estava prescripto o seu direito. Pois acharam meio de lhe mandar pagar 530 con- tos de réis! Deste dinheiro, a pobre senhora recebeu apcna9 30 contos; resto foi repartido entre os ad- vogados administrativos, mcttidos na transacção. Como esta, ha muitas. Mas aqui vae uma que é de arromba: Em 1094, mais ou menos, .1 Prefci- tura ordenou o fechamento dc uma cs- talagem do commendador Modesto Leal. Essa cstal..gom d.i fundos para os fun- dos da Casa da «Moeda. Concertos o predio jií não comportava; era preciso rcconstruil-o, e isso não convinh.i ao proprietário. Resolveu, então, ven- del-o. Dessa venda, estiveram incum- bidos diversos intermediários. O com- mendador Leal pedia por essa propric- dado oiteuta coutos dc réis. Não en- controu comprador. Desanimado, met- teu empenhos para levantar a interdi- cção, mas nada conseguiu, porque o caso era deveras escandaloso. Corre- ram os annos e nada de comprador. Eis, porom, quo descobrem os cavado- res.no ministério da fazondn, um relatório do hourado o llluttro dr. Knnoa dc Scuza, aventando a Idèa deso alargarem os terre nos da Casa da Moeda, aflm do Inatallar forno apropriado para a fundição de oilek-t. Era um achado esso roletorio. Entraram logo cm accôrdo para a compra da esta- iagom pela quantia do quatrocentos con- to« dr r-V . Fechou-ao o netioclo:-- quatro centos eontoaom |n«crlpçi»os,pr|n eotaeaodo dln. Mi-, o qi.'» r'l<s qi."rlaru era coisa mui- to melhor ainda! Por occasiio de se combinar o pâ- camento, feito pelo Banco do Brasil, lcmbraram-sc que, em logar de in- scriproes, o Banco podia dar em pa- tamento as ícçocs e âehtnlurts da em- preia de bond»; electrico* de Sinta There:_. no valor de mil e tantos contos. Era ji.utan.fr.tc i»?o o que file» que- ríaml (Notem os leitora.*» o engenho com que foi o negocio architectad^ e depois d.r im ». o ir. Murtinho nào merece os elogio» do» republicanos e jornalistas desintcressidoi...) ^ EíTectivãmente, cm acçôa» e Jrten- ítarct daqueila emprera foi feito o pi- cir >-.!•• da e«*alagem comprada pelo çoverno. O commendador Leal ficou com o* deh-ntures e deu u a;ç.*.e».i firma Mur- tinho & C. Istoé: ficou MnJí>crc-or,-op«*oQ_e firma Murtinho & C.. «em depender um real. ficou sendo dr.na da emprera (*»>»¦ V»nt*« #V,-tTl"í« At, *í»i»t» Tha»ra»f» Ahi esti. como *e tr<Kou. com en- cerabrt ona-umputda arte. trmi esti- lt_.m c^ndemnsda, q_<« nio »ilí_ -4- XrntA conto» f«r bis* emw»*a bonés eiectrke». que v-k mil e tanto») contos. Hio de convir «que esta è i»r«-v»»«l»i' Mat, tambetr.. qssl é o q8*!:fi4-ativ« qn* m*-?e<-« tOUrM qee pratica «í- Tse._aatc traficar cu ? . r ¦ ________mga») eu volto á noite do futuro no mesmo logar de onde sahi da noite do passado. » Esto voto não o pôde cumprir o genial romancista, porquo o pródigo, quando quiz fazer a acquisiçãp 00 predio, ta|,ou- lne o dinheiro necessário. MANTEIGA DE UBERABA - Moinho de Ouro. ^êjatje Com a matinêe, hontem realizada, em be- neficio dadístinotissima actriz Daynos-Gras- sot, despediu-so do pablico iluminense a e.t- traordinaria comediante. Ròjana foi grandemente applaudida, em todos os floaes de acto da Dama das Carne- lias, partilhando dessas manifestações o ex- collento actor Grand, quo soborbamènto in- terpretou agora o papel ingrato de Aimand DuvA Conforme estava a anunciado, a eminente actriz, com a sua Iroupe, seguiu vi noite para S. Paulo, ondo dovo hoje estrear, na Zasd, do Pierre Berton o Simon. Réjane recebeu, na gare da Contrai, muitas flores o vivas da n.ultidío enthusiasücaquo ali 80 agglo.11cr.1va. A gloriosa artista fez a viagem eai cario especial, posto á sua disposição pela diie- ctoria da Central. Vimos na estação grando numero do cava- lboiros e senhoras da nossa melhor sociedade. A lnsiguo artista, antes do so dirigir para a estação, jantou no Rostaurant Brito com sua fllha mlle. Ocrmaine e os artistas mmo. Orassot, Dubosc e Grand. A noticia, ao correr da penna, que public.'.- mos hontem, da ultima recita do Réjane, não podo soffrer, devido ao adiantado da hora, revisão cuidadosa. E apparoceram coisas que absolutamen- te n&o escrevemos, como aquelle mysterloso, om voz do impetuoso, applicado ao distineto actor Orand; e brilhante brasileiro, om logar do Iliustre brasileiro, roforindo-se ao dr. Ma noel Viotorino. Os outros erros são facilmente corrigiveis Mmo. * Rt' lane, a eminente aotriz quo anto- houtom so despediu do nosso publico, ofioro- ceu aos irs.: Pelix Cavalcanti de Lacerda, Carlos Silva, Thomaz Lopes, J. F. de Barros Pimontel e Augusto Faro de Carvalho, a sua photographia, autographada com atToctuosa dodioatoria. Essa prova do alta amizade aos distlnotos moços, atttngo também a nossa sociedade do cujo cultivo allos deram olo- 3uento testemunho, no sou rápido mas sau- oso convivio coma genial artista. BEBAM —o dollcloio vtnbo Cruzadas. VINHO CRUZADAS- dos depauperados. -Hastabeloeo aa forças GAFE' DO ESPIRITO SANTO Conforonoiou ante-hontem com o sr. Barroso, goronto da Leopoldina Railway, o deputado Galdino Loroto, a propósito da necessidade dn reduzir a tarifa do tran- snorto do cafó proccdnnto do Estado do l'Isi.lrit'< Santo, com destino ao Hio do Ja- nofro, ficando assontado quo ao cafó da- quella procedência seria oxtonslvo o aba- timonto do 10 0|0 concedido 4 lavoura mi- neira e flumi.tenso. 'evita o contagio dis molcstlai epldcmlcas VINHO CRUZADAS O mais reconunendado .vos convnleurcuti'». Edi-a-da Bitía-aca-r. OPuna Intimo. Algumas nolas pouco conhecidas so- bro a vida intima do Papa : Sua Santidado gosta immenso do doces. Como isto ó «conhecido om toda a Itália, uma pobro mulher do povo lembrou-se do lavar ao poutiiko umà enorme pratada dc bolos, embrulhada num lenço uo alaodBo do coros variadas. Diz-so quo do todos os presentes quo o pontifico recebeu por essa occaaiSo o da mulher foi o quo lho deu maior prazer. LeSo XIII tem no Vaticano, no serviço da sua roupa, um verdadeiro batalhão d.' creadaa. A roupa qno o Papa veate iS fa- brteada de tecidos tão, Unos quo t»n reco- nheceu n&o poder nor fei'p -"om o necos- »ario cuidado,por milos masculinas. Dahi, o euiprogo do mulhcroa i.oato aorviço. Aa portas o Janellas dos apnuentoH do chefe da egreja ratholirn suo acolchond.is, para abafar qualquer ruido exterior. D.U» tro, a temperatura á uiautida com Ioda o cuidado. Nenhuma noticia, soja de que natureza for, podo acr transmítlidn ao Papa, sem automação do curdoal Bampolla, bou so- cretario de Eulado. BOM CAFÉ Moinho da Ouro - kllo 1 ¦ Pingos e Respingos Al ei.orn ¦ * VUU-In» do no»0 arranjo wbre a hj»alen» defenalva começam a ap. MM P«rs amo«trji frio» c»tvi Un. ;o"',n ea^.ia- pio qua, aa 1 r ¦ t.i linha da »au» n.rrito». eonta o da. aar «ranro do adiili-ornd.'! •* eanoro ••o..».¦ n.í-lr.i.... 'r havtv.r.ol-ncraclo.«o.v.r »«r nomra.lo tM»ra um '0K»r qua aifn!s ato ».ir prccit-nvcnte. qual *. ma» t-be-aa que randa um conto Or r'l» r*>r ma» Nio t»nv duxda unia tias araiHle» r,,--.-.».! , dt» daate pa.c t a l.» »,".rne á*t*n*l*a... ,'¦¦• rtir- touro. A CATA1.THOI ... 4 JftA.e .'»•,«» Dc» tarra t^a.lar. th Sol e Vtwtf» tlea. Pooíba amoro». aol>r« «an asmfio tttt-t uri lat, Etn trajo fur.«to a fem-ha »f»t- o* laMov * tk* A inoatrar aam ««rrirruo MM damlaa á* Patfot»»! Doa Va.ia* !*•____ qu» I d»" ro»*» eateiraUm, I » r - »t>» rtmta . h««t» ?»•«-«-!.- "•. ¦» [an aoa fro-«l« 0 VMM casta MRáetM4te q.íltiS»*... »>-i»i u-m d# hm»* Trtiraiin _í»a-tB*_J **« a tsatre Meast*. emn» ma» t*Sa»*a gftjj^ faiitit l»»«|», t+0'm ê* *am fê» l«tà~*»Mn Q*t v*m aitra»a«ar aiataa» estadal HitnatÉa,., Kalonaa arriffm **a 'f.io tmèmmCmrpst. »»»í»w tr«_ QMta» a* sr-aWK'-'»"*- - - ta»aa taMaa>aaaeaHii»f»>. oa cad«-« «*_ »««» ¦¦ •»"« '•<" -i» "*¦*-» Aaí*!_ía» Basthísa t <S* s «». T »»_«j " Chronica Parisiense Pariz, 5 dk Juluo. Para. as brasileiras Acabamos de lèr numa das folhas mais lida" do Pariz o secruinío trecho irônico: Lor» squuno Brésillenne, morlèe avec un llollan- dais, so fait enlovor par un iVuüichien, si c'ost ,"1 Pariz quo Vaventuro so dénoae, atis- sitòt tout les jorn.iux étrangors dóclarenl avec un ensemblo touchant: fje Pariz, quelle BabyloneU ^las porquo sempre uma brasileira? Porque assim coaio em cerlos vaudcvtlles o lu-asi- loiio é representado por um grotesco dc bri- Ihantos o tolleltes estapafúrdias, a brasileira, graças ás charges do Fordin o de Qyp, i toj mada om certos moiÒs por uma apaixonada rica, com muitos milliões, .imitia amantes, muitas joi.as o quo resumo a -.>xira-ossoncia do cõsníopolilismo. A Igitofo' > viooouTeoarri qno ò inaudita, patenteia-11 no ostudp do vários typos da Aáierica ti», Sul, —sõbreJ tudo biasifoiro. A brasileira,essa mulher tão adõravoímonte boa, cheia de melhoras souti.uçritos, m.\o da familia exemplar, esposa amantlssima,a -:.int.» do lar quo tão adversa o dos exotismos ,. ijuo mesmo em Páriz p >ucj apparoco, a não sor em vendas do caridade ou cm SOirècs inÜr; mas, —nüo è do fôrma alguma o tvpo cioado pólos vaudovillistas o pola condessa Mwilol. •Mas o bouletíard nada saho, porque poc outro lado os quo deviam tentar suppritnii essas legendas nada dizem, n'm protestam0 deixam correr inconscientemente pela bras- series aitisiicas o pelas revistas blagvd essa invonçio ridícula, da brasileira adul- teia o perversa. Ainda ha pouco uma das mais i.np)rtáhtoà revistas Itttorárías o sov.iolugiv.ns do Parle iniciou um inquérito sobra os pui/.i's da Amo- rica do Sul; o questionário Interessante ò curioso foi enviado tanto a argentinas, vliilo-< nas, peruanas, bolivianos, cumo aos brazi- leiros do maior renome. Pois bem; Iodos os mais conceituados representantes na Europa? do Nicarágua, do Venozuob, vio Cliili. da Argentina, dus grandes o pequenas republi- cas da America do Sul, o do centro todos1 responderam, o fizeram ..... ODgrossauionto dd mil demônios As suas rospect.vas pátrias. Dos brasileiros,— nem uma resposta 1 l>'oi nessa oocasifto quo o director da revista chi questfto reclamou um artigo nosso sobro d grando o glorioso Brasil, nrtm de quo o maio» paiz da America do Sul nilo tivesse do sail excluído do grando inquérito internacional Os brasileiro- —quê silo em geral mult. patriotas, —nv\o silo Butílclentomonto atilado ntima boa propaganda do Brasil fira, Ora o Brasil nio dovo sor apenas conhecida pelo sou cafó, pola sua borracha o pelos seu«! papagaios. O Brasil & um paiz dos mais adiantados cm civilisaçao, tendo nos seus códigos liberda» dos do fjito ainda nilo gozam a maior parta dos nnçoos europcas. Conta um nuinoro oro» scido do osorlptoroa notavols, do pootaa deliciosos o do homens do scioncla» nguaos ao quo lia do melhor 0111 muito» contio» cul- tos. Toniol-o dito, affirmodo a demonstrado 0.11 centonaros do a.titros quer duranto cinco annos na Recuo du Brasil, quer om artigos do vulgarlsaç/to dos Jornaoa parlzlonaos, com o nosso nomo. Poucos, como nós, |t>.n feito egual propa» gandado Drasilom Krnnça, o Bomprodosln- terossadaiiie.ito porque nunca para isso rc- clamamos um oenllmo. Convóm também accroscen.ar que pouco» agradoolmontos ott applausos temos rocebldo, Muito polo con- trario. Tomos tido apenas ,1 intima satisfação »lo) dovor o da Justiça. Sompre que ò ilaooíaorlo defeudor ou glorlfloar o Brasil cA fora, esUt mos om nosso posto. Posto do honra o na vanguarda. «ji».'-.!..»-»; Intornaolonaoá O ministro das rolaçfiãi oxtorloroí, o »r," Doleailé pronunciou honlem na ('amara um bello discurso sobn. a* rolaçôos da Pratica at da Itália, o não obstante n renovaçAo do tr.a- tado da triplico alliança o governo Italiano encontra-se nas melhores JliposlçÔQI para com a França. B podemos niostno nfil.mac quo ossn triplico A antes pira Italianos) como uma mordaça A Áustria. A. política dp Quirinnl nio so podo voltar contra o povo quo ajudou os italianos a conquistaram a lnj aèpendcntla, Isto 6, nüo A nem pAdn »cr contra a l rança. So ha uma naç&O que 0 Ita» liano dOtOltO profundanieiiii) ê A Áustria quo porseguo o violontao» patriotas trldentlstál da Trlestoo da» nutrgoas Italianas do Avlria- tico. Do ro»to, o novo monarcha da Itália, quo A anlontomento apaixonado oomo um noivo da sua esposa, a fllba dos protegido! da ilussia, prlnolpe» de Montenegro, voe realizar em breve a SUS primeira viagem nfrl- ciai 1 09«a primeira visito d"!.tion-a AcArtá da Rtissln. o que 4 h^m «hrniflentivo. I) pola vdsitanl« França. O sr. DolcassA.nf.iiiiO.i hontem solomna- manta ter »ooobldo do gabinete de Roma t snguranea formal de que a política d'ltalla nio & dirigida nem directa nem indlrm-.la» nu nte. contra a Fiança. KslA portanto nfflc.almonle don.nn»tr,«do nue a cn»ll«So dl» tl»S DOUnelsS quo nntrVM «e reuniram num posto militar contra a Fran»1 »•»,—dsisppareceu. a iuíi» renova » tiaiado eadaeopor OWtitla para cnm a Allamanlisj maa Roma e«tA atais prosima da PsrUdd quo Vianna on do Berlim, for caUIS da ruSeS comme.ciae». A* riv.lidada»» «orno- ricas e«lAi> a^lma dvi» II, ç-« diplomática». Bscutadi »era aecres-aniar qno deolfc» a;8e» de Delca»»* prodtuir.i.n a mi»ll.er im» |)ro#«So tanto em » rança como na Itália. Ma», an paSM quo ii-U»,"'"' ''"» nabine- te» »lo Huma ¦• de Pa.l« »5o etrellente» e quo dol» novo» Iniilo*. Iat.no» ambos, emifrà» tcrni»am,-n.i Indo China, relações do Siao a da França tio detatatAVOl» " dum dia par.» o outro podamos ler a «orpreta duma jruerra nova no atu«!mo Or.anla, A qii»»t*o Sdda cotniilicar-sc ainda mat* por cau»» da alliança ai»gto-)apone»e do tratado franco- ru»so. Aa trt p»* do Sito invadem a sona n*u(r_ d.» vallo «le Mekontr * «-niram no terií.nrt. franeex. Muitos «lür-ía"» Ja.mBtws ostle nes- t" room*nio lottruindo if..-*» «lamet*»». A Intl.encla .ntíl»'* no Si_t> tomou-sa qna»l proponderant** *? mm Bantrlto» es in- gltir* i qnediti e«j»t_*. &.«••> TOtona*»» U »e dii. Ora ema situa»;*" d«iaa * ... »IU» premdicial 4 Fiança rwr«i«#» ostro. •» Si io ln»itgv»«w »• Int-latcrra pf»<t" aBt»»dlra ceias IruJtvCh.raa A Prança »a»f»i i»»e»«»M»d» de tminst a <mm •fonlad* t>«i IU0Blto»4 * «tiroltóf dali ©» intrü- i-.utc. Inclszts. Ot ílanwae» ji efsryarsm a a»sta d«sf«r#| at» im fatter Içar a pavlltel» «t*phaftfé NaMa ro aiti d* rn-,*-*.»»*» < «l»r«a»1t» feit» â I r*r>--, * «j»a íatsttl*- la«ç--m i!*«f"'» <* lia» «¦» «íaaretla»; '•«*¦» * tl.fl!!' I |»»t^t' iado pel» S •« fran» í' «n a e_» tn»4a tt* pu$Êm>e**imm * ** pm taafa. a («s»rt»>.'s*a V0*m**m w-.*-- _• mm»**** _a «tu/mm** Ha «W;*-' tmsiMh** mim p^m^..it<*. mm, 4i« . - --. ., . . .... .4 A1jf ^* j^fX- ,'n 1 mflrt ¦ Mt, m-» rf. ¦» ¦_. " ^3B-BjpmpH ¦ 7.1 ?'«•¥ .?+*.. »'""•--*' '- ¦ ''ttJXVtt''" SrSI__ggl5 1 m masm* ;_s^*iái_,e?*_ ..--¦,.- . a s?»*»* #V'- *»»*t«fsa'íii» d* Hwb*». Qaal * <*__» «ta*?* du B**»tisa*f4l- êm |T_S4- I>í4__* f Snt&Xt&t, ^W» t*>-»-f *n*Mm* a* a|ç*iÍ**-, | -*" ***** ê&eímmmt* ***-*-• - ¦-¦-&?* ê* Cmtkm\mismmmm tfí 4o* t*tt ~ ¦ *fm*tf~™ •H-_v, ptaf_a__v /..*_" ia JLtfmti ?>&immjlêmmrm'.*- pmmm -êm rum- tmJhf laaitrrv t>«a»4K«_»á_«r. m 4a«* faça*» èm F««^K_»?«,^_fc mm*t*% p*fí*,». a «4» I t-«Dtai. _»> t"i.*-./ir» Ttâmnntjtmiã* xte % te* « k*a% KiU.U, | **m mm mmmtm mm* t i* jmPH» èr> **ms.. |i TtT tit "" T' '* r "* -T- * imi i im LassUaiilli Immm «4*614 ** &»t» *-.-» €«* _•». «m. mV- qM a Ft*M* as> * ,''•» -"'»¦;« II» «--• »»- met, p»Hse«> aaal* •'¦>• '•*•"• *: *í:-* ateaaa» eaví-es «Ia f»a>tta w saaeMataM apt» a«s4ftU *!»te*»ta 9 ' ' s_a tf**»**» ?n |f.irí3S*rt*. OsaíMtri -S f>*f»eí»« ?• - " ' '. >-'.''-'« r-»*-as . » . - . .--.-.. aa tnet»,a T»»t«t»ta i*ê*^t. W «¦•»>*»»-• **;i«*•« la-v-valf | «fj ip rf. | sr.`¦¦' æ¦.--'¦*¦ , , fna-, t--'- s-.-Ian», í.i9_« » ¦ ,-«« r%, i- A £»sílaVa"H»»e» «««salaa»»» ,-,., ,,.»,..... »..»-.-,-rjtmêtêmt » rí-r«_*» -t.-;r1^''i:J4Í, '-''- fE** '***- - -t» a <?»»«-í_tíar **.*«**$** Jt»** f-sssB a* M-llmni ét. Oa* es fr**--*.TE3 * «v*-4»Jmí êm mmm fí-»*«faV MsiâiiâlS^iS^^ ,-.*4^*> __ «a ___»-,. ,»ra ««íCf»a« Ja C. | Jfcáé^i ^ »A - - I _J 0i,'*ÍJ [Me|i««aaM»vaeMaroia^ "^.'"¦P'.''_'' ¦"'.' -." :1^^^,'^'¦^'.'.".. ' ---•-¦ - æ8p_a_a___--l W&8ÊHmÊÊ

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Director-EDMUNDO BITTENCOURT

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Anno II— N, 409 RIO DE JANEIRO-SEGUNDA-FEIRA, 28 DE JULHO DE 1902 Redacção — Rua Moreira César n. 117»?«*-'».«:ih--; r:—TT.t;va__aa^__

enan no anoErnesto Renan entrou para o seminário

de São Nicolau, em Paris, a 7 de setem-bro do 1838. Tinha quinxe annos. Não havida de grande horridmmais conhecida quea sua. Além do quo escreveram outros,elle próprio nol-arecontou deliciosamentenos livros encantadores Souoenirs d'en-fance. et de jniMssc, Feuillesfdètachées, MaSccur llenriiUlc, que íicarão entro os mais

Srimorõsos e sentidos da lingua franceza,

a qual elle foi no seu século talvez o maiseminente escriptor. A esses documentosde verdade o sinceridade, do ironia e con-vicçâo, de austeridade e sorriso, do duvi-da roligioua e fé ardente, como acaso nin-guem a teve mais, na sciencia, no progres-so, no futuro, na humanidade, veio jun-tar-se coniplelamJo-os e esclarecendo-os esobretudo, conlirmando-as, a sua corres-pondencia, primeiro as Lcllrcs intimes deJS. Renun et Henriéllé Renan, depois aCorrespoudance enlre elle o o sou grandoamigo, o illuslre sabiò Bcrthclot e agoraas Lellres du Sémináire.

Não 6 possivel, quando se conhece pelasnarrativas de Renan o pelas cartas entreelle o os seus trocados, imaginar um meiofamiliar mais puro, mais alíeeluoso, maiscarinhoso, mais unido. A contemplaçãodessa familia do uma vclhiymão, campo-neza brelã, ao mesmo tempo devota eBÒnsata, austera e alegre, o do Ires filhosamántissimòs e devotados, quorendo-sereciprocamente com um profundo o al.no-gado amor, ó urna coisa rara, sã orecon-cortante. Doanto desso espuelaculo de umafaerogrinabolloza moral, comprehenderaosfundo o nobre pensar (Io poela inglez: Atking óf: bcauly isnjoy fórever.

Ronan nos contou, não direi longamenteporquo ello não ó jamais longo nas suasorigens, o seu meio provinciano, a suaeducação Ioda matorüal o religiosa, desdeque se entendeu ató aos quinze annos, oainda depois de so haver separado damãe para entrar num seminário om Parisonde .sua irmã, onde a iiiooinparavol o im-mortal líniiriquota, lhe havia obtido umlogar gratuito. Quo admirável, que vene-ravol, quo única mulher essa! Eis umasanta leiga.

His ...ma que, não tendo alinal senão oalio o puro idealismo quo deixa nas almasverdadoiramontò religiosas, a religião po-sltlya o tradicional do quo so dosprend.-ram, não precisou dos seus estímulos,nem das suas pro,nessas, não careceu doseu.is prêmios, nem, das suas niucnç.as,paraso entregar toda, som nenhum calculo quenüo fosso o bom dos sous, sobre ludo doIrmão queridissi.no, sem qualquer umbi-çilo do recompensa que ..ão fosso o souamor 8atl-feito,nÒs prazeres ii.neyaveis dadn, li>'ação o do sacrifício. Nem a vida nemn llloralura antorioros não aprdsoutavamnada do egual á llei.riquela Renan. Nahistoria grega o na romano, como mis respociivits literaturas ou nas lendas bíblicasdoparum-Bn-nfas os mais Índios o tocantesexemplos o typos do amor malJíno, don.nnr filial, ilo amor do esposa ou deunuuiti'. Com lulvc/, a Única excepção daAntigono de SõpJioclos,prototypo de amordo lrmtt ,p creotlá vivia moderna, o oli-xou etn paginas immortaes o homem quemereceu. Creatura real,.sem nonhitra unsprestígios que lênt glorlflcado mulheresnoin a bollnzn de Aspasia, nora a phlloso-phia de Ilypalliia, num a niatornidado .leCorin lia, nora O amor de uni IVIrarohu oudo uni Abelardo, nem os maravilhosos foi-los de Joannn dWiv, nem o gênio da Slaolou o saber do Clemência Royor, Henrique-ta liennn vivera nas nossas imaginações Onos nossos cornçõoa, ícorao uma dessasgrandes ou santas croaturas femininas quea vida produziu ou quo os poetas invon-Uiratn,

Kuiprcgadu cm Paris como mestra decreanças de unia faiiiifhi, o.nlo ns altasqualluados do seu espirito e coração lheangariaram boas e prcBtlmosas amizade-,raedoanlo estas poudo ilonriquola obteraquelle tognr gratuito paro o seu queridoErnesto quo n olle tiuha aliás direito peladislincçfio dos seus ostuiloa o comporta-monto ..o pequeno oollogio occlcslíisuco doTrègulor, a sua cldadesinha natal. A Utdo agosto de 1838, oserovia-lheella :

«Mou Ernesto. Esta carta to parecer, deuma doida, a alegria tira-me n rax&O. H.itros horas que fosto escolhido para u.uvinonallo (bnurse) Inteira nu Seminário deParis; coit-Otlem-Pa at.'. A cdado do vintee cinco nnnos, porom sob a oondiolo ex-prem da pie ".>i!«rú.-; aqui a d ou <t 7, omais Inr.lar. ConJ.iro-to, meu nmigo, locopie receber»-* n minha carta toma >i poslaMm (mia a roupa'que pudores trazer; oro«to %ira depolt, mas, limpa ou suja,tmo toda a tua roupa branca... Meu Er-nesto, ainda uraa »np|ilic«: tu nceberna aminha curta domingo o noite, c«tA cmQulngnmp para o correio do -egun.la etoma «em fultn a mala-nosla; espero»le na larde de quarta-feira ou quinta.Timmrãs dinheiro a meu tio ForaMicr aqi.iq.i escrevo au« t\» empreste; eu lh'opagarei na minha passagem que será omal» tardar a 15, Uize á iiiv.tmV que 6 utnfuturo inteiro para *<m filho e que a mi-nha viagem ft Bretanha terâ agora utnoulro tim, o de a nfto deixar tò na situa-ção em q...» «»ll» w acha. *

A 8 da »«lr«it.bro eecrevia Ernesto Renana Min primeira carta ft mi.«. Eiie era bemfilho .l»-.-,» r. Ivi.v-.i llr, t i.ih.i, ... i„. :,. .,e M-folar, a mi a educação f«5ra e**«?neial-mente rol.gio*i., eeu* primeiros mealwe,que elle vencr.ni wr-pre. e que eç»mpre oratítiiaraiu, foram padre*. Nâo fuera tlieainda h»!* ano»»* quando sua mãe, muih«>rde uma profunda àiedada cliri-..», a levou

capella de Santo Ivo f o votou a pro-lecça» «lo padtvaJiro doe luvr--. O IntimoItensatneni»» e a»r«tentei d*i*»Jv» delia è quvelle f«M*« IA.»!»-. A #.1«* também, a cuk»•mof »«• e-tti.t •> e (P^to A»* t«ttra« na »agradava uení-untn «lw« pcv>ti««o«}«| j!»_r. •lim* ¦»» , • - .1, qtif» a tradlfüo defantilsa lha fae ;.».»».»,a carreiraeNle»!.l_a-Hea I*»» spparecia t*»3i»jfKj a *ò t»n»»r|v«!>l,N, aMntt» it.:.»vil»* seni... d« fui uro eltoaevia p-ltw, Jj-VM^é-Wf naquelle imt0mê(«XlrgU mdv mffttfMT*, cura ms eowcjp»a.tfrra B*?_l. •ritar.Ão ua pai >e*tB^«»áo pt-r-áuy.en», mm m saa mae adorada a.

t*ót»Mkm«k!rf<»e»«)ntti_Mitc>s< aeta convl-fvjli ftiHsíSilt» »ta# »,íii» p„.!re. *fs_aJ0 __ãav»].v M to* Roa», • a tm^tv iajpnl.»» «loerfj á,*f»fi*. -mm <$&*£* m*s*tn?mnkmv% *mm lSo»íi*»il8ia Ht»àrlq«»t* » «mtt^ imemIrss.a *i»i};AíirS, aja»» tO* «.ttena par* seervícan--»» J»**imÍ»«» «aa mtim*írm eaífei

jgamgggroaBMBrE Jv::;.---rr;-*-rrr;-rr;-P?' .-.-_.._;-;.-r_«;

vidos, escutados como directores queridosc respeitados. Com a preoccupaçãoe noti-cias .los seus estudos, dos seusmestres^dasuavida collcgial, tom-se completo o thema

.oúasi invariável desta correspondênciado Ernesto Renan, quasi menino. E nãopenso quo haja o minimo deslise da exac-lidão em notar que nessa correspondênciade um rapaz e mancebo dos quinze aosvinte- e três annos acha-se já si não todoo futuro Ronan ao menos os germens doque foi nelle mais caraeteristico, do seuamor da clareza e da verdade, da graçado seu estylo, da sua affectuosidade, dasinceridade das suas convicções, da ünezae elegância do seu espirito, do seu opti-mismo sorridente o levemente irônico, dadisthcção dos seus sentimentos, da suamesma fe na sciencia, que foi talveza sua dominanto intellectual. Elle nãotem senão palavras de louvor e admi-ração e eslima para os estabelecimentosde ensino, cujo alumno é, para os seuscondiscipulos. Somente louvor, admira-ção, estima, tudo raciocina, analysa ojulga, com a inata benevolência de umopti.nis.no que ficaria irreductivel mesmoquando o contrastasse a descrença, a iro-nia, e aló a negação. São dos_quinze annosestas palavras á mão, depois da nina cias-siíicação monos boa em uraa composiçãoescolar, quo lhe participara antes. «Tenhoamanhã uma composição cm verso, e pro-ponho-me a dosaggravar a minha honra;farei ao menos o possivel; desgraçada-mente algumas vezes Pégaso é empaca-dor.» Como osta ultima phrase ó bem dofuturo Renan 1

No anno seguinto surge de um modo po-silivo a questão da ordenação do Renan,o ó ello quem primeiro toca á mão nella :.iRosia-me, minha querida mamãe, escro-vc-lhe elle, falar-lho do um negocio damaior importância] o no qual é mais quetempndeponsar.ii Envio-lho os papeis ne-ccssaiios para obter a sua excorporaçãoda diocese do Saiut-Brienc, a quo porte..-cia, «considera: «Asenhoraco.nprohcndoque, concedendo me a dioeeso de Paris obeneficio do uma educação gratuita,ómuitojusto que eu me consagre a ella.» Depoisde outras considerações justificativas destaexigõhciu,emirando oássentiinento da mãoaqu • elle passe a pertencerá dioeeso do Pa-ris, on Io ella viria rouhir-so aellos(Honri-queiáfà-ia o plural), pondera ainda: .«Ra-zões poderosas forçam-nos a consentirnisto: a senhora vi quanto precisa adio-coso de Paris do padres; ha, sem duvida,almas a salvar naRrotanha, mas a capitaló aiuda' mais importante, porque da oexemplo aos outros.» E na mesma carta,dn mt»io do 80: «Tivo a felicidade, na festado Pcntccoste, do vestir o habito occlosia-stien, o que mo causou uma real alegria.»

SI o pequeno seminário do Paris, dequo ora alma o director o futuro famov obispo tio Orleans, o padro Dunanloup,com os sous estudos sobro ludo lltorarios,com a parto grando dada á rhetorica, ásboas letras o ao cultivo ornamental da me-moria, com os seus ares mundanos, em-tini sem aquella austeridade do eollegiodos padroa do Trèguior, não abalou emcoisa alguma a fó o a piedade do jovenRenan — «o sachristão», como irrisória-menlo lhe chamavam os seus collegas porcausa do seu aspecto canhestro o devoto— não deixou todavia inteiramente int.velas a ingenuidade, a virgindade des-sos seus sentimentos. Elle confessoudepois que o «humanismo superficial» doBomlnario de Dunanloup, fez-lho perderIres annos de raciocínio ao mesmo tempoquo destruía a ingenuidade da sua primei-ra fó. O seminário de S. Sulpicio, para.inde, completados os seus estudos, na-quollo passou, em 18'..1, ora, pela serieda-uo desses estudos, pola gravidade comque ali so encarava a religião, pola nus-lorid.rde às.eticfi dos seus costumes, ocontrario do S. Nicolau. Renan, com oseu profundo amor no estudo o 4 medita-ção, achou-se bem ali.

Era abril .tosse anno escreve á mão so-bre». oonvlte quo, segundo o uso, acabavade lhe ser feito pelos sons superiores parareceber a lonsura. E' n.tui quo começa acrise ih< consciência de Renan, crise quenão podemos recontnr, mas do que estascartas ft sua mãe most ram toda a pungen-le intensidade, Com a sua fó nue era aindnei.tãi inteira, com a sua pie.íade que oraainda grande, sonle-so quo o passo doei-sivo da clcricatura lho repugnn, apezar dolongo preparo, o da sua vocação por umacarr .ira puramente thonrica o espiritual,Como era,talvez i.nie.i enlre toda», a occlo-«Isstica. E ello «o teria acuso sacrificadoao deaejo do ma mãe, ft própria fraquexado seu coração, para quem a luta erarude,»! iftilv» fundo da Polônia, onde cr-tava cotn« professor em umacnsa tldalga,llenriquela o não sustentasse contraqualquer arraslamenln funesto daquellasdutu forças. Assim, dizendo ft mãe, paranão inigoal-a, apenas uma parto das suaslulas Intimas, disfarçada! sob ...na ap-P'ir»'»tr!n do ro«iiliii;,V>, «•¦«crevía-lhe, i «¦-»--¦j)ó-lhe dat» primeira» ordens sacras a re-e»»her: —

«Vejo mesmo com alegria approximar--omomento doftnltlvo». Mae a phra-e <iue

ll.« Hrcraeoontava, mostraria qne a sua <1o-cisão não era sinào a dos hesitante* quevencem a pr.pria irrosolução, preeipttan-do-so no Irrevogável de olho-» fechado-;-Tudo eslá, n juntava, em tornar um par-tido e nâo olhar mata p,ira Irai.»

O. estudo» philoeophlen» » tnalhemati-cos do grande aieminario haviam desen»volvido, aguçado <»m R?nan a« «na» nati-va* capacidades criticas, o *e.i tttpirito de«nalveo; «I o «eii eeniimento, o aeu cora-çâo sn conservavam religiosos. tn«mor»«».. •-'.-,... multa col«a da dogma come-cava a repugnar-lhe. «rhiranlo quatroannn.*, fonta-iv» elle, na» ana» aV-or-daties da j-ire?t!ude, uma Inta terrível•«.•.-ur.-ut-mc Intotramunte, at«> que e*taphraw, que por muito tatnn*) refugueicomo uma obwtsllvo dlaholiea: ,*l*to nâo£ vi^lad-i!» tvstinía ao m^n ouvido in-

| terlof com «ma iav.mrivei p#r»vi*teneia.»| E;ta !»>ta * taHft raats pasní»!.*? \i-»taj atravee d<*»ta». carta» de nm lilho amantia-

simor rwqveitv>«-> atar a »-a»*rtn>iov «Ia» t| mo*-j nm A «o* velha mie. qne elle teme eom iiuiu «fiitn* m-.HS-._r «í«- .4'*t» an« »K>j» oa*j *«*« loagaa e«pt?raiíf»e de vA*> padr*. R! »ftn llcr.r».,u- t.t, qur «Em jvttnate di*»>ua-f atilai fc-tnenncate dc aaaj^tdi1» «»;*4o ecehe»i •>4{__tlia. o anírcatrii as AMnlMitc i»st«>rtí»rI da «.tia, atraa a» o í»«s?mafíia contra «psutkpi»»r

(•'«_t»a^it-a»a«ra»ntvle. *nn MttHnma «a^ffri_«kt tiiêfiatUá •*>«»»« * 4a*s»»*_.tnl, ei»p»*íwe ««.-««ifáva r»»rtf_* »»44ilfi#_»i d*«s»»

tudit ** »w»toaçi*v«KJWi»* a i»K»f«»«e>f_>*o, e

A POLÍTICALAVOURA E GOVERNO

A Leopoldina Jtailway acaba de resolverum abatimento de dez por cento nas tarifas do.café tanto na rede mineira, como na fluminense,devendo vigorar durante o período da safra, a

partir dc r de agosto para terminar a 30 dcnovembí-o. E' um favor especial á lavoura nacrise amargurada em que cila se debate, favormuito de agradecer por tel-o feito uma compa-nliia particular c estrangeira.

Si esta tratou de attender desde logo ás justasreclamações da lavoura, o mesmo não fez o go-verno federal, que até este momento não resol-veu qualquer reducçao na Estrada de Ferro Ccn-trai, do domínio da Nação. E' realmente singu-lar que as queixas das classes produetoras nacio-naes sejam attendidas por emprezas estrangei-ras, antes que pelo governo da União.

A actividade deste está sendo consagrada, aoutras matérias. O tempo de governo que res-ta aos dominadores da actualidade é curto; não

pôde, pois, ser perdido em objecto de que nãotirem proveito immediato os amigos. E' precisoconsagral-o todo aos bons negócios, que cumprefiquem concluídos antes de 15 de novembro,abrindo ao reconhecimento os corações dos be-neficiados pelas larguczas e liberalidades dossrs. Murtinho e Campos Salles.

Nem mesmo a reducçao nas tarifas da Cen-trai, instantemente reclamada pela lavoura, nostranses dolorosos «jue est.1 atravessando, se mos-tra o governo da União disposto a conceder. Scisto que está cm suas mãos fazer desde já, nãoconseguem os agricultores, o que esperar comreferencia a outras medidas mais complicadas,cuja realisação depende de accôrdo entre Esta-dos c dc voto do Congresso?

A lavoura mineira tributaria da Central sup-

porta ônus muito maior do que a paulista. Ocafé transportado na linha mineira paga muitomais, percorridas as mesmas, distancias do que otransportado pelo ramal dc S. Paulo. Não ha o

que justifique esta dcscgualdade, porquanto nãoé argumento serio o da concorrência possiveluo ramal dc S. Paulo, ao passo que cila nãoexiste na linha do centro, c nem o de havernum caso cargas atransportarpara o interior noscarros que trazem o café para o Rio, c no outronão. Não obstante, a dcscgualdade abi está c

promcttc continuar, sem que os representantesmineiros no Congrcsso,os bravos incondicionaesdo sr. Campos Salles, se preoccnpcm com ainiqüidade, de que são victimas os seus con-terrancos, c se esforcem por collocar o seuEstado en. condições idênticas ao de S. Paulo.

Dc que serve a Minas ter dois filhos no

governo? Que fazem os srs. Olyutho de Ma-

galhães e Sabino Barroso pela terra que lhesfti'berço? Da sua passagem .10 poder pôde-se desde já assegurar, que não advirá ne-iihum beneficio á pátria mineira. Dc um, sóficará a memória de ter elevado, na véspera do

gordo leitão da Oeste dc Minas, a porcentagemdos .leiloeiros, e do outro a triste gloria dc tersido o principal auxiliar do sr. Campos í-..!'esnesta politica desastrada cujos fructos ~hiestão na perspectiva da perda do Acre e da inva-são yankee no continente sul-americano.

Para alliviar a lavoura de sua terra das ta-rilas elevadíssimas da Central, e obter outrosfavorc s que a sua triste situação está rccla-mando, a representação mineira não sabelazer valer a sua influencia, pelo menos nu-merica. Fel-a valer, no entanto, para collocar0 sr. Silviano Brandão na vice-presidência, csabe cmprcgal-a quando entram em |ogo osinteresses da politicagem, «a maldita politica-gem que vive a cumular-nos de desgraças»,na phrase repassada de sincera, mas amargadesillusão do sr. Alberto Salles, irmão do sr.

presidente da Republica, em carta que escreveua uni seu irmão agricultor, a propósito do pro-jecto -_r.ivii.vir ¦ 1', -4,i, uva par a .1 vaiúrltaçlodo caie.

Nâo dispõe o governo de tempo para se oc-ítipsr d©} ir.tcrí-ue; da lavoura. Ttai-uo.

porém, dc sobra para attender aos explorado-res dos negócios publico». Tevc-u ha dias

para mandar pagar a divida prescripta das

pedras da Estrada dc Ferro de Porto AlegreUruguayan-. Ha de tel-o par» as obras do

porto, para as do saneamento, para vcnJcr oLloyd, para liquidar a Sorocabana. para novasencampaçiV» e arrendamentos, sem falar cmcoisas de menor preço.

Os srs. Campo* Salles e Murtinho trabalhampara que ao sr. Rodrigues Alves nada reste afazer. Bons amigos,querem que» cs. ;v,._ porlongo tempo dormir a jomno solto.

OU Vidal

HOJEO ar. presidente .'!.* Republica despa"

charà com O sr. ministro da viaçâm—-—») #«É

¦-•vv-"»-»-

EstA dc «.crvlço na rcpartiçHo centra! dePolicia o dr. »¦ d«l«"ga«fo auxiliar-

A" WOITEaroí 1 o o «j_ft- »_, |__v eomr-nbi» Ta-

*_»?»_ir». TlTeaitra i»ri»<f»u vulo ilrm»

j»u MM aata (wnaattliia Ma« nnm.ua-»»»-a i.«iua r*n__í, t4ia ettaftaa

ra»» a „* BKm.w«ms. - AOneeBta, ee-.-trtotix-í « tó»tJr»»K--*stal.

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mente pela necessária renovação de águao do combustivel, devido a um só aprovei-tamento incompleto do vapor,que agia emum só cylindro para cada jogo de rodas.

Com o systorna campound, são adopta-dos dois cylindros justapostos, que tra-zem, como conseqüência, a dupla expan-são e o maximum de effeito útil do vaporconsumido, q qual, passando do primei-ro cylindro para o' segundo, proporcionamuito maior poder á machina.

Nas modernas locomotivas, o vapor, ámedida das necessidades, age em um 011nos dois cylindros, a um tempo, podendoo systema ser empregado tanto nas gran-des velocidades como na snbida dás for-tes rampas. Calcula-se que mais de 15.000destas locomoüva.s estejam em serviçoactivo no globo. __

0 grande mecânico inventor Mallettem 6ido consecnüvamentc recompensado,desde 1877,pelo Instituto de França, com oprêmio Fourncyron.

MANTEIGA minera superior kllo JJliOO; rua

Uruguayana n. 68.

ART NOUVEAU — Desenhos da moda em

papeis pintados. Uavid & C, únicos fabrl-cantes. Ouvidor 81.

AS C01REGAÇ0ESEH.FBANÇATendo Combes, ministro do interior e

prosidonto do Conselho, resolvido exe-cutar rigorosamenlo a lei das congrega-ções votada sob o ministério

"Waldeck

Rousseau, que delorminou fossem expul-sas do território france:: todas as ordenso congrogações rcligiov.as que so não con-formassem com as disposições da referidalei, essa resolução tom .produaido naFrança grando agitação e provocado dos-ordons,com o consta do telegrammas abaixopublicados, que destacamos do nosso ser-viço ;

Paris, 27— Deram-se ainda pequenostumultos bastanto sérios na praça daConcórdia que obrigaram a força publicaa intervir, a qual dispersaram os mani-festantes.

A manifestação terminou ás seis horasda tardo.

Pahis, 27—Communicam que so derammanifestações em Lyon, Lillo,Saint-Moen,Pont-croix e no Finistòrc.

Madhid,ü7—O governo hospanhol asse-gura quo nenhum frado francez pcnolrouno território da líoupanha. .*

Madrid, 27, —¦ Realizou-só hoio nestacapital e om diversas cidades das pro-vincías grandes meeíinas em commcmo-ração da expulsão dos frudos.

Os radicaes om Madrid tentaram fazeruma manifestação _ estatua do Mcndo-zabal:

Paris, 27. — Communicam quo os ma-nifestantes reunidos no terraço das Tui-lories apedrejaram os socialistas, o numpequeno conllicto havido na mcaiua ocea-sião maltrataram uni abbado.

Pauis, 27. — O prefeito do policia rc-cusou a baronoza .lo Reillo, mine. Pion odois proletários deixal-os seguir para oministério do interior.

Lvon, 87. — Ein um weeting hojarca-lizado, Júlio Rocno jurou quo co.ubatoriapara conservar os poucos fragmentos doindependência o «conquistar as proroga-Uvas perdidas não sa separando dos queo acompanhariam antes do obter o trium-pho da justiça c da liberdade.

Dcra.u-so na ofdado alguna distúrbiosduranto osquaca a força publica fez ul-ti umas prisões. ¦ '¦

Pauis, 27—Sai-c-so quo esla tardo napraça da Concórdia cerca do dozo mil ma-nifestuutes catnoiicos applaudiram as ir-t»às quo eslavam 0111 liberdade emquantoos sociulistas fa».ia.u munifcslaçõcs aosr. I.oubot.

Nenhum incidente do gravidade deu sona cidado.

A circulação não foi interrompida.A policia impediu quo mil cutholtcos,

na maior parto mulluiros, fos ,cm om ro-morta ao büyseo. Kia conseqüência tlísso,liouvo trezo prisões, das quaes dois pa-dres.

Polas 6 horas da tardo deu-so um pc.iuc-no distúrbio atraz.. do Potlt-Pnlnis; aígu-mas bcngaladas foram <rorndas rosultan-do ficarem três pcísoaj^fcridas.

• <mm. !¦

Leão DE OURO—Roapaa baratlail-lu.Para

c»lc .nii.uiii iu chainanio» 11 nttcnçáo dosnossos leitores nat>« pafllno desta tolha.

¦ ¦¦¦_» a

AVI8O AS EXMAS. FAMILIAB-Continuam

a» cMiul.'» vceoa» em todo» os artluos romgrande abatimento hoje e amanhi, 28 e '..docorrente. Fazendas fretas, rua üruguavam U,

Club dos T>larlos

«rta # nm syndicalo n4-vrtr-*a«4«ricv».»->. para ] cM fca dtas.ti artvfeiamesl* «I* fí^gife «fe Aw, qtse ©J

Renniram-sfl hontem, is3 heras da tard?,na sede do club, cs srs. amadores inscriptoapara o torneio de xadrez, qua se. realitarA i3 do ago«,to próximo e cs srs. condo de- Fi-trueiredo, tiarold Himt e commendador Ar-thur N.ip. leio, membros da commist.o dl-rectota.

Verttkou-«e qne ^e inscreveram 35 ama-dete», qu.« faiam classificados cm 4 classcs<.¦ 1 . . v...' as forças de cada um, e assim di»-criminados :

l«—Sllvettre Pa«s da Barros,Heitor Bastes,Eugênio Ago*tini, dr. Thenphilo Torrei, Au-Cinto Silva, dr Odotrcdo Canha, dr. Hcn-r n',.- Coata, dr. W.Uiam HenU, dr. .'lua.dr. LaariadC Pitta. dr. 8. Rambo, K Quayln.dr. Rema Car 1 Mitchick, I «1 >r • Quin-üoo BvJcayuva Jutior ;

f-Maolronl, dr. O, PhlUdal|.ho, II. d»Mendonça, llr. Faro, Aliploda Oliveiiae Eu-(.•«¦nio Pinto ;

•«—Kaatmp. Ftl.a h*. a» -»a. dr. EdcardnT. d« Há. dr. Han « Falcão, dr. Oaave» «"am-palio, t*Bent«t A. yurtamaq-i. Frota f. •••'.Throphilf» Bat-iata. L. D. C-l_eiro, Elatb.rBUtaÜeail * Altvrta Oraele.

K\*m :¦•¦.« _ eUlttl ereoa-ic mais sma—Srlra. ttampa.** doa ama.Ier«s dr. J.lttCaldas Vtaaaa a Uo U***t.

O t«m#ío .:.-»- .ri de rrur.f \ 8 d# air*»'!.».ao maio i i.itr,_du a «Ha ¦: cf_ve«r todos44» -4.--.-J..:. « »0»t i .JJt»*.

—Raaluar »e-ia-iaa-t. »• í*. - • da eeita,«m nm __t ». '*« tia eiab. om trratd* »«•»,'«-,d*avj_u»« nM o f rr,:_:' do «sotarel f«ví>»-«er4"_ .-. .- tjMM M»i»»,«i_c, do Paii». c_.a pt(-•«¦i;»»:t#B-» tlvtatos .tci^.ij-:» c '.

get*r„««!5« *DZ tíaast'-¦>-!• '54.1**, crissiSaía-_M_f-N asitrif®- ao» 1tai!tfk*-M»

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m _a mm* êm AHimaa Hil tAwtV- » p?*T.*?*Ç-4-¦ -4 * ?» •-t%»tsf«^rtaa*ír« _><ri«_>»k»« ala _«í_a.

Vm*. mm* iattmlimâm «msm app*»»H»«»».¦ • <¦--«_ - a», frmitaé* AcSMfie»»" #U» ataaa.-

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'4«-í»»«V*a»t«-_ mmi* imém,

*|a."..fa»_» *»»|«Ib: a ena-fm-, asinaBt. a» mtíê®>I<_r_».| p*«_*« i?!^t»«|-.v-*»*t4--i«» ée. fraxtda *_-

B' DE ARROMBA!Toda a gente honesta está do nosso

lado na "maneira de julgar a pessoa eo proceder, do chefe da nação.

Pode haver, e, muitas vezes ha, re-conhecemos, vehemencia na lingua-gem que empregamos; em compensa-ção, ha sempre, em nossa critica, sin-ceridade e o maior desinteresse.

Só é condemnavel a v vehemenciaquando se aparta da verdade, ou é in-spirada por sentimentos deshonestos,como esses que impellem a imprensapaga pelo governo, quando arremette,irada, contra os adversários deste.

Si, delicadamente, se fala ao governo,em nome da moral, etn nóiile da lei,das conveniências ou dos interesses pu-blicos, o chefe desse governo ri-se e,com descaso, prosegue, affrontosamen-te, no caminho deshonesto de onde setenta desvial-o. A sua insensibilidademoral irrita e afflige aos temperamen-tos mais fleugmaticos. Quem, por suadesventura,tem de lidar com elle, comonós, cedo se convence de eme é tempoperdido, inteiramente, adelgaçar, paraferil-o, um estylete delicado.

Si se fala'ao sr. Campos Salles cmnome da lei,.do decoro ou das conve-niencias publicas, elle não liga a mini-ma importância.

Querem exemplos? Os leilões. Sielle fosse um homem, que tivesse me-lindres pessoaes, em pontos de hones-tidade, teria immediatamente desfeitoessa traficancia, que seu nome refe-renddra.

Não desfez. Pelo contrario, confessouaos seus íntimos que era realmente il-legal e grave o. caso, mas o não des-fazia,para não dar satisfação aos seusadversários...

Dc certo, está o publico lembradoJa opposição que fizemos :í fusão doMelhoramentos com a Harbour paraas obras do porto.

Demonstramos que era um erro, cum erro lesivo para o interesse pu-blico, o que se ia praticar. E foi. Nãoé decorrido ainda um anno e o gover-no terá de pagar por esse erro cercade vinte mil contos de réis I

Para evitar as nossas advertências,o governo abafa todos seus actos illi-citos, num segredo impenetrável. Dcmodo que, quando se vem ao conheci-mento delles, pertencem já ao domíniodo passado, são coisas irremediáveis.

Foi o que aconteceu com os 530contos da indemnizarão das pedras daviuva Lisboa. Esta senhora reclamavado governo sessenta contos. Estavaprescripto o seu direito. Pois acharammeio de lhe mandar pagar 530 con-tos de réis! Deste dinheiro, a pobresenhora recebeu apcna9 30 contos;

resto foi repartido entre os ad-vogados administrativos, mcttidos natransacção.

Como esta, ha muitas.Mas aqui vae uma que é de arromba:

— Em 1094, mais ou menos, .1 Prefci-tura ordenou o fechamento dc uma cs-talagem do commendador Modesto Leal.Essa cstal..gom d.i fundos para os fun-dos da Casa da «Moeda. Concertos o

predio jií não comportava; era precisorcconstruil-o, e isso não convinh.i aoproprietário. Resolveu, então, ven-del-o. Dessa venda, estiveram incum-bidos diversos intermediários. O com-mendador Leal pedia por essa propric-dado oiteuta coutos dc réis. Não en-controu comprador. Desanimado, met-teu empenhos para levantar a interdi-cção, mas nada conseguiu, porque ocaso era deveras escandaloso. Corre-ram os annos e nada de comprador.

Eis, porom, quo descobrem os cavado-res.no ministério da fazondn, um relatóriodo hourado o llluttro dr. Knnoa dc Scuza,aventando a Idèa deso alargarem os terrenos da Casa da Moeda, aflm do Inatallarforno apropriado para a fundição deoilek-t.

Era um achado esso roletorio. Entraramlogo cm accôrdo para a compra da esta-iagom pela quantia do quatrocentos con-to« dr r-V .

Fechou-ao o netioclo:-- quatro centoseontoaom |n«crlpçi»os,pr|n eotaeaodo dln.

Mi-, o qi.'» r'l<s qi."rlaru era coisa mui-to melhor ainda!

Por occasiio de se combinar o pâ-camento, feito pelo Banco do Brasil,lcmbraram-sc que, em logar de in-scriproes, o Banco podia dar em pa-tamento as ícçocs e âehtnlurts da em-

preia de bond»; electrico* de SintaThere:_. no valor de mil e tantoscontos.

Era ji.utan.fr.tc i»?o o que file» que-ríaml (Notem os leitora.*» o engenhocom que foi o negocio architectad^ edepois d.r im ». o ir. Murtinho nàomerece os elogio» do» republicanos ejornalistas desintcressidoi...) ^

EíTectivãmente, cm acçôa» e Jrten-ítarct daqueila emprera foi feito o pi-cir >-.!•• da e«*alagem comprada peloçoverno.

O commendador Leal ficou com o*deh-ntures e deu u a;ç.*.e».i firma Mur-tinho & C.

Istoé: ficou MnJí>crc-or,-op«*oQ_efirma Murtinho & C.. «em depender

um real. ficou sendo dr.na da emprera(*»>»¦ V»nt*« #V,-tTl"í« At, *í»i»t» Tha»ra»f»

Ahi esti. como *e tr<Kou. com en-cerabrt t» ona-umputda arte. trmi esti-lt_.m c^ndemnsda, q_<« nio »ilí_ -4-XrntA conto» f«r bis* emw»*a d»bonés eiectrke». que v-k mil e tanto»)contos.

Hio de convir «que esta è 4« i»r«-v»»«l»i'Mat, tambetr.. qssl é o q8*!:fi4-ativ«

qn* m*-?e<-« tOUrM qee pratica «í-Tse._aatc traficar cu ? . r

¦ ________mga»)eu volto á noite do futuro no mesmo logarde onde sahi da noite do passado. »

Esto voto não o pôde cumprir o genialromancista, porquo o pródigo, quandoquiz fazer a acquisiçãp 00 predio, ta|,ou-lne o dinheiro necessário.

MANTEIGA DE UBERABA - Moinho de Ouro.

^êjatjeCom a matinêe, hontem realizada, em be-

neficio dadístinotissima actriz Daynos-Gras-sot, despediu-so do pablico iluminense a e.t-traordinaria comediante.

Ròjana foi grandemente applaudida, emtodos os floaes de acto da Dama das Carne-lias, partilhando dessas manifestações o ex-collento actor Grand, quo soborbamènto in-terpretou agora o papel ingrato de AimandDuvA

Conforme estava a anunciado, a eminenteactriz, com a sua Iroupe, seguiu vi noite paraS. Paulo, ondo dovo hoje estrear, na Zasd, doPierre Berton o Simon.

Réjane recebeu, na gare da Contrai, muitasflores o vivas da n.ultidío enthusiasücaquoali 80 agglo.11cr.1va.

A gloriosa artista fez a viagem eai carioespecial, posto á sua disposição pela diie-ctoria da Central.

Vimos na estação grando numero do cava-lboiros e senhoras da nossa melhor sociedade.

A lnsiguo artista, antes do so dirigir paraa estação, jantou no Rostaurant Brito comsua fllha mlle. Ocrmaine e os artistas mmo.Orassot, Dubosc e Grand.

A noticia, ao correr da penna, que public.'.-mos hontem, da ultima recita do Réjane, nãopodo soffrer, devido ao adiantado da hora,revisão cuidadosa.

E lá apparoceram coisas que absolutamen-te n&o escrevemos, como aquelle mysterloso,om voz do impetuoso, applicado ao distinetoactor Orand; e brilhante brasileiro, om logardo Iliustre brasileiro, roforindo-se ao dr. Manoel Viotorino.

Os outros erros são facilmente corrigiveis

Mmo.*

Rt' lane, a eminente aotriz quo anto-houtom so despediu do nosso publico, ofioro-ceu aos irs.: Pelix Cavalcanti de Lacerda,Carlos Silva, Thomaz Lopes, J. F. de BarrosPimontel e Augusto Faro de Carvalho, a suaphotographia, autographada com atToctuosadodioatoria. Essa prova do alta amizade aosdistlnotos moços, atttngo também a nossasociedade do cujo cultivo allos deram olo-

3uento testemunho, no sou rápido mas sau-

oso convivio coma genial artista.

BEBAM —o dollcloio vtnbo Cruzadas.

VINHO CRUZADAS-

dos depauperados.-Hastabeloeo aa forças

GAFE' DO ESPIRITO SANTO

Conforonoiou ante-hontem com o sr.Barroso, goronto da Leopoldina Railway,o deputado Galdino Loroto, a propósitoda necessidade dn reduzir a tarifa do tran-snorto do cafó proccdnnto do Estado dol'Isi.lrit'< Santo, com destino ao Hio do Ja-nofro, ficando assontado quo ao cafó da-quella procedência seria oxtonslvo o aba-timonto do 10 0|0 concedido 4 lavoura mi-neira e flumi.tenso.

'evita o contagio dis molcstlai epldcmlcas

VINHO CRUZADAS O mais reconunendado

.vos convnleurcuti'».

Edi-a-da Bitía-aca-r.

OPuna Intimo.

Algumas nolas pouco conhecidas so-bro a vida intima do Papa :

Sua Santidado gosta immenso do doces.Como isto ó «conhecido om toda a Itália,uma pobro mulher do povo lembrou-se dolavar ao poutiiko umà enorme pratada dcbolos, embrulhada num lenço uo alaodBodo coros variadas. Diz-so quo do todos ospresentes quo o pontifico recebeu por essaoccaaiSo o da mulher foi o quo lho deumaior prazer.

LeSo XIII tem no Vaticano, no serviçoda sua roupa, um verdadeiro batalhão d.'creadaa. A roupa qno o Papa veate iS fa-brteada de tecidos tão, Unos quo t»n reco-nheceu n&o poder nor fei'p -"om o necos-»ario cuidado,por milos masculinas. Dahi,o euiprogo do mulhcroa i.oato aorviço.

Aa portas o Janellas dos apnuentoH dochefe da egreja ratholirn suo acolchond.is,para abafar qualquer ruido exterior. D.U»tro, a temperatura á uiautida com Ioda ocuidado.

Nenhuma noticia, soja de que naturezafor, podo acr transmítlidn ao Papa, semautomação do curdoal Bampolla, bou so-cretario de Eulado.

BOM CAFÉ Moinho da Ouro - kllo 1 ¦

Pingos e RespingosAl ei.orn ¦ * VUU-In» do no»0 arranjo wbre

a hj»alen» defenalva começam a ap. MMP«rs amo«trji frio» c»tvi Un. ;o"',n ea^.ia-

pio qua, aa 1 r ¦ t.i linha da »au» n.rrito».eonta o da. aar «ranro do adiili-ornd.'! •* eanoro••o..».¦ n.í-lr.i.... 'r havtv.r.ol-ncraclo .«o.v.r»«r nomra.lo tM»ra um '0K»r qua aifn!s ato a»».ir prccit-nvcnte. qual *. ma» t-be-aa queranda um conto Or r'l» r*>r ma»

Nio t»nv duxda unia tias araiHle» r,,--.-.».! ,dt» daate pa.c t a l.» »,".rne á*t*n*l*a... ,'¦¦• rtir-touro.

• •A CATA1.THOI ...

4 JftA.e .'»•,«»

Dc» tarra t^a.lar. th Sol e Vtwtf» tlea.Pooíba amoro». aol>r« «an asmfio d« tttt-t

uri lat,Etn trajo fur.«to a fem-ha »f»t- o* laMov * tk*A inoatrar aam ««rrirruo o» MM damlaa á* Patfot»»!

Doa Va.ia* !*•____ qu» I d»" ro»*» eateiraUm,I » r - — »t>» rtmta . h««t» ?»•«-«-!.- "•. ¦»

[an aoa fro-«l« 0 VMM casta MRáetM4teq.íltiS»*...

»>-i»i u-m d# hm»* Trtiraiin _í»a-tB*_J**« a tsatre Meast*. emn» ma» t*Sa»*a gftjj^faiitit l»»«|», t+0'm ê* *am fê» l«tà~*»MnQ*t v*m aitra»a«ar aiataa» estadal HitnatÉa,.,

Kalonaa arriffm **a 'f.io tmèmmCmrpst. »»»í»w tr«_QMta» a* sr-aWK'-'»"*- - - ta»aa taMaa>aaaeaHii»f»>.oa cad«-« «*_ »««» ¦¦ •»"« '•<" -i» "*¦*-»

Aaí*!_ía» Basthísa t <S* s «». T »»_«j

"

Chronica ParisiensePariz, 5 dk Juluo.

Para. as brasileirasAcabamos de lèr numa das folhas mais lida"do Pariz o secruinío trecho irônico: Lor»squuno Brésillenne, morlèe avec un llollan-

dais, so fait enlovor par un iVuüichien, sic'ost ,"1 Pariz quo Vaventuro so dénoae, atis-sitòt tout les jorn.iux étrangors dóclarenlavec un ensemblo touchant: fje Pariz, quelleBabyloneU

^las porquo sempre uma brasileira? Porqueassim coaio em cerlos vaudcvtlles o lu-asi-loiio é representado por um grotesco dc bri-Ihantos o tolleltes estapafúrdias, a brasileira,graças ás charges do Fordin o de Qyp, i tojmada om certos moiÒs por uma apaixonadarica, com muitos milliões, .imitia amantes,muitas joi.as o quo resumo a -.>xira-ossonciado cõsníopolilismo. A Igitofo' > viooouTeoarriqno ò inaudita, patenteia- 11 no ostudpdo vários typos da Aáierica ti», Sul, —sõbreJtudo biasifoiro.

A brasileira,essa mulher tão adõravoímonteboa, cheia de melhoras souti.uçritos, m.\o dafamilia exemplar, esposa amantlssima,a -:.int.»do lar quo tão adversa o dos exotismos ,. ijuomesmo em Páriz p >ucj apparoco, a não sorem vendas do caridade ou cm SOirècs inÜr;mas, —nüo è do fôrma alguma o tvpo cioadopólos vaudovillistas o pola condessa Mwilol.

•Mas o bouletíard nada saho, porque pocoutro lado os quo deviam tentar suppritniiessas legendas nada dizem, n'm protestam0deixam correr inconscientemente pela bras-series aitisiicas o pelas revistas f» blagvdessa invonçio ridícula, — da brasileira adul-teia o perversa.Ainda ha pouco uma das mais i.np)rtáhtoàrevistas Itttorárías o sov.iolugiv.ns do Parleiniciou um inquérito sobra os pui/.i's da Amo-rica do Sul; o questionário Interessante òcurioso foi enviado tanto a argentinas, vliilo-<nas, peruanas, bolivianos, cumo aos brazi-leiros do maior renome. Pois bem; Iodos osmais conceituados representantes na Europa?do Nicarágua, do Venozuob, vio Cliili. daArgentina, dus grandes o pequenas republi-cas da America do Sul, o do centro todos1responderam, o fizeram ..... ODgrossauionto ddmil demônios As suas rospect.vas pátrias.

Dos brasileiros,— nem uma resposta 1 l>'oinessa oocasifto quo o director da revista chiquestfto reclamou um artigo nosso sobro dgrando o glorioso Brasil, nrtm de quo o maio»paiz da America do Sul nilo tivesse do sailexcluído do grando inquérito internacional

Os brasileiro- —quê silo em geral mult.patriotas, —nv\o silo Butílclentomonto atiladontima boa propaganda do Brasil pá fira,

Ora o Brasil nio dovo sor apenas conhecidapelo sou cafó, pola sua borracha o pelos seu«!papagaios.

O Brasil & um paiz dos mais adiantados cmcivilisaçao, tendo nos seus códigos liberda»dos do fjito ainda nilo gozam a maior partados nnçoos europcas. Conta um nuinoro oro»scido do osorlptoroa notavols, do pootaadeliciosos o do homens do scioncla» nguaosao quo lia do melhor 0111 muito» contio» cul-tos. Toniol-o dito, affirmodo a demonstrado0.11 centonaros do a.titros quer duranto cincoannos na Recuo du Brasil, quer om artigos dovulgarlsaç/to dos Jornaoa parlzlonaos, com onosso nomo.

Poucos, como nós, |t>.n feito egual propa»gandado Drasilom Krnnça, — o Bomprodosln-terossadaiiie.ito porque nunca para isso rc-clamamos um oenllmo. Convóm tambémaccroscen.ar que pouco» agradoolmontos ottapplausos temos rocebldo, Muito polo con-trario.

Tomos tido apenas ,1 intima satisfação »lo)dovor o da Justiça. Sompre que ò ilaooíaorlodefeudor ou glorlfloar o Brasil cA fora, esUtmos om nosso posto.

Posto do honra o na vanguarda.«ji».'-.!..»-»; Intornaolonaoá

O ministro das rolaçfiãi oxtorloroí, o »r,"Doleailé pronunciou honlem na ('amara umbello discurso sobn. a* rolaçôos da Pratica atda Itália, o não obstante n renovaçAo do tr.a-tado da triplico alliança o governo Italianoencontra-se nas melhores JliposlçÔQI paracom a França. B podemos niostno nfil.macquo ossn triplico A antes pira o» Italianos)como uma mordaça A Áustria. A. política dpQuirinnl nio so podo voltar contra o povoquo ajudou os italianos a conquistaram a lnjaèpendcntla, Isto 6, nüo A nem pAdn »crcontra a l rança. So ha uma naç&O que 0 Ita»liano dOtOltO profundanieiiii) ê A Áustria quoporseguo o violontao» patriotas trldentlstálda Trlestoo da» nutrgoas Italianas do Avlria-tico. Do ro»to, o novo monarcha da Itália,quo A anlontomento apaixonado oomo umnoivo da sua esposa, a fllba dos protegido!da ilussia, o» prlnolpe» de Montenegro, voerealizar em breve a SUS primeira viagem nfrl-ciai 1 09«a primeira visito d"!.tion-a AcArtáda Rtissln. o que 4 h^m «hrniflentivo. I) polavdsitanl« França.

O sr. DolcassA.nf.iiiiO.i hontem solomna-manta ter »ooobldo do gabinete de Roma tsnguranea formal de que a política d'ltallanio & dirigida nem directa nem indlrm-.la»nu nte. contra a Fiança.

KslA portanto nfflc.almonle don.nn»tr,«donue a cn»ll«So dl» tl»S DOUnelsS quo nntrVM«e reuniram num posto militar contra a Fran»1»•»,—dsisppareceu. a iuíi» renova » tiaiadoeadaeopor OWtitla para cnm a Allamanlisjmaa Roma e«tA atais prosima da PsrUddquo d« Vianna on do Berlim, for caUIS daruSeS comme.ciae». A* riv.lidada»» «orno-ricas e«lAi> a^lma dvi» II, ç-« diplomática».

Bscutadi »era aecres-aniar qno a» deolfc»a;8e» de Delca»»* prodtuir.i.n a mi»ll.er im»|)ro#«So tanto em » rança como na Itália.

Ma», an paSM quo a» ii-U»,"'"' ''"» nabine-te» »lo Huma ¦• de Pa.l« »5o etrellente» e quoo» dol» novo» Iniilo*. Iat.no» ambos, emifrà»tcrni»am,-n.i Indo China, a» relações doSiao a da França tio detatatAVOl» " dum diapar.» o outro podamos ler a «orpreta dumajruerra nova no atu«!mo Or.anla, A qii»»t*oSdda cotniilicar-sc ainda mat* por cau»» daalliança ai»gto-)apone»e • do tratado franco-ru»so.

Aa trt p»* do Sito invadem a sona n*u(r_d.» vallo «le Mekontr * «-niram no terií.nrt.franeex. Muitos «lür-ía"» Ja.mBtws ostle nes-t" room*nio lottruindo a» if..-*» «lamet*»».

A Intl.encla .ntíl»'* no Si_t> tomou-saqna»l proponderant** *? mm Bantrlto» es in-gltir* i qnediti a» e«j»t_*. &.«••> TOtona*»»U »e dii. Ora ema situa»;*" d«iaa * ... »IU»premdicial 4 Fiança rwr«i«# » •ostro. •» Si io ln»itgv»«w »•Int-latcrra pf»<t" aBt»»dlraceias d» IruJtvCh.raa

A Prança »a»f»i i»»e»«»M»d» de tminst a <mm•fonlad* t>«i IU0Blto»4 * «tiroltóf dali ©» intrü-i-.utc. Inclszts.

Ot ílanwae» ji efsryarsm a a»sta d«sf«r#|at» im fatter Içar a pavlltel» d» «t*phaftféNaMa ro aiti d* rn-,*-*.»»*» <«l»r«a»1t» feit» â I r*r>--, * «j»aíatsttl*- la«ç--m a» i!*«f"'» <*

lia» «¦» «íaaretla»; 4« '•«*¦» *

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O caso daria motivo pararisota se nâo fos30macabro o repugnante.

Num paiz onde ainda existe a pena domorto não so còmprohen.om bem os cscru-pulos ila escolha de um kcal para a g-ilho-tina.

Todas as praças, encruzilhadas o ruas são«_xcellr.nl.fi para se levantam patibulo infamoonde devo caliir, dentro num cesto do serra-«liira, a cabeça ensangüentada dum crimi-•noso. São cliinoziccs administrativas fácil-mente remediadas.

Ha muito tempo que as .".e-oções so rcali-zam dentro da prisão que serve do depositoaos condemnados i morte. Ha um projectode lei a este respeito na Câmara, mais aindanão foi approvado no Senado. Poilanto Bi-daud lem de ser guilhotinado numa praçaptiblicã; Na qual? E'o que não sabemos poremquanto nem a administração da alta jus-lica o sabe também.

No entretanto a decisão qua se espera ó alécuinto :

O eondemuado .1 morte ser:, conduzido para.ma r.-llula da prisão chamada.La PelitcfiÓnueUc, onde hoje so encontram os menores".unidos .: dali partirá na noito sinistra paiat. locai (Ia guilhotina, quo poderá portantocontinuar a erguer os seus braços vermelhosna mesma velha pinça da Roquette, sobre ascinco pedras legendárias, conhecidas detodos os louristes,

Mas, — surgem vários senlimenlaes que pro-testam contra o passeio do condemnado-através Paris; O desgraeadinbo soflVeriamuito.Os sontimontaos esquocem-se da pobre victi-ma que lambem soffreu, não tendo praticadopatifaria alguma.

Km Pariz, a guilhotina desdo o sea começo,r,5o teve um local apropriado. Tem andadorm lioJandas, dum lado para o outro, desde» praça da Grècc A praça da Iioquctlc.

.lão ile acabar do a lançar ao monturo,— quo .'. o melhor destino que sc pedo dar aum instrumento quo envergonha a França.ante da civilisação.

IVolii pessoalTemo-, recebido no nosso esciiptorio, ruo

do Saínt Ooorges n. _0, om Pariz, a visita devários brasileiros o portuguozes que tiravindo dó Rio e do S. Paulo

indivíduo da nome Romualdo que;apre-isenta urálprofundo golpe no poscoço.

Romualdo . costupia pernoitar naquellacasa, residencia do ara__ João José, a in-torrogado, nada poiido esclarecer, devidoao seu cotado que ô grave.

João José ficou detido na delegacia paraaveriguações.

Com a respectiva guia foi o forldo reco-Hiido ú Santa Casa de Misericórdia.

mCeao Velloso pilhoADVOGADO

«UA DA ALFÂNDEGA, i)

Maçonaria

equoVémvír X"Uuimard. Zepi,

Relação dos Wen.-. e SSecr.-. das OOfl*.'. guetêm de servir no anno de 5902 a 5903 (l99_-lfW.i(Continuação)

Districto Fedüiial. — Ben.'. Lol.*. Cap.Amor da ordem, Ven.'. dr. Arthur Ferreira deMello, W.'., Secr.'. Antônio Flaphael Dias Pe.reira ile Freitas, 30.-.-Cap.-. Amor da Ordem,Arth •. Firmlno de SA llorgcs,'__.•.,Gr.-.Secr.'.Antônio R. D. Pereira de Freitas, 30. .—Loj.'.Cap.'. Amor da Pátria, Ven.-. Francisco Telxel-ra Coelho, 30.-., Secr.". Manoel de Faria Perel-ra, 30.'. Cap.-. Amor da Pátria, Arth. . _oa-quim Mendes dos Santos, 33.•., Gr."'. Seor.-.Fortúnato Manoel Vieira, _0.-.-Loi.' Cap.-Amparo da Virtudt..Vea.: José Leitão de Al-meida, 30.-. Secr.', Armlnio de Sampaio Cunha,30.-. Cap.-. Amparo da Virtude, Artli.'. dr. Ma-hoel Manoel Moreira da Silva, 18.-.. Gr.-. Soo.*.Arminio Sampaio Cunha, 30.-.— Gr.'. Ben. .Loj.'. Cap.-. Commercio, Ven.*. dr. João Fre-derico de Almeida, 33 • , Secr.-. Antônio PintoCabral 30. •. —«_ap.•. Commercio, Arth.-. ManoelVaz Madeira, 30.'., Gr.' Secr. . Joào Lopesda Cunha, 33.'.—Loj.-. Cap.'. Caurú, uoOr.-,do Meyer, Ven.'. João Fonseca Ribeiro Bastos,30.-, Secr.*. Emyçdio Barbosa Lima, 3.-.—Loj •. Cap •. Diicríçelo, Ven. . capitão Altarode Caslro 13.•., Seer.-. Carlos Alberto de Mo-raes, 13.-.—Cap.-. Ditcriçdo, Sap.-. Adelino deAlmeida Cruz, 13.\, Gr -. Secr.-. Carlos Alber-to de Moraes, 13.'.— Cap.-. Dois de Dezembro,Arth.'. Eugênio Pinheiro, 32'., Gr.'. Secr.-.Eduardo Olympio Jorge, 18.-.—Loj. . Cap.-.K.weeança, ven.-. Francisco José Corria Qutn-

CORREtO DA MANHÃ *-.->€_fuadft->fe!fat 28 de Julho d»190Z

pariz. Kntre outros, os srs. OuSarcia da Silva, Lemos o familia, Villaròs,itr. Carvalho o familia etc. A todos os nossoslgradecimentos.

Mnni*«*M:ição mn.itnic.A maçonaria vao levantar uma estatua ao•abio nu. tor do Oriijinc dc tons les cuttes, o

velho Dupuis que viveu durante a época daievolução franceza o morreu no começo doséculo findo. O rei da Prússia tinha cmgrando estima o velho convenciona!.

Dupuis foi um pltllosopho racionolista. Naconvenção não quiz votar p*:ta morte deLuiz \\'l. Sabia muito, conhecia profunda-monte a astronomia,

A estatua do Dupuis na dn ser erguida rmIls sur Tille, no departamento da CõtafOr.Será o ministro da guerra, o general André,quem representará o governo na ceremoniai. quem o pronunciará um discurso nfflcioso.Jã por oceasião da inauguração do iiionu-mento do Augusto Comte em Paris foi o go-neral André quom representou o governo.nctu.il ministro da guerra tem um logarimportante na maçonaria franceza.

Itrnclis o KrsirhsIsto vao bonito, sim senhor I Depois do

Krach da Pente. Vtnji're, livomos a fnllen-cia da Caísse des Families o agora a dtbâcteda Citiisc Internacional, quo luzia muitasoperações de Uol*.. mas quo negociava ge-ralraonto em tilulos de remia o outros papeis«lo credito sem cotação na Bolsa do Paris enponas na dn llruvellas, onde ha facilidadesinauditas em transacçôes por vozes bemt linches.

Do inanolra quo hnjo um capitalista nãosabe otldo ha tio collocnr o .ou dinheiro. HISobretudo os indivíduos quo possuem umpequeno pé de meia do economias encon-ii.im-Kii verdadeiramente nnpavoridos.

A Oalsse Internacional tinha dozo Com-ptoírs om Paris, com um grande pessoal...para lançar poeira nos olhos dos incautos.O.açns a deslumbrante fachada, ã vistosa ta-Itolotu, ao prt.gr.imma excitante,— o dinheirodos bons joijos corria em tm rente para oscofres ilossa wsoclaç&o o depois para oshol.toH dos nduiiiiistradoroí o directorosiles«a oxcellontO ratoeira do parvos. Hojoii policia tomou conla do tudo e veremoscomo os pobres diabos quo deram certasSoturnas rom boa fé poderão sahir da cm-l.riilha.la indiciaria.

lia .'in Pária umas dez a quinze sociedadesil.i orotlito .le qne .In um dia para o outro so•tsporaa dei roçada llnal.

ri d pon a intervenção da policia.Alnqnc. riniliTt srulliirll.i .

Nesles iiltimoi «lias t_m sido atacadas nliro varias Aen.la.llM que nslllo de guardapósdoposltoi do pólvora o dynamitn nas

IirOtlmldadai do porto do guerra do Urosl.

Im toldado chegou mesmo a ficar grave-muni.' f.Tido, com um braço atravessado pornum bala. 11 tiro partia tio meio dum p.«-tiiieno bosqilO, Junlo do principal de|iositoUQ armas o munições. A força publica aju-dada pola gondarmorla coroou a matia, deuunia mlnuoTaaa busca a todos cantos e recan*I..» d., bosque o não onoonlrou viv'alma l AigfrrossSo foi tio myaterloia como os ag-^fossorta.Não so sabe o principal motivo do lãocoiitinui lo-t ataques nos dcp.i-.itoi d'uxplo-alvos.

Ou h,\o anarohlttai que pretendem atran-lar explosivo, para a .OOl-COto do futurasliOmbàl ou suo loucos pnrigosos qun queremíasor voar pelos ares esso» uiuimuns de

>lvora.I.IvritH r ««mKi.is

Apparoeou maii nm niii...r<> da AmericaIllustriida. Vem todo consngiado a .'.;>;'ikioriovern Infelltmente os artigos foram malrevistos o vim cheio» «lo erros. Uma nola «Iaeinpivza afflrma .pie a t»vitia va» oontlnnaragora oom rogulandada Oue paaa o nao 1..1ver em Parla uma tma illuslraçüo franco-iQIO-bl-Stleira, onntintiaçao detsa llenstaModerna, qne morreu n«. momento.,, em queprincipiava a vivar cm dotafoml Quando aIlIusIraçSo dn «r. flntclhii .u*p*n.li'U, tinh*r.orcs «to .•">',, .o mi ¦-, n lufflalantè paraoohi ir todas as •!¦• p. •>•,•> o dar mnsmn lucro.Com a llluslraçii», rundada aqui por Msiisn-nn Pina, «uccoiliMi coita quasi idêntica;ntiando a revista contava T._»_> etcmplares«i ¦ . . ¦. o, •• tinha , -i. .. .i„ _ mi < —. ir tt i ti t ••-.nn llra«il e em Portugal, n Pina v»n paraI.tiboa a larmlna com * iil.miraç&ui K o..li'ni de-appar«>cido n« miti-iijin^t illii«tr_.l<»lia Kiir«>p.. para o II...til. quando peto con-Iranu uma boa llloitlíit.10, feita em Paris,«om as líi.if. .. do< itltimoi aron!i>i iini>nt.)t«>iirn|H*u* «• et.-cl|.'Ble colltbot.içiii pii.l. .ilcvodar bon« lucrtii. A« lenUliva.t, aborta-das nuas! «<m começo, t.m d*<aere..liU«to asnvjsua era linstua portuRUcut n» Baropa,««II».-ando o publico era tfita roteivae beml.tnda.ls deteonSaaça.

K* i.atuenlo Uislet

•*.A R<*rt«i" Rtanckr acaba de AdtUr um n-

ru.nre «le (tostnaei b.-.innli «nt. intíiuts.IoTm ittrmttrtta, •¦ ..-«> i.l.. p_r Talln. Ksielitm «In liMfralnnt put» (_ por vet*s impu-ra*.. t«V« «eondlo de •• .'ler,-«!¦-. ),. , .nt.<W» que nio a.liaiu.m a crttíca t-UCit*uda <b> *.»ns «i»i>* ••«•««tintne» pt*!»* ntt-na*ireir.li, «otiretuilo i>-i.>t franceses. No ¦•;.,>.•.5. para «At «pie coakoceaes a \i.t» de Ma-drid — tudo ãnetilQ ati s» «tis t» »e 1— r.,.eom i_inuei.ti«U4» * venlsdeir», é ttti. taiaeia

R»«« -..eledad* mesetait» do loat. ir««. daeri»io«i-t*t,«i# -¦.--, .1» .-.,,-,. _# p,.ilr»« k. hfiirt» • feaeetrsa.de poltures jrmtnfgvlítttt, «le lada hi em „r>n.!c r i tut* «•»Ma-rid.

Ke r.-iBtn» a */.trf urra* __ ijrjws f«rn>-a.», e«íü4*d.>i ceai troai», mat coa ua»Jf.ifltr-¦¦> % r*l •« '»

Secr.'

t> r*»««» de v_r»aa revlstaa l»p.rt»a-

Ilaul dc Medeiros, 18.fConííniia^

Rrunem-se hoje, _. hora do costume, as seguintes LLoj -.

Amor ao Trabalho; Luiz de Camões: Degenera-Cão; Discrição; Paranapiacaba, Salomão o JoãoCaetano.

EDMUNDO BITTENCOURTB

VICENTE PIRACIBKAdvog-ados —Rua da Alfândega n. 13.

QUESTÃO DECIUMES

ASMORTE DE UM HOMEMCAUSAS DO CRIME

Tomando para desculpa do passo quo iadar as oiigcncias do amasio, cujo gêniocada dia mais severo o irritante se tornava.Laurcntina Maria abandonou-o, ha cercado sole mezes. indo viver com o creouloDomingos Coelho quo desdo muito a cobi-cava.

Não conformou o carpintoiro Joio Ba-Nascimento com o abandono 'Ia

tfN« Cmrnmpmtdemt, tt» «a «vis. **<„_¦« .te

U Rt.» ««bre a tu re__i«.K__. __ t*m>h*afrir.saa • e est*aa mmei 4»pitt%t*i dm. iaJiÇtn». O af. She^kasa tr»l» é» ptpti totítXt» j«t..-.?-.<¦ • m aawlai.il de*ettwtlaa-l*s

N1 S**-ttfít ff*v»#. t «->•!• Xktm d* Rtclurdtt*_4a « ]tea*iat>«i*aa,K» f!t*^t 4* Pmnt tt» «a i*»l<s» artlM»*- * tísít-wl- *_ mtnt nmt ttttms, e_r* itttmt**<t kKMla \s»t»l# 1-. Bt__

N» Rítw Semm/^mt m nu4» tle TVhiií»tthrr » __#.*n* ém* ttétéa*. e*at«»t«'e.4» atd.*» tf- f»_* ttmttaí i«i^t-^_iT_____« A t«its -**• **>*****.****• **m*m*t*t *• a»rt H^rç a n^mttmti* \ m^**,*. «w ^^^.e^^mmiã» 1 ******* r. m

jr 1 <»•* ¦¦•-¦»«*-»*_** r**T»*«> m-r* ,*****%*.

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ptisla docompanheira: entretanto, Hojiitoii o ódio quonutria contra o seduetor, nao tomando dos-forço algum.

Ultimamente, Laurcntina aborreceu-se donovo amante o voltou a residir com João llap-lista. Km sua companhia levou a mulher umcão quo creára durante a sua moradia nacasado oulro.

Koi esso cachorro o pretexto para a pri-meira rusga entro os dois rivaos. Domingos,mio afirmava sor o animal do sua próprio-,nado, dirigiu-se a residência do João Ba-ptista o carregou com o cão, ao qual matou,para so vingar da rapariga. Ksso facto foimotivo para quo mais so acirrasso o ódioentro os dois homens.

Provocação e lul.tSeriam duas horas da tardo. No pavimen-

to superior da casa n. 6 da rua (leneral 80-veriano ocupava-se o carpintoiro João Ua-ptisla nm trabalhos do sua profissão, quandoviu passar Domingos Coelho quo so rocolhia:'i sua rosidencia. Achando azado o mnmontopara tomar contas no rival, descnti rápida-mento o dirigindo-se ao rapaz, interrogou-obrutalmente sohro a morto du cachorro,

O interpollado nada respondeu, pretendendocontinuar seu caminho. O carpinteiro.porém,insistiu Rolini a pergunta, a iitio Domin-gos ruspondeul dando-lho fortes lien^aladaa.tpiu u foi 11- tm' na cabeça e no nariz. JoãoIlaptista avançou para o contundor ú vibrou-lho contra o Ipeito, do lado esquerdo, umforte golpe c_hl o forrnão do quo so achavaarmado. 1

Divorsas pessoas assistiram" ã luta, semanimo da intervir.

l.mhora Uvokso sido profundo o foi minutofeito pelo foi m.Vi,i. offendido Investiu contrao carpintoiro, que, covardemente, lugiu, indoesconder-se no corredor da 0BSA 11. (i.

línfiatiiiocido pela forte lieinolrliigia. Do-mingos Coelho cahiu, de bruçqs, sobre a cal-cada.Alguns populares dolle se acercaram então,levantando-o e cncoaiando-n so lionco deuma arvoro, cmqitanlo outras possuas dopovo iam cm perseguição do ofieiisor, queprocurava ovadir-se.

A vli-UniaDurante o espaço de meia hora ficou o fe-

rido na posição em que o collo-,n 011.Passando polo local o tenonto Narciso Ma-

mos, f«_ rocuovor a victima para a onformarisdt lisr.nla Militar, 0nJ_ fui :úc.hido, f.tz-lhe o capitão medico dr. Joaquim do >.donçaSodr.01 primelroe cniativoe.

Ot esforços dettn 1 1. uint..m foram, por_a.«baldados. A'. 3 1|_ horas da tarde, Domingosfillecia.

1'n.lia Domingos Coelho 90 anno» «le odadnpnsnmiveís, ara do c8. preta e irabalbataoono soivnto do pedreiro, nas obras .taK.cola Militar do llrasil. Hetídia na avenidan. h da rua Oencral Heveriano, casinha n. X

Trajava, na oceasião «in qun fui f#rido,calça e dolman de algoált liranco o sapatosdo couro amarello.

Os.-u _.t.l«»ur foi recnlbi.lo, com gala doaspecto, de «.rviçn n» (,' delegacia urhan»,

ao necrotério, ondo «leu .«ntra.la Si b horasia tarde, .! • jleposltãdo na 1* mesa a es-

querdi. S) i*«.n«-lnaDn corredor d» ca»» n. 6 da ma Oenersl

Sev.-nsno fn.iu o atsattino, sendo peite-guido por populares.

,\ praça n. .1., daf- companhia do *K h*-tallti ' do etercito, Álvaro Nova»» Nogueira,agarrou-o, dxndn-lhe vos de pritio e conda-

! •¦ i delegacia.}aia Uipt.-U dn Nascimento t c»Wucln

natural dO Maranhão, tem &_ annn» d» edadé* residi» fítm a ama-i». rtn«a principal d«cnm», » ni» d» rt»«tc?in n, |.s).

Vestia calça escora de algodão e palatot dediagonal preto.

Ka il.'lr_itrl»Condutido 4 «lel.-ira.i» d* €• por pe*t«t»»da povoe pelo «*!.!»<!- do t»»««rv-it«. (dc po-li • . 1-1 sombra) foi »h lanado auto de

pmàrt cm r)»ír*n»«.lnli>nm»»d<>, o peeso cenfi^Moa o crtme,

pr.M-itra-dns eom H»«iam«> ealau, iu«iiflc_rteu p, K-ediment* P.'I»^ »«ta« r»>«|«>«U». ps-faca i*r «ido h«*i»nm»i«i«>ied«i»«r»»dn d"i_eteo trajecio. rwit if|*ll.n pai* »« «»r--í »>hn«d* «pto K*»», eil^q • - lf»t prifri», r . h*mon » •." -r \ ¦ de ».—.-• ¦'. ¦« i,i-..-b'.. p_r»« faclo de ter c^maetude e oiw com a•a» •'•.:_!_. nu- • i.i. .¦ ra am» arma«ji»3-4_er.

>»«• • dlT*r%MO astaneiati qto «mtt tavaawata caataa-

.!• i ¦ t<M medira tn rr* nm* 1 *¦»«•. »_i» pr_-ti«us. .1 .«» 1j »..•»• ..r b.;« 1 « 1 * ."««» daps .on(la

—N* iaq.»fifa d*j»*ti»r»a tmmt l-«t«"«»»-at»*» . ,-»r«*4n K-lt.!» Õ-->s*»». Mi«^»l d«t>rv*l_». Atfr».. 0'aes de Csrva4a Af-U.r Js«* Laia d« C_«tM, AM-**. tUlUuuser->'t*(i» tã*mi t>aa*i»co d«H **a *¦»*

—A» Iw __*_»vi«e*»!e ia a ttt 4* Eta

NO ESTRANGEIRO(Pelo teleirapliõ)

RUSSIA-S. PETçnsBunao 37OESCARRILLAMENTO ; i '

Noticias aqui recebidas annunciam cruetres wagOes do trera em que sa achava a'rainha, da Grécia descarrlllaram em

"Grã-nitza,

AUSTRIA-ViEKVA, *37MOTINS NA GALICIA

ONcwc-Freie Presse publica um tele-gramma do Lemberg, Gaíicia, anniincían-,do aue os cultivadores lnceadiaram varioaestabelecimentos em Ibaraz e acrescentaque foram enviadas tropas para restabe-tecer abfijen..

ITALIA-Roíia, 27O REI HUMBERTO _. -

. Gommunicam que em Racconiggl, Yer-celli o Monza commeraorou-se noje-amemória do rei Humberto. Àperigrinaçãóâ- Monza, localidade onde foi assassinadoo rei da Itália, esteve emocionante e impo-_ente. ...CONVENÇÃO INTERNACIONAL

Foi ratificada a convençacf éntfo a Itáliae o Uruguaypara a liquidação,dos direitospostaes. -•¦ ¦ :AS ELEIÇÕES COMUUNAES'

Nas eleições communaos realizadas hojeem Veneza, venceram os moderados e emRovigo saliirara vencedores 03 candidatosliberaes.UARCONI

O czar Nicólao acaba de nor,,car o enge-nheiro Marconi commcndador da ordem deSaint Anno.A MULHER DB VETRONI

A autópsia feita no cadáver da mulherdo deputado Votroni não revelou signâlalgum de veneno.O ANARCHISMO

Na pesquiza feita na localidade de Ro-magna, onde havia passado o anarchista

?[iio foi proso em Bra, foram encontrados

ollictos anarckistas proveuientes do Pa-torson.

— A Tribuna diz que a Itália o a Suissa

Eozeram _e também do accordo para cohi-

ir os excessos feitos pelos jornaes anar-cliistas.

uva pelo seu projecto df «leíe?» da.valori-sação.do café, corífiandp c_ü.ii*_%. seja Oc-ceite pelos governos dos Estados cafeeíros,afim de ser dcbellada à crise e sal va ala-voura.—Dr. Camillo Ferreira,' FranciscoFerreira de Assis Foriteia,-ar: BeniciuChaves, Manoel Ribeiro] ^Êernardo Pedrl.Feneira, Manoel Dorneltps. dc A. Mello.

' S.PÁtfLO,'27.

CAMPEONATO DE ESGRIMA ..-'»¦ .'*¦No concurso do campeonato de esgrima,

realizado no salão Stenrtyay ¦^or"iinicia-tiva do Sport-Club, venéerám, Julien Hoff-mann, Carlos Poma, tenente Pedro' deCampos, E. Plánchut e.__fodo!pho de Bar-ros. Lutando concurrentes entre sl, Julien Hoffman, Rodolphò de Rarros e Car-.los Poma sabiram. victorioso.. em, vario,».assaltos. No terceiro ataque Barros foivencido por Hoffmana; o qual, lutandocom Poma, ompatou. - >

Reina grande enthusiasmo e anciodadepelo resultado do desempate.-

Em novos assaltos de desempate Hoff-mann ganhou, fazendo seis golpes sobre o,stíe8 do seu competidor.. „

. A taça coube ao Glub :Nã_aç_o.« Rega-tasjrganha por Hoífmann,contra.Barros,fazendo ser. golpes, sobre dois do seucpntendor. .;¦..".?:•;? .¦'•¦•-''¦

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.. ESTADO Í>0 ÇlíCr \O resultado conhecido da eleição a quese procedeu hontem, parar

'uma vaga dedeputado estadoal pelo-l' distrioto, do?municípios de'Nictheroy f S. Goncalo é óseguinte: dr. Alexandre Bernardino deMoura, 1595 votos; Paulo Fernandes daSilva Vianna, 379;. coronel João Monteirodo Queiroz, 13 e outros menos votados. -

ULTIMO.RELATORIO DA FAZENDA - Pelodr. Vieira Souto; continua á venda noescrlptorio desta folha, preço .SOOO.

VERGONHOSO

A RAINHA MARGARIDASegundo diz o jornal Tribuna, a rainha

Margarida fará brevemonto uma viagema Terra Santa.

HESPANHA - MADniD, 27CRISE EM PORTUGAL?

Communicam de Lisboa quo .0 esporauma criso cm Portugal por causadas liil.e-renças surgidas entre o uresidento do con-solho o o ministro das finanças, a respeitodo enormo déficit.ÁGUAS GONDBMNADAS

lim conseqüência das medidas recente-monto adptuuas nrocedou-se ;'i exame naságuas potavois do San Sobaslian o Ocouprovado a oxi-tencia do baciliuH tio \ocii.

¦ AFRIGA DO SUL-CA.PCTOWN, 27.OS BOERS

lüm um meeting havido em Paarl, o pe-neral Bolha, no discurso que pronuncioudisse: não somos vencidos o temos as tre-vas ante as nossas vistas; a 1"6 e a espe-rança nos conduzirão.

Devemos osforçar-nos cm tornar a pa-tria do Sul da África feliz o educar a suajoven guração do uma maneira quo possafigurar ontre os futuros governos do paiz.

0 general Delaroy, cm breve allocução,oxprimia a sua dòr cm pensar quo eramrenegados.

11 National Scouls ologiou muito a atti-tude das mulheres borra durauto a guerra.

CHILE—Santiago, 27.OS PRODUCTOS DO BRASIL

O capitão dt; mar o guerra JohA Cario*do Carvalho, dqlcgado commnrciul brasiloiro, desistiu dn sua projectada viagem a >Pnril o a Itolivia para fazer propaganda d_produetos do Brasil.

O capitão de mnr o guerra José Cario--de Carvalho regressara directumontç aoRio de Janeiro.

TRATADO DE COMMERCIOO Congresso, segundo consta, discutirá

na próxima semana o tratado do eotniuer-cio com o Brasil.

ARGENTINA— Buexos Aiiies, 27.O CÔNSUL DO RIO DE JANEIRO

Kslfi assentada a noraoaçflo dn sr. Elo*nito Carrasco para cônsul no llio do Ja-neiro. cm substituição do sr. Jos. tinido.FESTAS DE ANNIVERSARIO

Foi grandiosa a manifestação popularhoje realizada cm commnraoracão dn an-nlvorsario du revolução quo derrocou ugovorno do Juarez Gcliuan.

No cemitério da Rccoleta il.eram-seouvir vários oradores quo, produziram vi-brantos discursos, apontando mmo no-cessarias diversas reformas políticas.O CORPO DIPLOMATIOO

Annuncia-so próximo movimento noirpo diplomático argentino.0 sr. A. liiiosalaga, ministro nu La Paz,

serft, transferido para l.iinu, em sulistitui*ção do sr. A. Arroyo, quo s«'rá removidopara Monlevidòo.

0 dr. Manuel ítoio-ilta^a continuar., noRio «Io Janeiro.OS GREVISTAS

Oh padeiros grevistas continuam a pro-mover ile.Mirdeiis.

As tentativas de um accord'» «'ntrts o»patrfifM n ns gr^vislas fracn«-.nram porgorem ns exigências deatOfl BXagcradaa,DOIS ROMANCES DRASILEIROS

Im ffttetm começou a publicar o ro-manco Chanaan «lo dr. Graça Aranha aíns.iro n bioirrnphia e o retraio «ít*..to cs-crititor brasileiro.

SwrA iiuiib 'in publicado breveniento oromance Cata de pentào do Alui.io Axo*vedo.

WOI.IVIA La Pa_,*-7RRCONHKC1MBSTO DK CUBA

O pre-.i.lenie I*ando reconheceu a Repu-Mu- • de Caba.NOVO EMPRÉSTIMO

Htrpodm-m um «'iiinrosiiin.i para com-tr.• o .(c estradai de ferro.

PARTICULARS. J0A0 oa Cwz, 27.

O partido republirano «!«> ('...iinnnrcio,pfrtenefnt* ao partido r ;. :'¦ .-, mi-ncir. . icrfiit.tu '1 ¦¦-.' «v, « n<>íte tim. _raul.manife-la.»!'! ;¦ >;»ular «-m hr»m<>n.ti;<*r_i aoesta. dr. Franrítco Sniic», preatd«*n!e rsWbacldo d<> Ratado, eom tre» h-in-lai 4ama ira e fos. te. Mais «le mil p**«*..*.. raino* <ji »¦- «¦'. ' ••! "1 >- da m*ih.>r j..i-i.,i.« »«>Hal, •V^SIanim «>m prr.tjin. t>rar»«ft n*\

Passava Uontom, ás 10 horas da noito, polarua Silv Jardim, o portuguez Jo&o da Costa,quando foi assaltado por. praças tio infante-ria de marinha, quo o espancaram depois dellie haverem tomado a quantia de 1$2oo.

A victi ma do assalto, despojada do dinhoi-ro o com dois ferimentos, arai na testa e ou-tro na orelha, aprosuntou-se ao iuspector dnserviço 4 4* delegacia urbana, ondo recebo.1guia para ser recolhido ao hospital da Mise-ricordia.

Os assaltantes o aggrosoros, commettido overgonhoso delido, puzarara-so em fuga.

BARBOSA FREITAS :W|. de abatimento em

todos os artigos, .locutor 74 A.

ACCID ENTES' Detpiv.occnpndamento passava hontem, às7 1|. horas da noite, Maria Jacintha de.Souza, pela rua do Regente, quando atravos-sando a rua dn Hospício, ns animaos de umliond da Companhia Carm Urbanos puze-ram-n'a por teira, passa..d>-lhe as rodas duVtdiiculo sobro a perna esquerda, qua fra-cturoii-so junto ao foellio.

Maria ivcobeu varias contusões polo corpoe foi recolhida ao hospital da Misericórdia.acompanhada do iriiia do inspecCor do «sor-viço, na lologacia da 3* urbana.

O cochoiro do bond Ovadlu-se.—Juilo l'*ornandos Branco, morador A la-

deira do Castello n. H, ao descer hontem, ásS hora* da noito, as escadas quo llcam aolado da ostnçào central da Companhia FerroCarril Carioca aconteceu cahir o íraeüirar aperna direita.

Sondo o faclo communicado á l' delegaciaurbana, compareceu ao local o in*pector deserviço quo, encontrou Fornandos Branco mo-dicando-so na pharmacia Oliveira, íi rua doS. José n. 100.

Fernandes «eçuiu om carro particular paraa sua residência.

LIVROS COLLEOIAES Orando sortimento.

;livraria Alves, nui.ln ouvidor n. Ut.

DESASTRENo SU. •10 viaiava homem, a» I hocas da

tarde, em demanda do centro tia cidade o.Honor José Ui beiro da Silva, do II annoslllliu.de l.pl.itr_nia da Silva, residente em<.adute.ii a.

Ao partir o trem da estação de D. Clara,««menor cahiu na linha, s_n Io pilhado pela*..idas, quo lhe frac.turaraiu a perna direital-ixaudo-a espliaoolada.

O infeliz menino foi. recolhido A SanuCasa, onde apresenleu .tua da .- urbana.

DENTES ARTIFICIA-,lista, rua lionçalv.x i -LSíi Rei

tintei 11. 1o,cspccia-

MORl>EDOR FEROZPor quesu">es sum impÕÇIaiJillS e |.l embrut-

gadQt. _;>-è Martins o Josi Fontoura, esteiiioia.l..r"a tua do Lavra li» 11 i.' a aquollo árua tios Inválidos n. 8t>, hontem retolvoramuieilir as <na. forças, havendo por isto .1:11.1luta corporal.

José Fontoura, sentindo-se-jA tem forças,e tendo conliança nos seus dantes, a.arrou aorelha direita do seu contender e sem maiscerimonia inncou-a n-Vdentc.. arrancando-lho um bom pedaço.

Ao» grilos do mordido •¦ no tnlar dusapitos tle soecorro. compareceu a policia queprendeu o* lutaJores. oonuuiindu-os emtt^guida par.. ,t <• delegada 111 '.ana nniirficaram 1.'colhidos .10 (k,lio_, tendo. antU,Jos. Mirtins r.cnbulo cuiauvot em umaptiainucta

CHOCOLATE nHF.nmO-t*tia S'te de Setem-

|,|M II IÍJ

VIDA ACADÊMICA.Nrolit ti.Him d» t:...-il

Serviço para hoi«;Oíllcul "l« dia, I- l^nenle LkVC__tr. Wau-

dciley; estado-ntaior, alfcre» .S..i«-io de Mane*M-s. .uliuiiM. nlferiM-ahinitio A.òi Uratileiro;«uiiiU.ri.i-. _ I' compin!.. 1. ilferee Oarcia:S _*. alferes L.mt o Moura. * á .1*. .• tenentrOtiv.-iu Carneiro; dia ao continente, alleretNcry Cordeiro; ««-iviço medico, dr. Leal e in-feitor ¦!<• .lia, alumito \ ...«,. • Machado.

Unit.iini.i6'.1'ii.iirHl.l.ide Popular Livre

l>¦»« cm».)» <l»«uUniv«>r«ul.i 1* i«'ali_am-«eain nhl. 4.1 horas: no Retiro t.itt-rario Por-lu.n il lifprel.scçio.peiodi. ticuvio Kellr.il • 10 ...i.mU. Ju.li.t.rio; o n. S.Ki.-iIaJv Na-ci-Btl de ._gTi.:.iltur_. a H" do de An!hro|>o!oiíi* Aaataniea, petedr. Itaâa l* AtnttBo.

1 .«.-iii.i i.l. «ir 'ii ....»Sr. redasior—Aipht-a Otim»-.. _: imno desta

faculdade —for tci*'*. ittnit ¦ :.t- ,-u umjornal diMia <a|tti_i. dep»í.ltf>«i -.a faroie*!»ceo'*» e«ta Itdhs aclia_d«t nclnido no nn-míi-> de* pKlettaatx o »*u n->a»e

Ce«e »ãa aaalfpM. e a*» ».»-!.»ei pessoa_-3*_mae f*t«l-o.,*«-iih«t»*«f1irv«>* j»ara totuarpublico • UlMdsde d» .a*-.u •«•.«tmiar*.—Da ». -im, ttc— AljiKtm Úmmtt _. OttmeOmCtuiame.

A* ífcl-a. qm e«« _Tt«i l_. (mi preta de f*rt»,-r.** i»»rtt.n.

m^t*.CMlJi«, ase»»*! «was.» émtm M»HaJc<>tt. r^tnm^inA.».ilo alafl-_,Bli-i»______iia«__«£»_• _¦¦ -it_ -.-.ti. *., ™.,._ ... t^,-'- '-.. «__ . ___L- _._..*

it* tmitmmm * aj__a 4» r-". _«. b^ ».%

%tmtm PW»M p«**4'-»«M.Ví-*a .iv-rrifimMtvtm m*w>*m»t*m** *mm*t**m m* *_-«ki mm *^miet%* * ***** w*pt- »tr*# «*• «•».Vtr.*..-*-* r «»•--»traart as tatmém At m*r*-*tm-Çlí- !.-'-r.:.- » ittts.lt CS* ií fet-;. «a ãtatitTt* _-•%____*mi d___f4.í d,*» __?•**•,,# r*ta»». *fi* mtmem ptrifàmm, »•» mmm* ttom-_***•

Xjitfar _. Carvatlw

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___^___^__m_^_2__^____i: rn-n"^^^»-«"' «** -«--**. —-rai n.vtrt**.Mrti«*t._Bw|.rt'ij--.. N»ra*j«_t» 49* »;^«fw>i t>__fi__««____«« ««'¦'• I':" ÍM rtl-íla- v_»*(n»-'T..«n!>tíf.» p«rj£_t-_-ú__« 4* taritt,**. O**** N«.m. Kmt-fr»ti"iti*»s «i^UtUM. O dr ^.aiys a.».!*, j imp»* t P*fhr«* {Mau.*, dn>.«*»»-«• tt/mmP*

Irar*, tvmémnmé* # t_«_r*et»»» ^_>4n>.a ttt»tétn»1*-»* ét it. Man* T#i*"*»,. f>_t_ttyt_r*»jm* tmrm*. Alt cin*_»4a. t» iw< *tv,,t* p*t«» ét - íT»''*'i. tttrmim, H**U or.-»-ii---. • Mtirtti- I£«t»w 3 a*M«_i d* m-H^-tt. p*,*rr**Tr*r> "¦__„ a».* twu> tm tm* TAttãmtm *»*¦_...-a «r**tr«a 4» «f_-_f- •• tB*s*m gwin»»

FALLECIMENTOSr ,-s MfstiitaJ* h_«t>-«_, t» ee«rt*srt<» «4*

ft» thtmmmm XanrVer.»tmêmm* At ew*r*-*i*mte tâetta »jr*f» ______] Mar^rer»» *•ê&r*. tmmèm, . rd_t tt mmm m »mmm\

^WtMt«mm.Í*mtC*té*m ü*cm% tm-mém«. evm 3S mtsmm ét té.tém. tuim* ét- tma-

tma AettvmtfrmeUm, t» éi**t «|«* 11 gw»r-•os. repaliiir__t_ tk-tem |tmni rota«ss ir.» ét «H-msio.

«^•tJtftil" i**»)**c«_. *íitre **.»i-*»- .» tt*¦ia perwai. I 4 Hmmmé p^t um» r_«v» 4attmfrH, Aottrmé**, <ptt llM» !»..-<»» t.m**•»_»-•«**!**_ Ae irr«tis *f*shmrm% t _<___"*«*+.ta_. O fwwtt* a<vir_ Arpei* p_ra a **!«•ç*«v. mec»mp*mk*méi* m At. Piútt* at. ame»l>_ri*iai. a«rl*w*aA»-» ft_titm «• jabt-topfc_s_*»ta. O y_ttt4_ áasintla. tumptmt**Ar»«t»* 4e mmNPmeméa» m ÍBtwrs«*«_r»>-i»¦*s_*i'-r««*. ait_im«_. «ter!**/*»*?. pHm p_-Ja«Ha é* »"*_»**!** * «|_aít-3-it ie. p_r%k«r^.^t**tmmt> ém Ctant-na, «í> pmtm mttfm-

rimam, ati «_** rmmt* é* rm.iémmmj^m-

W*T»ee*. « Carta. S*^_s». (.-»..Us,- m\aMUrUAtia A* AiXmctmem. ||«ir.____f mm,

Shronicajtfusíçal iBlUiographU

E' facto incontestável que o cultivo da har-monia, na classe dos amadores, salvo honro-^as excepçõ_s, foi sempre, e ainda é, assaidescarado.

As provas mais evidentes que denuncianja penúria harmônica dos .compositores," de-param-se has musicas do dança cujo appá-rçcimento as folhas, pela secção retribuída,ou pelo clássico—recebemos e agradecemos—amiudadamente communicam ao publico.

Não raro, entre as muitas frioleiras, sur-_.m melodias graciosas, mesmo originaes,a revelar corto estro inventivo, mas que, em-pallidecem no desalinho de uma banal bar-mbnizaçSo. - '

As razões'por que taes cómpositoros nSose dedicam ao estudo imprescindível,-em-bdra elementar, das leis da harmonia, é bomdizcl-o, nem, sempre militam em desfavordelles.

Os tratados que se acham á venda, cm língua'italiana, franceza ou germânica, quasi todosde_nastoaonticas proporções, desanimam .0vaoillanle neophyto que, no tomo da obra.nos meandros escusos da theorias complica-das, nas subtilezás lingüísticas de um idiomaque lhe nio è, talvez, familiar, entrevê tro-pecos invencíveis, difflculdades intermina-veia.

Era de sentir, portanto, a falta de nm livronacional que forrando os amadores de taeseuibii-aços, lhe. racuUasse um meio f«c,il epouco dispendiosa com quo podessem adoui-fir os cúiiii.oiin.n.oa indispensáveis dasregras de harmonia. ._>.-

Pois bem. o sr. Miguel Cardozo. professor do.mus ica da Escola Normal e do Instituto Ben la-min Constant, acabada preencher .ssádeplo-ravei lacuna com a publicação de um interes--ants coihpindi.i io _Tamtoit.ii elementar,theorica e.praliea, nitidamente impresso nas..nlctiii. io -1. «apoicà» i Companhia.

E* um «ivrinuo de 53 paginas om que seacham mcthodicamente expostas as princi-naes noções do harmonia. E' dividido emduas parles. Na primeira trata dos intervallose suas expecies, dos accordes de tres ouquatro tons o sua resolução natural, da esca-Ia harmônica nas tres posições, partlmentosnumerados a realizar a tres e a quatro par-les, da resolução artiilclal dos accordes de5' diminuída, sétima dominante, sétima de'.', 3* o 4' ospecio, 7* diminuída e cadências.

A segunda parte começa pela harmonia _-gurada: por notas de passagem, de anteci-ii.içúu, apojectura, notas syncopadas, re-tardadas, notas de pedal. Seguem: o baixotogado, as marchas harmônicas do partimen-lo nas varias progressões e harmonizações,terminando com a « Modulação ».

Como se vâ dessa resenha, o material éabundante e de sumino intoresse.

13' natural ouo num ponto ou outro a cia-reza da exposição, immolada á tvrannia deestreitos limites quo o autor so ímpozera, ea parcimônia dos exemplos tornem escassa-monto comprohensiveis certas thoorias. Saofalhas, essas, do pequem monta e aue, aliás,uão deslust-ram a competência indiscutíveldo autor, nem prejudicam o valor intrínsecodo excellente livro.

Agora, em forma de ligeiro commentario,pela consideração a que tem direito o abati-tado professor, vou mencionando algunspontos quo se mo auguram dignos do bou re-paro. »

A' pag. 1 diz o autor: «Phrasoéa enuncia-ção de uma ou mais idéas; período é o soucomplemento».

Nao parece acertada a definição do pe-riodo.

Período, definem os rothorioos, é a uniãode mais proposiçéos; cada proposição con-siderada suparadaraento ó denominada mom-bro do período.

No domínio musical, período é o conjuntode phrasos; cada phrase, considerada separa-damonte, é denominada membro do período.

Portanto, o período representa a união, atotalidade dos membros quo são as phrasos.Uma phrasu como parte que completa o po-riodo. o rom/iícineiiío delle; mas o períodonão podo constituir uma parle, um complo-incuto como o autor aflrma. Nio duvido quoo sr. M. Cardozo empregasse o tornio no «en-lido libeiTÍiuo do •conjinlo*; onttetanto,a bem da exactidão do i iguagem, é de es-perar que lhe dtl um substituto mais próprio.

A'pag. '., no capitulo «Iiilervallos» o sr.M. Cardozo dá á oitava a denominação deKtiuitono.

1'ermilta o illustre professor que eu nãoacceite essa nomenclatura Bqui«ono ( decqui-egual. sono-som) significa cgual som.

Tratando-se de intervallos, 6 bem de verque a e. ..U.l.i.le de tiois sons não entendecom o' timbrei nem com a direcção. nemcoma intensidade:- refere-se, portanto, Aaltura.

Dois sons são e.uaes cm altura quandoproduzidos na mesma unidade do tempopelo mesmo numero de eibraçár.s. islo i dos

Su .pondo 000 um som seja produzidopor '. -1 vibrações, outro qualquer som. uãoiinpoila de «pie liinliie, duração 0.1 iiilensi-dade. |..t.,i ser e.ual aquelle, ó mislor queloahaiíW vibrações lambem.

Ksc.iIIi.hu... como pouto do partida 011l.,1se um Mini tle ...O vibrações.

So lhe .ecresconuirmot novo oitavos sur-•ua .'.ui novo sum. uniu segunda maior que

se afasta >!•• primeiro á dislancia do um tom.Addiccionandu á mesma base gradativa-

monte cinco quartos, qualt- terços, Uusmeios, cinco terços, quinta oitavos dr vi-Inações, obteremos intervallos de terça,quarta, quinta, seita e sétima, isto é, sonsque tanto mais so afastam do primitivo,quinto maior 6 o numero do vihraçòe* quea olle se associam. Oaccroscimo du dislan-cia. o mlcrvallt) que vae de 1.1 Ati em grauau .tn e nt.in d o quando alcança a oitava dosom primitivo chaga a constituir uma relação que »s píiysicos doigiam como ile 1 a.. Qaeristo d./ei que ..numero <\« vibra-ções da oitava e o dobro dai vibrações doprimeiro tom Portanto, se uma nota representa SjOviIh ações a «ua oitava sciá t.pr...•ontatla poi -¦•fl vtbiaçòea.

Or*. -e de um «om a outromelte-»* 4t p.r-nino um latervallo, tims distancia, é claroque o eipilsono deita de etiatir.

80 essa distancia cresce da grAu em erau.a dosegualdade dos soas accentuando-secada vet mai*.. .in>;menta gradualmente nai_.."i.« «tite.-.t.i do intervalto

Por .'onseguinle, a oitava, cuia caracter!»-lica reside no dobro da distancia {relaçãods I 1 ti t no dobro de Vlhraçòe<. ..•>:•>nunca poderá formar equisono cum .1 bata.

K' poisivel «pie o «r. M. Carilnto adopt-Stade outras obras simitaret o vocábulo uiaUí-nado. pon-ni '» criteri» seienliflco não -anc-ciona Oripti-ono con a sigmtl,aç_u qne onotável professor pretenda coofenr-lbe

Depot» de enumerar o» intervallos. o autorcl_»»i!k»-<>v ápit;. 2, no» termo» «egtuntet:

-Sáo niiTvallo-inaiores o» de í*. f, fy «T»,e «io «n«efv»llot puto» jtde V. V r «*. tndotot quaet (.« |_rinho t m.-u| »e inr..ario meno-re*. sugmeniad"* e «luuinuldos, confoünfo»accidentí-* «|U>* IhW f.uem a.ldtcclona.to*.*

Setítelhants. tneona eiianasiado «ti«-n*iva.KHi >U «tiMt.i * |ue o aiamne. aulonzado

» diminuir e .«-..-ni^nur ii-tet ot int«rvall<>*.dawapeafca . .arei» _«,- .-.««m ,1 .¦ a c-.ta-pit mlerv«l|.n |>lun'atti « dr Ioda * «•-j>e_tcSe l»in «i«ie. leio <•_• «*_.ida. o amor 10.I1-ca a maneira de altera/ certo» «mervall.».1.,'i.iu .:».--• , t-m salvar _!•»_*<• *(*, as qise. min poddttdo tomar-se n»e«..r»«e. a au«f*iM da Sr, nio poden.io larjaai* «a.li.nnjiU». .-.,i,u .jam. <¦:»».» iab_till_ada* a» i-re¦•«.' • qae ausda alterar todos .1inirt-TSlIo» »

K «ata pânto aaaa q<M t*M * it ia .1 it !¦¦«,*pi-*c««4i de lingt-jeia. |..rniiat. .-.Vmt* etemi»* e!'ic.ii*uv-« «-!»» refeieaie» asle."* ««»<*».»ll_* •¦¦--•• \.t..- . ,|» tm-tf. ¦«••._,<- «lt 4* t y aten.>« «" e *» 11emrmt*4* <»A» f»t npp*t a lemmritiite pro-h . . » • que j_<r d**-ai.l», a»tsr.i»e«ii» ,«.¦»,. _r*er <r«*aai«<a4* »« 'esto

Kr* ••• 1-« aa iM*rT»iio» aia 1»- > • • < dacr- <»• >!.«. *¦ ,»••.

Ptw «**.» tam l« »*.tarr^«li»o.« de Ia talpretas***» # <mmrtmmmut ¦-,** _* *es.n '.» e4t-íi» mmMttpmi Cm Aam re -inata a tmtmiétét4* * "ít**'.!*» * «tuBiaatr l*4tm a» «stersr»!!»»e Htô^ ^s»*< m laterralia. trse pede»•cf .«•« <te«-r_>»«8*.»* altetaçèaa.

íi» arpt&A* »4»çA», *|se esfaet-t aftpir-çiitmttmtm >-»*•. amorna p»o.r>« .r d... __.(___aaMH t pm * *t»»* • mdetréa vmtirttM**»«*__ ., .'¦» :*-'" t»ari_Ma mm* t* 3* • fr irréati m*4» »»»<*« e »«e a ptttttt* mat»* j _f-. - !_,»;#» *s.í «rr»» t, mmé- tatm- i

ap*4%*r amam

como nas companhias de vapores, qnandon._o;.ha còncorre*4çia... . _-

6- An remessas são. feitas tio rápida-mente como as balas de or tilheria.

7- Os embrulhos sSo tao bem arranjados como or que faria uma esposa parao marido amado.» '""

CORPO DE BOMBEIROSServiço dos officiaes para hoje =Estado-maior, capitão Paula Costa; promptl-dão. capitão Emvgdlo e alferes Steniger; ronda

abs theatros, capitão Silva Pereira; medicode dia dr. Vianna.

GAFE GLOBO-Rua Sete de Setembro n. 63-

AOORE88ÃOHa muito não R3 vôm com bons olhos

o portuguez Manoel Penedo eo menor Be-nedicto Francisco daa Chagas, isso pornão querer o ultimo acceder aos iastinetosperversos de Penedo. Ante-hontem, fia 7horas da noite, passava Benedicto pelapralà do Zumhy, na ilha do Governador,quando lhe surgiu na frente o seu desafie-cto que lhe vibrou varias cacetadas, con-tundindo-o. >

O aggressor foi preso c recolhido ao xa-drez da 8' suburbana,. sendo. o. offendidosubmettido a exame do corpo de delicto.

r.*. VIDAS t pois váe lá e veras kl não 6 ver-Lê*dade que A Paulicéa. largo de S. Francisco., vende pelo custo, Eu vi... e comprei...

EXERCITOEstão de dia hoje : & guarnição, o capi-

tão Flarys ; ao districto um official do 23*de infanteria; ao posto medico, o dr. Ar-tliur Souza; o ii dá a guarnição da cida-de; o 7- os serviços extraordinários eo 9- regimento os officiaes para ronda devisita.

Uniformo 4*.

Mi coraxon te pertence é o titulo sugges-tivo da ultima valsa-bo>ton de GerardoMetullo, editada polo acreditado ostabele-cimento de pianos e musicas dos sra. Ar-tinir Napoleão & C.

Aos amáveis editores agradecemos a.Morta que nos fizeram do um exemplar.

PELAS ASSOCIAÇÕESSociedade Scikntifica Protectora da

Infância. — Com regular concorrênciarealizou-se sabbado a _• sessão ordina-ria desta associação.

Fizeram comraunir.açoes oraes os drs.Nasclmonto Gurgol, sobro um caso decthmoidite purubulo acompanhado de me-ningite bosilor om uma criança de 8 mo-zes; Moncorvo Filho sobre um caso demasloidite com atorrhèa, semolhando umcaso do meningite era uma criança daPo-lvclinira, o o doutorando Thadeti Medei-r<>. aiiresentou & sociedade, para que seusmembros o osclarocessom sobre o niagnos-tico, umn criança do 2 annos, portadorado um tumor na região lateral do pescoçoo que s. s. julga ser ura kislo senso con-genito.

Na mesma sessão foram pleitos os srs.dr. Nascimento Gurgel e acadêmicos An-totiío Oouvôa e Oscarlino Dias para agra-decorem ao sr. prefeito sou compareci-monto & sessão solemne da inauguraçãoda sociedade; o acecitos sócios correspon-dentes, os drs.: Juliano Moreira, tento declinica psychiatrica da Faculdade daBahia, Castro Rebollo Koch, assistentedc clinica pediatrica da mesma faculdadee Bcnjamin Moss, dn Rdlo Horizonte.

Centro Noute Rio-Grandense —Estasociedade, cm sessão realizada sob a pro-sidoncia do sr. enronol Ildofonso de Azo-vedo, lolograplinii ao govurnador do Es-iado do Rio unindo do Norte, aeradecen-do a escolha do seu presidente, sr. co-ronel Fonseca o Silva, para preencher avaga do nx-deputado Augusto Severo narepresentação federal.

TELEGRAMMASAcham se retidos os seRiiIntes:Na e.slii.-.io Central 1 do Itlo, Ilranco, para

Avellaride Florianópolis, para Chenaud Meu-rou. ds llabla. |.arn Jocorilelro ; da, Contrai(avlsol para Sebastião Moreira.

Na de S PranciSoO Xavier • de Santos, paraKva.-do I.. dos LeAea, para l.eopul.lo Alves.Na do llio 1 .i.ui|iinlo 1 ila Uablu. nara Murco-

lino.

DIA SOCIAL

H.*S_T. 7i_____^^J^___,lT_;,i^*i-*«- •?™*** *>___*, *m»mm* «_E*_-fa"*_lé)tmWi * larri*» 4f |

qmr li* tm* m 4rt|~_*i_#».am*m»mm!m<if a f»*_«>tT«.»»|ía<. »_»»« • <_..tmtt m* tmrn rmrrttm a wr*». m **t*r»-tmmm -- mmt** t*mrmmtpm*>mt*. tmtm m* *-\*4ra »¦ Ia <M_f fttmmém- wmmstm,

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—B. ««_*!»_- «asse.»! f*S*#s» S_-ía»Mi _a R^-_e«l»íi_» R»_set4, *.**.^»«_.,mtiH*t*\ t tmm 33 tmtvm ét #4a_».

Faé. mmirm, mem^ZimU tt nean-rr*. êa"¦, fr-ac-swa __.*-__•.

Sa.v*r»* **%**% ¦C»> lavr-A*'** ét ?¦__!'*_*_ «1*

Cmtéttm. leettim» ' U. . 1U»áe * '>_tW¦> _*-* prttr**** pri* mUitAtA» ¦**mm** %»*,* tm*ct4mém t*tmé*m*a <-!***&* *•__> ff«tn>>»«w_a«t *»«#»«»¦.

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*m**,*^*mt» f*im m. im*t IIsr,t mm ustAamamm^-mm-mm MM| •_».__»-.»» Mm mmm *_*•-• _** mm. •#¦__.-.^ »_._.._. ¦- _„ .-.«^^.i ^—_--. —_.^_i v—-^ - t» —^*—r-*a.-- -*&r i*pr .. -y tfi"-¦-

«-«**=-'* sjr*_4»-s_i *.** *r--..j* -* .._- tm^fn.tmê--> *-í-< _-*?.

A :->¦*¦* tm mm:m* xm.*_»--* u ti **•** ém

* O.

Dai its inilnm..—Fazem annos hoje :O srs.: Anionio da Costa P. de Monozes,

dr. Adbemar Barbosa Romeu, contra-almi-i.inte Krancisco Pinheiro Ouedea, AntônioForroira de Almeida o Silva o Carlos CândidoOon.alvnt.

Commcmora hoje o sen anniversarion-taltcio aetma. sra. d. Luita Ferreira Mui-ler de Campos, difrna e«po-a do capltto-t, n-iiti- Cario» Adolpho Muller de Campos,director de .•,..,-.. da societária da marinha.

K' hnjp. o dia natailcío da (rracioai tn-nhorita Alzira da Fonseca Muratorl, flll.a doIT. Joio Carlos Muratorl. euunado nego-.-.«.ut* de nossa pra«;a.

l-"«.»tri..u hontem o sea .*!• anniversario ointeressante Paulo, filho do »r. FranciiooRou do Paiva, (/iff-rro.tiea /?.-a.Heiro} co-nhi-cido livrelro-edltor.

Completa hoje mais um anniversarionatalicio a «tms.sra. d. America Corria deOlrtrtira. dtfniastma -!¦¦¦. do »r. AlfredoM ...uno de Oliveira, nossa correspondenteni cidade de Nictberoy.

Ylat>«itr*>-Peln v.»p*r f^t Plata, «._,i.bole para Matto «ir-. ¦¦>. ond« va* merceroI .•.. d- director da .ttaçio saoilaria da-

, i-i> K-tid • •• dtstincU ;...-, dr. .oiiji.no .1» i.;.< Pereira.ti»*» • rt*-i»«t—oanito nt» irm__mnií—Felitei da«ioeile« qstpaderaa tr.nar »» de-

lica» da «olietda fe«U «iue aa rraluo. no*.,-..• ». .-i ,imi 1 cujo titulo encimaesta* Unha».

A |>»*': > " "' •' ¦• i ; . 1 . >- t . ,,,-:npr.-<v«>a t*i*i« «mi »«•! o» r*tnrrn* de *ea* dl-iroo» «Jlr*ci.ir#«. par» n p-w-rr»*-, ••mpre,, -r»ri'- iitaaa *»ntp»ih«<-a •¦.-•»•»

aaeamrnt* *!»-'«««« *«t** tala*. fh»i«« j.! lat * flore*, ti.- »• catavam d* «im modo

ad «ravel com o» *orri*e* »| • ..-•-, ,;_,C-nii» «»nh'rtU». eiravim. -oat laiattmpta«^itti«»i»«m^ inaM_.»r*n p»r»».»o «nm .# _«-»ic*« »»»i«_i* «ia» *« piano m--¦••««».a* -"Si > '.«'•¦ 1. da -í.-i.t. ti- rr.it -.fi l»•¦¦.'•Júnior.

A* •o*»-««»iU f .*»«» iaterrmapida* *• «Ji».ça». •-»»•..-. 1 .- ...... cota. flsda a - «0. r.<•••»*._»•.-«• •-* fAlt i».-*« q.«- *. ptt>I.-n-ir»aa- •* pela ->':,:.!..

A' M»*r» Anretmim do Qfwmio da* R«m#-t*»«U« a*ie*-*->ai_Bi«» m* tmeéitm felicita-

Ítaa titU. «w-ttit qtt **•».-;» ca «hi

***• *ttM'0*-.r,»u_B*» Ptmmmmm — a .í». acta aaaatia-

çl»> .ala *»•*_» »*rr» ét -"t _'«. t» * , .:_.:-.;.»*. raait*-^* h»»!*». ta mio 4» Ti.oe«,o«»i?!«*-*4<* caas-wata, p«_-» a ^»«l •«* 4,-r-_ 4 »--»--! «Hitita,

-t»U *-_*."?_» 4c loiro »_1 «tttval. £«»*.-4*tt4m * mm p***»«-» t. hm*t(e*. f»4 a *,.* U-mmm* m* **_i(m__t.e__ _b_.;^« 4_ Qr» _.»r- ._.•_«._. ...-« <,,. «04o ft •»».« a mi,laan *** ¦-.-».*•--_r»_e

*.•¦« i tmttm, ttmmUmt tmém* mm •.«teta 4o£»«__•*. * r»_ M.»1t»__i fUi»a.tt_.4*_. porti-rtm *m *n* *ma4* *w«_p»-u_*«. patra » _«!___.«***«" __**»r»i_ i« fa _*<_„ i_M_u£4a¦ara o* fc*»4* *i_ctneo*. qmm M !?.«___*-•«•«• R«j* t_Aa __H tm *_<.. .«n«.

ir»m-m tmmirrt** to_i*,IC».__tt_ «•$*mmm wM«» mo wmtim m «»a-*_«4_» «aJt*s»ts*_»__. rnmtm*mt* * *._«-*. Ov^to _»taeraüM ta_^ra»« temiam. **?si* * tasar»m* ______1m ê* f?._f»«.*» «»--• _ tM_r»__r .$_.t*r***• f«la»t*è«» o a» rtM»_!»Si_. »11 „_«'__

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%m%rWk-:rm'-i**U. ^£*» C*

ACTOS FÚNEBRES• - r Agradecimento

t

'Antônio Manoel de Lemos Júnior e sulèspdsá agradocem intimamente a todas a]pessoas que assistiram os ofllcios funebreaque se rezaram por occaslâo do enterro doseu Indltoso. filho Democrito Martikb oa.LEitos', e bem assim as pessoas que lhes dlrt-fiiram condolências por telegrammas, cartas,carjoee, etç., etc. e lhes roga assistirem a ml»»aade mez que mandam celebrar por sua almana egreja do Engenho Novo, amanha, 29 do cor-rente, ás 9 horas, pelo que antecipadamente s»confessam reconhecidos.

Ignez de Castro

t

Em nome do Grêmio das Flores, aa sodasmandam rezar amanhã, terça-feira, 29 docorrente, uma missa de trlgeslmo dia poralma da finada Ionbz dk Castro, mio damulto digna _• flsoal do mesmo grêmio,Maria da Trindade, na matriz da Gloria, d.largo do Machado, ás 9 Koras, e desde. 14 acatnmulto gratas ds pessoas que comparecerem.

tHenriqueta Soares de Oliveira

8' ANNIVERSARIO

, Sua família manda celebrar uma mliaaamanhí.S. do corrente, âs 9 horas, na egral]de Sio Francisco Xavier (Engenho vo-lho).

Maria do Couto Vasques!:• ANNiVBRSARio

+

,tos. Vasques eseus filhos, convidam semparentes è amigos a assistirem á mistaque mandam rosar por alma da sua cho-rada esposa e mãi, Maria do Couto Va»quês, quarta feira 30 do corrente. _.« aa*niversarlo do seu passamento, na egreja de M.S. do Rosário e S. Benedicto, ás 9 hora» pelaque desde Já agradecem.

Coronel Cândido Josó de SiqueiraCampello

+

Reza-se hoje, A* 9 ljí. na egreja de SMFrancisoo de Paula, a missa do trlgeelm»dia de eu .alleclmento, mandada celebrarporseu dedicado amigo o coronel AugustaOoldschmldt, que dos parentes e amlgõè"o saudoso finado espera o compareclmeníaa esse acto religioso.

zia a descida, pudoram os p.isselantes sen*tar-se is mesas. O almoço, que constou detnénu abaixo, foi servido pela casa Pasoh.ale corroa animado, trocando-ae diversoibrindes is sociedades co-irmís, i imprensae destas ao Grêmio Fluminense.

Foi esta o menu: Beurrefrais, olives, con-serves, sardines et saucisson.

Consommi á 1'angtaise; mayonnaise d» la-dejo à ta bréslliennt.; pouletsautiaux cham-ptgnons; tange de veatt d Ia Moderne; dítt-d__neau fat_t; jambon d'York; destert ei-sorti. Vins: Bucellas, JBordeaiue (Sl. Julien)e Porto. Café, liqueurt, cognao, ete.

A's 5 horas estava terminado o almoço •tiveram começo as dansaa, nua se prolonfa-ram ati is 7 horas, quando aasoeramos pae-aoiantes para cumprimentar os clubs da Ti-jucá, Amazonas e Acadêmicos, regraasahdai sede do grêmio is 10 1(2 da noite, onde sadissolveram saudosos.

Dentre as pessoas presentes notimos os sra.almirante Maurity, general Carlos Soares,drs. Valentim Magalhães e familia, Si Parei-ra, Oliveira ' ilho, Campos o senhora, Benja-min Baptista o senhora, Sampaio Vianna,Júlio Moreira, César Palhares, De LamareVeiga e muitas outras pessoas gradas.Durante o convescote tocou abundada ma-sica do couraçado Riachuelo. -

O Correio da Manhã fet-ie representarnessa osplcndida festa poi um dos seus re-dactores, a quem a dlroctoria do gromlecumulou de. gentilezas, que penhoradoeagradecemos.

C-Ntko Oallkoo—Animadíssima corrsa afesta quo ante-hontem realizou em seas sa*lôes o estimado Centro Oallego.

Nada faltou para que o magnífico sario ma*sicnl o dansanto agradasse plenamente aeasous assistentes.

O nrogramma. a que demos publicidade aaodieso de sabbado, foi cumprido rigorosa-mente, tendo agradado muitíssimo todos eanúmeros.

Da primoíra parte destacamos Radiem*.grando valrji do concerto, executada a noa-Uo mios pilai senhoritas Porycleno O.Limas Accyli na I.ima, e a representação da zar-zuela Marina, que agradou sobremodo, devi*do A interpretação nus aos seus papeis soa-l.eiitiii dar os srs. Murias o Corne, especial-ment.» o primeiro.Com eífeito,' ouvindo-o no sympatbico aalrpo papel de Tihuron, imaginámos estardiante do um antigo cantor tle zarzuelai anunen de um novel wlrftto.te do renero.

Não somente na.parlo cantante, ma» tan*bem na dramática, o sr. Murias reveleu-sauni verdadeiro artista, representando coaextraordinária corrocçio a sua parte.

O sr. Carni, apezar do natural ombaraoados principiantes, cuntou com louvável an-nação o seu papel, luas não possuo uma vealiem atinada do tnnor. '

Osr' Anionio Cld.no sen pequeno papel,*os coros contribuíram bastante nara que *desempenho inorccesso os apiilausus uni-sonov v calorosos quo foram tribiuado».

Ni legunda parte foram muito festejadeeos jotas de La Alegria de ta llucrta e d*Duo .lu Africana, cantados pela sra. Nelra ao sr. Carni.

A romanr.a de zarzu .da Cl ReJampago, caa-tada pelo lenorer. Sanchez, foi muito JuiU-mente applaudlda.

1- indo o eapeciaculo, dru-ae principie aabaile, em qae tomaram oarU para mais d*150 pares e que animado sempre, termlaeapela madrurada.

A .1111.1» Director» do Centro foi predigade iltenç&e» e fineza» de toda a ospeol*para com os seu» convidado!.

A' 1 hora d» inadi.nada, serviu-se, na «ti»da secretaria, uma delicada ceia, em qnatomaram parte, além da directoria, 01 repro*lonunte* dc .liveris» sociedades recreatt.aae «1* imprensa.

Imolou » '..•¦!:- .le brinde* o sr. M ria*, ou»_ ..teu o Jornalismo local e /.<i I'o« de St-

paia, que ¦« publica em S. Paulo e oaj*diroctor, o ir. Jo*i Rira» Oircia, sa achavapre«enie.. oram trecados depois vários brindo», nllpodendo nós deixai de mencionar ¦ saúda'çío •..uni-. > ... s. levanuda pelo ar. Mi.rlaa,ao Correio da Manhd, em nome do Oniio, ntp«s».ia do nosso companheiro que all repro*«enlava a folha, que, na pbrpa >lo ors.ef.metecu toda» ai symnalhiu da sociedade,onde elle contava verdaden.» ! Uca.ont.

lte<pondeu a OM* brinde, qun foi calorosa-menio correspondido, o «.¦¦,¦ companheira.'raucis • Souto, qne por entre viva» demoe»*traçòe* de a/mpatbia e »olidarted»de poip*it» do»a»¦•'«'• '¦' • •. saadon .. • ..'. • hetpa-ui; ¦•.» e o Centro.

Do etpleador dessa fenta em honra te,j ¦¦¦''. Bantiago gnardarto todoo o* seuaisltuntai unia grata tembrsnç». O ir 'ut*CaptloDch y r «¦.- * > digno cônsul geral d*Hespinh». atalttta 1 parte dl festa, acempa*ntuilo de «ua cima. timilia.

<*simi Kwswot—O» elegante* e -•'-•»-vol»-alôe* <)»*•• antiga n bem conceiM»<latoci-djle. ,'. i •« !<¦ suhdito* ; •• ' «t,«brifim «e • ' ! fi. ;r. e %'¦..- ,1»Ioda* »* galas artm d* rec«bero» convldadefpar» a grande r tradicional it>U «ta honra ai_;. -íoi . >.i.-.».-;i

• • «uti to f, tittm d«d»a* parte» : a , .-- «ira.- mp-itt» dt diver«o« lntere*»aale* psitil• » . >• ,r.-!a d» d-Ota»

Abria 1 l . -».;». a r -| •••-•«', , ', ««.:•• '. 1 - I acto—f»t\*T K-. :¦' na q.» millaaaa.liatataai à ara. Ou-mea oatmaa o al

.-• ' »* .i.l icrrtr* li >.-,,.• OntosasA'.-»-¦! :.i *t Fear* Nleolay, coah_.t4|

priminiiiio, fez diverte» «tercieto» 4o 1 r»a>ti.l-rit-.».*

3 f.el.l '«.¦».

'"- * 1 _ia ara. Marff

•, -t o itmm

|____MM o **!ka dramático polo '»¦ >a; -' da ¦¦-:¦* r——•/-•. r-e-r-,

•• .. ¦*•; -•••,! cottfla.» a 1

*t*t '.:.. lat 1- .ei. ia mait talit .t.-..taé» a f-,;»«er/^*.-. o tr. coaoml tttm

4* hf.j.f.l.*. • v.-« de t; Fldol Vor*ftta ptmtétm» do Ca_ia«, *-«.--, MiaMfaaa .«• t-u.i» o itmtm * . «¦ étD Alt 1*1 Xltl. r*i 1» ....» - » ; : r»-**8'» '"If» » »- • - - . o . - , - tt •,.¦ . Mrilka r,.. *• *n* at p*t*4* i* ¦•-,,'. do «alia.pi -.t,' 1,. U. aa* aa n .* 4ocoi ot tadm

Ai _utr dt* pi- r;lti 4a »*!to. urtttMt-, ••¦ <*f-*»,»*i 4*m*mt. «tendo t frtaali'" -_- » d* !«3 ti » -»*_;_.« --t

A ¦-«-¦» 4* ' •»,lrrt ;vt«*_ _._ o ate_»n> 4o H*.j)«*_». >st «tma. :«¦:;. *%—^ -**+\a---r* d* Ove Cj_t.t«t_e_ r*tt»«wm. Oo- 4*>* te**B__f_*__«*. Cl». RoleroÃT _ i.. Portar».tt * da taiaroata. t «ati Im\

.. »-. S..a, ami* lattm f»_'j.-i«__l

wmm*m*m* «ot*»»*.»* &m* laaNS-Ma e i****. a * mptmtm, aa___ *_ __ •*_»__.4* -•¦_.» *Mf >r« afmsmrm** u*armam •«_. 1t pr~*r*tm 4* tm r»-ps-»o<Mrtt»«» i» Ctm

b*rs*9. i__ té» tlmftmtra _.__«t* t.! **'-í* étltt_._)_t í*s j-_*tm-Ba»**»»» __»»**». **• *•_»» "**?***» é*. ___a> €%rt» m *a»a«i

A t__i**s*4. i ri*ra r*_»* ¦ rrr*«__! i *:r**»^*, W*étm * nu, ammim 4*tm ia O aa.

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".¦V'...;.-.;;'"va*w.*:S:vr* ::';.:

Í;^í-;V -^IVyiVyVi

VIDA OPERARIA.Congresso Central União dos Operários

no BrasilAssignaram a mensagem quo este con-

f.resso vao dirigir aos representantes 4aNação, por intermédio do dr.. SampaioiVerniz, mais os seguintes epcrarios:

Álvaro da Costa Faria, Manoel Ferreira darosta, Manoel Pinto Porto, Narciso Poçanha,Manoel Francisco Carvalho, Eugênio X. da Cosia, Joaquim Torres da Conta, Joaijiiulm Santia-ao, José Domingos, Manoel Martins, PedroXmorlco, Joaquim Matlieu» Moraes, FranciscoCardoso, Joaquim Paiva, Manoel Gomes, Anto-o... Karir, Constantino Garcia, Lúcio llla», Do-mingos du Oliveira, Carlos do 1'inlio, Franciscoj,: Almeida. Arthur Gomos do'Souza, João Mar-iuo» da Silva, Pedro Gomes do Souza, Fran-(isco Kiheiro, Thomaz Gomes de S. Lemos,Francisco José Torres, Manoel José do Frei-ta». Francisco Pcrcíga de Mello, José de 011-voirá Especial; BrunnoJosé Pereira, Carlos Ra-n,;r.) de Souza, Manoel Ferreira do Souza, Ma-no«; José Pereira Junior, Manoel José Pereira,loao José A. Coelho Pinto, José Antônio daSilva; lUiilno de Souza, cezaiio Vaz de Almel-tia, i.iriilo Gomes de Souza, José Pinto deAlmeida, Jorge Marques, Ctcelra Rocha MiUa-quiz, Manool Pinto Trovão, Ignacio Vieira, Ja-tomo Mendes de Souza,Policacio Ruppõ, Ma-noel Pinheiro Franco, Manoel Machado, Ar-tlmr do Campos, João Rocha da Silva, ManoelPeixoto, Manoel dos Santos, Pinhoiro de An-«Jrade, Filippe Marques Alvim, Paulino Fernan-fies 86, João Pereira Couto Thomaz Netto,Emílio Ferreira Terra, Minho Iluppopo, RussoMotta, Justlniano Slmócs da Costa, José Pei-.voto Gordo, Daniel Montora Lopes, Antôniotie Olivoira coritiz, iliiario Pinto da Silva, JoséCoral Gomes, Davlci dc Aranio Bastos, Mano-«I Pinto de Oliveira, Álvaro de Mattds e Sliva, José Lino dos Santos, João Vieira Machado,Miirnel Vieira da Costa, Joaquim Vieira daSilva, Antônio Pereira dos Santos, João An-toiiío Cottta, Joaquim Corrêa, Cândido Augus-to ila Silva, José Gonçalves, José Queimadas,Antônio Coelho, Antônio Lima, Manoel Coza-Muda Costa Faria, Antônio Jorge de Moraes,Antônio Gomes, Victor Ângelo 1'orj.hirio, JosélisteveSi Agostinho Teixeira, Josó Martins, Ma-noel Lopes, José Alves Feitosa, José Mariano,João Peixoto, Amarllio da Silva, Alfredo VI-«Ira dos Santos, João de Oliveira, João MarUns Vieira, Manoel Ferreira. João Carlos, Des-tro Luiz Primo, Juvenal Cardoso, MáximoRodrigues da Costa, João Rodrigues Lopes,j(. .'Hiiiii Cabral, Paulino Figueira; Pasciiòa)Pinto Porto Pereira da Costa. Franldln der.;intio, Antônio Lopes, Frederico Siqueira, Car-los Urbano, João Nunes, José Pereira, Leon-rio do Souza, Carlos de Urino, llenriquos tleSouza, Manoel Teixeira, llonoraio da Silva,Gabriel dc Souza, Antônio Nunes, Mario tleCastro, João Nunes, Ee/Cblo tle Souza, Vaien-tlm tle Almeida, Josó Portugal, Manoel deSuii-ca, Luiz tle castro, Carlos Biistnmaiit, AlfredoNunes', Miiliiqulas ila Silva Vieira, Anlonio dallestlllga, Urbano Corrêa tle Souza, Hugeniotle Iliiuo. Floriano do Sã, F.llx (lo Castro cSoiutá, Arltndo Pereira Junior, Antônio Vene-j.iiilu. Miguel do Araújo, J. Freitas Junior,Antônio dn Costn, Manoel José (le Almeida,llerctilnuo Junior, Antouio Vieira fie Sá, Nu-l.o lie Olivoira, Anselmo Rolando, Cezaiio Estrada, João Francisco, José Francisco, ManoelCorroa Cabral, Justino Fernandes tio Castro,José Carlos, Manool Vieira, Arlstldes de llrit-to Mnmodlo Junior, llonoraio de CálúaSfCons-tantdo Pereira Lima Junior, Álvaro de Azo-vedo, José Leito tia'Silva, André Jus,' Alvos;.liu.. Pereira Mattoso, Manoel Luiz tle Curva-liiu. Tlhurolo Vieira, Vii-tor liviuigellsta iláCosia, Wallir Ilarcollos, lluriiani tln Siivu Ne.ves, Mlguol Al varro, João Maurício da Pouseca, Eduardo Garcia, Manool Sérgio dos H.-is.Albino Direito Coulililio, Manool d» Andrade,Antônio do Andrade, Pedro Marques IVirão.his,. Priidoiite lioiniiiii, Antônio Voeira de Mel-lu, Manoel tio Mentloin,-.'!, Francisco Cabral,Luiz Andurccl, Gllllhormo Martins, Jiimo ileSoilza. JOtá tln Espirito Sanlo. Anlonio PrÒtTlhO.swald, Autonio Salgado, lUoordo Muniu*,Luiz Lucas da Costn, Ha.vnmiido los.. Vieira,Jotio Cardoso, Luiz Gomes, Alceu José (li SH-va. José Mui-íh, Vlotor Corroa, Moysiíti tia Sil-vi lii'1'Vi'H, llnririanio. Rodrlgite». Alfredo ileMiramla, Mnilool da Silva, Francisco SoaresPeixoto, Ernesto da Silve; Ferreira; Josó Alvesih Silva, Manoel Corriil Comes, Antônio Men-iliw, Miiuonl domes Moreira, José Castro iloAlmeida, Manoel Pereira, Francisco Luiz Ro-|u'rlti,.loito Marques Lourenço, Josó RodriguesSampaio, José Perez Martinez, Manool Campos,Francisco Pinto Ribeiro, Antouio dos Santos,M mh.oI UodrlgllOB dn Silva. Folix Corróíi deAndrade, Manuel Tavares, Cândido Pereiro I.i»

. Jeaa Oascogne reclama a prioridade' dotitulo Demi-vcuves para uma peça que escre-veu, e que terá representada no Atheneu-Cômico.

Verão o que ahi vae surgir de deinítl... -Antes cpiiiaííem o talento de Prévest.V" 0 escriptor italiano Mario Oioble extra-

hia do Fausto,dcGoetho.uma peça a que deuo titulo do Mephistofeles, e que está- em en-saios, devendo subir brevemente a scena.

A parte de Margarida será. desempenhadapela distineta actriz Grammatica, contratadaespecialmente para esse flm; Fausto seri oactor Borti e. Mephistofeles o intelligenteactorMaggi.- ,*"¦* Dentro de poucos dias cliegará a estacapilal a grande companhia lyrica, contTa-tada polo emprezario Sansene para a tem-poi ada do corrente anno.

A data da estréa ainda não está defluiti-vãmente desigr.ada.

Na casa A. Napoleão continua abei-la a as-signatura para 18 recitas, em algumas dasquaes toma parte a celebre cantora Dar-clée.

—-A\s«Ky/—¦

RECLAMOS :

CORREIO DA MANHX~^qurHU^tf«a, M (fe Julho «fo 180*t". Jahyra, José de Soúra:8-Désíino, Arhtl-do. Também correram Mime», Troyana eProgresso. .

Tempo: 1*3".Poule do vencedor: 50*000; poule dupla (26)tóèãoo. '.-. r-r-Antonina venceu este parco de ponta a

posta, obtendo a segunda ooltocação Jahyra,que derrotou Destino por cabeça.

O movimento geral da casa da poule mon--ton a 42:811 J.00O.

Apollo.—A companhia Taveira dá hoje aultima representação do hilariante vaudevillede Henncquin—O outro eu.

Kkckkio.—3* representação do emocionantedrama dc Dicenla—João Josó, exccllenlo tra-balho do distineto actor Ferreira de Souza.

Casino.—Festival da cantora Tina Tatti,com o concurso dabailarinatlenriquela Guer-roro.

LfciNDA.—A revista de Arthur Azevedo,musica de Abdon Milanez, Comei:!

SPORTJOCKEV-CI.UB

TURF

Sn

Com enorme concurrcncia,foi hontem rea-lizada a 9* corrida do JoeUoy-Club.

A fosla começou com tini liro: a victoria doColorado, no 1" parco, que dou uma pouíede "S',1,'100; a dupla, do mesmo animal o Ca-poral, subiu a l:01G$UOO!

Os ázarisias foram, portanto, altamente re-compensados. *No ií- pareô, a sabida, dada por meio do

Alarling Gale, foi pessínm, partindo npe-nas dois dos quatro animaes inscriptos-nopareô.

A directoi ia resolvoi) aniitilíár o parco emf|U08tão,

Salientou-se a corrida do valente nacionalAlegrete, ijue ohlovc linilis-inia vicloria nopareô—liiitnsc ile novembro—dorrõtniiilo umaturma de ostrángciios.

i oi esle o resultado dos pareôs :V—Vinie. e t)i<nlr,i de Fevereiro—"'.lOD me-

tros—Prêmios: 1:000$ e 1 '..1)$WO.Km 1- logar: Colorado, piu-Zul e Rcylla, São

Paulo, I annos, cásldiiho, M kilos, tio sr.An-tonio José Dini/., José tle Souza; -.'•: Cnporsl,Maircllino; II-: .luiandy, Luiz Rodrigues; osdemais mal vollocitilii.-..

Tempo: *J7"I*oulo tio vencedor: ,89,$100; poule dupla

(>V: 1:016$. Movinieiilo do parco: LlOOiOOD.A sabida não foi boa paia .liiranilyr, que

partiu um lauto prejudicado, ao patso quo osdemais pareiheiros zarparam formando umsó grupo.

Colmado puxou a corrida ato á reçla opposIa , sendo alii dei rolado por ('apurai, que nare.-.la dos 1.71)0 niolros foi novaiiieiite dono-lado por Colorado.

('.(.in osforçp conseguiu este o l" logar, poroabeça do Capotai;

Juiaiitl.vr obteve, ainda, regular 3». '-!•—Treze de fl/tMÕ—1.400 metros—Prêmios:

1:000* e l.*>0$000.Km l»! Mclenick, por Fontáino lionry c

lloiirgogiie, S. Paulo,0 anuo-, alazão,T>i kilos,do si. Manoel da Silva Peixoto, Marcellino;i': Palestina, José Cardoso; .'.': Tahim, AndréLopes. Os oulros conotii lentes chegaram mal.'.ollocudos,

Toiupo : y.T',5.Poule do vencedor: .'llyUO; poule dupla

(57) 46 OOtJ. Movimento do parco: MWOJtJfJO.Puxou acorrida Palestina, quo só foi dos-

(iltklada do l» logar por Monelick, quo naSoares Coines. Francisco Corrêa tia i rema dt> cheirada por ella passou para von-, Cnnmi pimTi. U»n it,i \ .... 11... 1 i» . *

i-,, Anlonio Marquei Canij.os, Manool Rocha,nlos Dltppòti Iieliihlm Vaz da Silva, Joséti.- Souza llomllin, Severo Rocha, Anlonio Ara-ujo Porto, José Monteiro Serpa, Joio Marqueslourenço, José dn Almeida, Armando PereiraCarvalho, Anlonio l.luo ' da lloohn, MauonlGomes Pinto, Jorge Martins, Alberto José Co-'lies. I uiz Carretou, llonilngiies Pinai, ManoelPinto Oomos dn Rocha, João Pereira da Ilo.ihl Jl!Silva, José GonçnlvoaTolXOlra, Annllml Ferreiraile i ai valho, Artlilir Leite liulmariies, llenri.pi" lleilon Junior, José Marques. Antouio Furiiiri Nunes, Carlos ila Motta Fal.-ãn, ManoelIiiiih Ribeiro, BltQV&O da Costa, Witldoinlroliamos, .loao Vieira de Corquolra. Joaquim doMnii.e. Vi.lrn, FrantdHco Salurmo, Frnnrl»c.iAnvHia, líihiaitlo Oonçiilves llla», Miguel tlnSlvn, Manoel dn Silva, Francisco Tossi, Francl«co iiodrlgiiot Perolrn. i.udugero QaxlnllnoUii Ciinliii, Manoel Alves Ferreira Faria u Eduarto Ali.»-, ile Carralho.

Por engano de paginaçtlo foi uiodifiua-tln, ti.i missa oilii;uo do lionlrin, o titulodo niinunclo dos nrs. Pinlo «.t í'.., qup c»-l.ío fazendo pro|uip;iiiitln do sen Café fatal.

Uma outra rasa i-oiiimorcinl que preton-dia ser naonto do gonòrò rom «*t*nrtl nomo,olvoii nioililiciir, d titulo tio Annuncio,liilicaçãooBlaquofòi foilti.oi-railiiiueiito,nublicaçBo daquellos sonhoròti.i.ii, portanto, muis unia vo* consiuna-pie o cafó dos srs, Pinlo .t C. 4 : /i7.-u,'.

POSTA RESTANTETem c.irlas no esniptoiio .l.-sta folha,

o» tra.: lononto Jansõn Tuvaroí, ArlhurAitre.lo, Nolson Mttllor tio Karin, CarlosDraga .»«• r.oinp,, Atiguito I.. Altro, dr.Uetlolro* o Albti(|ii(>rt|tio, dr Uutüdino doftianrfll (2)odr. l.auro Sodre.

Correiodos Theatros

i

."•honlemi tfl>Ãt|Ul|ll

1 Ilo-*, .»m qu.

ECIIOS :i imnanhia Dia» Ria-:.*, ir» ml• . ' tio emocionanU dntroa dt dl' t - Jihíii José.

i.»ua tleSonta, qu" tem um dn» ttUlie. trabalhQi nop.tp.ti •!¦¦ i¦¦ • . ••; -¦• o muilo» -i i ; '¦.: ¦• i -<¦)! . ..mo l.uril

. ¦ ii.iiieg.itla tio p»p.«l doviramo» no LQIinat.•tem a peça he«p.»nhola Ut* Ana*¦ nUQfttli com boa» r»«.a,«.\ cilllpitllhia fli.»ni,»tle» perttlgUeUi.la pelo setor Taveu» aniuiiui* par* a

tu* quarta-feira a primeira da pt»ç.\ AeIm ('iilAiiii.m, Jo i,|K'rtoi(u da Oo»¦- 11 tm»l»e.Uio i.i •¦•!¦¦. (.. i' • ei inlilr.i Rf>fh»i.i,•luar»* o entalo da comedi» émi - I* «m.*-i. /.'.'.r .ii,i. tia.luíi.la p^io.•ll<*ca Machado Ori.**.¦,««««he i - ¦ ii. qulnu-feim,M.*rcel Prírott o t,>lit aut.u «U« Bf.!»<*«. n..-í» a«rera a tur Itaitadoraa,,, no

!

eer com sobrasTahim f.u chegada bellissima, alcançando

honr..»o íl'.H- — Sele de Abril —¦ 1.650 metro» — Pre-

min»: i:»jnjj; o lso^imo.Km 1-: Ornvalahy, por Actif e égua de

melo sangue, Rio Orando tio Sul, 5 anuos;castanho, r.l kilos, ti» sr, F. Machado, 1/idoioLuiz; 2-: Boulovard, Marcellino,

H»te pareô foi anniilliido, vislo lerem apo-na» coniilo lloiilevaid e Oravalaliy, d. andoparada» SOtlóa e Itaó,

A sahida foi dada com o novo apparelhostnrtlng-gatc, ftuo não tovo hom p\ito, comoto vi polo resultado da corrida.

Dada a pailida, oçoupõu a vanguarda, commuita vanlagom, Oinvatah.v, Sall 111 do emboramuito prejudicado, Douloyard, que o nãooontoguiu tleiiotar.

O movimento do naroo fal de ftOTlSOOO,(•— Descscls ile Julho—l.COOhieliiis—Pfe.

iiiins: li-flUrj; ,» 180|OQ0.Km Im Seccion, por Quorrllloro é Ouorra,

llepublica Argentina, 4 annos, casuiiiha, !>tkllot,da Coitdelarla Ituana,Maroellino; 2-:Rumont. Enrico; :t-: Ttirquoxa, l.oiirenijo.iiinior; 1-: l.ola, J. Oreme.

Tempo lfltV',Pnui^ do vencedor; ?3$800; p iiite dupla

.111 \1*,W\ Movimento do"parco H:7òlí,lU).Turqiie/a puebou velozineiito a corrida,sendo pertegnida tle peii.i pelo oilivant.»

iiiuniiii.nl, que ».»revelou nm tnlmtl suiw-linr. No areai Diimmonl deitoton Turqueta,para ter na recta de chega.ia batid.» porSeccion. qué foi o Vencedor.

Iliimnionl foi tiaiteailo por Seccion na set-ta dei 1.U30, qu.» lhe acain-tou algum pre-mi/o na carreira.

Tunmota foi bom 3 e Lola, «ot ida de al«cance, uliíma.

Üeoeion teotiu-tt denota mà...5» pan-o — «Vi<in;e de NottMbro — I.Tit) —

Premiei' l*30Q|e ".'>*.««»Km l' Aleüivte, p..r li.illifel p H.ut.U. Ujo'Lande .Io Sul. 4 annos, alatüo, :¦¦ kilo«. ,|e

«r. t,»»«? Harreto, Joaquim Voraet; "•: Ma-itvilha, Manoel FigitciiAa; 8*. Henaparte, Kit-neo Onlçalves; mal t/ollocado» oi otilie»coneArrentet.

Tempo Ul".Pmtle do vencedor i;t*,'»»i,p.nil» dupla [451fiDÉIOO; movinirnto do p»r««.» ,-».».t*«*fi»*i.'Ao guio do inií dt» partida, tarparam o»

»nini»*«. »p.'.« iimt ntrlt de «aht.ia* fal»a».Oolloeim-te a f^ntt» do rielotio Pumila,

.(ti« mm ntmu velocidade ptutou ai*«ind»,arom. anha.la t|.» Maravilha e M^gM«lt».

N» ¦ . '¦. d» recta fonsaran um «óirnipoMaravilha. 1'i.n.iptiitf» * Alegrrtt». .-onieguin-•Io »-<<n.-«r o naeionil Alt«cr«ti» qut» foi hábil-mente «luigldo por Jo»quim M.»ra«».

Maravilha rheiKitu o t»m *¦ eoteptimo .!• Bo-na parte.—íi íMircít—t*l»»í«»»l«»í*eli»w*.f»»»— l.«75i) mct«i«-p„.nito« ; H»m|,. r.)*>»»l.

Km I-: Antontn». i»..r K»pt,»«*o e C<-!nt»,Ht»p:ihti<a Orleetal. S anno». a'»í*. "»l kiloa¦I» ar. A. Carvalho Mi reira, Joaquim KenaM '

CICLISMO'¦'ELO-CLUB

Não podia ser melhor o grande ceriametrealizado hontem na bella pista desta velhae symphatica sociedade.

Nas archibancadaB distinetissimas senho-ras, com as suas loiletes de verão, deram anota distineta da festa.

Entre os cyclistas era enorme o enlhusias-mo e interesso pelo bem confeccionado pro-gramma, no qual figurava o ürande prêmioVelo-Club.

Nn melhor ordem realizaram-se todos osparcos, cujo resultado damos abaixo:

1- pareô—Yrogcresso—100 metros — ..pedes-tre»—meninos até 12 annos — Prêmios: objo-ctos de arte.

OJjtoTe o 1- logar o amador Manoel Souza eo 2- \V Joppert.

2- pareô—Animação—1.000 inetros—meda-lhas de prata e bronze—Byciclettes.

Chegou cm 1- logar Relâmpago o em 2»AVro,

3* pareô—Escola Naval—2.000 metros—metlalhas de prata o bronze.

Foi vencedor deste parco Brasi', chegando,cm segundo Paladino.

4* parco— Vclocipedia Brasileira — 1.000metros—medalhas dc prata o bronze.

Km 1» logar chegou Huma>jtd e cm 2- Re-lampago.

íi* parco— J.ii-Ji-Ciisa—50 metros—"Borbole-tas»—meninas até 10 annos — Prêmios obje-ctos do arte.

Foi vencedora a galante menina AntoniottaCardoso, obtendo o 2- logar a gentil AlziraBriar.i.

6; parco - Fundadores do 7'elo-'"'1(6—3.000metros — medalhas de prata e bronze

O 1- prêmio foi ganho por Gil e o 2- porTurim.7- pareô — Escola Militar — 2.000 metros—medalhas de prata e bronze.r oi vencedor Gastão, chegando em 2- Bra-

zil. •8' pareô — fi"c'ci'<tr«o Brasileira das Socie-

iludes do liemo—0.000 metras—medalhas doprata e bronze.

11 1- prêmio coube a 7*c./c e o 2- <r T.eslcr."J- paroo Beneméritos do Vclo-Ctitb — i.lXlQmetros— medalhas de prata c bronze.

Obteve o Ir logar Breve c o 2- Paladino.10' parco — Grande Prêmio Vcla-Ulnb —

ãO.OOO inetrus—Prêmios: relógio tle ouro o umobjecto dc arte ao l-, medalha do ouro ao 2-,prata ao 3» e bronze ao 4-.

Dada a sahida em ordem, partiram osquinze amadores treinados por um tmifíem.

t» esforço de todos os competidores paraque esta prova tivesse o brilhantismo espe-ifldo. o cnlrain com que corriam, tornaram acarreira interessantíssima.

Até a centosima volta mantiveram-se maisou menos naoraem da sabida.' Quando faltavam' sete voltas começou alula para a conquista tio 1; logar.

Keaii, que so achava em quarto, ao passarpela curva do extremo da pista o conquistoup man levo durante duas voltas.

Teve do cedel-n a Tambordino, que cmbella riiiballnçie, passou por toda turma docon odores ganhando enorme luz.Uislancian-do-se sempre ia conquistai-o biilliantemontoquando, na penulllroo volta, affrouxou a car-reira julgando tel-a feilo toda',

Os seus competidores que vinil au apor-tando a carro ira passaram por cllo, tendochegado em l' logar Oinr.ga, em 2- Tejo, om.1- Klebcr o om 4» Kcan.

Os valontos cyclistas foram carregados omtriumpho nas inachinas, dando uma voltapela pisla no meio do geraes acclamaçôos.

Toiíibardina também participou destasovaçõns, pois, si não fosse o engano alludido,seria um optimo 1-,

Para suavisar o desgosto dn valente cy-oíisfa. ouvimos, qut» a digna direciona vaemandar cunhar uma medalha de ouro paralhe ser oITerlada.

Mais uma vez cumprimentam.'* a valenlosoe iodado pela brilhante festa de honlem.

—Kativeram prosontoRcoinmissòos: da Ks-ònla Militar do Brasil, composta dos aluiu-nos Pedro Aranha, Jorge Modesto, liuclydesPereira de Souza, Kiiymimdo Monloiro oUayniundo Menezes e tia Kscola Naval, re-prosonfada pelos aspirantes Thiago do Fi-giiPiredo, l.eon Pacca, Adalberto Menezes eAlTonmi Camargo.

COMMERCIQ

Secção Qharadistiealoitvini »i: jn.no

Aa maior decifrador: PM fino ciiapèo oki.KBliK—ofTererido pela chapelaria Ameri-cana, ii rua do Ouvidor n. 183.

IIi-cíIYik.-i.i»». «I«> il'.. *IOProblemas n». r.a: Rosina, ar. Sr.ivE t» r-fi:

Mu-Uh, do Mohomto. Õcolfrodorot: oúgú,Jura Rego, K Cotinho, Plniplô, ti. Ilavib eNoviiua II.

Pr.ililt-iiia 11. •*"}

l.ll...i|.lt,l'IIOF.' feio e astuto,—1.4.3.-.'.5.ti

A111111.il conhecido,—1.2.5.4.3.1)Apparelho engenhoso,—1.4.3.2.5.6Nas luas motlido.—1.2.5.4.3.ti

Da. II. Rocha.

Proltlrmn 11. IHKMOMA PltTonBSCO

W Cí0

l-t

CAtom

Problema n. ?Hiiuiuin Timni-itvi.

1 om ntihrlitgti.-» prrti.lt- ti haittrm.ot.sitmta

Eucasollvrl

RODA DA FORTUNAA «ott* avara e macacaHei h'i)e â vara cortur,Pou mt»u )"«« vou f»t«rNa 1 .t1 -|.-i« - n* vteca.

Horário

m»otuuç«*«sREUNIÕES CONVOCADAS~ C. Commercio de Lenha e' Matéria»», i 1 hora

de hoje.Empreza Industrial de Valenca, 4 1 hora

de hoje. .C. Brasileira de Alimentação, no dia 2 de

agosto à 1 hora, para eleição.C. Cervejaria ürahma, no dia 10 de agosto, á

1 hora, para prestações de contas.C. F. carril de Jacarepaguà, à 1 hora de 11

de agosto, para prestação de contai.«Tanta commereUl

Sessão ordinária em 21 de julho de 1902,sob a prosidencia do sr. Souza Ribeiro; se-cretario, o sr. dr.Cezar de Oliveira.

Compareceram a sessão os srs. deputadosTorres, coronel Goulart, Guimarães, Borges,Iguassú o Couto.

ECPEDIKHTÍOfficio datado desta data do secretario da

Junta dos Corrotores, remettendo o boletimdas cotações dos principaés gêneros do mer-cado e dos fretes na ultima semana e o dasvendas de café na 1' quinzena deste mei.—Mandou-se archivar.

REQUERIMENTOSDe Gaspar Joaquim Corrêa de Menezes,'

sócio solidário da firma Gaspar de Menezes& Rocha para ser admittido a matricula deçommerciante.—Deferido.

Dè Alexandre Moreira, estabotecido comcommercio de padaria sob sua firma indivi-dual, para idêntico flm — Deferido." De Antônio Ávolino Barbosa, sócio da firmaRibeiro Alves & C, para idêntico flm. Niotem logar por ser o requerente sócio- com-manditaVio da firma Ribeiro Alves át C -

Dc Gco. G. Sandcman Sons & C, ostabele-cidós cm Londres, para o registro de doasmarcas distinados aos vinhos do seu com-márcio— -Deferido.

De Braga Carneiro & O, para annotar-so noregistro n. 2.229 a transferenciada marca decimçntos e oulros produetos oTres Jacarés»,do Robillard Braga & O, para os requeren-tos, na qualidade dc cessionários daquellafirma. — Deferido.

Da National Slarch Companny.New JersoyEstados Unidos da America do Nortc.para an-notar-se nos registros ns. 12C,245è 82Í! a trans-ferencia feila a requerontepela The NationaleStnrch Manufacturing Companny, das suasmarcas de farinhas do milho e amido— Dofo-rido.

DeJoão Fernandes de Araújo para o dopo-sito da marca do seu calçado, registradonesta junta sob 11. XSX> — Deferido.

Do J. Magalhães & C. o deposito do souproducto plinrnincculico « alcatrão benzoicolithinado » registrada na Junta Commercialde S. Salvador sob 11. 27—Deforido.

De Alberto Cândido do Almeida, Antônioda Silva Cintrão, Bichora Duncs, HenriquePereira Nunes, João Roqueto Pereira Nunes,João Roque Pereira dc Carvalho, José Rodri-Kiies (2-), A. Pinho & C„ Carvalho Oliveira &C, João Marcellino & C.I.opcir.tS-Sewaybrio-kci-, Magalhães & Brandão o Souza & Santos-para o registro dc suas llinias couimerciaos,Deferidos.

Do João Mareollino & C, para lhes ser tran-sforido o copiador em branco da firma anto-ce.«ora Maia Marcellino & C—Deferido.

Mandou-se dar conveniente destino aosoxemplnres dn publicação das marcas regis-tradas sob ns. 8.898 a 2.921 110 Bureau Inter-nacional dc ia Proproté Industrielle omBerna.

Koram deferidos os requorimontos, po-dindo o arcliivamento de contratos o distra-tos de sociedades commcrciaes,

alei-rado dc arnero»' Preços que vigoraram durante a semana

linda'Cereaes:

Arroz nacional I2i a 24!Dltodalndla ISI a llilFarinha do Siiruh.v nt a ir.iDita do Masé 13» a Uf .Dita tio S. Muthmis... Não haDita KroSRtt tio norte • »lilta entrollnn • »Dita do Porto Ali»tri-o,commum 3I80O a • 43300Dita tle Porto Alegre, tina.... <J a 61500Dita tio Santo Cntlinrina 41 a t|50OKeijâo preto do Poit) Alegro, I" a UlDito branco, .•Ktranceiro 'Ms a !!lDilo prelo da I.aíiima 11 •¦¦>!> a l-JlüOODito niimió, estniHífeii-o 20í a 22»Dito dc cores, nacional 10* a i5fMilho nitiitlo da lerra, supe-rlor '.. 61 a m

Dito Ri-aiido HMXi a r,|800Dito do norte... Não haDito do nio dn Prata novo .. Não haFarelo nacional — a tiIkinha: 'jp gram».

Americana iP T. rieorge s*»0 a iMOAiiicricnnn(diversas intu-eam. 1820 a 1840Americana em latas Não haNacional líWO n HtMPorto Alegro pura. UCO a 1.500

.1 »»IICfU» tOs preços da semana foram os seguintes 1

Branco Usina Não hacristal $500 a fCOOtio norte flM a 1570

Snmenus 1300 a 1350Mascnvlnho fSCO a- IWO

criHiiil .310 a IWOMascavo hom 1100 a 1200• rosrulnr.... Não ha

> baiM. jn:«o U 11(0Áliuiirilenlf.

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De 40 Br&oi,... ?"»0f íWM. a» '.'am 21M. 37 « üli-f ttmrume tteea por IíIIor.

llio liraiulc tio Sul t.v»> I"10Rio da Prata nova iwo IWJI

» « • manta» só.... 17*0 K)2üToucinho Por JiilOR.

Minas, «uppiior Il?íi0 a IIÍ50nno rogular.... tlioa a Ul»Colônias Nao baAmericano em barri» • »

nho Luiz doa Lantoi, equip. s, c varloi feneros.

Hawrrmas. Taparei • entrar

28 Rio da Prata, «Crefeld». -2* Bordéos e eac»., «La Plata».*8 Hamburgo e eeoi., •Chiruikut'.29 Rio da Prata, «Atlantlque».29 Liverpool e etot., «Orope°a».30 Santos, «Orion».30 Antuérpia e escs., «Ganiclt*.30 Montevidéo, «Panamá».31 Liverpool e esci., «Canova».31 Portos do aul, «Itaipava».31 Santos, «Pernambuco».31 Santo», «Bonn».

Agosto: **Portos do Sul, «Aymor'«.' Souiliempton e escs. «Magdalena».Porto» do norte, «Planeta».Hamburgo e escs., • Petropolll».Bremcn e escs., •Wittenberg».Rio da Prata, «Nlle>.Gênova e escs., Ravene».Hamburgo e escs., «Chrlstlanla».

7 Bremen e escs., Halle».Santos, «Prinz Eitel Friedrlch».Nova York e escs., «Wordtworth».

12 Rio da Prata, «La Plata».12 Gênova e escs., «Minas».

Taparei «t tahir28 Porto» do Norte, «Belém».28 Portos do norte, -Salinas».28 Campos, «Fidelense».28 Bahia e escs., Mayrink» 18 lis.)28 Rio da Prata, La Plata..29 Bremen e escs., -Crefeld*.29 Portos do Noite, «íris., (10he.)29 Portos do Sul. «Italtuba. ii hs .29 Paranaguá, «Guasca-.30 Bordéos e escs. «Atlantique•, O ht.l30 Victoria e escs., «Murupv», (8 hs.»30 Flume e escs., «Orion-.30 Portos do Pacifico, «Oropesa».31 Liverpool e escs. «Panamá».

Agosto 1Bremen e escs., «Bonn., i2 hs.)Rio da Prata e esc, «Santos. (12 ha.)Bahia e Pernambuco, «Itatlaya». !Hamburgo e escs., «Pernambuco».Nova Yorlc e escs., -Byron».Rio da Prata, «Magdulena..Gênova e escs., Rio Amazonas*.Gênova e escs., Piemonte-.

li Southampton e escs., Nlle>.Gênova o escs., «Los Andes».Gênova e escs., «Ravene .Hamburgo e escs., «Priuz Eltel Kriederich»

(2 hs,)10 Nova York e escs., «Wordswortb».13 Bordéos e esc. -La Plata».

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C Frio, Itl.—Ihale inm ... •>».».«- m Petlro

cal a Kodrlgo Fa-tle itai<<»mirlm.—

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l.o:.- Cotitlnlto, rgulp. 8, c.ria * C

Vlftorta f> e«u-»., ; da. <» fo h»Pnq, •Miimiv», com. Qonilngov r.anlia Junior,pnaiutir» 1 Manoel s* otlvftira, o» turco» Anto-nln Jurar» o Ki-ltppe Falhy

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Dr. Reco I.ope*.-R. S. Pompôo 152. O R.de S.Podro 116, das 12 ás 2,Airredo Snullago, advogado, rua da Al-faiidcga n, 13.Club «los Dlnrlos-A diicctoria previnoaos srs. sócios quo haverá concerto de or-chcslra, na noito do 31 do corrente, ás9 horas.Club doN lllarlos-A directoria convidaaos srs. sócios o suas famílias para assis-tirom o Assalto d-Armas que o profossorLucien Merignac, auxiliado pelo profossorRevcllo c vários amadoros, realizará naterça-feira, 29 do corrente, tis 9 horas danoito, no saliío dc festas do club.O assalto será do sabre, espada o flore te.Privilegias-Moura Wilson, rua do Ro-sano 83. Kncarrcga-se de obter patontosdo invenção no Brasil e no estrangeiro,

COnnKIO - Esta repartição oxpedirá malaspelos seguintes paquetes:Hoje :

i„".ü!llelensí!'.,,P,ara s- "oflo da Barra, rocobondonipresaos até As ll horas da manhã, objectospara .registrar até ás 10, cortas para o interiormelodia com porte d,ipl° ati i0

«iluast-a., para Parnnapuá. rccobendolmpreg-sos ate a» 11 horas da manhã, olilertos pararo-Ti.i5--.2-*5 Í1S 1°. cartas paru o Interior até ásu lis, Iflein com porto duplo até ao molo-dla.pir„c*v.rlnlt'.,.I)ar-l.c",b0 Fri0" Port08 do Esplnio Santo até S. Matheus, recoliendo Impressosat. ao tnolo-dia, objootos pura registrar até ás*. t?l7l" c n ."tanhá, cartas para o Intorlor atéas 12 1|2 da tarde, Idom com porto duplo nté á 1.2ÜÍS tín.!,:.,l"»ra Baltltnoro, recebendo inipros!°os nté á I hora da tarde, objectos para roglt.

,"tr. o ao molo-dla, cartas para o exterioriSirlQ., para S. Viconte. Gênova o Napolo»,rccohondo Impressos até ao meio-dia, ohjrctospara registrar até ás lida manhã, cartas parao exterior até á 1 hora da tart o

SECÇÃO LIVREO li-nriile-c»ronrl o cirurgião «Jenllsta

Mlvlnu Mallow no publicoVI

Uos diversos artigo» de Kirle transcrevoapenas doit, deixando os demais para tle-pois:

—» A audácia do Arthur Pinheiro chegouao ponto dc mandar etpalhar em profuaiopelo correio milhares do cartòes-reclamoisobre seu» Irabalho» I

velho Cratinguy a tudo Isso diz impa»-tivol: jniiíio o meu dinheiro e os mais que seagüentem t '

Sobro o p«entlonymo de Kirk, nome tiradodo decano da Vnivorsidado do Penaylvania,K. U. A., da Ilont.il Surgcry Kchool, appar.»-cou na» columnas do um Jornal com a suai.¦¦ p.-ti —»»• ilida.1,. e autoria ura noiao hon-rado cotlrgn que cm poquenot e forte» arti-go» fel-o» recuar do propósito era quo seachavam, ora allegando banalidade», ora fugindo do terreno da ducussao.

¦; 1 • divertiu» artigo» de Kirk:(1.MIINKTE 1'l.rMIM.NMl

•Si 1,.... .--nio» 1,.]., ,ir c»sas entidade» clan-dtiílinü.ondsa bacchanal esplersdora etten^Ia-se á iux meridiana da venlade, a llngnap.-:t.i.i;. .-a taria esgotada em »t»u vocabu-lane.

Dona poderá deitar de etittir para ette»ni IivhIii.i». enja innocenria cao»a-no» d&r,0111 negar quo compraiam furte», uto nan-ca 1 Kurtot.vtndagen» da crchidéas.caftittno.mercados, companhia infantil e finalmente apobre arte dentaria têm «ido na Habi* a»explora;" < de um do» chefe» do gabinete,que t. 1 'ii.ii.-•¦• muito bem conhece. Nio tar--!>-.. o dia em que »e deavcndaxi e»U orgia.R » tletcriptlo .!¦--•- p¦:¦•¦•. i.-.-r.* viri can-Simar a innoceneia dot tac»aoa.

Voltarcmo».llil..a. -I ..-«'- •

Kiaa.

\J'-.y -"Ò*mÍÍkÍrm'*Í.tNlnmm*m,«Para accentuar o cynismo de Umbelino

Dias, tua explorador nato. enja obxonice ni.gra vem envergonhar a Uossa sooiedade.bastadizermos o seguinte: esse celebre peraona-gem tem accumulado, presentemente na Bahiadiversas explorações ; a primeira apparecen-do como emprezario de uma companhia in-fantil, cujos encargos lesou, deixando nestapraça muitos credores; a segunda traz orchi-déas para vender o procurações para acaute-lar os furtos comprados do consultório-donosso honrado collega dr. Aguiar, adduzindodefesa a nma casa do furtos que se .intitulaGabinete Fluminense, da qual é sócio de in-dustria e, finalmente, jornalista manque, naofalando do papel principal de caf... que temrepresentado era diversos estados.

Não (ratemos por emquanto das suas aventuras em Pernambuco, os cheques de pellé.gas, os carrinhos do Delmiro, etc.

E' um ingênuo prostituído, que vem á im-prensa confundir objectos roubadas com bonsacabamentos do trabalhos I E', para miséria,finalmente, da sociedade, uma espécie que asciencia biológica mal classifica.»

Kirk.Pinheiro, como todos sabem, foi operário

da minha oíttcina dentaria durante algunsmezes— (Por contemplação apenas, como jáprovei), sendo afinal expulso, por gravíssimasfaltas quo a prudência manda-me calar abocea. Uma voz Pinheiro, desempregado,planejou e, com muita felicidade, conseguiuentrar para um gabinete dentário, nosta ca-pitai. Collocado, portanto, embora opheme-lamente, entendeu desmoralizar-mo pelosjornaes, porém baixou a crista dcante dasprovas esmagadoras que, pelas columnas

•desta folha de 13 de novembro de 1901, emartigo não pequeno e vibrante, apresentei aseu respeito. Pinhoiro, vendo-se afinal aban-donado por aquelles que, despeitados o in-vojosos, pretenderam ferir-jne, e quo so sor-viram para isso, de seu nome, como lesta deferro, mandou, por sua conta o risco, ospa-hir em oxcesso pelas casas e até polo mon

consultório— IO quo lhe custou uma boa re-prohensâo do exm. sr. dr. Edmundo MunizBarreto, actual chefe do policia) innumcroscartões— reclames sobre os seus especiaestrabalhos, nos quaes vinham o seu bello nomee o do dcntisla-proprtctario do referido gabi-nele ! O resultado, porém, foi do pouca du-ração, e... desmoralizado... poz-so a paiuiospara... a Bahia, terra do S. Salvador. Porisso não mo admirei que na Bahia Pinhoiroprocedesse da mesma fórma cm companhiade gente, já sc vó\ dn laia dello.

(Continua)Capilal Federal, ?8 do julho do 1902.

Tenento-i-oronol Silvino MattosCirurgião-dontisla

-~vy

Egreja de ííossa Senhorada Copacabana

- ;.festa da padroeira

A 3 de Agosto próximo futuro, terá legaicom toda a solemnidado a festa de N. Se-nliora da Copacabana com missa cantada li111-2 horas, sermão, leilão de prendas, ea-cellento banda de musica militar c ás 10 he*ras magníficos fogos de artificio.

A administração pode ás pessoas devotaique desoiarom ouorecer prendas para •leilão, a fineza de ontregal-as á rua da Qai-landa n. 163 A, rua do Rozario n. 60, Volwtanos da Pátria n. 153 e General Polydoro 11e 55.

ConJistorio, 25 de Julho do 1902, Josl «ttRocha Ftrra:—Secretario.

Loteria Agave Paraense

N. 6.027Rio, 27 de julho de 1902.

1 '¦ 1 . - ¦ «..¦-¦ i*»*a

Buraca Americana«T-*.

Loteria EsperançaOs mais importantes planos das loterias

do BrasilExlrucções diárias

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do Castro, morador á rua Primeiro de Mar*ço n. 1.

O pequeno Iténédo 18 mezes dc edade, filho de mme. Mathiou(iuo Montcabrior 16 — Toulouso, Fran ca,)curou-se om dois dias, de uma tosse froquen-te, acompnntiada dn respiração difücil c faltade somno, com o Xarope «le (irlndclla Ho-blli! HI 'omposto, do r-IIAIUMCBUTlCO Ouvst-n.» Junior.

CLUB DE MACHINASIG-

—" OS( II.I.AVIK "-sorteio—Sabiu o

N. 311 RUA DA CONCEIÇÃO 1 ¦ 1

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Club Diamant s..»

10 Rua Gonçalves Dias 10(SOBRADO)

RELÓGIOS ENTREGUESDeclaramos aos nossos amigoi e assinas»

tes que o numero sorteado no 1* club fti 4n. 100 o no 2- club o n. 149, o não como hoMtem, por engano, foi publicado. Kio, 28 éiJulho do 1002.—vi. Jl/alfostiC.

9$

LEILÕES

'I osso imeiiNii c rebeldeKmprcgiici com optimo resultado em minha

lillia Esmeralda, victima do uma tiissk in-TRNSA K hkiiki.dk o Xarope de l.rltidi-liiilloli.isl.l CoilipoStU dO ÍMIAIIMACEUTICO Ou-VBIRA JUNIOn.

Al.llKRTO UllANOÂORua do Callcteí31.

KrjslpclnAttosto quo solTri por muito tempo repe-

tidos ataques do or.vsipcla, o que ha mais deum anno não os tenho. Dovo o mou resta-belociiiicnto no medicamento — Preserva»tivo da Krj slpcla—do dr. Siqueiru.

Condessa da Boa Vista.Recife, etc.Depositários: drogaria do Mallet Soaros

& C rua da Quitanda 33 c drogaria Colombo,rua Oonçalves Dias 30.

Ilcgulador dn Mnislrunt/ãoAttosto quo om minha casa tem-se usado

muitas veze» do —Regulador da MonttruaoAo—cujo» clíoltos são tao certos, suaves o bo-noflcosquo, com jnstiea, alllnno sor o ditomedicamento dodr. Siqueira, para falta o ir-ivgularidade das regras, o suppross&o re-penlina. tlcstaa o tamliem para eólicas ute-unas do uma cfllcacia admirável.

Attesto, flnalmenlc, que, do uso de tal re-modio, as niulhoros conseguem sempre me-Umrar do saude.

Manu das Mntòn Soaiiks da Silva.Rio do Janeiro, 6 do junho de 1902,Praia do S. Christuvão 11. 77.

I pl.lriala»Rocommendamoa a população de»ta capi-

tal, como preventivo o curativo da» molca-tia» infecciosas, os granulo» doilmetricot dodr. Bnrgráeve. ti.» ácido arseníoso e do sul-phurelo do cálcio.

Ol logitlmo» encnntram-«n na Drogaria doPoro, rut de S. Joté, em frento a da Qui-landa,

Da. .los* df Oon a Sn-rna»Dr. JOSl UR ( tsrito Hiimi.i.o

DECLARAÇÕESCAFE* utl-.Ai.

noa do» Ihirl»»».. u. 7HA' PRAÇA

(•¦.mniiii.i.-.-tniu» »««ta praça que admittl-mo» como in»"'.'-->.!¦" . na sncçio de torra-eâo. o»»r». Dominifi.» Carneiro de Abreu i»*».. . t -¦¦ ... datlrutaD.Carnairo A C.ManoalPwrelrl Ooulart e Aletandro Corrêa, et-»oclodo Moinho de Ouro.

Rio de Jan.lre.» de julho d« I.».' -/-...".AC.

tlat) «l..s rrllacs3S sorteio do t° club n. :¦", ao ir. Antônio

pereira da Silva, moiador i rua da Alfande-ga n. 1KS.

l.o). «»»lrl«..Quai'.a- feira »e*.-. para fleiçSe» do» ea*i*.-.

vaso» « com.-.p«»rtrianf>nt>i. *m t^ftuida Ira-hal.-. om gr.-, a.'. « |M»dt»»«t o compareci-mento d* todo».— O «cc. »d). ., IH-.

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\o'«*'piitiiiii-iilot,»iit tres lllltl»mus iliii-uillorlos com janellasi». sala ile loilelie.

Os prédios lèm ojilima va-rnmla coberta na frente e aoIndo, (;rani'o quintal lodo mu-railo, e acham-se em perfeitocalado de conservagao.

Os compradores, sem et-rcpvfto.garanllrfto os seus lao-•.•os com um signal de 20 •¦• noaclo da itrremalasflo.

-»i

Memórias daRuadoOuvidor

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VIIIl -tuflr» ..«i-»;*.i» »»*«•¦¦. i - ¦ oulra

u< ArU*t4k* <-ottl! l»dr>%. — Scl,» ri»ít<t»u, r >t «• «i ..» t srsrnr»» e.»l«»-

ilil. Vlílltnjw d» teht*» axn*rei\*. Ks**Osro*te* l.*u».n«-*r * a ir»d>çVote»»»»*»»», trfa««»»«»*i'r*»». B**ft«<ioaa-HÕS * «««istUio. D» »!«f.ir« ú(> \'-e-r»»tí« *ai»»s». .Alrwrtrf» Th- t....f «-íi,-. -I»l»y dwt^to •OntiMRtialt QiisottwiOtmfmo*. t*aajmmm^*Hj*nmm e «»*>ri»tvtw»*.»*mmtOtt>*** f*>m*#mt**Bmlma. *trs»#sAa* ivi«ítt»r*». O* mtmamesm *«¦*.»«»*, t« mrt***»re*- O* «/tratas Ae* rt-»«.•• *. O «|#»i*l»t.s a aul» -¦ txwaa ft%e

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< .ta^atiim *t*S*.. é •• ê*íl»*«*. •' -¦ - 4t mm* 4*m** *m t*r*%t-m m* imt*'-***i*mt*. d**t.*r* dt *m*mm*it*t4m.• l-t ** tm tpmnasvtma *mtuims3m jue*rw» •» utm* o »«*»«, wt *******•*-i ju-*» ma «'«tauotto «<>atBt<*osl •

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item tmt*tmr a *** »et|wa. a r«t**»**»»»wwkiwewi-to «a elteitM t?r«»rT»fJn«a '«1*fttcoti iméa cetteitl 5 mmé* m mm eaet*«s*«¦» ftiswit»» »*h*» »*ft«al <)*» ttttiftam-. t»-P«* «4»»»m»*-3s »ll>»tM ? i*,*«i*.*rt# pan

1 -s»*3» a ttmtm a*»r»Bs «te WSt* m».,- .. ¦'--. ****v*r* .-» »-•«-:-%»• ratamm t?têssam» 4t**m «w|->fi»!»4i»4# «tâo statjsi^tttMstetat. »»«*«fc»*«voo «J» mtJtSrsapt tTtet»raro» sft»»»*!»**» >trss»*»«»*a^ «ttatrt •» •**•**o ttttãtn* *n»n»«*t>Jt«. tMtt tar*» IfMNIalaasslftftrs a Ca*s «ss *t -^í*

», ,-*• .»«cf»a|»s*s * a» t- :*•*•*?***:. a* -ateei-«Ia*, ttfiítmãma fwt htmtmafm, **t»*s»«sta* **nf*»»«t. »as--raras» tal «fãnll» sa ^1 .a.í.;u fi*3».;^*ai«Sim * «if ss •»**<-**» 4* -ti.ét tmmtm «fs* t******** tmm¦ üeai 4*

tíir<». antiyn "3, ralatitlo .!. r...»r.roaar tttmai», cia «-«Iranha tua.

No "l»* i*»«pol«* a tr».liçi«M. * dfvrrsa¦ Havei ajprtmttira r*»a ti#««rs»»» l*min|ror.

pisBte «TajaoHs Bpwa de paniaiíba. «Ta-iV-i-l!.» h-i*t«> do IRfoato» ismcríraie. d'aq»»*!-le '.»)-' >*- tr»''i.«ioiv» de ih' : .1 .:-.»«. utaapr.-ii«'».> de horat-o, ítala»';» >|r>t]|.>ti«ot*ici-«1» eatta qual <* w •«¦.* Irevarta. cada qualeetii *»» ht«ia»na. rsda tj«al tom ii!ti»tnt{iol«f.-pr'a «i 4«* familio.

Na fl««<*!«-»",»f-ts do «ii» loja. tw> m*US**hm**é4satt *'.,ii».!*. ii-iIum» |>tisci»«> do Jaatill»,ts S*?»w-*!í>*' M»»«mtlt*»«>. dt» JsVtitW, es ir-M«Ue T»»t*»»tr. Or»B.lj**a de *4iv|»vsiiy, Oo-t.w*. \ 9mn*t Hrtatr». R*«:b«*, Afa»»tt. |»or*aefattdstlro i»*»f>*M**is na t»t«i«na dostttf »««-*, *H *r*t**e*m.ém* ******* «tkst*>tteA.

Itoj ««a. Itatittv*. «fe» «»wíe»*e» «jwo ria *«•«*?******* *m t*«trsa»*«ií8 4a ****\/t*tavmt mtmâafmet* Já* «aa««sett«» i-' S *t«-.»« po-htí£#* **. m*mm*ém d* Wm Cfcaai»* *$* ai-tialtH>l«ei 1» Hsrf*»o- Marttsf. t*%* o tooitiètta.»>»,;.. **.»j. teme* ttr*4emt*mda 4 ttnaet» em!»»:»»• 4* Watmmm o .-ittSMU 4* ac-uotts «ta}^.-4t0X.

E. i R*«w» Hsrífir. * *• •»>*»#• traaftw %H-tm 4t life Mas»,» «We»*»** G»n«f* y»at-tt*t>í*r í--t-t* msnéémm * «wnli » * ssttlso. «*c»*m*rrstf*4m 4.» *a m*t***m-** « da ttm*.

K M ttm ******* 4* ottaeera 4* ****%**m**m m Pt» «Ia **«««*##r es» e%*m ttéttd* eti+trssIaVtt an****** 4* *?* MwaUa f*<« J-rfsr»-«to **r«»4o.

JOsIts «-«rar -tw 4***s ram pata* a *m*f*t* m ***** srMtmét* «at^tiwqHaooi^ t»r*ss>tttm,***m**mt**.tmm*t*mm m mrvr» term-mjmttm *tt m* 4i*et**m t**tt*m $» tetrmtm,.ét t********^** &** tt*»a*»*s ém vtfa-aaM,»pr--T«»-.*s»4* p*rm tam*-'-mm rftattmt 9* tm-a*

O moérn f«f í: • -.Vcats-o »-> at--*r» èossaf#|»*rí»i.:.-t»4» **t *#.«» «Io i*$mr*m*t 4*p»t*s.- *~. amStmtma 4**ma. Mstvme-m* „mmmmmm tatnmm

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Km I**, rindo» «t« Nava-Yoi».. cl»«*»T*ram» <»«ta • i|.ii«' -' t ,-.i-ii |.i-«j !¦».'.• ,w «CaiiotK»ií» «ts TJíttaraíd. K«tj,!. • ¦ o primtira,« »iit. jtsolKfle »-.ia palria#1) rj.-in ds rtto-1-n.i.» «ts Itnngiia, d« 1-.I*. . »»» inJ,» o írrtoet* i-t**e imho* •* lu ta sti >t*c -atrotlo. an-pll.- ««to» * datr-irt.---'t»-T « roSB o ptoclsma.lf»BRfttt, m riAa* t* d«* p»!o i^n-aítif-tit) doin«'*;ar cfUtlna» eo Rio «te Sameitm.

Ao«»tti-li»of>f«f«.«t<írBUttirsro.rar «*« Kcrni».f«ka a *m*t »*» » i». f r-a. **"*¦*• fatTfSToi solenani »p.5s pat* .. *« «»ndi»«|i«!« pwxu-(Usa.Ata*>ot«o \*^sci4«« aa kta, «atrar* ea p»ado* itanlot, cott a» *re-*te* rotas da ¦litiliç« osso. »ot»t»»»4ss«la p*n a «ia*j * r srs aHerM «ia «ca «ravi-ttttv, e»ub«f«rea-t« a rea.;.> (**mÂee ts. il. *ap-»»de ae p»M:;o 4a-e*ufttt.Aif»a* ét «ij« fsttara. *esmmés es tao-ibenr- ptvtr**o* liniTt taiilli tl|««S

Iawg, rBnT»rir»4w llte «ww.isãvaitiisãeatla.tstm Pmt* amém é* SaüitKtsl^ #s» IStrW»»**** aoiltit-Jaos.

l»-*!t»lais€:/---»t • itfaso. «l*_«».faísa-»lis a»oa *a. mrtm^ittm ***. tm liCÍâ. tfat«taai4o a»«ts ptar» sma *wr» attgleta mm 4-*tiao tkmttrmltm, e tafts%» «ta tao*»u xttssaM* *«*»-•¦ir» *m* -M«it«»a «te tm •---»:#• #at ««dro.

tsMkas-t pat» ea* »«oai -a. ? iwííotai»*» «vttss-s*a*U ia ín*rfa^**K svcmtetem mm*, tm ttm-«o»*»a«<»a» l*l*f Ps***»*»', a M#w»«ti aaatliaar«St»« »««*«** pe» ata t*m*àt a «*»* da rt^tia4* arttssa f»«**»s|noaU ro*ai**ii» do <----::-^s>»o * - s-s«t» * sppars»*«tw»te ém pti»t».n»»íot»*-* tm *44m *» R.» 4* latts*, Md»4e»4* mmtmr ém rsa da (tmmãar.

trtm» _pnmimmt 4t- **» toim «?ast-ieVaeé*.¦&mt. ©Bt. • -""-í^sffít t-^mt- í»4H>s-*faí *m* i^ifatitetm*** im *m Utstrtt») •»««-»*, i«to «V tmtt*4»m* mmtmm «ts íiirs—i«a%r^rf*t.

***»ss t**m. • tT»»**"*». st ***r*mt ***** et.*¦-***}.*¦> ttmmmê.* pam* a *mít#uit *»*a«,r*4« «a HS* 4a mmetitm ts *feet» par* ta»

mm^mm*%*m** a**mé»,f«****t «S* f*)t*Jb^tí Ç*s»*. A -s^MIsl- St tÍ***"¦?-:*%"****¦¦*&xsss%*í%, i» *am*mâ*t* **m.*mêt- ¦nasiV

mtmmmmm pt^^-sstf»»»» «ts *n»f»ç»4 im a» mr #k ««aBaist» ft*t*t*«ar «.rt«á í ^rr^,

(attrm* Si:m*%***#.z*tm,^ mmaima&mmammal i^m04Mtw)tAi a» 4ar»t* ém »***-'*#nrtK|H^*»i|il^'.f^tej|^*'' -¦" ?<*"h"~** y4y^'B y*v ¦; •' *&¦*¦* *^**--.|

tHPq'-lMr*^"jr.»>' \í*%\m*rt '*>>•• '*4*mmty!4*mV*rWB*if 1M| ***% *Rí3"*r ¦ *"¦*"*''-ST»?*"-»^ .-.¦">¦ - ^J.

C^aW:¦¦-¦-.., -.^ ni*ai^É iiiataÉM : ¦ iaias-aTri ftaan -:f É111 me^j*mttty*m. -W&^'j/mw. %9-:- ^m*WmWm-. mJmmm m- ^mWf*%m*r:-wlfWI^'-tm^r * --¦ -5*1-- ^* .....

«* • amàmem -» -» * a 44 mitmm t*é^*****m* «am • t«a»>*» strfs^aaditt*-

P»jwl, caio, atlcanUt.os prori»»»*» de anterato t»*tti>íani.

A partir d<«»* mnraaBto. pattaram Ih*através dat »ob«»rha» oh]ectiraa o» penoaa-K*n« aiii lll«s***M>, a» _ph) «lonorata» mai»,li«-nv »*» « «miadaa «ia sociedads Catai-aente.

Cot» a» pe,*--*.»* Irra» d* fraac«.t#t latia-I»4o« 4 r.» tio Omtsdtr, »-.-r».litafr.o« <h«r-irs«»«un o» afaraadot doati<tat qa». d*««!oKil. aii ji-tirira calwiM>u»* ctn»r^«c««. por-nu*nto slí» n**atitltM a IS0 o» coahecldos\r«*a. C Naatsrraa e E-tfreato Oaortia, fi-iursi^s destitu» ds sita .'<»sp«»toocls aa-tjttrii* tesapo. o r.ie aiiir.>.-« forseade p- «

a-ai.ta t« «I» M'4kirs dt Vm* t de Rio d«J*»#iro.

Mo pteteadeta-o* mm .i»ts »««e$rwax •,«?.a|H»aat dt Os^tio <l^«í«r o fr»ato«pi««> «ttima ea«a • t»r»n- -a: ..« »«as esrteos o aataa-«lo» cosa a» atsta* isjs»íAe», eelsatasaosaOo» «?afesfeciaNrafa* o í*»s des artoaes.mem di*p*itet,**m da «-Jitituts «.*r»ift'.» «pat»a»Si* tM>J* (!r«rs ff**» dt **t*4r******** * 4»«rakiViftV» **» turtia.» otrtris» 4» p^p»i»tsna

Cota « preft»».**» ás arte doataita epça.»»-***** g*»*M»et*t se T»^f w».«j«.-i» tm ftsn-ss** 4ia»«, aes ^tt»*» s pt«ts*<*. <«»a»>ihas *«»í*i»ç*o» 4**tjr»»s sltsttwraK. ** d* tahmrmttrttrm», Mhamd*-** ****** tate 4«»atp» •»-I»», * «t#*lap»ioi« titátm* * 4* **m setots•or |M^*a»*»W, iiatstriwwoo ss «esilsçafâ»mémot* mtiéíi.imta. a» < taa»*>aa»«ta a ms*.mtafm. f»S**»ta» «ttc

Ba Mtsaa a* prcS»**»**, t--—ta * imz*ma*t-nt-»»-**. tm ptíaSM f-j»,»»», 4**m «s 4a-<r»».*a fiftnaa, a mem 4»«e«,-t-»* - tm 4* ttcmt-tas.

O ajrç»?«*» 4» ara* ** rirrtKtrm patm m*w4* 9**m**m ** fí*.Jst ps-zÊjts-; izzsí» * ^« ra-n» a* '«.fjattla, tallt» W m* ***** a* mmatt-mm.êe*é* a aí4*stia i* *m tmmmm* ba.i-.saVeSA» t t9BS«S»ttB*«*J»-|* 4» »»*t*P«- *»0.|»>Oi» *rc-i-»« «fato **--.a*ot ;** So j.-> -»t a 4s Ir-ataa» éemn-setm* 4» tttm 4* t>m*'*r «ajsttHk, patttemm* 4» mmtmt.. tmp»»*«*«*t, * **.*s*«;.is e«imm^tfttm *%mmt%é**, em fâm* s».«»*»-«fc» «o

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..«ii ¦ ia, mm!*** íMuM^^tt^-wwm 4%*mW*%^mm&-IN^^fàáw»*» ttsS» mm * «l H*£ tmUf **^*m*mm

fmjramm mm***** mm mm vm -****,***$**.¦. *»»>-*' mm*-éifà. m0mmmátmem*m- f4*mma*fím sa ssti •**-*«*U»s»»a.§*m^m*mmâ$mmmS*.

prsifa* «tt graade» «*»m»« «oMtade» d» l*atleirs* • f-ircoradsdos de lona pintsda.comelsrin» 4 ftento » rafar d» tamHaro» para tha-taar povo. s^*ii m sprt»».*ri«í>u. por roelsdosd> IW, ura ramit**rado »m*rl'ano, •'¦ »»,.-«»tji!*«tro. qoetrtrmMa dente* ttm dir, *tt-Ti».le-««-le cabo do cbtíct» cemo extrletoop«»r»tf>rto.

Hxidi» o ttrs deatot ptmktt ao ll ulBav-st. --\ 't '.- cede pariu eot» »s» nem mt-tade para tomar eoTtdacçlo •« ams da» to-cheirs» do Ura»» ds S. I*rsact»ca de Paais.

I»to (fito. » dando rolup-ta m» dofto-SHfa, o a-»«»•; t.f.rio « ¦ --.ytrltx. tftais OaMÉM I» " ks:»» <!» masitü. acharaat-oe aolarto .1 > r»c: • acareadee do qattsadoirsa -pe;1 tiscao. *»taa«slMi»4'»-»s apá» psra arua 4o Oactator.

A*s aos» h«r»« ptocita». o ptestito ordt»r-.**-'. ti «¦»...,.r» da ras !>..-*.'*, oadfOstaí-ioMsa «a Itihmtf de tshoç» Mftasst,-toado s *^a da» %!«s»í*4s* s aotsksm dtdoatHUt. a*f*rs tnm-ittm do «se?va 4o m*a-rema ma***, étms-mda pala sol o 4* ttm ia-teorst rota* amm t&**--*r*

Aa eells c ae» *H, d»»ar«S«a»»!8-lao cal-ai sita* o caias*** 4o trtdrot «----«a 5«^a«4r«*tmtsmr*éa*, p*mw*mm -rs»*!*»***. ri««*»d*

r!a» * atfttrimm*. tf** Srassa *» ttm»*

D. Osetot» 4*»*ans ^so. do gwrs 4*¦**i>m4* t»i<r4ss>» t satT*. do »**«-*«•*»**» ttm**!*«» 4e ttSsm ettmtttm. * imtptrttpUttitwt.-iio i pos>t* 4« *>? -.'* tfs»*p4e)M mm- ita-i» a «**síl» s rua 4® Oateént

%*m>4* 4» s*rr!*» 4* raa*», taítoéirM»».{.:¦-.. ***&** t at^U^mm. e %m tttm mm-psBSf ss»i* «lst*»»*o, * otpw-tarBi-wo tmarim-¦ i • »:.-'«-'¦»*» »» *•:,** *--;». »"nr» Slfsr»-St* l»*«^-aa»»lkt4a. «**J* O ha»te e iosf-t %*-f» >. ».-T«taU»» H *Am*a * «staatarss* a' !*;«*, ftüs-íi* a.£«ti, ttftmemé» » mmsjm. iÉMMI a StÉI 9* am*e4H ttm* «adAosao, *«•. ****** par* »rrss-si-»« *«e> 4%t. tm*n-***** twttntmt ta» issústa» t«s.f»tt*« ys* e-—.».»« st i*tr*m njt*. sne* tm «***¦*-r»S pmetm* 4#sim*-«** tsd* a pirem prafo.stet •zsmsém. *** **-* «ti *Sbb, «jasaé pe.- st***

B «is vmém mpâmtm. «a mim *s »-..**.ê* t**M Statrsill. taprss rm.t*m-m* àm tf**- fps tmat^tmém. ***út*vmm* m spmtm**, mme. j

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B smtem 4m ii*©»***».'.*. ipr*s»s ******#¦ I" lt |fc ,|i |a J

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t tsH<^a á psrua «tqortds, r»,. >r, • ¦ daaleee botielo sdaptado so cabo do «-hieota. a\•'.-;"-; -iv! «fsrg-a ds nm fio ds -toso,airanrsss a'am spies, eiattntrs-o slctorissdi» i i:' >> ¦'•?:««. »ff ¦rv-,'«t»n<li-o i dittsa.cia eo» spplssso* "-¦»- r •»»

H . •« ' eonfltoç» lllimitsds. s.'fis«sr«ad* f: •-»•:•' -«. Ida * ,' '• » SO »>:*.-ir» -T. 'a «OS4a e»po<iflcn«, :»;«•«•:•»« Ursdsa talifi«»trací">»« «o« dor » raptdet «-trsrt'-»

Ce»s **Zt*n4* MM «fosso !»t»rE*4; I bal»Usto, a •:»•!»'• dss aras* dootifrl*tia.* f, -« ts « »• •-¦ i '«a-,»ia Dats rbaf»ail». ,3» «io U»pl««a «.Tt»- ¦ t» -,3 U'.*m*

US«*U, »it-ae»-».». t» t , rr<ra*!«»>» e**«. o objeett»» s *ipt«-ar ataptirifipalaeafe s »« 1» I* f»•» ¦ r r.a . •uaa)aslau» * • i— H». de j»»'«.'.-arfs o* slsÕt¦ss. a» i^rrsds*.

%. 4t twsço mo ar. nfieamd* a tsspaaa 0*»***, s* tpr^enat auuaelffcs* 4* tem* p******nsfas. s»«as»-»o 4» feseá* sa s*rr« msí.%s*i'úm* tpm, í«rrso4t» s« msaiiísa. asSMaVBfeaAds v* mes^aa, Mtisgata so a» Dfenjmjpara Ittspt.» it>« to 4ortes Itam«a4a4i s ta*«. rsttsdv, S* Ua»s eo»»o «ai «ato s»f»ãs

Era o aü-jes |»s»ac *• »?«,-; ds dsatitaSt^tarls*»!»,*!^,**rs*«w»*s4o-* 4*« r*** 4* casal}», spoiavda a •.»**»;» se jooti».-». * pmtiemt*' tamétmttet e .#4o d* artata. s»«St*4» «ss »wa_»«»«*> 4* atid* MMM »*»rss 4o b«r!ata»^a« 4»ft «-«**». li*-|*a|> ii 4s mpcTTtam.

t s pst* ffsí-os^is *a »*«st>s«t vwntissat umm. *t*4t i**mm*r*m os M-t«»«*»arã«t51**S s»ss«»»a ttrmt ,-»

f. **.» s. a K»4a»ss -it uímmtt rtyrtosatt,«om s popstsr 4ea» »'* »'.«"..ai a ia tmnfk4* a»**rss « ata»» ssf»»«»r«»s«»a», TetmSmmméVtm »--. h*s a tMMI » mm s» Bo*-4 Rsoot

*' asáia. as tfcosart àe * Ttém, a HartaV«tt* c#4t*nt*s s fcsrs* as Ttmmdttm* Sufemait. fia»'t. iasasa'-- t.-'jí!.' |

tá aà Vsep» éa êé .****¦-.*. s*# *mm ât *-s» .,.»»|Vt ««MB» seses*Sem tmmmmrts

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Page 4: Correio '¦P.1'-;»'¦ ¦¦!:&:;¦?..IV.-.:T>'-*;J!^?:j^-v>.ÍK; • '¦'.- da …memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00409.pdfCorreio ' P.1'-;»' !:&:; ?..IV.-.:T>'-*;J!^?:j^-v>.ÍK;

ZSS^EBBÊm^^tW*9Êm\*m^^^^^'~ -.'-r- j_|HHH

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CORREIO PA MAflHÃ — Segunda-feir», 28de Jutfiode 1902

HOJEPETROPOLIS

GRANDE

PRÉDIO

I ANNUNCiOSALUGA-SE

a boa casa em centro de jar-dim', na rua General Silva Telles n. 6,

Andarahy Grande.

ALUGA-SE um palaccte para numerosa

família dn tratamento, na rua 1'igtieíran. 37, estadão do Koclia.

Soliduincnto construídoE

A'J>raça Visconde 7(h ^raqco

.. 1PETROPOLIS

J(78 Eseriplo rio, rua do Rozario 78)

devHlnmonto:nitorisn<lo pelos illms.•rs. SjTidlcos tlcllnitivos du massafulIM.. dos srs. fjwii _im, Silveira_C.

Vende em leilãoKOJE

Segunda-feira, 28 do correnteAO H .10 DIA

EM SEU ARMAZÉMA'is iu oe u io m

ALUGA-SE uma casa em Todos os Santos

na ma da Boa Vista n. 12; as chavesestâó non. 3; eom t.res quartos, duas salas,cozinha e desponsa, ayua o um bom terieno.

ALUGA-SE, no mais saudável logar dos

subúrbio _ justamente reconheci... comoPetropolis ,los pobres pela pureza do seuclima, na Villa Savana, na éalay .0 da Man-gueira, a uni minuto do trem e dez da Cen-ti al, uma ca_-a por l_$(X_.

ALUGAM-SE commodos de lõ a 203 pormez ; na ma da Misericórdia n. 52.

IjRBCISA-SE dc um commodo para um

. moço du tratamento em casa de lamiliadecente. I refere-se na Lapa, Cattoto ou GIo-ria; caitas nesta redacçâo a J. M.

I7)R1.CISA-S1. de uma criada para tomar

. conta de uma criança e serviços leves, &rua barão de Petropolis n. 10.—Rio Comprido.

VENDE-SE um bilhar com os perlences

por preço baralissimo, rua do Hospícion. 127,

VENDE-SÉ papel pintado para forrar salas

o quartos, desenhos novos, -a 300 réis apoça, galões a l$i)00 a poça, com oito metros;na rua da Carioca 11. 37.

YEXDE-SE por preço razoável, um excel-

lento cavallo de meia edade, manso ofirme, próprio para um senhor edoso; nol.emo 11. 23, Copacabana.

9 trainle c solido prédio acima re-ferido, com v.tslas acominodttçõcspara familia dc tratamento, tendono primeiro pavimento, sal Ao dcvisitas, sala dc enlrada, salão dcJantar, sala de bilhar, grande va-rand. cm Volta do prédio, bello Jar-dim, puxado com dispensa, copa,ro/iiihi». insl.-illitvão « .impicta dcluz eleeti -Cí». WntiT-CI osict iibmi-dancia doagiia, quartos paracrca-dos, superior liaiiliciro, Ianquepnra lavar, .nllliili»'iro. cíc.,ctc, \osegundo pavimento lem sulAo pnrndormitório nobre, dois grandesquartos adjaccnlcs, «luas salas,seis bons quartos, Iodos com ja-«cilas, etc.

MOVEISNa niPNiii» oceasião serão

vendidos os siiperiorcs moveisr nn>is objectos ,|iic _ larneeriiio referido predio,«:oiislundo dcmobiliii _•¦ j«<-ttrttndã «-stofiuliipuna snlào dc visiliis. diltt dcrttrvnllto purn salão dc jantar,dim dc cnnmt para snlào dcblliim- ogitbinetn, lindo espe-llio com moldurit douritiln.i|>>it-dros n oleo, cortinas, tapetes,moveis diversos pnra ilorinitti-rios c oulros, bilhar c seospertences, cryslacs, porcclla-mis, trem «le co.mlia e outro,objectos, conlormc n cópia doInventario em poder do aiiiiun-clanlc, h rim do Itn/nrio n. "SH,m disposição dos srs. preten-denles.

O prédio será vendido rm umlote c os moveis noutro.

Os compradores sem cxcepçifliodcpessoa,gnranlirAoos lanços comUm signal dc 20 0|0 uo aclu daarremittiiçAo.

HOJEESPLENDIDOS

III \M 101,1RICOS

MOVEISETC, ETC.

(KM CONTINUAÇÃO)(ticos e superiores moveis de

estylo, esplendido plano1| I de «-tinia, caixa de

pitlissianstre, eorduseruUslss•- dn nfn»

mudo tiutor illuthner,grandes «* r«eo . t»«. im-.

ne |iiire- iIhii.» ii.»•lupuo e Shi. 1111111

l spl.-ndidos|uat!riiHi! oleo .Io. mais nota-

v« is Mil islãs UrtcillllMCS<- cstraugeiios cujos

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A ESTAÇÃOunico figurino Parisiense que lem uma edi-cão ESPECIAL no Brasil escripta em limjuanacional.

1" PBKMto .-U_i rico objecto artístico comdedicatória e- -jial d'.4 Estação á autorae<ija musica se. a premiada em primeiro lo-logar.

O retrato da autora será estampado nofronüspicio da musica.

2* prêmio—Uma assignatura de um annopara o jornai A Estação i. autora cuja com-posição será classificada om 2o logar.

A contar da data desta publicação ficaaberto o concurso que será encerrado nodia 30 de agosto de 1902 ás 5 horas da tarde.

CONDIÇÕESAs condições exigidas para o concurso são

as sejruintes:1." Só ás senhoras brasileiras poderão par-ticipar ao concurso exclusivamente reserva-

do as compositoras e amadoras nacionaes.2.° scholisch será dn meia dtfpculdade,

para que assim esteja bem ao alcanço dasamadoras.

3.' De\'e ser original...• Será copiada por pessoa que não seja a

autora e o original assignado com um pse-don.ymo.5." Deverá vir acompanhado de um enve-

loppe fechado snbsciiptado com o mesmopsoudonymo, e que conterá um cartão com onome e residência da autora.

6.* 0 vcreilictum dos juízos será publicadocm todos os jornaes diários desta capital.7." A composição premiada em I. logar íl-

cará sendo a propriedade exclusiva da firmaA. -.nvlgnasse, Filho & <;.

8.° A escolha do jury será feita á ultimahora e os nomes doa srs. membros só serãopublicados depois do concurso.

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CORREIO DA ffANHà — Segunda-feira, 28 de Julho de 1002 ''•¦¦-'-

igfièmFpevine ao respeitável pasfell©© q&m eontimsa

D* roupas faltas, artigos para homens e rapazesO proprietário deste importanteeatabeleclrnento continuai, dar cartões com direito a prêmios de BOO-S

tOOií o 'lOOtH » tod03 0â freguezes que comprarem SOí- E pari» evitar duvidas aoham-seexpostos nas vitrines os cartões premiados, com os recibos dos portadores dos referido, cartões. Venham &Alfaiataria do Povo que 6 a única quo esta preparada para servir a todo e qualquer freguez por maiaexigente quesaja- ^

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ria venda qne além dos preços baratos por que bc icliam mareados ainda tem 80 *i.de abatimento.

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tro 2*500 3$, 8$500, 4$, 5$, 6$,.*,10$, 12$, 15$ 1

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Poças com 'J metros,8$500, 4$ o . , 5i;oOOOranipos atàrtarügadoB, dusía -. . . 1í;000Cintos do couro, um l$800Vá do arroz, 1* qualidade, Dolotrez,^oalxá , i$500Bolsas do couro, ultima novldado^doS*.-! 20$oooGalões do soda de cor preta, paravestido, motro $500Travessas atartarugadas, par . . . $500Colletes para senhora, o suecesso daCotia 5*000

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