CORREIO - BNmemoria.bn.br/pdf/239100/per239100_1872_00237.pdfroebia i o que aegue: 1....

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HIO DB JANKIUO.— AiSNO J.-N, W vs;.ii(;\,\ii!iiv tdlITS H'.M<THKkor r-fiii.. .uni» ¦.,,.,! i' i oeia im-f'«.,.,,, 1'Mi««o l'.i lu. Il.l-.O. i.ji.,1 A ..-.-iijiijiiiiíi péJo coioecar am qualquer dia, nm* teuidna eeinpri em mu ile uwrcu, juuliu, ¦, leinl in «xa demolira, CORREIO SÇGUKDA-FEIIt.V 20 UK AGOSTO OB 10 72 JOB3STAL BO COMMERCIO, LAVO HUA 13 INDITSTItlA CHRONSRA C«irlo. Suaa Uigeatidei lroperlaee to- maram luto com a eua eflrte, no dia 16 do «ir- rente, o por ospaço da nm mei, eendo 16 diaa. do luto paaiiio pelu falleclmanlo do Hr. dnque de Onlae, tllho de Hua Alto» o Sr. daqus do Aumalo. S!liiUO.erlo tln Junllçt».— Um 34 do cor- rent» conca dau-aa um anno de lloenija ao cap1' .^ Francisco Ü.artlna doa Bantoe Vianna, * ' crivlo do or phloi do termo do 8. D* ,' „°V Idianio Lopi* Falelo."•"' •*'*•" Foram, na meema data doie „. , guintea jequ8*imentoi:/•*»«<••« ba ae- Camai!. mU"iClI1"1 '*-.» cld.,1. de 8. Joio Ua- ptlela,.jajirovincl.^, WwJ *JU U. ¦opar. :lo aaqn^,, tormo do do ^ « " òrovTnÇ * *5 Um J",*"'K'«"'-Aopro.i en o d, Zll ",' ,* MI""-0'>™»P»n. informar, ou* '«''jpregadoada.eoretarla da policia do Ria «•"Jido do Norte, pedindo augmonto de venci- m <nto«.-U<!quolrem ao corpo leglelativo. MlnlHterlo «In Riicrrn.-Por portaria de -A do corrento, fui prorogade por um mez, com .'¦rdonndo, a licença com qua ee acha imita corto o almorarifo do hospital militar daprovincia da Pernambuco, JoIoMinoel Pereira de Abrou. Por portaria da tnoBina data, foram concodi- dos40diudo liconça, com o reiípcctivo ordena- do, ao amanuenee d&s oillcinas do arsenal do guorra da corte, Joaquim Ignacio da Abreu, pera tratardo auaaaude. 10. Hr. J..... CândidodaLaeord- 10. Dr. A -uin) Cordeiro do 23.Antônio Joiqulm 21. Alfredo da Ate- 24.Joté Pinto 23. 1'rancl' 35. Fr» 98, Silva .llinlHlerlo «In »RrlcuHurn._Por d, «¦to de « do corrente mor houve por bom Sua Magestndo o imperador deaignaro inlni.tro , .„ cretnrio d. estado doa nogooio.dò^S"9" Mlboiro JoSo Alfredo Corrêa «lo Oliveira •cx-rcor interinamente o cargo do mioi.tró o s!? cretanodo estado «lc» negócios ds agricultura emquanto dutar o impedimento do viaeondodô Itiuoa. Em 2t do comuto foram dospachidos oe •vítuiüIob rcquerimcntoB: «oilhormo Joaé da Silva, escriptn- importação daeatre'' Coutinho:t.il ..r»u).i Lima :t: O .ir-'.-:!.) Braga, L020 .«?io Vieira ....329 -.* VluMl./ir-,3«« ea Xntonio da Coita Bailo.929 <".--co Poreira do l.ulh**» Carvalho327 .<¦<" deÉilteLomoi827 et. br. itoaé Janaon do Paço. ...,;'.•". ». il')nri.|iifi áa SHva Olivolrai . . w:< 30.Joii Franelieo Hlbelro324 31.Maliqülu Joaquim do Souta ...319 SO. Portunoto Joaé Franclaco l.opn». ;il;i 32.Joio Evangelista C. da Aranjo-Mma. 311 ü mala votado da chapa iontrirla obteve apo- naa 19? rotoe o o aegundo 178. Gntraliba.-O ranultado da elelçlo neata pa- roebia i o que aegue: 1. Tencnte-c-ronel Anlotilo Serroto Pe- re!ra' , , 8. Major 1).nto Barroeo Pereira . . , í. Tenento Juetlnlnno Cardoio do Car- valho 4. Vigário Ruflno Augnato Lomòíiiio de Carvalho JorS Antônio Aniunee Joio da Guarda Figueira Joaquim Floriano de Berros Crui. .' I.uii Pinto de Oliveira . , , . Manoel Alves da Fonseca 0 Almeida! 0. PrançirtO Xavier Antunes. . . . U. Manoel Pereira de CarVulho. . . . 14.Francisco Caldeira do Alvarenga. . 13. Fabrlclo de Oliveira Droga. . . II. Commen.la.ior Ma-oi'. Francisco dc Aib"rn«n » . , , , 15.*oei Poreira Sudré Caütollo-BraVco .' 10, Fromlnvindo Climaco Ai. Bolti. 11 Joüo Felix Preif* Campoa Júnior! , S. armazém de importuçSo daestra^ ¦**•»»¦ do Pedro Il.sollicitando treB mei' , ""V*8 ^"* P* oe respectivos vijncimont' ** u* l.*»nÇa com roctor para informar -*-*-*•» respectivo di- Manoel José d- ' logar de pai* . ¦* °»ÍT»!ra Cata Preta,poilin«5o o -Ao rr J*'lor d* «-«dado forro D.Pedro II j, ..pectivo director pare. informar. Coiim diplomático.- 0 L , ,„„ v. s Moel, nomeado ministro „,„"•! f" T ? Z publica franco,n J«, ,n'f^T^Ti r"" ' . , . ,. -'» * nua Magestade o Im- perador, foi rocoh ». .-,„/,,„, " , . , , .„.. i,nl,.m ¦ A i3 6 'I2 llor"s <la ><lrila do ante-hontem ^ ^ christovSo, cm au- dienciar^,^. to fwer o Sr. minlatro ont-eja da sua cre- acncial, proferiu o seguinte discurso: « Sonlior.—Tenho a honra de depositar nas mios de Vossa Megestado Imporial a carta quo me acredita na qualidade do ministro plonipo- tonciario da republica franCeia. ¦ O meu governo, chamando-me a oxarcer ostaB funcçOes, incumbiu-mo da míssSo de es- forçar-me, por manter entre o Franca o o Broiii os senVimentos de rardialidade quo ha tonto tcrr.po caracterieam aa relações.dos dous palaes. O quo o meu govorno dc-ejaéque as rolaçSes dc toda a, espécie txistentos onlro ambas as UBçOe';!, cresçam, so multipliquem pela maneira a mais proveitosa a seua reciprocoB interessos, 'B eataheloçam entre ellae vínculos do reciproca amizade o sympathia, cada voz mais poderosos. Todos us meus esforços, pois, tenderão psra isté Om. Persuadido da porfeita conformidade «le vistos quo a tal respeito existe entro o meu governo e o do Império, nSo hesito om conter, por parto deste, cem um acolhimento quo con- i-ribua para o bom resultado desses esforços. NSo rpoupaudo para raorocel-o, ousoo«perar também íjue merecorai a olta benevolência do soberano illustre. cuja viva solicitudo por tuio quanto intorospa ao progresso intellectual escientifleo, bem oomo & prosperidade material do Brazil, a «Tinjoya podo ultimamente apreciar, ¦> *3ua Mngestndc o Imperador respondeu : . Sou muito sonsivel o cota prova de amizade do meu grando amigo o presi-lento ria republica franceza, o espero, Sr. ministro, que vossa mi-- silo contribuiu, pura estreitar as boas relneOes quo unem tSo felizmente nossos dous paizes. « Eleições.—Coniinuou hentom a apuraçSo nas freguezias da eflrte, cujue noticias sSo as Mguintos: 6"an(o Antônio.— Ficou concluída a opuroção das 516 csdulos recebidas, í-abiodo eleitos: 1. Conselheiro Dr. José Pereira Itngo . 352 3.^Brigadeiro Joaquim José Gonçalves Fontes. . . ."S317 H. Dr. José Pomira Itego, Olho. . . '.315 4.Dr. Evaristo Xavier da Voiga. . 315 5.Dr. Francisco Lopes da Citaha. . 343 6.Geraldo Caitano «los Santos . . 342 7.Dr. -oío Pedro do Miranda ...343 8.Cláudio Manoel Ribeiro342 0. Dr. Jo?é Augu-t) Nascontos Pinto 342 10. Fernando José Pinheiro Forroirn . . 312 13. Dr. Manoel Thomaz Coelho. . . . 311 13.Antônio Kodriguos de SS . . '. . 341 íl. Dr. Carlos Arthur Busch Voreíla- . 341 14.Manoel Paulo Vieira Pinto .... 340 15.Luiz Fortunnto de Brito Abreu Souza , Menezes Filho 338 10. Francisco Loon Cohn335 17.Müjor Luiz Pereira Duarte. . . 333 18.Cândido Carvalho do Souza. ...332 740 740 TJP Tdi) 730 730 720 7&! 726 725 725 721 716 JU 700 703 001 . D Í"1T,m!í" l,p"r"--s oadnlai.0 ro- Ia d" I.¦'•* acou ,ÍB',e ° "^lntc: ¦•«« Mariano da Couta Velho. . Josi 'J^ríj^,, Couvíf. . . , B.lthasnt do X^r,a, Montuiro , . _4a Dr. Pinheiro CuimarNv. Õ- Dr. Clau<iioVeili,> da Mote.'^'^ ' 6a Conselheiro Fraooleco Octationl 1' Dr. Souna Hosta'. 8* Pr. JoSe Savoriano da Forneça. . . 0a Vigário, JoSoProcopio «InNatividado o Silva 10.Dr. Ewerton do Almeida 11.Dr. Alfredo dc QunIroS 18 Dr. Roclia Miranda213 11 Dr. Crofbj Botelho311 14 JoSo Luiz da Silva241 liS. JoBé Pinto de Oliveirfi241 16. Dr. Josi Tlcirn Fazondn210 1*. Luiz Btnleira An Oouvia .... 210 18. CapitSodemar ogunrro, Fernando Jcsé Possolo230 Dr. Bartholomou José Pereira . . .- 338 Mauoel Ignacio da Rocha. . . . 338 2' '. 2fi2 2a7 253 252 251 218 310 2l!) 2(4 214 211 2.47 Í37 236 SM 235 234 Major Francisco Antônio de Moura . SebistiSo Auguito Pereira Guilhobol. 23. José Rodrigues dos Santos. ." . . 21. GaBpar JoSo José V.ileso 25. Philadelpho do Souza Castro •. . . 20. Jo6é Henrique do Andrade Silva . . 27.Francisco Peteira da Silva Vidal . . 28.Dr. Monfort»^-..-.•. 29.SobastiSo Antônio Dina da Silva . . 30.José Poulino Almeida Albuiuorqua . 31.Jncomo Aztali ........ 32.Antônio José ia Coita ItidrigueB . . MagalhSes . ."218 Diogo.217 Sacramento. Ficram, hontem, apuradas 143 cédulas, com o seguinte rcultado: 1.Dr. Dias da Cruz ..... 2.Dr. L. Dolüuo dos Santos ' . . 3.Dr. Poregrino Jo?6 Freire . . 4.A. J. teixeira D'.ntas. . . . 5.A. A. Pereira Coruja . .... 6.A. L. SaySo' 7.L. T'. da Silva 8.Dr. J. Sertorio ... . " . . 9.Dr. P. Izidoro de Moraes. . . 10.E. A. Victorio da CoRta . . . 11.J. J. da S, P. Baptista . . . 13. L J. P. da Silva Manoel. . ' . 13.A. Jncy Monteiro71 14.J. A. S. Riboiro 71 40.J. n. A . 61 41.J. J. Ferreira67 Vi. Dr. II, J. feirai, ......... 67 Doe iv man votadoa 37 tito otiepa Í-Urali iam'Anna.—O resultado daa 300 cedulia qno ficaram hontem apurailaa é o eegulnte: 1. Coneelhelro, Antônio Joeé Henriquee . 3, t -ii»iii i eoronol JoiH Miiioel da Hllvtt Yolga 3.Joaé Vletorino de Almeida .... 4.Candidn Matheua de Faria ParJal . 6.Barto da Qavea 9. Major Joeé Antônio Oircea Palha. . 7.Vliíond» ilí I.enUrnty 8.Joaé Frenelico do Macedo .... 0. Tenente coronel Antônio do Qllvf-lro, Fernandes. .,.,,... 10. Dr. Antônio Anrelo '',-,|.A»n , , íl. i'..Dii.l Pio Anlonio de Soma. . . 13. I.uciano Alvea da Silva Júnior . . 13.Major Antônio Hibelro Campos . . 14.Dr. Joaquim Fernandoe Peixoto . . 15.Teuento-coronel Manoel da Cunha Barbou!•...'. 16.Major Joaé Bonto Alvea Porrelra da Ilooha 17.Carla* Augusto de Siqueira .... 18.Dr. JoSo Baptista do Moraee . . . 10. Coronel Joaé da Costa BarrOB Ponaefn 20.Dr. Henrique Joaé Plreà ;-.... 21.liertto íosó fiogueirn ....... 22.Tenenta-coronol Mon-;IBS , . '. . Coronel JdSo Al vua Xavier do Mello . 24.Manoel Antônio de 84 Brito . . . 25.JoSo L"lto do 3oua« Biato» . 20. Anlonio Pano*. Fifuilra Lima . . . 'fl. Joaquim José da França ii. Antônio Joaquim Xavier de Mello . . 29.Antônio Martins ds Ponsoca Castel 0 '0 30.Dr. JoSo ISvsngelista N. S. Lobato. . 31.JoSo Manoel Figaniéro Duarto, . . . 32 Dr. Alexan.lre Jo»é S^olro ilo Faria tíilarant' 5Í. CapiiSo José Luiz Caminada ... ",',. José Antônio Fortoi 35.Bonto José Barboia Jtinior. . . . 36.Joeó Pinto da Cosia13S 37.Dr. Antônio Felix MartinR .... 136 Dr. Adolpho Bezerra da Menezes . . 122 Dr. Manoel Honorato Poixoto de Azo- vodo.131 '•' outros menoB votados. G/arra.-.j.^tSo apuradaa 236 cédulas, cujo resultado é coiao bo aegue: Votos Ia Luiz Cypriano Pinhoiro de Andrade. 154 101 IÔ3 102 101 100 190 UM 190 9 188 188 188 187 181 187 187 180 JfilS 180 186 III. Autonio Joaquim da l'ii.-«rn>.'. •. 17.Joio I, ip»n Ilapeeo. 18.Jufio Itodrlgilea de Seuáaf 19.JoSo Munlt da Silva Júnior. Help* \ Joio da Moraee a Silra317 Bernardino Antônio Ribeiro. . . 316 !l Manoel .i.-.i Dutra909 «1 Antônio l.uit LopeãSo!, 6 Joio Joaé da Costa Rabello. , . 103 Domingos Joié do Abreu e Silva. . 197 Auguito K.iU Fonaeea o Cunha. . 196 H Manoel Ferreira Montalro. . . '. 195 0 Antônio Luiz Araújoií| 10Jdo Nunca da Coata Tibiu. ...172 11Franclaco Joeé da Roaa . .* . . .163 O Sr. Joaé Joannim da liapa, prlmsiro votado «ia ohapa liberai, tevo íii'« voto». Uofiiinriiiim lilsiorleoN. Entro a legaçto doe Bitidos-Util.loi o o mlniatcrio do eatrangelroa forira trocadas as aniruintee notas : Nala da IrgaçSo dos Pelados-Unidos ao y terno imperial.—LrgaçSo «loa liatadón-fnlfiria no íírrl- ill.- Petropoll», 13 do julho do 1872. O ahalxo-asalgnnlo, enviailo exlrnoriliuarlo o ministro plenipotencisrioiloHK.tados unidos no Brazil, tem a honrada lovar ao conhecimento do S. Kx. Sr. coniellieiro Manoel Franoisco Cor- ír-r. 185 18?. 185 íaí 1H4 181 181 Í8J 183 183 183 181 181 152 152 153 151 151 15. Augusto M P. Malhciros. 16 17. 08. 19. 20. 21. 22. 23. 21. . 71 Dr.J. P. da Silva71 Luiz V. da Silva71 Dr. Boavontura71 A. J. Araújo Pinheiro70 C. B. S. Barros Júnior70 J. B. de Noronha Feital70 L. A. da Costa. 70 D. .1. V. GuiranrSes.(59 J. F. de S. Araújo. .."....69 25.'. Dr. Vieira Braga69 26.L C. F. de Souza09 27.M. A. da Silva V. Júnior. ....69 28.F. R. da Silva08 29.G. F. de Almeida68 30 José Maria Gomes63 31.José F. do Brito08 32.J. de Bezerra68 33 Luiz José de Carvalho6 J 34.I. J G. da Silva. .......67 35.AntonioJoséde Araújo Pinheiro , 67 30.A. R. da Silva Qieiroz .....67 37.A D LopeB67 38.E. A. GalvSo67 2a Dr. L. J. Tluquo Estrada Teixeira . . â« Silva Nunes. ...';.... 4a Fori ando Lázaro de Lima . -. . . 5a BarSo de Muritibai 6a Viecoado da Silva 7a Domingos do Azeredo Coutinho Duque EBtrada151 8' Pereira do Castre150 9a Marques do 150 10.Antônio José da Silva150 11.Rodriguoa Ferreira150 12.Francisco Belizario Soares de Souza. 150 13.Antônio Joeé Eitecio de Lima. . 14.Xavier de Castro 15.R.ymundo Ferreira do Araújo Lima 16.J. M. Pereira da Silva .... 233,fc17. Cândido Josó Cardoso .... 18 José Custodio Cotrim da Silva. . 19.Costa Miranda 20.Manoel Joaquim Telles .... 21.Laurinlo Victor Paulino. . ... 22.Paulino Josó Soares do Souza . . 23.Eugênio Soaros do Mello. . . . 21. Antônio Ferreira Vianna. . . . 25. Joiio Delphim Peroir». . . . . Dr. Guilherme Jojé Teixeira . . Contimia hoje a apuraçüo. íaníít Rita EitSo apuradas 292 codulas, tendo o menos votado da chapa conservadora 152 votos, e o mais votado da liberal 131. Restam para apurar 270 cedu'as. Provincia «lo Uio «lc Janeiro.—Tive- mo" noticia do' seguinto resultado das oloições netta provincia: Suruhy (Magé): 1.CapitSo José Francisco do Paula.' 2.CapitSo Virgílio José de Olivoira. 3.CapitSo Manoei Francisco do Pauis. ¦1. Capitiío Luiz Joaó dc Oliveira o Souza. 5. Tenente Bellarmíno Leopoldo de MagalhSes. 0.Alforos Francisco José do Amaral Júnior. 7. Hourique do Lemoa Moreira. iVcrd Friburgo:votos 1.Thomoz Antônio de Oliveira. . . . 190 2.Manoel Fernandes Ennes1.0 3 JoSo Ferreira Silva181 4.Apollinorio da Fonseca Coelho . . . 182 5 Vicente Fernandes Ennes180 232 230 238 227 39. T. P. do Faria. 07 6.JoSo do Souza Pinheiro . . . , . 7.Antcnio Rodrigues Teixeira . . . . 8.Dr. Luiz Francisco da Silva .... S. Gonçalo. - (Nitheroy). 1.Francisco F. de Lemos. 2.Manoel Antônio da Costa. 3 Vigário JoSo Forroira Goulart. 4. Laurindo Quaresma. 5j Francisco Dutra CorrOa. 0. Felix de Amaral Vidal. 7.Dr. Cândido Borges. 8.Dr. Manoel Vieira da Fonsecn. 9 Manoel Luiz Rodrigues. 10.Antônio JoSo de MenezeB. 11.JoSo Forreira Leite. 12.Francisco Forreira Goulart Sobrinho. 13.Joüo Gonçalves de Andrade. , 14.José MartinB Carneiro, 15.Antônio Josó Pinto e f enna. r 'a, mluiairo o secretario tle estado doa iiogocio: ertrengeiros, qua iccebítu or-lcm «Io honiado sc- a jy cielarlo do cstaito om Washington para oiTore- cer ao governo imperial uma collccçün de va- lloaos documontoa históricos e estatísticos, re- la'iíi"i & historia, legislado, oojnmetOlo o na- vegaçSo, exorcitn o nlnrinba doa Estados- Unidos, cm t roca dns vclumrs odocumentos quo sobro Idonticcs sseumptos tém silo publi- cados ou venham a Bél-o pelo govorno do Brnzil o dos quaes o govorno imporiel po.-radosdojé 0H Tiiiihí. nini:. tarde a podór diApãr para tal Um. O memorandum annoxo contém uma noticia sobro esses documontos quo agora oITereco o abaix-j asaignado. Dlo ver-xo-ba quo cn-ta easa oiTerta de cerca mil vilumes. todoa om boinestadr. com txcopçSo da encn.lernacJo db um p.queno numero. Todos tj-i-n voluincíi ..-!'..i presontomento cm poder do abaixo aseignado; a se o governo im- porial estiver dispo?to a effecluar a troca, o abai- xo assignado pol-os-ha i.niiie Inlninmt.; és or- dena do Sr. ministro dos negócios cstr-nvpiros. Com oste oiTarecimento ao governo imperial, o dos Estadoa-Unidos deseja man faltar o apre- çi em quo tem as relaçDes de amizade qüe bciíi- pro subsistiram entro os douB paize?; e no seu empenlio de receber om troca os dooumontos quo o governo imporial estiver disposto nctual- monto o mais tardo oITurecer-llio (os quaes tarSo de sor enviados íi Washington p .Io aluixo ni- signado), o governo dos Estadus-Unidos torna evidente o interesse que liga ao progresso o dos- envolvimento da naçSo braziloira. Feliciti-io o abaixo assignaio por ter roca- bido ordem do seu governo para fazer esta prb- poma ao governo imperial c nSo duvida qüe osle a accoitará com agra lo. E o abaixo aBsignado aproveita a oppoituni- dade para reiterar é S. Kx. o Sr. crnselhoiro Manoel Francisco Correia ministro o secretario de ot .do, as eoguranças de aua perfeita estima o consideração Ao Sr. conselheiro Manoel Francisco Corroia ministro o secretario do estado «!o3 negócios ostrangoiros.—James R. Partrs*ge. ² ¦Nola do governo imperial á Icgaçlo dos Estados- Unidos—Rio ds Janeiro om 5 do agosto de 1872, Tenho a honra do rciusar arccopçiío da nota quo pnrs-iou-mo com a data dc 13 de julho pro- ximo flndo, o Sr. James R. Partridge, enviado extraordinário o ministro plonipotonciario doa Eviadoa-Unidos, communicando tor recebido ordem do Beu governo porá otfercccr no do Bra- zil valiosos documsntos sobro a historia, legis- laçSo, commorcio c navegação, exTcito o ma- rinha dos mesmos EBt.idoo, cm troca de obras idênticas publica-lfiB c que para o futuro eo- jam publicadas pelo governo imperial. Agradccondo semelhante cimrnunieaçúo, ca- bemo declarar ao Sr. Richard C; Shannon, cn- carregado dos nogoci .a interino dos Estados- Unidos, quo o governo imperial aceita com mui- ta BatitfaçSo n referida propo-ta; o, de aceflrdo com cila, remolto no Sr. Sh-.nnon oo volumes constantes da rclfçío junta, que por sua pirto ollereco desde o governo imperial ao dc-B Estadfia-UnidoB. Nesta data dou conhecinior.to da alludida noti do Sr. Partridge nos diversos ministérios, rogando se sirvam remettor-ioc quusquer tra- halhos que possuam sobre os indicadoa nsjum- ptoB, o hem aasim no futuro os do quo possam dispor. Apresaar-me-hoi cm tronsmittir no SK Shannon todos os documontos que roceber om virtude dessa requisiçüo, a Om de quo tenham o devido destino. Aproveito a opportunidade para renovar ao Sr. Shannon as seguranças de minha distineta consideraçSo.— Manoel Francisco Corrêa.— Ao Sr. Richard C. Shannon. Navios vistoriados —Durante a semana finda foram vistoriados o julgados om estado de navegar, os vapores Alice, Mani, Calieron,- Emiliano, Santa Fi, Cercs o Sabbado. Incêndio.—Do Sr. director geral "do corpo de bombeiros recebemos ante-hontem a soguinte communicação: k A's 10 horas o um quarto do Jiojo á noito dou um transeunte qu-a nSo quiz declarar o nomo, aviso ú estaçSo central do incêndio ao campo da AcclamaçSo n.7'3, proprlodado de FuSo Almeida e habitada, por D. Emeronciana Angélica do O.iveirs. Segui immediatamente parn o logar oom duas bombas, i lücinos o praça( do corpo, nada tendo 150 119 148 148 147 147 146 146 146 145 115 144 143 111 1S0 180 176 a fmer eeuS j providenciar en relaijln oura. tlvo de uma lilha e uma escrava da habitante ilo prédio, quo »e achavam, esta, gravera*nto quoi- nula e aquella levauient-i. O Incêndio manil •slou-se pc e^plo.ío «Io ke- roítna, no acto em que a dita escrava o ia apagar. O Dr, Augu»to Pinto corruu «o.n demora ao lor*ar n proa«ou. com o a.'li quo lha é habitual, oa eoceorroa preoiaok.i! «Jury «li» ciVrto —Soselo om 21 do agosto de 1872 sob a preaiileneia do Sr. Iniembargailor Magalhles Ca.tro, promotor o Sr. Ur. Nabuco, 5"or!vito o Sr Buirqui., Compsro:ou u narra «Io £ril.'i!nal Joaé Menilss Tulta ncompanhalo pnr aeu curador o 8r. Mr. Jullo Ceiar «le Freitas Coutinho. '.'onala ;lo proWllò que o réo é natural ile-ta ciVto, tr»hal!ia.i'or «Jr. fAUHAegi,, analnliaboto, com 19 anno» do Idade, o quo no dia ilido fe"'i- rolio deste anno foi proa.i na rua ila Prniiiha porque n preta Frauciaoa de Paula o Souza, mo- radora na nusma run n. 100, nahira do sua voz om gíl'a clamando «jue o aceusado a tinha rou- bado Sfguro o aceusado, líeclníou Frmicli<ca que o téo ponetrnn 'o-lhe om caao, abrira ur.Sa gaveta o lhe tirdrn 2..f/ om pnpol-moe.la, 1$ cm prata, 000rs. em cobro, uma cruze um anel dn onro, o qua tudo foi encontrado em pnder do mn.mo réo, quês' recíamcií, ao «cr appalpado contra o facto do lhe quererem também (opiní uma orrento do ouro. porqm esta, diaao ollo ser eua. Iivadoorío para a prlaSo, foi- lieinataurndo o procoaeo, sondo afinal pronunciitilocdino incurso no art. 257 do código ,oiinl como autor do cri- mo «lo furto O Sr. Dr. promotor, desenvolvendo n accuia- çSo. fez sentir ao.con«clho que, coinquanto nSo bc nfastasao do libello, onde* o crimo do réo está capitulado ermo fuito, o conselno duvia ontnn- der quo a promotorin t xigin com toda n just:ça ii condemnnçSo do réo no gráo máximo do art. 257, porquo. cm sua opiniilf), o acto criminoso praticado polo rio dovio tor sido classificado como roub), por isso quo ollo, para abrir a pa- votadondo tirou os valores pertencentes a Fran- ciíca, nccessnriainentos) servira do algum ins- trumento com o qual removeu o obstáculo quo nchava para eimplcsme.nto tirar a cou«a alheia, o cntJo commeit-u o crimo do roubi previsto no.nrt 270 do código pciiil; Todavia, servindo-ío desto argumonto tinha era'vista chamar a ntteuçúo do conselho para o gráo d*i perversidade do réo pnra quem a pona dn art. 237 no gráo maiirao ora uma justa satisfaçSo á sociedade o uma proveitosa corro- çS» para o réo que voltaria ao seio da mesma sociedade, sabendo um oltlclo, podondo Bor útil a ei, ao seu .- «m ¦ IruiUi, o tornar-se ainda um bom chefe de familia. O Sr.. D.-, drfíiisor combateu a intorprctaçSo dada pilo Sr. promotor ao art 210 do código penal que clara o terminantemsnte exige n vio- iencia feita ás c .u-us, e definindo o quo é p°sa violonftia diz queé rt dostruiçSo dos obstáculos que ?e oppuzerem á pcrpctraçêo do roubo. Dis- cutiu ee a meteria largamente, o entrando ctn outra ordem de considortiçOos concluiu pedindo ao conselho justiça, sendo juHiçn a obsolviçRo seu cliente. Tonio o conselho respondido n todos ob que- sitos; nfilrmativauiente por Bete votos, obsotvou o Sr. Dr. defensor, que avista daB disposiçõos da lcfn.2033 Jo 20 «io setombrode 1871, a sen- tíSflçâ dovia nef obiohUôrlnr™r*,*t*r»,Jr'--.- ,. _j. OSr. prenidonte, porCm, nSo concordando com n op niüo do Sr. Dr. Coutinho, condemnou o réu n dous muai dc prizSo com tr.bnlUo o multa do 5 c/a do valor furtado. . Hija entra cm ju'g.\mento o processo daB lc- trns Wsas ilo thezouro.. ¦ Amailor dc canários —... febro da cria- çío do canários «losenvolvou-to como umn ver- dst loira opidemla, Icmanilo ele o caracter ilo mania. Nío possuir um vivoiro dn canários o h' jo considerado.como do máogosto. Hãmèos .i senhoras, moçon o velhos, ricos o p.-hrcs, todos so dedicam á crinçSo dos tac3 pássaros Para uns é.simples divertimento, pnra outros ó uma industria, para tedos um meio du 'oecupação. José Fernnnles, i.So obstante a sua monor idade, nchsndo-se rlc3ocoupado o imnginsn lo comraola a industria da crineSo dos b-lgas e baios. tf.«.tou da arranjar um pnasaro des=es para dor principio á sua vidn. Como, potém lho fal tass.em meios p:>ra haver um exemplar c'o boa raça, não trepidou om apoderar-se do uma g*i In que continha um canário o «istavn pendurada á casa n. 4 do largo Prniuln. . ' Iofelizmenlo, o industrioso amador foi visto pelo guarda rondante, e conduzido para n poli- cia com a g.iiola, canários o tudo. Mal ssbij. o pobre rapaz qüe agaiola lhe haviii do ser falai o quo o tou amor pelois canários o fariam engaiolar I EniJiriaríur/, sanguinária Ante- hontem, ás 8 horsB dn noute, na rua da Impera- triz, estando embriagado, o preto Felicio Fio- rencio, armado de um punhal, tentava ferir com elle a Francisco dos Santos. Acudiu a rouda, quo conduziu o preto pnra a 0.' estoçSo. Instituto histórico o gcograplitco brazileiro. 7." sessão celebrada om 16 de af/oito do corronte anno, honrada com a augusta 11 I.i 8. M. o Imperador eom aa honra» da ettjlo e tomando aeeento, o Hr. Presidento abriu a •eaiio. I.i.! a acta da antecedente e poata ttü disaiá* •ni, foi jn.r'.'."'i In, depois da obaervaçOa. feita* pelos àfi, Oe. Maridos de Carvalho o senador Cindido M -ii.lus. O expediente sprciontuln o lido pelo hr. 2' aeoretario foi o seguinte : Cm ofllclo do 8r. Dr. Jnsé Tito Nabuco de AraUjf), coirmunlcftndo que, pur en adiar en. comino.lndo, núü po«Ils eoinparAeer A preeento leu Io. l'ma cata do Sr. conuelhoiro director da I9< crelaria do Imporio ilirigiila ao Exm. Sr. pro-l- ilonto Aeaín iuntltuto. acompanhada da rolnçSo doa livros i-ue lem «ido oilerecldoa polo Sr. con- sellioiio 1'Vlipf o Lüpeii Hatto á bllili.thcaa na- cioiin! de Santiago do Ciiilef rllra de «er pre- wnte eo instituto, na ferina ilo psdtiV) fnlto pelo mesmo lír. eontelbelro Lopes Notto. Tre» oflicios ilo Sr. director int-rino ds encre- taria ilo entrangoiro.; uin, Mmoltenilo do ordem de S. Ex. o Sr. ministro da mesma repartlçío, o relatório a;irrsentnli) á assembléa geral lo- ginlnÜTr naneiiaSo do presente anno; outro, co- brindo ii exemplares do folheto contando nenr- reipondenola trocada entro o Governo Imperial « o«ia Republica Argentina rclativamrnío aou trat nli-Süolohriidoe outro o Ilrazil o o Paraguavi ootorclro, a.ilicltnmlo do Instituto umn col- IccçSodc sunsraTii-ir!" pnrn ser ron.ctli.la ao Sr. ministro dos Eetados-Ünliloi noMa COftaem troca do . bras publica ias neqiíello paiz. Dito «lc Sr. presidento «Ia provinnln de Sor- gipo, rcmcttnulo i!m i-vomplar «Ia colio içiio da leis o rcaoluci')JS pronnllgailn.1 pela BSSOtnbléa provincial nu B6MÍ0 do corrento anno. Dito do Sr. presidonte ihiTirovincia dns Ala- goas, romcltcmlo uin exemplar do rolitorio com que foi luetllladn a 1' seseto ordinária da 19" legislatura iltt asseiiibléa provincial Dito do Sr. Dr. »Vntonio Mnnoil doa ReiB, agradecendo r.o Instituto por hnvor-lho conco- ilido uma collecção do nua? Revistas, para delia i cxtracti.r o quo possa aenir aos seus trabolhos Iitteiarion, quo pretendo publicar. Dito da cornmissSo da Ilihllothooa Popular .lc Vnssr.uniB, agrniocemlo no Instituto a collecção do suas RevistnB, quo lhé concoileu para uso da mesma bihliothoca. Foram feitas oa seguintes t irertas: Pelo coiiBocio o 3r. Dr. Sr.lilauha da Gamn, de um exemplar da sua obra com o titulo Con- figuração e estudo botânico dos regetaes seculares dap ovinc.iado Rio de Janeiro e de outros pontos do ilrazil. Tolo Sr conselheiro Pereiro da Silva, de um exemplar dos seus discwsos proferi,les nrci ses- (-003 do parlamento brazileiro de 1H70 a 1371» Pelo Sr. senador barão do Cotegipò, o seu fo- llioto-com o titulo: As negociações com o Paraguay e a nata do geverno argentino de 27 de abril—carta ao Exm. Sr. etnselheiro Manoel Francisco Corrêa ministro argentino d'estado dos negócios estran- geiros. Pela secretaria do eBtado dos negócios ila im- rinha, um exemplar do relatório quo o rainútro desta repartição apresentou á asíomblé» geral legislativa na sessão do corronto anno. Polo Sr. Luiz da França Airaiidno e inter- mediõ do Sr. Coruja, um eximplar do,compen- dio do geographia «in pr.vinca do Paraná, oscripto polo i flertnnt*. ^-P*l#i.S03l()Ua«lf».jJfi.en.ng{aphn. «le Londres, u seu jornal do mez de fcvuroivo do corrento noDO. Pelo Sr. Dupont os seguintes folhetos: Typos judiciarias, o Dr. Joté Tito Nabuco de Arengo ; A situação e os dissi-lentes, cnrU ao Kxm. Sr. vis- condo do Rio Brinco, por Joré Tito Nabuco dc Araújo. Vários jornaes o periódicas oii'..roriilos polis re*ip*sctWi.9 TcdocçOeR. Todas aa òffoitttB são recebidm cora egra lo. Ordniii do dia.—Foram feitas tu seguiu- ten propostas: 1." Prppomosquso lnstilut> Histórico e Ooo- graphico precuro obter unia c«i|iia tradubçBO portugueza dii obra de Marco Poi.), feita pnr Valonlim Ferr.anrios de Moravio, impresso em Lisbcn 6m 1499 o 1502, do quo existo hoje um exemplar rta bibliotheoa 'rcnl da mosma ci- dade; o bem nsaim ns tr.iducções inglezas do Marsdeu o do Yul-i, Condido Mondes, Homem de Mello.—Foi approvada. 2." Propomos parn spcio correspondento do Instituto Histórico o Sr. Antônio JosS Victorino do Burros, sTrvilKio da título pnra sunndmisL-úo n sua Relação do naufrágio da cor.veta Isabel e á Biogra.h<a do visconde de bihauvn. Sala das ses. Oes, et'..—/. Norberto de Souza e Silva.—Hr. José Ribeiro de Souza; Fontes.—Carlos Honorio de Figueiredo. —Vai remettida á com- misí-fio do lulnii-j.-ião de sócios. 8" Proponho pira sócio «leBtc instituto o Bgri- mensor Luiz da França Almeida eSá, outor da goographia da provincia do Paraná, servindo do titulo para admissão o dito compêndio de gec- graphia oíferecido hoje ao instituto. Rio, IU de agosto de 1872—Antônio.AlvaroB Pereira Co- ruja;—Fal romottida a commiiBRo de admissão do bocíos. Entraram, em disciiBJiío o foram approvaios dous pareceres dacummiísBo de fundos c orça- monto, dado sobro bb ontss apresentadas pelo presença de S. M. o Imperador o presididn pelo j Sr. thoseureiro do Inslituti, relativss ás despe- Exm. Sr. visconde ds Sapucahy.zaado anno findo; B-o"outro paraquobInstituto A's 0 horas da Urdo, ncliando-BB reunidos na sala do Instituto os Sm.: Visconde do Sapu- cahy, Macedo, Joaquim Norberto^ Conogo Fer- nandes Pinheiro, Souza Fontes, Carlos Honorio, Moreira de Azevedo, Co'uja, Pinheiro do Cam- pos, Senador CandidoMendea,Homem do Mello, EECragnollaTsunny, Couto de MagalhSes, Mar- quos do Carvalho o Conego Honorato, foi reco- fique autorisado n mandar éxocutar pelo Sr.; Joa quim José daSilvn Guimarães Jiin.or.ngesao cu a mármore, ob bustos Mob finados consocio» Srs. visconde do S. Leopoldo o Dr. Antoúio Gonçalves .Dias; ficando o Sr. thoaoureiro in- cumbido de entender-BQ com' o artista sobro, a retribuição do seu trabalho o correndo as rc3. pectivas despezas pela vetba— Eventuaes.. A V.II.VUI lt A PMviaeui Por um anno auof«t Pnr saia meie». ............ líluiu Por Ireimeiei..... *W» Riihierev» m na tynoirriiphla dn i7arr«lij «Io llrasil, na do Ouvidor u. ill. l'im*inin» adiou- lado. Vaou-«e por eaorutlnlô sobro o paracor da oomml»i»'i do admU.Io do locloe, .'avoravel ao 6r. Dr. lian.larolm Pranklin lUmix Oalvloi eendo o meamo parecer unaniinamonto «ppro- vmlo o o candidato aJtnUtldo ao gremio do Instituto enuio «ócio oorraapíndento. O He. oaego Fernandea Pinhe.lr0i_oMenilo a, palavra, leu uma memória com o tiíulo: Tra- islhos gecgraphieoe io vtteonie ie S Liopelio. ChhuIiiií-r*abrrsflo eitroou iioato Ihealrt) M"" Zulmi I)jiitr*r,eecolhen ella psra seuilebuUi nesta cflrla a «avnoto em 1 «ctodo OHenbach, M'"' Gabrtelle em o qual deiempeu?K/a O papel da OabrlelU por cila criado em Parle. A prlmoira r"|>ro«cnla*So do uma artista, am genl, a sobretudo persnte um publico <|ii« n«o tevo ainda occasiSo dn a ouvir, nio di oe- cnaiSo do poder f«zar-so um juízo aeguro sobro o aeu morlto. Accreice ainda a clrcumatincia do ter Mllii. Zulma chegado i nata corte precedida de grande crlebridade; tendo alcançado om Pirls grando triumpho, no desempenho do papi 1 em quo debutou. Diremos portanto, aponae ilua» palavrão so- bro i\ imnrcssSo quo em nús produziu a aua éatréa. P.>Riue esta nrtl»ta uma figura cloganto pnra a econa o muito dosembaraço no deserapenho, o que logo su nntn na aua entrada em acena : coi.in artista dramática pi.ssuo dotee o demons- trnu no dnnompoiiho do papel de que se encar- regou, uivito o.tudo o couhecimentoe, nio so pelei'..!') m-gir que nosto ponto ò uma artista parWtsi a sua voz é porém muito fraca, o posto que nostro po.suir escola, nSo noa parece nuo nente oont'< foa.o superior n outras nrtiatas quu ncitii gOnero tomoj ouvido. Talvez q"* n nmoçSo {de que so achava pos- silMe cm it 'im primeira representação, impedisio de fi7.i"r bril.,,,rt0''nH eaqualldadeaqúe posaue, o nuo mais to.'1'0 tenhamos do tlcsfazer esto nosso juizo; conu'ur,o nSo deixa a sua voz de at r agradável c meloií'''""1 e Produz mais elWto nnB notas sgudEsdoq."00-8 B'»"8: no morcoau muzlcnl «lo AinliroicaTi. omai agra«lou;nos maiB «Io quo nn muzies dn Oir«.nbocli para a qual a qua voz é pouco volumosa. No ontanto Mllo. Zulma niío dçixà de oecupar logar muito v.antejoso a par n-*s artiktas qun temos ouvido, som comtudo a cn.nsiderarmoB na altura quo a sua grando celebridade nos fazia suppôr. 13' possivel qno nSo seja esta * opinilo de- todos que a ouviram, por isso resorvamos para uma outra representação, o expormos qualquor modificação quo o nosso juizo sobro a matéria nos pousa migorir. Acreditamos que olla nflopoeBU» nos artistas do Cnssino niixilUres sufllclenteB para quo n podamos apreciar em uma opera do Oüenbacli, om quo ni/s dizem, ctá o seu maior mérito. O rosto do ospectaculo corrou esmo correm ob espoetneulos do Cassino, entro risadas e ap- plniisos, sem que o merifo das artistas tenha nollos uma parto diret». O publico deseja passar algumas horas da noito a rir parn esquecer as contrariedades quo sollro dodia, o a Cassino proporcionn-lho esse meio; ó nisto quo oitía ruzSo da allluencia quo ali sc neta todas aa noites. Prisões.—Effoctunram-se hontem ss sc- guiutes: Pelo Ia districto da freguozia do Sacramento: Carlos Alborto dos Santos, por andar camolan- do nas ruttB frtra do horas. Polo 2" districto: Joaquim Ribeiro Iiucira , poitugiiez."Ciaudinii Maria da QonceifjSo, Cosmo Pjlro, africano liVfe, por omonaguevr; -AgooK—- nho, escravo do Benodicta da Costa, por andar na rua fó.-u do horio sem bilhetas; Clemente, encravo do José de Santa Anna, por embria- guez. Pelo 1" districto da freguoeia do Santa Rita : Felicio Fioruncio, por doíordom o embriaguez. Pelo 2a districto: José Fernandes por voga- bundo. Pela f-egi.ezia ilo Santa Anna: Joaquim Tei- xoira, por esi»sncar a u.n menor; João Rodri- gues dc Mendonça, por embriaguez. ,4BÍ3t<9ut*uSo9*Ia.—tio observatório astrono- aivza ilzoram-114 houiieni na secaíntas obser- n.Fah. Bar.tO. Hyg.de S. Dmm, *. «9,80 7t».82 83..0 . 83,00 Durante todo o dia céo limpo, com leves cir- rui dlsp.iW-o «tratus pelo alto. Serras, montes a horisnnto rfCnir.Mtp. novoadoB. Aragem branda de NO atéjis 10 hoiaa, Calmo ál horne aingem froca do íE a tarde. Obltuario.— Relação das pessoas sepultadas nos cemitérios públicos e particulares, no dia 24 ds agoslo ie 1872' . Manoel do Valladão Pimentel, fluminense, 30 annos. cisado. Febro perniciosa.'• « Junino, filho do Firmino Antônio do.Naeci- mento, ftuminonssi 0 annos. Escrophulas. - . . . Judith, Iliba de-Antonio. Forrairado Amaral, fluminense, li;mezes.. Tuberculoa meeentericoj. Maria, fllht «lu Carlos Diogo Pereira .Lima, braz»leira/4 annos..-Angina,..••'-.; . Comir.ondador MarcoIlinolJosé-Coelho,por- tugüez, 75 annos,. sulteiroí Eníooatdite. Pedro .Vives de Carvalho, pottu«^iozj38.an- noa, casadB TuberóuloB pulmonares. -. :*~T*'~ Um homem de.conhecido, de côi* preta,'da idado presumivel rieõ0annos,quefaUeeenBubi- tamonto na rua. publica. Hérnia estrangulada. Jaciotho de Almoida. portuguez, 30 annos, Boltciro. Desastre. ....¦ . >-. Gertrudes Maria Ramos, Espiritosantenee, 13 annos, solteira. Lesão orgoniéa do coração. Carolina Francisca Sillis doMenezes, flumi-- íífiOfiri ¦ . è7íre> Th. C.ent. O 7m21,0 lOm24,9 lt.28 5 4t23,7., ¦58,068 84,5 758,17379,5 75S.57373,0 759,62474,5 3= FOLHETI» 559 SIÍGIirVWA P.MITE VII cmia um pou e(: ninuukm rou tudos (Continuação) Puygailíard n5o so demorou om responder: ²Ahi minhasenhoral t-mecautella; (Eione pôde incommodar Pyladea I ²Os seus trea vencedores, continuou ella, ob seus eternos sueccasos, com qua ello o offronta o que lhe respondem poisa victorias futuras, seu soberano desiém polas fraquezas da nossa fra- qurza, pois que não tem*B n felicidade de Bor homena como ella.... ²10 como ou? ajuutou timidamente Heitor. ²E como oBenhor, se isso lhe pédo ser egri.iiivel; a sua certeza de triumphar de todoa os obitsculòa o võr as mais nlevantadaa barroi- ras bnixarem-se perante o seu monor desejo; tudo isso irriU-mo, exaspera-me, faz-me mal aos norvoB; e eu quero', prct-.ndo gozar do prazer de umn vingançazinha. ²Oh ! so é uma vingança pequena! ²so «lia crescesse? .v* 1 ²Sa é pequena, ello m'a perdoará. Se cre- cer, como V. Ex. diz, elle não ma perdoará. Eis a única differonça. ²Em resumo, meu amigo? ²Em resumo, é uma perfoita traiçlo quo V. Ex. me está propondo. ' ²Exactimente. ²Um crime de losa-amizade. ²O senhor pertenca-mo, ou não ma perten- ce ? E' meu ou nEb ó? E' cousa minha? ó meu fiel? meu vassallo ? ó, ou não é? porguntou a loura Sra. de Pralllea, com tamanha violência, que Heitor baixou a cabeça som ousar pronunci »r um som. A moça proseguiu com ironia : ²Um crime de lesa-amizale.l Parvo 1 o so- nhor falia de amizade I Algum dia existiu ella entre elle e o senhor I A amizade nutre-se de igualdade. Algum dia o senhor passou por igual de Montsorán? ²Mas... disso Heitor, ompertigando-se. , ²Ora qual! como um rollf xo delle, quando muitol O senhor sabe-o tanto como eu. Elle to- zou-lhe reuipro a lã, persuadindo-o dc quo o senhor não tinha o direito de gritar: pega la- drão! Pnraquem foram os provoitos das loucu- ras commuus? Para Montsorán. Para quem as desvantagens? Par» Puygailíard. Algum dia o senhor tomou para a parte do leão?Não. Nem mesmo a do macaco. E iato tudo com grando pezar meu, porque ou. aceito-o como o merece, e adivinho o seu coraçüo Bob a mascara do sou ospirito. PuyuaillorJ citava alisorti, aturdido, emlia?- bacado, como um de g,'aç.ado que distabidar mente avançou em uma praia arenosa, e quo, despertando, a (lux rodeai o, cercal-o por todos os lados, a din ita, á esquurda, por diante o por dotraz. NSo é fundo.; a agua bato aponaa no torno- zolio. O mar não i stit ameaçador. E comtudo' i lie pergunta: Onde diabo ha de a gente pôr o para se não molhar? Sem pBnsar que não é de um banho que se trata, mas da vida. .Heitor esperava que aprouvesse ao mar reti- rnr-so; a Sra. de Puygiillard, porém, invasora oomo o oceano, tinha a força estagnanto o te- mivel do Mediterranoo. Deade que tomara pé, não largav. ella mais a pr sa. E continuou então com a sua mais melíflua voz: Não ha de ser maiB assim. Hoje quiro quo o Bonhnr tome uma desforra esplendida. O Sr. de Montaoran considera o sou casamento com a Puygaiüard tateava-se, beliscava-se; procu- rava respirar. Eatava suffocado.sentia-sa OBtran- guiado poraquello (luxo do el'quencia irônica, incisiva, mordaz. Fez um esforço e respondeu: ²Mas, minha quorida senhora, não é possi- vel. Os banhos 03tão publicados:.. Vai-se nssig- nsr o contrato. ²Ora, o fruto que so dovo colher não é um fruto colhido. Temo Bonhor confiança em mim? ²Móis doque em mim próprio. ²Tem razão. Ajuds-me, pois, e ou reapon- sabiliso-me por tudo. Minaremoa os seus dou- rados projoetôs. Solnparomos os alicojrceB doB Beus vaidosos csstollos. Elle casa-se ; desço- 8emol-o. ²Não seria mol feito. ²Descase-o, digo-Iheeu .. oqu»m sobe? ou casarei ao senhor, talvez. ²Com quem ? ²Com a Sra. de Chantefieur*. ²Ah I isso não! exclamou Heitor assustado. ²O senhor é üm tolo, meu amigiT, disse a mouDeusl meu caro amigo, nSo é preciso quo I intrépida dedicação, O reconhecimento tr«.z o Do'xa-se guiar, eu lhn direi: ou preferia não caminhar ás Sra. do Cliantelltuoi como um facto consum- i Srs. Polichinello, adorável do verdade mado; tjm-n'o por cousa feita. Não sorá. E' i mister qua não seja. Montsorán vai ainda exea. : del-o no único actCiuoportante de sua vida, que resta a ambos praticar. Diz adem & sua ex- j istencia do rap-z solteiro e vai vér se a f«z ad- i mittir no cydo doi homens sorioí. Tome a di- j anteirn; não so deixe mais ficar no segundo pia- no Seja-lha superior, emflm; uma vez, por j acaso. Quando nS> foise senío por.. .sonSo por ! amor de sua humildo sorva, a bor.nczi B anca [ de Preilüs. »n-.nmrrn(Sl!" "" ¦—? : -•^.ftsUfXiiUj o «liiíjs: ...*!.- i^MfjifJi^iUSttH' 'X~ Ainda bom 1 E'que eu julgo a capaz do tudo. ²Pobre Martha, cc-ino o senhor a trata ! ²Declato-a seduetora... mas V. Ex. bom sabe que... Eu amo outra. ²Sim, deaéonflo; mas também nSo ó ao senhor que eu quero pòr em holocausto á feii* cidade daquella criança, a quem estimo como so fora minha irmã mais moça. ²Então nSo vejo a victims. ²O senhor não vé... o senhor não... Ah! -r^i^»*^^ o senhor veja, agarra t ²Comtudo, cegas. ²Seja Eu sou bôa rapariga. Meu caro ami- go, o senhor conhece Sir.Evans Percival ? ²Conheço. ²Sir Evans apraz-me, o iuteresso-mo to- talmente por ollo. . Magnífico I exclamou Puygaillord. Ji- um ingloz. Eu sou francez. Vou buscar-lhe uma quèstSo nlleraS. ²Deuà o livre. Elle á dextro, valonto e nSo recua perante perigo algum. Tivemos a prova di.ao na caç-ida, onie elle salvou Martha. ²Ohl salvou, tanto barulho por tSo pouca cousa1 ²Salvou, siml repetiu Branca: Não briguo com elle. Sahir-ae-iá mal. Quem mo serviria do confll6nte? . ²E de complico? Mas a propósito deeBe m ço, eu timo quo V. Ex. so engrace cem aquelle gelo britânico. ²Oh! dorretem-se aos doces raios do um amor nascente, interrimpou a Sra. do Prnilles, e, palavra! palavra Ae c-marada, de amigo, de cúmplice mesmo, iSo Ine aconselho a qua scíir- i iíquo no óeclivo desta paixãodo gelo ²V. Ex sibe-o moihor do quo ninguom, que eu n5o tenho o racior desejo. Ah .' estamos no drgé!o ! Quanto a Sir Evans, vú; mas qnantoa Sra. do Chant- fleurs... ²Martha nSo sal» o qui faz. Ella não p<í le j deix*.r dc sor "frr.vlccU* a Sir Evi.ns pel? sua amor. Não so trata senão de abrir-lhe os olhoe; e, se o noseo inglez nãoso encarrega dijfo, en- carrego-me- eu. Montsorán, é hábil, mas tom contra si uma força .temível, a mocidalo de sou rival. Oh I seu rival I Um rival quo se cala, que loga as áamas ou desenha todo o Bento dia.e que levnntari ncappamento oilonciosamoüte uma destasmanhãs ! —Marths, Kvtns o Monteornn, disse quasi bo- lomnemente a Sra Polichinello,representam-mo o e3iio, a primnvora e o outomno ; ora, «lesde quo o mundo é mundo, o oatio antes a mão ii primavera do quo ao outomno. ' Curvc-me, ú mais sodmtor do quantos alma- •naks ha I ²Calendários, retorquiu ella alegrementü ; o substantivo é mais poético. ²Como lhe pprouver. Ah I meu b3ll) Gastão, o senh»r apara-me a ro!vJ eob os léi-ha uns ' bons vintn anncs 1 ²E oiaa primeira vtz, quo.o senhor por i-so 1 disso a loura baroiv za, deitando óleo áquoUc fogo tão difflcildó acender. —Maia vale tardo do nue nunca! V. Ex. tom mais que razão, minha bella amiga. Queimai o, passar-lho com varas f ente no3te pareô doca samonto, ó alcançar o alto do sobrado de um pulo. Vamos,e3tá tratado. A\lea jacta est. . A eorto está.lrntj-id-i, iiaB?o o seu Rubic.n. e os quo te rirem estirã» do aou lado, meu ami- go. Ha dc o senhor poupar um traidor, qite'i'5o poupa a ninguém? ²Ah I so por sou lado ollo tivetse a defèrçça. de pisar-mo os cnlos...¦ ²Seria n primeira v- zl... O senhor tem bem í* aca memória- , ¦ ²Ah! V Ex. me lembra qu-i ha dez annos, junto á bui. pessoa... ²Sinal sim!... Hesitou:ainda? ' _ . ». ²Não. Eutrego-ma a Y. ExL de pés o mios ligidoB... ode coração ligado também... Alie- to-me sob a suabindeira. Ordene; eu obedeço. ²Assigne o tratado! OÍB;é a Sra. de Prailles' apresentnnlo-ihe a m5o, quo acabavaÜí-des- calçar: . ²Devo pôr-méde joelho?? porguntoil geu- tilmeute Puygaillord. ²Não. Profiro quo mo fnllum de pí..'.-•,».' , •,., Poygaillard abaixou a cabaça, o depoz um bejo longo e gosto3o na mãf.ziuha dabaroneza. ²Está assignado. Eu rubrico, •' F. deu nevo beijo. A Sr. de P:-ailles consentiu. Era pjrpolidez? Era por política tora pofprazei?" (;- Ah! coração de mulher! booa.de tphynge! A ilüança estava combinada, deoilida. A loura amiga io rei Martha estava bom certa de quo o seu apaixonado de dez aunós nSo lho filharia no momento fatil. Puygiillard dizia comsigo:¦ ' \ ~-Jtíi- ²EmflmI é minha! Zombaris-i «lallaouoáso'? ,\i! pobro dellel'.¦"'" '•'•- A quella finfarria uão tive ocln nem ni fun lo do, sua alma, nem mísmo na lrioetá 'óssea de ¦ setvcraneo meio calvo. Não ora ollo quem possuía. 1 lira ello o pcs-uulo. •"L-.

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Page 1: CORREIO - BNmemoria.bn.br/pdf/239100/per239100_1872_00237.pdfroebia i o que aegue: 1. Tencnte-c-ronel Anlotilo Serroto Pe-re!ra Hibelro ' , , 8. Major 1).nto Barroeo Pereira . . ,

HIO DB JANKIUO.— AiSNO J.-N, W

vs;.ii(;\,\ii!iiv

tdlITS H'.M<THKkor

r-fiii.. .uni» ¦.,,.,!i' i oeia im-f'« .,.,,, 1'Mi««ol'.i lu. Il.l-.O. i.ji.,1

A ..-.-iijiijiiiiíi péJo coioecar am qualquer dia,nm* teuidna eeinpri em mu ile uwrcu, juuliu,¦, leinl in «xa demolira,

CORREIO SÇGUKDA-FEIIt.V 20 UK AGOSTO OB 10 72

JOB3STAL BO COMMERCIO, LAVO HUA 13 INDITSTItlA

CHRONSRAC«irlo. — Suaa Uigeatidei lroperlaee to-

maram luto com a eua eflrte, no dia 16 do «ir-rente, o por ospaço da nm mei, eendo 16 diaa.do luto paaiiio pelu falleclmanlo do Hr. dnquede Onlae, tllho de Hua Alto» o Sr. daqus doAumalo.

S!liiUO.erlo tln Junllçt».— Um 34 do cor-rent» conca dau-aa um anno de lloenija ao cap1' .^Francisco Ü.artlna doa Bantoe Vianna, * '

crivlo do or phloi do termo do 8. D* ,' „°VIdianio Lopi* Falelo. "•"' •*'*•"

Foram, na meema data doie „. ,guintea jequ8*imentoi: /•*»«<••« ba ae-

Camai!. mU"iClI1"1 '*-.» cld.,1. de 8. Joio Ua-ptlela,.jajirovincl.^, Ww J

*JU U.¦opar. :lo aaqn^,, tormo do do ^

« "

òrovTnÇ * *5 Um J",*"'K'«"'-Aopro.i en o d,

Zll ",'

,* MI""-0'>™»P»n. informar, ou*

'«''jpregadoada.eoretarla da policia do Ria«•"Jido do Norte, pedindo augmonto de venci-m <nto«.-U<!quolrem ao corpo leglelativo.MlnlHterlo «In Riicrrn.-Por portaria de-A do corrento, fui prorogade por um mez, com.'¦rdonndo, a licença com qua ee acha imita cortoo almorarifo do hospital militar daprovincia daPernambuco, JoIoMinoel Pereira de Abrou.Por portaria da tnoBina data, foram concodi-dos40diudo liconça, com o reiípcctivo ordena-do, ao amanuenee d&s oillcinas do arsenal do

guorra da corte, Joaquim Ignacio daAbreu, pera tratardo auaaaude.

10. Hr. J..... CândidodaLaeord-10. Dr. A -uin) Cordeiro do23. Antônio Joiqulm21. Alfredo da Ate-24. Joté Pinto23. 1'rancl'35. Fr»98,

Silva

.llinlHlerlo «In »RrlcuHurn._Por d,«¦to de « do corrente mor houve por bom SuaMagestndo o imperador deaignaro inlni.tro , .„cretnrio d. estado doa nogooio.dò^S"9"Mlboiro JoSo Alfredo Corrêa «lo Oliveira „•cx-rcor interinamente o cargo do mioi.tró o s!?cretanodo estado «lc» negócios ds agriculturaemquanto dutar o impedimento do viaeondodôItiuoa.

— Em 2t do comuto foram dospachidos oe•vítuiüIob rcquerimcntoB:«oilhormo Joaé da Silva, escriptn-

importação daeatre''

Coutinho :t.il..r»u).i Lima :t: O

.ir-'.-:!.) Braga, 020.«?io Vieira .... 329

-.* VluMl./ir-, 3««ea Xntonio da Coita Bailo. 929

<".--co Poreira do l.ulh**» Carvalho 327.<¦<" deÉilteLomoi 827

et. br. itoaé Janaon do Paço. ...,;'.•".». il')nri.|iifi áa SHva Olivolrai . . w:<30. Joii Franelieo Hlbelro 32431. Maliqülu Joaquim do Souta ... 319SO. Portunoto Joaé Franclaco l.opn». ;il;i32. Joio Evangelista C. da Aranjo-Mma. 311

ü mala votado da chapa iontrirla obteve apo-naa 19? rotoe o o aegundo 178.

Gntraliba.-O ranultado da elelçlo neata pa-roebia i o que aegue:

1. Tencnte-c-ronel Anlotilo Serroto Pe-re!ra ' , ,

8. Major 1).nto Barroeo Pereira . . ,í. Tenento Juetlnlnno Cardoio do Car-

valho 4. Vigário Ruflno Augnato Lomòíiiio de

CarvalhoJorS Antônio AniuneeJoio da Guarda FigueiraJoaquim Floriano de Berros Crui. .'I.uii Pinto de Oliveira . , , .Manoel Alves da Fonseca 0 Almeida!0. PrançirtO Xavier Antunes. . . .

U. Manoel Pereira de CarVulho. . . .14. Francisco Caldeira do Alvarenga. .13. Fabrlclo de Oliveira Droga. . .II. Commen.la.ior Ma-oi'. Francisco dc

Aib"rn«n » . , , ,15. *oei Poreira Sudré Caütollo-BraVco .'10, Fromlnvindo Climaco Ai. Bolti.11 Joüo Felix Preif* Campoa Júnior! ,

S.

armazém de importuçSo daestra^ ¦**•»»¦ doPedro Il.sollicitando treB mei' ,

""V*8 ^"* P*oe respectivos vijncimont' ** u* l.*»nÇa comroctor para informar -*-*-*•» respectivo di-

Manoel José d- 'logar de pai* . ¦* °»ÍT»!ra Cata Preta,poilin«5o o-Ao rr J*'lor d* «-«dado forro D.Pedro II

j, ..pectivo director pare. informar.

Coiim diplomático.- 0 L , ,„„ v. sMoel, nomeado ministro „,„"•! f" T ? Zpublica franco,n J«, ,n'f^T^Ti r""' . , . ,. -'» * nua Magestade o Im-perador, foi rocoh ». .-,„/,,„, " , . , ,.„.. i,nl,.m ¦ A i3 6 'I2 llor"s <la ><lrila doante-hontem

^ ^ christovSo, cm au-dienciar^,^.to fwer o Sr. minlatro ont-eja da sua cre-acncial, proferiu o seguinte discurso:« Sonlior.—Tenho a honra de depositar nas

mios de Vossa Megestado Imporial a carta quome acredita na qualidade do ministro plonipo-tonciario da republica franCeia.¦ O meu governo, chamando-me a oxarcer

ostaB funcçOes, incumbiu-mo da míssSo de es-forçar-me, por manter entre o Franca o o Broiiios senVimentos de rardialidade quo ha tontotcrr.po caracterieam aa relações.dos dous palaes.O quo o meu govorno dc-ejaéque as rolaçSesdc toda a, espécie já txistentos onlro ambas asUBçOe';!, cresçam, so multipliquem pela maneiraa mais proveitosa a seua reciprocoB interessos,'B eataheloçam entre ellae vínculos do reciprocaamizade o sympathia, cada voz mais poderosos.Todos us meus esforços, pois, tenderão psraisté Om. Persuadido da porfeita conformidade«le vistos quo a tal respeito existe entro o meugoverno e o do Império, nSo hesito om conter,por parto deste, cem um acolhimento quo con-i-ribua para o bom resultado desses esforços. NSorpoupaudo para raorocel-o, ousoo«perar tambémíjue merecorai a olta benevolência do soberanoillustre. cuja viva solicitudo por tuio quantointorospa ao progresso intellectual escientifleo,bem oomo & prosperidade material do Brazil, a«Tinjoya podo ultimamente apreciar, ¦>

*3ua Mngestndc o Imperador respondeu :. Sou muito sonsivel o cota prova de amizade

do meu grando amigo o presi-lento ria republicafranceza, o espero, Sr. ministro, que vossa mi--silo contribuiu, pura estreitar as boas relneOesquo unem tSo felizmente nossos dous paizes. «

Eleições.—Coniinuou hentom a apuraçSonas freguezias da eflrte, cujue noticias sSo asMguintos:

6"an(o Antônio.— Ficou concluída a opuroçãodas 516 csdulos recebidas, í-abiodo eleitos:

1. Conselheiro Dr. José Pereira Itngo . 3523. ^Brigadeiro Joaquim José Gonçalves

Fontes. . . ."S 317H. Dr. José Pomira Itego, Olho. . . '. 315

4. Dr. Evaristo Xavier da Voiga. . 3155. Dr. Francisco Lopes da Citaha. . 3436. Geraldo Caitano «los Santos . . 3427. Dr. -oío Pedro do Miranda ... 3438. Cláudio Manoel Ribeiro 3420. Dr. Jo?é Augu-t) Nascontos Pinto 342

10. Fernando José Pinheiro Forroirn . . 31213. Dr. Manoel Thomaz Coelho. . . . 31113. Antônio Kodriguos de SS . .

'. . 341

íl. Dr. Carlos Arthur Busch Voreíla- . 34114. Manoel Paulo Vieira Pinto .... 34015. Luiz Fortunnto de Brito Abreu Souza ,

Menezes Filho 33810. Francisco Loon Cohn 33517. Müjor Luiz Pereira Duarte. . . 33318. Cândido Carvalho do Souza. ... 332

740740

TJP

Tdi)7307307207&!726725725721716

JU700703001

. D Í"1T,m!í" l,p"r"--s ™ oadnlai.0 ro-

Ia d" I. ¦'•* acou ,ÍB',e ° "^lntc:¦•«« Mariano da Couta Velho. .Josi 'J^ríj^,, dí Couvíf. . . ,

3» B.lthasnt do X^r,a, Montuiro , ._4a Dr. Pinheiro CuimarNv.Õ- Dr. Clau<iioVeili,> da Mote.'^'^

'

6a Conselheiro Fraooleco Octationl1' Dr. Souna Hosta '.8* Pr. JoSe Savoriano da Forneça. . .0a Vigário, JoSoProcopio «InNatividado oSilva

10. Dr. Ewerton do Almeida11. Dr. Alfredo dc QunIroS18 Dr. Roclia Miranda 21311 Dr. Crofbj Botelho 31114 JoSo Luiz da Silva 241liS. JoBé Pinto de Oliveirfi 24116. Dr. Josi Tlcirn Fazondn 2101*. Luiz Btnleira An Oouvia .... 21018. CapitSodemar ogunrro, Fernando JcséPossolo 230Dr. Bartholomou José Pereira . . .- 338Mauoel Ignacio da Rocha. . . . 338

2' '. 2fi22a72532522512183102l!)

2(4214211

2.47Í37236SM235

234

Major Francisco Antônio de Moura .SebistiSo Auguito Pereira Guilhobol.

23. José Rodrigues dos Santos. ." . .21. GaBpar JoSo José V.ileso25. Philadelpho do Souza Castro •. . .20. Jo6é Henrique do Andrade Silva . .27. Francisco Peteira da Silva Vidal . .28. Dr. Monfort»^ -..-.•.29. SobastiSo Antônio Dina da Silva . .30. José Poulino Almeida Albuiuorqua .31. Jncomo Aztali ........32. Antônio José ia Coita ItidrigueB . .

MagalhSes . ." 218Diogo. 217

Sacramento. — Ficram, hontem, apuradas 143cédulas, com o seguinte rcultado:

1. Dr. Dias da Cruz .....2. Dr. L. Dolüuo dos Santos

' . .

3. Dr. Poregrino Jo?6 Freire . .4. A. J. teixeira D'.ntas. . . .5. A. A. Pereira Coruja . ....6. A. L. SaySo '7. L. T'. da Silva8. Dr. J. Sertorio ... .

" . .

9. Dr. P. Izidoro de Moraes. . .10. E. A. Victorio da CoRta . . .11. J. J. da S, P. Baptista . . .13. L J. P. da Silva Manoel. .

' .

13. A. Jncy Monteiro 7114. J. A. S. Riboiro 71

40. J. n. A . 6141. J. J. Ferreira 67Vi. Dr. II, J. feirai, ......... 67

Doe iv man votadoa 37 tito dü otiepa Í-Urali

iam'Anna.—O resultado daa 300 cedulia qnoficaram hontem apurailaa é o eegulnte:

1. Coneelhelro, Antônio Joeé Henriquee .3, t -ii»iii i eoronol JoiH Miiioel da HllvttYolga

3. Joaé Vletorino de Almeida ....4. Candidn Matheua de Faria ParJal .6. Barto da Qavea9. Major Joeé Antônio Oircea Palha. .7. Vliíond» ilí I.enUrnty8. Joaé Frenelico do Macedo ....0. Tenente coronel Antônio do Qllvf-lro,

Fernandes. .,.,,...10. Dr. Antônio Anrelo '',-,|.A»n , ,íl. i'..Dii.l Pio Anlonio de Soma. . .13. I.uciano Alvea da Silva Júnior . .13. Major Antônio Hibelro Campos . .14. Dr. Joaquim Fernandoe Peixoto . .15. Teuento-coronel Manoel da Cunha

Barbou! •...'.16. Major Joaé Bonto Alvea Porrelra da

Ilooha17. Carla* Augusto de Siqueira ....18. Dr. JoSo Baptista do Moraee . . .10. Coronel Joaé da Costa BarrOB Ponaefn20. Dr. Henrique Joaé Plreà ;-....21. liertto íosó fiogueirn .......22. Tenenta-coronol Mon-;IBS , . '.

.fí Coronel JdSo Al vua Xavier do Mello .24. Manoel Antônio de 84 Brito . . .25. JoSo L"lto do 3oua« Biato» • .20. Anlonio Pano*. Fifuilra Lima . . .'fl. Joaquim José da Françaii. Antônio Joaquim Xavier de Mello . .29. Antônio Martins ds Ponsoca Castel 0 '030. Dr. JoSo ISvsngelista N. S. Lobato. .31. JoSo Manoel Figaniéro Duarto, . . .32 Dr. Alexan.lre Jo»é S^olro ilo Faria

tíilarant'5Í. CapiiSo José Luiz Caminada ...",',. José Antônio Fortoi35. Bonto José Barboia Jtinior. . . .36. Joeó Pinto da Cosia 13S37. Dr. Antônio Felix MartinR .... 136

Dr. Adolpho Bezerra da Menezes . . 122Dr. Manoel Honorato Poixoto de Azo-vodo .131

'•' outros menoB votados.G/arra.-.j.^tSo apuradaa 236 cédulas, cujo

resultado é coiao bo aegue:Votos

Ia Luiz Cypriano Pinhoiro de Andrade. 154

101

IÔ3102101100190UM190

9188188188187

181

187187180JfilS180186

III. Autonio Joaquim da l'ii.-«rn>.'. •.17. Joio I, ip»n Ilapeeo.18. Jufio Itodrlgilea de Seuáaf19. JoSo Munlt da Silva Júnior.

Help* \Joio da Moraee a Silra 317Bernardino Antônio Ribeiro. . . 316

!l Manoel .i.-.i Dutra 909«1 Antônio l.uit Lopeã So!,6 Joio Joaé da Costa Rabello. , . 103

Domingos Joié do Abreu e Silva. . 197Auguito K.iU Fonaeea o Cunha. . 196

H Manoel Ferreira Montalro. . . '.

1950 Antônio Luiz Araújo ií|

10 Jdo Nunca da Coata Tibiu. ... 17211 Franclaco Joeé da Roaa . .* . . .163

O Sr. Joaé Joannim da liapa, prlmsiro votado«ia ohapa liberai, tevo íii'« voto».

Uofiiinriiiim lilsiorleoN. — Entro alegaçto doe Bitidos-Util.loi o o mlniatcrio doeatrangelroa forira trocadas as aniruintee notas :

Nala da IrgaçSo dos Pelados-Unidos ao y ternoimperial.—LrgaçSo «loa liatadón-fnlfiria no íírrl-ill.- Petropoll», 13 do julho do 1872.

O ahalxo-asalgnnlo, enviailo exlrnoriliuarlo oministro plenipotencisrioiloHK.tados unidos noBrazil, tem a honrada lovar ao conhecimentodo S. Kx. Sr. coniellieiro Manoel Franoisco Cor-

ír-r.18518?.185íaí1H4181181Í8J183183183181181

152152153151151

15. Augusto M P. Malhciros.1617.08.19.20.21.22.23.21.

. 71Dr.J. P. da Silva 71Luiz V. da Silva 71Dr. Boavontura 71A. J. Araújo Pinheiro 70C. B. S. Barros Júnior 70J. B. de Noronha Feital 70L. A. da Costa. 70D. .1. V. GuiranrSes. (59J. F. de S. Araújo. ..".... 69

25.'. Dr. Vieira Braga 6926. L C. F. de Souza 0927. M. A. da Silva V. Júnior. .... 6928. F. R. da Silva 0829. G. F. de Almeida 6830 José Maria Gomes 6331. José F. do Brito 0832. J. de Sé Bezerra 6833 Luiz José de Carvalho 6 J34. I. J G. da Silva. ....... 6735. AntonioJoséde Araújo Pinheiro , 6730. A. R. da Silva Qieiroz ..... 6737. A D LopeB 6738. E. A. GalvSo 67

2a Dr. L. J. Tluquo Estrada Teixeira . .â« Silva Nunes. ...';....4a Fori ando Lázaro de Lima . -. . .5a BarSo de Muritibai6a Viecoado da Silva7a Domingos do Azeredo Coutinho Duque

EBtrada 1518' Pereira do Castre 1509a Marques do Sé 150

10. Antônio José da Silva 15011. Rodriguoa Ferreira 15012. Francisco Belizario Soares de Souza. 15013. Antônio Joeé Eitecio de Lima. .14. Xavier de Castro15. R.ymundo Ferreira do Araújo Lima16. J. M. Pereira da Silva ....

233,fc17. Cândido Josó Cardoso ....18 José Custodio Cotrim da Silva. .19. Costa Miranda20. Manoel Joaquim Telles ....21. Laurinlo Victor Paulino. . ...22. Paulino Josó Soares do Souza . .23. Eugênio Soaros do Mello. . . .21. Antônio Ferreira Vianna. . . .25. Joiio Delphim Peroir». . . . .

Dr. Guilherme Jojé Teixeira . .Contimia hoje a apuraçüo.íaníít Rita — EitSo apuradas 292 codulas,

tendo o menos votado da chapa conservadora152 votos, e o mais votado da liberal 131.

Restam para apurar 270 cedu'as.

Provincia «lo Uio «lc Janeiro.—Tive-mo" noticia do' seguinto resultado das oloiçõesnetta provincia:

Suruhy (Magé):1. CapitSo José Francisco do Paula. '2. CapitSo Virgílio José de Olivoira.3. CapitSo Manoei Francisco do Pauis.¦1. Capitiío Luiz Joaó dc Oliveira o Souza.5. Tenente Bellarmíno Leopoldo de MagalhSes.0. Alforos Francisco José do Amaral Júnior.7. Hourique do Lemoa Moreira.

iVcrd Friburgo: votos1. Thomoz Antônio de Oliveira. . . . 1902. Manoel Fernandes Ennes 1.03 JoSo Ferreira dá Silva 1814. Apollinorio da Fonseca Coelho . . . 1825 Vicente Fernandes Ennes 180

232230238227

39. T. P. do Faria. 07

6. JoSo do Souza Pinheiro . . . , .7. Antcnio Rodrigues Teixeira . . . .8. Dr. Luiz Francisco da Silva ....

S. Gonçalo. - (Nitheroy).1. Francisco F. de Lemos.2. Manoel Antônio da Costa.3 Vigário JoSo Forroira Goulart.4. Laurindo Quaresma.5j Francisco Dutra CorrOa.0. Felix de Amaral Vidal.7. Dr. Cândido Borges.8. Dr. Manoel Vieira da Fonsecn.9 Manoel Luiz Rodrigues.

10. Antônio JoSo de MenezeB.11. JoSo Forreira Leite.12. Francisco Forreira Goulart Sobrinho.13. Joüo Gonçalves de Andrade. ,14. José MartinB Carneiro,15. Antônio Josó Pinto e f enna.

r 'a, mluiairo o secretario tle estado doa iiogocio:ertrengeiros, qua iccebítu or-lcm «Io honiado sc-

a jy cielarlo do cstaito om Washington para oiTore-cer ao governo imperial uma collccçün de va-lloaos documontoa históricos e estatísticos, re-la'iíi"i & historia, legislado, oojnmetOlo o na-vegaçSo, exorcitn o nlnrinba doa Estados-Unidos, cm t roca dns vclumrs odocumentos quosobro Idonticcs sseumptos já tém silo publi-cados ou venham a Bél-o pelo govorno do Brnzilo dos quaes o govorno imporiel po.-radosdojé0H Tiiiihí. nini:. tarde a podór diApãr para talUm.

O memorandum annoxo contém uma noticiasobro esses documontos quo agora oITereco oabaix-j asaignado. Dlo ver-xo-ba quo cn-taeasa oiTerta de cerca dé mil vilumes. todoa omboinestadr. com txcopçSo da encn.lernacJo dbum p.queno numero.

Todos tj-i-n voluincíi ..-!'..i presontomento cmpoder do abaixo aseignado; a se o governo im-porial estiver dispo?to a effecluar a troca, o abai-xo assignado pol-os-ha i.niiie Inlninmt.; és or-dena do Sr. ministro dos negócios cstr-nvpiros.

Com oste oiTarecimento ao governo imperial,o dos Estadoa-Unidos deseja man faltar o apre-çi em quo tem as relaçDes de amizade qüe bciíi-pro subsistiram entro os douB paize?; e no seuempenlio de receber om troca os dooumontosquo o governo imporial estiver disposto nctual-monto o mais tardo oITurecer-llio (os quaes tarSode sor enviados íi Washington p .Io aluixo ni-signado), o governo dos Estadus-Unidos tornaevidente o interesse que liga ao progresso o dos-envolvimento da naçSo braziloira.

Feliciti-io o abaixo assignaio por ter roca-bido ordem do seu governo para fazer esta prb-poma ao governo imperial c nSo duvida qüe oslea accoitará com agra lo.

E o abaixo aBsignado aproveita a oppoituni-dade para reiterar é S. Kx. o Sr. crnselhoiroManoel Francisco Correia ministro o secretariode ot .do, as eoguranças de aua perfeita estimao consideração

Ao Sr. conselheiro Manoel Francisco Corroiaministro o secretario do estado «!o3 negóciosostrangoiros.—James R. Partrs*ge.

¦Nola do governo imperial á Icgaçlo dos Estados-Unidos—Rio ds Janeiro om 5 do agosto de1872,

Tenho a honra do rciusar arccopçiío da notaquo pnrs-iou-mo com a data dc 13 de julho pro-ximo flndo, o Sr. James R. Partridge, enviadoextraordinário o ministro plonipotonciario doaEviadoa-Unidos, communicando tor recebidoordem do Beu governo porá otfercccr no do Bra-zil valiosos documsntos sobro a historia, legis-laçSo, commorcio c navegação, exTcito o ma-rinha dos mesmos EBt.idoo, cm troca de obrasidênticas já publica-lfiB c que para o futuro eo-jam publicadas pelo governo imperial.

Agradccondo semelhante cimrnunieaçúo, ca-bemo declarar ao Sr. Richard C; Shannon, cn-carregado dos nogoci .a interino dos Estados-Unidos, quo o governo imperial aceita com mui-ta BatitfaçSo n referida propo-ta; o, de aceflrdocom cila, remolto no Sr. Sh-.nnon oo volumesconstantes da rclfçío junta, que por sua pirtoollereco desde já o governo imperial ao dc-BEstadfia-UnidoB.

Nesta data dou conhecinior.to da alludidanoti do Sr. Partridge nos diversos ministérios,rogando se sirvam remettor-ioc já quusquer tra-halhos que possuam sobre os indicadoa nsjum-ptoB, o hem aasim no futuro os do quo possamdispor. Apresaar-me-hoi cm tronsmittir no SKShannon todos os documontos que roceber omvirtude dessa requisiçüo, a Om de quo tenhamo devido destino.

Aproveito a opportunidade para renovar aoSr. Shannon as seguranças de minha distinetaconsideraçSo.— Manoel Francisco Corrêa.— AoSr. Richard C. Shannon.

Navios vistoriados —Durante a semanafinda foram vistoriados o julgados om estadode navegar, os vapores Alice, Mani, Calieron,-Emiliano, Santa Fi, Cercs o Sabbado.

Incêndio.—Do Sr. director geral "do corpo

de bombeiros recebemos ante-hontem a soguintecommunicação:

k A's 10 horas o um quarto do Jiojo á noito douum transeunte qu-a nSo quiz declarar o nomo,aviso ú estaçSo central do incêndio ao campo daAcclamaçSo n.7'3, proprlodado de FuSo Almeidae habitada, por D. Emeronciana Angélica doO.iveirs.

Segui immediatamente parn o logar oom duasbombas, i lücinos o praça( do corpo, nada tendo

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a fmer eeuS j providenciar en relaijln a» oura.tlvo de uma lilha e uma escrava da habitante ilo

prédio, quo »e achavam, esta, gravera*nto quoi-nula e aquella levauient-i.

O Incêndio manil •slou-se pc e^plo.ío «Io ke-roítna, no acto em que a dita escrava o iaapagar.

O Dr, Augu»to Pinto corruu «o.n demora aolor*ar n proa«ou. com o a.'li quo lha é habitual,oa eoceorroa preoiaok.i!

«Jury «li» ciVrto —Soselo om 21 do agostode 1872 sob a preaiileneia do Sr. IniembargailorMagalhles Ca.tro, promotor o Sr. Ur. Nabuco,5"or!vito o Sr Buirqui.,

Compsro:ou u narra «Io £ril.'i!nal Joaé MenilssTulta ncompanhalo pnr aeu curador o 8r. Mr.Jullo Ceiar «le Freitas Coutinho.

'.'onala ;lo proWllò que o réo é natural ile-taciVto, tr»hal!ia.i'or «Jr. fAUHAegi,, analnliaboto,com 19 anno» do Idade, o quo no dia ilido fe"'i-rolio deste anno foi proa.i na rua ila Prniiihaporque n preta Frauciaoa de Paula o Souza, mo-radora na nusma run n. 100, nahira do sua vozom gíl'a clamando «jue o aceusado a tinha rou-bado Sfguro o aceusado, líeclníou Frmicli<caque o téo ponetrnn 'o-lhe om caao, abrira ur.Sagaveta o lhe tirdrn 2..f/ om pnpol-moe.la, 1$ cm

prata, 000rs. em cobro, uma cruze um anel dnonro, o qua tudo foi encontrado em pnder domn.mo réo, quês' recíamcií, ao «cr appalpadocontra o facto do lhe quererem também (opiníuma orrento do ouro. porqm esta, diaao olloser eua.

Iivadoorío para a prlaSo, foi- lieinataurndo oprocoaeo, sondo afinal pronunciitilocdino incursono art. 257 do código ,oiinl como autor do cri-mo «lo furto

O Sr. Dr. promotor, desenvolvendo n accuia-

çSo. fez sentir ao.con«clho que, coinquanto nSobc nfastasao do libello, onde* o crimo do réo estácapitulado ermo fuito, o conselno duvia ontnn-der quo a promotorin t xigin com toda n just:çaii condemnnçSo do réo no gráo máximo do art.257, porquo. cm sua opiniilf), o acto criminosopraticado polo rio dovio tor sido classificadocomo roub), por isso quo ollo, para abrir a pa-votadondo tirou os valores pertencentes a Fran-ciíca, nccessnriainentos) servira do algum ins-trumento com o qual removeu o obstáculo quonchava para eimplcsme.nto tirar a cou«a alheia,o cntJo commeit-u o crimo do roubi previstono.nrt 270 do código pciiil;

Todavia, servindo-ío desto argumonto sótinha era'vista chamar a ntteuçúo do conselhopara o gráo d*i perversidade do réo pnra quem apona dn art. 237 no gráo maiirao ora uma justasatisfaçSo á sociedade o uma proveitosa corro-çS» para o réo que voltaria ao seio da mesmasociedade, sabendo um oltlclo, podondo Bor útila ei, ao seu .- «m ¦ IruiUi, o tornar-se ainda umbom chefe de familia.

O Sr.. D.-, drfíiisor combateu a intorprctaçSodada pilo Sr. promotor ao art 210 do códigopenal que clara o terminantemsnte exige n vio-iencia feita ás c .u-us, e definindo o quo é p°saviolonftia diz queé rt dostruiçSo dos obstáculosque ?e oppuzerem á pcrpctraçêo do roubo. Dis-cutiu ee a meteria largamente, o entrando ctnoutra ordem de considortiçOos concluiu pedindoao conselho justiça, sendo juHiçn a obsolviçRodü seu cliente.

Tonio o conselho respondido n todos ob que-sitos; nfilrmativauiente por Bete votos, obsotvouo Sr. Dr. defensor, que avista daB disposiçõosda lcfn.2033 Jo 20 «io setombrode 1871, a sen-tíSflçâ dovia nef obiohUôrlnr™r*,*t*r»,Jr'--.- ,. _j.

OSr. prenidonte, porCm, nSo concordandocom n op niüo do Sr. Dr. Coutinho, condemnouo réu n dous muai dc prizSo com tr.bnlUo omulta do 5 c/a do valor furtado.

. Hija entra cm ju'g.\mento o processo daB lc-trns Wsas ilo thezouro. . ¦

Amailor dc canários —... febro da cria-çío do canários «losenvolvou-to como umn ver-dst loira opidemla, Icmanilo ele o caracter ilomania. Nío possuir um vivoiro dn canários oh' jo considerado.como do máogosto. Hãmèos.i senhoras, moçon o velhos, ricos o p.-hrcs, todosso dedicam á crinçSo dos tac3 pássaros Parauns é.simples divertimento, pnra outros ó umaindustria, para tedos um meio du

'oecupação.

José Fernnnles, i.So obstante a sua monoridade, nchsndo-se rlc3ocoupado o imnginsn locomraola a industria da crineSo dos b-lgas ebaios. tf.«.tou da arranjar um pnasaro des=es parador principio á sua vidn. Como, potém lho faltass.em meios p:>ra haver um exemplar c'o boaraça, não trepidou om apoderar-se do uma g*i In

que continha um canário o «istavn pendurada ácasa n. 4 do largo dá Prniuln.

. ' Iofelizmenlo, o industrioso amador foi vistopelo guarda rondante, e conduzido para n poli-cia com a g.iiola, canários o tudo.

Mal ssbij. o pobre rapaz qüe agaiola lhe haviiido ser falai o quo o tou amor pelois canários ofariam engaiolar I

EniJiriaríur/, sanguinária — Ante-hontem, ás 8 horsB dn noute, na rua da Impera-triz, estando embriagado, o preto Felicio Fio-rencio, armado de um punhal, tentava ferircom elle a Francisco dos Santos.

Acudiu a rouda, quo conduziu o preto pnra a0.' estoçSo.

Instituto histórico o gcograplitcobrazileiro. — 7." sessão celebrada om 16 deaf/oito do corronte anno, honrada com a augusta

11 I.i 8. M. o Imperador eom aa honra» da ettjloe tomando aeeento, o Hr. Presidento abriu a•eaiio.

I.i.! • a acta da antecedente e poata ttü disaiá*•ni, foi • jn.r'.'."'i In, depois da obaervaçOa. feita*

pelos àfi, Oe. Maridos de Carvalho o senadorCindido M -ii.lus.

O expediente sprciontuln o lido pelo hr. 2'aeoretario foi o seguinte :

Cm ofllclo do 8r. Dr. Jnsé Tito Nabuco deAraUjf), coirmunlcftndo que, pur en adiar en.comino.lndo, núü po«Ils eoinparAeer A preeentoleu Io.

l'ma cata do Sr. conuelhoiro director da I9<crelaria do Imporio ilirigiila ao Exm. Sr. pro-l-ilonto Aeaín iuntltuto. acompanhada da rolnçSodoa livros i-ue lem «ido oilerecldoa polo Sr. con-sellioiio 1'Vlipf o Lüpeii Hatto á bllili.thcaa na-cioiin! de Santiago do Ciiilef rllra de «er pre-wnte eo instituto, na ferina ilo psdtiV) fnlto pelomesmo lír. eontelbelro Lopes Notto. •

Tre» oflicios ilo Sr. director int-rino ds encre-taria ilo entrangoiro.; uin, Mmoltenilo do ordemde S. Ex. o Sr. ministro da mesma repartlçío,o relatório a;irrsentnli) á assembléa geral lo-

ginlnÜTr naneiiaSo do presente anno; outro, co-brindo ii exemplares do folheto contando nenr-reipondenola trocada entro o Governo Imperial« o«ia Republica Argentina rclativamrnío aou

trat nli-Süolohriidoe outro o Ilrazil o o Paraguaviootorclro, a.ilicltnmlo do Instituto umn col-IccçSodc sunsraTii-ir!" pnrn ser ron.ctli.la ao Sr.ministro dos Eetados-Ünliloi noMa COftaemtroca do . bras publica ias neqiíello paiz.

Dito «lc Sr. presidento «Ia provinnln de Sor-

gipo, rcmcttnulo i!m i-vomplar «Ia colio içiio daleis o rcaoluci')JS pronnllgailn.1 pela BSSOtnbléaprovincial nu B6MÍ0 do corrento anno.

Dito do Sr. presidonte ihiTirovincia dns Ala-goas, romcltcmlo uin exemplar do rolitoriocom que foi luetllladn a 1' seseto ordinária da19" legislatura iltt asseiiibléa provincial

Dito do Sr. Dr. »Vntonio Mnnoil doa ReiB,agradecendo r.o Instituto por hnvor-lho conco-ilido uma collecção do nua? Revistas, para delia icxtracti.r o quo possa aenir aos seus trabolhosIitteiarion, quo pretendo publicar.

Dito da cornmissSo da Ilihllothooa Popular .lcVnssr.uniB, agrniocemlo no Instituto a collecçãodo suas RevistnB, quo lhé concoileu para uso damesma bihliothoca.

Foram feitas oa seguintes t irertas:Pelo coiiBocio o 3r. Dr. Sr.lilauha da Gamn,

de um exemplar da sua obra com o titulo Con-figuração e estudo botânico dos regetaes secularesdap ovinc.iado Rio de Janeiro e de outros pontosdo ilrazil.

Tolo Sr conselheiro Pereiro da Silva, de umexemplar dos seus discwsos proferi,les nrci ses-(-003 do parlamento brazileiro de 1H70 a 1371»

Pelo Sr. senador barão do Cotegipò, o seu fo-llioto-com o titulo: As negociações com o Paraguaye a nata do geverno argentino de 27 de abril—cartaao Exm. Sr. etnselheiro Manoel Francisco Corrêaministro argentino d'estado dos negócios estran-geiros.

Pela secretaria do eBtado dos negócios ila im-rinha, um exemplar do relatório quo o rainútrodesta repartição apresentou á asíomblé» gerallegislativa na sessão do corronto anno.

Polo Sr. Luiz da França Airaiidno Sá e inter-mediõ do Sr. Coruja, um eximplar do,compen-dio do geographia «in pr.vinca do Paraná,oscripto polo i flertnnt*.

^-P*l#i.S03l()Ua«lf».jJfi.en.ng{aphn. «le Londres, useu jornal do mez de fcvuroivo do corrento noDO.

Pelo Sr. Dupont os seguintes folhetos: Typosjudiciarias, o Dr. Joté Tito Nabuco de Arengo ; Asituação e os dissi-lentes, cnrU ao Kxm. Sr. vis-condo do Rio Brinco, por Joré Tito Nabuco dcAraújo.

Vários jornaes o periódicas oii'..roriilos polisre*ip*sctWi.9 TcdocçOeR.

Todas aa òffoitttB são recebidm cora egra lo.

Ordniii do dia.—Foram feitas tu seguiu-ten propostas:

1." Prppomosquso lnstilut> Histórico e Ooo-graphico precuro obter unia c«i|iia dá tradubçBOportugueza dii obra de Marco Poi.), feita pnrValonlim Ferr.anrios de Moravio, impresso emLisbcn 6m 1499 o 1502, do quo existo hoje umsó exemplar rta bibliotheoa 'rcnl da mosma ci-dade; o bem nsaim ns tr.iducções inglezas doMarsdeu o do Yul-i, Condido Mondes, Homemde Mello.—Foi approvada.

2." Propomos parn spcio correspondento doInstituto Histórico o Sr. Antônio JosS Victorinodo Burros, sTrvilKio da título pnra sunndmisL-úon sua Relação do naufrágio da cor.veta Isabel e áBiogra.h<a do visconde de bihauvn.

Sala das ses. Oes, et'..—/. Norberto de Souza eSilva.—Hr. José Ribeiro de Souza; Fontes.—CarlosHonorio de Figueiredo. —Vai remettida á com-misí-fio do lulnii-j.-ião de sócios.

8" Proponho pira sócio «leBtc instituto o Bgri-mensor Luiz da França Almeida eSá, outor dagoographia da provincia do Paraná, servindo dotitulo para admissão o dito compêndio de gec-graphia oíferecido hoje ao instituto. Rio, IU deagosto de 1872—Antônio.AlvaroB Pereira Co-ruja;—Fal romottida a commiiBRo de admissãodo bocíos.

Entraram, em disciiBJiío o foram approvaiosdous pareceres dacummiísBo de fundos c orça-monto, dado sobro bb ontss apresentadas pelo

presença de S. M. o Imperador o presididn pelo j Sr. thoseureiro do Inslituti, relativss ás despe-Exm. Sr. visconde ds Sapucahy. zaado anno findo; B-o"outro paraquobInstituto

A's 0 horas da Urdo, ncliando-BB reunidos nasala do Instituto os Sm.: Visconde do Sapu-cahy, Macedo, Joaquim Norberto^ Conogo Fer-nandes Pinheiro, Souza Fontes, Carlos Honorio,Moreira de Azevedo, Co'uja, Pinheiro do Cam-pos, Senador CandidoMendea,Homem do Mello,EECragnollaTsunny, Couto de MagalhSes, Mar-quos do Carvalho o Conego Honorato, foi reco-

fique autorisado n mandar éxocutar pelo Sr.; Joaquim José daSilvn Guimarães Jiin.or.ngesao cua mármore, ob bustos Mob finados consocio»Srs. visconde do S. Leopoldo o Dr. AntoúioGonçalves .Dias; ficando o Sr. thoaoureiro in-cumbido de entender-BQ com' o artista sobro, aretribuição do seu trabalho o correndo as rc3.pectivas despezas pela vetba— Eventuaes..

A V.II.VUI lt A

PMviaeuiPor um anno auof«tPnr saia meie». ............ líluiuPor Ireimeiei..... *W»

Riihierev» m na tynoirriiphla dn i7arr«lij «Iollrasil, na do Ouvidor u. ill. l'im*inin» adiou-lado.

Vaou-«e por eaorutlnlô sobro o paracor da

oomml»i»'i do admU.Io do locloe, .'avoravel ao

6r. Dr. lian.larolm Pranklin lUmix Oalvloieendo o meamo parecer unaniinamonto «ppro-vmlo o o candidato aJtnUtldo ao gremio do

Instituto enuio «ócio oorraapíndento.O He. oaego Fernandea Pinhe.lr0i_oMenilo a,

palavra, leu uma memória com o tiíulo: Tra-islhos gecgraphieoe io vtteonie ie S Liopelio.

ChhuIiiií-r*abrrsflo eitroou iioato Ihealrt)M"" Zulmi I)jiitr*r,eecolhen ella psra seuilebuUinesta cflrla a «avnoto em 1 «ctodo OHenbach,M'"' Gabrtelle em o qual deiempeu?K/a O papelda OabrlelU por cila criado em Parle.

A prlmoira r"|>ro«cnla*So do uma artista,am genl, a sobretudo persnte um publico <|ii«n«o tevo ainda occasiSo dn a ouvir, nio di oe-cnaiSo do poder f«zar-so um juízo aeguro sobroo aeu morlto. Accreice ainda a clrcumatincia doter Mllii. Zulma chegado i nata corte precedidade grande crlebridade; tendo já alcançado omPirls grando triumpho, no desempenho do papi 1em quo debutou.

Diremos portanto, aponae ilua» palavrão so-bro i\ imnrcssSo quo em nús produziu a auaéatréa.

P.>Riue esta nrtl»ta uma figura cloganto pnraa econa o muito dosembaraço no deserapenho,o que logo su nntn na aua entrada em acena :coi.in artista dramática pi.ssuo dotee o demons-trnu no dnnompoiiho do papel de que se encar-regou, uivito o.tudo o couhecimentoe, nio so

pelei'..!') m-gir que nosto ponto ò uma artistaparWtsi a sua voz é porém muito fraca, o postoque nostro po.suir escola, nSo noa parece nuonente oont'< foa.o superior n outras nrtiatas quuncitii gOnero tomoj ouvido.

Talvez q"* n nmoçSo {de que so achava pos-silMe cm it 'im primeira representação, impedisiode fi7.i"r bril.,,,rt0''nH eaqualldadeaqúe posaue,

o nuo mais to.'1'0 tenhamos do tlcsfazer estonosso juizo; conu'ur,o nSo deixa a sua voz de at ragradável c meloií'''""1 e Produz mais elWtonnB notas sgudEsdoq."00-8 B'»"8: no morcoaumuzlcnl «lo AinliroicaTi. omai agra«lou;nos maiB«Io quo nn muzies dn Oir«.nbocli para a qual a

qua voz é pouco volumosa.No ontanto Mllo. Zulma niío dçixà de oecupar

logar muito v.antejoso a par n-*s artiktas quntemos ouvido, som comtudo a cn.nsiderarmoBna altura quo a sua grando celebridade nosfazia suppôr.

13' possivel qno nSo seja esta * opinilo de-todos que a ouviram, por isso resorvamos parauma outra representação, o expormos qualquormodificação quo o nosso juizo sobro a matérianos pousa migorir.

Acreditamos que olla nflopoeBU» nos artistasdo Cnssino niixilUres sufllclenteB para quo n

podamos apreciar em uma opera do Oüenbacli,om quo ni/s dizem, ctá o seu maior mérito.

O rosto do ospectaculo corrou esmo correm obespoetneulos do Cassino, entro risadas e ap-

plniisos, sem que o merifo das artistas tenhanollos uma parto diret».

O publico deseja passar algumas horas danoito a rir parn esquecer as contrariedades quosollro dodia, o a Cassino proporcionn-lho essemeio; ó nisto quo oitía ruzSo da allluencia quoali sc neta todas aa noites.

Prisões.—Effoctunram-se hontem ss sc-guiutes:

Pelo Ia districto da freguozia do Sacramento:Carlos Alborto dos Santos, por andar camolan-do nas ruttB frtra do horas.

Polo 2" districto: Joaquim Ribeiro Iiucira ,poitugiiez."Ciaudinii Maria da QonceifjSo, CosmoPjlro, africano liVfe, por omonaguevr; -AgooK—-

nho, escravo do Benodicta da Costa, por andarna rua fó.-u do horio sem bilhetas; Clemente,encravo do José de Santa Anna, por embria-

guez.Pelo 1" districto da freguoeia do Santa Rita :

Felicio Fioruncio, por doíordom o embriaguez.Pelo 2a districto: José Fernandes por voga-

bundo.Pela f-egi.ezia ilo Santa Anna: Joaquim Tei-

xoira, por esi»sncar a u.n menor; João Rodri-gues dc Mendonça, por embriaguez.

,4BÍ3t<9ut*uSo9*Ia.—tio observatório astrono-aivza ilzoram-114 houiieni na secaíntas obser-

n.Fah. Bar.tO. Hyg.de S.mm , *.

«9,807t».8283..0

. 83,00Durante todo o dia céo limpo, com leves cir-

rui dlsp.iW-o «tratus pelo alto. Serras, montesa horisnnto rfCnir.Mtp. novoadoB. Aragembranda de NO atéjis 10 hoiaa, Calmo ál horneaingem froca do íE a tarde.

Obltuario.— Relação das pessoas sepultadasnos cemitérios públicos e particulares, no dia 24 dsagoslo ie 1872 ' .

Manoel do Valladão Pimentel, fluminense,30 annos. cisado. Febro perniciosa. '• «

Junino, filho do Firmino Antônio do.Naeci-mento, ftuminonssi 0 annos. Escrophulas. - . .

. Judith, Iliba de-Antonio. Forrairado Amaral,fluminense, li;mezes.. Tuberculoa meeentericoj.

Maria, fllht «lu Carlos Diogo Pereira .Lima,braz»leira/4 annos..-Angina, ..••'-.;

. Comir.ondador MarcoIlinolJosé-Coelho,por-tugüez, 75 annos,. sulteiroí Eníooatdite.

Pedro .Vives de Carvalho, pottu«^iozj38.an-noa, casadB TuberóuloB pulmonares. -. :*~T*'~

Um homem de.conhecido, de côi* preta,'daidado presumivel rieõ0annos,quefaUeeenBubi-tamonto na rua. publica. Hérnia estrangulada.

Jaciotho de Almoida. portuguez, 30 annos,Boltciro. Desastre. .... ¦ . >-.

Gertrudes Maria Ramos, Espiritosantenee, 13annos, solteira. Lesão orgoniéa do coração.

Carolina Francisca Sillis doMenezes, flumi--

íífiOfiri ¦ .è7íre> Th. C.ent.

O

7m 21,0lOm 24,9lt. 28 54t 23,7.,

¦58,068 84,5758,173 79,575S.573 73,0759,624 74,5

3=

FOLHETI» 559

SIÍGIirVWA P.MITE

VII

cmia um pou e(: — ninuukm rou tudos

(Continuação)

Puygailíard n5o so demorou om responder:Ahi minhasenhoral t-mecautella; (Eione

pôde incommodar Pyladea IOs seus trea vencedores, continuou ella,

ob seus eternos sueccasos, com qua ello o offrontao que lhe respondem poisa victorias futuras, seusoberano desiém polas fraquezas da nossa fra-qurza, pois que não tem*B n felicidade de Borhomena como ella....

10 como ou? ajuutou timidamente Heitor.E como oBenhor, se isso lhe pédo ser

egri.iiivel; a sua certeza de triumphar de todoaos obitsculòa o võr as mais nlevantadaa barroi-ras bnixarem-se perante o seu monor desejo;tudo isso irriU-mo, exaspera-me, faz-me malaos norvoB; e eu quero', prct-.ndo gozar do prazerde umn vingançazinha.

Oh ! so é uma vingança pequena!Ií so «lia crescesse?

.v* 1

Sa é pequena, ello m'a perdoará. Se cre-cer, como V. Ex. diz, elle não ma perdoará.Eis a única differonça.

Em resumo, meu amigo?Em resumo, é uma perfoita traiçlo quo

V. Ex. me está propondo. 'Exactimente.

Um crime de losa-amizade.O senhor pertenca-mo, ou não ma perten-

ce ? E' meu ou nEb ó? E' cousa minha? ó meufiel? meu vassallo ? ó, ou não é? porguntou aloura Sra. de Pralllea, com tamanha violência,

que Heitor baixou a cabeça som ousar pronunci »rum som.

A moça proseguiu com ironia :Um crime de lesa-amizale.l Parvo 1 o so-

nhor falia de amizade I Algum dia existiu ellaentre elle e o senhor I A amizade nutre-se deigualdade. Algum dia o senhor passou porigual de Montsorán?

Mas... disso Heitor, ompertigando-se. ,Ora qual! como um rollf xo delle, quando

muitol O senhor sabe-o tanto como eu. Elle to-zou-lhe reuipro a lã, persuadindo-o dc quo osenhor não tinha o direito de gritar: pega la-drão! Pnraquem foram os provoitos das loucu-ras commuus? Para Montsorán. Para quem asdesvantagens? Par» Puygailíard. Algum dia osenhor tomou para bí a parte do leão?Não. Nemmesmo a do macaco. E iato tudo com grandopezar meu, porque ou. aceito-o como o merece,e adivinho o seu coraçüo Bob a mascara do souospirito.

PuyuaillorJ citava alisorti, aturdido, emlia?-

bacado, como um de g,'aç.ado que distabidarmente avançou em uma praia arenosa, e quo,despertando, vò a (lux rodeai o, cercal-o portodos os lados, a din ita, á esquurda, por dianteo por dotraz.

NSo é fundo.; a agua bato aponaa no torno-zolio. O mar não i stit ameaçador. E comtudo'i lie pergunta:

— Onde diabo ha de a gente pôr o pé para senão molhar?

Sem pBnsar que não é de um banho que setrata, mas da vida.

.Heitor esperava que aprouvesse ao mar reti-rnr-so; a Sra. de Puygiillard, porém, invasoraoomo o oceano, tinha a força estagnanto o te-mivel do Mediterranoo.

Deade que tomara pé, não largav. ella maisa pr sa.

E continuou então com a sua mais melífluavoz:

— Não ha de ser maiB assim. Hoje quiro quoo Bonhnr tome uma desforra esplendida. O Sr.de Montaoran considera o sou casamento com a

Puygaiüard tateava-se, beliscava-se; procu-rava respirar. Eatava suffocado.sentia-sa OBtran-

guiado poraquello (luxo do el'quencia irônica,incisiva, mordaz.

Fez um esforço e respondeu:Mas, minha quorida senhora, não é possi-

vel. Os banhos 03tão publicados:.. Vai-se nssig-nsr o contrato.

Ora, o fruto que so dovo colher não é umfruto colhido. Temo Bonhor confiança em mim?

Móis doque em mim próprio.Tem razão. Ajuds-me, pois, e ou reapon-

sabiliso-me por tudo. Minaremoa os seus dou-rados projoetôs. Solnparomos os alicojrceB doBBeus vaidosos csstollos. Elle casa-se ; desço-8emol-o.

Não seria mol feito.Descase-o, digo-Iheeu .. oqu»m sobe? ou

casarei ao senhor, talvez.Com quem ?Com a Sra. de Chantefieur*.Ah I isso não! exclamou Heitor assustado.O senhor é üm tolo, meu amigiT, disse a

mouDeusl meu caro amigo, nSo é preciso quo I intrépida dedicação, O reconhecimento tr«.z oDo'xa-se guiar, eu lhn direi:

ou preferia não caminhar ás

Sra. do Cliantelltuoi como um facto consum- i Srs. Polichinello, adorável do verdademado; tjm-n'o por cousa feita. Não sorá. E' imister qua não seja. Montsorán vai ainda exea. :

del-o no único actCiuoportante de sua vida,

que resta a ambos praticar. Diz adem & sua ex- jistencia do rap-z solteiro e vai vér se a f«z ad-

i mittir no cydo doi homens sorioí. Tome a di- janteirn; não so deixe mais ficar no segundo pia-no Seja-lha superior, emflm; uma vez, por

j acaso. Quando nS> foise senío por.. .sonSo por! amor de sua humildo sorva, a bor.nczi B anca

[ de Preilüs.

»n-.nmrrn(Sl!" "" ¦—? :-•^.ftsUfXiiUj o «liiíjs:

...*!.- i^MfjifJi^iUSttH' 'X~

Ainda bom 1 E'que eu julgo a capaz dotudo.

Pobre Martha, cc-ino o senhor a trata !Declato-a seduetora... mas V. Ex. bom

sabe que... Eu amo outra.Sim, deaéonflo; mas também nSo ó ao

senhor que eu quero pòr em holocausto á feii*cidade daquella criança, a quem estimo comoso fora minha irmã mais moça.

Então nSo vejo a victims.O senhor não vé... o senhor não... Ah!

-r^i^»*^^

o senhor veja,agarra t

Comtudo,cegas.

Seja Eu sou bôa rapariga. Meu caro ami-

go, o senhor conhece Sir.Evans Percival ?Conheço.Sir Evans apraz-me, o iuteresso-mo to-

talmente por ollo.. — Magnífico I exclamou Puygaillord. Ji- um

ingloz. Eu sou francez. Vou buscar-lhe uma

quèstSo nlleraS.Deuà o livre. Elle á dextro, valonto e nSo

recua perante perigo algum. Tivemos a provadi.ao na caç-ida, onie elle salvou Martha.

Ohl salvou, tanto barulho por tSo poucacousa1

Salvou, siml repetiu Branca: Não briguocom elle. Sahir-ae-iá mal. Quem mo serviria doconfll6nte? .

E de complico? Mas a propósito deeBem ço, eu timo quo V. Ex. so engrace cemaquelle gelo britânico.

Oh! dorretem-se aos doces raios do umamor nascente, interrimpou a Sra. do Prnilles,e, palavra! palavra Ae c-marada, de amigo, decúmplice mesmo, iSo Ine aconselho a qua scíir-i iíquo no óeclivo desta paixão do gelo

V. Ex sibe-o moihor do quo ninguom, queeu n5o tenho o racior desejo. Ah .' estamos nodrgé!o ! Quanto a Sir Evans, vú; mas qnantoaSra. do Chant- fleurs...

Martha nSo sal» o qui faz. Ella não p<í le

j deix*.r dc sor "frr.vlccU* a Sir Evi.ns pel? sua

amor. Não so trata senão de abrir-lhe os olhoe;e, se o noseo inglez nãoso encarrega dijfo, en-carrego-me- eu. Montsorán, é hábil, mas tomcontra si uma força .temível, a mocidalo de sourival.

— Oh I seu rival I Um rival quo se cala, queloga as áamas ou desenha todo o Bento dia.e

que levnntari ncappamento oilonciosamoüteuma destasmanhãs !

—Marths, Kvtns o Monteornn, disse quasi bo-lomnemente a Sra Polichinello,representam-moo e3iio, a primnvora e o outomno ; ora, «lesde

quo o mundo é mundo, o oatio dá antes a mão ii

primavera do quo ao outomno.' Curvc-me, ú mais sodmtor do quantos alma-•naks ha I

Calendários, retorquiu ella alegrementü ;o substantivo é mais poético.

Como lhe pprouver. Ah I meu b3ll) Gastão,o senh»r apara-me a ro!vJ eob os léi-ha uns

' bons vintn anncs 1E oiaa primeira vtz, quo.o senhor dá por

i-so 1 disso a loura baroiv za, deitando óleoáquoUc fogo tão difflcildó acender.

—Maia vale tardo do nue nunca! V. Ex. tommais que razão, minha bella amiga. Queimai o,passar-lho com varas ií f ente no3te pareô docasamonto, ó alcançar o alto do sobrado de um

pulo. Vamos,e3tá tratado. A\lea jacta est.. — A eorto está.lrntj-id-i, iiaB?o o seu Rubic.n.e os quo te rirem estirã» do aou lado, meu ami-go. Ha dc o senhor poupar um traidor, qite'i'5opoupa a ninguém?

Ah I so por sou lado ollo tivetse a defèrçça.de pisar-mo os cnlos... ¦ „

Seria n primeira v- zl... O senhor tem bemí* aca memória - , ¦

Ah! V Ex. me lembra qu-i ha dez annos,

junto á bui. pessoa...Sinal sim!... Hesitou:ainda? ' _ . ».Não. Eutrego-ma a Y. ExL de pés o mios

ligidoB... ode coração ligado também... Alie-to-me sob a suabindeira. Ordene; eu obedeço.

Assigne o tratado! OÍB;é a Sra. de Prailles'apresentnnlo-ihe a m5o, quo acabavaÜí-des-calçar: .

Devo pôr-méde joelho?? porguntoil geu-tilmeute Puygaillord.

Não. Profiro quo mo fnllum de pí..'.-•,».' , •,.,

Poygaillard abaixou a cabaça, o depoz umbejo longo e gosto3o na mãf.ziuha dabaroneza.

Está assignado. Eu rubrico, •'

F. deu nevo beijo.A Sr. de P:-ailles consentiu. Era pjrpolidez?

Era por política tora pofprazei?" (;-Ah! coração de mulher! booa.de tphynge!A ilüança estava combinada, deoilida.A loura amiga io rei Martha estava bom certa

de quo o seu apaixonado de dez aunós nSo lhofilharia no momento fatil.

Puygiillard dizia comsigo: ¦ ' \ ~-Jtíi-

EmflmI é minha! Zombaris-i «lallaouoáso'?,\i! pobro dellel '.¦"'" '•'•-

A quella finfarria uão tive ocln nem ni fun lodo, sua alma, nem mísmo na lrioetá 'óssea de ¦

setvcraneo meio calvo.Não ora ollo quem possuía.

1 lira ello o pcs-uulo.

•"L-.

Page 2: CORREIO - BNmemoria.bn.br/pdf/239100/per239100_1872_00237.pdfroebia i o que aegue: 1. Tencnte-c-ronel Anlotilo Serroto Pe-re!ra Hibelro ' , , 8. Major 1).nto Barroeo Pereira . . ,

i ...lin ... IIU i.it.w.u.. si i.i \n t •¦ i m.\ :i. m. Ai.uMO_-___-^«_____-__r-

i. »••*>»

uiuse, 1*1 anno», aolteíra, Tub-mile» pulmo»n»n>». , -

Aiit mio Jenutioo do* Meiier.-«.Uiilil.no, 21 an-non, solteira. TsUoo ttsuiuulici».

M-.u r,..».-. ,.i . . l.a, biíilleira, 45«D»soa, i-..-»ia. (i.. i. .. numcollitu.

M'.r.» Joaiui. l... i . lu Aguiar, tlumla.Rse,10 tiiii.i.a, i ..li i.a, 1'litisic» puluionir.

KdUWdo, lllho do Clara, fiuiiiin..n«o,a roata.Congestlo pulmonar.

1! .rlisr», n.I.. do Msrí» Joaeph», 1 mu- Tu»b.r.-ul-.a un. i.i. :i.¦•¦¦.

Mari», im.b d Francisca Pereira doa Sant.»,tlu.i.ii. -ii-.i-, 2 r.' ruezei. i. . ¦ .iR.ie.

Carlos, CIbo do Joaquim Kudrlguoa Usptista,fluuilDonati, 0 n.czca. Eacephsllta.

Pcullna, liberta, africana, SO auuo», soltei'»i J tquina M rn-. Portuuatn, tlumiut'ii»ol2H au-nos, solteira. Tubercuios pulmonares

!-(nna, llllij.l.'l..ii ¦ " i -.iluinlnaifO.H.Ma».Ti -lotiu dou r.-i- «mna ¦ ..l.a •

Macool, exposto d» santa case, 10 dia.. Pm-quo-» oongouial,

rò -pii.ti.ii.i.1 i u msia 3 cícravns que fslloee-ram: 1 do rctcnçtodo urínss,Ide viuioln. a 1 uetubercuios pulm»u»r«a.

No numoru dos 21 sepultados nos cut-iteiionpublico» .i i.i. ciuproluiididou !> cadavoie» daposso»» lndlgento. u quonisc deu caixão, cuu-ducçlo o !-¦ pu.t i a grátis.|^ia«a-__aa-->.-»_u ttiaai^jrvesàfvzjne^ V-<i¦¦¦»___¦>_-__ ¦-.

.-VI-OSCurrelo-fforal. — Polo p.quaa «Morri-

msck», eata rupartiçáo expedira, palaa paa onorto, S. Ti) n.»í o Botado» Uni lu-, hoje a. Dlu.:: B.l» manha, rucubuiiilucoiíospoud.)uui» uléás 6, ou ato ut 8 \['i com o po. tu duplo.

Ao oli .i-i.-i> n_cl.ll.al.—Neste novo b im-j.ottanto untiibeiiciniiiitn du chapéu», & rutd.Quitanda n. 1 A, -.-.*¦:..mo u do tí. Junó, cucou»tra-ee uma f-nndu quantidaie de chapeosIUchefurt nacionaes, que oü: j» aa melhore» fu-bricas d» Eurrp-, nüo po tiram igualar.

iSffi DÍVÊBSA.II i muito tempo que a sabida do I'.-\>a d»

liorna, oncup» u kttençio du luipruiiea our^pua ;começa agor» Co novu n ser discutido o aa-»uii)i lo, assegurando ob jprnaoa que Su» Sauli-dado tem dado demoni.tr ¦ o u de querer daix&rRoma. ,

A. Italitnisci,' itachrichltn. jornal tiüomão quo. ao publica om Roínu. diz quo o Pr.pt. tam aido

aconselhado » deixar Roma, o qua o raargravude Meroàe, pcz .'; disposição do Pio IX uma ha-bitaçno esplendi.!-! naa .proximidadeu de ll.-uxallaa..

A. Ziblrti, fallaaio a eule respeito, asseguraque algumsa peebotiB influentes, tendo tomadoa liberdade do perguntar aâuu Santidade sa eraverdadeiro este boato, qu Pio IX rospundfiaque, apezar do sou amor peln cidade de R-uiu,nSo poderia esBistir cum iudiflerunç» ú luta quucomeça a traver-so ua capitnl do mundo caih >-lico ; e quo, além doata circuuiBtaucia, o Papadissera mais. ao carduul Uorro.rioo que tinhamuita confiança uob belga», o que uo subir doRoma deixaria á Providencia o cuidado de velar^ir aquelles que uhi flcasaeiii; assevera, puis, a

ibirtd que, li vida deati n.- :...:-iii, \ <Sde-su Cuu-siderar «retirada do Papa como corta.

A Correspondência de Gèneve, não t.c.edilaodon'umatal resolução por parta doSua .S-.ilidi.d-,diz que bem encarada uma tal noticia, diz que afolha allemõ foi aconselhada n publicar esta na-tioia para obrigar o Papa a tmlnr ,.h sina im-pressões, e ameaçal-o com a pouca e.ii.si.tiru.auo reapeito por parta doa romanos, quando eilaató hoj i nao lhe tom faltado.

Um jornal fi-ncer, que advoga» causa doVa-ticano.approva esta resolução do Papu, o declaraquo ello achará maia segurança entro o povobelga, do que entre oa italianos.

Se mais tardo forçado pelas oircurnstoncina,Pio IX tem de Bahir de Ruma, é mii» pruduaUquo Ojíttca_agora,, quo apesar da tea"'" o» .ouaestõrçoÍB nunca conseguirá do Victor Manool, aconceBaSo dos direitos quo o papado exíge,oaomos quaes nSo pólo n corta do santo prelado sua-tentar com diguidade asuapuslçso em Roma.°*£A inquietação quo e8tes boatos produzem emRoma tem dado logar a (serias discussões, pelaimprensa. Se é verdade esta resolução diiPiolX,reata sabor quoli a dèterininaçau do governoBslga em taes circumstauciua; cuuaoutirú elluem rocobe-r o Papa e a cua luuouea commitivapara ao e8tab_ee»' n_ li-igica uo i_&rtict-..r cílli.mldo chefe da igreja catholica,, Ou aoerim cutuoum 'simples particular ? Concederá o mi Leu-poldo a Fio IX as mosmuB garantias que ullohoje possua em Roma?

Nao nos pareoa acreditável, iittendoi do to.grave*) inconvonientea quo d»hi poderiam re-imitar; a existência do papado o uo uma realeza,em qualquer cidade da Europa,' ódo considerar-ee hojoumaextravtgante chimora.

Um medico do Vienna que fez longas txi.e-rioncias Bobro as bex gas, objervuu quê as pu^-soas'- attacadas desta moléstia terrível, criomuito poraéguidas pelas mosctis.

Mr. KleatzínBky,professor da escola do Viennuresolveu continuar eataaoxporieucinB. Colldcoujunto de uma janella aberta ura vaso cheio deglyceriu» e observou que as moscas, attrahidaspelo seu instineto guloso, vinham culloenr-s»¦obre a glycerina o quo ficavam pogadoa comoum pàaaaro no rii-co; fazondo-au grandes es-forços para bo desembaraçarem desta prisão11 caram lavadas na glycerina, e todas ns ma-terias estranhas de quo se utliiiv..m cohertus uasepararam dellas. <'

EntSo o operador observou a glycerina pormeio -do microscópio, e esta substancia, que atóentão se conservara pura, estava choia do pnr-ticulas estranhas, assomelhaudo-so muito ásqua ae observam naa peqsoaa atacadas do bu-xigaB. .''•',

Esta descoberta ó digna de Ber conhecida,pois eerá do grande interesso para todas usclasses da sociedade. t*aba&o hoje que catesinaectos parasitas, não são somente incommo-dos, mas muito perigosos em propagar certasdoenças. ¦>

' Logo .depois da descoberta o professor lüent-ziusky expoz na sala dos estudos o vaso, ch.no

. de glycerina onde ás moBcau tinham pousado,afim de merecer a attenção dos homens enten-dilos o de aer estudado o assumpto.

. ¦ Agalloria da quadros do duque de Aumale,diz-ae que vai-8er-tranBportada do Tw.ckouhampara Paris. _•¦ .

Esta galleria é importautisaima, ci)m[Oo-Bodo'3,800quadres,.o de um numero nüopequeuode gravuras e aquarollaa. Cita-se entre as eul-locções a de Uembtãnat, u mais htlla quo existee na qual ao acha o o.boço da famoea Ronde de"yttí.j^obrapihüa-da^arte e o quadro represen-taaao a Retsurrrfsião deLaearo, que o czar queriacomprar, ha 10 aunos, pelo preço incrível do'., 700,000 franeoB, (280:0000, approxiniadnmenté).

A galloiia denomiuada, des conquetes, cetáavaliada em 1.800,000 franooB, i*720.000f]000).

Em pouoaa eemanns o publico de Paris, po-dera apreciar e'iitas maravilhas uu grande eallado Jeu de Pawme, om Chantilly.

A bibliotheca do princepe é também conside-rada uma maravilha em raridades bibliogi-aphi-cas e encaderaaçGoa, a sustenta o eeu l.gar, uolado da gajleriu dos qua lro.-.

Fazem-se actualmente bxporijuciíiB om S. Po-tersbourg nu eachol» militar de Paulo, do pri-meiro corpo do cadetes, com o bi lão emprega-do para reconhecimentos militaren.

..O balSo 'empregado nettd experiência foiconstruído em 1871.

E' fabricado com uma ospe.cie de rada, fishii-cada cxpreseamotita psra ento lim, por um fa-bricante de 8. ""«terebourg.

Tem 8 l-2fi:gíd)aH de alture, o o .'.irnietro nocentro õ 1;2 O seu velume n de oõ.OUli pes cu-bicoB; o preço total do apparelho é de 10,000

reala.

K fedr. lornou-iij l.i.|ieriBthv.l*pot uiíiiodt;um «u b-ça de Moutoli ua pu ¦'. do quo o IwiSJfoio hado ii. pola do odzido.

O lii-Uo o»m anno f .1 rapart-do n» f«.rloa d»oit.pinlil» rui*» »m.ri«»n» de jiroduow»d«o»outilivii(i o o tíabaüi • t muit ¦ portalto a bamaetibado.

Ni ultimo coll,.to da aul qua t->v- log»r,dvU*ouma tema alngular 6» Índia.

Um |> . . i.ii.... ¦•- ¦•'- :.-»...-. dn .' d .d-i.!iAlUIllill ri, liVaUdllClIliaigU SOUS IÍlllO>, f.rr.lllliar>li»r.»e na cuiiViTgntiCiK iludiu, rjoi, o pr •ci|..t ir.ni-s" na «KU. fzuudu grauda grltan»,iini.i de impe iír que u luuuttiu, nquoui elle»cli.timin liusu o a qusm lair.baom o» rcltpuii,d Vura.se u us\.

Son.lo uiu doa b.onUtaa dovoiadu p»r umgrande ymx-t, afiied.utaru t dua, cuul i-nt»acunucIkuoIj, aur um pronuncio «tu favor do sol

Ali-ltiru»l'«cli«, tlioguu a Putia, tuurrogtdo<lu uma iu .sao pu.- mu amo, o bry dis Tunla;igual 1111'Bbo doadu' "liliaii oin l.un Iru», depuisdo ter ítiniprido junto du presidente da repu-blic» » onlre^a doa dteu auutu» do qua su diz,u port» lor.

Cou. idT.it:, noar.blial», 27 de j ilho, o vis-Cunde do II tmiliau enviou uu govarno I aticezumt .XpOt-lolO (1'1-luiuntiCM, «f-wiu cuti.o « Luladu S Rx i. '¦• ':.'' i íi i Carnador, primeiroaiint-lru du htry ii_ Tuái-U

Tinha tambo.n tido iccabido por Mr. Thlora,M. Panoplta Viíuuou, ouvia loextr»ordmnrlo dorui du Urud».

Fui apresentado ao pic.idinto du ropublioupor Mr. do ttnmuaatt

K-tà cfirarregado tauibum do umn miaaãoaua cga junto do govuruu da Or8.-lir:taii!ia.

Oa i!cii»«tr<-a ua Amaiii-i do Norti suocedora-so com in .n-.vi bus.» rapidez.

N'< niix do ju iho uu iiceidcntiH etta uunioro-ii-B. niV) i'ni> llah-.fi férreas, como nu» coiu-[lauliiui de navegação fluvial, quo uo calculamum muit .. luiliiõca du dullitr» uo perdas omdinbelio.

O umeticano, pvréin, nSo preata ntt-inção aCbt.s pequenia ninharias — dopois d) demutrerecmieçam os trabalh s com » mesma indlffo-runça como . o nado tivona) ncoiite,i lo.

O amerlcauu ó como o turco, fatuliata, nãuiiocura prevenir na acouteclmontoa; t.-auape-uu» do remediar an cuuaiquoucias.

D.poiriilo i .'.:..ii'li i ¦!¦•'. !i.t' '¦*¦), u_ amuric_notjbduuida.ri.in .1»sua looonátrucçio, etúmuinprug'.dj grand.n csforçis para a turuar aseguud»cidade da Un.&o.

Nas cuiripunhian americanas, como ó Bsbldo,nto Im (Vtcaiisn .iu alguma por partu do governoicedi compauhi» administra o dirige o sou ser-viço O-1-DO -Jom ilú; ptirecu

Oa Yankset respondam aquelle» qüa lha fazemobservi:-;»)» a til res cito, quo ia companhiasãmariaanaa kuo aa unicuo cumpetentes pnra Us-C-iibHn-m o puii burvioo, pois *[uü i-&o -luot-jt-ndo

perder, o pelo coutrariu, tirar luero do capitalempregado, convom-lho crrj|ir.-irf.r todos 03 es-forços iillm de bem servir o publico.

Assl-O parecej comtuls uoan tal liborlniecusta todas oh annos a grande republica,milha-rea du vida: preciosa».

O .habitantes (bis RstaduB-Uiiidn. i-Sii grandes«txc.utricu-eai todou Oisenii io.-; tudo ó impo-nyut*i da grande republi_a£ató os deiaetrea m.odt) umn n-Uurt zu tUvü/Ha. Qüaado níí tflin logtrtij^um ..cci lurite, e uatú j.--hí ,¦;.- grundiúHa.

rjitiinamente reUiitituuaealdeiru de um vaporno ''otoujuc, consundu quu tinham uiorridu Í)Upe-Boasj um redactor do jorual veio asseguraruo publico que não iinlin t.i.i» tio mesquinho oDCeideute,'e quo o numero dus mu t.a pr-.snavadu 100

Nas meiádaa do julho nada menos do dousac.iduut.* tiveram Logar nas otnulna def.rro:ouumdallu. piirtin-aouiuii ponto, o graudonu-mero do c-.rroa Ik-urara reduzidos u. estilhaços.

Ainda n 8oa-aoiio._csU8iid.i nor ¦•.>..»_notiDiauno Unha desaparooiJo o já um tolegrarhma deJur.-cy onnunoisva para New Yoik outro der-ta-tro du duplicada iin^urtaniiiu.

Havia reb.-inta!» uoi terrivel iuceuii» cmJcr. ey, na grando estação onde «.thvam i.a oíllciuiir e depositou da companhia doB caminhosdo ferro do Erió.

O fogo lavrou, diz o Teligraph, com rapidezadmirável. O i armazena centraes íljrram redu-zi loi a c nza». o nii depósitos que occupavum acxtujifüo deuina milHa, pou-o maiBOU racricM.üciiiiirü dei-telhados, o uuit purtu dos petrechustotr>l__euto nrriuuadof-ito-li.aosciirroí' de cargastuuiilizadoa. somente machinas ilcnrám destrui-dai) 33; nas proximidades dos armazena tinhamardidoalgüta.» cai-ms, ficando prcditft daí. ebani-mas muitos obj.-ctos do vnlor.

O resultado diiB perdas não era aindu bom bb-1) do, pois procuruvii sulviriie ainda muitacousa, comtudo a-, partes tèlographicas elevamit uoninia dus prtjuiii.3 a 000,000 doJlardt.,(1.200:0üllj"000).

Daqui « um mez uão so pensa mais cm ta!U-Onttt-iinonto o o povo r.i-.e.rÍcano. consola-eecom u idéa de sor o primeiro o mais excêntricopovo do globo, o quo goza da mais perfeitalib-rdade.

..'.i .ad. i, i' .r. •-.) qun ló a »g«r« «o t-1-rllorlobiiUnuiiiu Yinidar algam»* i.r.cio*í4»d"» rou.irada*.

«..ti;tu-.. — I .1 ulimi»i_eiiU pr«o omCÃnaauBi um tal Xsl.i, quo pdtt«ii.'0'» a uw»daa r ii Ia» volante» mu pervegutçlQ .tea s.tie».dor»», «, « |.r»li«to do perseguir «alitadure»,oilo | .¦ t :i. ...ii .-. . Ln.linm, loiiiosp.lurad.. u catloadur Paul» llnuly d» t>l 101 Maniada ll.ily. Ambia ostaa es|tunts iJiau»f,-itasporordem do Sr. klmi.iistuJur lUcald»i* ulii.iu.'

Por «uns» úe ur-i, Olumex. - Na nossafo.ln do Ia ,'l0 eort-utu daotl u * nidiCla d» esp»Vura do dous g.utios do L't.|,'(»¦!» emc.n.equencla da dauuncl» da outro do Cuncdltn, quo«lllrmav» qui os dous cspturad «, com miis «1.guus auoiua, o hoMam atacado n» e.t-al» deCaiiK0»li», pOUOO depois do nub . qu-. b .llfíil uHr P»ivi» K.pusj, o quu um do In» u.av» «i.ltoociuli-di piatn par* qui ao Ilm encontrou no»ot) d» captur», o o qual fura roubado » uiugaiili. du Ag.iiid»,

Polai ttVdiig.iaçOaa a quj ae prvceduu, coi.ha-ceu-su quo osdooi oaplurado» eram in:ucui.t u,c que a h stur.a narrai» a ruu rii-.pa.to polo de-uuuoiautu or* p»rto da au» imafjiuáçt'0 o efleltoda ciuuioa natcld-a por cauaa de uiuai bali»-loira»;

SCI_i'iClAS

Segundo refere o Fanfulla do 23 do julho, acopula gigantesca da grande igreja de S. Pedro-ra Roma que foi construída por Miguel Ângelo,attiu de se aproximor do logar ondo habita ocreador, tom soflrid» fortitn oseilliiçoes o ameaçaCohir.

O Papa nomeou uma commissão doeogenhei-ros e arcliietctos alim de oatudarom as suas dis-posiçOoB, o tomarem as precisas medidas do se-gurauça. ollin de evitar uma perda tão aonsivelpara a arte o para a igreja

Era esperado em Rorau o ex-patriarcha doscatholicpa do Oriente, monsenhor Hassoun quoa Porta acaba de oxpulssr do Conatantinopla.Julga-ae que Pio IX reeompeusará o ztlo doex-potriorcha uom o capello do cardeal—-E' dignodisso—O Papa íiiz cirdeao8 cora a mesma faci-iidado oom quo os reÍB fazem barões.

Prisioneiros de Slolcorném. — A'u 1horas da uoito du mesmo (lia em que haviamsido prézus, o conduzidos um rafans pelos sul-taadores, os indivíduo» de Mnleorném, obtive-ram amaior parte delles a sua liberdade, tendosido enviados para o seu resgate, pelas roapo-otivos liimiliaB, alguns trustua do ouro; o unstroa j"a«(Woj qua ainda llearam om poder dosBalteadores ató a meia noito t i iram soltoB 4 es3tihora, com a condição dc cada im dolles pagarem quinze dias, tautos citrdi de arroz e tantasrupias quuntaB são as casas de Molcórném;

Dupois do asBolto, os talteadores continuararna penuaueeer em tdoloornéin; ma», uma du suasvodetas, opeuas avistou a ronda, duu parto distonos bandidos, quo cora-:çaram iir.inedir.tamintoa Bubir a montaulm com os prisioneiroB, a quemvondaramos ulhos,arneuçaiido-os do matar comos terçados, que lhus tucnvtim na garganta.Chegando & carta altura, perguntaram ao vo-deta se a ronda quo se aproximava era Aepaclis(europeus), ou de sol'a los do policia, o quandosouberam que era do policio, eoltaram uma ri-sidiide Barcasraoon«-i so deram ao incommodode subir mais, continuando a estar em Molcor-néin aló a meia noite -io referido dia.

Snlteatllores disfarçados. — HadunsB.-mcnan eppnroceram cm Gaündongrém(Canaoona) dÍBfaruãdoa em bofuiinheircs deroupa, dous saltcadoros, que percorreram varinucar-aa tom d(i-(icrtar luapoitas, t.tó qiie um talAptgy, que fora por ellus outi'ora agarrado.aponHH os viu poz-.se a tremer: o? falsos bsfa-rinheírus recouheeeram-n'o tombem, e conhe-ceudo qua não tardaria a terem denunciadospela eua untig-i victima, trataram de safar-se epor-ie a Siilvo.

S»t-eso dc iuisiortanci:..—O preso deimportância a quo nua referimos na eomauapassada, o quo do Baitool fji romettid) pelaautciridadc bi-itafinlea o,o Sr. capitão Luiz Pe--j-ado, tiCitDn.'')na, pele. eseoltit que para ento flmfoi mandada a Bsiteol, &, s-.gu.udo el5e próprioconfjfsa, um gülé fugido do areenal. Chama-seAntiXutt-, o éum dos maiojintigbi o terríveis

\ ii..'..'. .Hu- .•..,¦ í.. cm SVovn frlliurg-oviu.

Oa z iloa o chocartulroa da qui tihuulnm a»soeis ladea a'tusaa,nao cui «gueto cum «eus g -ncej h uoinuv.r n ginteda verdado u do Irabalh .,uo ir pur diante um seu prupiait»; o m- ms airdade prup.gar a uloquancfa doa fsotoa qua tendema pruvar aos quê nullVuin, qu ¦ se nao dovo do»-esperar da oura-, emquanto h« uma prob.blll-dndu acluntdlea di averiguarucau-a domdl.i-manto o procurar reinuv.-1-a.

l)aa-aj ao Ilr.vtil a hv Iruthirnpia um um com-pluto e cutnpluxj loatituío ojiuo u o do NovaPrlburgo,n&j u fundar umo. nova 0.00la,e miuouin:.'. doutrinar extranli itneDtft-i _ u.hípiij "ii pArno elo-uco d» medicina ullnlo» mai.a um arnoualrico e variado do meioa de ourar ruziaveiaoc luípctcutcraoiito autonaidca peloa inai» itlus-roa paiaidurus da itu.nani lad).

A ile a, nuva não é; tuna ó c.in,)letaineate exe-cotada n..|iiulie n-tali : : '..iiantu qai funcclannap una ha mexes, escutado Bú du hcjb própriosreaur-os. lia humildade i de c -.. a :tor que au uão,..- -t..o a abrigar-ao cm aübveaçOsB) ptlvile-gio.<, prcb.nlas ou n.\B ré loa abençoadas dou. ínpiinhiaa autorizálas pal.i govorno. Siu nu-oleoa do eciunci» paru o povo, o qua du povovivem. So 0 uma in.lu-tria, duvo-se cojfvSanrau ineuoa que ó ums,enii..a inuiti honrosa, por-que matca a re-.piu-.ab.lidado do traoalhu aoba prutcCÇ-0 da autoriuu lu da acianota Uo tó.-ui-jitc. Nuo t >m estatut )*j, u_ui u.jat." \U», vivodoa seua deveras religiosamuato cumpridos, oauiure dus teus direitos, como outro qualquertrabidliu diguo u honro».).

E quando a nava estrala do ferro t*niupozera serra do Priburg., o os wiiguns piiietüirem uaquella abanjaáda villa, o qui ha dopr. ximaintinte ter log.r, siula nebtu anuo qi;ccurro, póJe-ao iiillnuar quu utra mais fácil viu-jor »tO Nova-F.iburgo dj quo atú a Tijuco, auliiis, provável menti, com menor despeza uetr.uiHporto e do aucouiuioda'jÕ-._.

Eninguém querer & anoitecer nuTijuca,quan lu'Or mina cmomolo fazei o om Núva-Fribiirgõ,cuj) clima o BCtniu da natureza convidara osli.Uitaiitui cansados de-te Uio du Janeiro» re-hibilitar-to ciu um ciima oompletament-i dilfo-reuti dest-, tua jo apr.naa d. utrttvo3_!.r a -.ia-t in^ift em pouMis horaa du c-jtatnò 11 o rápidaviagem.

A ealniu portinocla d.i indolentu titpeculeçãoindustrial, qua cuida sompre cura recursos dutauiiiia, e de aaiigue o «io cJtüpadroa o coóli-ici-»•lo.», quo afllxn bcuu auuúnõioe na boehocha >luqu-.li-uo.- quo su eocontra, nãii con:Og'uir& impora.8 a*:C-aHitrtd*-r» de oura por meto d-ihy.lrothii-rnpia, n_ duchas iuform.e _ uapiictiosa-j aiaii-.iii^tradus om logar iiri» adaptado.

V.mos, gr.açau a Ue.i», entrniid.. francamenteom uma djvu opocha cm quu, cadn homem eeguie rani- poio díctamo de .-ui. r:i?,fiü e iiit-?!lig.nein, do quo pslo empenho, quo e nrt-.tu: ubarbai ia irracional, e que tanto» m-.lis pioduziúentro nós:

Oa livros n os joroiies èatio no álaancb dot'.doR, as disciHf-O-jfl _5o di;i ins o i;hi, ú su*.vontade, podo qualquer optar p.-r aquillo qu»maiores probabilidades tem do e.r real o v.»r-dadeiro.

K' o positivismo e;i> sru p":oiio cxcrr.ieio.E' a liberdade do ponsámontõ quo toma a ti

a responsabilidade da escolha,Pois nüo será assim?Tetu-so dc um Indo a bydrotliõrapiu implicada

era Nova-Pribui-go, o ossa localiiade pVeónbhetodus as indicações a respeito.

Da outro ludo estará a hydrr.thèrápit .appli-cada era uma chácara da baixada' dó Rio do Jar.eiru, localidade quo nenhuma cof.dtçtt > h*ygionica, Msnítioiii indicação coutem.

Náo feudo a hy Ir.therapia ura roystario onilingua sair.aritauu ou hiiidou, u muito pelo con-trario estando óúna dt.utriniu txpost is em lin-guagem correntia da civilisação j irnsliatica,podo qualquer que soffro, qualquer curioso mnigodo estudos uu necessitado do suile, consulta'- oque por ahi no diz sobre apidicaçiáo da agna, eclaro OBta, quu ha de sempre pmf nr gastar di-nhniro o paeioncia na localidade, quu hygienici.e modicalniante filiando lim apresenta n maiorsomma da prubr.b iiiadei de cura.

Aquillo qua um piivilogio—twia carta•patents—nfío coniiegu» dar, isto, ó, a feputáçSo IcpI-mento adquirida, oa fórus de verdade aooitav.iln conceituada, dá-o a coüsciuncfa de bém rum-prir bous devores, collocaudo o exercicio ^rbfoVi»sioual naaltura grave e tolemni) do bom cor-Mspondor áa tx gancia-., quo liio fazeui oa quosolfrom.

laclmologie» do U>ti ut, hdustrUI o fúmm»?•ii»l do l.iabvi. :#

A' t.iiatol» «sttdasdmdsBoU do* cliífe» ds-quella i .ipartsnU e.ubtla.irtieiito U.||,»s, a d»uto beuaujanta offle «1 tui-eriiir d» i.e.n« t»»r»eiu, d«vai«u»a*«»uinio iiitor-iitt-ioi

Ac»»» Drekie l.ibuut d U,ui_t di* ra»|»Ir-porUiilta f .1. . d* armia, um 1.. -•-, tomprocurado di b» mui!) loinar oonli-dilus uoi lin- ,' íi» . - prcduCIOt dl, I-I--1- ¦.-'-. .'.- r. ... -

do I.iOgu, per maio da sru. «gentes nos |irlnol>par.l lutreado), ou . . ¦ ¦ i-i. 4< ordsua de.• ii i- -¦ tar „-, que veadem o« dito» i r ¦!. t .

por su» Ci-nti.Par tutt modo, » rtfarita c»a» cxooit» a»

sus. sr.uoi p»,r» o» prin.'ips«« moicsdo» d»Amorie* do S irli o.lu8ul,l»e* ouioo Ido daJanelto, Peromiibuco, !••>'., I..i n . a-:.- .Uoiileviléo, M ¦ ¦¦¦ P*|i, Natal a Leilá.

Km Ai. i ....:• .a, ;.-..., a -ank-gsmbl»

No ' !.i iu.. ¦ par» » Yurqui», liraoit eA>i< Munnr,

Km Adi, China, Jap&o, 8 ii-spuro, e p«r» »scoIuIiibb bes|i»nbulas a h «Usado»»»

Toinfurníoldod-io. . .. u -.:.. oasrgulntaaeitadoa: Ilel.»lc», lu^lsterr», Sarvi», Turquia,llrnill, Rriiu iliicu Io du Dsdan, Havana, Am rio»Ctntral, Ilucno.-Ayro, Mvimo (corpo brlgt.loM.xico).

O v«l..r do» pro luetoa exportado» ann.uslmootepor estt raaamle at-e»tntus oacsaonticont.sdo iú:n.

O ir> bilbo daf.bikaoio dm armis d» ca<adoa Sra. Dr.asi Laboux ií C, liem crnliesi Iooutra lud rn os fabrioantoa de Llrg*, nio «oeflVctua cio v»ataufilc|n» e «m commum, masalui prompllfieanJo os artistas no» «rua domlclllo» ns diversss paçat, p»lo mudo quo adiantevol indicado.

To lavis, dopois d» adopi}»» d» espingarda dagiurr» do carregar pei» cul»tr», ilgurnan cfdcinaa firam eatabolecldu em L'èjo. para o fa-brlco inicianicodas riitr.-rt-ntespeças. Um» d»»principaas n a doa 8rs. Drasio Labuux .- C , aquil pdda produzir annuaimenta 100 Wlii me-cbaniaiiios de arma» de carr.gar pela culatra.

Mr. li ... ¦). ..i alum ilist" para u fabriodue c_-oi das aepingarda3, ciuco uflloiuai. umqua so euiprigi o motor bydraullco, íltuadaaumTr.nz (uerto dc l.úga). o qua duo oecupa-gio a 1.*>d h mons.

A .-ocisdade Dressa I.-iboux o- C. concurr^uum 18Ó1 ú expooiçilo du Paria, onle obteve»medalha du prr.t..; c em ltC.I á internacional duAltona, onda Ihu f.i conferido o diploma dehonra.

Extraoto do relatório sprasentado ao govarnob.lga, por Mr. J. Tas-oo, r.crrc» dn ex,'0aiçiu doÃiu-n;..'.

8' secçao. — d'>'is,r e munições.Mra. Djresae Laboux iz C.. fabricantes de er-

mas cm L ó-:o.—_?íta Cfl^a iinni ..ns mnis impor*tante;. do nosíop-.iz, pulos capit-acsumprrgadoa,p.lia lelaçOjs coia u rutrougeiro, a pula pro-ducção (tormo inedlc, pruduz 50 000 onuni poranuo) fui dii.-naii-.erit) representada om Altonn,entre a industriaarmeira bslga.

Emquanto a f ibrico do anima rio guerra, f .r-nrceu armamentos a tuuitor-estados; o ultima-m. uto ao governo belga uma grande |nrçfio dasC".p'Hgardea Albini.

Aa armas fabricadas por Mra Drcsse Labcuxíc C. silo, não ióicoíito eoilht c:daa vnnt^jo^H-m?ut. ua Belgies, mas também muito precu-ralaa p.io_ tí^tr..u?íoi^o?t qua Ihuscncomion-dam consideráveis, partidas.

A. rie-». coll-Cçi-Otquo ef-te.H f-ibrlcsoteq enviara ma Altona, ur» comp ¦diiexclu.iiv.-iineutodo arma»de i xpoitaçluj istu é, continha us principaisrau elos otiviiidua pura o lírnzil, Ulo da Prata,Aracric»Central, Eatados Unidos,Mediterrâneo,Ci-H'. á'AfrÍca r_0.-ii'tite. i

Aa urutus de Mr.». Dressa l.ab-ux fc C, devi-iam ente Bprociadàapelusfluas quaiid-de?, foramigualmeuto notados pela mniicidade do precu,lu-ultado iii'Ccs«n)io da graude prdducçao.

Por este mod-i o jmy foi un-iuima em ro-conhecer a.) taut-g i-ia,e ucedbndb a _ra.DressaLabj.ixòiC. a maior ricotiiponoa, isto é, opremia Ae honra.

ATo/é (icri-ct do fabrico dns armas em Liige es-tfakiia di curso elementar de artir.is pirlaleisporJ. GiilianA inlu-tria arm-ira, èatãbaírcfia'deade re-

motoa tempos no pa-z Ae I.'cg.., emprega itchuü-monto railhares do artiataa, eapalhadi a na ei-dade c p-703 eiieamvizinlios, que executam pelaliinei-o do t-ubillio,n-a numorusaa operaiõüiporque pa-.aa o fabrico dns ormne.

Cada um doa -ní-sti-oa, ajudado oriiiniua-uienle pir tetia liíimg, ou quaesquer outros iudividu.-s, occiipa-í.o ixoluidvnm-.nto da faeturado certas jieç.s que ell-s ttl.:ieoain teguido oatnodolos furaccidoa pelos fabricantes do r.rinas.Eíto.a reúnem u combiuam as poças f:.rne'Òidáape!aadivi)-.-aae«pecialidad3i>, o coinpr.om ss oa-pecies de armas quo tiveram em monte.

O principal ouidalo consisto om escolhír oamelhores urtirtaB de cadaeapscisli.iada, erapie-gan.Io depoia uma aetiva u inteiliganto llscali-Miçao no mrdo do exícutar o trabalho A maiorparto doíle-i 1'aiiricantoa ti-m além diaao pubdi-rector03 teu-, iinmodiatoa naa i fliuinas, enear-regadoa do montar o aju-tar o intohauisrm, averilleadiros do armas, encarregados do examedas divor.-as part-is, assim oomo do esíi-d» cora-pinto de oftdii arma.

O fabricante recubo aobrade ratdeiro já affel-coada'; o do cada artista oapccialo o».no, a fe-charia d ao diversas guarnigOes oproprit-.das aarma que-.c.lu ininginqn ;ú entrega tudaa estaspoças aos encarregados da montagem.

a/viKíi.-^ftTi

O trabalho de montagem executa se ordinária-niiinio por dous mostres nrmsdúres, auxiliadocada um por nlgun. artUtaa.

O 1" wslre aimailor oecupa so em ajustar ácoronhi a chapa do coucu, o

U-mi i_t« qu» devo i«f»ir ds camiraj o rei ir-joou : *, i-ii» < -. -i - Ti.-is dv.tioidi» ra»-.har aeh»uiín», (Oul-o piuooíao ineuaa em uso i peri-itiü do hmiiudor).

Àppire.ka ds (tno.^O eaoa i dep'ia ptepat»lop«la mudo stituiutai

1.' U broe.r, aií«-r e doainpeqo iutorior, coi»a lim do ia..- » alma do oino evllndrloo, o

l !-.'i.l a. ¦ ¦ -l-ll'#|

-.•Olnrntnr e limar (em algumsa 'affleiail

tdiutut» se empreg» «»ie ultimo melo), qu»consisto «m lr»ur o exterior duc»r.o |-oi« f.io»clw uo mu» m-i da gré», gyrando r»pi<l»uioau•i» volta da um nu horisuutal. II rttn de»t»oparttjlo é ton ar » superfUl» tatsrlor do duocunoootric» com » alui».

i ¦'-» :»' --.. operifots, forj» o «ppsrollti,•ao (altas db» olfUíua» doesuo., quisi loU»siiusdis uoa arraduru» du L èg«. no valle doVraoro.

o i '¦ ¦-..:¦ i..'aubmattar u o.i.o, poreitautodu ip-iamlhtdu, » prova de r'»islen»l» emum c.nal ch»mido bsuco dipeea. cuj.» opar»-(0s< sto (Oits* n» i..ul : ...!.- ia do t.-. .-.a ¦ > ¦eaubalici lo pelo gavurno balga; Toda a eiuln-gards mt-egue so Cummaicio deva »*r ctrnil»b»d» com a iu»rc« d» prufa.

0 raso i depois rac»/d(riiiív,quer dÍjor,fschtd»no l.gar d» carg», por uai botai ros.sdo, ell»»msdo cuv.11.» d» culnlr», o depoia guaiuccidu.

Oj»aCi»riii;ir«iocuiuprtiioado » o idado pint.du mii. o d» a..., na> Arinss do guorra, limirocinn, o pobto do rtiirs, «ta., eollrca»»! d»cloiiiiné, o d.pala o kporf-içjsinent) tsnto In-terinr como exterior, dando -.jntama »o con-juiisti do op:rnoona, collocan Io u clismiué oinrrlaçSi) com os ficho», e raiando ca osnu in-terlortncnto, na» armai de guerr».

Oa canos -!¦ -:. ,i -. I • para a» .ruir.» do carro-gar pela culatia nto brocados a itf»r*|a losjuutoaoinechaniKinOfpsra ho lboa applicnr e praticara câmara, qui deve receber 0 cartucho.

'A.' Cano -i . «¦. ¦ ¦ de luts, listrado,aà.mitcudo, etc,

0 fabrico deata» canos diffiroap)n»a do pre-coiuuto, no inododo «tr f..rj * A*.

A lamina de (urro ú batida pelo ninrt :.!o, ató¦preaeui»r n lar,;.ira Ue lõ a 18 niiliiir.clroa, oque lhe fax t mar o nomu le fta; enrcU-ue b tallu cm hulico, cr volta do um tuib feito !n f»io;¦uUam-to ci>trs hcli:ca una ao» outras, do mo loque os libra» ito metal coincidam no to..ti Io cy-lindrico, o n"to no s ntido d» comprimento docano. Bate» canes, nüo ubatantu o aeu u.ouorptao, offureeom comtudo b ia tanta resUtoocia

A matéria das fita-., :•¦.•,;.... i se tratar de umcano de li»troca : i .-;; i - -, adauiuacado, 010., éitaioMiiiii.i - de ferro, ou uma miltlirado dlvor-aas eapeciea do ferro, ou a mistura de in>guti-dos de forro o aço.

O.. canuH »io depoip tratoivü ao medo or Una-riu, e iramorgidoa em égua aciduiada, para »1''^arderem ob larorud, a ju».lmo .t. »ao bron-zoados.

Fabrico dos fechos e guarniçõesKcsto fabrico nala iu a particularisar. Aa

poçis h&o :ij*iL;rfüii;'ja'í"» á mao, sendo w.a--: for-judas o afleiçaadiis poloa attiatas, quo 80 em-

prugam uesias diverons especialidade.», tcóuitloa catliegoriu das peça».¦KBS_S______________B SSSS 'SSSSSSSSSSSSSSSS5SSS?

(tmta « nitural dosenwlrlmaiit >. A trne*. daa.ainanles do trigo entrs oa dhers"» p»llo»<ÍPP.it»lo d» 1'niío tom prodoaido grundas v»n»tigaaaj «mqu»nta qua ua Hlolll», pai* _at_lloiodajusl» graniioa», canservim-»» mui iiiutanç»o tom iuoonvanieiiUs as nuánii varioltdv» desoinontos doido i»«i|io Immoiitorial,

1!' preciso nto empregar ««monta», cuj» Incul»:.!..• ii.iuativa.-o n.dio deteriorada l . v malgiimai quo oonaotvain tquoll» fsculd»do du-.«ut • «in .... o •ii.lu.il outrao quo » porduin noflm do iil|!'iii» i.i- "... A i- -i -¦¦ i- ¦:i ' 'I»» pl»»ia». ¦ oi '-o ¦" germinam t-cnl nua priiiidrus dous•oio» iopol» d» colhiit», mas om tudo o caaotsmoa ob.erv»lo quo »a «eineilaa uoras pru»duuitt indlfiduo» mais vigorosos do qu» aa

VMhai.A *;ior.U ia» imenliirai nüo pôde dolxsr de

•abordin»r-ao »o oiini», as olroumatsnclss dn

«ono, i exposlçllo do torreão, a & própria nsiu-rezo da plsnt» quo a» pretende cultivar, PArau.u grsva erro Mippoi quo ha em d ida paiz um»«pocha flx» p»-a eat» operaçSo ag.-ioola. 0 pro-VOlbi) n^.ot - :.,'.-» stmesrfir» de ttmpJ, do quifora de .'-iaf.T.irii..i- . •... e.t.r aempro proseiitaaoa nosso) agricultores, Quaudo rciueumos narpjch» ur.liuann, utat Mia do aaxlo, om vir-

tuio dn liifiuouoia da estaç&o, pordera-.» ordl-ua iamiiat) » aumento o o Ir.b.l.iu; u polo, coo-trar.u,»e ac»*J ncmcaicoa um pouoo íd.-d» ui>o»i-hu, m-a am oceutu aluí» op-iurtuua^ioilo-uojtloançar uma bou c.liitita.

Aa »juioU.i.*a« do outuinn*) süo inilinla»¦io.-(.Iiii-.oiueaoo nstu.te , quo ec turaaia com-mu-»* a (Jua». t .lua 04 cllins —a quó.la da. fo»lhai da maior parto d»a urvorej, o dc.pouiariloa gra.üln-i»4 ou o rtve.-d-.Cjr doa prodo», otrabalho o a lotivldada dMírínioa ourJI-daiaua-. téaa, aio iudluos »e|{ur)»,qu! no. rev-liuia oaz&u mais opport>ina doo s«tnant*lrai.

N-. maior parte dos distrlito» Jo rolno dev. msim-.ar-se a» gratcliüas, a om partícjhr o» trl-

g.ia 0 csuttio» Jcalo o moU.W do 'imil) » rtétuoialo do novembro. Oi district n do norte lo-voio g.iral.m-n o anto-ipar-se uís quiiizi lia»om rclaçílo aja du aul; do meamo moio que o->

paiz.-a muattaiio.oa pubros o frio» em rcl.çauusp.aiiicies tciii.oi-radaa, retgaardadusõpi .gues.

(Do AgricultirJ,___9_________i

cano, os feclioBt na[ brnça.leiras, iiperfeieOa a coronha e CHixa; o

Oa diroctores do Inatitut) hydrothorapioo dó ^ abro o caãál para a vatets.Nova-Friburgo csiüo cnnvoncido-i do sous dirutçs. oomo homens exporimoutadoti da feieusia,e coraprohendom a extensão dé anui duvoros,perante n obrigação rigoroim de. introduzir abydrotherapia no Brazil, e aliás com todas asbubs uuporiores condiçOeB curativas.

E ó por isao, pnrquo os conheço c admira, que,0 obscuro signatário destas iinhis, p») de ladoo silencio o vem á imprensa auhuuoiar todos osbimelloios que devem sor colhido» paios doentesnaqueila Ibraiosiasima Nova-PHburgo.

Para e--tn terreno, quo « n--.liru'ncnte dn interesse só dn soioncia, não traz o signatário destaslinhas 11 libre c!o familia. E' Ura homem do acien-cia, ainda quo .em demasia apoucadaj qua trazá luz da publicidade factoo du nrdem elevada,o que tuiu por fira instruir oa necessitados nusmeios du procurar cfllcazmirato nllivio a seusmales. Esto movei, o.único sempre quu o pOaem campo na arena dn publicidado, o gorul-mente no fôr» da coiíscienaia, é b único e-timtiioque, tanto aqui como i-ra qua:quer outra parte,o movo a erguer a voz no moi» do interesses osmbiçf) 0.

Isto é dito muito int-nieiomiUncuto para ser-vir desde já do única resposta n quaesquer pica-daiinhas que por ahi espirituosameiile lho foremdadas, com o que contn, maa que u não afasta deseu propusito.

Dn. Luiz ConiiEa.- '

fCtiBÍititia.,)/i,______g______1gg^

iifeiramonte

ada-

.praiâCoilcc^ào ile „a»;iji!ts.

Ii' muito notável a collocção de armas qus rsBr.-. Dres!e-Labbux*«C- .llortctram au museo

O 2a mistre armador çollõça o guurda-mtito. ogatilho, ia molas da sigiirunça da vareta, abreos furos paru as cnvilha., lima as extremidadesdestas, utitu o luslra aa peças, o finalmente vêqu» todaa as peças «justem poifuitaiiionti-. Noi-.teostado volta ít arma ao 1" mostro, o qual lixa eallsá n coronha « eitixit. correndo li;toda a madeira com i.loo

A arma,oimpletamentu aoahadi,écdndUzidaii r-alados voritteadoraj, para pnsaar paio ultimoeximi.

Detalhes acerca do fibrico dos canos.Ia.—Cano du aço.2».—C?no do forro.li".—Cano pira arma do luxo. listrada,

mascada' etc.

1° cor!» de "aço.

A— Estea canoa^i-o piincipalmoulo u qunsiquo exclusivamiint» empregados nr.s armss doRuerrn, com pa, titularidade nas do carregar pelaculatra: f«brica:n-i n por meio do uma barra duaço, puxada e forjada aié &i ilimantOes conve-nientes: depoia »ppiica-ie á machina do te:f:trar os cano»; dc-basta-eo uxtoriormeuieao tornoda cylindrari 0 passa depois pelas mesmas opo-raeüoa quo oa canús da forro.

«s— Outro meio,menoa om uso, conaiato. eme tirar uma porção de ne», fazendo-a psasar pursu.-ceaaivaa laininngena, até a fdrma a dimen-¦.Soa conveinientes.

Sa cano de ferroO cano ó ibrmalo do uma' lamina du

pux da até a dimensão r, que rida, ora pei;tailo, o-.n püo laminador;Medo de forjar o cãj»»._A lamina êonrolada

:-m tira tufo, juntando ns duas faen, „m«

FINANÇAS

AGRICULTURA

ferromnr-

_ul'lainr>res,

tm, Uísim como na ex-

Sementòiras.Oa afanesoa trabalhos da industria agricol»

encadeam-ae inlimamente una com os outros,u dcmaudain uma grando vigilância, uma adi-vldade o perseverança continua; u para que oagricultor veja gal irdoadoa tstis trabalhos iainda pr_<_i_o, tlõm dos boua próprios uafurços,(\\u a. inüuoncíad n_,tura__ u auxitum, ou quoa Provid.inoiaof-.voroua, rògíil«ndú"-lhe nqueila»iiiUueneina, e dlrigindo-lho a aoo tempos c ocurso -,_s .dU^õ.d. Nfio Ua por isaj industriaalijiimá tlio avouturosu eaubiii-ltt.ia a tão UvU-tiuuan vioiaaUudoa tomo u inlustria ig.iei.lu.A.o.im vcmuB quo a vidado cultivador, é umavida da r.ceiod u de osperanças, o quo depois determinadas as su;i_ inaiorcalidr,., d.poi-: líeeju-eluido o ultima httlco, ul o ievan',it 1» olhóa pan-.o __U; o ü-jUí fcbcil roi^iu-ü- rc.i^íitiçft,*, queó o f-italir-mo do eiirifctáo, ofcpcr_. huuiiii í_l1,p.io- decretos da Çroyid.nciu, qãe pydcin trazer-lho, cora o tufão üit tempebtado ou cora oaoivttllioa úd manü-tj á misaria _u a hbinA^ucinda sua cata.

Cumquanto uma boa culheit» dependa eragiahdò paru dos amanhos d. 101 ao solo, t.-da-vir, o ..gncui.or quo o tiver preparado c.ü7«-11 cut.imeiit» tom apaiaa prteii-hijo uma paitud, tua mlBfc&o. Depoia de lavrar batn è p'reei_osemoar opportii-i» e regularmente.

PuueaB opora.;0n3 ttijiiouka demandam tiiUtttprovidoncia comu na suraentoiia»: a ücca.iúu duas fazer f ge quasi tGmpru Uu precipitada, qu-ó mister tegural-a pelos cabollua: i principal-mente neuta operação quo o lavrador illust.-aduo experiente, que tem aabido roccdher na obsor-vaçl.» attonta dos (actoa as lit.ó.:s do üxper.eiiei», moatra a sua aupeiiuridkdo subia o oampo-n-.z doscuidoso e rutiuciro.

ISó-i nüo filiaremos agui sitüSo da umnlçiriem geral, pürqiiu oá porméntirea desta upur.-ôatarão uma natural cabida quando tratarmos dasculturas especiaon duu plantas mais gtrrla.oi;tousadas no noaso pai».

Os conliecimontoB que o3o exigidea neta ope-ração podem-se roduzir aoB aoguiutes—escolhadas sementes—épocha e profundidade das sêmen-teiras - processos principaes desta apsrtçii, '

Kescolha das sementes dure mereci).- muito oui-dado ao agricu tor. A culturu, modidc.ndo ostyposprimitivo», cria varie ladn» noVf.s,que, nã"sondo susceptíveis deade logo de so reproduzir,adquirem com o tempo uma certa eít-.b lidadoque us trnnsforma em í-uciij hereditário», quo sã .eitiiaa tantas indivi.iui-.lidales ''a-ic;i.'!''riS demuderna creação, fc-iaouptiyeis do te psrpatuarom roíircdiiação. li' pur «1 ti meio que o ngricul(pr tem foitu acquTsiçõoa o oõnquiatãá pr. ei subsobro a níiturez».—acqu r, çOes o c 'nqulstis queelo 8(i podo consc-var nac plantai harbàcóaàpi!o processo de multiplicação, quo chamamossetiímí«ira.

Vô-60 portanto quãü solicito . llij.d va ser nao colha dou somente!.', quu tem decònUarao soiuf'i;undantí) da terra ; visto qoe o? g.:rm::ns dou-tidoa n.stea orgüos não tú couieivam u trang-mittem oa cáracterèa da-? espécies que oe con-duzem, ob daa variedades hereditários c estav isuas mcsnjaa espécies, a que chamamos raças

Não 6 na epocha da súraentei.-it qno o >.g.i.cultor deve procurar adquirir cs rebente, doque preci-a ; é na collt. ila que h». da tratar deste15 enei-ilisRimo obji Otó; porque è entãe qu-. ellepoderá determiesr quaes tão n- víiriodadòs mn'^rieds, mnis rui ticos e mais (.comrr.odadas ú na-turezo do solo. Su. por ex mplo, aotrutarüo corenes, devo recolher o grtio chs plantas mainvij-urosas c melhor desenvolvida», o devo ioco-lhel-o no sou completo ctnlu dc mutursç*.!.

Sn as sua. culturas forem b stinte nxie,.s-.Bconvém quo destino expressamente; mais por-çõ:a do seu c__Qpo para o aju-íimealc dá_ í-uassementes—e as asr-im prcçedar Iih de ver nyinpíóteu tribslho liirg.tment; remun6rndo.

A renovação das a.-mo .t.a ii uma pratica ocon-telhada pelos melhuroa agronomoaj elles díge-neram conímumiucntu nus paizea que lht -.30

pouco piopicios, c que tíivórsificaiu mais uumenoa do bcu paiz nntáliciO.

As semente?- exotiess tém ura tendanci-- naluml ti aprcximars!. co typo d-.s indigoràa—u qua òyldontcmertto BCünirlhi a sue. rima-vsçáo, priucipoltceuTt- oofqiulía (.--liz cn:io filasnfto encontrarem todar f r.endi(Io»a de um v-

.is cuíxiih eooni.i»--»*- «*»• Françn «•CIU Miíiaí.-rra.

pur foli»i (._¦<-» ura então niiuiatro daa ilnan-uns um -lOmom da csjoiiito o bom sonso, quo sóij^riH um defeito, o du estar pouoo inicial» uobP •-. o ítiit.a íi-ií q.i-stú.s Unanuiirai: mo-tniu-ae tambom disposto- a rtparur o nc-u erro, tantoquanto f).u fácil em abraçai»», o apreciou aaubservaçúo-., apoiadas ulim disso por homoiisounaideraveis qus protegiam ou dn i..;i*.in na cai-xis ecouomicai do Paris, o qui mantinhamaomcanta .abadorin as tradiçOe* d-» honri o da de-dxi ão oomu fundaduios da i if.tituicad.

Um decreto, com data d» 1*! do outubro de1810, concedia aos dejositnrttea um segundoliaframouto mensal du f,0 francos j cr-tui paga-inentos mcnsaob furam continuados por docro-tjs promulgados .údoa os mexes. Oi depoi-mun-tea tinham, alí-m disso, n f.culdada de pagaremdo exceionte, cm bonda do theáóurò, a 'd mexesn a 5 a/o, ou podir, cm nomo da lei da 13115.que o thosouro lhes comprn.-se ns rendas temdesconto, até á concarren..ia detido o teu saldo.Por esto ultimo meio .-riam p-.didj aasim iví-tar as restriççC-ca d-s decretos dn rxee_!jç_o crècupofar todo o teu fundo; baatsva iho« ven-der a Uulaa ai rendaa quu oliés tivessem f;:tocom;-rar por sua couta ]iolo the-uuro

.0 jniuiiiíro daa financie feVrava prevenido aeste ruspeilo, u ae t-I.õ ti vos. d observado quo sou.-ava em fícr.n !e cacnla a faóuldttdá concedidapeK loi do lí)!."i, tel-a-h.u iiiimcdintamoiitu li.iiViiilo, a este ie3eflicu tuiiboin, u direito d sdopaaitántia'.;. mas OB.depòVitontea iu-nor.Vr.no.Ulvei O-tesub.è fog.o, *\ te tiyera.. o cuida lo dolhes oecullar, uo intorfi.su da c.itsa \ ublic -; oluT.mtü to ío o tempo do cerco, as ompras derenta» pedidas palõs dopositaatoo llinitarain-aea p íiti-iia. quantias.

O decreto teBítlct.?o de 17 >íü ittembro aCoteve t-ffdito uiinio depois do primeiro do Ouluba-up.r ji tc.tt_. ;;_ ç*.x s ccjüoihicas ai-to auotlselhailjs por uma cicoular mini-tonai de 17 dosgj-to de 1S10 a empregar cm toda a iiiíitu !o itespora de 15 dia->, re.arvada pe!*>_ •"•»Ut..t.« nre^ulamantus de 1 dc juiho d-, lüo".

Oi pag.ameatns, quo se elevavam a S-'Cl.O00iVi-nouB em l7de aatemh-n, 1 a 971 OílO-franeos.m 24 do setombro uão pt-saram do 448.00*1f.s.ncos om 1 do outubro, do 90,000 rmuc -a em8 du outubro, o cm lõ do outubro a ISO.OOÍ) fran-cos; osta ultima somma toma-.íu eomo utn ter-mo me lio para as outras semana--, durant-j ocerco. Tinha passado o pânico, n&o so reclamavam ina's'.8 rooinbolçonásoáixas paraicudfrésneceasi lad-s, e> iatu í'tf«ocorto, quebada-díore-to publicado ó imraediiiliiinent-: Boguido do umbugoioato momentâneo du p-ídidoa áa cmxss ;viu-se que muitos duo depofitanteo e»pafavamo dereto mensal, com uma entrada r guiar,deatinada a acuilir ás aua'» n'C aiidiíca maisimperiosa.-

K«ta eohfiança no?) paga nantoa me.n?iai re-gui ires 001 dinheiro, diminui t o p. dido dabonda do the-iouro, tomaram-se 09 (16) f anc-sem bonda a 9 do nj.tubro, dopois fui diminuindoa 07,000 fraueos, 41,000 francos, 4l 030 í .iieo^,2-.000 fraucos 19,000, francos. 9.000 irancoe,5,1)00, francos, 4,000 frane..e e em janeiro 0.000ftVncdí, 7,0ôí) frsneoS, S,(I0Q franõòs 5 S:00ifrancos. Dave nutar-asque du'anio os dias maiadillieois do ceruo de Pariz, os dupo.-itosnil) ecs-Hi-iam; ainda qúá em m»ito pfòu_ãa_ somís-aií;fursm, termo méilio; du 20 a 30 nitl fraiicòa porsemana, e.o quo ii mais, furam abertas cadê:-netas a 113 dep- situntos, b m entándidoíqua »ssomiit-.s depositadas p,dos depõ'itálnUs depoiade 1*) de setembro do ln70 orara intogrtilr.entoo á vista pagas o dinheiro. '

0. depoitos proyinhtm.8 b-etulo I03 c.-ia-jloi', cujos ordonudos sfi) sempro p:g is apezarda dtliliuldada dos tempis, oilo pequeno» no-gociuntes iniustriaps. oeeupados eom n ali-raciita;5o, qut ganharam muito!diniioiro duranle e. tes quatro mtzea e meio do ab'blútouSoodiO. -

A conflança oxi.-tia ainda p.-lo único dotodistes reomli.dsos pnreia s, talvez tivesto sidiomia ptofeltosa, so cm outubro o m iislro disflhançjw tivesse f.it 1 prolong .r o ryslema depagimontoá parcittop, duranto toilo u tempo dacrise, e tiv=s.«o assim apseguradn os dopnsitun-te.B das resi luçOes justas e favoráveis do go-verão.

Apozar do uma appiicaçüò dividida o incerta,por dfícit-t'js bUcccshIvüs; a solução propostaaproveitou.

O sui:cesío,f-jr.,oso ú dizcl-o, foi devido monos'quedes quu pelo estudo o pola pratica dss int-

Ütuições finaiicoirsa tinham oselureeido a quas-tio do qua ao» prourioa d.pcsitai.tes, quu poissua çxcelUnte attitulo iirnpurciouanim fjc:li-dada ámolídaaconselhada Sem duvida pois,uurante cstus longo* mezua do cerco do i'arls,cs uo-ro» opcr.imH depoatbánté? tornaràra-senotáveis pela tua intellijenuia noeta situação,fu*. calma e dedioaçfio patriótica; o c-^nsidoraitjue aüo gcralineota tto-m-tns que tendo cuaae-guido ú força de coragem laboriosa o de subrie-dade fcupprirem as Buas necessidades, tôm a ju-tivoz devivur tom pu oi: nada a niugaotn, sentoua ultima txtremidad-. Entro chea se achamaauoUes que em tempo docri.e sa ôbamárà potoros envergonhados, porque se res.ign»ni u soffrém multas vezes K-ncradoii.

O hègò-ió des Ciix>8econômicasdurahta^ocerco -ie Pari-- é uma í\zh pa^iias moi-í curiosase m-is edificantCB tia ltietoria do iiobjo teuipo,pois, fji, gr/çis h-s f p-.rari'» '¦.*? füie, r_uo a

ln»tilul(»lo(Uao«u»n-o»iomi-i»"i»o l-dio oon»«i.loinr p»r« «oinpra am l'r»ii.»ib.*l»nt» a»gur«,potquo, qual««ípírionoia qm»« r*'* «'M»'»'....- >i-l-.ni. . d • mala duraytot

I>„i_ bem, ao mcuUr-no o dejroto de 17 do«otomb/o do 1B70, • o»ii»eeouou.lc» do IMri»

:.' a-. 1. VI.'. 11 "1 .:.-). -sllal.».. .. I I. r»í.u. (U Vi

.......... p.r .-.-d rn .u, ur» um» noium» do IU a12 milho»» da franco» qu» po.ll» aer reoUuiod»,Ur», u» primeiro maz, om outubro, os paRtaien»to» nu diululro foramaponaa de UdO.OOOfunoo»a »;.. -u d .id. .". '..a rdn.d- r, -, ii.llll-! ' 1 -Ul

quo coatluuaram os psgamanias monii««» de&0 fr»oco» p'or c» l-rnota, o total dos pig«inon»tu» Bindinluro ato 31 do março de 1871, durante(1 mezea, foi td do l.lM.OiK) fraaeo» 1 o do»om»bol-jo do lho» uro doa reduzido a 1 milbío, iadetU nomin» re tirar 750.IW0 fraocos -leposi»

ad .» dlirailla 08 li-i-aul' a 0 n. . .'.

gutnt» «o» biudado thoao-iro, foram dato»

uo» dfpòiltlntM, quo reclamaram, naaomma da

in.UDO flaujo». Fol,poitanto, o tot«l mcnoi da

um uiHitao o iiioioquo o thas'Uro daaemboUcu

doada outubro atí mirjo par» aatl«f»zor 4a ra-

quÍHlçOea sobra uma.omin» dn -li inilhoaide

fr»noos. K" preciao raooohrcor qui o the.outoulim da um» tal klluiçli. Bem grande iiacitilcio

num trabalho, e com eati»fni^o doa Inloroí»»»

doe, Quo dldor.nça ontro cato» rraultalo.eoatlel84Sl...

A oommuna, lato é, o aegumlo corco do Paria,da IU de m»r.;o n líd du maio, pouco modificouo movimento daa rctlr.da* do oitiboiro; 01 pa»gainentoa continuaram robre au baaea do» de-iroto» iiiíuatci; foram, .1 partir do Ia da nb.-1,d»41,000fràneSsí 40,0(10f-. -17,00) fr. aj.OOdf-., Oí.000 f.'., 40,'UOf.-. o M.OfiOfr.i a 20 demaio, véspera da luta decisiva, lloOOfr., a 21du maio dur*ii'o a luta, 1,782 fr. bímouto, da-

pois houvo uma eubija ím - ediuta aSdejunbo,[4 0OJff, for melo de uit.» hábil precaução aad-.uini.traçao da caiza euouomica tinha culio-cadotmsuacor.ta corretitc n-o B.-.ncu du FiiEçauma 1 o-nma maior do que e-stjmnvnj ell» col-lucou-a ahi para us sua* opo.-açoai do dialieiro;

p rim, o serviço doa bonda do thssr.uto o aa

cumpra» do rendar, casaiom a partir do 3 du

abril.A o-»*>*coonòmio» Soou iiuiortarbavclaeu'.')

„(,,_fHi, » não COtSud do rec >bor lep'oBitu8.

Katos dapojltos diminuir rn, i ver.la.li-, cotumim» rapidez : eia os f.iilint) cm milhares dof ancus. disdu 18 de março 1 «7,OiO fra.. Xi 000fia , 27,000 fra., 1" 000 f.a...") 0 0 frs . 7.000 fra.,3,0.)0 f.-s . I,0o0 Ira,, i 0J0 fra., 3,0dd f.-».t 3 401f-i». a 27 de maio o lóí fra-. a 3 dn j toho, desde10 dejmho cm diante, nova subida dedepesi-tos a 18,511 francos.

'{«.stabelaui.U a ordem, o governo e n .".•»•Boiub éa nacional, quiseramdomanatrar'»eu.estima e cunaiduroçio pelo» dupos-tantea daac.íkh econômicas coacodu.ido lhes om,f-.vur. aIti da"*21 d) junho de 1871 os autoria u a.po-dlr -i oonvorsil) da seus d»pn-itoa cm títuloslivres do ren !a> de 5 por 100 nns condiçO.s daBub-cripçío du empreatimo da 23 de junh 1,

Fotam-lhea dados quatro dias para donor.s-trsicm as suafi intuído. A caixa econromen deParis recab-u 4,.Õ0*I podidos, o capital couvor-tido f.i de 2 1)90,717 francos ; 9d por 100. 1'oit-cos dus depois n lei de 12 .!o julho de 1871nnnull-.vii todaa asrestricçS-ü imposta» cm razilodo decreto iL 17 !o setembro, c ascíix.a eco-:io nicas tornaram I tom ir cm 17 d : julho do1871 it mia acçao estatuorin.

Numa pnlsvp,asomma total da dep"sito nasca^xüíí ecsnoniicas de P_tri*yffpeéra deSimilhOesantes d» gucrri.. desceu a44 iD.il).O.sa a 17 dasetembro de lf.70, ali milhüca ei.o junho do'1871e a 39 mjlhOéa depois dn emprego dpá.deporitoacm vendas aiiiuri alaa pc!» einpnátimo do.,23de ju)!)» d» 1871 j He u rmlim reduzido « 37mi hõ»s a'.11 dc d-z rabro dn 1871. por causad» desfalque gerr-1 do fun-1'3 e pela rôDOVnçftodo trabalho, quando os pequenos commr.rciiinter)e iSdú.-triae», liv ram do f/z-.r li.eeás suas iet asreformadas, áô.pígismentoa do. alugueis « áic roprasidá inf»to"int* primnaoudo ^¦¦.í-:ildcriaí,.E-lu d.sfelqiin das ultimas economias, aggra-valo pelos imp -it s, continuou duranto us pri-meiros mt-z-s do corrente hnno

Isto quant) a Paris. O quo aonteceu no rest)da F.*ar,.;a?

Em judio dc 1Í170, antas d 1 g .erra, o saldo dotodas t.i CAiXia econômicas em França, Ino.uiüdoParis, tr* dj 720 milhOos, represoutodesporSliOmilhões om rondas e'2 0 milho.8 em coutu c-o -reote no the.-.curo.

As caixas dos departamentos, meor.s f.liieaqu** as d. P.iri- ou menos defendi tas por c .uaa•le uma corninittu) superior dn. ca'xa. ecutin-mlcas junto" do gavarao,' Eoffroriim rm tod.) origor u decreto du 7 do aetombro de 18".0; oadopoaitanted nio tiveram direito socfio a 50francos por civ-eruuta, eo .est, em bunda dothesouio.

Esto reírimon do exeepçáo se pr.ilotig.u nté 7de julho da 1871, somente co.n it lei de 21 dojunho da 1871 ce>?ou uma tal injustiça. e;tit lei,pura servir o empréstimo do 23 dn junho, i-ilu-rece aoá depoBitáritca nina conversão vantajosa,em rendas de 5 por 10"; 04 míliirjea forttin a~-sim converti'.or. rm Frn-.ça, incluindo Pari-.

O total dn somma depositada em todaa aic.íxsb rm Fronça, am mRrço de 1872 catava re-,duzido a 520 millüi»; tendo diminui lo 194 )nirli Oos da somma depositada antes da guerra; ernpura o dfpaitaminto uma reducção do perto doum quarto, e para Pari» r|icnf>s dn um t»rç*.,-ainda que era Pa.iso íhesi.u.-o tivs eeffarccidoduractu dez rutzts pagamentos mensaa» de COfrune.08,Cipszt5 d.)osg.'.tar todaa as caixi*.

Além disto os lopcBÜanits do Paris, raaia sa-tisteit a oom aa medidas dòs governos, mostra-ram-se reUtivam-nta maia diecrotos quu osdnpositantos das provinci.ts nos acua pedidosd. reembolso.

O syatu.r.a das rocmbols a fraccionadoa e pe-riedieo». praticados em Paria durante a ei*Ue,foi, pois, uma i-rluçao tu . f bz psra o thtisnuri.,.como pnra ts de.positantcs, tão excellento paruo credito do estudo, como rara a populariii.-.d.)daa caixas econômicas.

Eis um precedente que as que.IOob enpitieada instituição das ciixaa resolveu: o reembolso'em temp» du crias Cumtudo, convém nenfoissr.esta) mídidás improviatiií!, OttaB decretos dureembolsos par ciaes, o a di-aito restricto, cou-stituíain uma violação do outrato interipto nalei orguiicii lias çjiixü Baonomioas, em reif-çüoao dep-sitaníe.

Convém, poia, para o faturo qtta alei orgânica.contenha uma-cláusula secessoría, declinandoque, em coso do força maior, comprovada porum decreto do poder ex 'cütivo, dopoÍB dc con-Buitadaunia çommtS-ilo e?pfcti?l'daB ca-xos nc.-nomicas do França', o estado terd africüldadèdoreembolsar õs recHmanfcèis e;n ffr>n_m*-s parciaesde 50 francos era iliuheir.., pago? por quii z-nnrto do limitar a qititri unidades do renda do treapor 10'.) u direito dis depoait-ntis,de f.Z'..rcc-ra-pr_r pelo thesouro, fcÒrn despeza, rènilaa -obrous fundos de stti" depositoà.

EatabèieciJ» d-ta principio, c estado t.ãu lommaia que inquietnr-so com o augmento do dl-nhair» confiai!) nos suus cuidados, e p.de.-á, aexemplo dn Iuglcterra,faeiiit.tr por f.dur. es nieioMpb_aivoÍ8 os depósitos iÍ03opür.-iriosQüonom:ccs,

i&t i é, do favorecer p_derc,amente et_i Fr: nçaa reconstituirão do capital pela oconemia. ftpula economia dos operários, que nüo si ibiiteeorquice u naçjlb, mvs que aiü»!.. era ciu.o. arauralisa.

U tíhtaJõ poderá aaeim pôr o-j terriçoi dasctiixss econotniiaa, cumo suecursaeB, ít por-cepçõ.-s da» iliiai.ç.o*, o as recoitra dos postoo,debaixo de c-nikOaa do roü-unort.çilijdfterici-i.r.ds. O. liscriiitorio» da» c»ixai* eoor,oin!i.-n3,

ides oidadas o c-íntros m..U3triae;-,surãoaiiu-dos-dv-uaiiürde'

üae p-nttüt-s cidadã, o c.ntiebsitoí no iauualc. 1/0 ilD

. /"......

.."¦"."." .. ."..." " .".." ~ ... .".. . . "... ".

..'

Page 3: CORREIO - BNmemoria.bn.br/pdf/239100/per239100_1872_00237.pdfroebia i o que aegue: 1. Tencnte-c-ronel Anlotilo Serroto Pe-re!ra Hibelro ' , , 8. Major 1).nto Barroeo Pereira . . ,

OOttllElO IMI HIIA/.I1.-NI.«|INIIA MiMA «« l»K AIJ-IMO «IK

mi I. i ii 11 a—g——

«Ml»

i

i

.03 frtneoi por oídcrnet», urá «lendo » l.oo.franooi.

|iiiiit»dA»Oiniü»que »s póledepoisiUr, qu»ú»l_ m»r.'»lo ein 1,0 w, «cri tsrabain elorado »2 o meamo a 11 mil (roncou, oum a tOdumuUçlodo ÍHt«r«»»a-, como ulivi e»t»b*l»oido peltprimeira lei orginio» dai e»ii«« .- ,,...., ¦¦• d»-¦ In iii.il. ido !":-•

..« i- .mini• 'ni geral du caiu» eoooomioii

em l'r ni,;--, .ui-:¦ .• t á coiniaU»li da* tooledn-de» doi »oo'«rr<i» ir.utuo», «má laitiluldi,»I-

i i- -., t.ii.-i. -,.i. -i, euiuuicmio.Rttt cimiii i,- i-.i i- impi- li -vl.-i-i •'• deputtloa,

dos qtues, pelo mano» 11 deverão eor coiun-lhel-rua geme» do dep«'tamrntafór> de Poria, 2 dl-reatores do '.':.¦ . da França, 1 membro d* ca-i.i-.:. do i-,iui,i.••¦¦¦ o 1 i. ¦ miro do tribunal do

A eommi«»lo il'el4« sobra » o»p»eld» it doji

mo,o«,iiitirreganta-o» .iMtiBHut», ou «*»•

mluauJo o» atteiudo» do utude» quo obtive»

r»m pir» tal iim do» rbtfu do» í»talul«cim<i»-tot do Inatrufr.»»ti), 8» ili* ot julg» tptu p»«?otom lo«lt.» eomo Vtl .Bttíiot d» um nono,outra, t-llie um cerliActilo da nctiraçlo.

O undídtlo, munido do«to e«tid«»do, pdJt«eraltfllltidono teiviço, ou 00«0 «oldadu, uuo imo modioo, »Ju UnU veterinário, phirmueu.ii,-1. ou,.... lu, oomo i.i ch«m«t» no batalhãodu ciinl»i de ferro, «rgiiodo ogunaro doe»,tudo* » que «o dedicou

Alta di«»o n»i dubrií»!o » entrar iinm*.dmamenti \i*tt o tx imito: piilo demortromomento ti» nu» ipMMBUflO »oeoriia por oli»ojoolltido. »U o l' le uni ihr i da mai o n quo

commorolodoP»iU,3momb>o.dooon».iU,odoi «oropIoU<» 93uno« d«,ii H» mumo»»«», oj* ipuHofio uuretu-lo

homeu. l..na»to» de P.rU. o 3 meiabr,. «Io ,„ uU. querem .arnr com. mídloo..on,In.Wuto; utu 13 comml»»»rlo» duigntdoi

J qila „, ;ilt,rld«di» d« Non. «menti d»3'ln«.todo» o* «nao», polus eiu» corpo» roípcot.vo», o i t,O0j, )l0 ie.„ . ...ri. .1 o» » td:»r m*. Ineorpo-mel» 1 parrnn. i. •., I -. i rtle anno, 2 pelo ml- . . ., -,;,. , 1* d» outubro d] anuo um quo oiu-niatro docommercio o 2 pelo daa fliuiiçta pintam 21 nnnna d» I l«de.

Por citas iiiadlda», colhida» d» rxporioncla | kt autiriUU. di recrutamento d« 3* im<om Inglaterra, o dc noite própria oxperionol» ! tauolatamlnmulo alternadas para denldlrem »»

o c*odid»to, quo ob.ove mi ¦:..-¦,-• i :¦¦ servircomo volaoiirlo d i um nnno o que ¦» acho uU>-memento nu ct»o du »iriiento, po I* jintulol-o.

l''C* mhoudlilo qm eiti» preza» id »*j td-imitido» em tampa de pu.

En gorai o incorporação do» voliut irlcs deum »nno tem lugar no 1' dn tvb.il o no 1* dooutubro un !iifat.tor>.i, o nJmofite nn !• de on*

ni uítimi cria», obtivit-noa qui ormciradunonos dipoiltsuto» ora lo 2 WlilS enim daguerra, o que u total dn aomma liepoaltnda ertdo 120 uiilliOi» dcf,-aiicüa,!io reuniram outra vez,oom hravtiUd-, não «óiii nts pira repar«r»ip--rd.ii tlestoí dous inf l « s «unos, mai pa-an.» culluctr nu lermoa de A-rit a nnergi» d»*ownomio» do» operário» fraiicaioi, aj nivel d»economia dou op—«rio< inglcz:.. ' tu'iro na. oul.a» armi*. salvo quiuti ao trem,

- Hecordom-j-uo» boa quo cato» operário» In- ' que tem logar co l» de novembro,

glctoi so elevam hoje a luti» d-i dí.tt» milho.»» | C«da cunpnnhl» ou w-quadrln nlo adinifomoin do ilapnaitintoi.e quo elle» possuam nm Sn ' além d« quat-o engajado» volante» tle umri«. ianíiTit milhÒàa.áalib-ateitõilinta.Utoé 1 : »"no. E-te limite t ó lefer ultrnpía«».|o quandomiili\r ii-lOO mllhOei do franco», unieomriito > ot> vriunUrioa estio oq rfomicillndo» ou entn-porqU') cl o« lt! ii jo -nrvlço de rua virtude tco- j dando na clJnlo em *iue o corpo uti do gunr-nimicn 4 üjncaixin cconnmi-nK/otn.l»» ds fn- niçãu. Em ti-mn'''o (rui-rra, ob ilepinito* p-domCUÍdadU itgirn minto extensas, cinqiinnw quo ! admitiir iyr« niim-ro Indeterminado, mn» enlão

ptianío potnitimoa >i ,d». e.-n F.-ençn ecnii 525 ' f polido-1 activaa não ot tduilttiiu dirocta-

CBttbdlecmonto» « UlR tiioiiriuuB.at-tvdj 1,313 mento.cnixíi cconoiuioai, o ciin uma ioi organ'0» <lnimaio iimitndu.

A uu M.u.xnmt

ÉXtEÜIQÜ

O czgajtdo. qui obtave um cerlifida-lo doaceitação o que irm a intençãi do lorvlr unianno.iiirigí as oo ch-íi do corpo onpMsonln-l.ioo oirtlQotdo da ndmliaãg co n outro da morali-dado,

O ^-In fi' do corpo f ,1 o t.j-iiiiinar por u u me-dten cm p-eaonçn do um ollloinl; o io>ultn!odeste cxnine colhei o cindidnto em um dosoisossfguintos: '

Fica reconhecido como:l,* AptJ para a nrma a que rc propõj.2* impróprio para o serviço do uuia, porém

bom pira oulrn nrmn.fl." Toinporr.ri-.iiioato impróprio pnra o sor-

viço.4* R-iiativsinente impróprio pira o serviço.5.' Couipliitiiniinto impróprio pura o serviço.No priuieiro caso o chefe do corpo o nlmilt,-,No so. undonlle o onvin á proíonça do chefe

do corpo do outra nrma.N i t-irceiro, n ineorpornção fica tditdt.No quarto c no quinto, o cindiiatu i sujoito

_|i autoridades do rocrutaraonto do departamen-to, quo decidem ho elie deve llcar autorizado uapresentiir-a-i do novo,-u sn decididamente éimpróprio parn o sorviço

O fardamento, equipamento o os nrrnios sãofy-rri'ümlos p-1 ¦ o.jrpi üos rolunürloB rio umanno i]u-. o rtav-un omòjiçir A» armas sfto cou»rtad.n grituitiminto. O voluntário pólo fir-dnr-se fúr.i doco-po, cimtnnto que o fnrdamen-to sejn feito exaetnmonte conforme no regula-tponto. í_a duiaato o ueu anno de noviço o vo-laatariõ fk ura aan» iUcUra uchar-30 sommeloa de mintor-íorten considerado coma re-crtitadu e ddvo. por coaíerjuencia, tres aann:* de8ervi';3, a c >ntir do dia otn quo ?o incorpnrou,como cntrjtnnto convém coatar-sc-lbo o tompoduranta o qual «o maatave a »ua cust-i, deduz-ss-lhe dos tres nnnos o triplo daquelle totnp i.

Oi eog..j-vlos voluntários de um anno unoservom na oavallnria ou na arlllheria a cavalbdevem A «ui custa provor-ae do civ,lgnluris.jV-i forragona lhos oão f raoeidai polo mesmopreço que pagam os olileinos des-et corpos,ouj»i8 raçGsti bSo reorabohayfliq, ,So o voluntárionio pofsus ejvallo púio obtel-o ilo corpo mo-dinnta in loinniflnçiio, uma vez pngi, de 31thal-.r.i (cerca de l"i„000) ro ti otn c'-rp" tl-i cou-roceiros; e do 32 thnlers nas outras nrmns.

Km casoá especiaes oa comoiãndantos do cor-po de exercito podem autorisar a admissão nainfántoria comente nos voluntirioa do tini annoBem fortuna, ob rjuaeR beste oano ifiomtrit;Jnn(ou simplcsmento í'-rdn(lo.i á cu»tí do estudo.

A m*ion'a dós ofllcines tl-t roperva píío rncru-t".doi entre o« yoluntnrios tln um nn-o: eatói",portanto, devom receber doa corpos, não só ainstrucção nee-issaria pnrn o teviço como sol-

Cíi-.-.-.-tiis tt-àt» militar u.t 1'riiH.siii.

(cqtiCLUsXo)Engcijasncr.lot voluntários de vm anno. — Os

moços in.truidcs, do bon condu ti connt^tida,poieulo fnrdar-so. equiptr-se c manter ae át-ua custo, justifl ando cert-a li blljtaçOj» de-tcrminnd-is, podem ser admittidos nnn fileiras,não servindo senão u-n nnno no exercito setirocom o titulo do—nngij idos voluntários do umanno.

lista i:istitui,;il-, c do g.-inde importância, onprovoila no _ies.no tempo a a pirt'cu!arc.i, aoexecito o no estado.

A03 particúlireBíSqnoUeá que ;*o destinam áacnrioirn» que exigem estudos s»gui los. os nãointerrompem durante, uti longo purioJo dutempo: ao exercito, cuchcüdo sues Üleiras comelementos instruídos, que pela maior r-árt icona-titucn; a <_H:_alidalo da r.-.«ort» u mais Urtit) adalandwohr; de maneira que qualquer extin-

ção quo fe dè no effeetivo em tempo dc guerra,osqu-idros estão sem pro completo?, sem tiscode qui um oxocdonto pis^a servt- de embaraçonotx^rcito pe.-iiinuonlti quando reduiido so cs-tidn de pnz.

Enitiin, no estido, dnnoo-lhts soldados quonada lhe eu-!nm, e sob ctuJo estabelecoudoentre sn dilferentei c^mc-i da soeicdn-Jo, ávidacommúm sob a influencia salutar da riitciplinn.o que contribuo para a g.irantia contra aa ra-VoIuçUj".

jVi dlspoiíçóis v:,) re,-orn esti instituição de-ir.uii Ir.in, alóm .isso. q ia ooti não é um p i-vitc^iÒ eoneõjido :i r q*i*in. como acontece c:ma snbjtituiçKu, maa nim um estimulo dado áinstrucção

A capacidade ilixi qus n=piram sor ndinittiío1com i voliintnrif,s dé mn nnno í sverig.-.?. Ia piruma cjíiiiiiiiiiíHj dbnJiniflaJa — commiãcão deexame dos voltintíriní do uni nnno. Km cadaregenci:-. existo u nn c5ium:-.ião penielhínte

CompOino ollu do drus oftlciifn PUJitrldfCS,do prei-id.-i.'t: Civ.l du c:m r.is^ãn rio íiieruta-mento dopartíméninl, de mu motnbro dn a-!mi-nistr.inão civil ti dé professores dss eieolas.

As óommiünjiii da eximo reünciri-èo duasvi-zeo p--r ijnr.o, depoia de annunoiarom provin-mente suas feEsO:s, em matço e om setemtm.

O aspirante uüo podo apresentar-ao peranta aoommissão snten do ter complrtntlo 11 annos, oo.sa facukiiidc oe-sa desde o 1.° de fevereiro doanno om que. cnm pinta os 20 de idade.

O aspirante deve previiimentu avisar á com-missão da intenção quo tem do apresentar-se

perante cll», envinu-io-llio no mesmo tora! o uma j r,;0g estal,„lecimento_ ,lo inalrucçBo quo seiicbani

certidão do nascimouto, n autor.za^üo da a_u . àutorlsadõs a dar estos aUwtndos, àchom*so dosl-pai ou tutor: o um càrliUunÜo de moralidndc. i g-milos pólos regiilanifiitos.

pt,r tiifitfi» iofurlorc», '8o eip:oitli«entede«ti-li»,lu» a iu. triul-o».

Quando o» voluotirlo» »s tehtm ao oorrent»

do tu»» obrlg»ç6oi de »ul-ltdo, entram pira a

cvnpanhln, e»qu«4r9'i ou h»ten», ptrthwremo -i»! • ¦ ¦ de limplo» soldtdoi, reoobo&lo ao

m-ann iompu » initrueçli theorie».No dio de »»l» m*«o» do «arribo, nlu ipreien-

ttdoi »o ahofo do '¦•:," ptfl leroai uoiiioaloi

Jifrtltri neitt qtl»liJ»di> f«»am o leVflQO d»

Inferlorti» o durant» e»io timpo rowbim n Io»-

trueçlo quo oompoto «ti ollloUI: onilot-ne-lbttcommsoio do um.pa. itáo, o «xorolelo dn ati-

r».lor, o oaor»i..odiio»mp»nh». Mo faiem o

tervlço d»pr«5» »inlnlu'iuti « t«mpi neeo»-tulo ptr» dei <i canhícirem »• regr»n.

No flm da mu »nno de eu-lne, o» voluoUrio»

piuitm por um ex»mi do» eonheolment»» n».coia«rlo» no ollleml. Se u p«»tm «atli-fnoiorl».m»nW,"reoabim u . fit'o»ti'li>doosp»cl"la,loq'iolima poiuiU» nolioltar mii» tar.l» um nmprngo

de ofllainl na ro«erv4. A« rormtll hdi» que pro.«demáSU4nome»ção,eeu»i priuclpati»i-hri^a-ça»», rotão expoataa mal» »i|l»ute, »«»lm comoa i meamo t-impo u orgini»iÇão dn nworva.

O tempo do «ervlço obrigatório no exorcllo

aciivu ii giiral oenta de tre» tnnoi: etti n.g ntnn aUunina exurpçOaa.

lixomploi 1*, o» vo'uat«rlo» do um anno quan» rcerv» pa»«nn um nnno a contir du dia dttua Ineoip ru;(l>): í; o» vi-luntarlni de quitronnno», nn oavallnrli, B•, o» eo'd«'lo)d itrom dttrmfporlrsquo ró receb«m u eni-luo decouduo-toioa: e»tc«i-d pir.-ranecem tei» mete» nt, corpo

(cs- hüCicu» incorporado» no trem e quo ikIIoaervora trr» nunno t-üo deatinndoH a formaremr» qu«droa); 4*, o< «ipirautea ir fanc^flo» do

profeteor nns ot-colai cliiiuer.ttreB.llo-onheoldos linlillitntln» pnr» cata. funcçOee,

drpii» deixaininade». »ó ficam Hljelto» aso:»semiiiiaa de Rurviço real nu infantaria; ião do-

pois nli-itiir.i sucv-.riiivnmcnle na rcseivi e nalainhvt-h'. So nnt-i» doa 31 annoi cimplototde<Xt'm rs fiHK-çiii», g-açasánqiinen %6 lU-T-imteit neinann» tlu serviço, podem novamente sercbtmtdoi panra o ox;rcito notivo pnrn nilio f.i-zer. in o lervlfb legal ile Ires anno»: S \ o-, en-filrnieiro»: i.-ptea n;rvein IM mote» nos hoapitnes,tlr.püis pas-.am pnrn n reserva, milo cintamfil|2 nnnos odnpuispsra nlnndwehr; (!.• ohalumnos do cortns escilas mantidas pilo lhetouro publico, que devêm no fstndo tnntnn vezesdous nnno» de seivço quantos nnnos passaramnas ditnn oicola».

Salvo Citas fx-:epvõií', o eorviço neiivo nnsfileira* dura tro« onnpB, a cantar do 1* -io putu*liro do anuo em que *. olssao è iucor,.ornda. E'npfHa dnta (juo ordinnriámttntfi ob corpos rd!c-bem oa recrutai. Bo os não recebem moão noperiodo oomprehendido entre 2 !e outubro o 31de março reguinto, vs*m pir isso o tempo deso--viçi deixa do ser contado do 1 de outubro Sero CMin dc uma leva 'itraordtnnria. oa recrutassão chamado.» entre o 1* de abril o 30 de setem-bro. o respact.vo serviço tetivo tó principia acontar-ao do 1 do nutubio seguinte.

Acontece que muitna vozoa oa ltimens dacln-^snnão in demoram tres annos inteiros nnsfllüirai. Mkíh acima viu*ho qno podiam ser dis-p.n-iados nnteoip. dnmente por motivo dc enfermldadé, ftlti de aptidão plivsica ou por cau-ea do isenção reconhecida ulteriormftnto á in-orporaçãot o que pentes oa^os passavam paraa categoria doa homens postos & disposição dasautirida ies do recrutamento.

Kssos iriasoa sü í particulares c devidos a po-ficão tapeei»! da hliíiifin homene. Kxistem, po-rém, diá^ensnaperiòdfcsH p>r aníecípnçSo. Eriemia anno oá c irplis podem dispensar um cortonumero dê homens t,ir.i!n serviin dom ninos ejulgados aaHfix inatruldoe; em substituição acites r eontintrontii nnnual fornece um igual niimero do recrutas. Eat^a dispansas nílo ^ilo p.rinedida econômica, mas sim para quo bo potsndar á instrücçSó miütir o ma-or numero de in-dividuõs; ou liiepórièadás sendo nubstituidospelos reciutaii, o t.llectivo do o-tado do pr.z coa-fiorv^-fe foniTP. no meamo pó.

Os homons que t,*M_i são tlippcnüsd-ip llca.m0la*BÍflcado8 como —á disposição do corpe—atéo Io do sgesto do nnno, dumnto o qual fo-nmdispensado*^, devemetnservar-so constantemen-

| ti prompto8 a recolherem-to e. neu° corposQuando iato aconteça,á ordem dr. recolher puto

diicctaihentú dos eoip s, íi roc rida daa ntcossi-I dadés. PásHom para a reserva no tini do tres

| nu-ios contados do dia cm quo tevo principio o

j serviço nciivu ; desde logo üe»xam do estará| disposição don corpos, e a ndministiaçiio n quej desde entüi ficam sujeitos o A d'*» commandante, do districto do batilh&o da lnnilwelir.

Reserva c landstehr.—K-* funcçõoe do com-

dado, mas tambom os conhecimentos exigidos | mnndmto do districto de bitnlhão da landivehrpara poderem prenhchnr ns funeções om quodepoia terão de ser empregados!

Durante a ostndu no corpo; um dos cfilcir.es,segundo o numero do voluntários, eoadjuvado

não so limitara unicnmoito áa op.ernçflas daleva; coraprchendem tnmbirn s administrai;!ída reserva e da lmdwehr (1) Compoto-lhe a

1) Oü hÔmens dn lan^welir o da reserva, of» claüsi-ílcndos—Ã'disposiçãodãanutoridadèsdorecrútámonto—o os daròsorvado rocriilniiioiito,formam nrni"(;oiiaíi que ns r-gulamontoj prusRiunòs quttliflcflm.de.—homens do \iew InmbUr Sland.

COi^lEBGiQitio, S» ií» «Rosto <!«'. ÍSSS

ULTLVA COTAÇlo DAS ÀCÇÕKB

Bni-co do BrnrilBanco lluvnlBiinco Commercial (promlo)English BankBanco Nacional (promio)Banco Industrial o Mercantil ipremio) . .

Banco Oomínerclal il* Pote. irai;-oco, (promio)Banco do Santos (promio] ....Estrada do ferro do Cantigallo (prêmio! .

Coinpaiiliin Estrada do Ferro Paulista

(prendoCompanhia Sorocabana [desconto) . . .lintriiila do Forro do 1'otropolis ....Mucnhó & Cnmpos -kiucoiuoi

União tt IndustriaCompanhia do Nnvcgaçrio do Norte (prcmlo)OoriipanhiaBraíUçirií do Pciiuotesa Vnvor

(íidi UquViftçSo). ...Kãvegacão o Ootnmoir.io Ao AmazonasEspirilo-Saiiti. ií pampos ípiirnilu.. . ¦.

Transportes Marítimos oSnvoiros . . .Compnuliia Proilinl . . ... ¦ ¦Oumplsttt o'.[''idèllsia . . • v-,- • *Companhia do Oaz. ....-¦. . .

n do Nilhero. ........rjocaa dn nlfumlcRft [prmnió). . . -. .

ii 10. Pedro II (desconto) .. . '

.

Companhia do soRiiros Fiilolidndo ípromlu).» 2a òmlssSo ipremio . . .n tVfgos Fluminénãõ (promio). Garantia (prêmio j ...» Conllaiiça.( promio) . -. .

n Previdente Ipremio) ...d Nova Regeneração (promlo)i. Nova Ponnanonto promio)» Integridade (promio;

Bviuiliiirn do Soturna do Vida promloCurris dn forro do S. Clmsluvâo . . .

o de Nilhoroy» do S. Paulo (promio,ii tio Mphtovldeon do Ceará promio) ...» do Pernambuco (promio).i, de Porto-Alogrú'prêmio). . .

¦ . do Maranhão .piomio).... da VillaIiubol (prcuiioi,i do Pelotas (promio: ....

Locomotora (premiolBrazil Indtiotiial (desconto) ....

Melhoramontos de Nitheroy (prêmio) .

Guanabara (desconto) ......

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DESPACHOS DE EXPOliTAÇÃO NO DIA 2-1

Meditcrmuen—No brí{> fráne. a 0,fnTj?i» » ; Fí.-rit» & Tnvolnra (501 i-fcens ile cafó Viutn LeComto & C. 83(3 ditai de ditu

_ECA?ITUIAÇ_0 DU CAFÉ DESPACHADO NO IUI 21.Valores

/ntuerpin 2.0.-0 sncena •32.130. 520Cubo da I?oa-Ksp.. ajfiOO 11 fi8i8TI$õ(iOCanal e oídens.... 4,0ftÒ H2Í1.9.2Ó0fiibriiltar 3 000 ' OH:040.gO.QHiínibdrgp 5:985 212:16*. 432Lisboa á oídens... 3,300 111:31-1.310Livorpntii. 231 » ¦ 8:883.60.¦Mnrselha 2,012 11:1.3.402Medlterranro 1-131 5.:0l._.46Rnndv Hor.k 4 ord. 1003 2. 1:1.2. 43IÍNew York 3 000 106:61BJ400Ustados-Unidos .. 4,421 r51:3"i1f8£i.

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^Toucinho. . . •Q,.10ÍJ!.B

'. . . .Uiversos . . ¦: ¦Pipas de nguardeut

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MO? .MESTO DO P«a¥0SAniriAf no DtÁ 2õ

Poito Hitre.npert. «Felix., 42il ton.i., iiirAn-tonio Pmxoto Guiuieiães, uquij>. 11 -. cnilistiode pedrt.

Bonevuule por Piúnia—pat. «fjhaves 2"». 112tons., m.l Ma-jool For:in-àdes Frtiitas llui-murfies, equip. 11: c. lustro de arfiao pedra.

BueuoB-Ayros—Pat heRp. a Viiginos». 261toni.,m. Jacintho Brunet, oquip. 11: c. pinho.

Poro-Alegre — Hiato tt Pinto l'n, UO tons , rn.Manoel Gonçalves de Saibro Sobrinho, equip.9: c. vários . oneros; pasiat;. Izidoro Baptistade Mello. .

Laguna.—Sum. « Amparo », 143 tons., m. JufioAnninlio Gjnçílvea Porf, ito; equip. 8: c. va-rios goneros : pàaiiãg; José Ignac.o da líochaSobrinho.

Car;,gaatntobiporAi:graePiiifi!_-— Y.-.p oaantaFti», 146 tins. , m. J. A. 0. Caixa, equip 20:c viiiiosgeoorps; passugn. Joaquim Guilh-r-me C.ypriiim K:!ieiro, A',tonio Pirto Corrêa.ma ir.ullmr r 2 flihos menores, Francisco Josédo Niiscimento, Jiiiiuario Pereira do Valle,D. Auiia Riisa da Silva, Manr.el de Souza Be-ttlho. José Pereira Belím, Vicente Lutz Fer-reira. A'.touio Joaquim da' Sdva Miranda,Tlieortcra Maria da Conce!t;iío ; o portuguezAnlonio Jcyó do rVvolUr.

Viotorii — Pat. aNova Provilenciü». 1.16 tjü8.,ra. Dosiderio Jo?ó do Oliveir 1 Vslença, equip.9; C. vario* gonoruB.

It-jsby—í^uin tUnifiò*, 110 t-onR , m. Antônioda Siiva Uingo.-ra, equip 8. em lastro de

• torta.Uontiilii.-'Vap. íDinitil», 90 tútis.. m. Fran-

cisco José Vicente, equip. 14: c. va:t-:.E g_iac-

ros»: papj-íijEg. KrôiiçiVco Augusto Luiz, Joro-|.y_o C: oiho Dnittt» e ó portuguez AugUstodo, Souza ,1o Anisrnl V.-iiniía;

CumpOs-Híã't'. « Gr.-is » llltons., in. Bernar-dino Gomei* ds Hlva, iquip., 8:c. varioagene roa o pipa? vazia»

Hi»tn n Gerente», t?8 tons., m. MtnoolFrancisco X-ivier «nngél, equip., 9 : e. vatios

gêneros.Sum «Santa Ciuz Feliz», 61 tons., m. Joa-

quim Gomes daCiuz, oquip. 6: c. vários ge-nerosc pipas vnzins.'

Pat. <t Santa Rita,» 118 tons., m. ViocntBJosé do Pugn, equip. 8: c. vários gêneros.

—Hist. o Conselheiro, n95 tono., m. Munoel Pe-reira da Siiva, equip. 8: c. lastro do podie.

ENTHADAS NO DIA 25

Hiehmond — 53 dp. bin-ca ingl. « Wild Montem335 tens., m. J. C. Erichsen.equip. 10 : cargaf.irinlm do trigo, 4 ordem; passageiro amu-ilhor dn m^atre. .

Havro—50 d ;.. barca franc. «Bcrthe», 387 ton«.,in. Nizou. equip. 12: o. vários gêneros á ViuvaLeconte & U.

Bnhis —10 tis., b-íg. iiCnrolinuii. 231 tons.,.tn,lAanciscn Josó de Souza, equip. fl: c. vnrioa.onero» n Domingos Fernando» Grillo.

Villa do Santa-Cruz.—I ds., brig. aliem'; « Bur-• gflrnmtnn-turni. 210 tons , m. Cl. Mesmnno ;

oquip 7: c. madeiro.ajOosta & A>tuh.ltnhaiioiiiia— 1 d , pnt. «Tlnirio.n MO tons., m.

Antônio Luiz Pereira Valente, equio. 8: e.esfé e madeira a Miguel Corroa de AraujoBregs.

Parat.ypnr Angm (10 lis. do ultimo)—vap, itSantaRitií» 811 tons. m. .1. F- G' .\rmâo, equip. 13:li. verios gêneros rs Domingos Antonio tleGlíes Pacheco, pnpsagu. Manoel Augusto Mon-teiro e8 escravo» á entregar.

P,\.QUETES E VAPORES A 011EGAR

Galatu'a, do Londres o Antuérpia, ató ao fim do mez.RnoNE, do Rio da Prata, idom.Biela, do Riu dn Prata por Santos, atd ao llm do moz,Newton, do Rio da Prata, idem.City of- Rio ds Jinkiiio, do Rio da Prata, por

Santo 1 idem.Poitou, do Rio da Prata, hojo.PAnÁ', dos portos do Norte, alõ 2 do Setombro.

PAQUETES E VAPORES A SAH1H

MhbbíUaKj para Now-York o escalas, amuuhn.BiuLA, para Livorpool pela Bahia, apenas cheguo.NEWTON, para j\ntuorpia, idom.Oitv or Rio ms Jaxciiio, para Hamburgo, Idem.Pó. para Gibroltar, Burcelloun," Matsolhi, Gonova e

Nup dea, liojo As 0 lioras»GalaTji-a, para o Uio da Prata, apenas chegue.Riiose, parn jVntuerpia e Londres, poi- Falmouth

idom.Poitou, p:ira Marselha o oicalm, aponas clioguo.Paulista, [mraSaiitoa.íimanliãCiiAR*', para os puito-s do Norto, uo diu í° de Se-

lembro.

ooiuetvi^o do« re|{í"'r<" ''°' ',ow",", dontle

duss c«togorl»»i incumbo-lhe oonv.io«l-o« par*aerevi.tm-, pai» o* «•roftlcij ou (lltllmoDiO

puro a moblllliçlo, ludiesrouioi m reKrii* «o-Mesque prmldem li ndinlulstreçllo da reserva o

de lándwehr, dslxsa lo eatiot<uio.li ledo o quein refiro á inublluit .ftJ. dorondo e»t» opereçüo

ser, por suo Impoitincls, o sisuiupto do um

(itudu eipeclil.Tolo o i.ll'hr mau Isdu psrs * le^orvs rerebo

do eeu curuo ume o^iteniet» dimoiiiiuMia—ml-l.ter pe*»—o um «li atsdo do eonduoi».

Qtuititarpoi/contém i1.' Uma ox_ o-l;1.i dm obri(.*íft«s do homoin

ptrleioiute_ resüvt o õ Undwbr.ü • Um míioiiil, doeuwnto contenda eaita»

in.llnaçfii», Mino<li«i<t4 » um» íí do oltUo.Of/icsui di ruma t dl HnIif\r.*~K rosarvs

e»lauilwoliroonaorrouiparA»ilefiJs»doterrítirloom timpo de gjorr»; ai^aírvaeae ilis-oe mal»

modenua d» l»od\v,_ir noivem p»r» elevar, om

ca«o do noo-«ni Ia le, o effiotlM di exerolto

soMvo do i»tnlo do pnx ao do guonn, o os ho-meii-i da loodwihr.quo nio «Ho Incorporada no

ra^luieato (luto t, » nniur p»rt«-). »*'» >>r_»nlaa-

doa dn rciflmenttu t»|itcl»es, formados d» me-

neiia io. uinte:ii^unniu se tra* builhSes d» Unlwíh', for-

ncoidos por tres dill rontes distrlcte» tle lula-

lhSe, :t,morvaulo cnln um o nomo o o iiumeiodo sou rti-prclivo clroulo, psra ío.-ni-ircin umHglinentiv.

OioOlciaes dentei, r gimoatos eSo furr.cciiluiem puto peln exercito netivo, o em psrU porcdlolaa» da lanihvobr. Usul-a portanto, deiin

dlipoeijlo nsílin como da diiTjrouja<*ix» exi-toentn- o elfeotlvo dos oülcisoa do ixcrcito ac.ivo

ein to np i do pnt ou -n Hmpo da guirrn, n uc«oemiUJs dono tar UTin reserva do odlciaes suf-llcionte» para preencher essa d.tlorensa.

Til i o llm d» ¦nit.tiiii.lo dos odlclacs da ro-w.-ii e ,U laúdwehr. SdesnoincoçSsR opro-.no-

çO;s Ia -ubmeltidas a regrus llxie qu: prrmlt-tcmtr t,.lleB homens instruídos, cnpaxes dosupprlrcraoa cfUiilies do exorolto, umo Inoou-venúnlo de MijÇineuttr-so osquairos, inaln do

quo ctnviim, p'is quo não fazem p.rlo ii.to-

grai.te da corpunçuo do oilljinca Mi esircto«ctivo, ir.o-mo quaudo servem um tuii iiloirai,-sio só ciiam-ido» timporariainente. o voltam

pnra a re«orvA o pnrn n inn Iwjlir, loj.) quo ] -

d- in >.¦-.- di ponad m.Ot. uOleiaes di reao.v* e''! tirsdos dentro '*

ofiliiioj Io ixeroito que ruqno om dtixir orer-viço ictivo atile»do heveronistrvldn "ti -inr.i-i

de entre o» veliinla-iòs .ie um ou de Irei anóós

que obtii n,quandodtixim o .h.tvíço miIi .uibinAeir*.*, » qu-lide«<;4o ilo o_iol»e» ii roaervu, naniOm, de cntM o- homem dt reserva quiobtíMi ciBiquaiiBoscilo viu qu»íodi«tiagueni nsfro.itn do inimigo

O- militíroa da reserva qun obtiveram a qua-liflCi-çüo de olIl.:;nt.i ilri reserva, isto c quo combom ris"] .-.lo pas'l»rani eximo i qu." f jrnm rj-coiiíncid-i, «ptj» pata p ee cliiretu <,*• luno^Ojàde ctlliines (Ia ir.sneira exp-sta q-nr.tj miaTÓluiítiriiis de uni unn )-iSo.-âu |ir„- a-so uni.-, i

f^ct • cüloine-. da leai-rva Ainda é preciso quotenlitin ^e^vl!o em nm cOrpo.dn Irips, e quési'js:u acc.lus no ^r ur.o do< i fllci-.cs

Nu 1* dr jjtteirò de oadn armo. "5 cc-ininen-dant:- doe dístr.ctos do bit llifto de. í«ndw.hroigAiiiiiim a clu-i-ilicieão dos mütiren da roserva quo ni«pir«ra ier promoTido^ a oOlóy-o^.

quer t-nliiiu ou níio obtido antorioimanto ei a

qu.iii(!:açi-ii Obúilt ella,'a autoridade miln-irdBsigha a cada um tlos<ei militires o corpo ctri,|Un iltverá praticr. lí ti pratic é de anis a nit.iaèmanas para os quo so selnm qõililiondoí, odo tr -i mezes pira os outrii-; porquo -eM-o»

devem obter'tii-atiti »t?inpo de prntif.ii, e. qui-litlcção que os primoiro- jil ^ s»ue_i.

Este.H liomen. edmi.ttidti A pfit c-i na quuli-dade de aspirantes a ofllslaes da ren-r?a fazemdurf.nta tros on qutit o mez's o serviço comoolll.-Uiia ínforiores". 3e mistrum _pti IJUi, eilon, -

moiidon no iim ite-se tompo—v-.ee t ! webel —

(na iiifnnt,-:rial ou—vice \v iclitin-iaslrii -lua

cavallarii.), ô oom:eesa grailuiçao f.-z u o i ocviço -Io otH-tiiies ntti o lira do tempo do pratici.Oe q-io uão an acham qual nctdoj doVoiD pissr.rpor t-xamo do.Buttlíiincia aiitot de 8-orem no-moa lo?~vico fjldwebel ou vioe w .chtmoiri-trè; « T.ida n populaçio tt»

Si u »it outros ,'fi-i jo gi foe liabilitidos uotim da prr.tloa, obtém um eertillindo çtinstandoquu podem :or noinimlos i.,fi!;ie«s dt reserva.

Oi que ii-;iO,s tlf^si provn nriu julgados ie-

capvins, p idem priucipitr do unvu a p-i-.tinjr noanuo seguinco. Eete L-eguado tempo nó pral ca

é disãnítívò. nüo cor.'.o p;>i-ioitti1o um lorcoioj\ nonienção de.ílnici.va ú subin nttuia a ot col lia

dos flUoísns da l-inôwe.or c-rra^p indiVnt') :i cir-

ciim-cript.ío do t.Oloial aspirn-to Dispo, ifil-1anulii^a ii quo prende r. n iniisifio dettnitiva nocorpo donlllciaus, á qual está subordit,a laa no-inesç-Iode iodos m tiflluiaoa do extreito KCtivo,os qune.t, in.lopondcoteiii.inte dns condições

para isso tx-güaii, .i .vem ter os Ruffc giOB á-jcorpo tlu , lilcines do si-u regimento.

Oi ofiiciaes tio bátaliilfõ da l.-ndwchr, a quomincumbe a doeisüo deaia ndmiS8\o, reúnem seem legar deterinininlo ; uma commissão com ¦

pobt i de ura cp tão, tenente o slfo-eà apura oavotos da ioi por antigüidade, principiando pilomnia moderno. ....

A admissão tambom podo ser pronuooiailapi los eflloiaes do corpo om que o a.-pircnte pr»-ticoií, Be durante esti prat!. a o metmo corpoteve de m> bilisar-se.

Quando os oüloiaes da reso-va não ao aohamnns fileiras, a popieüo dollna 6 independente dn

corpo a que poitencem; no caso contrario .pnr-tilham todos ob onusoprorogativiu dostifllciaasdo exorcito notivo.

Ducinto o tempo iia teierva podem sor cha-mudos paratroí manühras que duram do quatroa oiti siir.anai, o parti es-e tim tão (nendadoB

parn os corpos cm qua praticiram. Podem.B'or

pronv vidos o para ino pr- p.st s.quandootilil-ciai quosesegue immodiatemouto om nntigui-dado do graduação 6 promovido no corpo tle

tropa em cujo nome está claaçiticudo.Todo o t filoial de reso'va que so acha em taes

condições o que desej t ter pri)inovido,deve fazer

um tempo deserviço dotei minado, intlepandent:das series de exercioioa iinnuacB.

Os ofileiaos da nsirva quu passam dous au-

noa nas tiloiros como ofiiciaes e que nlo propõe-tos para apr^-micão, tãi dispsn.alos dease.

tompo dc Barvíço BspjcjelOs ofilei -os da lnndwohr ae recrutam entro

os tio exercito que deixam o serviço depois dohaverem servido polo monos Bote annos-naafileiras,"d ootre os ofiloiaes da rosorva que pas-sair. para a landwelu- depois de terem feito soto

annos de serviço netivo. (2) -"¦

O. cfllciaes inforiores qu» deixim o exercitodepois do serem qualifiwdoo— ofilei n 8 da lun-

(jw,Jl1|._l u oa homem da land-wehr que so dis-

tingiiem nn frente do inimigo podem ser tam

bem nomeaioa t,filciaes dn lsnd-Wahr.Os ofiiciaes da landwehr tomam parte nas

manobris nnnunes da Undwehr. Tomam em

eaóu batslhSoo logarcorreipondcnte ágraiiua-

ção e antigüidade rospsctivaa.03 ofil :iaes da Un iw-jhr podem snr promovi-

dos até a patente do capitão incliiMViiinente.Para serem propo?tot é preelsoque hajam vsg --s

uof, batilhSos a que pertencem o que nos cor-

pos correspondentes :,ão hej>m ofllcineH maiaai-,:i <¦-^ds mesma gr.uluiçSo dotiffi-jial da land-w.hr que. aspira a protwçSo.-'

ü«t» ultima oondl.Soí Impost» r«U eiioum.

iUboIi oue om tempo do gnorr» cs «IHeUe. d»

UnUwelir puóoin ser cluinadn» a tervigo ao

ewoito sct-Vuium» dl«iio«ii;*o . eutollisnlo pre..ide, cotio aolm» doa dilo, A pr.imo<oo do» of-

tluiee» da rawva. K«t* ooníl.to Ittdtoao eilt-

.lado qui lia om au re». ettar oi direito» do «uti.

guidade, me»mo p«ra oom o» offleUt. q'»o uio

peitoncoi. ao ex»roit} om a menu» cl»»»|.

BctçSOvOj otlhtaee dn liindwolit quo a»pir»M á pru>

muç .o dtvj.il, Mi ii di«,i, wr iertl Io om um

cnrpn do trop» H6 aSn ilUpene* loe rquelli1"

quu aervlrnro .lou.auiios Cvinoifllciaos nooxcr-

cito RCtlVA.Oi oUlola « d» Inn twolir o da msarv» pulem

eordUpouaaloe dolliiiliv»inoatsdoeiirvlM, r»>

quoramlo-o, quando completam ou do»e lato*

que tulo o nllmnao df.ve servir ao esiatln,

Quin Io te tornam impcaalbtlUn-Ua de aotvli

nu qmndo desejem lloiuça p»ra residirem uo

ostrangelrt,. íio.Ioiii Igunlmanto nlitor encina do

serviço. V i« e outroa hüo respnil-<»veli permiteistrlbur.o-1 i,ilil»re< emq.ientii so nch-.mniii

nielra», ou quando »ccu-n.itii pnreilmoi mili-

tare. Podeoi oa«ar-»o «em eonseot'montor. pe-dal; dévepi ntsialir com suu uniformes 111 ro-

vlitiedi-, m-«"».Tudn-os pollloa reUllvoa an eorvl; devem

Mir dirigidos «o comiiiiui,l«!lto do districto do

b*tnlhtto d .1 «il Iw-hi. NA» podam mular dn rn.

hi.lcucia boits lieoni.-i ilen-o t illcinl, ((.mudo t*

etineicn t du mnis tlc qusloixo dint.

Da mesma torto quo cs ofilclueo do txirJtocctivo,eslSi)iq,ioUiH oiltori/elos a rounirum-sorm trlbnaaí dn lunra para julgarem cm noi tos

en'0-i da ivMiittctt Ia i'ut cainnMtlisKm tuna palavra, oa ollloiane tln reserva o da

Undwehr, canshnlenie-úo/.•brigado» a certie

Borvlços, como periodicamente chanjiidos A« ro-viBtnH o aos exercícios, podando ecrvir nw* fllet-

raa do ix-irolto aclivo cm tempo dc .u«rra,n«oso cxpüoiü a perder o espirito nvlitir, omqual-

quor poiçto que .-ocupem na bocio lede, Idra

tle Bimi fuuc.Oaa do nllleial.Em resumo, tioa «üo na principiei diopoei-

çaes qun regem o rec utt-it cato do exercito

prusslr.no. Som in-.tmo conhecer-e ae opera-

ç.5,-i da iiiobíliHBÇíc.i-xplici-fe r. fnclli luoo quotcmdbinto t-vetema ofiero-c por», se clniuur ie

flieiro8,qmpouéotcmpp,tffeçtivoacon»ideir»veie.Tudo e«tá calculado do maneira n ter-uo ora ro-

ei v.'. o míior numoro p ssivcl do lirmène quoadi|iiir,iaui inittupçío milit.ir om enmmuniea-

cio com o rx-.rcito r.ciiv?, o intoronados cm

tudo n que, lho ,iiz rr. [ oto.

Fiualfcouto, r.a Pru^i-ia n^d« bo poupo paramanter o espirito railünr. Saria necessário umestudo espechí para inilicnr ee IlHtUlilçüos, osco«túmiK', as fostis commomorativaa o ati osdiitinctivcs, cm ápparo. clã do pouca importancia, qua d&o a caia regimento prm-iano umaexintoucia própria, o que uonatltuem não tó-mento umi agglomornçSo di uoidade» pilou-lnjn sijbr.i as convenieneins da r.diijinistrsçfio o¦Jo oommando, mis lambem uma corpoiaçãocom su« indust'iã:propria iicr-.meeusprcjiiir.o-j.

O i-ulio -In tradiç.io o ti rettrutsiiict.to provin-cirl >ão podórowá m-.itni do nnii.tur-so o espiritomilitar.

O general russo Eadojeu diz o seguintn r.a suaobra. sobro o poder |-.o'iiico c militar dá Ruesio:

i 11-.um meio feõil do ilè.scnvolver o e-pintomilitar, é o de iliir-Bü a cada regimento uma cir-cumtcripçii-j part eular do feciutamento; os bo-«icnsqm se recolhem ás suas casas, quando dis-

penstdos do serviço, são n ello chninailos emtompo du guerra para o iiK-nino rigimuuto cm

que ji scr.viM-.m, ellts o hu patrício*.o Ura um regiini nto nn.-i:ti composto reunia a

ablidariédádè c a emula;lio, O cspint-i da cama-radegom desenvolve-se rupidamantn e <lâ-lbelima verdadeira individualidade. A sympathiaintlmeune o r xeroito e n povo. A populeçüo iloum-i circumsoripjttb contitluia. com'i lilho o regi-mento >in qno ella tnm do servir.

tt Ci-dn rfcrut-i ilista-.se.de bom ;:ri,i]o em umregimento nu qual vsi nchar-BO entro seus pa-tricios; Capricha era thtervitr suas t-brignçBes,oertodoque v iltando p-ira tua terra,or.ctmtr.nrãnlii toetemuuhss.dó ru> (•onducía. O pãiz.natnliiitireeai-RS pir um exercito as-im o.g-initiitlo,não plnu.uicimeme, inw realmunte como umamM so c njervi tle conçin uuida a tm lllho de

quom Bati separado.

oolonli» quo foram objaeU do K'ii» u» Allom»-nlu: »lií «ttam retido»U» »»wlnh1»» p»l»vr»»io »a e_tiontr»in Informeçüm, que, »ntap ii «a» *•

mjuKla» queix*» do governo pruenUno, nSo fo-ram ati huj» contradit» Ia».

Podaria alod» «pol«r-mo na opinilo do en-

vindo *. iriordioario ila oonMer»ç»n lielvelio»,u flr. Vun Tachudli que. onoarregado .'"lo »»«

.nvorno do ostuiUr a siyisçlo do» »u'»»o» »»t».

lisltcldc» n»« oolonlai hr»xllolr«», tornou p«-tenteii»i«liiÍu»ti.«»d«t|u<i»i«mos llotlm»» purparte da AlUinsuh»-

Tudo («o prova que o »i/f Aturdem tia norae«|itcle ilo governo piusuíano foi o fnicto iU

um» irreflexío, qu« Infiliune. ta nem ti t«mpo,nom o »i|rai'»V«l prtigresio do tou i:r»udo p»l»souberam alada reparar.

K quanto diil-rvnça nenta ponlo entro a Prtu-elaciviliialora a oi governoa liberaw to coa-

tlnenta europeu I Tvnbem entes, alio prohibl-rom, ma» innluuiiram, c:u vlit* da bMila pru«-ideii». quo -nus euh Itto-t «mliusuediimeni de im-

migrar pira o BruH; m«s, a (-x-mplo da Hulsia

conveaoida, qua seguiu ca cousallio» do seu

«pinta diplomático, todos retrahirara-ae, a U-

zen-no-i li J-i Ju»tlç».O que, u tleepoit-i de tu io, foi a Pruml», tron«-

fonnod» em imporio Ua Allomniihill).x snnoa depois abriu silas portai, a permit-

tlu n iiiimigroçio dou edualllbonpariitlilUrentts

ponto» ti» pinho, wíKor para o Bratil I. alada«guia, doe rridtiB t« ti anno?, mmtom es»a pro-InhiçSo iiiiuetentavel em preienç.i **» direitominleroo. ixti»vfl_ar.tn. oatéuriiuiiKnn pnra um

piix que n io pôde nem t^iii oom que propqrolo-ur.r o bom onUr do todos os aotln povo» I

Nn Mtiule ranflc» Justificativa!, scamara dos

deputado» do poderoso império, laoç»-iio* iíisul-to-< por fa_tÔ« qui n*o pratiovm s, o ri dignostia AÍlomiinli» dò Clovis, oõmò hnn iii»»o umdós soui membro», mas nlo da ura povo olvl-llsadn o lrnralu ernuo ti o briixllolro.

« D-vemos lembrnr-no:i, disíoram diiluronteflmciub.-,» ilo Roiolutiig. d% inaulua tmnjr.uoi»

quo o ltr.ir.il o-ti exircendo na Allonmntin u a

inipsdliilll-iiloili! protogerra colonos iiUemfioscontra oo intares-eí d«i|uelloH, que ob lavsra

phrn registe iuHelih.v», ou os reduzem ii umn

oiqii-ciu d'. oscravIdSo br.inca.

IV uma i-xiger.cia da honra nacleiiil niío ad-

mlitir-ne quo cs »llcin6,;,i nn B.exil njom tra-

tadcit peior do que aolies ou negros.

c.irciuntc ipção 6solidaria da rêpútáçSd dõ regimento ontro cilarecrutada'; otinheo. os inonorás tletolhes do suahistoria, o qunnilo um homem dn rcscrv.i doixisun ca-a pr.i-a retinir-se á bandeira quo ti devo

guiar nos combat-s, encontra uma verdadeiralamilii, quo em tu lá lhe fez tentir que não oet-t unbo entre sc-uii camitradt,». »

tl^•i^^^l!&¦^K'J^«'.^v-¦r^^-?^,r!*iw^¦|™^5___..

Tíi.mCn-PC^OE!iiLii«;ír.'ú!;t<9.

Em resposta ao que, no parlamento sllomão

i;> T, dos os ofiicLtcs Ja reserva não pas am neces-sariaménte porá a la-.uhiohi- quando completam: seteannoa de serviço actti-o; podem sor, a seu pedi-lo,consen-ados na reser,'»-

so disse com roferoucia á emigração pnra o

Brnz'l, o sobie o estudo cm qui so nchnvn oc. 1 no que, buscava o nosiiopiiiz. recobemoo aseguinte curta do Sr. Dr. Buarquo de itscodo,

quo sati.-ifaetoriameiit-i- refuta as inlundatUstcoutii.ç6sa que non fizeram.

O extrato in bobbSo do 10 lo mnio ultimo do

R-ichstiig. transeiipto por V era a,:ii jornslde hoje, IntoroBBa-nòs tão de" pgft/õ que nãodevo correr som protesto nestn provincia, onde

so ibrigam numoniBr.s r-uhdites do poJoronoimporio '.Ia Allemanha.

E' paia lamentar quo na velhe Piussia, ondo

o espirito iuvostigador tios bous homens do os-

tado o do aciencia «compunha a revolução moralie o progro-so quo se operam no seio de quasitodos os povos oiodernoB do globo, os tcpre?en.

tantos do nação so mostrem ignorantes do queee passa no Brazil.

E' a etta ignorância, porvmtur» calculada,

quo attribuo as repetidss tilonuas quo do govei no

j da Allemanha temos recihido nas nossns-ques-túes de immígríção, o os insultos que inconsi-

I doradamente nos lança egora a tua cnmara doa

deputado?.Km 18Õ0, o govorno da Piusiir., esposando o

espirito do histilidade de nlgurm de seus eub-ditos, prohibiu por um decreto a expedição de

colonos para o Brazil, edb o fundamento do quedostes frziamos um trafico dc escravos brancos.

Pretendou-80 então justificar osee acto de vio-lencia o do dezar para o Brszil, com ob distur-bioB appartciitoH a rs?o tompo.om algumas co-lonias do pniz, o com o se acharem laiçados na

minoria alguns colonoBbelgai.ealloniães; factoBestos que ob agentc3 da Prnaaia coneidoravamconseqüência do r-ystoma do col-juiEaçSo porparceria.

O governo braz loiro procurou invesligtr daBverdndeirtis enusas dessas hmentaveis oecor-ronciao i e os inquéritos feitos não tardaram aconvencer-nos do qua á inexperiência doa pa-tiões e dos colonos, quo. exercitavam una eoutros, um tystema pnrn elles quasi desconhe-eido, o a má escolha doa tiltiinossodevi.m prin-eipáimentc oa'factouarguidos. Sodigofrtacipaí-meisle i porque não quero exhimir o governobruzileiro dõ su» parto de rosponeahilidada,polodescuido com qun a esat; tempo curava dos nei-

gocioa de colonos ; nem desconhecer que'aosde£e:to» dn legishção no devem em pa,te o máoêxito dos primeiros ensaios do r-ystomn de par-ceria.

As faltas do governo, porém, quo foram de

prompto remediades, crom escu=aveia em umaépoca em que a iminigração eúnia no paiz &morc6 doa ventos, o a escravidão pan-cia o ro-chedo quo ao echovoar-so arrastaria comtigo t. daa crgauÍMição r.tcíal do império.

Que sfilrma uma verdade, banta recorrer aosrelatórios dna coaiinüsarios do governo brazi-loiro, iuouuibidi.s a ctu-3 t-ompõ ne p?tcorrer as

"« Com'|iianto » eaaravidlo tonha sido nholl.la

nnm1 íslmonto, elU existo ainda do fteto, o om

paiz algum tem iiiinnii havido uma arist ic-scia

tio fnen IciroB mnis iloshumnnos do t|ue «li.(lontra es=ei coBtutnes bebidos com o Uito ma-te-no, miatra-PO impoteute todn a protecçãolop.nl..

it li' notório qun o commercio cominrne liu-muna ú o mais lucrativo, o por isso fo lUvcriaarolher cm prazer nprolrbição po'om;,t,-ri. dainimigrnçio para o B.azl. 1'oruin inllnitos ossollrimeuto-t dou sliomles no Amcric no ereulo

passado; quasi não ao acreditaria nc.ll, s bobo

qilizosso rovelnl-o.t por melo do indngiertes hii-torieis. Eii-es infsmes miinejus èontínuam hoj:no Brazil. onde uma nristocraciu dos fezdndei-roa prot-cgiie oi-.eu iriterqsso du abaitecer-todoaharttos operário ollemr.es, >' -•

Toda o«te gr;ta in-ultuoja não pnssa -lo umadoolamnção infundndn. Não bo suppuuha quo aAllemanliu tum mçarao hojo os facto» isolado*,

embora lamentáveis, quo serviam de pretexto ooseu decreto de 3 de uovainbr i do 1830

Posteriprmepte aa ocourroncias dosso tomponão conheço, nem a impronsa ten donnnniado,distúrbio» Giimismlastlii colonos polis quaes eo

possa taxar do ie--possaveis o govorot. ou os

patrões.O próprio nystoma doeolonieaoio p,r parceria

continuou n ser empregado sem oo clamores odi:foito-i apregoados pola imprensa allemã. o

muitns vezes do preferonoln aofoglmòn do sa-

lario.Em S. Peuio, ondo so dornm alguns dos prin-

cipnes faetoa arguut"S, os colonos alleuiltos o

auu-sos vivem «etlafeitòs sob dilf^roates regi-

mens coltiniací; têm pago pii«s dividas, e «1-

gui,tt lia que'possuindo ji contos do réis não«boiidouniii entretanto sous patiõoa.

Um Ucto eloqne..t,i, ó ter-se organizado »li o

trnbslho nacinnn! com o regimem r.doptado e

èoguidfl nus cqlpniau..Um relação osiieciulmcnln aos oOlonos alio-

m&eé, quem ignora qun contunares dostes eõtã ,B-*Ubol( cidoH t.a^ províncias do «ui, o frunoi dnnh',t:i i-.s, que nueci taiar. sloinçado tnUniom teu pruprio paiz'/

Ondo, pois, ou facto'. de t-ntormos os c lonosnllornSao jiiior do quo cooltes o negros esòrovoá 1

Ainda quando merepid i fosso o neto tio 3 donovombrõ du 1859, o longo período do entãodecorrido, Bom um queixutnc fundado drt partedoi coíonca reaidchteá no Brazil, e piincipal-minto nin v-dliss colônias oxistentía naquellatomp i, provaria qua ao erros cummottemos,ideitea nos corrigimos.

Os ropresoatantes da Allemanha so qu'zes-sem ver fazendeiros mais deahumanos do queesea uriatocracla do Brazil, de quo tanto nosfalia, poderiam talvez eneontral-os em crescidonumero entre os boub proprioB compatriotasiinmigrado» uos Eatidoa Uni-loB.'Bases, ou sousdescendontes com corteza se acharam entreàquelles que ali acredilavttm que o negro nãotiuha.nlma. i . .

Se em periodo remoto um Ou outro proprieta-rio foi menos comedido e generoso no trnta-mento doa ueuB escravos, é facto hoje tão rarono Brazil, quo um próprio escriptor inglez — eo inglcz 6 o apóstolo da emancipação do oBOravo—chegou a dizer:—«que o actual. escravo doBrazil diffloilmento teria, quando liborto, o con-forto lios carinhos do que gozava em geral nasfnzendas e casas de seus senhores. ».

O pahiao dí>B morabroB doRoiohstag, provo-cado pelo eua1 ignorância neBtii questão, foi ta-manha na BOBsão do 10 de maio, que porgun-tou se ao governo— « se ora. exactoque-ao ti-nha dado concessões a agentes de immigração

para a Inglaterra.» «Se essa noticia ae conllr-masse, acioscontou-Be, estariam abertas todasas portas para tornar illusoria a prohibição deimmigração e ao mesmo tempo fornecer-ee-hia a peior fôrma'de immigração. »

Assim, recoia o parlamento da Allemanha queos ultimoB agentes inglezes..quo contrataramcom o Brazil a introduceão de immigranteBtentem bavel-oa das prbvineias do grande im-

perio. - itài.-iHO facto, quando real, deveria antea merecer o

concurso do governo do imperador Guilherme.Corto, esses immigrantes, a quo se allude, iócomo proprietários do uma ubsrrima fazendana provincia de S. Paulo ou do Rio de Janeiro,serão conduzidos eo Brazil'; devorüo ser adqui-idon por uma companhia ingleza, que se propOe,cultivar ali o café e o algodão:

ColonoB que om taes condlçBeu deixam o seu

paiz tem o seu futuro seguro, o maia risonho do

que os que procuram a /Vmericado Nort--, ondeapezar do ser-so subdito allomão, sa i muitasvizos menoB foliz do.que no Brazil.

Mas não se assuito o Rsichatag: tão pequenoé o numero dos immigrantcs contratados omInglaterra, que provavelmente nfio iremos destavez perturbar o vivoiro ellemão.

Ropellidaa offensa, quose noB inflinglu, e quonão croio moreeesBe a aanoção da maioria do

povo allomão, devo entretauto confessar, que acritica situnção do império brazileiro não por-mittoquo vojamos indiiferentes o acto do 3 denovembro.

Os estudos foitoa no Brazil, quanto á escolhado colono, tam, sob todas as relações, oonflr-

ffS5*^^5?*_^'^5"^^E_^I_f!~^^I5^Í^^TE£-

mo.trou, iato A* qu» o colono sllamão, í, wo,.

g«r»l, o prtttrif«l. •'• m ooaiid»i»rmo» qut • hAIUm»nli» Mune hojo p»r» iu«i« do trioU tmoito milhaesd» h»bit»ute>, veroo» qw é i*poa»»iwl prtv»rwo-uo4 par muito lenspi do oon« |ourno do» »eu» bwço* vigoroso» o Mtt|H.PU.» nn»»» lavoura.

Citarei um» «l«uinrt»a«U rooonte, qut •»•lileva uinte momento • • ><¦•¦¦•: '•

O governo br*»tlelro contntou o;mo *f*V.vi

r»l l'r»n»lul a introduc^ii dn oinooonU mil

coluno», que eoa»u-... ¦ ao» virlo da A.I»»ol»edai.uroo». F.«t»e»ajlba da prooedenoit, qu» .¦uio lavuravol, púda nlo ro»!U»r-»«, «• nl«to |intervier o govjruo da _llem»oh», opmo 4 pro»vavel. límhoi» ^o«s«m aiaJa por atgun» mova ,o» lubitaute» das du»» provin:ira conquistada»,.optar pela n»clon»lldad (rancei», a aluntUnar ,o território «llomio, muito pe.o ttrloptra <U«fo» f»cto» p:*i»doi. quo oa homom d» Ptuiala ,lhe» pcrlu ilUnto do« olho», quando nlo f«J»m ,deido UgO eHiCtiva a pro!iibi{&o do lliíW. .,,

Pera tiils o mil 4 oonsüeravol.N»o tomuii empregado ineUa para d«» .ruir a»

piovcnçitjs da Allenunliv Noste pont), que ro- .

puto essencial, como om quasi tudo qua diz ,.respeito á immlg açlo, governo a oidide, todo»nda turno» »i lo negligentes o doicuUouo».

Por outro lado a política do império tom silocmstratlictorlauu vsselUnto.

Ora queremos colono» europeus, f<zemoinu- .meroao» contratos, damos largas subvt-njOes, edepoia «onhimos nnn tudo, e vamos procurarcoolies. Ora promovemos e aceitamos a iniciativain livldual, astimiiUmoa as provlncl»» a cre»rnociedetlct dn immigrnç»o, promottorans auxi-Ho», n main tirdo tulo recusamos, e mudamosdo rumo. Poderia citar fiictt,», que, por seremconhecidos e recente», se fazem dlspcnsavai».

A propaganda 4 nenhuma, eitl verdadeira-monte abandonada. Hó quom esteve na Europa

ptíde avalier da ignorância em que vive da»no«siii coua«B a grando rnsaja do povo quo póloo quer immigrnr. . ¦ .. -., i. i..¦¦ -"*

Nesta própria qucBtSo da P.-usaia ora que ao-mos tão int.reiiadt b, nu refarlrol um facto. qu*aqui tom lo_*r. O governo imporialmandouumintolllgento fuiice.ion»rio publico, o 8r. Dr. JoüoPedro Csrvalho do Morno», percorrer a provin-cia dn Si Paulo, estudar as aua» colonl»». visi-tar diQoror.tcn estabelecimentos agricolaa , e.

propor nn medidas qun parecessom acertadas abem dn culouiniçiio.

OHr. Ur (,'arvollio Moreira apresentou um re-latoiii do aua oommiisfio, quo i um dos maiscuriosos opussuloa tiuo tonho lido eohro a,im«migração do Brazil. u que tem o grande méritode refutar os principaes argumentos qui motivaramodecreto da Prússia de'd de novembro iílSõO.Esoo

trabalho, cuja integrn ou ao menoa o «eu resumodovia sor traduzido om francez, ingloz o allomão

tlorramado nos viveiros da iminigração, f, iapenas impre?no em portuguez; muitos dosbcíih cx<)Eii{darei ust&o arnoatoidoí) una ot-crotariss, o tlnlle raro ó o presidente de pro-vincia, estadista ou reprosentanto da nução quetem oonhecimeutol .

Ua iniciativa particular quasi nada temos co.hido. AlguoB fazondoiroB da provincia da S,

Paulo tomamm u si aucqui.içío,do colonos;mao pmeos são hojo oa que persistem na Bua

gloriosa tarofa: a falta de ogontea, que na Eu-ropa bem os sirvam, 6 a principal eausa desseat.andono. Eoi outras provincias a iniciativa in-dividual ó nulln.

Estamos por assim dizor na infância da immf"

gração. Não fallarei da reform» das leis sobrebenção de serviços, casamontOB, propriedades a Ioutras medulas, já muito conhecidas e aediças,o quo nem por íbbo aiuilu mureceram uossob cui-dados.

Ha momentoH em que acredito quo o govornoqnor tratar soriaraouto do importante assumptodit immigração; o ao mnis uma vez nSo fossodesiludido, diria que aetualmento ó objecto quomaia preooeupa os poderea públicos.

Prnz i ftt-s céos que nssim seja: o quo a injustae acriuioniosa censurado ReictiBtag venha ser-vir do mais um doupertador para que, mais ze-lozos dos iutoroaoes do nosso paiz, fuçamos

quanto.nnto3 desapparecerá má impressão quea Allomanüa alimenta contra o Brazil, e procu-rei:.o:- remover outros tantos obstáculos quo aelevantam para impedir a immigraçEo,... , g

Em meu concoito, nenhum objecto merecema-a estudo e attenção do todoa os brazileiros.No nortn do iiupori j, pnneipilmeute, oase inte-resae deve redobrar, ji pelos rigores do~olíma

que afugenta o colono europuu, o pela falta deiniciativa e estimulo para o trabalho, já por sera parte monos favorecida dos poderesdo ostado:i manifesto que maiores são ahi oa obstáculos avencer. E, abandonados que sejtm' estes, amenor das desgraças quo nos ameaçam, a nósfllhoa o habitantes do norte, d a de sormo» umdia qual misoro o indolouto mendigo, Bimpleetestemunha da prosperidade das províncias dosul, ricas pelas suas numerosas estradas deferro, pela oxploraçfio de suas minas, pela »ualuxuriante lavoura, por tudo, einfliin, qub danatureza, do talento a da aotividade sabe arran-cár o immigrante laborioso, i

Sou com a mais subida consideração de V.amigo e criado.

_- 'í ll. ..- . * **.*JUOíX-st*m*l&nBvkaque oe Macedo.

¦ (DóJóétaldajRecife )

MMÉHÉMM

TB1BÜHAES

mado o que a exporioncia do-'outroH povos já

SUPHEHO TUIBUIMA». OE JUSTIÇA.

BISBSXO EH 24 DE AOOSTO DE 1812 SOB A PHBÜt»'DENCIA DO SHl CONSELHBinO MABGU.MO-.DBlBjlITO ¦.-]:¦!..Expediente.—Decreto de 21 do julho flnilo

nomeando o juiz de direito Viriatô Bindeirj»,Duarto para desembargador da relação do Ma-ranhão.

OfHcios: do presidente da relaçSo da Corteenviando'a certidão do accordão proferido na .revista ein que ô recorrente Pedro AlexandrinoRibeiro Moreira o recorrido Antoflio de FreitasParanhos; do presidente daprovinoiá dp. Bió do

; janeiro communicando que a 8 dõ corronte as-Bumiu a jurisdição da vara de direito emlíagéo Dr. guilherme Cordeiro Coelho Cintra; dó'd.

i Sèrsiue bommunicíndo qué b Dr;-Manoel Cal--'

| dás Barreto passou a jurisdição ua comarca uaLarangeiras por conBiderar-sa exonerado] docargo de j uiz municipal como veiu pulíÜCa^H noDiàrjo Ófficiai.

' , -• ,. '.'.w.

' Certidões de exereifció do» juízbb de diréítt^ -

Francisoo Gonçalves Martins, Francisòó FèrreUr». Corria; GuilhermV Cordeiro Coelho Cintw^oA. Loonel Marques dos' Santos Júnior. ,

Itxposlçòes.—No. 8153 ao Sr. Eoão; 8156 aoSr. SimOes; 8141 ao Sr. Villares. ,

Feitos despnctiniios.—Baleai ttrpoi.-~N. 124—Cfirto. — Paoiente:Franciaòo AntonioMoreira.—Deferiu a potição mandando quê «ejao paciento apreseutaio no dia 28 do corrento ia10 horas da manhã.

N. 125 —Círte.—PacientéaV Gtaldiáò-A^vWtféSouza o outro.—Deferido.'

Revistas eiveis. —N. SÒSd.WaguSrSo.'—Recorrentes "Mbysés Pires1 Caldas'á-^Utíôéfri-corridos José de Aguiar GáídoBO e ohtròrfí-^ifi-gou provimento. '

N. 8130.—CÒrto.— Recorrente Antonio-fWà-oisoo Ribeiro Alves da Silva, recorrido JóSó Sé»

pomusceno Hiatos.Idem.N. 8131.—Corte.—Recorrentes: os <lmiiitíi

tradores da maa.« fallida de Amorim FragosoSantoa Ss C, recorrido Francisoo Josó da SilvaGuimarães.— Concedeu a revista para o tffliu-nal do commercio.da corte.

Ij^KHgijHHHBHIBBHHIBnHBBKS^ ... ,. .Jet,-. .._

Page 4: CORREIO - BNmemoria.bn.br/pdf/239100/per239100_1872_00237.pdfroebia i o que aegue: 1. Tencnte-c-ronel Anlotilo Serroto Pe-re!ra Hibelro ' , , 8. Major 1).nto Barroeo Pereira . . ,

N. TOd». —Corte. - Iteeorrente: o H«neo Hu-nl t llrpotheetrto eomo tdinlutatrador d* mte-m f.liiiU dl Ctivalho Pinte, Ptlri & C , reoor-rtdi «ttlmltno Teiíoir. de Ar«R»o.- Negou.

rarmacent) —Ni. BIW,8140 to gr. Ilrtgi.•16»M8r. Coito, 81 IH toSr.Chieherro, 2100•o«r. C*rqutira, HIW to Ur. Ulo, 81(0 to Hr.•imOia, B141 aoHr. Villtrtt.

OMM dlu -N« Ma I to Br, Marlanl, BOtU to¦r. di Plripirni, 801)1. to Br, Chlehorro, 8103 «o•r.Veif*.

TerioHr* >arn ctlvel.-Ctrtorlo do 8r,Fraaeai — »;.i.cuçn»». — Kiequentee: PerrelrtBeato* fj, c—Idandou rtíorffitr ¦ conta. 81*•*>•*> St Berroquln.-Recebeu ptr* proitguir.

Ilonorarl» de medico — Autor Dr.Franciaco Xntonio Barrot Henrique». Ilomnlo-t*ti(lo oi liudo» Julrou per ttntençt o arl.ura-atesto.

Kmbarso.— JnitiOctntt: Antônio Klb. Im•oetdo.—Hecobeu oi tmbtrgoi ptrt quo a parlo•a eonfeiae on eontette,

lavcBtario.-1'alli'eiilo Viriitlmo Joid An-tunee.—Mandou proceder ao calculo.

Cartório do Sr. tiraiulno - Iíiecuelo.—Krequento Joio Lopee Alvea.— Mtndou comfiilt at ptrtea.

Llbrllo.—Autor: Jiclntho AlretBirboaa Ju-nior am liquidação.—Mandou ficar em prova.

Execuçào.— ICzequente: Francieco AlveaTorrei.—Recebeu a tppollaclo em emboa oa•fftltot.

Muramitrln — Autor: Lourenço Oomet dtCoitt • Silva.— Indeferiu.

!• rilHirMo dr» Nnnii» Hlla.U...-HIIIIII. ii Lim .» «ot .i...... .»! ¦».. nom» do

noito tmlffo o 8r, Jote Moreira dt Coita Tup|.i.ani.i, a ,iii.ii»d ii, e tenente honorário dt tr-m*dt, ptrt ).ii. de pn,

.'.>«. liaemi êtnigu.

Primeira vara t»lvcliSati OMTOMO DO 81. I.BITBDtMipcJo.—Autores: Antônio Oomo» Qucrra

de Aguiar.—Mtndou cumprir o eecordlo.' Dr. AntônioDomei Guerra do Aguiar.—Mem.Dr. Antônio Oomea Guerra de Aguiar.—Idem.Joa* Antônio doa Santos Coata.— Recebeu oe

tmbargoa.Inventariou— Fallecido»:Luiz Josi Nunes.—Julgou por sentença a par-

tilha amigável.Manotl Francisco de Sou». — Julgou o ctl-

•uléV»'. rSArbitramento. —Autor: Dr. Jo»ó Ol.vm

pio Soarei Ribeiro.—Recebeu a eontettaífioNotiüeaçào.—Autoit: JotnntM. da Con-

eeiçao.—Mandou dtr vlttt it partet.Liberdade. — Supplicante Lino, por eeu

curador. — Nto recebeu t ipptlltçao por nloctraeer delia. - .

Manutenção.—Supplicante: Joeé, por seucurador.—Mandou citar o enrtdor.

Bnaeelalisaçao.—Autor: Frtncitco Car-loa Móntrotl.^Julgon a especialisarao.

Etceeaefto.—Bxequentea Regai Sz. Rolla.—Julgou improcedentes os embargos.

Guerra & Ribeiro.—Mendou cumprir o —dlO. .'V'"-1 . -*iO0N

Francisco Joaqul" *ctben » - ' ...-. ai Silv* Guimtríes— Re-

,.-.«piiet.Antônio Ribeiro Alves Car.acs.—Julgou o lau-

Llbellos.—Àutoroe:D. Jotnna Senhorinh» Tott da Costa.—Roce-

beu a eonteataçlo.Joaquim Jo»é da Carrilho. — Daiprison oe

embargo»,CABTOBIO OO SB, BRANDXO,

Ubeilon.—Autores:Coelho Migalhies Sc, Baetoi.—Recohoa a tre-

pilei.Manoel Joté Piree Lobaneo Braga.—Recebeu

• exeepçCo.Jotquim Alvas d» Silva Sobrinho.—Concodeu

6 dit».I Despejo. — Autores: Dr. Antônio GomeaGuerra de Aguiar. — Mandou cumprir o ac-eordlo.

Bernardino Joeé da Silva Braga—Mandoudtr a vieta pira os embargos.

Dr. Antônio Gomei Guerr* de Aguiar.—Cum-prindo o aceordfio, recebeu a appellaçãõ emambos oa etTeitoa.

Dr. Antônio Gomes Guerra de Aguiar—Man-don cumprir o accordSo que negou provimentoaoiggravo.

Execução.—Eloqüente: Dr. Argemiro An-tonio-Conêt do Rego.—Recebeu ta razBes defls. como contrarledade e mandou ficar em prova.

Uquidaçào.—Suppllcantes D. LeopoldinaPereira Sereedello e seu mtrido.—Deferida.

A companhia daa docaa de Pedro II.—Recebeut> çonteitaçto.

Summarlo.—Autor: Jotquim Dias Alvea.—Concedeu ojnco dits. ......

•tuatUlcaçfco.—JuBtiflcanto Manoel Fer-reira de Farit.—Julgou a justidoaçao.

Embargo.—Autor Joaquim Díob Alves.—Concedeu cinco diaB. "•

Crime de Injurias.—Autor: Antônio Vi-oente de Sòüzi', réo Antônio Franciaco França(Snibrity*. —Julgou nulld o prooesso, ficando•alvo àótuior d direito dò inttaunr a acçSopelos meios competentes, eo condoinnou nasCÚltll/"'''

^^^áHfOITOHIAESO Sr. Francisco Salgado Zcnha.

A propósito d» chegada ao reino de PortugalAette dlttinetiteimo n»gbciinto é nSo monoa

. dittiseto portuguez, lê-te no periódico Braça-ryaiM^oaegainte: .>••:»!»

« Acaba de chegar a eita cidade, vindo dò Rio"fW'.^» ° nosao honrado patrício, bÉxm.Sr. Francisco Salgado Zenha.

¦* Stiidtdeiipelafamilia,peloi «mlgosepela'$$? 'JW11 ° Br' Zenht ".transpor o oceano* * t . 80*-8ri10 Mi.° de seus parentes e conter--ntoç-eito abençoado solo que lhe fora berço.erÍF?! ol5,*4u'0 éqnelle nosso dietinoto patri-"'i0?"*'?0 dom'n8° o Sr. Joaquim Firmino da

ÇunhàReio, no Bom Jeauedo Monte, um l»utoVffiV"*8 em 9ue .tomaram parte diverso? cava-^ÍÍP^.Na »egiui.da-feira coube ao Sr. Dr. Joioífs»tendóns* « honra de ter á sua mesa o Exm.Sr. Zonh», o digno e activo sócio de seu irmãoHenrique de Mendonça..« O^jintar principiou por volta daa 0 horaB

da farde A' variedade immensa de iguarias e i.^.UÇlfnoío de deliciosos vtnboB que foram servi.

/r-'' doe.de»de o principio até o flm de tio esplen-t?'Íft!b*?9uete..BOuba o Sr. JoSo de Mendonça•llltr o maia apurado goeto, tanto nt disposiçãoc5^|?"ç" e.d.os crjataea, eomo.no embellosa-mento''d» tal* ém quo se realizara tio opiparo

. festim.

«•li Jn*re..¦.«•» "onvivas vism-se os Srs. viscondede.Pindel.lt. barlo de Soretello, oonselheiro«PWrV-,?!-. direotoree do Banco do Minho CruzTeixeira e Torres o Almeida, Manoel de Mega-W**' ííwwn.o .Pimentel, Cunha Eeia e varioaoutros cavalheiros dssrelaçOesdoSr. Mendonça._«,Dtirante o detserí flzeramrse numerosos&•>,<<<*,ffl«™<»ndo espeoitlmençfiopiloenthu-•WÍ^-fSP1 que. foram correspondidos, oi quese endereçeram á prosperidade de .Portugal efy&Mh «ftbendo «o Sr. Souza Leite; distineto«Oíidejnico brazileiro, a honra de fazer a apo-thebse do noaso paiz, o oe Srs. viBconde de Pin-M».^fe»»w<?.e outros a exalttçao do Império.«« -Kram.cerca de lOhorasdanoitequandoter-xainon(Boexplendido como opipro bacauete,4»»nte o qual a philarmonioa bracarcnBe exe-cutou v»riadaa peças, fazendo-36 ouvir repetidasvezeto hymno brazileiro. /.

EDITAESVilla du lCatrcIln.

. iNTianicçio tm antonio i,uix (ioN';*i.vitnO Dr. iliiilheriu.i Aiiliine. M«i«-||.,. | •• .n|,

plante einexeroleiodojuitdeorphla» dotermo.1* Ketrellt ete.i Fico atber toanUt o lnaunteedlt»l virem, ou delle notlela liiefifa. nut iravirtude de extme taedlco a que foi lubmitlldoAntonio Luiz Gonealve», morador neatt villa,foi o meamo Julgado deiaaiiado por ktotenç»datada d* hoje, o como t»l incapit da reger.te • tdminlairar atua ben», noiniindo.aa.lhecura.lora, tua inulhir I). Kngraolt da CoittUonçalvet j e por Unto ninguém pode fater íortlo duo dtsaaludo oontrato da vende, compra,eii'.",.rentliuo ou outro de qualquer naturrta, eobpon* do nullidade. K para que a noticia chegue4 todot mandei paaatr eete edital e mala dou»de tear igual, para aarem publiradoa e afiliado»noa lugnrea maia puhlicoo ilenta villa e pela im -pronaa diarit da cdrte, Didn e pt»»ttio ntilavlll* d* Kttrellt, to* 2ÍI de agosto do ii»ij. li".Juatinlano Juliode Carvalho, oicrivlo oeacrevi.—Dr. Guilherme AnlUnei Morcello.

Uecebcdorla do ill.» de Janeiro,

Matricula dot filkoi litrei de mulker escrava.Pela rocebedorla do Rio de Janolro. faz-re pu-blicn de conformidade eom o dtereto n. 4 '.nio

de 8 do corrente, que deve i ser dtdut 4 inelrl-cuia até o fim de agosto proMmo tUluro todo»oa filboa livres do mulher oscrava, naacldoadoado o dl* 28 do aetembro do anno pasaado até31 do nreseote mez do meios desta data emdianta dentro do prazo do trea mezes contudo»do naaelmonto.Oa aenhorca daa eacrivea declararlo naa ro-laçOca quo apresentarem, quaes oa lunnore» li-vres qus tenham fdlocido antes de serem dados4 matricula.As peseolle a quem incumbe dar a matricula°2i . ." "Trc"'0 molher eacrava, conforme oedital de 18 do Janeiro ultimo, nlo o fazendo notempo e do modo estabelecido, incntrerlo, se

por mora negligencia, na multa de 1000 a tOOJ.tantas vezes repetida quantos forom oa indivi-duoB omittidos na matricula; eo por fraude,naB penas do art. 17Bdo código criminal.incorrerão na multa de lOg a 60J so foromomissas em communicar o fallecimento doame«mo» fllhoa livrea da mulher eacravn.Rio, 17 do melo do \t~-i:-Manotl Paulo VieiraPinto, adminietrador /.

OECLARACOESCOMPANHIA CORREIO DO BRAZIL

Em virtude do art. 17 dou

3uo abaixo so trancu"" - «.matutos,

o o proso r- -tive, fica ororofjra-tr<"'- '

r-»ra !i íealisaijao dá 3' en---«de 2S*/, tior ateçao, até o dia 30

do corrente inclusive, devendo os Srs.accionistas apresentar na occasiio asrespectivas cautelas,

« Art. 17. Os accionistas, a propor-(So que so fizerem as chamadas, paga-rflo suis entradas, penls^o todas asquo já tivereiu p0f,0'0 todos os direitos~a. suas acçues, so nio roalisnrnm nsnetrndas até 30 dinb depois de íeitas asrespectivas chattiadas, salvo ausênciaprovada. »

Rio de Janeiro, 15 do agosto do 1878.—Manoel Marcellino Guerra, secretario.

(íramlc Oriente Unido do Brazil.'A bchb&o pnrn continuar sc a ciei-

ção dn ndminiNtriiçãii do Grandeterlrnte Unido .1» Itntzil scelTcntuiiruna ncfrandii-rrirn S(> do corrento,—II. de itlnKalliãe.s. .

COMPANHIA FIDELIDADE12 C RUA UA CANDELÁRIA 12 C

A directoria'convida os Srs. accio-nistas a reunirem-so em assembléageval, na casa da compauhia, no dia 20tt.i correoto, ás 11 li2 horas da manha,afim do lhes ser presente o relatório dacommissíto do examo do contas. Rio deJaneiro, 23 do agosto ae 1872.—PedroAugusto Vieira, presidente.—ErnestoCybrao, secretario

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Segura contra todos os riscos marítimos eterrestres, das 9 horas da manha á» 3 da tardo.

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Oa devedores da Empreza Predial tôm 18 pra-tos á eua escolha (deade 7 até 27 annos) para sa-tisfazer o seu debito, fazondo o pao-amento porprestaçüos mensaes venoidaB, Conlorm'0 as t'a-bellaB que se distribuem cbm os eBtatutoa noescriptorio da mesma empreza á rua do Ouvi-dor, ontrada polo becoo das Cancollas n. 1 A..1» andar.Rio de Janeiro, 31 de julho de 1872.—Joaquim

.Joti Gonçalves Ferreira presidente,— Josi Pinio¦ da Coita, secretarie.— Mare'01 RotenMA, thesoli-reiro. ,.

Comiianhia Brazileira de' CreditoReal e HypothecurioOs sonhores que subscreveram .aceBeB daCompanhia Brazileira de Credito Real o Hypo-thecario, sSo convidados a ratificar as sues as-eigi) aturas no Banco Nacional nondiasBÍ, 88e 29 do corrente, entrando neose noto com 5 %do valor nominal daB mesmas acçSrsRio do Janeiro, 24 de arresto de 1872.—O cor-retor da oompanhi», M. Gomei de Oliveira. (•Associação Úconomica Auxiliar.A directoria doBta aeBocinoEo convida aosSrs accionistas a leaÜBarem a segunda entradade 10 % sobre o valor da suas acçüeB, e respte-tivaa i. Ia serie: para este ffm quoiram os mes-mos senhores dingir-s», om todi.Bos dias utois,das 10 horas do manha ii 1 da tarde, ao oscrip-torio da imperial companhia de Seguros MutuoContra Fogo, do dia 22 do corrente a 0 do fu-turo mez do setembro.Rio de Janeiro, 20 de agosto de 1872.—íVancisco Pinto de Mello, presidente.—Dr,' JoaquimAlexandre Mamo Sayão,—Manoel José de Bessa. (•

Aforamento.Da ordem de S. Ex. o Sr. miniBtro de fazonda,faço publico que tendo Galiano Emilio 'daa

NeveB pedido por aforamento os terrenos ao-crescidos da rua da Praia em Nictheroy, fron-teiros aos de marinhas em que se acham edi-HcadOB os prédios ns. 99 e 101, devorao bbpessoas que tiverom reclamações a fazer contratal pretenção apreBantol-as nesta secretaria deestado no prazo de 30 dias, a contar de hojesob pena de n5o Berom ottendidaB depoiB dénndo o dito prazo.Secretaria do estado doa negócios da fazendaem 22 de julho de 1872.-Vojó Severiano daRocha. i,

Aforamento.¦' De ordem de 8. Ei. o Sr. ministro da fazendafaço publico quo, tendo Fran isco DominguesMachado podido por aforamento os terrenos demarinhas onde bo acham os nredioBna. 140,143e 145 da rua da Praia; em Nithoroy. devcrüo aspesBoas que tiverem reclamações a fuzer contratal pretençio aprosental-as nesta èecrotaria deestado, no prazo de 30 dias, a conthr de hojo,sob .'peno de nSo serem atteudidas depoia defindo o dito prazo. Secretaria do estado dos ne-gocioo da fazenda, em 2 do agosto do 1872.—José Sectriajio da Rocha. (

AVISOS MARÍTIMOSAVIS

Mardi 'dl aoilt courtnt > mldi, ilteia |.i...-. i. au ooiiaiiltt de l'ranean i ..:ii|.i ui.i u lt grana avantiir* d*onieeontaa tle ríi» (ll:000|| piaiou ni..le- polir cm¦-: !-¦. frtlt dt rrptratloa» it

outrt» du Irai» mal» l'iane»la u Britt/nt, et-pitiine l.ngranije alttiit n Valptriiao. et aetueNleu ri,i en relacha forciedaua ce portdaltio deJaneiro.

Cot emprunt «era garanti par Ia navlre, 1*cargajaon et le filt.—ida de Janeiro, '.''• «• m1BW.

ninar k» uu uit.izii.-ni:i;i ,\i>.\ i'i:uu «<t mí auohto iuí mi»

AVISOTtrei.filr», 27 do corrente moi dt ago»to, ao

meio-dia rceeber.ae-hlo no conaulado frinrei,|irnpottta para o funirriii,n,i„ de onte coito»de ili» ill:' n"(i in»!.. ou i.ioi:i)«. pira o ptg*.mtntn ..ot ooueertnt e outra» deap.ia» da gt-loia franceta l.a Bretag.e, c»|dllo l.agraniie.arribada ue«to porto, a ludo 4 Valpiralio. Kitoeropre.tuno ?.. I.r.i bypjtheca da iiirama gilera,tu» carga e frete.—fito de Janeiro, -•• do egcitode 1872

SANTOSO PAQUETE A VAPOR

,—-, commaudante. o capitRctenentei '.' í.X\ Pereira dn Ciinlia. aahlrá no dia <9«BltjfVÍBfc do corrente, a» lOhori i» da minlilirmi»»»»» recebe.aucirgaprliitrapiclio Porto»,

até o dia 28, parao.|iin trata-se com Daniel; aectrgai aobre agu«a2de2I; pa«»agena o on-Coininendis á rua d* Candelária u •}?,

LONDON, BELGIAK AND SOUTHÃíilERiGAi, MAIL STEARAERS.

O paquete inglct

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-

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bedores, que a» reclamações por fnltns o má con-duçao serão baseadas ein vistoria feita no acto dadescarga dos volumes, e não pelas notas de repre-gadat e ,com indicio de faltas, que a capatazia,aem exame, forneço.

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construído olTcreee aos Srs. pussa-gciros todas as commodi.lndcs cconforto, c tem ncuomodaçòcs cs-peciucs pura ianiillas,

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nhort* iiuo ja furem do conhecimento do anuuncianto poderão off.ctuar o pa.tamcnto depoli dereenhorem cm eua» residências aa oucommoa.laa que expedirem directtmonto.

KLIO I33H3 t&j&JN^TlFl®

!

Polo conde de S. .Iliuuodc.A me 11 da Imperial Irmandade de S' S.

do»,Pa«»os, da lmnari.il Cinella, Bianilüreleorir umami.it du trige».lmo dia dofillecimento do «eu c mphiibeiro do nirinCo do capella, »•¦ u '.- .1»; 8. Mamede,t«tç«-feira 21 do corrento ás ll horaa daiiiiiili"., em sua cepella.com asii.teuciada meia que convida a hxma familia dnilnn.lu o ao» seus tmigoi para taaiatiroma este acto do religião.

Pcio coronel iVorlierto AugustoLopes

A meia manda Umbam diicr uma mis»aquarta-feira 28 áa 9 lu.r.a, por alma tioseu companheiro con.elheiro de mesa co-ninei No.brito Atinusto Lopes, para aqu»l convidam a Kxma. familia do ünodoe aeu» am'g.)».-0 thesoureiro, Joaquimjote Rodriguei Guimarãn. ,

i;

NOVA INVENÇÃOMARAVILHOSA DESCOBERTA

HEMORRHOIDESCura prompta a radical, aem perigo de re-

percu»sto, com as pilulaa a pomada da ícor-diuo,. do Dr. A. Debel. 113 rua L»f«y«tto emPari» Deposito no Hio dn Janolro em coa» doT. Duponcholle íc C, 102 rua do S. Pedro.

JÍ Amanha 26 do corrente, Cülebro-sn uiu.a*|aami8ot, na Ordom ll'do Cormoá» 8 1/2 hora»I por alma do tin»do commendador André, Oonçalvca da Qraça; ).a anni*trsario da seii

fellecimcnta,

ÂNNUNCIOSe~\e-.-xzr,i ^C»»'o^.»;,J_''» r-lOi »'oC-»ii~'»l?r» JUr

A substitução do óleo de }yjfígado de bacalháo

apnarccco lem-scluil-o.

Icsdc queprocurado subsli-

1lt?' 11 £ ao iodo que o óleo de fígado do ba-I; ciiliilo deve es suas nroprietUdes; masJ * esle .inedlcalnenlo ç Uo repugnante.UP tío (iifiicll a digerir, qüe, di "

Üj|(' iP nc. ......(J j reDiiiio, coc)ili»rín, c agriões. P.irã asji; pessoas fracas do pello o jiie o riielliOr

I

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'5

Enlro os producto» propostos, ha umque tem sobrevivido, c que desde vinteannos é cada vez mais clbgiado pelosmédicos; 6 esto produclò, o Xarope derabauo iodado, de Crimault e fi». Como ,o oleo de ligado de bacallido, conlcm (.; jnaturalinciile iodo, ligado ao sueco emi- '» 'ncjiicnicntc depurativo c sulfòroso do ' ir

PPnieiliramenlo c o mais forte depurativo % 'que sc p(WÕ nconsellmr Os medicos dftParis prescrevem-no diariamenlc paraas crianças palHdos c lymplMlicas, parucurar os enfartes das glândulas da gar-gania c para as diversas erupções napcllc o na cabeça.

8!

O melhor tios nciloracaAs preparações balsamicas lêem lido

sempre unia reputação merecida paraDUIIIJMU Ulllit I (¦jllll.ll.ilij IIHNUIJKl.I fj.11,1 Ai

j curor as losses, constipaçtScs, catarros, [Io j; .gripnes. broricliiltjs, c irriláçRes do pci- Jjí J1I

dast : pinheiro marítimo.

to. Ò xarope è a palia de seiva de pinheiro, de laçasse, pliarmacciitico cmÜordeos, que contem os prinrijjios Iml-Mímicos c rcsihosos do pinheiro ma ri-limo cxlrahidos pelo vapor, são boje osproduclos mais novos c mais procura-dos pura cilas dllfcrpiilcs doinÇa». Os a-

J médicos de Paris costumou rocomnion- MO Jí dardraic/wiMicrlo dcUordeos,,'ispcs- jj»!' soas allacadas tlc doenças tle pcilo, (iam !){(Jse curarem com es emanações perfuma- HO 1

5 de pinheiro marítimo. M !

O MELHOR TÔNICO |>

..O.fcriio 0 a quina sflo dois medica- (Jl|)mcnlos d'üma eflictic.in beroicai o ferrocontra todas as doenças provenientesdo empobrecimento do sangue, a quinacomo lonico c forlificaiitc.I.ogo, foi umgrande serviço que o Sr. Grimaiill prós-.„, loti d medicina, rcunido-os n'um medi- ,,; ,

tjxp camento qüe se éliama iárope de quina Ksjlferruginoso; c islo explica o suecesso ..(I j3uc

se olilem para se curar a pallidcz, as (,)ores do estômago, o fastio, a irregula-

ridado da mcnslruação c o empobreci-mento do sangue, c sobretudo para fa-

I cililar o dcsenvolvimcnlo das meninas.Esle mesmo;, medicamento existe sob afdrma do vinho do quiiia férruglnoSb dè

I ííalaoo.

I

CURA DA ASTHMA ç|?Os (llgllrtòs db dit>!Íi(i,!i(s ifldfa.ifca-

namo iiiíitano) do (irimaull et ü>, plicr-maceuticos cm Paris, são o medicamentomais novo e mais eflicai contra a

I jjf asthma, a tisica larungea, a extineção111 de voi, oppressão, suffocaçõis, insom-\ 11 n/aí e n.cvral'õi_as faciaet. ;;^-ásJt .i*ts»éj-a~,.è «,^ys,ju-^4»^ri-a,»ii- -** -><o><f>-tiX**iJ»-J» i.^-ci^-^tV.W','-»!)'!

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Rio do Janeiro : T. Duponcholle, 105, rua deS Pedro ; Rufllor Nsrtelet, t'5, tua da ABsem-bléa.

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mm.Manoel Goulart Raposo Sz. C. tém.o mais com-

pleto sortimento de calçado para senhora», ho-mano o ar.ancRs,tudo pôr módicos precns. (*

«20 RÍ1A ÜO OIWÜ01I 120iitüSiiilZiéãmESSZ

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DOSE GEEALPara abrir o appetito so dr.vo tomar a HK3PIÍR1DINA meia hora antas do

almoçar ou jantar; e para ajudar a digestão meia hora depois.

Os edultos robustoB totnarCo um pequeno cálice tres vezes ao dia.

As pessoas debeia ternarno uma colher de sopa de uma até .-ein vezes ao dia.

Para ob meninos, em proporção á idado, de uma até seis colherinhas no dia.

O Itittcr obra dn mesma maneira tdmndo puro ou uiistu-railo com iguul purte de água.

Como licor de mesn pódoso tomar a qu»!íi,uer tempo com a segurança doachar nella tudo o quo o paladar maia exquidto pólo desejar.

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EDUARDO GARRIDO

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lias 5(

do, com iieifoiçüo o pontutlidads- ,..¦ -i. ivm, ... ...... ^m\\nWmmWMWMÍ ...

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agosto,horas.

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Musica oriciual do artietami

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A. JOSÉ DA ROCHAAdereços do Sr. Fernandes, vestuários do

Mine. Baitrand o do mestre da guarda roupa oSr. Vieira.

Marchas novis onsaiadaa pelo Sr. Bornsrdolli.A orehealra, de 20 professores, 6 dirigida pelo

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Tjfyiterphi do CORREIO PO BRA2U,, rua *Ouvidor D. UO.