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Correio Ia Manhã sjr.-..¦/•.. ' . . .'••--....''-',\<¦;'*','.-••. .m Impressonos maehloás rotativas-. Marlnont Dlrectop—EDMUNDO BITTENCOURT ' ANNO VII—N. 3.032 RIO DE JANEIRO - QUARTA-FEIRA, 15 DE MAIO DE 1907. EQCPBDIBNTEI ASBIONATUKAB Anno..-> 30S00O' Semc-tro..... 18$000 B' nosso representante nn cldtde de Valença M. do Rio) o nogoolatita sr.franolsoo lclpo. t^jí'.- i;-*-v -.'¦,*' " y^---i '"•v"-' ' 'ir'-. õ modernísrqo Bens meu 1 como 6 coatradlctoria a pala- Vra modernismo, quantos seutidoa rucem», como - complexa, elástica, dubla, parecen- do até uma espécie de sorte doa jogo* mala- bares .bolas projectadas no ar e gyrando 13o rapidamente, que lampejam c misturam as cores, como vistas através os vidros de um Icaleldoscopio 1 O ultimo grito da ("poça foi soltado do- iningo, ua -cintillantc chronica de O. B. : .Lugar aos moços Bate - o tirado ardente «lo Brasil inteiro, aOirma o conhecido cliro- nlsta. , E comtudo.por causa de um moço, contra elle, a impedir-lhe os passos, pftz-se doiríln- go de promptidão toda a policia da cidade, armaram-se oa clavlnotw, houve conferen. cias graves, troca de ofliclcs c ordens—e quem, justamente, dirigia o movimento do seu posto supremo, era um velho, o presi- Oentc da Republica... Como então sc pi.de dizer, como ultima «presaSo do modernismo: lugar aos mocos, \balxo os velhos ? 0 moço passou, na sua risonha despre- occupaçSo de ente sadio e enérgico ; e cs- lavasósinho.cra um inofleiisivo, um curioso dos nossos tão cantados progressos de deze- nove annos : a avenida Central, o palácio Monroe... «me mali 7 O moço entretanto viu o seu desembarque embargado pela força... Onde o Koot encontrou bmços abertos para acolherem os seus. grunliidos em iti- gle., automóveis solícitos para toda a sua liirta comitiva, galeria para os seus ban- qtictos, palácio fetHvój luzes, engrossamen- tos delirantes, salamalets de mandarim chinez em frenie 4 rigidez da sua face ru- óida—o brasileiro novo c loiro, saudoso da pátria, avistou de longe o apparato bel- Hco, vèdando-lhe a entrada, como a ura cri- juinnso. «Te _mZjiyJ3 d. Luiz de Orleans c Bragança dcvêtcr^^rido, vendo-se assim encarado, elle, rapaz c só, como elemento de ameaça a segurança do uma instituição republicana tão convicta da sua solidez; Para este moço, pois, o Br.uilnjfi abriu ..ogar : venceram osjyjio**^|l-onioder- nisino condemna ; ^fkreà o Supremo Tri- bunal Federal, composto de homens edososj venceu, emfiin, o governo republicano, re- presentado pelo dr. Affonso Pcnna, que não está mais na primavera dos annos. E, por- tanto, nem sempre é a vibração da vida, o meio-dia, o sol a pino, que triumpham dos crepusruí s vespertinos. h& sc foi a aurora rosada dentro do Ama- zone, . aqui ficou no prestigio das culmi- nancias o pallido clarão (cstylo poético) dos oceasos magestosos. . Outra coisa. Si o ciatuor geral fôr cffe- ctivamcnlc esse de lugar aos moços I com prejuízo de todos quantos não mereçam comtigór essa ditosa classificação de novo, que revolução 1 A julgar pela chronica de O. B., é preciso1 ter menos de quarenta annos para merecer o passo sobre os homens do Passado, velhos rabujentos que o modernismo manda atirar ao ostracismo. O velho, em sitmma, uão sabe Sentir a nobre embriaguez das batalhas e da gloria'; não sabe deixar se arrastar pelo eiithu- siasmo, que num arranco remove as monta- nhas e muda a face das coisas e do tempo. v. Desventurado velho 1 elle.em resumo.pelo que se vê, não passa de um trapo -co seu logar «5 o lixo. Flaee auxjeunes— uma vez que não sc trate de d. Luiz de-Bragança, cujos 29 annos abrem excepçãona regra. Mas, si cumpre ter menes de quarenta an- aos, repito,para marcar uma nova éra de cn- thuslasmo e de coragem, bastando ao pobre Brasil, como estagnação e inutilidade, quatro séculos de pensamento sem acção e de vida sem vida— que vae ser dos nossos grandes ho- ntens, dos nossos poetas c literatos mais cm voga, qtie jíi dobraram, todos elles, ai I que pena 1 o perverso cabo dos taea quarenta I... Existe, na verdade, um James Darcy ila politlca ; entre os novos cultores das musas pullulam, não ha duvida, mocidades em flor, uo caso de acudirem tio brado «1'armas: lu- gar aos moços I cinpurrando-se com iimneii- so gosto para o primeiro plano. Mas, infe- . lizmente, os mestres da nossa poesia, os consagrados, os vultos das nossas letras, os " nossos políticos" em evidencia, os nossos jti- risconsultos todos esses.. .Ali I mas ca- la-te, bocea...' Penna indiscreta,' nSó vás! mais longe.,.| Eu, de resto, alludo a isto para provar a contr-dicção dos taes gritos do moder- nismo, que enxotam da arena do trabalho e da actividade os próprios que mais ardentes se mostram em cxhibir coragem, mocidado e entliusiasmo. Ainda outra contrndicção do preconisado impulso moderno. Alguém que segue fervo, rosamente o movimento e anda deliciado com os projecto- acadêmicos de reforma da nossa lingua, batendo palmas ás mais ousa- das idéas nesse sentido—essè alguém, abra- çaudp desde jíi o modo phonetlco de escre- vot\dirigiu-me a seguinte carta: «Minha senhora—Não esperava eu que Vosa eselensla sc levantase contra o pro- greso das nosas letras, atacando o portu- ges de homens que meresem toda' a - con- fiansa na sua conpetencia. Devemos faslli- tar a cvolusão do progreso e nunca atrapa- lhal-o com criticas veementes e antesipa- das. Porque vosa eselensla 6 uni espirito re- trogrado, segue-se que a nasão. inteiradeva recusar o portuges adiantado que . a nosa Academia., de Letras propo. e eu desde aceito para meu uso?» Portuguez adiantado?... Palavra que fiquei pènsativa ler esta pTirase... Qualquer coisa poz-se a vibrar e tumblr dentro da minha memória, como um besouro Importuno que buscasse roiíipcr ca- nadas e vir á tona do meu cérebro; c, rie re». pente, a luz se fez, o besouro saltou fora do seu escondrijo c eu me lembrei... No testa- mento do meu bisavô, que construiu aqui os arcos doAqucductò, por onde hoje passa 0 -"crro-Carril-Carioca; nesses papeis obso- fetos c cor de terra do meu antepassado, coronel de engenheiros e pae do Visconde de Sepetiba e de Saturnino de Souza e 011- veira, encontro eu, ua linguagem dos ta- belllãès c escreventes da época, o mesmo, o mestnissimo portuges plionetico c siniplifi- cado pela jgr.orancia, que agora nos querem Impingir como unia evolução da- sabedoria moderna, no Brazil. Possuo também unia carta de certo Mi- Bistro do Império, que dirigiu muitos annos a Instrucção publica, podendo ter servido de typo para os Maias, de Eça de Qucirózj cuja ortographia está de plçrio aççordo com a que acoiiseifiatíi ém -907 os nossos ãaiâfi- íaõós immortilcs.- * . Esse mi.iisíro, muito conhecido, escreveu a uma parenta minha, fallecida: (lEnelentissinia senhora D. **• Afina* aaccti a burra,.. O seu luinlno foi KOKC-uo. R o Htçar, é devantajem, com -Ciso, »1 elle fôr poniual c não precisa de esamc,.<» , A' vista disto, c deniuito mais que a falta de .tempo e espaço não consente expor.aqui, para confundir o meu phonetico correspon- dente, posso pergnnkr-lhe desassotnbrada- .swraie: sou cn o espirito retrogrado, ou o*So nqticiics que propSem abandonar a bella linguagem de Eça c Ramalho polo nosso idioma dos tempos archaicos, quando á igiso- rancia colonial se aluava a corrupção dos «twoos a„lcai-o%ff«_U»e oatros « ¦\~''- x.m- __§.!.•. Moderno 6 tudo aqulUo que representa um aperfeiçoamento, um passo á fretilc e nlo um passo atras. Moderno ., por exem» pio,. o novo concurso aberto no Correio da Manhã sobre o Divorcio, questão palpitante segundo a digna folha, e do extraordinário alcance, moral e sociológico. E' o caso de mostrarem agora as senhoras brasileiras que sabem {tentar o opinar, argumentar, sem acanhainctitos frlvoloseconvenclonaes. Consultem a sus consciência e respondam claramente, sem embargos. Modernos são Osório Duque Estrada, d. Myrthes de Campos, Erico Coelho, Mar» cllloiie Lacerda—debatendo sem medo cau» sas arrojadas, sympathlcas. más por multo-» verberadas. D. Myrthes de Campos, com a sua razão serena e ponderada, de representante do próprio direito, poderá evidentemente pre» star relevantes serviços ao feminismo, como a sua mais sensata e ao mesmo tempo brl- lbante advogada. Não terá as cxaltaçScs de uma simples nervosa, que raciocina com as suas indignações ou aspirações, com os seus nervos, em summa, nem sempre os melhores conselheiros em causas que de- mandam frieza d'.inlmo e reflexão: mas terá a argumentação lúcida c calma que conven- ce c ganha terreno. Parabéns, pois, ao feminismo, pelos seus dois novos c valentes campcScs: Osório D.u- que Estrada e a nossa interessante doutora Myrthes de Campos. Quem apparccerá mais em campo 7 Avante 1 0 modernismo è* isto. Cormon Salores Impresso «m papel da Casa _». Pri_u« *._.,-¦.• PAM# ' Redacçáo —.Rua do Ouvidor n. 117 MEZ DE MARIA Tópicos e Noticias o Tempo De l-lerrtiltleacl-s (ai o dia de hunlrui: oi.» e.curo. envolto em bruuia-lilateii: mn algo cl-nu, com nus ralos rulllnntc» em neagu de mui ilinnho. A temperatura dcu-iius oa enfiemos de 16.8 e 21.0 _Ao«. HO-fSTTEjIVl Coiifeieih-iorlim com o presidente da Heimbllco ministros dn via^.lo, iuterior c Ia»c_U_. O ministro da ínjcntlii foi procurado em leu gnbl- nete pc!«» sr».: JoSo Ribeiro e I,i-»uolt!o Duque Es- Irada, presidente e dliector do Dunco do Brasil: Jullo ÇcjM.a\e 01««»ira. ««slilentc dn -isijclnç^lo Commer- «Wi: deputados Kloy de .Soura. Alberto Marnnh-o, Valolí de Cosiro e Hosnuiinl». de Oliveira i cnpll-o Aílonso Monteiro. Joiio C de -Inlmbd, Arlbur W. dn Serra IMÍort e Alberlo Wf„ren. XV ^ josn. IIOMÜM Sl para recoustilulr a vida de Maria lol necessário que os grandes escriptorea da Vi recorressem á tradição e a Vetustos nianii- scriptos nio revestidos da Incoutcstabllldade dos livros «anlos; sl os Evangelhos oiuls- sos se tornam em relação a numerosos fa- ctos da passagem de M-rl* p«U Terra,—Ir* refulavels ficaram, nara todar. as seraçSes, por estarem reglsirados Indelevelmente nos Evangelho*, os pontos principies da gloria luípctoclvcl da Rainha do Céu e da Terra. Qui- Dens que entre esses pontos ficasse a afflrmaçSo da virglndude da Mie do Sal- vmior.a concepção Christo e o Seu nasci- mento sem quebra dessa virgindade. E para fortalecer a prova dessa verdade qul_ que o evangelista se detivesse a contar aos ho« msns de todos oslempos a duvida que amar- gurçu Josí ao perceber c_cst.idoda esposa, duvida sobrenaturalmente dissipada pela nova mensagem do anjo Gabriel, dessa ver, ao marido -uccnmhldo. Confirmando a lnat« terada purens de Maria, íex Deu.i que ao lado do milagre da obra «Io Espirito Santo ficasse para sempre Immacul.ida* figura de José-liomem.mals honrado que os m,«is hon» rados; mai», d gno que os mnis dignos, mais zeloso que « m .In zelonos pela deícza de süucira.''. f 1 mpldo. Negar , virgindade de Maria no negar o movimento de terrível suspeita de Josí logo cessada pela revelação do anjo—é negar o Evangelho. 6 negar Christo, «5 negar o Es- pinto S.iulo, e* negar. Deus. A affirmatlva positiva indeatrtictivel e in»»oti!iismavcl deA- ses dois factos está em S.Mathcii9,I-18 a 2S. José, passados mezrs, tendo a seu» olhos a certeza de que a E«,p isa Ia ser mãe, o que contrario se fazia no voto re.ternilo por am- bos, após o casaiiiciitn-^iicoii dnmltt. do pela nheclniento e devidos fins, que não devem ser^ceeilisu publicas férmas eilrahldas de procurações dt próprio punho, qualquer que »eja o fim para o qual forem spresen- tadas is mesmas re partições.- 58$, 701000 a 80*000 são o* preço* dos lindos sobretudos que expSe hoje a cau An Carnaval de Vaaliw, Ouvidor 108. seieeeteee por u-»o,sabbado, ll do cor- rtnto.- - »d«/»a»d»s -Dr*. Moni- Freire e Psreirada _-?4,iSr5_^_?_i-^ilmhaa-•*• l"núa'-DM « Começa hoje a grande exposição de ter- no* próprio* para estação, da casa Au Carnaval de Venlte, preço* de 60$, 70$ c 80$, Ouvidor 108. Foram resgatados hontem pelo Thesouro ,dols titulo* do empréstimo de 1897 no valor de 2:000$000. D. LSI. DE ORLEANS Do nosHO collega 0 Commercio At 8. Paulo exlrslmos os eeguintoa telcgrammas sobro a estada do prlnclpo d. I.ul- do Orlcnna no porto do Santos: Sanioji, 13-0 nnnuote Amatont Iranspoz os Outelrinhos ás 4 lrt horas da tardo e atracou ao eáes om frente oo armazém n. 4, As 5.10 da tardo. Antes do atracar, o paquelo íoi abordado pelo lancha da Allandega que levava os srs. gtnirda-mor e dolegado de pollola. l/)go quo o paquete atracou, tendo esten- dldo a prancha ao caen, foi visitado por commlssoes do monarchlstas dosta eidado e da capital. No cães havia grande ogglomerarfto do povo, n&o obstante a chuva. glmento lllegal, ello t%or.i velu provocar esse consltanglmonto. 0 príncipe roprosonta ter 25 nnnos *do edade, é de estatura regular, muito gordo e bustnnte curado, de olhos ozuoh, multo pareci.lo com o condo tl'Hii, especialmente o nariz; 6 de genlo alegro attnndondo a todas as pessuas qüo o iitni visitar, dando um abraço a todos os quo lho eram aprc- Kentados o dospedindo-so sempre com um abraço. Sua alto/.n escroveu mais do duzontos nu- toginphos om caiiòes poslaos o do vlsi- tas.¦ Nuns e noutros escrevia sempre «Santos, 13 ne maio. Luiz.* A impressão que o redactor da Tribuna Nos solfrlmenlos da donlíçáo, Matrlearla Da Loteria da Cf pilai Kederal, extrahlda hon- tem, lerya-folra 11, foi vendido pelos srs. Ca- mOes k L., oHtsbelecIdos no becco das Cancel- Ias, o n. 535S, premiado com SOiOO0|O00. Utr\a opinião Multo embora seja itbldo que as oplnldes dl- vcfgem na nucstâo' mais simples, aventadas em qualquer parto da terra, A sempre Interes- santo saber o modo de pensar do certos, ds de- terminados Indivíduos. Nesse cnso do príncipe, por exemplo, falaram as summldades do direi- to, umas pró, qutrss. contra o desembarque; opinaram os Jornalistas, decidiu a Justiça, ma- nlfeslou-so o Senado, providenciou o governo; appareceram argumentos do todos os gêneros, espeoles o felllos. Ao Indo desses, porém, fir- „„,.„„.,, i , - - i mados na lógica, nasclsnola, na lei ou no bom 3^fn'/ uC ' IlncllK"',ÇSo ««"e a MIW0> er0..preciso ouvir quem de tudo ls«o sc umtempo.oassaltirnm. L.„ngo le.np . ficou afastasse; 1ornava-Be;curIoso escutar qualquer perturbado. Ao cérebro os mais desencon- tradospensanteiitòsllic nccudlam. Como um navio desiirv-rado, a sua raz.lo In, poron- das de conjecturas, anS Kolnvancos. A indl- guaçSo cedia por vc-cs deame da dor pelo nheirTan^d-T,. ^^1*^* a ^'"P^Btavelmente o deputado Rodrigues Saldanha nneirn amada, a surpreza lhe parecia uinfl»n,m r.mnrfiln hni»ir.i,n t* „ri.-n.„ ª.- Enleve no ministério ila induürfn o dr. Co»tro Bnr- boía. que agradeceu ao «Ir. Miguel Calmou ò «eu coinp.-ueciuiento á couIereucIa*aII realiiadu pelo dr. Moritie. p director geral dos Correios conterenciou com o ministro da industria sobre ns commlssoes que estilo iospeccionaudo as repartições postaes dos Kstados. __P"I*°» a<* COTivor^iilo * .Cai" de Convênio recebeu £ 1.043e8H)$cm moedas de ouro uacionaes. correspondentes a 18:336$; teudo «ido retirados £ 1.617 l/J, trancos to e 300$ ent moedas brasileiras, equivalentes a 71JO05OO0. CnmTblo . Curso olliclel maças «jo d/vA, Vista Sobre tondrei...' IS 13/MIS 1/16 —ParU 6Mt36 Hamburgo 775783 » Itália•."....;...,....,,, «-_»¦639 Portugal B3J3 . Nov» Vork B"3.297 Libra esterlinn eui moeda . ²16.066 Outo nacional em vales por 1$... _.1793 Bancário... IS S/32IS 1/1 Caixa raatri- 15 3/16li 7/32 Ronda da Alfanaoga Renda do dia 14! •nouro 175:529-146 Rm papel 288:.'82«W2 463:8101148 Renda do dia 1 a 14 do corrente... Km egual período de 1906 DiUerenca a maior em 1907,,.. HOJE 3.317.-M3Í637 3.1E9007.-1S4 158:896:485 Pagam-se as (olhas dos delegados, escrivães e com- missarios de policia urbanos e suburbanos. Bit-de serviço na repartição central de Policia 2* delegado auxiliar, Mlawaw Reiam-se as seguintes, por alma de : D, Anna Augusta Vieira de Castro, Is 9 1/2 horas, na matriz do Sacramento; O, Arlludà J»lde11clnla da Sllvn, is 9 horas, no matrit deS. José|, João Guimarães, is 9 horas, na egreja de 8. Fran» cisco de Paula. RonnlSái» •Hflectuam-sens seguintes:*" Do Club Naval, assetublea geral ordinária, além das annunciadas na « Vida Operaria .. -A' nolto ATOLLO 7<>JCI»i. Rz-cumo lltrliquat/lertõçui,. . MoDLiw RoDOB—S-peclaculo variado. . O presidente Republica recebeu grau- de numero de telcgrammas de congratulai çSespcla data de. 13 de maio. A' commissão de petiçUes e poderes da Cantara dos Deputados requereu o sr. An» tonio Dias de Barros o prazo de cinco' dias' para contestar o diploma-de deputedo fe- deral por Sergipe expedido ao sr. Josino de Menezes. A commissão concedeu-lhe apenas dois dias.:'- '."... Os papeis rchtivos á eleição realizada no districto eleitoral desta cidade, foram distribuídos na commissão poderes ao sr. Odalberto Pereira.*• Dando -olução a uma consulta do delega- do do governo junto ao Instituto de Sclen- cias e Letras de S.. Paulo, o dr, Tavares de X,y,ra, ministro do Interior, declarou que os estabelecimentos de ensino equiparados ao GymnaBio Nacional podem admittir ao éxa- me de madureza de que trata o artigo 382, n. VI do Código de Ensino os seus próprios alumnos. Chapeos para homens, guarda chuva, bengalas, malas para viagem, sâo especial!- dadas da casa Au Carnaval de Venise, Ou- vidorl08.-.'.'.. -,. ; Sobre a transferencia de . professores, manteve hontem longa conferência com o ministro do interior odr, Ortií.Monteiro, director da Es»oia Polytephnica. matrlearla Dutra' dentição. o molliof remédio para * O requerimento dósr. José da Silva Ce- lcstlno, cm que pedia sua Iransíercncia do Gymnasio Pio Americano para o Externato do Gymnaslo Nacional, foi indeferido pelo dr. Tavares de Lyra, ministro do lnte- rior. _ ';-..-¦-¦:..- O dr. Tavares de Lyra, ministro do lnte- rior, pretende era princípios do mez vindou- ro, apresentar ao presidente da Republica o projecto reformando a inslrucção publica. Poderoso ' xarope de *NTIÇ-AT*(?RH*L - Granado A C, contra influenza. b6UiUj*-^U_-vt^-^ foram concedidos tres mezes de licença para tratamento de Bando ao archivlsta do Instituto Bcnjamin Constant,Trajano Adol- pho Lopes, sendo nomeado para substituil-o interinamente o sr,' Frederico Barbosa. araBdlo-Alfalate-Av.Contral 10?, 1- andar. O tenente coronel Carlos Alberto da Cunha, assistente do pessoal da força poli- dal, solicitou do ministro do interior tres mete* de licença para tratamento de satide. jflatrlc-rla Outra, vende-se em todas as pliarmacias e drogaria*V. ---y " e parecia illnsíio Infernal, inadmissível deante da santidade daquella creatura. Mas com o que seus olhos viam, a sua rev.lt-i de homem de novo lhe fervia no cdra ção atd ali sem» pre plácido. Dois caminhos sc lhe abriam em tão pun- gente situação: denunciar a esp.mi aos jui» Zes, e seria ella dU,|;ld;i(1a, -ognmlo a lei, « elle seria o primeiro .1 ícrit-a; òti aliando- nal-a silenciosamente, partindo para longos tej'ras onde o seu uotne envolto cm Opprobrlo não fosse conhecido. Entre .0 sacrifício da mulher e o seu, não hesitou a sua bondade. Deixaria Nazareth, deixaria a p itria, deixa- tia todos os affcctos—e emquanto a gente na cidíiTc lhe cxnrobrasse o procedimento de lançar ao abandono a esposa e p filho, emquanto as maldiçSes dos homens eaptt- massem na sua terra contra a sua infâmia e a sua crueldade, elle, o magnânimo, elle pobresoffredor sem cons"! , irli por paizes estranhes estender a mã-..humilde aos des- conhecidos esuiolercs. Ahl Ms-emquanto isso, outras lagrimas nilo teria Maria a der- rainar, sl não em segredo, bem em seg»edo quando a sós, na cisa "dus parentes a que se abrigasse, a consciência lhe começasse. _t, falar, cnm a sua inexorável voz interior,., luterveiu então o c_u. Gahri. 1 teve nova embaixada. Pressuroso vo.m, desceu sobre u habitação do virunso carpinteiro, peifeifoq- lhe a prumo no aposento, qu.«ndo a fadiga das cmoçOes o ia vencer num pesada somno. —Joíè", filho de D.ivldl Grande é o teu er- nol Não dn terra.mas do Espirito .Santo 6 o Filho que Maria vae dur ao nitind >. P<ir- lhe-ás o nome de Jesos, porquc'clle salvará os homens do pècaido. M.ití.i «5 a mais pura das mulheres. Maria é inunat-iilada. O qué acontece eo que te surpreheudc.não «5 mais que o cumprimento da propliecia de Isaias, quando disse que o Salvador na-ccrla de uma virgem... José ergueu-se cambaleante. Levou a mão ao coração para o impedir que se rom- pesse de meio á meio com tão violentu nba- lo. As lagrimas que lhe -Irrompiam, cscòr- rendo da face para a linda barba, encontra- vam em seus lábios felizes sorrisos. Voltou os doces olhos para o alto, como a procurar o anjo para dizer-lhe alguma coisa. Man, erguida a cabeça para o'céu, dobráram-aé- lhe os joelhos e prqstrado, descansando a fronte gelada sobre os braços cruzados no chão, xomeçou a murmurar, entre solu- ços.'. y ¦— Meu Deus I Obrigado, meti Senhor! '-. Muito tempo ficou assim. Ergueú-se der pois, enxugou o rosto, compo- os fartos cabellos annelados. Que de nada descon- fiasse Maria... Que minai, absolutamente nunca, ppdesse ella suspeitar da sua agonia horrível..; .'- ' A nossa imaginação bem, além das paginas de todos os autores, ti comniovcdora scena passada entre os esposos depois «lis- so. Como entre lagrimas deveria ter José dobrado o joelho deante de Maria, na uneção e no amor de um fiel que se ajoelha deante deum altar onde, numa custodia de òuro.se acha qCculta a Sagrada Hóstia I' ' Grande e bemditòJTo-ié I A vossa virtude e a vossa gloria serão eternas como Jesus; o Deus que o céu quiz que fosse vosso filho na Terra... eondo de Santa idarla Em roupas brancas para homens não ha quem tenha sortimento egual ao da casa An Carnaval de Vênlse, Ouvidor 108. dessas creatura- quo- pensam sem saber por- que pousam, que caminham por ver os outros caminhar, o que,.nio obstante Isso, se vêem ' guimlailoH a certas posi./.i^^ Um typo que está a calhar para Isso é Incon- um cidadão baixinho, grlsallio, em quem en liaram um par Uo óculos quo lhe completam admlravelmcnte a pliyslouomla (como dizer ?) anodynn. O sr. Saldanha é deputado .orno mui- ta gente, ou por outra, como ioda a gente, (en- donté hõjó prestado ó ielevantlsslmo serviço de so conservar calado para'tranqüilidade dn Câmara, ventura dos tnchygraphos è fol:oidn- do do publico pagante que freqüenta as duras galerias da Cadela Velha- S. s. tem o grande, o extraordinário talento do mnis absoluto e mal» respoltavel silencio, e quando fala em parti- eular, nas rodas amigas, 6 sempre em segredo, dando uns pullnhos para attlugii' com a bocea o ouvido do mariytfzado. -Sl vlvesso"o Hradentc«'o houvesse nccesslda- de de stippllcial-o, cia perfeitamente dispensa- vel conduzil-o até a Escoi.t do mesmo nome : bastava prendel-o' no cdlllcIo*da rua Primeiro do Março e collocar ao seu ludo ò deputado Saldanha : s. s. tortura' muito mais quo o bu- roço. Pois foi odeputndo Saldanha quem se mani- festou liontem sobreó desembarque do pi-lncepe d. Luiz. Nfto vAo os ínijiiiiuua pensar que o pro curaram para algum tnlerview: não, ninguém etolo de Ir an encontro daquella prosa muda. Foi num bondo de Botafogo: o deputado Sal danha, num pulinho de balelro, tomou o bonde na praça José do Alencar e noutro pulinho dr m.mliio que não quer vlajnr de pé.sontou no ex- tremo de um dos- bancos Palava-sc sobre o prln- oipe;o deputedo Snldanlla, enfiado nos seus res- peilubl||selmos antollios olh va, l.nülfferento 11 rua. ta|véz na duvida slo que caminhava era o bonde ou ciam as casas. Pcrguuiarani-llie a op - nlão e o rosco parlamentai', depois do deitar o chiipeo. pnra a nuca e apertar» as ventas como «piem v.-ie dlcldlr da fehctdndo de uma nação ou da sorte de um exercito em campanha; aenteu- ciou i/': Sou contra o desembarque; sl o príncipe viesse 4 terra, seria fatalmente assassinado. |t calou-se e mergulhou na gravibundo silen- cio dos Pnchccoa. Faltava-nos essa: d. Luiz atravessado por uma bala 011 por um estoque. E, a par dessu conjectura, que pôe logo ante os olhos um carro manchado doaangueyCarrcgantlo o cadáver de um moço louro, vem essa outra: que juízo farí esse sr. Saldanha dos nossos costumes e dn nossa eduoação. Isto aqui é, porventura, nl gum paiz de cafres, onde'; um pobro rapaz, sA por ser lllho dn prlnceza rcdetnpiora, merece a morte assim, á luz do dia, sem quo haja pratí- cado crime do qualquer ordom ? NÍo; a Republica iuio;«5 essa assassina, nüo éesso ninho de dcsr.lmados e tem energias bastantes para viver sení a pratica debondl- tismos.. '¦¦¦':'¦; j-Vt, Eaflnal para que*pensar,cm tudo Isso 1A opl- nino é do deputado Saldanha, o Rapadura dn üahla.fl . JA tisaste o calçado Vplranoa? Expcilmcn- tao no menos uma vcz.e jamais o abandonarei* Rua Carlota32.. ....-,);- ??^^^r^??^''W^-'***'W"**?^???r^*****VN*r'fc%*l**'M^****tJ**^**M*^-ii-i-i-LTjyj-nf .\rn-in-n- «mr iLinjrLn.in iq- n.-_n.-.nAin «u».ihh.j—i-i-r-nnr-inrrr _-&»i*r* Ttj*___L -3_J-1_It _'* * Mmm^&fJriTj^Pytmt _Q_T'm^rjitt^' inAi__B_?^'3_C'_5_i»W-fc^> •'*••» '«* '_'*t—*^I»t_I "pgjlM-|fiM*|^^BMffi3CT;.':, 3Si|Bpflfl]_if*""{ £*¥*^ 1 *^V *z~_^___| pnP^*fI#Wft> j^^c^pyc^bvjfò_^^íi_BK9_____w-i|,__PI___m9_t_éb ^*_S___fi_E'^______l ' ¦ :"-''¦-•*:'* , '' ',..... - I). Luiz doOrloans. Rclr.ito tirado a bordo do «Aninzonc» no domingo ultimo. Com o Ilm do evitar a confusão a bordo, foi retirado a,prm.uin,.o as "pesisoas qlie quizéram ir aburdi) tiveram tio tomarbnles u a liirichá da Alfándèg-,' qué transpor- íoram muitas pessoas. O prini-ipè d. Liiiz foi informado dn or- iem do nio desembarcar por intermédio ie umolflcial 1.0 bordo, nfto tendo a policia ioito qualquer iuiimáçâo, procedimento •stò que muito pehhorou nlo, sôtnento o .irlncipe.-conio tiimbem as pessoas que o foram visitar n b rdo. ' Pela commis.- & i do monarchlstas de sao Paulo, foi lida a sua alteza uma mensagem de boas vindas. Facto digno de nota: quer no cães, quor teve foi que d. Luiz «5 um excellenle rapaz, muito encantador, mas nao tem queda para con-pir.idqr. . A's 8horas-da noite partiu parn S. Paulo um trem especial conduzindo* os monar- cliistas que aqui vieram visitar'ò'prln cipe.-: —Ató a hora em que telegràpho o Amazonc. ainda está no p.irto, sendo possível que zarpe pela madrugada. A Tribuna, em sua edição de amanha, publica um resumo da viagem do príncipe, inclusive a petição de habeas-corpus impe- trnda ao Supremo Tribunal Federil em 1903.. - Pot hontem. na Sociedade do OeogfnptilaI Bnulovard Snint-Oormaln. quo 80 produãu ossa manifestação, com a qualo Joven prlnclpo ficou profiindumento cominovldo. _i#_i_,onl?,",do «?n Ooosrnphio acaba, entn elfelto, de conferir ao príncipe Luiz d'0r* ÍÍ.Í! / •Jr?f*'í'ní'« o proralo Conrado Malta irun (mednllia de ouro) pola sim obra tâo Improssioniinio -A Iravers Clndo-Kuich. o prlnclpo contou, oom umu graça natu* „nL S íor''I"1oirnmenlo írancezn, em quo çondlçõos oscrovou o seu livro, «As notas rio quo consta, disse ollo próprio, foram oi asl todas tnmnitns llgolrnmoiifo.qiiando o frio o a fíidltf» '*" \o impediam de segurar um lápis entri . , idos, o nisso empreguei.) para me servir .1,. phrnsedo meu (Io Ilcai) ri, toda n minha nlma do viajante.» ..Vemj!M>'*ÇP0»ito lembrar mie o prlnclot' llcnrl d Or dans obtovo. em 1896, n grandd inefiMlia d ouro da Sociedade, palas suai viagens ao golfo de Tonkln o ao golfo d», Bongaln.¦ As dlfllculdados que o prlnclpo Luiz leva ¦lo vencer no curso dn sua expiorneáo, o_ f-idli as 'iiKTtevo do supportar, mal so po dem m gln.ir;corrouaW riscos mi Itas v««' zos, mus nada fui capaz de cansar n ¦ ia jo*. ven pujança ; sempro avante, sempro flrmsl no sou corcél, completou o sou ratif com o' sangue-frio de um Stanley, de urn üraiz»' mt du um lllngerl Foi o quo lho disse em nnueas, mns elo, quentes palavras, o prosidente da Soclida-/ de do Geographln, Jl. Le Myro de Vllnrs. E o princlpo agradeceu com um sorriso en« cantador, omquaiito o condo d'Eu e a con« dessa d Ku, que assistiam á sessão, pare-f 1'iuin regosljar-BO com os applausos que Hiutlavam a dlstlncçio outorgada a aer/' (lll)O. O prlnclpo. quo apenas conta vlnto e clneO 1 innos, parece ter. qtinndo multo, vinte. E to ver osso mnncebo, cem um ligeiro buoo no lábio sunurlor, custa crer, na -verdade, UUe elle haja podido realizar tal viagem ei ¦sciilar os mnis Íngremes o inacessíveis yicos do Indo-Kiisch.> O grando exilado Damos a seguir duas scenas do l* neto) lo -"Tia 0 grande exilado, em que, nest*1 m .to, trabalhu o applaudldo poeta rio-! .•niudense, Mario *d'Arlagâo, actualmenta esidindo om Portugal. Os versos quo o lellor encontra abaixo saoroproduzltlos do, iiltlmo numero da revista ííínsfrai-ilo Pprlu- queta, que mandou ontrevistar o nosso li- tolligento patrício./, ACTO ,* SCENA l o iiiPERADon, ao ilurques de Tamtndari Jade péll MAnOUEZ Quanto mais"meu dia longo fôrV --Í rnnto mais poderei servir-vos, meu Senhor I O IMPFnADOnj„£ \flnal... madrugar num roubo se resume. ' UAnQUEZ iloubo A morte é perdão l O IMPElUDOn , Mais que pordãot —é perfumaf aentae-vos. MAnQUEZ (fíll/_llíÍ0-Jí) Com licença. O t.Mvi:nAnon o.,.., - , A paz d'estaB maah ti re ta para dar mais selva As nossas cans. >lzel-mc:—Niio- aclinos quo nos, mndrucadori remos o parentesco tdylllco das flores 1 UARQUEZ •'anadas, meu Senhor 1 '- '.-O IMPERADOR •im» «-»,¦„ __.Viçosas, meu marqueiI Jma cabeça branca, ao bom sol deste mez. _ como um ly rio ideal..." «arquez"* A balolçar num vlmtf _»'- OIMPEnADOR.1 rrlste aealllusãot MAKQUEZ u.. - „,.i , Be',n sel"' é '!•"'"'• o*" erimel \las a minha aleitrla, em vez do -crejar, ilorrcu no mesmo dia em que deixei (firia _ O IMPERADOR Amores nessa idade I UARQUBZ _ . , , Amor & tempestade! E A gloria de servir a Vossa Majestade i "| ) iriai'... o grande marl... Meu velho bergantirn/ •nfimado a vour. . trlumpluil como um clarim f Abrr as por.as d'íilm.-i As fulvas elvòradas i .oiiliar na calma a/.ul das noites oonslelladas 1 -.er grande como outi-'ora o oram nossos avós.l.1 ¦azer como elles. Pôr numa casca de noz ' Cem mil quimaes do Fé... e a noz sem ira Pôr a bordo um canhão, e aos pis calcar Slmi Era essa a verdade. A Historia ò'q_em°o. dlzlj nar. .* Perlumarlai tinas. L. rft-rraaiiny. Gonç.DIasfw 5e«oeo«eee cortento. por 3i200, sabbado, 18 do'! O general Souza Aguiar, commandante da força policial, propoz ao ministro do.in- terior que fosse elevada de 1S0S000 para 300$ a gratificação concedida ao ajudante de ve- terinario daquella corporação Mario Graça, Para dentlçtiodas crcariçasUíátrlcarlábui tra. - : Sobre assumptos da administração muni- cipal, o prefeitocoufereUclbu cornos inten- dentes Dethcncour^pilho e Eduardo Ra- boelra.% roupas para meninos não ha quem te- nha sortimento egual ao da casa Au Cama- var de Venise, Óiivid0r"lÒ8. •Tendo ji promptas as bases para a reíor- ma de sua repartição, o dr. Jeronymo Coe- lho, director de obras da Prefeitura; preten- debreyènientc apresental-as ao general Sou- za Aguiar. . 50»00<0#00e por correnlo. .. 31300, sabbado, 18 do depois da realização do empréstimo o do plano da reforma de varias repartições, o general Prefeito, ao qne. consta, cuidará de precnclier as. vagas existentes. Pelos srs. Naztireih í; C,-agentes gomes da Loteria Federal, foi pago hontein o prêmio de 100:0001, vendido pelo sr. Joaquim Nadador, pro- prlotariôda cnsa N. S. do Amparo, em Nícibc- roy, que caube no iillhoic n . 6SH9, da' Loteria cxtralilila cm,11 do Corrente, sendo um quinto sr. Joaquim Antunes de A/evcdo, rcstilentu A rua Paulo Ccsar n. a,-, um qirnto ao sr. JoAo Joaquim Alves, A rua Nova n. 70: um quinto ao sr. José Vieira, A rua S. Lourenço n. 31 o dois Julntos sr. Miguel ior.é dn Costa, íi rua Sao Dtio n. 75, todos em Níctheroy. , O ministro da fazenda expediu hontem n segninte circular t - .Declaro aoa srs. chefes das repartições subordinadas a este ministério, para seu co» O pharmacéuticb .José César de Maga- lhãès Primo foi exonerado do cargo de chi- mico auxiliar do Látóratòrio Nacional de Analyses. '-. - !;•_ - Vimos hoje o bellissimo sortimento de.cn- simiras para ternos sob medida da casa Au Carnaval de Venise,- -{X Preços: ternos de paletot 100$. e 120$00Q, defrack 130$0oÒ, de ,-dbrecasaca 180$000. de casaca 2005000, calças a 30S000 e 40S0OO, Ouvidor 108.-XXS-j Pingos e Respina OS « O Ruy < decldldtimenle um grande phnríl 1 ²NAo hn duvida: masd uai pluiiól gyratorlo e «Ic cores variantes.. .. y ; ;;".¦»" ¦"." •%: O Rapadura, consultado «obre a dlfücil que.tio do biiulmtiilo, e depois d. ouvir o douto patecer do Assumpção:- '.; ²lVusoqiie o banimento-' n sepultura perpetun dos direitos do cidadão. Níu pódc ser levantada a pedra.'-íâ', ' - ' ¦ "--':Ax rnovAsÈGt-i-v Dliem «nie emborn-n raiiltò em terra estranha, Para oude loi na época iWantil, - A nossa «Ida o príncipe acompanha NAo lhe escapando a coisa niais snbtil. ' f oís convencido f stou de **(«». é pmr.-u.h.i O que «e dis do príncipe gentil: .. Kunca ignoroiicl» (ev« «ttfiiem (amanho ' lim lelaiilo a assumptos il_ Brasil. A perceber estou qtte ji por terra¦--'-'.-¦-' _uclciu deilnr o minha nlfirmaçAo, 1'orquc nicullm escândalos, encerra. Maji nfto me venham cA díiier que não TauU» cllc é alheio a coisas desta terra Que aluda acredita na CotidJtuIçIlo. m NAo bastou o tiaiçcçi-Jo Riij. Foi ouvido o ewi- ncute" Francisco.6nlirs.-«-Jfí ;.;,** ' .; Vi-se que por absoluta 1,-iU.i de tempo o T.aiuou- uiernlo foi consultado. ;*»í;í ¦ mp".-¦"-¦¦ - : ' O guarda-mír de Santos í r>ite uBo esteve com uma nciu com duas: mandou -nupeuder a crxadã do Ama- ione pnr;*, ri tu: o príncipe nfto*rec'ehee*íe visitas. O bomeoi uBoé Rtuaila-mfjr du Allandega: £ guarda- uiór du iBSliluiçOes. *v. ": ²Mas enlâo oCtrceiio... ²Brohraou. ²Heiu? - fitwro diier: esprnnon (-orno a ctrvtjtójrshma- XiXXi'-''"'"'1-'-Vrr&p-o àf..Q, rnnAAr,.r>AArt^Jww^AA^AW^Af^^A**^WA^WA^A/tfwAftAI«AA»^»«^^«J^***«fcAA^^_-w..w**«w«»** --.--¦¦ ¦¦.,.---- ~r»*'*'*i-*»*vi^i^^nnrin.*AfT«'ijifij\nA-j,j'ij.-u-j-jj»«vv->»-i^^ XX^XXrJXT^ ¦eometras do Ideal, Iam mareando a glr l mappa-mundl errado, Houve multo alnilrane 'i-oplietlco ç febril, que fez num curto Instan > que Deus fez num «lia :—encher o mar do luz A um gesto çíi ba^tnva:-o «lo slgnnl da Cruz..fl Nas pompasfestivaesdosfeitos sobreliumario-. iii os quizesse vencer os Césares rs-nanos, l -'• Além de mil leões, teriam de engatarvos carros de triumpho, o sol, o mundo e o E foi dum povo assim, duma arnia assim guer- Jue se plasmou, num beijo, a alma braslleiri 1 O iMPF.iunon Sois marujo, marquczi Falaes como um heroe*' MAKQUEZ Que náo morreu no mar... B'lsto o que mais ,dóoi SCENA II O IMPERADOR J D. Luiz ac Orleans, o conselheiro Andrado Fiinicira e possoas quo foram ti bordo do «Amazonc» cumprimentar o príncipe. a bordo, n4o foi vislo um soldado de policia. ¦ A bordo estovo unlcaraento o delegado. —A's7horas da noite, um rednoior da rri&tiua íoi a bordo cumprimentar sua ai- teza, qua o 'recebeu muito gentilmente, tendo palavras da agradecimento.para este jornal, lembrando a pctiçio do habeas-cor- pos apresentada ao Supremo Tribunal Ke- deral,*cm 1903, o aceroscentou que esta vin- gem delle. .ra dutérir.inada Justamente peln referida petiçâo, como o redactor da Tribuna perguntnsEea razão, sua alteza n s- pondeu que. tendo o Supremo Tribunal em 1003. negado a ordem de Aa_ea*-c-rp«j,í mi quo tao grandes tornou seus aaíspas com o IiijiUamonto de u5o baver coastran- f-ados... O premiu Multe Unia . Do.numero do 20 de abril de 1907, do Jornal Le Hàitlols oxlralmos o seguinte, da sua se- cçôo fl/oc-.Vofçs Parlsien: . ,: «Usa MEOALiiA r-B ouno—Um príncipe, uiu j-.ven princlpe, cujo pae, o Conde oEu, 4 fllho do ílnado dnquo de Nemours, tio se- gtindo do duqúad'Orléans, e em cujas velas circula portanto o sangue de França, o príncipeXuiz tfOrléans de Bragança acua do ser accl .njado em pleno Paris por dQls mil bons Iranoezes, qua ainda em seu oo- ração conservam ura resto daquella chora- Como De Jíalstre o quer, mais estrume ~. . .. . ~ terrn .. I am i.eonldas é nobre,-e grando com liays d li juando ruge, é de pé... nfto ba quo duvidar j ->el quoCesai- avança,e a alma treme aos vel olqueAnnlbal reeúa.oo inuiidocne de joeli lia também guerra santa :—a doá nossos a\. s .das sem querer ferir-vos... e aqui entre nós-.f. MAnQUKZ Mio nos ou«e ninguém... O IMP-nADOR Talvez seja heresia.*}, MAnQUEZ•' Dlzclo, meu senhorl O lUPERA-OR . ». Nâo «et... mns preferia' Ver um lyrlo encravar' a lioccn dum c-inháo... Pura mim um Cbarcot vale bem Nunolcãoi ',-, ' MAI1UUE. S.oíb\iiiu -auto, Senhor l O lNF-IUDOn Com um grave peccado. , í-.MAnouia Venial...« o iMPKnADon NSo I Mortal I Não ser nm bom soldado,' G um peccado mfto para um Imperador... um ninho o seduz mnis que um rufo dotaniborl1 Mão gosiacs de me ouvir... MAnQUEZ „, -f- '-f ¦¦_¦ S'q!!;.cu tos creio n custo..;. Sois Uo Hobre e tao bom. tfto leal e táo justo l O IMPERADOR Nio falo como um rei... MARQUBZ Mas fniaes como um pae. .• O IMPEHADOn ' Quo vos pede perdão i MARQUES Por quem sois I. .*. oiMP-nADon ' Nasci cedo de iflals De oei-to melhor lft •„ ¦*** Que vivesse mais tnrde csia alma sonvedora...' ver poetas a tossir em oatres de hospltaes, K creanças com fome em melo dos trlgaes I Stianto Jnngue a ensopar os códigos mbdernoal uanta febre a escaldar 1 Quanta dor nos ln- Ycrnos I O mundo I Elle nhi vae fitrás de um Ideal, Como quem acompanha, a pé, um funeral... V': B* a mareba de sempre, a marcha dos escora- broftf Com a raiva no lablo e uma cruz sobre os homj bros f Amse I dlsss Jssus. B por morrer do amor, O flanco so lhe abriu, como um oactus em fl À-- Amael rnglu Moral. B foi eom este grito gue s guilhotina nbrlu os siraçes ne lnllnlto I o povo, Ilbortado, Inda hojo estendo a m&o A pedir-nos mais luz o a pedir-nos mais püo . J. . maRqubzV Multo deve sontcr quem soffre a dor alheia.'.^ O ÍMPERA-Oil A!, multo, men marquez I Nemst fax disso l«'..jf M-rtQOia Percebo tudo agora...Essa fraaU a Affíp. ouiPEnAwmWi~'.' _-Ji.ni/•' ouü_uu_»- :.,...,',..'.,.."(a,.......,.»•• •••«•••••?»\'«««V"{«J Wim pa Art_(J '<.. Nlo é nevoi Hüoín

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Correio Ia Manhãsjr .-..¦/•. .

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Impressonos maehloás rotativas-. Marlnont Dlrectop—EDMUNDO BITTENCOURT

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ANNO VII—N. 3.032 RIO DE JANEIRO - QUARTA-FEIRA, 15 DE MAIO DE 1907.EQCPBDIBNTEI

ASBIONATUKABAnno ..-> 30S00O'Semc-tro..... 18$000

B' nosso representante nn cldtde de ValençaM. do Rio) o nogoolatita sr.franolsoo lclpo.

t^jí'.- i;-*-v -.'¦,*' " y^---i

'"•v"-' ' 'ir'-.

õ modernísrqoBens meu 1 como 6 coatradlctoria a pala-

Vra modernismo, quantos seutidoa rucem»,como - complexa, elástica, dubla, parecen-do até uma espécie de sorte doa jogo* mala-bares .bolas projectadas no ar e gyrando 13orapidamente, que lampejam c misturam ascores, como vistas através os vidros de umIcaleldoscopio 1

O ultimo grito da ("poça foi soltado do-iningo, ua -cintillantc chronica de O. B. :.Lugar aos moços 1» Bate - o tirado ardente«lo Brasil inteiro, aOirma o conhecido cliro-nlsta. ,

E comtudo.por causa de um moço, contraelle, a impedir-lhe os passos, pftz-se doiríln-go de promptidão toda a policia da cidade,armaram-se oa clavlnotw, houve conferen.cias graves, troca de ofliclcs c ordens—equem, justamente, dirigia o movimento doseu posto supremo, era um velho, o presi-Oentc da Republica...

Como então sc pi.de dizer, como ultima«presaSo do modernismo: lugar aos mocos,\balxo os velhos ?

0 moço passou, na sua risonha despre-occupaçSo de ente sadio e enérgico ; e cs-lavasósinho.cra um inofleiisivo, um curiosodos nossos tão cantados progressos de deze-nove annos : a avenida Central, o palácioMonroe... «me mali 7 O moço entretantoviu o seu desembarque embargado pelaforça...

Onde o Koot encontrou bmços abertospara acolherem os seus. grunliidos em iti-gle., automóveis solícitos para toda a sualiirta comitiva, galeria para os seus ban-qtictos, palácio fetHvój luzes, engrossamen-tos delirantes, salamalets de mandarimchinez em frenie 4 rigidez da sua face ru-

• óida—o brasileiro novo c loiro, saudoso dapátria, só avistou de longe o apparato bel-Hco, vèdando-lhe a entrada, como a ura cri-juinnso. «Te _mZjiyJ3 d. Luiz de Orleans cBragança dcvêtcr^^rido, vendo-se assimencarado, elle, rapaz c só, como elementode ameaça a segurança do uma instituiçãorepublicana tão convicta da sua solidez;

Para este moço, pois, o Br.uilnjfi abriu..ogar : venceram osjyjio**^|l-onioder-nisino condemna ; ^fkreà o Supremo Tri-bunal Federal, composto de homens edososjvenceu, emfiin, o governo republicano, re-presentado pelo dr. Affonso Pcnna, que nãoestá mais na primavera dos annos. E, por-tanto, nem sempre é a vibração da vida, omeio-dia, o sol a pino, que triumpham doscrepusruí s vespertinos.

h& sc foi a aurora rosada dentro do Ama-zone, . aqui ficou no prestigio das culmi-nancias o pallido clarão (cstylo poético)dos oceasos magestosos.

. Outra coisa. Si o ciatuor geral fôr cffe-ctivamcnlc esse de lugar aos moços I comprejuízo de todos quantos não mereçamcomtigór essa ditosa classificação de novo,que revolução 1

A julgar pela chronica de O. B., é preciso1ter menos de quarenta annos para merecero passo sobre os homens do Passado, velhosrabujentos que o modernismo manda atirarao ostracismo. O velho, em sitmma, uão sabeSentir a nobre embriaguez das batalhas e dagloria'; não sabe deixar se arrastar pelo eiithu-siasmo, que num só arranco remove as monta-nhas e muda a face das coisas e do tempo. v.

Desventurado velho 1 elle.em resumo.peloque se vê, não passa de um trapo -co seulogar «5 o lixo. Flaee auxjeunes— uma vezque não sc trate de d. Luiz de-Bragança,cujos 29 annos abrem excepçãona regra.Mas, si cumpre ter menes de quarenta an-aos, repito,para marcar uma nova éra de cn-thuslasmo e de coragem, bastando ao pobreBrasil, como estagnação e inutilidade, quatroséculos de pensamento sem acção e de vida semvida— que vae ser dos nossos grandes ho-ntens, dos nossos poetas c literatos mais cmvoga, qtie jíi dobraram, todos elles, ai I quepena 1 o perverso cabo dos taea quarenta I...

Existe, na verdade, um James Darcy ilapolitlca ; entre os novos cultores das musaspullulam, não ha duvida, mocidades em flor,uo caso de acudirem tio brado «1'armas: lu-gar aos moços I cinpurrando-se com iimneii-so gosto para o primeiro plano. Mas, infe-

. lizmente, os mestres da nossa poesia, osconsagrados, os vultos das nossas letras, os" nossos políticos" em evidencia, os nossos jti-risconsultos — todos esses.. .Ali I mas ca-la-te, bocea...' Penna indiscreta,' nSó vás!mais longe.,. |

Eu, de resto, só alludo a isto para provara contr-dicção dos taes gritos do moder-nismo, que enxotam da arena do trabalho eda actividade os próprios que mais ardentesse mostram em cxhibir coragem, mocidadoe entliusiasmo.

Ainda outra contrndicção do preconisadoimpulso moderno. Alguém que segue fervo,rosamente o movimento e anda deliciadocom os projecto- acadêmicos de reforma danossa lingua, batendo palmas ás mais ousa-das idéas nesse sentido—essè alguém, abra-çaudp desde jíi o modo phonetlco de escre-vot\dirigiu-me a seguinte carta:

«Minha senhora—Não esperava eu queVosa eselensla sc levantase contra o pro-greso das nosas letras, atacando o portu-ges de homens que meresem toda' a - con-fiansa na sua conpetencia. Devemos faslli-tar a cvolusão do progreso e nunca atrapa-lhal-o com criticas veementes e antesipa-das. Porque vosa eselensla 6 uni espirito re-trogrado, segue-se que a nasão. inteiradevarecusar o portuges adiantado que . a nosaAcademia., de Letras propo. e eu desde jáaceito para meu uso?»

Portuguez adiantado?...Palavra que fiquei pènsativa aõ ler esta

pTirase... Qualquer coisa poz-se a vibrar etumblr dentro da minha memória, como umbesouro Importuno que buscasse roiíipcr ca-nadas e vir á tona do meu cérebro; c, rie re».pente, a luz se fez, o besouro saltou fora doseu escondrijo c eu me lembrei... No testa-mento do meu bisavô, que construiu aquios arcos doAqucductò, por onde hoje passa0 -"crro-Carril-Carioca; nesses papeis obso-fetos c cor de terra do meu antepassado,coronel de engenheiros e pae do Viscondede Sepetiba e de Saturnino de Souza e 011-veira, encontro eu, ua linguagem dos ta-belllãès c escreventes da época, o mesmo, omestnissimo portuges plionetico c siniplifi-cado pela jgr.orancia, que agora nos queremImpingir como unia evolução da- sabedoriamoderna, no Brazil.

Possuo também unia carta de certo Mi-Bistro do Império, que dirigiu muitos annosa Instrucção publica, podendo ter servidode typo para os Maias, de Eça de Qucirózjcuja ortographia está de plçrio aççordo coma que acoiiseifiatíi ém -907 os nossos ãaiâfi-íaõós immortilcs. - * . •

Esse mi.iisíro, muito conhecido, escreveua uma parenta minha, já fallecida:

(lEnelentissinia senhora D. **•Afina* aaccti a burra,.. O seu luinlno foi

KOKC-uo. R o Htçar, é devantajem, com-Ciso, »1 elle fôr poniual c não precisa deesamc,.<»

, A' vista disto, c deniuito mais que a faltade .tempo e espaço não consente expor.aqui,para confundir o meu phonetico correspon-dente, posso pergnnkr-lhe desassotnbrada-

.swraie: sou cn o espirito retrogrado, ou o*Sonqticiics que propSem abandonar a bellalinguagem de Eça c Ramalho polo nossoidioma dos tempos archaicos, quando á igiso-rancia colonial se aluava a corrupção dos

«twoos a„lcai-o%ff«_U»e oatros «¦\~''- x.m - ™

__§.!.•.

Moderno 6 tudo aqulUo que representaum aperfeiçoamento, um passo á fretilc enlo um passo atras. Moderno ., por exem»pio,. o novo concurso aberto no Correio daManhã sobre o Divorcio, questão palpitantesegundo a digna folha, e do extraordinárioalcance, moral e sociológico. E' o caso demostrarem agora as senhoras brasileirasque sabem {tentar o opinar, argumentar,sem acanhainctitos frlvoloseconvenclonaes.Consultem a sus consciência e respondamclaramente, sem embargos.

Modernos são Osório Duque Estrada,d. Myrthes de Campos, Erico Coelho, Mar»cllloiie Lacerda—debatendo sem medo cau»sas arrojadas, sympathlcas. más por multo-»verberadas.

D. Myrthes de Campos, com a sua razãoserena e ponderada, de representante dopróprio direito, poderá evidentemente pre»star relevantes serviços ao feminismo, comoa sua mais sensata e ao mesmo tempo brl-lbante advogada. Não terá as cxaltaçScs deuma simples nervosa, que raciocina com assuas indignações ou aspirações, com osseus nervos, em summa, nem sempre osmelhores conselheiros em causas que de-mandam frieza d'.inlmo e reflexão: mas teráa argumentação lúcida c calma que conven-ce c ganha terreno.

Parabéns, pois, ao feminismo, pelos seusdois novos c valentes campcScs: Osório D.u-que Estrada e a nossa interessante doutoraMyrthes de Campos. Quem apparccerá maisem campo 7 Avante 1 0 modernismo è*isto.

Cormon Salores

Impresso «m papel da Casa _». Pri_u« *._.,-¦.• PAM# '

Redacçáo —.Rua do Ouvidor n. 117MEZ DE MARIA

Tópicos e Noticiaso Tempo

De l-lerrtiltleacl-s (ai o dia de hunlrui: oi.» e.curo.envolto em bruuia-lilateii: mn algo cl-nu, com nusralos rulllnntc» em neagu de mui ilinnho.

A temperatura dcu-iius oa enfiemos de 16.8 e 21.0_Ao«.

HO-fSTTEjIVlCoiifeieih-iorlim com o presidente da Heimbllco o»

ministros dn via^.lo, iuterior c Ia»c_U_.

O ministro da ínjcntlii foi procurado em leu gnbl-nete pc!«» sr».: JoSo Ribeiro e I,i-»uolt!o Duque Es-Irada, presidente e dliector do Dunco do Brasil: JulloÇcjM.a\e 01««»ira. ««slilentc dn -isijclnç^lo Commer-«Wi: deputados Kloy de .Soura. Alberto Marnnh-o,Valolí de Cosiro e Hosnuiinl». de Oliveira i cnpll-oAílonso Monteiro. Joiio C de -Inlmbd, Arlbur W. dnSerra IMÍort e Alberlo Wf„ren.

XV ^josn. IIOMÜM

Sl para recoustilulr a vida de Maria lolnecessário que os grandes escriptorea da Virecorressem á tradição e a Vetustos nianii-scriptos nio revestidos da Incoutcstabllldadedos livros «anlos; sl os Evangelhos oiuls-sos se tornam em relação a numerosos fa-ctos da passagem de M-rl* p«U Terra,—Ir*refulavels ficaram, nara todar. as seraçSes,por estarem reglsirados Indelevelmente nosEvangelho*, os pontos principies da glorialuípctoclvcl da Rainha do Céu e da Terra.

Qui- Dens que entre esses pontos ficassea afflrmaçSo da virglndude da Mie do Sal-vmior.a concepção dé Christo e o Seu nasci-mento sem quebra dessa virgindade. E parafortalecer a prova dessa verdade qul_ que oevangelista se detivesse a contar aos ho«msns de todos oslempos a duvida que amar-gurçu Josí ao perceber c_cst.idoda esposa,duvida sobrenaturalmente dissipada pelanova mensagem do anjo Gabriel, dessa ver,ao marido -uccnmhldo. Confirmando a lnat«terada purens de Maria, íex Deu.i que aolado do milagre da obra «Io Espirito Santoficasse para sempre Immacul.ida* figura deJosé-liomem.mals honrado que os m,«is hon»rados; mai», d gno que os mnis dignos, maiszeloso que « m .In zelonos pela deícza desüucira.''. f 1 mpldo.

Negar , virgindade de Maria no negar omovimento de terrível suspeita de Josí logocessada pela revelação do anjo—é negar oEvangelho. 6 negar Christo, «5 negar o Es-pinto S.iulo, e* negar. Deus. A affirmatlvapositiva indeatrtictivel e in»»oti!iismavcl deA-ses dois factos está em S.Mathcii9,I-18 a 2S.

José, passados mezrs, tendo a seu» olhosa certeza de que a E«,p isa Ia ser mãe, o quecontrario se fazia no voto re.ternilo por am-bos, após o casaiiiciitn-^iicoii dnmltt. do pela

nheclniento e devidos fins, que não devemser^ceeilisu publicas férmas eilrahldasde procurações dt próprio punho, qualquerque »eja o fim para • o qual forem spresen-tadas is mesmas re partições.-

58$, 701000 a 80*000 são o* preço* doslindos sobretudos que expSe hoje a cau AnCarnaval de Vaaliw, Ouvidor 108.seieeeteee por u-»o,sabbado, ll do cor-rtnto. - -»d«/»a»d»s -Dr*. Moni- Freire e Psreirada

_-?4,iSr5_^_?_i-^ilmhaa-•*• l"núa'-DM «Começa hoje a grande exposição de ter-

no* próprio* para estação, da casa AuCarnaval de Venlte, preço* de 60$, 70$ c80$, Ouvidor 108.

Foram resgatados hontem pelo Thesouro,dols titulo* do empréstimo de 1897 no valorde 2:000$000.

D. LSI. DE ORLEANSDo nosHO collega 0 Commercio At 8. Pauloexlrslmos os eeguintoa telcgrammas sobroa estada do prlnclpo d. I.ul- do Orlcnna no

porto do Santos:Sanioji, 13-0 nnnuote Amatont Iranspozos Outelrinhos ás 4 lrt horas da tardo eatracou ao eáes om frente oo armazémn. 4, As 5.10 da tardo.Antes do atracar, o paquelo íoi abordado

pelo lancha da Allandega que levava os srs.gtnirda-mor e dolegado de pollola.l/)go quo o paquete atracou, tendo esten-dldo a prancha ao caen, foi visitado porcommlssoes do monarchlstas dosta eidadoe da capital.

No cães havia grande ogglomerarfto dopovo, n&o obstante a chuva.

glmento lllegal, ello t%or.i velu provocaresse consltanglmonto.0 príncipe roprosonta ter 25 nnnos *do

edade, é de estatura regular, muito gordoe bustnnte curado, de olhos ozuoh, multopareci.lo com o condo tl'Hii, especialmenteo nariz; 6 de genlo alegro attnndondo atodas as pessuas qüo o iitni visitar, dandoum abraço a todos os quo lho eram aprc-Kentados o dospedindo-so sempre com umabraço.

Sua alto/.n escroveu mais do duzontos nu-toginphos om caiiòes poslaos o do vlsi-tas. ¦

Nuns e noutros escrevia sempre «Santos,13 ne maio. Luiz.*

A impressão que o redactor da Tribuna

Nos solfrlmenlos da donlíçáo, Matrlearla

Da Loteria da Cf pilai Kederal, extrahlda hon-tem, lerya-folra 11, foi vendido pelos srs. Ca-mOes k L., oHtsbelecIdos no becco das Cancel-Ias, o n. 535S, premiado com SOiOO0|O00.

Utr\a opiniãoMulto embora seja itbldo que as oplnldes dl-

vcfgem na nucstâo' mais simples, aventadasem qualquer parto da terra, A sempre Interes-santo saber o modo de pensar do certos, ds de-terminados Indivíduos. Nesse cnso do príncipe,por exemplo, falaram as summldades do direi-to, umas pró, qutrss. contra o desembarque;opinaram os Jornalistas, decidiu a Justiça, ma-nlfeslou-so o Senado, providenciou o governo;appareceram argumentos do todos os gêneros,espeoles o felllos. Ao Indo desses, porém, fir-

„„,.„„.,, i , • „ - - i mados na lógica, nasclsnola, na lei ou no bom3^fn'/ uC ' IlncllK"',ÇSo

««"e a MIW0> er0..preciso ouvir quem de tudo ls«o scumtempo.oassaltirnm. L.„ngo le.np . ficou afastasse; 1ornava-Be;curIoso escutar qualquerperturbado. Ao cérebro os mais desencon-tradospensanteiitòsllic nccudlam. Como umnavio desiirv-rado, a sua raz.lo In, poron-das de conjecturas, anS Kolnvancos. A indl-guaçSo cedia por vc-cs deame da dor pelonheirTan^d-T,. ^^1*^*

a ^'"P^Btavelmente o deputado Rodrigues Saldanhanneirn amada, a surpreza lhe parecia uinfl»n,m r.mnrfiln hni»ir.i,n t* „ri.-n.„ .-

Enleve no ministério ila induürfn o dr. Co»tro Bnr-boía. que agradeceu ao «Ir. Miguel Calmou ò «eucoinp.-ueciuiento á couIereucIa*aII realiiadu pelo dr.Moritie.

p director geral dos Correios conterenciou com oministro da industria sobre ns commlssoes que estiloiospeccionaudo as repartições postaes dos Kstados.

__P"I*°» a<* COTivor^iilo* .Cai" de Convênio recebeu £ 1.043e8H)$cmmoedas de ouro uacionaes. correspondentes a 18:336$;teudo «ido retirados £ 1.617 l/J, trancos to e 300$ent moedas brasileiras, equivalentes a 71JO05OO0.

CnmTblo. Curso olliclel

maças «jo d/v A, VistaSobre tondrei...' IS 13/M IS 1/16—ParU 6M t36

Hamburgo 775 • 783» Itália •."....;...,....,,, «-_»¦ 639

Portugal 3J3. Nov» Vork "3.297

Libra esterlinn eui moeda . 16.066Outo nacional em vales por 1$... _. 1793Bancário... IS S/32 IS 1/1Caixa raatri- 15 3/16 li 7/32

Ronda da AlfanaogaRenda do dia 14!

•nouro 175:529-146Rm papel 288:.'82«W2 463:8101148Renda do dia 1 a 14 do corrente...Km egual período de 1906DiUerenca a maior em 1907 ,,..

HOJE

3.317.-M3Í6373.1E9007.-1S4

158:896:485

Pagam-se as (olhas dos delegados, escrivães e com-missarios de policia urbanos e suburbanos.Bit-de serviço na repartição central de Policia2* delegado auxiliar,

MlawawReiam-se as seguintes, por alma de :D, Anna Augusta Vieira de Castro, Is 9 1/2 horas,na matriz do Sacramento;O, Arlludà J»lde11clnla da Sllvn, is 9 horas, nomatrit deS. José|,João Guimarães, is 9 horas, na egreja de 8. Fran»cisco de Paula.

RonnlSái»•Hflectuam-sens seguintes: *"Do Club Naval, assetublea geral ordinária, além dasannunciadas na « Vida Operaria ..

-A' noltoATOLLO — 7<>JCI»i .Rz-cumo — lltrliquat/lertõçui,. .MoDLiw RoDOB—S-peclaculo variado. .

O presidente dá Republica recebeu grau-de numero de telcgrammas de congratulaiçSespcla data de. 13 de maio.

A' commissão de petiçUes e poderes daCantara dos Deputados requereu o sr. An»tonio Dias de Barros o prazo de cinco' dias'para contestar o diploma-de deputedo fe-deral por Sergipe expedido ao sr. Josino deMenezes.

A commissão concedeu-lhe apenas doisdias.:' - '."...

Os papeis rchtivos á eleição realizada no2» districto eleitoral desta cidade, foramdistribuídos na commissão dé poderes aosr. Odalberto Pereira. *•

Dando -olução a uma consulta do delega-do do governo junto ao Instituto de Sclen-cias e Letras de S.. Paulo, o dr, Tavares deX,y,ra, ministro do Interior, declarou que osestabelecimentos de ensino equiparados aoGymnaBio Nacional podem admittir ao éxa-me de madureza de que trata o artigo 382,n. VI do Código de Ensino os seus própriosalumnos.

Chapeos para homens, guarda chuva,bengalas, malas para viagem, sâo especial!-dadas da casa Au Carnaval de Venise, Ou-vidorl08. -.'.'.. -,. ;

Sobre a transferencia de . professores,manteve hontem longa conferência com oministro do interior odr, Ortií.Monteiro,director da Es»oia Polytephnica.

matrlearla Dutra'dentição. o molliof remédio para

* O requerimento dósr. José da Silva Ce-lcstlno, cm que pedia sua Iransíercncia doGymnasio Pio Americano para o Externatodo Gymnaslo Nacional, foi indeferido pelodr. Tavares de Lyra, ministro do lnte-rior. _ ';-.. -¦-¦:..-

O dr. Tavares de Lyra, ministro do lnte-rior, pretende era princípios do mez vindou-ro, apresentar ao presidente da Republica oprojecto reformando a inslrucção publica.

Poderoso' xarope de*NTIÇ-AT*(?RH*L -Granado A C, contra influenza.

b6UiUj*-^U_-vt^-^foram concedidos tres mezes de licença

para tratamento de Bando ao archivlsta doInstituto Bcnjamin Constant,Trajano Adol-pho Lopes, sendo nomeado para substituil-ointerinamente o sr,' Frederico Barbosa.

araBdlo-Alfalate-Av.Contral 10?, 1- andar.

O tenente coronel Carlos Alberto daCunha, assistente do pessoal da força poli-dal, solicitou do ministro do interior tresmete* de licença para tratamento de satide.

jflatrlc-rla Outra, vende-se em todas aspliarmacias e drogaria* V. ---y

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...

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e pareciaillnsíio Infernal, inadmissível deante dasantidade daquella creatura. Mas com o queseus olhos viam, a sua rev.lt-i de homemde novo lhe fervia no cdra ção atd ali sem»pre plácido.

Dois caminhos sc lhe abriam em tão pun-gente situação: denunciar a esp.mi aos jui»Zes, e seria ella dU,|;ld;i(1a, -ognmlo a lei, «elle seria o primeiro .1 ícrit-a; òti aliando-nal-a silenciosamente, partindo para longostej'ras onde o seu uotne envolto cm Opprobrlonão fosse conhecido. Entre .0 sacrifício damulher e o seu, não hesitou a sua bondade.Deixaria Nazareth, deixaria a p itria, deixa-tia todos os affcctos—e emquanto a gentena cidíiTc lhe cxnrobrasse o procedimentode lançar ao abandono a esposa e p filho,emquanto as maldiçSes dos homens eaptt-massem na sua terra contra a sua infâmiae a sua crueldade, elle, o magnânimo, ellepobresoffredor sem cons"! , irli por paizesestranhes estender a mã-..humilde aos des-conhecidos esuiolercs. Ahl Ms-emquantoisso, outras lagrimas nilo teria Maria a der-rainar, sl não em segredo, bem em seg»edoquando a sós, na cisa "dus

parentes a que seabrigasse, a consciência lhe começasse. _t,falar, cnm a sua inexorável voz interior,.,luterveiu então o c_u. Gahri. 1 teve nova

embaixada. Pressuroso vo.m, desceu sobre uhabitação do virunso carpinteiro, peifeifoq-lhe a prumo no aposento, qu.«ndo a fadigadas cmoçOes o ia vencer num pesadasomno.

—Joíè", filho de D.ivldl Grande é o teu er-nol Não dn terra.mas do Espirito .Santo 6 oFilho que Maria vae dur ao nitind >. P<ir-lhe-ás o nome de Jesos, porquc'clle salvaráos homens do pècaido. M.ití.i «5 a mais puradas mulheres. Maria é inunat-iilada. O quéacontece eo que te surpreheudc.não «5 maisque o cumprimento da propliecia de Isaias,quando disse que o Salvador na-ccrla deuma virgem...

José ergueu-se cambaleante. Levou amão ao coração para o impedir que se rom-pesse de meio á meio com tão violentu nba-lo. As lagrimas que lhe -Irrompiam, cscòr-rendo da face para a linda barba, encontra-vam em seus lábios felizes sorrisos. Voltouos doces olhos para o alto, como a procuraro anjo para dizer-lhe alguma coisa. Man,erguida a cabeça para o'céu, dobráram-aé-lhe os joelhos e prqstrado, descansando afronte gelada sobre os braços cruzados nochão, xomeçou a murmurar, entre solu-ços.'. y¦— Meu Deus I Obrigado, meti Senhor!'-. Muito tempo ficou assim. Ergueú-se derpois, enxugou o rosto, compo- os fartoscabellos annelados. Que de nada descon-fiasse Maria... Que minai, absolutamentenunca, ppdesse ella suspeitar da sua agoniahorrível..; .'- '

A nossa imaginação vé bem, além daspaginas de todos os autores, ti comniovcdorascena passada entre os esposos depois «lis-so. Como entre lagrimas deveria ter Josédobrado o joelho deante de Maria, na uneçãoe no amor de um fiel que se ajoelha deantedeum altar onde, numa custodia de òuro.seacha qCculta a Sagrada Hóstia I'' Grande e bemditòJTo-ié I A vossa virtudee a vossa gloria serão eternas como Jesus; oDeus que o céu quiz que fosse vosso filhona Terra...

eondo de Santa idarla

Em roupas brancas para homens não haquem tenha sortimento egual ao da casa AnCarnaval de Vênlse, Ouvidor 108.

dessas creatura- quo- pensam sem saber por-que pousam, que caminham por ver os outroscaminhar, o que,.nio obstante Isso, se vêem' guimlailoH a certas posi./.i^^

Um typo que está a calhar para Isso é Incon-

um cidadão baixinho, Já grlsallio, em quem enliaram um par Uo óculos quo lhe completamadmlravelmcnte a pliyslouomla (como dizer ?)anodynn. O sr. Saldanha é deputado .orno mui-ta gente, ou por outra, como ioda a gente, (en-donté hõjó prestado ó ielevantlsslmo serviçode so conservar calado para'tranqüilidade dnCâmara, ventura dos tnchygraphos è fol:oidn-do do publico pagante que freqüenta as durasgalerias da Cadela Velha- S. s. tem o grande, oextraordinário talento do mnis absoluto e mal»respoltavel silencio, e quando fala em parti-eular, nas rodas amigas, 6 sempre em segredo,dando uns pullnhos para attlugii' com a boceao ouvido do mariytfzado.-Sl vlvesso"o Hradentc«'o houvesse nccesslda-de de stippllcial-o, cia perfeitamente dispensa-vel conduzil-o até a Escoi.t do mesmo nome :bastava prendel-o' no cdlllcIo*da rua Primeirodo Março e collocar ao seu ludo ò deputadoSaldanha : s. s. tortura' muito mais quo o bu-roço.

Pois foi odeputndo Saldanha quem se mani-festou liontem sobreó desembarque do pi-lnceped. Luiz. Nfto vAo os ínijiiiiuua pensar que o procuraram para algum tnlerview: não, ninguémetolo de Ir an encontro daquella prosa muda.

Foi num bondo de Botafogo: o deputado Saldanha, num pulinho de balelro, tomou o bondena praça José do Alencar e noutro pulinho drm.mliio que não quer vlajnr de pé.sontou no ex-tremo de um dos- bancos Palava-sc sobre o prln-oipe;o deputedo Snldanlla, enfiado nos seus res-peilubl||selmos antollios olh va, l.nülfferento 11rua. ta|véz na duvida slo que caminhava era obonde ou ciam as casas. Pcrguuiarani-llie a op -nlão e o rosco parlamentai', depois do deitar ochiipeo. pnra a nuca e apertar» as ventas como«piem v.-ie dlcldlr da fehctdndo de uma nação ouda sorte de um exercito em campanha; aenteu-ciou i/':

— Sou contra o desembarque; sl o príncipeviesse 4 terra, seria fatalmente assassinado. —

|t calou-se e mergulhou na gravibundo silen-cio dos Pnchccoa.

Faltava-nos essa: d. Luiz atravessado poruma bala 011 por um estoque. E, a par dessuconjectura, que pôe logo ante os olhos um carromanchado doaangueyCarrcgantlo o cadáver deum moço louro, vem essa outra: que juízo faríesse sr. Saldanha dos nossos costumes e dnnossa eduoação. Isto aqui é, porventura, nlgum paiz de cafres, onde'; um pobro rapaz, sApor ser lllho dn prlnceza rcdetnpiora, merece amorte assim, á luz do dia, sem quo haja pratí-cado crime do qualquer ordom ?

NÍo; a Republica iuio;«5 essa assassina, nüoéesso ninho de dcsr.lmados e tem energiasbastantes para viver sení a pratica debondl-tismos..

'¦¦¦':'¦ ; j-Vt,

Eaflnal para que*pensar,cm tudo Isso 1A opl-nino é do deputado Saldanha, o Rapadura dnüahla. fl

. JA tisaste o calçado Vplranoa? Expcilmcn-tao no menos uma vcz.e jamais o abandonarei*— Rua Carlota32.. ....-,);-

??^^^r^??^''W^-'***'W"**?^???r^*****VN*r'fc%*l**'M^****tJ**^**M*^ -ii-i-i-LTjyj-nf .\rn-in-n- «mr iLinjrLn.in iq- n.-_n.-.nAin «u».ihh.j—i-i-r-nnr-inrrr

_-&»i*r* Ttj*___L -3_J-1_It _'* * Mmm^&fJriTj^Pytmt _Q_T'm^rjitt^' inA i__B_?^'3_C'_5_i»W-fc^> •'*••» '«* '_'*t—*^I»t_I

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I). Luiz doOrloans. Rclr.ito tirado a bordo do «Aninzonc» no domingo ultimo.

Com o Ilm do evitar a confusão a bordo,foi retirado a,prm.uin,.o as

"pesisoas qlie

quizéram ir aburdi) tiveram tio tomarbnlesu a liirichá da Alfándèg-,' qué transpor-íoram muitas pessoas.O prini-ipè d. Liiiz foi informado dn or-iem do nio desembarcar por intermédioie umolflcial 1.0 bordo, nfto tendo a policiaioito qualquer iuiimáçâo, procedimento•stò que muito pehhorou nlo, sôtnento o.irlncipe.-conio tiimbem as pessoas que o

foram visitar n b rdo. 'Pela commis.- & i do monarchlstas de sao

Paulo, foi lida a sua alteza uma mensagemde boas vindas.

Facto digno de nota: quer no cães, quor

teve foi que d. Luiz «5 um excellenle rapaz,muito encantador, mas nao tem queda paracon-pir.idqr.. A's 8horas-da noite partiu parn S. Pauloum trem especial conduzindo* os monar-cliistas que aqui vieram visitar'ò'prlncipe. -:

—Ató a hora em que telegràpho o Amazonc.ainda está no p.irto, sendo possível quezarpe pela madrugada.

A Tribuna, em sua edição de amanha,publica um resumo da viagem do príncipe,inclusive a petição de habeas-corpus impe-trnda ao Supremo Tribunal Federil em1903.. -

Pot hontem. na Sociedade do OeogfnptilaIBnulovard Snint-Oormaln. quo 80 produãuossa manifestação, com a qualo Jovenprlnclpo ficou profiindumento cominovldo._i#_i_,onl?,",do «?n Ooosrnphio acaba, entnelfelto, de conferir ao príncipe Luiz d'0r*ÍÍ.Í! / •Jr?f*'í'ní'« o proralo Conrado Maltairun (mednllia de ouro) pola sim obra tâoImprossioniinio -A Iravers Clndo-Kuich.o prlnclpo contou, oom umu graça natu*

„nL S íor''I"1oirnmenlo írancezn, em quoçondlçõos oscrovou o seu livro, «As notas •rio quo consta, disse ollo próprio, foramoi asl todas tnmnitns llgolrnmoiifo.qiiando ofrio o a fíidltf» '*" • \o impediam de segurarum lápis entri . , idos, o nisso empreguei.)para me servir .1,. phrnsedo meu (Io Ilcai)ri, toda n minha nlma do viajante.»..Vemj!M>'*ÇP0»ito lembrar mie o prlnclot'llcnrl d Or dans obtovo. em 1896, n granddinefiMlia d ouro da Sociedade, palas suaiviagens ao golfo de Tonkln o ao golfo d»,Bongaln. ¦

As dlfllculdados que o prlnclpo Luiz leva¦lo vencer no curso dn sua expiorneáo, o_f-idli as 'iiKTtevo do supportar, mal so podem m gln.ir;corrouaW riscos mi Itas v««'zos, mus nada fui capaz de cansar n ¦ ia jo*.ven pujança ; sempro avante, sempro flrmslno sou corcél, completou o sou ratif com o'sangue-frio de um Stanley, de urn üraiz»'mt du um lllngerlFoi o quo lho disse em nnueas, mns elo,

quentes palavras, o prosidente da Soclida-/de do Geographln, Jl. Le Myro de Vllnrs. Eo princlpo agradeceu com um sorriso en«cantador, omquaiito o condo d'Eu e a con«dessa d Ku, que assistiam á sessão, pare-f1'iuin regosljar-BO com os applausos queHiutlavam a dlstlncçio outorgada a aer/'(lll)O.

O prlnclpo. quo apenas conta vlnto e clneO 1innos, parece ter. qtinndo multo, vinte. Eto ver osso mnncebo, cem um ligeiro buoono lábio sunurlor, custa crer, na -verdade,UUe elle haja podido realizar tal viagem ei¦sciilar os mnis Íngremes o inacessíveisyicos do Indo-Kiisch. >

O grando exiladoDamos a seguir duas scenas do l* neto)lo -"Tia 0 grande exilado, em que, nest*1m .to, trabalhu o applaudldo poeta rio-!.•niudense, Mario *d'Arlagâo, actualmenta

esidindo om Portugal. Os versos quo o •lellor encontra abaixo saoroproduzltlos do, •iiltlmo numero da revista ííínsfrai-ilo Pprlu-queta, que mandou ontrevistar o nosso li-tolligento patrício. /,

ACTO * •SCENA l

o iiiPERADon, ao ilurques de TamtndariJade péll

MAnOUEZQuanto mais"meu dia longo fôrV --Írnnto mais poderei servir-vos, meu Senhor IO IMPFnADOn j„£

\flnal... madrugar num roubo se resume. 'UAnQUEZ

iloubo A morte é perdão lO IMPElUDOn

, Mais que pordãot —é perfumafaentae-vos.MAnQUEZ (fíll/_llíÍ0-Jí)Com licença.

O t.Mvi:nAnono.,.. , - , • A paz d'estaB maahti re ta para dar mais selva As nossas cans.>lzel-mc:—Niio- aclinos quo nos, mndrucadoriremos o parentesco tdylllco das flores 1

UARQUEZ•'anadas, meu Senhor 1'- '.- O IMPERADOR•im» «-»,¦„ __. Viçosas, meu marqueiIJma cabeça branca, ao bom sol deste mez._ como um ly rio ideal..." Â

«arquez "*A balolçar num vlmtf

_»'- OIMPEnADOR .1rrlste aealllusãot

MAKQUEZu.. - „,.i , Be',n sel"' é '!•"'"'• o*" erimel\las a minha aleitrla, em vez do -crejar,ilorrcu no mesmo dia em que deixei (firia

_ O IMPERADORAmores nessa idade I

UARQUBZ_ . , , Amor & tempestade!E A gloria de servir a Vossa Majestade i "|) iriai'... o grande marl... Meu velho bergantirn/•nfimado a vour. . trlumpluil como um clarim fAbrr as por.as d'íilm.-i As fulvas elvòradas i.oiiliar na calma a/.ul das noites oonslelladas 1-.er grande como outi-'ora o oram nossos avós.l.1¦azer como elles. Pôr numa casca de noz '

Cem mil quimaes do Fé... e a noz sem iraPôr a bordo um canhão, e aos pis calcarSlmi Era essa a verdade. A Historia ò'q_em°o.

dlzlj

nar. .*

Perlumarlai tinas. L. rft-rraaiiny. Gonç.DIasfw

5e«oeo«eeecortento. por 3i200, sabbado, 18 do'!

O general Souza Aguiar, commandanteda força policial, propoz ao ministro do.in-terior que fosse elevada de 1S0S000 para 300$a gratificação concedida ao ajudante de ve-terinario daquella corporação Mario Graça,

Para dentlçtiodas crcariçasUíátrlcarlábuitra. -

: Sobre assumptos da administração muni-cipal, o prefeitocoufereUclbu cornos inten-dentes Dethcncour^pilho e Eduardo Ra-boelra.%

Eú roupas para meninos não ha quem te-nha sortimento egual ao da casa Au Cama-var de Venise, Óiivid0r"lÒ8.

•Tendo ji promptas as bases para a reíor-ma de sua repartição, o dr. Jeronymo Coe-lho, director de obras da Prefeitura; preten-debreyènientc apresental-as ao general Sou-za Aguiar. .

50»00<0#00e porcorrenlo. ..31300, sabbado, 18 do

Sô depois da realização do empréstimo odo plano da reforma de varias repartições,o general Prefeito, ao qne. consta, cuidaráde precnclier as. vagas existentes.

Pelos srs. Naztireih í; C,-agentes gomes daLoteria Federal, foi pago hontein o prêmio de100:0001, vendido pelo sr. Joaquim Nadador, pro-prlotariôda cnsa N. S. do Amparo, em Nícibc-roy, que caube no iillhoic n . 6SH9, da' Loteriacxtralilila cm,11 do Corrente, sendo um quintonó sr. Joaquim Antunes de A/evcdo, rcstilentuA rua Paulo Ccsar n. a,-, um qirnto ao sr. JoAoJoaquim Alves, A rua Nova n. 70: um quinto aosr. José Vieira, A rua S. Lourenço n. 31 o doisJulntos

aõ sr. Miguel ior.é dn Costa, íi rua SaoDtio n. 75, todos em Níctheroy.

, O ministro da fazenda expediu hontem nsegninte circular t- .Declaro aoa srs. chefes das repartiçõessubordinadas a este ministério, para seu co»

O pharmacéuticb .José César de Maga-lhãès Primo foi exonerado do cargo de chi-mico auxiliar do Látóratòrio Nacional deAnalyses. '-. - !;•_ -

Vimos hoje o bellissimo sortimento de.cn-simiras para ternos sob medida da casa AuCarnaval de Venise,- -{X

Preços: ternos de paletot 100$. e 120$00Q,defrack 130$0oÒ, de ,-dbrecasaca 180$000.de casaca 2005000, calças a 30S000 e 40S0OO,Ouvidor 108. -XXS-j

Pingos e RespinaOS« — O Ruy < decldldtimenle um grande phnríl 1NAo hn duvida: masd uai pluiiól gyratorlo e «Iccores variantes. • . .. y

; ;;".¦»" ¦"." •%:

O Rapadura, consultado «obre a dlfücil que.tio dobiiulmtiilo, e depois d. ouvir o douto patecer doAssumpção: - '.;

lVusoqiie o banimento-' n sepultura perpetundos direitos do cidadão. Níu pódc ser levantada apedra.' -íâ',

' - ' ¦"--':AxrnovAsÈGt-i-v

Dliem «nie emborn-n raiiltò em terra estranha,Para oude loi na época iWantil, -A nossa «Ida o príncipe acompanhaNAo lhe escapando a coisa niais snbtil.

' f oís convencido f stou de **(«». é pmr.-u.h.iO que «e dis do príncipe gentil:

.. Kunca ignoroiicl» (ev« «ttfiiem (amanho' lim lelaiilo a assumptos il_ Brasil.

A perceber estou qtte ji por terra ¦--'-'.-¦-'_uclciu deilnr o minha nlfirmaçAo,1'orquc nicullm escândalos, encerra.

Maji nfto me venham cA díiier que nãoTauU» cllc é alheio a coisas desta terraQue aluda acredita na CotidJtuIçIlo.m

NAo bastou o tiaiçcçi-Jo Riij. Foi ouvido o ewi-ncute" Francisco.6nlirs.-«-Jfí ;.;,** ' .;

Vi-se que sã por absoluta 1,-iU.i de tempo o T.aiuou-uiernlo foi consultado. ;*»í;í¦ mp".-¦"-¦¦ - :

' O guarda-mír de Santos í r>ite uBo esteve com umanciu com duas: mandou -nupeuder a crxadã do Ama-ione pnr;*, ri tu: o príncipe nfto*rec'ehee*íe visitas.

O bomeoi uBoé Rtuaila-mfjr du Allandega: £ guarda-uiór du iBSliluiçOes. *v. ":

Mas enlâo oCtrceiio...Brohraou.Heiu?

- — fitwro diier: esprnnon (-orno a ctrvtjtójrshma-

XiXXi'-''"'"'1-'- Vrr&p-o àf..Q,

rnnAAr,.r>AArt^Jww^AA^AW^Af^^A**^WA^WA^A/tfwAftAI«AA»^»«^^«J^***«fcAA^^_-w..w**«w«»**--.--¦¦ ¦¦.,.---- ~r»*'*'*i-*»*vi^i^^nnrin.*AfT«'ijifij\nA-j,j'ij.-u-j-jj»«vv->»-i^^ XX^XXrJXT^

¦eometras do Ideal, Iam mareando a glrl mappa-mundl errado, Houve multo alnilrane'i-oplietlco ç febril, que fez num curto Instan> que Deus fez num «lia :—encher o mar do luzA um gesto çíi ba^tnva:-o «lo slgnnl da Cruz..flNas pompasfestivaesdosfeitos sobreliumario-.iii os quizesse vencer os Césares rs-nanos, l -'•Além de mil leões, teriam de engatar „vos carros de triumpho, o sol, o mundo e oE foi dum povo assim, duma arnia assim guer-Jue se plasmou, num beijo, a alma braslleiri1 O iMPF.iunonSois marujo, marquczi Falaes como um heroe*'

MAKQUEZQue náo morreu no mar... B'lsto o que mais

dóoi

SCENA IIO IMPERADOR

J

D. Luiz ac Orleans, o conselheiro Andrado Fiinicira e possoas quo foram tibordo do «Amazonc» cumprimentar o príncipe.

a bordo, n4o foi vislo um soldado depolicia. ¦ •

A bordo estovo unlcaraento o delegado.—A's7horas da noite, um rednoior darri&tiua íoi a bordo cumprimentar sua ai-teza, qua o 'recebeu muito gentilmente,tendo palavras da agradecimento.para estejornal, lembrando a pctiçio do habeas-cor-pos apresentada ao Supremo Tribunal Ke-deral,*cm 1903, o aceroscentou que esta vin-gem delle. .ra dutérir.inada Justamentepeln referida petiçâo, como o redactor daTribuna perguntnsEea razão, sua alteza n s-pondeu que. tendo o Supremo Tribunalem 1003. negado a ordem de Aa_ea*-c-rp«j,í mi quo tao grandes tornou seus aaíspascom o IiijiUamonto de u5o baver coastran- f-ados...

O premiu Multe Unia. Do.numero do 20 de abril de 1907, do JornalLe Hàitlols oxlralmos o seguinte, da sua se-

cçôo fl/oc-.Vofçs Parlsien: . ,:«Usa MEOALiiA r-B ouno—Um príncipe, uiu

j-.ven princlpe, cujo pae, o Conde oEu, 4fllho do ílnado dnquo de Nemours, tio se-gtindo do duqúad'Orléans, e em cujas velascircula portanto o sangue de França, opríncipeXuiz tfOrléans de Bragança acuado ser accl .njado em pleno Paris por dQlsmil bons Iranoezes, qua ainda em seu oo-ração conservam ura resto daquella chora-

Como De Jíalstre o quer, dá mais estrume aí~. . .. . ~ terrn .. Iam i.eonldas é nobre,-e grando com liays d lijuando ruge, é de pé... nfto ba quo duvidar j->el quoCesai- avança,e a alma treme aos velolqueAnnlbal reeúa.oo inuiidocne de joelilia também guerra santa :—a doá nossos a\. s sí.das sem querer ferir-vos... e aqui entre nós-.f.

MAnQUKZMio nos ou«e ninguém...

O IMP-nADORTalvez seja heresia.*},

MAnQUEZ •'Dlzclo, meu senhorl

O lUPERA-OR. ». Nâo «et... mns preferia'Ver um lyrlo encravar' a lioccn dum c-inháo...Pura mim um Cbarcot vale bem Nunolcãoi ',-, 'MAI1UUE.

S.oíb\iiiu -auto, Senhor lO lNF-IUDOn

Com um grave peccado.„ , í-. MAnouiaVenial... «

o iMPKnADonNSo I Mortal I Não ser nm bom soldado,'G um peccado mfto para um Imperador...um ninho o seduz mnis que um rufo dotaniborl1Mão gosiacs de me ouvir...

MAnQUEZ„, -f- '-f ¦¦_¦ S'q!!;.cu tos creio n custo..;.Sois Uo Hobre e tao bom. tfto leal e táo justo l

O IMPERADORNio falo como um rei...

MARQUBZMas fniaes como um pae. .•

O IMPEHADOn 'Quo vos pede perdão i

MARQUESPor quem sois I. .*.

oiMP-nADon '

Nasci cedo de iflals De oei-to melhor lft •„ ¦***Que vivesse mais tnrde csia alma sonvedora...'ver poetas a tossir em oatres de hospltaes,K creanças com fome em melo dos trlgaes I •Stianto Jnngue a ensopar os códigos mbdernoaluanta febre a escaldar 1 Quanta dor nos ln-

Ycrnos IO mundo I Elle nhi vae fitrás de um Ideal,Como quem acompanha, a pé, um funeral... V':B* a mareba de sempre, a marcha dos escora-

broftfCom a raiva no lablo e uma cruz sobre os homj

bros fAmse I dlsss Jssus. B por morrer do amor,O flanco so lhe abriu, como um oactus em fl À--Amael rnglu Moral. B foi eom este gritogue

s guilhotina nbrlu os siraçes ne lnllnlto Io povo, Ilbortado, Inda hojo estendo a m&o •

A pedir-nos mais luz o a pedir-nos mais püo . J.. maRqubz V

Multo deve sontcr quem soffre a dor alheia.'.^O ÍMPERA-Oil

A!, multo, men marquez I Nemst fax disso l«'..jfM-rtQOia

Percebo tudo agora...Essa fraaU a Affíp.ouiPEnAwm Wi~'.'

_-Ji.ni /•'ouü_uu_» -

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Nlo é nevoiHüoín

Page 2: BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1907_03032.pdf · 2012-05-08 · Correio Ia Manhã sjr.-..¦/•.. ' . . .'••--....''-',\

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¦¦¦¦^^^.^•^^^^^r^r.j-.. .,,„,..~r«~.««".-»-'*«

Ko l**f*ii .UM.U.-O edltartal de heje.da Folha

»*Ua,» f/t reforíiito k pmblblçAn de doMii»;Fiír-ni ti.» prhKlpe-ii. LHlt. dltlittp poderK«í.*?»Ur com uiictf. do ministro do mio-tri.M il* o dcrvcio do imnlnienlo [oi me-íliil.i v «irotiilftn e não pôde MibalalMÇf < «iiiii* i' v\ H ucbeii a cona5groção\ «onilltu*

S/ii-in rtluto.nã" pertee quo ru* InslItuIçSe»vior.it. in perigar-durante es breves hora»«m que « príncipe nn-latte em erra, Ou ofimuil.ltco e»iA solido, eom valtes entra-nhRie no eotaçAo do povo. o n»o *erã8ot»iv**1 extlipol-o dum território ende^ioBbeu, nn »«-W voclllante em stui fim*

CORREIO DA MANHA -- Quarta-felíá; i 6 de Mafo dê foò? -....„¦>,,, niiimi iiikwi mi» .mM—w i in ram

•¦,-'¦¦ ' .'

-

mwmmsfuÊmsmi».

<SV nclpe d. l-ult * um qtt\£d"»&cldo pua iKis.nonhu.ma ttmm •>!-,,'"."h, mnwlklo nota no irailí. Vir .- !'"rl«¦?}?<S ter o como qunlqv.tr tHÜTO. ••»£"»&S»«»-iL'.ni reta no»aa capital • 'et'» r,ce-ftSSI^hi mela «nutads fel_M«8! SSÍraí-ai.i . «ímetímentí «o » bordo o.apas porl«w«r ndastls.il Tlliito, e talvez o Corcov«"o vqCm, »MlBSdo. » «lilnha, pirabordo nn melo tta Imllff erençe geral.

13 ne to itaiUhlblçânò n Pf#ítiiv-t fra-Via-» FsUimns a fazer norodi-"sr

nos monorelilslas que lemos meto do<-> nuncs mais rcs-rteltart. A Mg«ita forte o temos fé rnie-no decurso dooçtun! admlnlstrafão mote torto so ha domTviWiSffi** S*» " «1lr«ltos,potaoondoca notrforlra eom mie estão sondoSeíidnH os nfRocloa puWleos- l>«lx*m«isoondiiòa pntrfottan eom mie estãoSortdoH os negócios públicos. Df--aesembarcor o prlnclpo em euo volta do Pa

- -•rsKfiáv. o o governo verá que. a nab serem™ mniiarchisias, ninguém, lhe nrestará at-

tsnçso.. »Na Biihl»

BAHIA, 14. —Foi bom rocebldo nasta cl*dideoncto do governo foderal não per-mlttindo o rtpsombarquorto príncipe u.luiz,como modlda do prudência «flilWe ovliorntispccalaçAo rios amntlnndores,

Umn recUflcnçio'O ifivittre sr. visconde de Quro Proto en-

•dou-nos uma carta, rectiflcandn uni engo-no. por nAs commetlldo. na publicação «toinierileui qno teve o nosso reprcsantantorom-t cx. E* o caso de ler saldo quo o eml-nsnto estadista dissera "ser o príncipe LuizrtABráttonca olttclnl ria marinha austríaca,landis ex. nfllrmoii ser nfíldal do exer-rito da mesma nnrlonnlinane. ••• ,

Aon nodlmos desculpo, nâo sódossa foi-lsAlnvòluntoria. como So ntr.voVMmS

i ria rcclincação, por mottvo Independentede nossa vontndo.

NoSonado-Na sossJo do Ivmlom.do Senado, usou da

W:'- palavra o senador lluy ItarbostuTomou a palavra para ho defender do quo

lho nttilbulu ó jnrnelftaCoeunccio.¦*Coi"estouTs ox.qno professe a opiniãoque. o Jornal lhe «14 o semindo a qual o bo-niraento do família imperial A umo dos ba-

! "cs

da* instituições vigentes. Vnl opiitaSuinatt.lice. dlzs. ex.. quo nâo tinham odireita do at rlbnlr-lho.nom mosmo os quelhe ntflcm nm» lntolllgonda apoucada.

Obanimemo da fnmiila importai íoi um~- -acio do leglsIacAo ordinária, rovogado por

^ffWaf™lffi^J»m claro n aquelloMoéVnem pndla sor n sua opinião, pos-vivO a er a cnrln qno dirigiu «io sr. pre-lidentodo Hepnbiloa respondcndt.numaconsulta o rospolto <lo alludldo banimento.-

HwsAcnrla Sta n.ex. «pio, como membrodo Congresso, não torio duvida om dar oSeu m> A rovoir-içâo dodeiroto 'le bani-monto da tamtUa «lo d. Pedro II. Masiporsso mesmo «pie essa é a sua dlsposçAolorno sonodor. claro esta qua consideraainda nm vigor nquelle decreto, Do outromodo riio poderia ser favorável A sua re-' vogação, Porque não so revoga o quo não!XEni*r'*>

flnpDta tia rarta Hda, a domnnstrar;onKnmonte(munr-''rf,!,lih,'ífto ° 1uotl.bo-íiutoiolwnnTienti. }»»rtirlaf o a mostrar•me a Constitirtnto teve precisamonta cmmiro nâo nttlnslr rom nqnelle dispositivoo banimento político Qtjo o efrnM«_vlsorio julgou necessário impor A família

• de8tliiTonncw. .. . _ _,,.Emqnanto potn nâo lho pioyatem que

; esse banimento « um banimento Judicial,o decro-.o do govcnio ptovlsorto que o es-

. tftbelccco esta em vigore «A deixará de es-. (ar quaiiflí» rnn acto leglslaltvo o revogar

e*Fèmhmd.vn leitura da carta, o emlnontesenador Kahfeim passou a o* planar commatar desenvolvimento n opinião, nena

. sustentado, de que o banimento do.que-a' constituição eoRnou tol o bammipto Judi*

ciaUomo" 14 esfá dito nlüôs eXpressamonto,en»o o banimcntopollti.ro. ¦- _ ¦

Oro. ó governo provisório não exerciafunofücs fnittelarliis. nâo pódio, portanto,deoretav mn Banimento como pena judl-citl -•S. ex. foa • multas outras considoroçoos,oue dcivamos fie pabllonrr porque, emboras. ex. tios af firmasse «me nos sortam en-

• viadaV priivo» do morto Ofpelal, íoram-nosellas,;ijttif<»hor«.iiog.idBs.. .

Eis powjtio iletaánios de dor na Integra,como píf jraeltomos, a -peça do senador ba-htaBO,

Á carfa do scp.Trfo!* Rny Dnrbosa. E' do toor sngurnto a tarta do senador' ílu* Batbosit *. ' . .... «.Amanheço respondendo á consulta for-mulatla nn sua «nrti» do hontem, que só meòhcgmi ârt mão* pola turdo. *¦

St a qnoStio do banimento da famíliaimperial fosse entnbotada noCongresso.cn

:* vowriivpoia revogarão do acto do governonrotlsorio, «nic estatuiu aquella medido,considerando «mn Jà nâo subsistantos os

fc motivou qtw a ddermlnaram.. Mas, si nH»lm tonlio quo procederia (sal-

-. Võmelho» Juixol como membro do Con-crijsso. é Justamonte por se mo ahgur.trque essa medida ainda- se acha cm vigor.'

;o nao uodurln sei' abrogado senão por aoto¦ , do poder fcstóCillvo. ,, ,Com effuito, o tiuo se estabolece no art.

72» i 20 Ua missa Constituição é que «floa:, abolida ã ítiVno de galés e a do banimento

iudlciaLü .. rAW. e mtn implicitamente, por uma de-

oteração formal .e.dnpln, s6,so troto do ba-iiimeiito. om*iuanto.,<«*o*:nai' o do banimento

^ 'UNfcoflso ongita, pois, úahypothese creoda" oefc decreto dletatorio de 21 do dezembroSewBD. que bnnln do território brasileiroã. Pedro e sua familln. . ,

Ná ConslíndeAo que o governo provisório' ' "¦ òromtflgon oos' 22 «Je junho o 23 de outubrota.UBl. nfto se eontliiha u olottsula relativa1<Eo

«bdlgn peitai pur eliedecretato em U: ie outubro de musmo anno conimuhlçava6 banimento com penalidade à variou

: " '"ao- elnbnràr, portanto, a Constituinte a

t' '

3Üa «àra» O banimento existia, na legisloção-'" do»aiz, om duas entidadesdisUndos:.como

orovidencla do Eítailo, ,no decroto que ba-. nira ofnmlllii dasthihanlziida, a como meio

üBTepri'3*ao,noc<»digo penal.Ensaraudo essas dua.s, ilguras Jurliloas'¦¦¦'• '¦

obielmVimentaiiIsilnctas, si. a constituinte.y - os ««zesee tratar, sflg.imlo o mesmo crlte-:'" ri», estlngnhido juntamente umá-o Outra,y-* nu hávla densollr niituma formula gerOl

b kashnopto sem dlslincçâo entre as, duas¦ Blíãcles tm

'procedendo- por cspoclflcação,tefii tfue nerutceomr ao banimento jq-fieialobonimenlope/ifito. *,';'..... :- ....

Mas do nenhum doonos dois methodosuzou. *r . .Anta3 lndlvldiiBU expressamonte o bani-

yy :-Biento jíi«3lci(il: ¦ -.-¦ - ¦.rv;*•:¦-•¦¦ e psrmte T Porque tivesse om monto ro-,

lerysfaw podei es polititós do regimon no' f íxercieto eonsiiiucionol de suas funecoos,"-'

o direito de banir.» Nfto.. poraue nenhum" desses poderes tem ottribiiifâo alguma,

Além dos que o lexto constitucional lhes"ònfere denkiradnmflnta o dos qiia nessas

í lmnllcttaménUi si corftem o não cabo soby qualquer deltas o nrbilrlo de fulminar ois£v banimento, y. ..,",'*'• -' —?:'*• *:• Por quo então, poriicnlorisar-se como se

partlcòlnrlso*n no 120 do art. 72. o bani-mento judiciai t

Pornna oxtetto um» slluoçio singulor de,*¦:*', banimento -eelllico, liiütiiulda pelos órgãos

legislativos ds rovolhçâo.que a oonstliuinteentendia neetMwnrlo respeitar; a da lamillaImperial. B para nao envolver na abolição

K'.--- díTSsnhnsnto • doa membros da famíliadeJHtete, o sselo era eslringlr á iorma • eon-Stflfiijtannli-qOT • extlnguto, ao banimento•ii«lic*t, islo * finp-.3to por sentonça dos

dlvldiialiilode se oerunou, eonio^iido-Iht,nas dllpOilCSM traniltortai, o *rt. 7 ondelho entliiiiliiu. determinando que o primei-ro ciiiigremii» onllnsrto o (l*oiie.ums P«n-«Ao, cnpnt do lhe eniogiirar, «por vm» aiua vlda,.subRliitend» decente.. '

Nestes termos reduzia a ronilltu nte qe18S9 a cxpremAo d» iua mngnanlm «depara com a dynnalla decaída. Hl mal* lheinilzo.Hso outorgar, ot lhe qulteise rtnr allbirilade ampla ilo volver no paiz. eu teriacomplleailo a linguagem doqudlo toxto, ro*vogando o decreto tto governo provisório,on nfto teria limitado n nbollçAo do bani-ihento a banimento ftiitleftif.

Adoptndn eata ijunllllimçâo o leu effeitorestrlcto é Inquestionável. Os redocioros ooutorei do toxto constltuclonol não podiamtar odmlllldo sua adjcdlvaçâo Inillfferoii-mohto, tlosdo quo. tondo ellft um sentidojurídico preols-i, a suo InscrçAo no conten-to do uma dlspoileão legal não so podiatomor como redundância ou suporftuldadoInadvorllda. _ , • , ,

Isto tanto mote quanto roupos litatorlcosda mais alta força pollllcn explicam comrelação Aquello tompo, a necessidade ob-Bolnla tln uxtlncçâo. J*ogo, omquonto monão provnmm quo o* decreto oo jjovernoprovisório, banindo o lomlba de d. Petiroo sén chofe e um octo «juiflelaf" nAo seicomo so i.osio consirtoror nhrogado ossoacto polo ert 78 5«' da conitltulção brasl-

lixcluldo como é Intencionalmente do ai*canco deSsn garantia constitucional o octodo governo provisório subsiste, polo soucaracter legislativo, emquanto outro netoo não annuliir. •_,-"*.

Croado nntos da «ConRlltuIçâo e nãonesoi-vido por ella, sua situação c*r(ra-con*flfu-efoiiaf, não 6 /nconsfíliicíoiiol.

Pola sua Rlngutoildado, o hypothese deumo família privada do throno por umai evolução republicana contra a qual cojiti-núa a reivindicar prlvlloglos Incompatíveiscom a manutoncâo do novo roglmon, estafórndas normas ordinários, polas quaes seroítnlnra no meconlsnío doste, o vida o osdireitos politicos ou indlvlduaos das cida-

/oeixÁndo por solver no suo unicídade ocaso imperial o cntregnndo-lho o soluç.áodo juizo do poder logislotlvo a constituintafez o quo, naquella época, não podia dolxardo fazor.

SI hoje nâo hn mala risco algihn (o mepareço que não haverá; em acabar com se-mclhanto excepção. A representação nacio-nal compete (!ed,1ll-o. Não aos trlbunaos,nem ao podor executivo doB quoos Incumbomanter a lei, que a «Constituição da Republica deixou intacta. _ •

Eu acredito quo na sua maioria não soderam ao trabalho do lor o toxto constllu-clonnl on nttontur nclle os contradlotorosdesta opinião. .

. Em todo o coso si errôneo é, ou cm ml-nha conscloncla do jurista nãp doscobrl omelo de tor outra. , .

Rolovo-mo os descuidos; porquo vao ludooscripto a correr; o, como lhe romotto omoriginal 6om rascunho, poc.o-lhe mo enviouma copia. E' trabalho Iclio, quo em cosodo necessídado mo poupara novo es-

Ficam assim cumprltlos.mou enro Ponno,nfto soi si mal. mas como ou podia o m opermittta a cnrlpza do tempo, as suas or-dens polo velho coilega o uinlgo Rny Dar-boza.»

O CASO DA BAHIAriioc iu «Indo, a ie**So de liontem na Ca-

mira dot Deputado*.Alguns volo* de pettr pelo talteelmenlo

de varloteoutpleuo» cldidlo», algum* ttle-grammai atretados de felldtaÇOe» peta ditada lei aarea e mnl* uart-i.

Mal citaria quem tlveue de eiereverMihrc os trabalhos da Câmara, si por Cama*ra entendeu* «emente o auguito recintodo* sc**Bcs.

Ma» nem 1**0 «e d& K-lizmcille nem K Ca-mara do* Deputado* «í o que poderi parecer

teja, a pet»oa* menos entrada* na*c tumultuosa vida publi-

que

Antes do s. cx. terminar as suas consideraçács quo merecia o apoio unanime doScno'do. lembrou o que oceorreu no Con-grosso Constituinte, ondo 106 membros emvotação nominal contra lOdnndo interpreta-cão outliJiitlca ao projecto nsslgnudo peloss*.-A1iiphiloqutoile Carvalho e Caetano deAlbuqüeisquo, nãò apoiaram, do modo queo mesmo nom foi discutido.

•rena* da grtnd*ca do paiz.

AH, iniciado o período parlamentar, «5 of«ieo d* polltlc* ou, Como diríamos meno*reborbatlvamente, a pa.iriu onde »e cozemo* iiplioiMitados pratlnhos que o publico de-vdra vorazmente, grilando por mal», sem«e lembrar—e**e dento c litcorreglvel bohemlo que é o publico—do que lhe cu»ta acultuaria do* *eu* representante*,

Kinfini,houve lioniem na Câmara algumacoisa «ollrlrelmcnie apreciável, talve* me»*mo o primeiro lymptom* Indefinido da con*vuURo latente que, cm breves dlai, ba deagitai*.* cm ralvoias dlisldeucla*.

l<*ol thealro dc teena o acanhado recintoda comml**«\\o dc petlçJJe» e podere» c sorvlurte motivo oo espectaculo, bello, altivo o no-bre,allS*. a eleição do 1* districto da Ualiia,Isto í, o caso Aiirelino Leal.\ S. cx., apresentado ao» «tiUraglo» doeleitorado c cffcdivauiento deito ein feve*rclro, pelo p.irlldo qité no grande ESdadodonorte constituía poderoso elemento doBl«5co,foi diplomado c vé agora o seu diploma«-ontes.aao na Câmara, por c»oe mesmoBloco. ; ,;

Exqulslta que seja a col»a, o certa c cxpli*ca-se.

Ç»u»ndo o dr, Aurclino Leal foi eleito ha*via no glorioso Eítado do grande' cxcurslo-nista do Co inmandatnbaavpisxiws dois parlldospolíticos de acccnttiada côr. O daquellesqttc, com o então ministro Scabra, odiavamque era dos mais calamltiàsos, detestáveis ccorruptos o governo do «r. José Marcelllno,e dos que, murando a defesa e resistênciacm torno do velho fazendeiro de Nwardh,tinham da política geral apoio da mão fortee opprcãsora do BlÒco.

Chefe de policia c dopols setretario geraldo Estado oo governo do mesmo sr, JoséMarcelllno, foi o dr. Aurelluo Leal o maisrobusto esteio'desse governo era todos osgraves acontMlmeiitos que-all ee desmau*citaram no attentado contra a vida do go-vernador.

Ora, o sr. José Marcelllno era soldado doUlóco c, con*eguintcmcntc, cra-o tamberao seu mais graduado auxiliar de adtnials-tração.

Factos posteriores avigoram c realçam asua posição dcante 'do

partido que, naBahia, obedecia ás inspirações do sr. Pi*nheiro Machado,

Por factos que o Correio da Manha* notl-ciou, velu o dr. Aurelino Leal a ser proce*-«adoc oté pronunciado pelo Tribunal doJustiçado Estado.

Pois bem; não só a secção bahiana do B16-co, decididamente o amparou cm todas asphases da qucrclla, como, numa demonstra*ção inequívoca dc solidariedade, o sr. JoséMarcelllno lhe deu o mais alto cargo daadministração publica, aponl^j^-o depois—elie e seus correligionários—aos suffra-gios do eleitorado para a vaga, na Câmarados Deputados, do dr. Miguel Cálmon.

Como, pois, vem agora o Bloco pelo verbo

m<m«m* dlvIOo c-rotnJMidtí-» l»to çonlr*-»lml«rnnte Ilitsrt* Huet de . Baçtiltar PintoOurde», .

Tdegramm.*» recebido» rtlo notleln d»correcçtto qeS tem »pre*eniaâo i» no»*» ei-quadra, qiie.dicsanrio o tempo, «nte» aludaque a» dlvUSe» fronceit* e laglcta, entrouna buhlk Min pratico, cemo foi Meceti-srloao» valoroso» J*»pou«et, tio oiperliuentado»no ni ii*. i

K' com ergulho que reglitramo* que mal»uma vei o Bra»lt está dondti, níí-ptag»» ex*Irangelm», uma prova da competência de«eut-illlioe, ^

t»*llarald*naaleoiv«loi*ai* para totie-

O com in.uni aitie VidAl de Oliveira, In-»pedor geral de navegação, telegrapbou aotlr. Miguel Calmou, de Llverpool, comum-iiltr.tii.lf> haver sido lançado hontem ao sflaro paquete Javaiy, do Lloyd Braillelro.

Em «eu tdcgramma, o cótnmandanlo VI-dal de Oliveira diz que partia para Uclta*t,Afim de iniciar a intnecoSo do* navio* qneoquelta empreza entt oll conitruindo,

^mt~m^^£SÇ&

ELO TELEORvWtO

NA OAMARAPreslillu a »c*»S0 o ir. Cario» Peixoto.No expediente, foram lido», alem de **>

ria» InformaçISe* reqdtltada» desde o aiiuopa»sado, um oftlclo da junta de pretore*capeondo o diploma conferido ao »r. JoaéMurllnlio, bem como rc»oluç8es do governoelevando A calcgoria de alfândega de 4'cla»»e a mc»a de renda» de Pelota* c A dei* a alfândega dc Mando»; e a «anoolo do governo ao projecto que «leva o» vencimento»dc dtveno» íunectonario* diCalxa dc Amor-llzaç.lft. „,_.', ., , ,

Em seguida os «rs. Si Freire, Afraulo deMclloFraucocElvscuGuilhermcrcquercrame obtiveram que fossem con dignados cm actavotn*rte pesar pelo» falleclmcntos do srs,i«erd borgador Miranda Klbelro, Juiz Gom*Ccrqu.lriic conselheiro Siiva Mafra.

Pnt«sando-so A ordem do dia procedeu-so& eleição de cinco da» onze commissões per-maiiciites, sendo eleitos : para a commissOode constituição de justiça o* srs, João Lul* Al-ves, Álvaro de Carvalho, Arthur Letno»,Teixeira do Sá, João Santo*, IrcdcricoBorges, Luiz Domlngues, Henrique Borgese Germano IrasMoclter; para a de petições epoderes os srs. Lindolpho Caetano.Bencdlctode Souza, Cunha Machado, Eloy dc Souza,Euzeblo de Andrade, Elysio de Araujo, Pe*dro Pcrnambuco.Odalberto Pereira e Aten-car Guimarães-, formam a de marinlta eguer-ra os srs. : Rodolplio Paixão, FigueiredoRoelia, Thomas Cavalcanti.. Balthazar Ber-nardlna, Bczerril Fontenell], Juvenal La-martlnc, Antônio Nogueira, Jovniano AoCarvalho c Garcia Pires ; para a de ins-Irucflo publica os srs.: Teixeira Brandão,Leão Velloso. Affonso Costa, José Bonlfa-cio, Passos Miranda, Valois de Castro,JoãoAbott, Anthcro Botelho o João Vieira ; cpara a de diploi)l9Ê$>e tratados os srs. : Mel-lo Franco, Domingos Gonçalves, Dinislicede Abranches, Alberto Sarmcuto.Porclra dcLyra, Deociccio de Campos, KlvadaviaCorrêa, João Baptlsta c Lcovlgildo Fllguei*ra*. , .

Cigarros Santo AnbelqCigarros de ponta dourada

: jphráA«Folha do Norte : Elogiei ti ir. Un-

dolpho Câmara

IlRLEiM, 14 - A Folha do Norte pubtleaum artigo, referlndo-*e elogiosamente aodr. Llhdolpho Camira. prevnlecendo-iepar*Uso da oppuriitultUilt* do teu andlveritflonittlieloi

. < ^mW«^«-^<' " ' ¦

i PernambuooChapa de conselheiros municipaes — Abertura

de nina sociedade sportiva — A data de ijde, maio — Ptsllecimento-DescatrilaiHtnlo,Mortos e feridos

• RECIFE}, 14 — O* partidos Lucenlit* eMarlanliia, ceUlgido*. *pre*entaram a »e-giilnte chapa pira conselheiro» ntuhlclpaea;fiergiò MagalhSe», Turlano Campello, Ar.naldo Basto», TheodomlroBelva, Joio Agoi-Unho Beíerra Cavalcanti, JoSo SaBIno deLlm» Pinho, Fellolano Lln», Joio Pereirado» Santo* e Silva, Cezar Ilurlamaqui, An-timioJovlnodaF-Huiecae Joio Felippo deDouisa Leio,

Abrlti*«e honlem o Sport-Clu\ que rea-Uzou uma bonita festa. ,

Falleceu a vlicondeu» de Silva Loyo.Foi pouco feitejada aqui a data de 13

de Mato,No ramal de Cainplna Grande, da

Oreat Western, de»carrltou nm trem de Ia*-tro, matando dúl» trabalhadora* e ferindo14.

•fmmamwmwmm ¦ ^**m. ,ttm

O dr. Miguel Calmou, ministro da viaçãorecebeu hontem "ft seguinte telegramma :

«iCaCürKS, 14 —O pessoal da primeira sec-ção das linha» de Matto-Grosio ao Amaxo-nas chegou boje. Acampado á margem dl-reitado rio Paragnay, toldou os Vratòhbij'tV^SJ^tadS^síS^tó^ tocõnvictoda Unha S. Luiz de Cacercs A cidade deMatto-Grosso. — Capitão Custodio Braga,chefe da primeira secção».

C0NFEBENCIA8 LITERÁRIASSexta*felra, ás 4 horas, no» salScs da Aca-

demia Berlitz, o dr. Alberto Cla\-and, dlre-ítor daquella instituição, fará a sua primei-ra conferência 1'terarla sobre o thenl^.se*guinte: úDa inüacncla daUugoa írancezasobre a» literatura* estrangeira» o cspedal-mente a brasileira,»

Esta conferência 6 dedicada á imprensa oserá presidida peto dr. Tavares de Lyra,ministro da Justiça c negócios do interior.

O assumpto escolhido e o nome do coufe-rente bastam para recommendar aos nossosinteUcctnaes a interessante conferência, queserá a primeira de uma serie que pretendedar, naquella importante estabelecimentode ensino pratico c

"theorico, o seu illuâtrc

director. . ......,„„..^,r.r......Para informar ao Conselho Municipal so-

bre o estado" de conservação das estradas o aforma pela qual foi firmado o contracto comPereira Junior, cm concorrência aberta nadirectoria de obras e viação, de accordo como'reãido feito pelo intfndente-PcnnafortcCaldas.odirector daquella repartição aguar-da a» inf ormaçüo* requeridas em circular aosdiversos engenheiros distrfctaes da Prefel-tura.

O ministro da industria o viação confe*rendou hontem longamente no Hotel dosEstrangeiros, com os srs. Rego Barros cSlater, dlrectores da Light and Pc -.ver. .

A conferência vokuu .sobre a iUiiatinaçãoelectrica desta capital.

O juiz Pedro dc Alcântara Nabuco deAbreu, cm oPãcio, communicou hontem aodr. Tavares de Lyra ter sido eleito directordo Fornm, em substituição ao dr. Zachariasdo Rego Monteiro

Foram nomeados: Leollndo do* Andrade,.Cnmnra para o logar do agente HboóI dosimposto? do consumo na 12" circumscrl-pçâo do Estado de Minas Geraes ; AlysloCarneiro", -para o de colleetor daa.rendasfederaes, em P.iracatú, Estado do MinasGeraes; Podro Morteiros de Araujo, p«ãraode escrivão da colleotorla das mesmasrendas, em Bananeiras, Estado da Para-hybOr

PEQXJENAS NOTICIASSegue hoje para Minas, onde vae repousar

durante nlBtin» dias,' O illustro operador, ,dr.Daniel de Almeida. ,.

do sr. Joaquim Pires, contestar o diplomac a eleição deseu próprio candidato,' do dr,Aurclino Leal, a cujo respeito couvolou tãobruscamente ? .

A coisa explica-se.O» primeiros coraçSes que o chefe do

BWco pisou, ao transpor terras da Paiili.ei*.-), não se limitaram a chorar a magna queUtcfi causava o peso formidável das plautasdo chefe rio-grandense. , .

Revoltaram-se, ali no grande Estado dosex-prcaldcntcs da Republica como na terrado sr. Seiwrino'Vidra, posto om opposiçãoaó governo local

Houve murmúrios c nós registramos osacontecimentos i—congraccidos do S. Pauloe scverlnistas da Bahia Oram, elementos qüefugiam & cohesão rto Bloco.

Nenhum íacto, aliás, ató então syinpto*matizara a dissidência latente; o do dr. Au-relino Leal, porém, caracterizou-a de modopreciso c claro.

E' que esto político se declarou pelo sr.Scverlno na sclsão do partido dominante daBnhia c o Bloco, sollcrte e cavilloso, nãoconcorda em que entre no parlamento q|enelle ha do ser fortíssimo demento do peri-goso adversário que é o sr. Severlno, quart-db está epi suas mãos úccapital-o.como vaefazer. -.

De nada serviu aocleito do 1' distrlcto daBahia ser plciteantc unico c trazer diplomaém fôrma.¦ O Bloco mandou e o sr. Joaquim Pires,por si e pelo sr. Virgílio Lemos que fugirádo pleito, levanta a sua voa perra para con-testar-lhe a validade.

Hontem, na comniissão do petição, e po*deres da Cantara, coube ao dr. Aurclino¦Leal refutar a contestação do sen adver-eatio. ;_

A sala, nüo multo grande, estava literal-mente cheia:—deputados, senadores, politi-co», jornalistas, amigos c iulnigos deambos c simples curiosos.

Quando o dr. Aurelino Leal, tomando apalavra, ergueu a sua figura máscula esympathica o iniciou a sua soberba oração;altiva e esmagadora dos sophlsmas do con-testonte, vlu-ac logo que se estava deantede um homem que defendia a verdade e que,para defendel-a, trazia um. lindo talento,illustração e vasto estudo da matéria,

De. facto, o dr, Aure ino Leal j:óde aos

O dr. Castro Barbosa, inspector das es*tradas dc ferro c obras federaes nos Esta-dos, inspecciouará brevemente as estradasrte ferro Rezende a Areias, Batuual, RioDoce, Valcnciana c Rio das Flore*.

.eaooam admlraflo os preço* das roupasnob modlfla tta Casa Mendoinfa - GonçalvesDias 8. Vestuários [«ara iiitininusUc l a 15 anno*

11 DEJUNÍÍOAs. autoridade* superiores da Marinha

resolveram, para cotnmemorar a gtorlosadata da batalha naval do Riachuelo,o dos-embarque, de unia brigada, que seri com-mandada pelo capitão de mar e gucrra-Alc-xandre Baptista Franco, commandante dõcorpo de infauteria do .marinha..

A brigada será cotistlttiida, co que pare-co, por dois batalliõcB de niariuhciroa na-clouaeo c pelo cori» Co, infauteria do Mari-nha, sendo tambem de suppor que á mesmaseja incorporado o corpo de alumnos daEscola Naval.

Pela manhã daqnçlle dia, a brigada ,for-niar.% no páteo do Arsenal 'de Marinha, des-filando então cm dirCcção ao palácio doCattete, aiíul de prestar -ás devidas couU-neucias ao chefe da Nação.

Além das salvas do cstylo c melhoria dorancho, bandas tocarão alvorada nas casasdo ministro da niariaha c do chefe do esta-do-iuuior general .da Armada. ,

BahiaA^ Conselho Municipal, Ptoç&o de solidarie-

dade ao govtrnador — Mensagem ao dr.David Campista — lelegramma do dt. Ró-drignes AlvesBAHIA, 14-0* conselheiro* municipaes

desta capital dn. Aurélio Vianna, Campo»Franca, João Fernandes Pedro Santo»,coronel Machado, capitão de fragata Arou-ca e Prcdltlano Pitta apresentaram umamoção de solidariedade ao governador JoiéMarcelUno, apoiando a candidatura do dr.Araujo dc Pinho.

Os opposicionlstas, approvdtando & cir-eu instância da ausência do conselheiro IRodrigues Germano que por telegramma jsubscreveu a moção, constituindo assim amaioria absoluta favorável ao governo, te-tiraram-se do recinto nor estarem em ml-norla. *• Falaram a favor da moção o* conselho!-ros Vianua e Santos Machado e contra osr. Scrg» Cunha.

—Vario* artistas, reunidos na União Be-ncficente do* Alfaiate», rcsolveíam enviaruma mensagem no dr. David Campista,appl.-utitimlo 0 seu acto que negou isenção

¦de direito* ao padre Glovanni pira Imagenstjfie importou, dizendo »crem do seu cultoparticular.—O dr. Rodrigues Alves tclegraphou dePernambuco agradecendo áo governo, áimprensa c ao povo%s manifesta^es quelbc foram aqui dispensadas.

S. IPaulo«« ffabeas-corpus ». Em favor de um conduclor

de malasS. PjUJLO, 14.—O administrador dos

Correios daqui, coronel Ozorinibo Azevedo,impetrou hoje ao Tribunal de Justiça, umaordem de Itakas-corpus em favor do con-duetor de malas tle Sauta Branca a Salleso-polis, BcncdiCto Oliveira, qne fora preso porordem do delegado da ultima dessas povoa-ç5c*, por andar armado,

O Tribunal concedeu a ordem íncontl-nenti.

F*oriti>araI.,'------A altitude dos progressistas. Conlm a dita-

dura — Em Coimbra. As escolas continuamfccliad.is — Repvsso do teiLISBOA, 14.—Parece qne os progrçessls-

tasy.apcr.ar das repetidas conferências quetem havido entre o chefe rto partido e o pre-sideute do Conselho, uão modificaram a

I.1S2.414.O00 franco* destra 1.057.613,000(rance* em egual parlado de 1906, «endo «ciportaçSode 1.854,009,000 contraL67J.637.000. .

— A questão do* fitncdontrlo* publico»alntla hoje foi objecto de «nimádoi debateins'Câmara do* Deputado»,

O miiii.irt) Brland, o primeiro a utir d*palavra, decliron mal* uma ve* que reprl-mlrl como um neto de Indisciplina a nilhc*tão do* empregado» do governo ao tyitdlea-to do» operar In», Ne»tè ponto ei deputado»«oclallttia e radica» trocaram flèiada* in*v ce ti vau.

Em *eguld* o preatrtenle do conatlho dl*-*ei «SI a Câmara entende que devemo* dei-xar o poder, í.tl-o-ctitoi alegremente, Creioque seria um acto Impolltlco «upprlmlr ne*ta oceasião a Confederação do Trabalho,Para conltnunfmoa no poder 6 Indlipeoia-vel que a maioria diga *! quer governarcomnosco no tentldo socialista..

O ar. Clcmenceau terminou o *eu discursopedindo A maioria que nccellaase * ordemdo dia de confiança ao governo apresentadapelo deputado radlcal*iocta1i*ta AdolphoManjan.

Posta a voto» fot a ordem do dl* appro-vada por 341 contra 210,

Antes disso tinha sido regeitada por 46ovolo» contra 75 a prioridade em favor d*ordem do dia dc censura ao governo apre-sentada peto sr. Eduardo Vaitlant.

—No Hotel de Villc houve hoje.de manhSrecepção solenuc em honra dos Lords-pro*vol» de Glaacow e Edlmburgo, que aqui seacham de visita.

—O presidente do Conselho declarou hojeá delegação do» grupos da esquerda daCâmara que não reintegrava o» fuucclona-rios demiltldos, mas trataria de lhe* arran-jar outros Íogares.

—Em Longwy (Mcurthcct-Morelle) deu-se hoje um choque entre uma locomotiva eum trnmway, morrendo no desastre quatropessoas.

Além destas victimas, ha mais quatro fe-ridos.

ladrflita, q*w« Kvfemento compilam no Ifí'iiiati [«'tu, não 1'iiiu-iitl'i nem a luz notar, nllfornm e, arrombando a parediAlos íuniloídn oosüi ondo nteroin um grande Imrooo,nella ponoirarnm.

Uma ve* no Interior, AS fhcllanltiíi, âf.romhnniln moveis- o revolvendo tudo, car*regaram o snguliifn : uma oorron/o ddouro, uma medalha do nii)«inn motal, umalilnnto lilcm, com n loira lt, grandn quon-1ililado de roupa branca para senhor*, ooronnçno,unia uolltjeçAndo moedas ,,,. prntsiiarloiioDi o cMrangelrns. um crti te do sedaroíta para voitldn, urn tlit*» rto canía grB"nnt, uma navnllm, tuna faca do prnta donjo paro» de indo, para aonhorn.

llegrosiiandi) As '. horns do tarde, n ss*iiliorii do sr. Palm sA cntlo, dou peloroubo, pedindo no vtslntío Américo LüliConlolropara Ir dar queixa ii delegada.Sitanto do fado, o delegado, oo chegar Artoh'gnrl'1, onlos do Iniciar ns diligencias,(leti-so pressa om telflphnnnr paru cortojornal, pedindo quo mnnii.isHo li um re-portar, e procurou. CBcondor o fado, nosoiitron. Engnnnu-8é.

E, como locogo dns famílias rosldontesno IR. dliliioto o porn quo dias so preca*Venham, «tantos aa linhas sogulntes:O* unlcoo ladrões capazos do oxocutoromtal trabnjho, coso nAo soja um prlnclptan-to, são: Pinto Luclo, Paulo Monngo o Ilibei-ro Portuguoz, onconirados nas Immodla-cooh do rua S. Jorge. li cubo dAo queira odelegado nôl-os A sombro. no xadrez, éconVenloiilo que os rtspncllvns moradoresoigantzoin umn Guarda Diurna.

LARÁPIOS SEGUROSItOULIO conoo

No prodio om oonstrucçAo do Avenida Sal-vador rio SA, canto da run Vlscondo deSapucnhy, ontrornm honiom o* ladrõesJosé do Oliveira o Alberto do Aguiar com OUrine propósito de bifar o quo do molhorIA houvesse.

Acharam lljollos, pedras, nrgnmnssn *madeira, tudo tio pouco valor o didlclltransporte. O qno molhor lhes pareceu, foin roopn dos operários, coisa que elles tra*taram logo do Anícr.

Por ter dc partir para Ouro Preto, de*,pedin-sc hontem do dr. Tavares de Lyra odr. Costa Scuna, director da Escola deMinas.

nnlcnrln O que mnis resisto A hum!»v-fei.iya.utj da<Je o conforto sem,pur —"VnirnnnEj Unico deposito: Kuada Ca«1 ¦.. ..,..,.,.fl lrl lm

Com o dr. Tavares do Lyra o generalSouza Aguiar, commandnhte da Força Po-lidai, teve demorada conferência acerca dopoliciamento desta capital, segundo o planoapprovado.

Oillustre militar informou a», ex. quocm novembro deste anuo espera poder exe-cutar o serviço, pois nessa oceasião deveuchegar as niachlnas encomincndudas.

Em blcyclettes Giraril será feito por ssogento» o serviço de fiscalização de ronda* atalvez, mais tardo, seja introduzido o mo-tocyclo.

Por oceasião das formaturas os soldadoslevarão ás costas as machiiias ptieumaticas,cujo peso é de 18 Uilos, podendo desarnial-aicm duas peças.———--^v,

HespanhaA defesa das aclas eleitornes. O representante

dos liberaes — A vice-prcsidencia do Con-gresso — Em Mclilla. Escaraimtças. Bom-bardeio. Regresso do pretendente — O go-vertio e os liberaes — Os catlistas — Criseministerial, DesmentidoMADRID, 14.—DIz-»e que o sr. Melquia-

des Alvarez representará os liberaes na de-feza das netas das ultimas eleições. A

—A* minoria» votarão no sr. Atcartepara vice-presidente do Congresso.

—Em Melilla continuam as escaramuça*entre as forças do pretendente c os impe*riaes.

—O ni.v,o de guerra marroquino 5ím'ií»,cuja tripulação está revoltada, boa»bard*q^os forte» da feltoria de Mar Chica. ^*

O pretendente Roghl regressou a 2e-,„._ ,

«o por motivos que dosconhocemos, ha tem«iu*u\ ._... _ jins, determinou o general Profeito A Dl--Assegura-se que o governo procurarfeiJ* .-,,„, 1h^w,d_; que ,omns*3Tc.oma*meio de convencer os liberaes de que devem - ¦"¦-voltar ao Parlamento.

Os carllstas, cm reunião celebrada hoje,resolveram tomar parte activa na discussãodas actas daB ultimas eleições.

—O presidente do Conselho desmente osboato* de crise ministerial.

s JelealnOs flscaes deleatroativos que"djrmlnou oitu l*ig'f|lll'les dcitneaí

sua attitude, fraucautoille contraria á dietadura. - I lho liocturho dos operário» padeiros—j\ Uuiv«sidade de Coimbra e as es- • y, _...,_ r.i ,.,,«,, „ nrr

ItáliaO embaixador austríaco em Berlim — O rei

de Sião—O trabalho nocturuo dos padeiros.A moção Bertesi — O oicamento da instru-cçãoROMA, 14.—O sr. de Szogyény-Marich,

cmbaisrador.r.ustriaco em Berlim, estandonesta capital a negocio» de família, visitouhontem o ministro daá relaçiJe» exteriores,sr, Tittoni, c será recebido pelo rei VictorManoel.

—O rei dc Sião partiu hoje de San Remocom destino a Turim, de onde seguirá quin-la-fcira próxima para. Veneza.

—A Câmara dos Deputados, devidamenteautorizada pelo governo, tomou cm consl-deração a moção Bertesi, abolindo o traba-

continuam fecha-

"Casa Paris" sos, 0030 70$, tornosROb Tuçdida.. Teoldos dollosplclo.

Pelo ministério da fazenda, foram no*meados: Lcoliudo de Andrade Câmara,agente fiscal doa impostos de consumo na32- circnmscrlpção do Estado de Minas;Alyslo Carneiro, colleetor federal em Para-cntil, uo mesmo Estado; o Pedro Medeirosde Araujo, escrivão da .collccloi-ia dc Bana-neiras, na Parabyba, .

Teçam AzEitBPitiBTA omclliorpara asaudo.

HeioclaçSo Operaria- HounlOcs somooae*a rua Uruaiiavano 119, ¦obrado.

''¦ -—; >^w*_».^' i' :*>:. ,-:—- .

Fornm exonorados: o pharmaceutlco Jo-se Cosar do Magnlhãcs- Primo, do, logarda chimico auxlllhr* do Laboratório Noclo-nal'deA'hnlysps; AgUsto Appollnarlo dosSantos Siqueira, d" de colleetor das ren-,das federaes em ltnbnyann, Pilar e lngá.Estado-da Piirohybn; Ovidio Moreira doMollo, dodoagonto fiscal dns Impostos deconsumo na 32" oircumscripçAo do Estadodo Minas Goraes.

Foi declarado som offotto o titulo do 30do agosto : do 1902, polo qual foi nomeadoManoel Afitonlo do Costo Maurício para ologar de escrivão dn-collectoria das rendastèdoraes em ltabayana. Pilar e IngA, Esto-do da Parahyba, visto não.haver o mosmoprestado a respectiva fiança dontro doprazo legal.

Foi declarada sem effeito a nomeação deManoel Antônio da Costa para o logar deescrivão da collecforia de'ltabayana, Pilare-Irajá, visto não ter prestado a respectiva

olho» de lodo» destruir tudo quanto fôra+flança. —

¦ Os operarioé, percebendo a tempo a ma-rosco dos Inroplos, deram o alarma, sendoos molinntos presos o nutoadOB no 0- dis-,tricto policial, a cujo xadrea foram ambosrecolhidos. .

fUrnütA. rwhnonte em IH!)» ou 1891, quan-({««¦•iVBSt <A* *M«M« na pretençSe»¦taMÉnra oenpiíronças *» restauraçâo.con*C*«r«^e o rf(traas» «los .herdeiros do thro-li* au puta «.sra o beneplácito dos fundado-roo d» novo rcf^men :

. jmn£n*-*( •«• snstentassom na constl-tnlate «ss» Mm- Orno a teria ella rece-WoT

Cei-iaments eom rmrn repulsa quasl una-nino, como nmeaça nn, belo'menos, im-¦frsflencln provo, contra as fpsllluições ro-CCtll-Srendns. X}y ~ '..

Ns restrteçAe, p0is. que*o adjicllvo judf-W>'nc«*T.'». houve manifestante, o proposl-JtorellBdidoe atltnto, rie nâó abranger nofeenedeio ali eonsngrado o posição do' mo-narrli.a rteseorootlo o BOUB descendentes outo«**Wrtis.

, ksph . intenção clara, indtibltavel, nin :.i«pr mnis relevo sobresairA aos nossosoÊíos, se advertimos e» que o constituinterepublicam) tave muito em consideração qeaw do d. Pedro de Alcântara, com cuja in-

/L BSCOJ.TA DO SARILHOO proprletarlodo botoquim n.Jy do rua

dn Lapa pede-nos rectillquemos a noticiaque demos hontem,soba*eplgrnphe .-icima,visto nfto «o ler passado no interior de suacosa o conflicto.entre populares e soMados"da Guarda N.irional.

Foram nomeados: o 1- tenente GalvâoHeck Arêa, encnrrettadD dn artilhefia do^Florinno.i-ó 2- tenente mnchinistn João doAraujo GulmorâeB, chofo de mnohinnsdacpnhOnelr!» «Oca» e Theodosio Héuclon-horis, mestre tino oflidniis d> modoladorose fundição do arsenal de marinha do Pará

AGGRESSÃQ J.O carroceiro Bobertà Gonçalves foi prosohontem. A noile. ns rua Primeiro doMatÇO,

por.toraiggmlido com um arco do barril omenor de seto onnos ltaul Francisco doAssis, ferindo-o na cabeçn. - -

O referido manor reco!heu-sa á eun-resl-dencia, 4 rua D» Manoel h.** 3.

articulado, pedindo a autiulloção do pleito,por seu adversário; provando não soqueelie faltara á verdade cm algumas asser-ç3es, como que se conduzira sempre, nessepapel á ultima hora cucoinineudado, comflagrante deslealdade,.. do argumentação.,

Tratando do ultimo item da contestação,que era a sua iuclcglbilidadc, õ dr. AurelinoLeal referlu-*o á opinião dos jnriscou-sultos que opinaram lio sentido de sua"ca-pacldade clectlva, decorrente da incompe-tencia do Tribunal dc Justiça, sustentadapelo sr. Ruy Barbosa que, hoje, submisso ásInjuiicçtjes dô'-chefe**' supremo ' do Bloco,chega a curvar-se á humilhação que «5, abcu estupendo saber jurídico, o voto daCamar.i anntillaiido a eleição do 1* districtoda Bahia pelo fundamento de Indegibilldadedo dr. Aurelino Leal. ;

¦"¦¦• •• '" ' »-^^-*^*<^*^**w ''¦;¦ ¦¦¦ ''

Pelas diversas agencias da Prefeitura fo*ram opprclicndldos, durante o mez findo,uas ruas c praças desta cidade, 626 cães,dos quaes foram reclamados 93 c mortos533. No mesmo período foram matriculados44 cães do vigia, que produziram a rendade 308-t.OOO, sendo de matricula 220*000 echapas 8B$Ó00.

BrandAo —Avenida Central IO?,' l- andar.

O Thesouro recebeu hoiitem^provenicntedos saldos existentes na delegacia fiscal dóRio Grande, a quantia do 124:'60$00O.

IlAIT 1T PI ACÕ E' o utii£;0 calçado queuu I AL uLUmÒ ?.uPPlíHlta,toi,.?A.?!. °.!l

O almirnnto Alexandrino concedeu estocidade por mensgem oo enpltãn-tenentellrnullo do Araujo Brnga, afim de tratar dosua defesa no conselho do guerra a qué vaeresponder. '

,Foi nomeada a commlssao composta do

capltan ile corveta engenheiro naval Ocla-VtoTSvnros Jardim «í dtismnchinistas c;-pllAes-jenenima José P*into Motta Couto bKcnocii Hoitmltinfr para dar parecer sobrea invençAoidodr. iindrigues Pereira, deaomlnaaa «Horo-a vapor..

-, No lcllSo do domínio útil dos terrenos dama ("tomes Freire, entre as do Visconde doRio Branco e Senado, foram vendidos osseguintes lotes:

N. 2 por 5:S00S a Augusto Antunes Gar-cla;n. 4 por 5:500$ a Antônio Pinto Ribcl-ro; n. 0, por 5:000 a José Antônio de Oll-veirai u. 8, por 5:1005 a d. Amalia Ortiz;n. 22, por 6:050$ n Fernandes Perca Alon-so; n, 24, por 6:2003 a Antônio José da Fon*seca Moreira-, n 27, por 1:000$ a tionçoloF. SilvaGoiiÇalvcsj u. 29, por 7:fl«»0J a An-tonto da Silva Gonçalves; n: 31, por 7:000 aJosé de Andrade Teixeira, produzindo a iin-põrtaiicía de 54:4505000.

Está festejando a Republica dosEat.'«doKUnidos o trlcentenario da fundação da cl-dade de Jameston, primeiro esiubelecl-mento dos Ingletes ua America.

Engatanada'festivamente anda por Isso apoderosa.,nação amiga. . •

Entre as miiitn» manifestações de júbilofigura, a pomposa e magoificente revistartaval universal, levsidá k effeito hoje naDallia dc Hampton Road.

Páde-se bem fazer uma idéá do que deveser esse espectaculo adinirivcl dé apparatoe esplendor.

Nclls-se acha o Brasil rerretcntadoí co:

tros-Uruguajana n. 35.

Foi exonerado do cargo de colleetor fe-deral era ltabayana, pilar e Irajá, no Es-tado da Parahyba, Augusto Apollinarlo dosSautàâ Siqueira. ¦:';_,,-llemorrliàgia, flores brancas," suspeiisõiní' o

fol.i-ns uterinaa, curtiiii-se com ã Siad* daMulber. -..:'-¦¦-- '

O sr. Euclydos Moura, representante do.governo dó Estado do Rio^Grando do Sul,esteve houtetn no palácio *üo Cattete, bud;foi agradecer ao presidente da Republica ocomparccimcnto de s.ex. á soléiiiüdade da,inauguração da exposição dos produetosdaquclte É,stad01i'e:.lizáâa aute-hontem.

Estão lavrados os seguintes decretos:Exonerando do eargo do commnndanto da

2' divisão ijav.il b, nomeando;para o Conse-lho Niival o contm-almirnhté.Alvos Cama-ra; do cargo do éliofo Mo cominlssarlado go-rhl dn Armada, o contríl-alnrfranto -JoséAlciicastro Grnçajo roformando riò. posto si^períoi" com a rospéotlva graduação o capl-tão de mar 0 guorra Torros Sobrinho é obcapitáes-tonentes' Lulz^Sdllos o Salustloupdo Carvalho..

ConSr«»a-sí assim o nosso cessts.

colas imperiacs do reinodas.

—O rei regressou hoje a Lisboa

InglaterrajVa Câmara dos Co mm uns. Emenda ao orça-

tnciUo — Declaração do ministro dasfinan-çès. Accordo impraticávelLONDRES, 14—Na Câmara dos Com*

niiins o sr. Austcn Chamberlain apresentouuma emenda ao orçamento geral, pedindo oaugmento da taxa de fiscalização do com-mercio,

Essa emenda foi combatida pelo ImperialMckeiina que declarou estar o governo re-solvido a manter o systema aetual.

— O ministro das finanças declarou hojena Câmara dos Conimuns que o projectadoaccordo preferencial com * as colônias erainteiramente impraticável.

, Trocámos—concluiu o sr, Asguith—ex-plicaçôes. francas c cordiaes com os chefesdos ministérios coloniacs e reconhecemosque não podíamos chegar á\um accordo.

*.¦ ¦ . .^^j.i^- . < .

. Rússia ;,O governador de Moscow, Na Duma. Ordem

do dia de censuras — O orçamento das reta-ções exteriores — Os festejos do r de maio.Grande animaçãoS. PEJTBRSBURGO, 14—A Duma ap-

provou, por quasl unanimidade, uma ordemdo dia censurando O governador ôüf Moscowpor haver desrespeitado a sentença de umconselho de guerra, recusando admlttif aojustificações apresentadas aos ministros dagtférraõ da justiça.

—A Duma oppíoVou hoje o orçamento do*ministério da» relaçBes exteriores, '

'—Os festejos do 1* de Maio, realizadoshoje em toda a Rússia,, tiveramgraude ani-inação./Até agora não consta que tenha havido

desordens.' _.-,¦¦¦ i ,. i'i ii ¦¦¦i^SJ^j^i^^iii < ¦¦ ¦¦ IJ <¦-¦' ¦

Em seguida, foi approvado o orçamentodo ministério da instrucção.

TURIM, 14.—Chegou a esta tídade orol de-Siam," ficando no hotel Duque de Ge-nova.

Allenma-aliaEm Offenbach-Mcint,; Explosão. Prejuízos

consideráveis — NO Reichstag. O tratado¦ de commercio com os Estados Unidos, O

orçamento gesal. Adiamento das sessões, BERLIM, 14—Na cidade de Ofíenhaclu-

Moine explodiu uma bomba cm um postopolicial. :

Não constam desgraças pessoaes, sendo,porém, consideráveis os damnos causados.

~0 Reichstag approvou hoje, deflnltlya*mciite, o tratado commercial provisório com.o3'Esiado*'Unidos. '¦'•,•'•¦.*-

—O Reichstag oppíovou o orçamento Utr-ral do império e em scgtfda adiou a_ St»,soes porá o dia 19 de novembro. .

MéxicoAto minas de Velordena. Incêndio. Quarenta

cadáveres — Julgamento do general' JoséLima. Proposta do governo da Guatemala.Recusa do MéxicoMÉXICO, 14—Até agora foram retiradoB

quarenta cadáveres victimados no incêndioliontem havido nas miuas de cobre de Vi*lardcna.

O prialdenle da Republica de Guate-mala. Estrada Cabrera, propoz ao governodo México quê o general José Lima, lmpll-cado bo assassinato do ex-presidente Baril-las.fosse julgado pelos tribunaes de Guate-mala. O governo mexicano respondeu nè-^ativamente dizendo que já era muito tardepara que a proposta pudesse ser accelta.

AVULSOSBELÉM, 14—Protesto contra a craeld3.de

do procedimento do governo no caso doprincipe d. Luiz.

Um republicano patriota.(Assignado)—/,Pilho.

PARAHYBA, 14—Os importadores destapraça, aalcndo qae a Grcat Western e oLloyd Brasileira preparam trafego mutuode Cabedello a Parahyba, vão transferir osseus carregamentos para a America Compa-uliia Lamport, visto o serviço da Great 'sermáu, moroso c caríssimo.—Commercio im.portado>,~'

POUSO ALEGRE, 14- O directorio re-publlcano de Pouso Alegre offcreçcu hon-tem ura banquete dc cem-talheres e um pora-poso baile ap lllustrc conterrâneo dr. JosinoAraujo, candidato á Câmara - Federal poreste distrlcto. Compareceram as prlnclpae*influencias políticas municipaes e durante obanquete reinou grande cordialidade, sendolevantados quatro brindes: do deputadoEduardo Amaral Oo manifestado, deste,agradecendo c saudando o dlrectorio; do dr,Marques Oliveira aO dr. Adalberto Ferras,estremecido filho desta terra, e tambem obrinde de honra ao benemérito dr. João Pi-nheiro. — Octavio Meyer, Eduardo Amaral eHercnlaiio Cobra,

aos flscaes du lhfia.*^*^vorlfl,*asse da re-gularldade da organlzaçP de tal serviço.

Foi nomoada uma commlssao do trêsfuncdonarlos do fazenda quo, depois domultas invostlgaÇõos, concluiu nâo acharfaltas commottldos pelos flscaes e sim faltado methodo na organização dada pela re-partição de rondas na arrecadação do lm-posto do thoatros ff*dlversões, pois, nâo fotahi oncontrado documento algum quo pu-desse determinar o valor da arrecadação omulto menos o tjttanfum arrecadado pelosflscaesi

Não satisfeito com tal resultado e para omesmo fim, determinou o prefeito a no- •meaçâo do uma nova commissão. quo, hacerca do um mez, procede a um inquérito,verdadeiramente interessante. • mPretendeu essa commlssao orçav a rendatheatrnl, recorrendo aos annunclos dos jor-nãos, para dahi determinar d responsnbili-dado dos flscaos. Como ora natural chegoua commissão n um resultado negativo, poissabo toda a gento, o nnnuncio não obrigaa realização de um ospodaculo o tambemnâo impede a realização de outro náo an-nunciado.

Agora anda n commissão de inquérito,•rogando das emprezas thoatraes elementos,exainos do escrlptas o outros dados que ha*btlltem e Prefeitura a tomar contas 003seus funcclonarios.

O processo sobre sor falho do prova, óridículo.

Os flscaos de theatros pelo regulamentomunicipal estão sujeitos a uma directoriada Prefeitura o os chefes dessa repartiçãodevem tor elemontos para tomarem coa«tas aos sous subordinados.

As omprozas thoatraes, porém, é quo nãopodem estar sujoitas As dovnssas que lhosquer impor a Prefoitura pois quo, a reali-zaçáo de uma funcçâo Importa, ds accordocom s lei do imposto de theatros, em qui-toçâo plena do todos os Impostos, por*Sunnto,

devendo o imposto "ser

cobradolariamento o antes do começar o especta*.

culo, tendo o fiscal, desde quo haja recusa,compotoncla para embargar a funcçâo re-correndo para esse fira A autoridade policiai.

Esse recurso extremo até hoje não fotompregado o prova cabalmente o exactocumprimento que dão A lei os emprozariosthoatraes.

Pretender, porém, a Prefoitura responsa-biltzar os sous funcclonarios por annuii-dos de jornaes e Indicações de fontes par.ticulares—é absurdo.

As Informações prestadas pelo dr. Vicemte Matnede, director da Faculdade de Di«reito de S. Paulo, acerca de accusaçtJes ásua administração levantada* pelo lentedr, Pedro Lessa, já se acham em mãos doministro do interior.

Os incidentes reputados attentatorloa dldisciplina, pelo lente, não passam, segundoas informações do director, dé simples tro-te* aos calouros pelos alumnos mal* antigosdaquella escola.

, O Btibdlto Italiano Gerardo Petrassi foinaturalizado brasileiro.

1

O ministro da marinha remetteu ao seucoilega da fazenda lbs. 65 para pagamento ifima W. C. Armstrong, de Londres.

Correio ^^

dosJTheafrosEÜHQS B REOIjAMOS

RDDBO ESCUDUOSOPLENO,blA

Tapeçaria»-©uvliioi' r,:i-Tunca.

Pela commissão de petiçSe*. c poderes daCâmara dq^ Deputados, foi hontem assigna-do o parecer reconhecendo deputado pelo1" districto do Rio Grande do Sul,: u* vagado sr. Vespjsiano de Albuquerque, o sr.SoarM dos Santos, que já desempenhou omesmo mandato'em duas legislaturas cou-secutivas. - .

Tune*-Oui!tlor Kl —Moveis.

Çonfcrenciaram hontem coin o generalSouza Agi>iar,pr«f feito do Distrlcio Federalo autor do projtrcto .«te uuia avenida quepartindo do arsenal dç guerra vi ter 6 nve-tiida Cewtial.c os intendente» que o apoiam.

Perlamarl** prev'«* muiioin-çatre, ü* '«peita ¦ tarf a), Ver.

llilll ;!dos, rua iloda 'ih-¦ au nl.

''¦'.:,.: tfrançàNa Câmara. Discurso do sr. Aristide Btiçtna

¦'¦ — Importação :é exportação .— A questãodós fuuccionarios públicos. Debates animardos.Novo discurso do sr, Briand. O que dizo presidente do conselho. Moção decon/iauçatto governo — Recepção solemte. Em honra

¦ aos « Lords-provots» de Gtascou).e-Edim-- í«rj*o — Cltoque.de trens. Quatro mortos,

PARIS, .14—O ministro da instrucção ecultos, sr. Aristides Briand, ao dlscuraoqne pronnudon bontem na Câmara, emnome do governp, declarou que'entrara parao ministério a conselho do deputado Jauré»,e no ém tanto, hoje, os socialistas pão que-rem admittir reformadores, no governo, o«pie lhes traz grande* prejuízos aos ólbosdo paiz.

Continuando, disse o sr. Briand que con-fpderaçõo ou agrupamento anarchisla pãoconRtitlic symlicato operário e que o mani-festo do» professores era o ponto dc partidado uma serie de .insubordinações. «E, ac-eresceiitou o ministro Brlaníl, si a maioriada Câmara nos recusa ò.s meio» dc .çpmba?tel-as.çip principio, Jião podemos responderpela estabilidade da admiiiistração. F,' pre-ciso que a ordem c a disciplina vençam aWMÇbhb» i

— I)iirmito os quatro primeiros iecícs d,nno corretite tt importação reudeu.......

O. Sounv Bustos-JA hontem começarauo ser distribuídos os prospoctos da companhiadc opereta, da qual faz parte a dlstloota aotrl*Palmyra Bastos, que vem coroada de aotor** •actrize* estlmadlsslmas un nosso capltd,

O rópertorlo é escolhldlsslmo o o suceesso da-ostréo, a 21 do corrente, com o TYciIa Ncgroju»ça lyrlea, sobro motivos de Gu Vicente, porLopes de Mendonça, musica d* Augusto Ma«

EMNA RUA ALICE DE FIGUEIREDO

" Saqtio completo

No 18* dlstrlotoPARA que serve a policia ?

Nada mais falta á fatídica administraçãododolegodo Raul do Rego, do 18- dis-tricto I... .

Desde A aggressão inslgnillcante nté oomais covarde nssnsslnatQ, cujos autoras,nlnda hoje se acham impunes, sll temluivido... ."¦¦'. , . y .„ . •'.Uma única espoc.io do crime faltava ábagagem do Inepto deljsgadoí-um roubecóm arrombamènto praticado em plenodia.

Tivomol-o hontem IE poderia, talvez, ser evitado? Sim; st o

delegado Raul Rego fosse uma autoridadezelosa, si olhasse o mqtln de trabalhar dossus collegas Metcllo Junior o Antônio JoséMoreira, tio. 23- e ii- ãistrictas, e, ainda,si o mesmo moço nâo fizesse ouvidosmocos âs nossas palavras.

Abandonemos, porém, os commantarlos,que parà*o moço Raul ltcgods nada servem,o passemos a narrar o laoto.

A' rua Allco de Figueiredo p. 35, noRla-chuelt).reside coin suáfamília, ò sr.FdUordoRáljil Pampltinii, enuuegado na.Light.

Homem, oino tle costume, o sr. Palmsaiu do casa em direcçâo ao seu trabalho,ás 7 lioraB da manha, retirando-se a suosenhora, para a casa de uma irmi, As 111 ip!horas do dia. v... ... ,„Aptoveitaudo u ausência da família, os

A distribuição da peça é a seguinte:O prólogo, 1'almyra üastoii d "

que; d. Luiz do Água* Fucntes,llosado, Almolda Gruzi Aparlço, -.«-aiiiwdo, RoldíOi Paro Pltolra, Jayme *"""V. padre

conçnlo, Ro*üoutasi Ayresirijoi p.Fara»n«

Bastião, N. Amard; Ó aloalde, Miruauai um bo-Iegulm, FilhA; um musico, Lui: Cedlla, Palmy*ra Bastos; Genebra, Acácia Rolii Branca, Etel»vtna Serrai Britas, Franolaoa MarUnsi Glralda,Rosa Alves.

Continua aberta a asslgnatura-oat>aròt-Bota.âm*o — Copacabana tam*

bom vae ter o seu Chat-ttoit... perdão, um Co*varei nohímei chez mme. íouise, na egrejtnbado Copacabana, a ondo *• vao realizar, amanha.As 8 liV Iioras. da noite, uai grande concerto,com baile, cm beneílolo do barytono B- iam*bart o com o gracioso concurso doi melhoresarlistas do Ulo

SorA um verdadeiro suecosso e quo multo tofluirá para ° progresso o alegria do plttomoábal 11 o do Copacabana*

Festival — Reallzo-Bo depois ds ataanaS,no theatro S; José, o festivo! que o aotor Jo&oColíis organizou em homenasem á marinhabrasileira c ao almirante ministro da marinha.

A esso festival comparecem os almirantesAlexandrino de Alencar, Cordovil. Maurlty,cliefe do o-(ado maior general da Armada, o adlreciorln do Qub Na.vaf.

Além de uma peça do grando eipectaculo, hs-verá um quadro opotheotlco Intitulado mm*ao mar, scenographado por Callxto t'o.''lt)lrp,sendo por esso oceasilo recitados versos téconiedioKi-i.piio dr. José Pita pelo aotor Coita.

As bandas dc musico do çorpõ do martaSM-ros nac.innes e Inflnterls d* marinha, iocaiíano jardim do theatro.

Coinpannia X^yrloo-No Apollo ItTS»rão hoje a ultima representação da 2'ojca.'ijoi-ii«iu«s o «lor-ioiiuos—Hoje, mdSUnia representação da Interessante rovuta (taRaul Vedornelraar

Moiiltn Roubo—Bst* nolto espectaculovaviiido, ilpyraiKio no programna os melhores

números üFexcclleuteuotii':. ¦•¦¦'V-A.

Page 3: BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1907_03032.pdf · 2012-05-08 · Correio Ia Manhã sjr.-..¦/•.. ' . . .'••--....''-',\

V **&p,';)'m

¦rv,r•••íí

V*.

KlOÜHECIMEflTOJE U OTfA contestação do sr. 1-. Ollicl a

inoidonto «'«ofindaiosoA rominlMSn do poderá» do Sonad» tev»

linnimu nccnalfio rto so nminar rto scgim»«lu ntio düHsa «inMiixiilildn filnjn um qnono tornou n elelt/in » ttirniilicdmoiun doum Bdiiilnt' peloKniuiIo«to Alagoas, fiou»nlu»sn nnrnmivlr n mintesliicün que n dr.i.i-ii.i inil.-i.-a ii|.|i."i.i au illplomn «Io sr.M.illii.

O contoMnnlo principiou vcihernndo nnppreRSlld qne axplitxla a mia Icrra imtnl,tinjo iranr.li.nnada cm domínios «lo uma ou-gnrelil.1 ti-uciilonta e Insaciável.

Kn-rnndo nn rxpnslüíln «In» nrmim>.ntnaquo Julga sulllelcntos pata Invalidar o dl»ilnmn uo «ou • dviirnnrli., dia quo podianl legar o motivo rioim-mlnnnto dnlnvnllrin»cio dn pleito «In nnno pagado: o vicio «Ionrgnnliwi-10 «Ms mo-as cleltornas. Mas n.ío»«Ilmliai-a a Kso, pnrqiiH tenl imlrns ra»KÍinH ainda mnis pndero.-uia.As nc.tas~jr.iacmHP seu bolo .i« provas materiaes dairnurio.Dellns nn concluo n Intervenção «tlrcntn rtog.ivernartor nas ololcíms.irrcprulnilriiidoaslnror.lra a qual pc.losla voliomoutomonto.Acha quo, fí a eleição .snnbra fuWiuublInri.ipor so haver isso vorillcndo, nao so pójoler oul» procedimento, «nm respeito 48leallüid.iRn li «Io ntiirço dn corrente nnno.

O orador vrfo moslinr como no ocbn innn-Iniln a mnchlwi da nppress.ln clulioral.Consta do lies processos ililTarontos : l-lista de uleltoroii, cujas nasignalurna silo-nprteryiflins; !'. asslgnatiirns do eleitores,griuigoatlas pelos ngcnlns do- governo, doporia em poria, com.) ri fossem para abai-.xo nshlimiiilo; o 3-, .irt.i.-i falsas, nr-ranjndns polas mos.is rlcltoraea, lia vendo»so. autos, passado urdem ans agonies docorreio, quo s.io pessoat .Io govorn.idor, dosOrccoborom as (pie forem Julgadas eon-rcnlontes.

1'nra descobrir todas essas «spccles dofraudo, vao proporcionar a commissao osmeios necessários.

Inicia a ailalvrn polas nelas rto rilslrictniln Viçosa. Confronta aS nssIgnaUiras rtolllversim eloilores. cnnslnutes dos rosito»

«illvos títulos, o uma declaração, que lhoforam enviadas, com as mesmas asslgnn-turns onconlr.ldns nas actas dó governo,doinnnstrando a f.ilsi.l.nlo das ultimas.

llelailvanicnio ás listas, mostra a dispa-lidado das mesmas asslgnalurns nns antasdaR olelcijos do 3U do rio/umlirti do anno passtorio o do 9 tio março do coirente anno. »

A maneira defeituosajjjjr quo nsHo talsl-llcatlas as firmas o conífialada pola romn U-i..o. dando logar a quo o sr. Cornos dolastro, pri-sidonto da mesma, tivesse a se-Kiiinto pln-ase:

1" vergonhoso ; por qnn fazem i.«so?lInterrompido pnr umaporte-ilo sr. Araujo

fiúos.moinlii-o <ln .-iiinniissào, o sr. Oiticicarespondo, exaltado:

Compr.iini-tio-nio cnm v. cv. a levan-taro meu Estado centra a tyraiinin que oinfelicita. 8ii lento ti uno. quando o levan-tar, v. cx. venha so.aíliar a mim. como játo alli.v.i a inili-o.

Protesto mnlra a Inínlimcli : o meucaracter repcllc semelhante insinuação !

N.WIol v. t-x. quem dop../. irbarapdeTraipii, a mando do presidenta da Hcpu-

<fc» r.i.nrtemnntano Bítígiiade pelo* «lenun-ciados, ruiiiii cliltiilriis «IO l.ftl*()l'iitoi Io Mu-nlriji.il. O falso cnmo cabalmente, nttçsta oliiiiilo «fo Hs. II* O 116, asslgiuulu polo» do-nunclndo»,

Das provas enlhldas no Inquérito, flepupl.-ni.nii-nio provada a autoria rto .lenun-cindoIliloslcr nu sulilracçAndns loiim»doslivros nndeso nehavnm irnnwrlntos os da-«los pnnilornos cnndemnntorlos uns marcasrtpi-rrvrjnii.

O decreto n. 1.622. de 10 d« agosto deiiw. que dou regulamento no LaboratórioMunicipal dn Aimlysen. rtlapSo no nrt. 18,loira d, n soguinto:

'« sao responsáveis os

ehlmlros pelos dndno fomeolrtns rom a suaii.H-i-ii.iiiii-a, nistm romo pólos notos queprntloarem no etimpi Imonto do suas íun»cçnns »,

A' vista «Io exposto n o qne don nulosconsta. nehnm»ne os dominrlados Incursosnns penas dos nrts. IHMns. I o 2, combinadoscom o nrt. 20? do Ovllgo Prtnnl, a mais oileutinclado Driesler nus penas do nrt. .150iln mesmo código.

E pnra Mim assim SO Hllgue, SO of forem aprosento denuncia, sondo-ouvidas ns tosto»iniinin-t ali .jv.i nrrnladns, tudo na fôrma esob ns ponns da lei. «¦*

Tostenitinhns: goncrnl Frnnclseo Marrei»Uno de Si.iií.i Aguiar, profeitoidr. AzuremPortado, Luiz do Cmalho, Rocha Vnz,llonrlquo do Araujo o Casomlro Mlkolo»glrnk.

O dr. Pedro Franeollnn, recobondo n do-nuncla. mandou o escrivão mnrcnr dia olinra para sor Iniciada a formação da culpados ilonunciadns.

Como so sabo. apenas Aloys Drlnslor çslilp-eso, iirevontlvãmente, a dlsposlçüo tia-quelle iiu/.i.

O Mimiiiarin eslá mareado para quinta-feira próxima.

'¦ ' ..' .. . |Ji|,tÜ1lllJl!>«!g^ "*...Xfel...J.lL.U3

Mical.

'

."'.¦

'-'_¦;*

menio

i^vonlatlc: o barto do Tralpú nfiníunoiou o cargo cspontanjyt

Trocam•sfinntrhs apartes violentos, esla-liplecondo-so lutnulto,. que 6. dominadopclo presidenta dn commissüo. -^mMmmm

O incidcnlo U:rio\rij)l0là»wt*wro Tt^Tmicii-.-i .-is pM^ap^migatlils offdiisivas polosr.-AranjiitWrs, tlizendo quo nílo tiveraIntuito de molestnl-o.

Proseguiiiilo na ilissecaçao .1.13 falsida-des, nna ysa diversas do iliítricio do Trai-pú, que tllo tinanimliladc ao candidato ^o-vcriiisí.-.. o -procura iloinonstrav quo some-lhante unanimidade é a prova mais evi-dento dn fraudo.

Nesto ponto, romo IA (osso muito tai-.ln,o ainda houvesse muito qno dirtcuifr, o re-lntor do pleilo. sr. Pires Ferreira; requerseja a snss.lo adiada. Deferido o- rcqiíori-mento, pelo prosidontõ*, foi marcada puralioje nova reunião.

Morte de u;n httiicjnteEM UM POI.O

A'rua Carlos Xavier n.36, om Madti-ítlrn; resida a parda .lulia da Silva, om

companhia «lo um niho do qm .tnno o inéioiloctlatlc, de nomeSflbastiai).

liontem. Sebastião, uni pequeno multoesperto, aproveitando estai- sim mão oc-cnpada nns- nfazeres da .-asa. dirigiu-separa o quintal nflm do l.riin'. r.

Apprnximando-se. demasiado, do umpoço ali oxlstonte, .Seb.stião nelle ftiin.lo.porocon nf.igntto. .

A trisio o(.Ti)rrenci.-i,.si'i decoi-rldas algn-mas horas depois, foi sabida pela inditosaprngonitor.t, quo logo rteip-so pressa cmcommunlcnl-n A policia do 2:i- districto.

O cnrtaver'il» infeliz inrnirnnlo foi relirado rtb poço mortal, o rcmetlUio para oNecrotério, onde aguarda o exame módico-legal.

NO SEÍTAPOO Senado fiòvcclonou-liontctu, com vinte

e poucos senadores. Foi o qnc, cm gyria dotheatro, se denomina uma casa fraca. Ape-nas houve numero para discussão, «lo modoqtie se não ponde continuar a votação dasdiversas coiuinirjsOcs que ainda- lalt.i Cie-ger.

Nó expediente o sr. Rúy DarbOvi prontm-ciou o discurso que publicamos noutro 10-gar, referente ao «lcscuibarquc, nesta capi-tal, do. príncipe d. Luiz de Orleans.

O W DISTRICTOFalia «Io poFnlamonto

isk atou po» um mixE' incrível, cnmqunnto Inlelraniénto ver-

dadeiro, o fnoto que vamos r. I.itnr. o quemostro o pnnto oxacto a qnonUinglu o re-ialxnmcnto da pnlicla do 12- illstrlcto. aindachefiada pelo já famigerado bacharel JòsôTluimaz.

A guarda civil, om sua parto dost.ie.adannquello dopartamento policiar' o unica-monto cccnpadn. por aquoilo tlelog.irto uapersoguição quo vao inovando oos seusdosaflectos, mesmo sondo estos pessoas doroputacão.

O pnlieiamonlo o nenhum no t*?' dlstrl-etn, c isso llcnu sobejamente provado como facto qtio vamos-relntir :

Hontem, cerca do 0 l|i da nntto. um dosnossos collegas do imprensa, quo trabalhana reportagem do polícia; passava pela rnada Delação quando foi abordado pnr umgrupo do vagabundos que, do navalha ompunho, o insultou, n.1o chegando a rorll-ounicamente' devido ao sou extraordináriosangue Ilio.

lí emquanto Isso, por um desafio .lo drcliofo de policia ao espirito ordeiro rta ro-pulnção rtesta cidade, o bacharel Jó<*il Tho-maz da lamba Vnsconcollos cnntinúa á serdelegado do 12- districto policial.'

Encontrado morto,Nn logar denominado Vflffil rta íluoimnrta,imMío^s 1'rttfas*. em um pequeno mata-

gnl ali nxistente, foi. hontom'oiicontradomorto. Joio Tavares Sampaio, br.iuoo, doH annos, soltoiro o morador nas proxi-niirtndcs. , m^ ,0 cadáver, quo, não apresento: nenhumferimento oxlerno, foi remcltido para oNecrotério, pela policia do 23- districto.

EXERCITOpos* tmsm; Ar. T»tt»» BstUoss.; a *" brl-s«dn «lar* o ofiteltl para dia ao dtstrloni(1- batalhftol, a guarnlçfto r£0- bafUhtto)i

Pebrc ainnrella em NictheroyAppnreceu hontem cm Nlctheroy um caso-

do febro a mn rella".O dr. Dorm-niii Dorgos, director da by-

gieno municipal, fói ã noüe informado dequo A rua Harflo do Mauá n. 12. hnviaumindividuo, de nacionalidade portugnoza, ac-commetii.io do mal.

Para ali so dirigindo, verificou rcalmontotratar-se da fcbve amarelia. 0 enfermo,Mathias de Souza, fállocett após A -chegadado dr. Iiormnnn Horges, ás 11- Iwras danoito.

Foram tomadas pmmptas providencias,fazendo-se a tlesinfeuoão - nu ¦ residência doonfermo.

opera-

ir. r '-.. . .¦ .?¦-•;,¦¦ :--:c.': •-¦' '

..-

O caso das cervejas!A denuncia «lo prnmolni» ptihllro

. Pelo-t'*promotoi' publico fíiram linnMmrtennnolndos Aloys Driesler o' Henriquelljccl Knni'Agostini,ex-rlilmieos do Uibora-tórlo

"Mdiiiclpiil de Analyses. conuv fal--siUcadnres das nnnlyses procedidas eniirivo^s-s ninveas do cerveja, naquella esta-Belécimento.

.A uouuncia ú concebida nos seguintostermos:

Exm. sr. «Ir. juiz da i; vara'--criminal.—O(pinrto promotor pnblfeo; usando das nttri-IntlçRes qne lhe são conlerldas por lei.-•yem ofTerecer donuncia contra Aloys Drles-ler o Hemique Diccl Snnt"Agi)stlnÍ, ex-clil»micos do Laboratório' Municipal rte Ana-lysosdo Dtsirlctfr Federal, pelos sogulntesteclos criminosos:

i Tendo chegado ao rotiheeimciito rto«Ir; A-ziiróni Furtado, cx-director: do alliiili-díylnborntórlo, em março do eori-ente anno.que ern falsificada grande quantidade dasmarcas do cerveja, cujas vendas eram ex-pioradas no commércio desta ei.lado, * e.constituindo tal foeto gravo perigo a suudopntillca, ordenou nqitollò íunciítonarlo ansdenunciados, na qualidiide «lc . tiimicos dnreferido laboratório, qtir procodessenKaosestudos respectivos; altm de orlenta^-sesobre- a vcrncidndo rtn" demi-ida recebida.,

Folnsslm qiteo 2' denunciado llenrlqittynieci dando cumprimer.ft» às suas ordens.Teeebeuno di» 30 de marco «lo correnteatino das mãos i)o 1- denunciado Driesler,pnra analysar; «itins meias garrnfas decer-wjs Drnlima-Porter, « que tendo tntciad<-- aan.-.lyse no mesmo dia. com o auxilio deIlocha Vaz, concluiu no dia 2 dè-abril amesma annlyso, oblenrto 331 mllligrammostle rtcítlo sulfuroso. .por litro de cerveja.

O* primeiro Tlenur ciado, qtio dcixnn deassistir a essa iinaiyseKallegflndo enfertni«Jade, flompareren no 'dia 3 a cita mano deAtarem Furtado e procedeu a outra ana»lyserfa mesm- oervojn Illr.tlíma-Porter) nn«llial foi auxiliada por -Luiz de Cai-valhn oIlocha Vez. eneo*»trnndn«-Wio milliernmmoa«le «leído mifiTraso pot litro.

Analyees suecessivas furam feitas aW aodia 7 do mesmo mez. sol* a direeçOo-ittntie»«tinls ilô Briesicr, que' ciroctnoii fodas nsVfiCipitaeOia n ponderações, nno bú na morna«I* cerveja Br.ihma-Porfer como titítr- «!«••mnis, como consta do laudo do fis. 114.

No dia 8, Drleslet-, entregou a HenrlfjwBlselums-gnrrnfn de eervejnr bmi-co- Teu-totíia, pura priiccdcr'A analyse*, depois d»tol»n feito «lisiillar por Cnslmirti* o collo-r.n«!o » precipitada snbro o hanlio-marla,nicei deixou,o Laboratório*, voltando, pa-tim, no «lia seguinte, soube qno Drieslerja havls reunido e-pesado aqnellft preclpi-tn«í« s Obtido 270 a 3*A miligramnion de«cido sulfuroso

Henrique Ilieoi, estranhando semelhanteresultado, porque, na vespern, lhe pareceramenos abundante, o nhservnndo, nomesnlotempo, que o protínetò colhido continhaiwp»/rcs*. submettenn novn liwn-wwi denfldo eiflãndico o oMove m»t* 14 mini-grrtmRia* <f« ncido stllf ütosà.

Ap*zar desse ~re*siiltedO, õ dentinciadòHtfífitjtlé filtrei, reconhecendo n cnnfpeteli-cifi pfoflSBldflsl (tn Dílrtler, nüslgnoti osdsowí ponrterties cond«lntiiatorl«3is Aü ttulnsa* sMtress Aü etsTetUit íxnminwíftt", ctahó«.•Onstn do laudo do íls. ll^.

SeHífitfffcadtí 0 «ir. prcfêífo dò rcínliSdo«jíísss snhtjrses C nào se ct>níi>rtnatiAÍy com

anéljrÉefl pafStmito» rei:

Completa hoje o seu 10- annivorsarto nnossa sympathica cnlloga fliw do Ouvidor.

Nosso rt-latlvamento longo^pcriotlodepn»-blieiição. jiímais deixou cila. pontualmente,de npparoror aos sabbadós; snb- a «Iífocç&odo Sorpa Júnior. \

QREVE OpER^RIjlEMS.PABEO

S. 1'AUf.o, 11—Omtinún a «grflveria que-pareco-se-eslâ aggravando.

Hoje houve* desordens provocados pnrum grupo do pedreiros quo tentaram im-pedir; armados de cacetes, o trabalho dosempregados dos aimazous'd» llnnn Clia-ves &C.

Kntro os atacantes e esses IralialhadorcstravoiT-so grande conflfeto. quo': só lòrml-nou com a chegada de lot-fas.

r Essas estiveram representadas-por umpelotão .Io 1- batalhão «Ia l-orcn Policial,com armas embaladas, o pelo ilologado Pe»reira-I^ítOi acompanhado de vários agen-tos."

A ordom restabelocou-so.A's 11 horas íla manhã os'opíràri-isgrn-

phicos qUe 11aballiam nas cnsns P. Cardirso,G. Wiinderbanh, Lacnimnt-tfeSpindolae.Si-queira ariherirnm AgrtWev

Km reunião realizada hoje'* os -pvopt leta-rl--s dos esi.tbelc*imôutns-grnpbiccis rosei-vernm nãò enncorter o diade'8'horas o «iueem cndaonícina-contlnue'olicrarloaoliral-mente om vigor;

Ficou tambem resolvido que;so-fecliomtodas as-niHeinas: no dia 1? ¦ do rorreiitè;cnso no dia 10' os openirtes grnphlcos queso encontram cm gròro-nüo voltem ao Ita-ballío. .,.

lim Cambuey tiiworá umarotmiào lavovn-vel no »boyôotage» dos pvorttiítosdãcustvMnttarnzzo.

A'.casa Duprat *' C.,lpedti> piranllaft Apolicia.

Vinte e nove; empreiteiros' ji concederamo dia de 8-horas de trdfcallio a pintores ooutras classes- que têm .voltado ao traba-lho.- *! !í. Pxuto, 14—Os empregados em ca Ws'orestaurantes vão pediria" adbe6ão de totesos companheiros afim de obter as to h'oraride trabalho,' porque estão IratialbantUincttialmente 16 o 24 horas»i Continuamem grévo os ourives, alfaia-tes. tecelffes* curiidores. trabalhadores cmvidro e operários da viilratia saiila Marin.

Nfto fol-altendldonelos-p.iti-òes o pedido«lo* operários «Ias omeinns Iir.lgerwooili-

Os opernrlisda fahllea.dearamina ape-«lrelaram liojo o lilburjronde ia» 5> dele-gano. fe --.-.

Üma commissao de grevistas apresentouqueixas nos jornaes.

i A policia cnnllmia tf» promptldfto-,«!«•rante o «Ila a cavaliaria estacionou em díffe-rentes pontos dn cidade.- A"- hora em qu» telègrnpho «V cnormfcanltluencin de populares ua run do Triangui

entrai* principalment* pa rua«lS^-Ni)-rvembro,

Consta que o operariado de Santos st de-clarotv em grévo.j Faltam pormenores.1 ..ii «ni m, ¦ m. . i. ....! i Fomitt notnnwlós auxiliares do elinleamedica do liWiluio de- Pivleeção e AssMeneiaá Infância os nlnmnns do 3- anno da Fneiil»dnde d« Medicina, HertholinoMaurício Lo-pet-LlnweAmanclo Phílomeno FerWrít.Gomes. %

gOElXa 0B PÜR-Wͦ necalndo graves suspeitas contra Mariode Souza Bustos,' cosndo dr haver ftirtn-«lo o relógio e-oorreiitè dr ouro «le AITonsoda Silva Somes, tol elle preso bontenvelevado para o 3- districto*

¦ .¦¦.i,..,. .... , miimitiitsiãsfl .- ;*. NOTA: PALSJÉ-

*

: Francisco Corrêa d«v Silva, cnrrega«J«Tiprocurou-homeiA uma cocheira sltuntfii twma do Ntinclo e alfto enoommendu do umcarro, que devwrtn- estar A disposição «iriirtifremiez defronte- A eolchoarlã .et runVisconde dó W\o Brnneo d. 31.- Cnrrflt» fez o pneamento com a nol» deBOUWO. de n. S97.2È1, reconhecida falsa pelosdonos da. cocheira.

Imincdiatnmenln'foi levada queixo si po'-lieis, scotin preso o correoadnr, efiseno *l-«districto declarou ter recebida' a ttota deuni indivíduo por éllo" déstoirtietldo.

Foi aberto inquérito.•¦¦*'*•"-'"- '---«•- ¦g—mt-Ti ¦-.- ,<-,*i—;'

- [ A^RÓPEfclEiArtSO"O opèforio José ã"lnti>»ra foi inoplnado^

mento atropelladô l>*nítem. ás: o* noras- datnnnho. na rua Marechal FkJi'iart» Poixotõ,pelo Cíiminh.10 da Limpeza1 Publle». guinefopor Mónoet Pereira, recebendo graves con-iueoes pelo corpo.

O conduetor «Jo vchieulo foi preso eitt-fe flaçrnntc ejjuKJado no 9/ diíWetO, sen*i o

i O mireehal Herme» deo hontem audleo»cie pulillea sendo bastanle csneorrlde.

O mnreolinl Csmem. chefe do eslndomslnr, sendo sal/odor dos vlolenelns-do queInl vlcilmn u raplUn «lo 36' d» InfanteriaAdriano da Miranda, <!««• foi espancadopola pnlicla do Pari, •»« bom assim, pps-«oos d» sua fnmllla, telegraphou honuraao conluiando do 1' dlstrteto, pedindo In»formações quo o habilitem a tomar provi»dono.his.

A' visto dfl ronuUleao felt» pelo com-mandante «lo 6- dlslrloto. do modloos opliarmnooitlloos p* rs servirem nas dlvor-sas gunrnlvõos snliro njnrlsdlcçao rtnquollodlslrloto, ostove hontom nn gnblnotodo ml-*nlstrn da guorra o general Lenjiolo de Me»(loiros, chofo do corpo sanitário, quo, embrovo nxposlolio. domonstrou nio poder doprnmptn nttonder a essa requisição, dovitio\ falta de ofdolaos do corpo rneiüco ephar-•nncoullco. ».:, . .

O marechal llermps depois do oiivlr ogenornl Loonclo do Medeiros, autorlsouon dispensar os médicos e pharmacentlcosquo pnr vonturn osiejam no oxarcloln docommlssõos ostranlins aos corpoB o gunr-

O número rto módicos requisitados & do 81o o «le phnrnvioetilleos 27. „ ; „

O ministro ria guerra vne dirigir umnvlsnao chefodo.ostedo-mnlor, doclaran-do-lho quo, para "prosegulmonto dos ostu-dos do (lofosn da costa tio Brostl. devorasor onnstitulda, em cada districto. umacommissio composta do oltlolans do es-tado-malor. ongonholrns o artllhorla.'

Kssns comtnlsstioB trabalharão do rom-mum accordo com os do marlnhn. tambemono.irregart.is dn estudo o defesa dos portos.

As Insirucçóes para este serviço soriloolnb.iradas polo estado-maior.

Sogueamantift pnrn Santa victoria doPafmnr. afim rteVeunir-so ao corpo n quo

Boitonce. o 1- tenente (Sírios Alberto de

llvelra Draga. A , .O opttíto Sonna Draga telographou

no cliofo do ostado-malor r.ommnnloando-lho quo .1*^1- sccçíln dn commissao encar-i-ogatln rta construecao do Unhas telcgra-nhlcas ligando Matto Ornsso oo Amazonas,havia acampüdo'na margem direita «lo moPnraguny. iniciando o sorvlço do ligaçftoentre ns cldadftos do S. Luiz do Laccrcs e

n marechal Hermes da Fonseca ofll-ciou an ministro da fazenda, (solicitandoprovidencias no.sentido do ser posta adlsposlcio rto major de engenheiros Ma-noel I.liio rio Mello Nunos, delegado dfl dl-rcccílo do nngenhnria junto oo !• districto,n credito do 2T0.IWC8 para oecorror as despe-zas com a constrticç.ilodo quartel da cidade•lo Óbidos o obras da íorliflcaçfto da mos-ma cidade. ,. , „ „'..O mlnisferlo da guerra \A enviou aoda viacao as Informações solicitados comrolaç-lo 4 cnn*|rucç.(to do ramal ferrou doCruz Alta á IJuliy.

Maniloti-so construir no patoo «lo quar-lei general um galpão provisório qun sor-vira para garago dos automóveis ao ser-viço das autoridides do Exercito.

O marechal Hermes da Fonseca, antesdo resolver sobre o projecto organizado

para insti-ucçílo dos oMcinos do ostado-maior que em excursão pelo injgjpi' do

pniz 8 nas fronteiras procurarem complotaros sons estudos toclmicos, dotermlnou aomarechal Rimara, chefe do estado-maior,

que seja oxeciMado um thema de estudosFsso thema lera logar om Santa Cruz,

devendo a viagem nfto exceder de 20 dias.Ao qun ouvimos, o pnnlo de partida desln

viagem será cm Santa Cruz o terminarána baliia da Ilha Cirande.

As diaríàs estipuladas para os. oflleiaes

quo vão servir nesta cxcnrsao sfto : 103 parageneral; OS* para coronel; f* para tenonto-coronel; 73 para major; CScpara capitfto;58 para primeiro teuonte,e -'impara segundoslonontos.

—A intendenciagcraldagtterra.de accordocom as iiístrncçõvs do ministro rin guerra»declarou no coínmanndo do 1- districto mi-lit.tr que

'deverá, quanto antesi promover-

junto ii autoridade competente, opng.imen.to drt importância do- seguros-offectuadoscm varias- companhias' snt-re mercadoriasembarcadas- na lanchn.-ilcdolimla», o embalclõos rebocados pola mesma lancha.

Em confirmação- ao que dissemos, foiílciorminiiilo o plantio «lã- nifafii o milho nafazenda Gerlcinnl, cuja producçfto será tles-linnda ao forragoam««ilo daxavalhada doscorpos montndos. , '

Sondo prejndiclil aos interesses da fa--zenda nacional o a-oconomia dos corpos-oininistro determinou que, finda as mano-bras; sejam reenlhidos A invernada-de -Sn-popnmba, ob cavnllos e- mnares desnoces-sarlos ao- serviço díarlo' doscorposdestaguarniçao.''5 — Tbrnando-so-neíessario que os corposdo Exercito tenham etn arreeadnçfto todo omaterial sanitário para uma prmpta era-

pWa ninblllaaçao; recommendmi o ministrodó-guorra-no general- Josó-Lcõneio de'Me-delrns, director de saudo*. que-* sojam dls^trlbnldos aos mesmos corpos os elementosnecessários áformaçfto do serviço sanitáriode- campanha. -; Dèacconio com esta recommontlaçfto,serilo di'3ttHb'ildas aos corpos ambulâncias,tilncns; etc., etc.

Esto material ficará a cargo.dos médicosi. serviço dos corpos;! — -Foram concedidos fio dias de llconça,para tratamento- de saúde,' ao 2- tenenleTheoptiilo Martins Crúz^ • ¦j —Foram' concedidos 15 dias de dispensaiio serviço áo 2> lénenté- Heron Kéllèr".

O marechal Jofto Pedro Xnvíorda.Ca-mani (lotcfinlnour- no* commandiiíito do 4-ilistrlcto qüeprnvidenciS^para quo o 1- ba-talhâo de engenharia raça apresentará3- secçao rio estódo-maior do exercito asprneas * lèlegfaphlstasi aOov do praticarempara as manobras das forjas desta guarni-•áo-emitrtlmpróximo. . ' . ,

.' — Etn boletim defwmtémo chefe do' es-t-ido-maiori declarou' que a- transfereneiniroi2: sargen:* Jofto Francisco Cattete Va-jonlé-é do 28- Nitalhfto

'de.ilifniil.erià; paru

o 6s e nfto para o 13- da mesma' arma.òomo foi. nnterlorniente' publicado.-

A'presentnram-ser h*uitcm no marechalJofto Pedro. Xavier da Câmara o majormedico- dr. KandWo Mnrlanno -D.imasío,{|U0 cheRoiido MuttòOrosso-n chamado do'iTrtnilstórlo

da guerra. o"o2- tcricnte-de ca-v-iiHarloMlamivKeller,^pie wlu rcoolher»se;voÕv regimento-noquai pertenço. ,

{ — l-'allocou cm Pernantbueo o gcnferaVrn-dormido Fellelano Monteiro dCMplto., — Kegtiinliorilem para Flstiiittopotls nflmrtfeoXnmlnnr os terrotros sinindos' cm .sftnJosé o um prédio offercctdo pela Mtinlci-inliiiarietla.mellnckiade, o comniandaiite

do 3* ilistrlcto;, Nostn prédio-será aquartellado um dos»(íta.hõas que ali irfto servir.fe — {PcoíHmandanttr «lõ "• districto fcle-'jrrnplKntno chefe do eslado-malor slcientl-àílcindo-lheipio o major- Mènnnlliarreto hi:-i^-fa. assumiiltí.-o coinmaiido do 7- regimento

le cavnllarta e o major Affonso Grey Mnr-mies Henrique «^eommando do bath-lhâolito infanteria o «ia guamicAo do Cnynbii.\ —Sabemos- que o» cnmpos preferidos*pelo'gcncrnl Mendes do Moraes para nennr-iinmcnui-da .livlsrüo de manobras, st-tftonS' do af Marcos* devido A sua localisa-jc.ao: "' O iiMvradw.1 Hermes lemfarililtidoao eom-ímandánlc-do 41 districto todos os recursos,•llm ile^iie a dívisfto dè manobras possaaproveitar o máximo da instruccfto durniria«rsuasevolüçilós em Santa Cíüzí

i ;— Telegrnmmns rto j.» districto. eommu-nloam a chegndo «lá-17» bntnlhfto:«le infan-teria cor» o cffcctivo de. 12 oflleiaes e l*t)'praças, n S. L-.itzi onde deverá auu.irtell.ir,.a bem assim a murcha de 4* batalhão de in-jantei ia para Srtnto Angelo.e o aquarlelln-jnpnto rto 20* > 31< wx- mesma, cidade. -> Estes corpos (eram recebidos festiva-monto pei. popula«:Ao daquella localidade.: —Anscorposdo 4* dlstriclO militar, n ge-ncral- Mendes do Moraes mandou distribuiros exemplares das ordens do dia do Exer-cltons.'-i9. 20, 21 eiído 5, 10, lü o 20 denbrllflrvdò.! — lleune-se nmnnhü. nn nudltorin ydeguerra do 4* districto militar, o conselho rieguerra, a .mie respondem os inferlorss epnic.in do 1-batiilhàu de artilharia sendopresidente do meSrao .o coronel rto 20- áo)infanteria. Joaquim Haltbazar da Silveira.

O embarque para os ollleiaes e pra«;ns(|tio se destinam no» portos «Io Norte até-Manaus, terá logar no- dia li> do cbrrenle.;is s hnras da-nunhã, no antigo arsenal degoerra.

O 'general Mcr.desde Moraes, concedeu

8 dias ue dispensa rio serviço no major fis-raj do* 20 lmlalbílo «le itifanicrla ManoellUymimtio de Souza.

; — Parir ou a- promplo do empregado nniseccfto rto 4- ilistrielo militar, o forriel do24- batalhfto de infanteria. Manoel RobertoTeixeira por ter cido promovido a estetosto.i Serviço para hoje:i amtm itdlsi O nMot SstW^ba-; ao

O serviço «xlraordinnrlo, oi' batalhão : 06- regimento de csvellâri» dartv otroitlciMipnra ronda.. Uniformo, 1».

m^t»mst0tatt»VA!» UM <||)H »KNAPl'AllK(;iiU

O -CalUealBhe»O MN-i-ww na

No cemitério de s. Frnnotsen Xavier, foiinhumado. hontem. o cadáver do AntônionamoHj'erelrar o «Gnllegnlnhn., cujo cn-terro foi feito n oxponsas do amigos.

Sobro o calxflo foi deposlUda uma rlctvcoroa»

-W^W<K»^..

Bxposiçflo Hio/çnuidciiao¦ Foi hontem multo visitado a exposloáode proriiiotos o de vinhos dó nio Orando doSul, bem assim o Museu Comrnorclal,

Aquella oxposiofto nstarA nborla do 1 ás5 horas da tardo e (Hs 7 ds 9 ds noite.

O dlreelor do Mnson Commerelal dali-porou realizar conoortos muslonns nns sox-tns-foirns «lo carta semana, «Ias 4Ah 6 horaida tarde, listes concertos torfto Inicio sexta-folrs, 17 do corrente. »

ehnrotna «oita Ferreira — Deposito, Ruado Carmo 33 - Jacohlna ft C.

? Gymnasio NacionalconcuhjbÍbb pffnTObnKz" odno a commissfto oxamlnador.i rto con-

curso pnrn provlmorto rta o.idelra de por-lugnez do Internuto pedido exoneração, aCongregação rto Oymnaslo N.iolonal huntomreunida, ologeu nova cnmmissfto compostados srs. Alfredo Aloxnnder, AugusUiOul-lltormo ^^oscllieko Josú Oivalcantode Hnr-ros Accloly e designou o dia 16. As 10 horasda manha, pnra coinoço das provas.

Encontro de um.fetoNO NECROTÉRIO

«c?,5..^?il.,c0! le8lstns da policia nAo nulo-pslaram hontem. no Necrotorloro roto nn-contrario omnhandono na rua. da Olaria,ostncao ria Ploriado* "'"™l

O pequeno corpo vne servir para o cnn-Eu?Ua

»or4 logar hoje, no Hospício Na»A' vlstadtíso.nflofol protlsada a «causa-

VAPOR4AVAHY»Dos eRJnloIrosda firma fiimmell LnlrdA

Comp., de lllrkenhend, M lançado no mar,hontom, com todo o suecesso, mais umvapor pav.t a nova frota do Uoyd Brasi-loiro, o qual 4 om tudo scmeíhnnto nn«Oyapoe. do que domos noticia* em nossonoticiário de 18 do passado, e como ostedestinado A linha do Montovldôo a Co-rumb.i. .

Este vapor recebeu o nomo do «Javan'»,nuo lhe foi dado pola esposa do dr. Hogisdo Oliveira, nosso ministro cm Londres,que reprosontava no neto sua madrinha, aosposa do dr. Lonnnldo do llulhnes.

Ao neto do Ianffmonto assistiram, alómdodr.Ttegis «lo Oliveira o sua esposo, o«li1. Manoel Ilunrquo do Macedo, gerentedo 'Lloyd,. o capitfto do corveta Ca-rlos Vi-dal de Oliveira Freitas, inspector geral danavegação, dr. Carlos Huarqne do Mace»dn, o os funccionnrios da empreza nuo soacham em commissfto na Europa.

pâgamentoTregistr^dós 'Por despacho do honfem, o pre^idento do

Triburtal de Contas ordenou o registro dosseguintes pagamentos :Do 2:3119000. da folha dn possoal empre-

gado no serviço do correntes do materialiluciuanto tia hospedaria do immigrantcs,om abril ultimo ;

Do 1G;000$000, n diversos membros doCongresso Nacional, de njudns do custo :

Do Sl;8f,C$CC0. a diversos, do fornerimen-tns o Hospício.Nacional de Alicnndos cinstituto Hcnjamin Constant, em marçoultimo;

Do 2:912SO0O, da folha dos salários quocompctonr.no pessoal dn bnrcn dò-des-infecçfto «Pasteur». cm abril ultimo ;l)e»2.*866$200, a diversos, de fornecimentospnra o concerto «Io molhe da doca-da' Al-fnndega do Rio do Janeiro, cm março ul-tlmo. x

E.F.Gentral do BrasilOdr. Anrao lu-i. deu*, minou honlem. M sr.

Manoel t-ernunilo» l-hiu-iira, Merttarlo, a con.feeçio «te nma oiti-uiiii-, conteedo ee alterações«Ilio», «.. nealtO i-rl(^r!(-raiiiriiti-, Julg» COHVd»nb-nte-eerem Inirndtwldas ne novo plano do uni-forme para o pessoal da Ritrnds.

nutre euas alieraçdsa,' figura a suppNiiKoilosilhlli-o» miiiiilaitiin oli-.i-rv.-tr mm cnlim iloirespectivos dolronns, oxlgenolt eau qne multocontrariava oa nuiior«itumios do dlraetor dessavia-ferrea e a saa iiibatltulçilo pela* lemeR. V. C. D.

O dr. Aura.-» Rola, naaim-praoedenilo,domona»trou clamntonie mio «.«tar dlaposto a riouprexuraa rtfnlsmnçOos que itio u\n feitas, quando lm-aenitis no bom iinnso o nn Justiça

Kata foili»* a unica que,- em tempo a não tar-dlamirlte, pugnou pol» sailifaçfio «Jtt Jimilssim-iaspiração dos fiuieclonarios dn Otradn. podollrcnça ao dr, AarSo Reis para npresontar-lliefelloltaçrt** polo digno movimento do sua adml»niHtruçlin, como A asse dequato traia.

-Confcronnlaram dentem com o .lc AnrAoRiM-t. o* dr». Jo»A .lo Andrade IMnto, sft pr-nre;Altxirto rio Andrade pinto, Silva, t-rclrn, snlidlrectore» ria llnlin du imfrgn,i!a eraiMIrlIdaiUo dn lonom«içío o Antônio .'ai^nf do Anilraueiim-pector rio trnfapo nn i- rtlstrlcto-

O primeiro tratou inhro a ildulstcncln d» suavlnRom non BslndoK Unlilm-, o arminda sobro oiii-r.|i|onl.i ílo lioua Clurai o torneiro roliro tarl-fnsi o quarto sobre serviços relativos A repirn-çfto da .-iirro», o o quinto «nln-n assumptos inlie-fi-ntos na ri.-|.:ii'taiiii-iii.i quo dlrlgn.

— Pclo director. foram dcsnnotindos os so-

gulntos reqiiBi-lmcnfo»: MlMirin |.'ernanil«s do

onu c outro —Como reouorem. Artluii'(..-hral - Concedo. Arthur rio Andrade Sim. Ar-thur Sntier AC- NAn cnnvím a noquWçafl: Dr.Alberto Krol.-riiníiii- lii.li-fi-rido. Art.illierM Mac-quês rin Sllvn — liem. Aninrlo M.u-lniln * ...

Apresentem rcrtnmneilo rm lmnros«o npti-prlnrio Adolliin Alilliu frlqoiln Lournlro - Re-slItuii-somorii.iniorccirio.ACinitoOsori.iiInfon-roca — Accjilto. Alberto «le Souna Alrlm- lumn-Anionio Joaquim - concedo por equidade An-tonlo Artliur Athayrio — Referido, ft vjsta dasInformnçOus. Antonln Ijiimís da Roí-dn -- llostl»tun-sc niodlnnte recibo. Antônio Alvos da Silva

Inderorlilo. Ilernai-illnn Ferreira dn (Jurlra/.-» Nfio convém o quo podo. Iiotolho k Oliveira

lur.Miiio. ft vlain «Ias Informações, llni-valPereira Rlholro - Uororldo. Dr. I-crnanilo l'l-nbnlro tln Silva Moraes - Deferido* Krcdarlcollodrlmics do Cnrvaüio — Concedo. l-'rancl.<eoItcrrlnl Junlor — ncstltun-so tnwltanta recibo,laaac narbnsn da Silva — NAo ha vaga- Juvo-nnl Alves liar bosa -- indeferido. João Paonoco

Conei>tlo por e«tuldadc. Joio ()nli1no dn SilvaIndeferido por sor contrario no regulamento.

Jofto ciirysosiomo dos lieis — Aocclto. J«noVlcior —Nfio pdiln ser nttendldo Jono JoséPires—«tomo requer. João Santos Novos— Re-stltua-se niodiante recibo. Joaquim Martins ileAraujo - .AccoltO. Josó Manoel Mandaria — ln-«Icfórldo, à vista ria fé de onloio. Josú Ferreirario Souza—Concedo,por unia só voz.paasednl.lno voltn. José T.Mxnira dn Costa-Asccito. lauroAugusto doa Dais Notirega - lnderi.lo A vfm.i dasinlormiçOcs. Lapnrt, Irmão »: C—Não tendo sl.locuminltlo oconirato. não póilo ser resumida arespectiva caução a que perderam direito oscontratantes, uiiz Pereira .lo Souwt—Ccrtlll-quo-sc. M nlz <i c — Prorogo o prazo concoiliilonté:«) de Junho, sob pena .Io perda «Io cnuç.íopor nfto euniprlninnto rio contrato. Manoel Oon-çtilves Xlaclindo-lleferldo, doaceonlo eom asinformaçAas «Ia 4- «llvisAo. Manoel José Uarrcl-ros-Concctlo. Ncslor «In Fonseca Ijimliort—Accelto. Padro Torquato Xavier do Drlto c on-tros—Como icnuorom. Porlltio Ootavlano «IaSllvn Omitia Junlor-lndcrerldo. Patrício Ma-n«w;l Pereira Tavarcs-Idem./ Mlilc * Ilussc-Sa-tisfaçam o quo pedo a 2- dívisfto.

-O dr. José do Andrade Pinto, digno snli-dl-.rector da linlin, deu-nos hontem a honra doconimunicar não mais partir para os EstadosUnidos, em cotnmlssãb dn Estrarin.

—Pclo «lr.Aanln Reis, foi hontem anprov.lda aproposta do rir Sft Freire, snlwlircetor do tra-roço, iio senti lo de ser reduzido para-W» rela oprr.co tlosblllictcí .lu Initrísso ms plataformasde partida e cbogAda rios trci.s tio i.iterioi-.

F.ss.1 me.lida será posta cm execução, talvezlio,ie_mcsmo.

er etonorado do lopar do auxiliar tio.Octavio

$MM r>r»m«l«»>ftiaanea«mfdn de lutvermaji[WJ|arlila«l« no-aneaniliihainenlo «Ia jia«tç*v« nntiiaaoa rilvcrtio» .'h*f<»i Oe aorvlç» «Ia KMraila.

. giiíi.i voa iliriM rata iiana twtt um raaueri»Mtaiii qu*» miMia n*«» ilauw «MMnhMK* liolivro da porta «Ia dlrratorm, aixiaar de u»r amof.iil.1 nu iiiriíirii.-i ne mnrçii dif correum nnno .

Ain twa a recliuiniçao, pira •MmeelnwiW uodr. A«i«n. . ¦

-Rni«rrea»ae honlem ha 3 b**>rna ria tar.tr, uocrnutrrlodoH. Fi.iiicMro Xavlar. o nrllvo eliiii'lll!Kti!() to|.ioraplil»i« rie I- clns«n da Miin»«ia rio Forro Contrai «lo linu:l, Jo»«l 1'erreim i-a-lalnlio. . „A Culaa Auxiliar Tclofirniiblon. dn otinlollna-rio .-ii «inimulhatra e atmiri lumrmaruo, tmannqua lava nolannln ila morto dnqurllo fuiicclnun»rin. l.riM. mi ii .->., i i.iiiiIi-ii i rm fiuicial o il««l-minii o* «ra, .Mnlliloa Antônio, de Meivrcca,Olymplo dn Miranda .- Silva nJniln dn Cru/iAM*è<in a^ouiinfejiafa'r«>|iria#ntnr<»m a jjtrecto-Nouma miirosldarinii Ioda a |.r.r i. .h.i.iv.»rin, íMiudo o onineiiio h-pcanuiiirio prioa allaul Aiicu.-i.. «lo pinho o llcriinrdo do M.-lloC-iuriiA llrnncí».

O pr«soai ijo e«oi Iptnrlo di Inapectnrla do«r.cnniiilio, reii(|rnd*i > . iiin:-n na nuas linmoiia»neni ru, «Mlima.lo funtvlntiarlo. fez.sn repre-«en(a.-|Kii- uma «MHiini-l*» cnninoain rio» sr«.I-i-.ui.:Im!i» M.ir,ilrn 1'nolHHini' liiualilo da SilvaUris o l.ul/. lioinuiRii piinliri-o.O rir. litimliorin iniiiii.-., digno (niprcior dorcirgrnplio. nfiíXnmlffiKto rniiiparacar por nin-tlvtt nllaa lurtlnV.i.l.i, r-<tiv.i irtiirov-nUilo uoacto paio clicfa il.*rc.i'iiT Mnran-.i p.ialieco.

jMiitn ii sepultura, am ;itir;m««( repnm. iihn *|omnis puro ictiuinf-uo. nroun »i>. Smj'1-.) Illlluir,om iKi-iio .Ia ehaa? (oirfrrapiifin <ia Ktirnri i doFerroCoiitiMl. nn.iiioe-.-ido aa virtudes do Imn-rodo fmiceuiiiai !.*>, cujo corpo bit-:ava ft i 'r-a.

mm mmmCadáver ;]ge ado c sfapada

Na Tlar-x»:» do I»i|»»aliyO dr. Veríssimo do Mollo. cliofo 'do poli-

cia do Kstn.lo do Rio. recebeu hontem, riodelogfilo da Marra do 1'ir.iliy, um telo-gr.imma ommiinlonndo tor npp-jrccldo norio .vcartnvor rto um indivíduo, preso ncorrentes rto ferro c com o corpo esf.i-quoado.

O dr. Veríssimo Immc.dl.it.imento tolo-graphou no dr. Epamlnondas tio Mornos,director da colônia do Allontultfs do Vnr-

T?om Alegre, ordenando que seguls.no pnr.inquoll.i-locallilnde, ofltn do pte-cedor a au-íopsia no inftiliz. '

O tnlogrnmma reenblrt.i pelo chefe dn po-llola do Kst.ul.i nao" difpornwii ires sobre ohediondo crime. , >

/•" ollo concebido nos seguintes termos :• Crlmo horroroso.Foi encontrado o cadáver do um Indtvi-

duo, no rio, proso a fortes correntos doferro o com o corpo crivado do facadas.Peço, cnm urgência, a vinda rto um medi-co.—r.iimpot, delegado do policia,»

O dr. Kpaminnndns dove hoje, As prl-melr.is horas do dia, chegar ft Barra dnPirahy.

»/y<»w»c

COLLEGIO MILITAR

ASSASSINATO »

OOto TrtlKo- .Ni.» i>im..i*« nn ...n-...-^Nn ii.-.-. «. ti.. <'.><i«..iliiilii -.. iii*i*ln|«ix<> ¦..>..* iii>in<< - Nn r<«'...-.ii..| ii, .v,...-.-il.. .l.i i.oll. ... < a.lii* . i- imi-u.«sumo

A« mcillilng Intrmjintlila» pola reforilri |iii|i.-ia, nlo |,r...l--. ii.uu nlndll oiIn-ii.-ii.-.i-i iiii < ii.i-i tm ..¦!¦-, i.-k iiii iiaaihfiptildlcn, (juu uo consi-i-va ainda doto

1'rova Uso n «cnnn do snngun doRonrnlaí'dn .'mi. -i...iii- m nu borco Ao Cunsulndo.

O commissarlo tUnein, quo, seja «Ilio. foi

sorvlço na riclcgaei.i tlõ 2- districto,*qii.iu.lo.-ili rli.-|;.iu ii : .'ii.-ia ,1o Um allllll ..perpetrado u poucos paiisos dn dt-Togn-çla.

I.aurnntlno Tonaoca Lopos Mra ferido *por mn i navalharia, no pulso, vlbrattO)por Joílo l'ortmnibucn.

Julgou tict.nimisanil.To fnc.to de pimci íiui|iiii i iu. ia u ns mia , provldenuins limita- <4ram-so n pedir um carro ú Asslstcnciu • •"»nada mais.

ICtiiquiinto Isso. o ferido osvala-se en\ msnngiw, na casa n. Ida run Kundii, re-sldom-la do Lulza «In «lonçelçao. j

O cnri'0,como rt.i (.-.tisiumii.ilemnrou cntlj'!sua pnsangem |..ii iloli.gacin, recebeu nl.':gnia qiiii ilotla transportar o lendo para ai.Snnta Casn: .

Não rn-irtlu ft.vlagnm o"ferlrto n cm cd-J |mlnho pura uirospit.il vi-ln n fnlloccr.sendo' !osoit cadavor i-ccolhi.lii no Necrotério Pu»',.-bllco.

Imaginc-so n ngnnla riesso infoliz.qno nW '.

rcc.oborn um sO i-ur.itívo. ., }liolllsslitio, nao ha duvida, o serviço At*

'¦n«*i«t<iiirlal ( :¦:

Qunntoaio commlsunrlo Cícero, fi o cns<*--.do cliefo do policia cloglal-o pela sua prós»

"*"teza no taso. ..fe

TralÉenta flaiüíefciiloselifili dr. Nas cimento Pereira

De regresso da sua viagem, t» «Ir.' Nasci-mon'o 1'ereira trata da tuberculoso e'-cedeàs pessoas desta capital e do interior me-dbinte 2OÍ00Oapenas dá consulta o seu es-pociflco empregado.ein Lisboa o Paris eomgrnndè suecesso.

Consultório : rua da Carioca,W—Delis3 horas. Residência : largo do Machado, 8'.

jlQ<5RE5s5aTc?lÇÉTE .Bln desafronta

A' rua Teixeira Pinto n. 46, casInTio n. 7.no Encantado, resido Arminda Maria deOlivclrn, tendo como visinhos, Marlá detal e- sen filho Augusto-de Assumnçfto.

Honlem, Arminda, pot umn-' coisa íntíl.tevo uma quostAo com Marta* havendotroca rte palavras-de parto a pane;

Augusto, que nio se- achava cm casn. aoregressar, sabedor da tWscussào hnvld.í,iirniini-so de"um -encete e. niançnndo páraArmiiv n, queestav.i na parlado sua resi-dencia, désfechnu-lhe'varias nancadas nascostas, evartinrto-se om' sppultla*

Armlnda-rmeixon-so1 ft policia dó 20* dls-tricto, rocolhendó-se-, depois de medicada,ft sua residência.

QUEIXA DE FURTO;A's-autoridades dol8- ilistrlcto, quoivmt-

se, hontem, «'dr Pi-crtcrlco Borges, resi-donto ft-rua Vinte Quatro, de Mulo n. 29,que fôr.V furtado 'na quantia de 2:OOOS0«0,que sc'nchava emnm move/

Desconfia o queixosa «tô^Buacmpregarinílarcellina Mnrla rtn Conceição que seausentou pela manhã..

Màfcellína acha-se' detida na delegacia' enega u autoria do crime quo llie ti itnpu-tado. ¦ '- '. ." •

feüBft MABITiiTBMEILEieA7i Bsfcrevem-nos':,ír «Sr, redactor «Io Correio dai, Sfanliã.—O»bons patriotas, «jns hajam lido nos'' Jornaesdêsti oapititl, (lé-12 «lo coTienle; ns solon-nes 6. animadoras declarações do h«mrn*i«r. jírftsfrtrnte da Henublica iWifcctórla daLiga'Marítima Hrnsllelrn; por (*ccasiftodeF.er-lhé rogado que.-rcceltnsse! o HtUío ilegrnnde* protector rtè"- tilo lmporfíinte: insti-tulçrio, ilevctíi' certamente* experimentaramnis viva alegria reconhecendo n snhinnrlentacio do. ciicfè" da nnçao brasilni-m; quando lerem o- telegrammn abaixohontem publiendo num dos Jornaes «TestaclrtartA '": iiKIILIMí íar-Dizem os Jornaes «lè"Ccló-nin «fiie em sessAo da Liga .\ínriilma Alie-riiA. tentem, f»l lido um telegrntfim.v dolínperadorr.iillhcrme; agradecendo-os tm-brilhos dal.ign-iíqúe o eiichemdc* contenta-monto eorgnlho». Accrescenta-o iitíperitdor«téríspefiiTíçn dó'que a llga-so conservnritinttie çblorte d,i»ló ft AlTomanha um-ev in-pio tle alto-pnlflótlsmon. a asscrnbléa-re»solveu ngr.ulccor ao kniser o seu honrosotolegrnnim.Y assegurando np sua magestndeo seu empenho em continuni* n tittbalhnrpnra que seja netivada a construeçfto daesquadra nacional.

Votou ainda o- assemlilío-uma moção tleconfiança ao director do llgn»-.

Ninguém. rerianlente poderá n«ígar osgramlcs ¦ benefícios'. <píe- ao commerclo, A-navegação, ás industi ias marllimns. a ms-rinha de guerra, ao sport náutico,. anshomens d(i mm, A nnjftii emllin, trarfl nLigai'. Marítima- Hrnslleirn, porque ellesfnram amplamente eolbtrtns nos paizes quederam mão forte ás insü tulções congêneres,nnladãmente na Allcinmili.vcuia Liga Mart-,tlma JA conta um>ummllhA«>D de associados'.

Pela publicação destas linhas muito gratovon serft Frederico Villar, 2- sccrerari*!daLiga Marítima Drasileira.

íi. Adelmir Alvos; 2- teiu.-nlò secretario,?0i. C-ivlos Júlio Itonaiisn n 2- tonentefiuirtnl-nioslre. IS',. josú da Crtiz Sardinha:eslailo-menor: snritdntn-ajudnnt", iiSO.Amc-viço C-irnoii-o rio r.amnos:s.irgenlo quartel-mosirc. Í80, Noarco Augusto Salgado dostantos.

Capitães commandantes dn companhia1» companhia, 35. NVlsnn Rmlrlmies HastosCoelhov»' companlili.2i». Augusto Pereira;3- companhia, 25S, Kupnnio tln silva Possol-lo;-l- companhia, 28t, Euripodes Jácy Mon-teiro.

• . ,

Subalternos de companhia : primeirostenente*: 145; Ncstor do Nornnlw; 2T6. fins-tão Nunes rie f.i-i-qiicirn-. 471. Lonmnn.deAndradoMnniz llibeiro. c CSO. Agenor Cm--rPa de Castro; sogtmdos-ienenies: 220.lllalma Polly Coelho, 317, Octavio Horgesda Silveira Lobo; 329. Antônio José 7.o'orlnodo Amarante: :HS, Tnssn tln VascnncollosMirantes; S7S, Carlos da Motta Ilozcndo;014. Otton Leltfto da Sá Brito; <VW«. Antôniode Carvalho, o C4U, Milton do Almolda Ca-

ylSc«-do'ii«!CVcliafas-l- tonento. 523. Cicoroile Freitas Marinho; 2- tenente. •'«. JoaquffnNovaes CnsteUo liranco; 1- sargento. 3W,Bruno do Mondonça Lima; 2- sargento,588,Preilermlndo' de Mondonça Lima.

Companhia de engenheiros—«feaplíao com-mandante, 13, Fábio de Sft Karn. primei-,rns-tenonics: IS^Ovts Galvao.o 207. Ednnr-do Penfold: Fognndos-tenenlo'.: 119, Carlostle Andrade Noves, o 640,. Newton Vianna

ilatérià de artilhei-la — Capitfto comm an-dnnto, 103, .Samuel Antônio dos Santos: prl-moiros-tenentes: 1S2, Francisco de CastroAT.-ivrJo,c238.Atyston Plaisnnt; scgnndos-te-nonles: 22ü.Hoberlo da Silva Frolrc.o (wb,Pliilomnn Ortiz de Andrade.

jjí.iutnfnTo dú cavatlafia—Capitfto comman-dnntó. 110, Antônio Josft Osório: primeiros-tenente-: 192. Francisco Mendes da SilvaSobrinho.o «22. GustavoCcrdoiro de Farias:segundos-tennntes : 128, Antônio NunesGalvfto o 335 V oo'Tiobcrto do Castllhos.

Q.Ü E THINT3ÀDEi \ -LUTA E XADREZ-

Cr.mmemornnd0n.13 de Mnio. Josfr Mar-méllo, Henrique' Cardoso e* Caetano deSilva, resolveram, ante-hontem, ir dar umpnsseio n Jr.cnrrpnguft.

Chegndos no ltirgo «lo Prohincba» os três'.qnc jft so achavam bnstaul» embriagados,trocurnm-se de. razoes, «linuto (Caetanoumn tremenda pedrada na cabeça de Hon-rlHutt

Estes mesmo ferida ajudado por Mar^molíü. muni.lon de varas de cipó camaráo,deu ínrie surra' em Cnetaiw, e a estnr heraainda estariam tlnn-io, "Bi nào foàs-cm ospopulares Benjaml»' de Souza e1- «jcenteMariano Barbosa; que prendernm os bri-gadores. A esrcpçSo de M.irmello, que seevndlu, levnndo-orf^ sede do ?4- districto,onde. após-serem meüicadoDr fornm rece-lhjdosao sadre?.

Honlem. por occnsiiin da nberlnra dnsaulas'doíso eslabolocimento do oduc.içAn,o seu. director fez bníxar a seguinto or-dem do dln :

•Para conhecimento do Cr.llcgio o devidaexecução, nnblicn o seculnlc:

Usa .'nlo das nitrlhúlçiiós quo mo confere oart. 101. paragraplio iintc. rio reg^imonloom vicor. promovo aôs diflJÉrnntcs pnslosdo corpo «jollogial -os alnmnos abaixomencionados, nuo sn tornaram merece-dores do tal rtistincçtlo :

Rnlalhno de Infanteria — F.stnrtn^iaior :

íffllv«;^ss^^s^ pffiS^S W®§\l- cacrtntumrio ilff.ThòsouKrFcilaral. Mmfiíupmes do Lima : capitAo-ajudanlo.

--Aoqo*isaliemos, o rir. Aarão Heis S.'i no- n - -¦•-¦- >> ' ¦-ÍDcafft niixlliarea rio csorlpUi dn listrada, osomprcanriosipietanhnin, polo menos, um anno«Io cffcctivo exercício cm cstaçücs do Into-rior.

Vil por nlil, dr. Aarão, v* pm- alu .0 nao searrependa do que neala do resolver.

Odr. AarSo Reis resolveu liontem dcmittlro conferente c o snarda-eliaves, responsáveispelo necklènte oceotrido ultimamente na esta-

ção de Dona Clara. ^' Kstamoa do pleno accordo com a rr.íoluçfioilés: a:',ivols*a-vttla dos pnRsnpelroe da Estrada«leve merecer mala considerarão por parle da-quollos n quenva sua administração contla omovimento de trtna.

Entrotan«o,*não-vcmfúrado propoalto sollcl-tarnios a nttençno «Ir s* s para o racio «lc, nnbecaslüo do accidente, estar trabalhando na-quello oataçüo um confCrcnte-pi-atlcanic; sem anecessária pratrea do serviço do estações.

. A'nossa oplnlilo é que nsestaçOcsdo impor-.tancla, comoa ile Dona Clara, dovem sor cn-trégua» a-fiincolonarlos antigos c. como taes,nna condições dobein «lasempenhnrcm os ser»vlçoa iulicrentos iis suns* funeções; principal-monte o-quo diz- respeito' ao movimento detrens;j Odr.-AarfieReis resolveu cgualmentedemlt-'tlr ogunTilnicliavos culpado pelo quasi encon»tro do trans; íia dias, na cstáç&o delPob.

Foi hontem concedida npermuta solicitariapelos 4- ifscrlpiurnrios retiro Torquato Xnvierflr. Iirlio-p Allicrtn Fernandes do Souza* cite daromnderia eaquelle «Ia lliesourarin. ,Fiii-manilndo- A InspccçAo dn saudo o con-fercnio Augusto Osório «Ia Fonseca.• — Odr. Aario Heis conta Inaugurar até omez ttc junho dò 1908, a estação do Plrapera, nalinha do Centro.

O director da lístmiln. deseja, assim prece-donde, ir no encontro da vontade <lo:prcsltlcn-to da Republica.

—Foram- mandados traballmr nas oslaçõesnbnlxo oa seguimos tclegrnpliistas: fe„fe.:

São Frnnclseo Xnvier, Aiilonio^Rnrrcto Col-bbiTr lielcni, Joaquim Ferreira do Olivclrn; liar-rn do Itrnliy, José 1'epro. o- Hcnedlotn Mon-telro rin Sllv..) Centrar, Anlonlo Gomes de.Crts-tro Motit-illiei Entro Rios, Pedro Acbllies

-Ftirãnvmandntiosservlrnns cstaçúbsnbálxooaRoanlnir.sconfercntcs!*

Antônio lloclia, rilnn» -Ramalho; Rarliaççna,Hernicneglldo Lopes; Sitio, Marto da; Silva

_oAinfn»onm- Oclacllln Montclro.vnn stihRtl-tüiro notde ilnrbacen.i; que, porsua vcz.sutistl-í uri o aaenta:«la- mesma estação, JoaquimPaes- Ribeiro de Navarro, quo ao acha do-Cn-Ò'nonf«i-cnto do^orto; Podro Thomaz'doAnolno, qvo estava llconcintlo, reassumiu oexercício do respoctlvo cargo.

—pela synepsc relativa Ao mez de abril p.lindo, aivreBtntada-aodr.Aarilonèls, homem,

ivorlll«n-'ío que a' rendada Estrada* cicluslva-monta do trafego,, fól do- 2,I)3D:7J;|ÍW,.cnntrn5.3tíi5S5ssii8...tm egual poriedo Uo-anii»pro».xlmo passado. I."

Té»ao.s, portanto,-.uma-ilíffcreriça* para-maisde il.USUK*. cm abril de corrente anno, o quedemonstra;, clarnuiante*. *» cultladotte-oetonlniiiniiisstração «to- Estrada quanto Marreca-riação daRrcspícllvas1rendas:

NAovem fora ile propósito declararmos a Indnque, em sua nltima viagem de* Inspeção, o«ir. Anrãó Rrlsf director dessa via fcitèn.cn-coiuroii nn-linlia auxiliar, eataçOea rendendo otriplo do que rendiam no anno próximo pas-aadoí ,

Mais-; Vt justo lambem declararmos* que: netlr. AIbcrt\de Andrade Pinto, stili-dlíoctorda.eonlnblli.ia«l«;.cabe em grande r-arte a satisfn-çiío deasn* resultado, pela severa' fiscalizaçãoqua l«in c.xereldo na arrccailaçüo dessas nves-mas rendas. „. •' -

%' pena que s: s. dê quando «mycz: concorrapara-nptiWlaaçíieile-aprcpt.ições-iksfàvoravelss-nipMaUf visto-oommctter faltas qti* impih'tsm em «tesconslilaração pnlpavd' a feneclo-narios dlgnos-deioMo acatamento por parle riaailmiiiistraçáo «1*> Estrada. ¦ fe,

No mnis mio prado o pensar de multa gente,continuamos ». cousiilcrar o dr. Altwrto nmmagnífico suImIíi cc lor da coniabllldatla ila Ea-traíla.

Etitiolanlo,rrspcltamoaasoplnfôeesquo, atairespeito, alimentam os dosairectòs do dr. Al-i*rio... -fefe

-A oilminisii-nçiín d*-13»traria recebeu. Iien-tom riflr-nüeme-de Oriente, o ícgutnt.y leloeram-mn i »S a eiurou nesta estação apanhando ummBnnrqiierilstnilildamrWí atravessavn a Unha;recebendo kves ferimentos, oiio r^*'.eeeiulo «le-vliln- presteza iw ninctiinhua qo* parmi rápidoo trem* criulo medicado i elo dr. Souza Netto ecntr.-«ne á famltin »

— A tlicsournrln da Kstra.la arrecadou no snb-baile-ul -In» a quantia- de 05:0M»T!», tendo des-iiondl.lo a dei:.j!itS?8.

O saldo cxlsicntc era de ?. !USitWn9l) lm vendoCUVdqxislto valorca rcpresi-ntando ISSilJlSil?.

—A estação Marítima importou nntc-liontemSlí.li.3 h lofii-ninmas iu- nlcrc.itlorlas grátis,tentlocxpartndo fi* 510'de mercadorias dívsr-s:if, -.'IiLtutiduiiiliicrlo, vUliU de nnlhoc lll.M-de café.. 'O movlmonto desta ultimo produeto fof o si-pulmo: saccos existentes, I.BI6; descarrega-dos, Í.J30: rr.ilradoa. ..Mil; Ilcario», 1I.4Í5. ' •

O niniiiiii-iiio «loa iiciipaciic.-. pngos caia-gar oo dlaanterior íoi <l« i;;;u»J20.—A-eaiarAo de S. Dlopn importou ante-tr »•tem U.TKkMof nnimns de encommendn». t*n-do cxporimio Mü.:-x; Oc mercadorias, 10' .000demateriaes. 1C3.1ÒU «le carna»verda e M.lGitleCBConnuemln».' O rendimento do dia 11 fet da i;S8T«<!*.

, Rrccbemo» » setsnlste carta: «Pedimos a .«2» iUuâtí^arci5Mçtore<>lainw(ío.di%Ai«otto«*MiÍ»«ftI*r

A-'policia nflo conseguiu nloda prender ojIntllgüado assassino JoOu Pernambuco.eúiàlrcliiglri ii ignorado. •¦

Oonriivcr rio Lniircnlino nlo foi auto-psintlo hontom.

Cs módicos.Icgisf.ts resolveram aprovei-tal-o para ocoi-uiuf.,* unotcrA logar hoje,no Hospício Nacional, nptis o quo aerà fel-to o enmrro, pelos seus companheiros d>trabalho.

*•'No Inquérito aboitu no 2- rtlstrlcto. AoA

piizer.im h-*ntem Américo Uarbosa Pintout-mpi-cgadii no nrnmzom ria rua da.Saud'»*:-n. 47 o Manoel l.uiy. tia Silva, cmprcgatWno n. Vi. ¦

Os dopolmontos do amb03 süo montiro4sos n isso. dednz-se tias próprias dcclara-Jçoes da riojn dn casa n. l, da rua FundaJonde so rèniglou o ferido-.

Disseram elles quo viram I.iurcntlno te^c, logtl

.ni1uma discussão com Pcrnambiicn ., . „om seguida, ferir-se no próprio pulso, convuma navalharia. - .

A «lona rtn casa. portm.nfTIrmn quo, apdai ¦o rtelicto, rjernamlmvo entrara om sua caso,1ilizcndo nn ferido *

—KntAo, conhecestes a força do PernamJbuoo ?

O grande cnso ú que o indigitado assasVsino nao appareco.

•Consultório cfrüpgico dentaria ,o.vmxi-rrr: moofxo uA

Visitamos homem o consultório clrurgiAcn-rinnlario do (nnonte-cnronnl dr. Silvinofrie Matlos, o a impressão qao trr.uxcmoíi!dessa visita, dlzçmos cora sinceridade, íoi-a melhor possível.

O dr. Sll vi no do M,iJt,-is, pondo do partoos sons interesses rio óccnslfto', resnlvou'innnlnr uni gabinete digno do sua grandoclieiitell.i. c pnra iss.i nlhgou os dois nnda-res do predwn. 1. ria rua 1,'ruguaynnn, porcima rin conhecida casa ..-O 'rimibo do Hio»',onde instailou coirt luxo o seu consultórioclrurgion dentário,

As difllcúldades de ir.oment.-) alu fl/cranirecuar da rota que trocara o conhecido cWriii-gião-ilcntlsta.

O sou gablneto «5, realmente, de um des-«lumhrnnto cfKelto.

O rir. SUvino (Í« Maltos-oncupa no 1- art-^fe.«lnr trcs grandes salões, um í.nilii trabnlha/f';íoutro nccttpntlo pola salada visitas rioa-monto mobiliário e o outro pelo seu auxi-'liar dr. César do Moura.

No 2- andar tem as Mlicinns, n cargo donfflclal Joaquim Fialho. Os demais gablne--.tes fornm todos f-ublocados a conhecidos1médicos o advogados.

Km tinia das vitrines do «Tombo do nio»,-". -.tem o rir. SUvino uma .rica exposição daí- >-.trabalhos do prothese dentaria/ dignos da.serem vistos.

Ilccommomtnmos, pois, no publico o con»1rttorlo do dr. SUvino de Mattos.

MALA DE RESPOSTASSr: Marins Dlssat-Nrin podemos acceita». i

prasentemento, a suu coll.ibO'-.içiío,0 numero •dos nossos colluborartorce- i ITeotlvos iánão O '¦pequeno; além de que ns Iradui-cõos são fcltaa -Ipelos próprios redactoi cs do jornal. ¦

LADRÕES_PERVERSOSílOXJBADOfeEJFERIDQ

UM TIUO-,

No beooo clo-Esj?lnlioli»o-'DoIIerodèspava Pilotos

BEIixSo COMMlSSAltlOIF: bem conhecida, no 20- districto. quer

pelos Jurisdlecionados, collcgns ou seus su-íierlores, a mA vontade que* tem ocoinmis-sírio Jullo Pio Teixeira Bastos, pelo ser-viço a seu cargo. "

l>araprovar o que acima fica dito, doas-tante ler ns linhas que se- seguem, para asquaes chamamos' a atteneao do cliefo dopolicia, para, quanto mais nao faça, cha-mnr A ordem o seu auxiliar.

; Eis o facto: ...JuliSo Frnnclseo do Nascimento, nacio-

nnl. de cor. preta, eom 20 annos.solteirootrabnl-hador no café, reside* numa modestacnsinha do becco do. EsplnUeiro, na Pie-dnde. ' .I Ante-hontem, fts 10 horas dt» noite. Jn-ltóo, cnnsartorto sou trabalho, demandavasua* resiriencia. quando, ao' passar pePibécen. do Kspinheirn, se viu agarrado, pornm grupo de nlto indivíduos, que lhe tira-ram ív quantia de 32SÍKW e uma bolsa, comvnrlos gonerosalimentlclos.

Terminado o saquo, um delles* dandonm • pontapé na pobre victima. mandou-aembora o. mim nssimio de cruel pervorsi-dade. desfeciiott-Ibe; pelas costas, um tirocoro carga de chumbo, lerindo-o bastante,na espadun esquerda..

Acto continuo, os miseráveis assaltantesrotirnram-seí arrsstnndoso a vicllrao ató asua residência.I Hontem, pela manha* ás' 9 horas, estnn-do o ferido muito mal. ura seu amigo di-rlgtn-se à s«de do SO» districto, aflmiíere-Intar a facto e pedir para removel-o pura ohospital da Santa Casa. _

I Altl. porrtm, achava-se o eomuiissavioPio, que. Jiflo querendo se dnr. no trnbnlliodei ir ao local" dar os providencias RSíiesisnrias, declarou ao communicante qtie ofacto pertencia ao 23- districto e «pio 14fosse pei ir providonciag.

Ignorando a aclunl divisão distrlctal. apessoa que foi ao 20- dlrigiu-so à easn deJUMo o levou-o, a multo custo, amparou-.li-o como podin, ao 23-districto, era Ma-dureirn.i Ah*, veiiflcandò o delegado que nao lhecompetia ja-ovldeneiar, mas sim no 20-, to»mou as declarações do ferido e mandou-oncomtKrnhaflo de um ofüclo o em carro daAssistência, ao sen collcga. , ,.

Só entfio, ás 5 Ij2 da tarde, foi o InfelizJuliao.com guia do commissarlo Clapp.removido para o hospital. ^^

E, assim, andou um misero ferio», caTe-ctTiílodo medicamento», de H"J*»J*™?llsies, devido tiU tóroente A aü. tí»tedede um commissarto de-poneia.

Jáé!...^-s^W-N»"—

ACTOS FÚNEBRES{leaa-se boje ás 9 horas, na egreja de

Bomílm etn 8. ChristovUo, «ta* missa pe*alma do martctel Kstev«e> remo, um oos

PALLEeiMBNTOa*Em um carneiro perpetuo 00 cewltcrlo de SãoJoão llaptlsto. foi ante-liotnem iiilmiuado o no-

poclante sr. FrancUno tle Paula Faria, natural«lrsia capital, solteiro e rio r.l aniionitc edade.

O feretro saiu. Ab 4 horas datarrio, da rua daSacramento, n; 1.1.. -Knllecrii.fi run I)r. Manoel Vlctorino n. 1S7Ac foi anielioiiieiii snpultnrio no cemitério rie. SâoFrancisco Xavier o- sr. Francisco Augusto Vel-loso llrngn, solteiro, de to ttnitos o natural «ÍBPortugal.— Ne cemitério de S. Joüo Rnptiata, foi ante-.honlem inbumndo cm um carneiro, o corno «Iad. Biillli Ardlsscniillaldiaco, viuva, dcüunno* .e natural da Ilnlla.

O enterro saiu da ma. Imperial n. 30, As l.Jlílioras dn tarde.-F.m um quarto particular do Hospital di» MT»scrlcortlla.lalleceu anlc-liontem o sr.HermnnnM -rounir. soiiciro o d.; ir. «nnos dccdnde. Seucorpo foi inhumado ti tardo, cm um carneiro do-cennlcrlo da S. João Haptlsta.—Ua rua dn America líl saiu ante-hontem. AoáI -liorns. i'.iia o cemitério «IcS. Francisco XaviorJo enterro rio sr. flieolo Hrcolc, natural da lUUaJvasado cila 21 annos «loBtlnrle it-

-Fiille.-eti nnte-liontcm («ln inanbn osr. !*ma-cio floiucs Duque Estrada, telegraphlsla da Re»pnrilção G.-riil dos-Tclcgraplioa.

O seu enterrninento realizou-se liontem. saht»do o feretro. As S horas ria inanliiuda residênciado morto, íi rua Santa Clara 12, nara o oemlterloileSi João Haptlsta.» _

Fnllvcen á casn n.S A rio boulevnrtl rter.. ClirlstoVno e scpulta-sc hoje no cemitério «loS. Frnnclseo Xavier, d- TliaroxaiLaincnlin l.innTainlioriin. r.alural tle Santa Catlíarlna, casai'"c du Vi annos de cilada.

Da travessa D. Catlíarlna n.l, sno hoje parüio cemitério rie S Francisco tle Paula o ferotrojtle (I. Antonia l.ulxa «lc Freitas, natural de Por-!tuga-l. viuva e do 81 anno» «le edade..Sepuliou-.su liontem. no cemitério de s&isFrancisco Xnvier. o sr. Loonclo Josii Illliclro,'natural desta capital, casadoc deô7annos Atíedade, fâilocldo ã rua Visconde, do Flgueirot:-.do n. 10.

—Sepullaranvse hontem!No cemitério de S. João Ikiptiata tMargarida nosade M,i(.-alliã«s, 17 annos, soP"

tetra, run Ur- Hias Ferreira n. 0; Antônio, fBb»,de Anlonlo Scarso, i:. dias, rna MnrqiicKS «ter-:Santos n. 18; Máximo, Hllio «lc José Almeida* Sainios, run/ rins Laranjeiras u. lúl *, CarnMn, fllfa»de Manoel llodrlmues Hrnga-, Ainclia Franeiseario Nascimento, 70 annos, soltc!ra;.ruii das-LA»í-onjetraa-n'. 47; Hosa. rilha rie Francisco BM»»»-gcs. 3 annos. rna Carolina Heyrincr n. CO; Ml* 'cucl «los Santos; :-7 iiiiuos. snltclro, Stknta Casa i,íjlauocl Gaspar da sillvn, ;'3 ar.noiK solteiro, tr»*vessa Figueiredo n. IA;'No

cemitério do S. Francisco Xavier:Luclnda, Olha de João Loureiro de i>ontx,9

mezes, run S. Clirislovão ISA; José l-*errciia(it-lalnlio, i7 annos. casario, ma Itapirú n. (lã ; De-«mlngoa «Ia Sllvn Campello. 22 nnnoa. solielro»morro «Ia Providencia n. 81; Antonto Ilamon*Pereira. 27 annos* wsudo, Santa Cassai K.rstbk»llnvmtindo «los Santos, 3(1 annos, solteiro, tta"-*-"vossa rio Lopes n. 23 ; Julla* Marta da Sl)va«/4Cfennnos, cisada, rna Feliz lembrança u. 3 At'SMario Come» da Fonseca, 2.' annos, solteiro, 'Necrotério; Pliilaxenn-. Mnrla ria Canoekffièt-fnnnos. Nãcrotnrlo; Angelina Faria, 2. ntmULNecrotério; Lulza. filha «lo rduardo Joaé AlveSanto; i'S lioras, beceo Ucllone 11 A; Anionl»Valente, 39 annos, solteiro. Santa Caso.

Sepultaram-se ante-hontem«:No cemitério de S. Francisco Xavier:

. Galdina dos Anjos llantista, 18 annos.teira, rua n.irão de S. Felix n 107; llzn, fltÜLManoel Leite Pinto, 3 mezes, rua S. Christov138; Marln- Thcrcia, (Ilha de Manoel, Joa*.Freitas Guimarães, 2 mezes, rua Barãn Nogra da Gama n. Cl: nenerileto, fllbo de Jo»Costa Mello. 2 anno*, ma Senador Nabuco n-Maria Hodrlgncs (icmca, sa nnnos. solteira, rS. Carlos n. il D; Uonllt. Isabel Msrtlf- '* •nos, soUelrn. rua U. Anna Nery so A; 1Antonit»«le Souza. W lumoa. •oMj*».'rlna 2?, Todos os Snntos; Alexandra G..a&Mw. solielro, rua Paraloo 3; Anlonlam* wa, «TiííMfevtuva. Hospital «to» 1 ¦«

i nnvsía Martin», sa annos. casada, Hei.sniKlc; Rifa Dlos, BJaiinos^vluvolrua^lde do nio liranco n. &»-, Arthur Carrab Inos, solteira, Hospital deS. Sebastião-, "'Gonçalves, 55 annos, casado, Santa Ca«rlitanu, filha de José Ferreira de Castro, tizoE- rua U. Julía n. Ti.

No cemitcrlo de S. Joio BapUitaiJaymc. filtre de Josi Gomes do Roaa

<«És*.f9TOleis«le S. Jetoi Luila, ailiantto Bsteves,J^meses., na do «¦»««» a-Afititrinda, fflha de Joaephir* Fõmir-Hosa, S mezes. rua D. Castorina n.BtNMHT Monteiro, 83 araíoa. auçdfc i,de S. Felix n 66; Antoirto Eduardo de a11 anno», rua Oencral Camaitt «». W»>Seees Ribeiro, S5 annos. OMfttth «Amaro a-».., .. ^j.^fe

No eat?«ltérfô dè S. Franeisea A» Pm$*i.Mim" *-irj"r**w^m,ssãüínvíaS'

-..~M»«r.«fôP»rasK^v- am-A*****-. - -Sfe'.'&M

:¦ -,. :.-•fe-.-- -fe.: -..-.¦«-;.-., s ¦'.:.. . .1, -.>;.:; . -fe-- .-;,-¦,-: fe*.-«:,- ., ,-...,,¦ "'¦'--;»*. m- ...'^-C «. -*'- i in niiiiri ' u_^ife— JlIl^M"^jfe^^ái^.^B.^tf^^.^^M^^^MBfcMiMHIhfiniBnillinifWfltW

Page 4: BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1907_03032.pdf · 2012-05-08 · Correio Ia Manhã sjr.-..¦/•.. ' . . .'••--....''-',\

¦ !p™;

Sfitlra .«jlslficto Motal¦.¦..'. .i..'. .'.".'.'.m. —-i "

CORREIO DA MANHA--Quarta-feira, 18 de Maio de 1907

i*_-iii.-t< da iirtifii-

Aotôs oo líahmi treiauTivo(tirttl|iiljl3l'l'ii r-.l"»

II.-- - -. ticci «'ln-t _iitiiun-.if do con»

;'_»»»!¦.** ..íiíoiiHtiidn n np-iiii. a (iiatnlar cantar psraio* (,». ctTeiio» ao piofiMAor Juiitlailo l.lnoIhaitoi lt.ui|i'l ti lftii|t.'' -St! 't i ¦'¦ f.lfv.. t,i

tttil.i ii riu Mi llllt..1'lltll» .luinVi-ninlo o in-pf-iiib n concodor d prqfeiio.

J c-titcUratira d. Mutla Ulvlra Figueiredo Tel-Mim. da i--.ii.e_a i-li', i^o com os vcuulmen-p.iiiit-„.ac«...rectoria a*r_l d* Policia .i,lminl»tr"H_,

va. nrthlvo o it-ti-ii-tiea .kr«tíici.io do dia Hj'upaoho» do iiiif-i"' '

^•Arthur Pinto di Conta Anular, Jo-imilm Ho*drlBiiv» Lago. -oh,.! tia Ci,»'-! Cru/, s. Mmtdcs *7.,Vli;loriuo A..il,»_.l.a-l'.furldO- no» Urino»tio paicccr . .Lleen.a especial _,; ¦

|S*fA*llniilO notivfn dn roíweca-l-ererldü no»í*4éiino» «o parecer do milfihrocior.*

. / . Multai'- Forninlnipo-ita» nu /-Btilntcst

"1 Piiu'(ii;.iii(i(la Caiidnliiija. ... ,

lt. ilahiielik C. iiiiiliadn cm II, por falta «ia.'-tuteina m» ndultne no pivillo cm uonilrucv-OtfVtti-i "-«-'o ile ¦"¦-lembro ti. 33. ,

Pelo i walo do SiMiiíiinmitO! _iVísiii;,, mulindo» cm ti»'*, por te-em am-¥_ilu o piolutito iipin-ovailti para u» ol,iaiia.ilginviln di» tua do Uns.-trln n. l.rj, iíoii.Ii» hitu7m-.Ií-ü ti parar com (rs obras tiicotillncntl e r.itlte-

•¦'-,-. ivii» 8 «na ticciiltai-ilo nu prazo'do cinco dia».¦*'Pelo imento'ln haja: ... ._,_•' ...• llr. l.""polil(» M-Ira, multado cm I"-»por ler

iím tnulor fuiiccloiiundo ua olaria da nizondu

.om' Vtwíánilra da Almeida Sabrlnlio, multa*S«lo cm W' I, |«_r fazer luiicclounr uni cnrotlor doI vaprir na .erraria (Ia estrada Marechal Huii.elí-n.w. •

pelo nf-ento rio Inhaúma: ;¦;__-____, - joaipiiiu Coelho Junlor, multado cm 501, por¦ vender Vlto nem roml'» do procedência;_}¦' Antônio l.op-'.. de ülinilm. rstaliulo '_rua Joa-|.quliii Silva A -: J. L da Sllvn, der.-. * ta* Ca-'•.arlo M tt:li'ido n. I, multados om l» ?, cada umt*i»or v-'i--"m l«|l" '-'1111 "t -|- dn-jtiu. *^l'elúa_eiiloili>Aud:tin!iyi / .

. t_..„„iu. IVini-K-, tx C, multado çm lOOl, por!estar constrn »no tim lellielrn pnra llns Imlustrlacs i.o» fundo» do pic.io

' ntit Torre» Homem_5_ii. «,,sendo Intimado, a dcinolll-o uo prazo do

":: "fi'«|limit»!N'OBiiolrit Fernantles", multado cm im*.••nor uniHtfiin- um t«lhclro ii1*"- fundo» do prédio•U.1Í i: du ma 1'iirnlin do siipiuhii, notidô liiltm..*do a «lijiiioiuo no prazoilq««.liinodias;¦• Josií Antônio Ti-lxciro, multado om .(*, porruni-cin-iar-noni n loja dc birbclro a rua llaríoUe McMinlta n üiJ. tios domingos-1 „ ¦rI'cpt fímecioi-irio t-nttarrcKBilo dn nscallMcao

~<los pesos o modula» das casas conunerclao!»

1 joltí Augusto Laranjo Juntor, rua do Hospício"h. 2t"flo ífifl: Manoel Lopes Duarte, Idom, n. -if);__.vc.lano Marques Poi-eiro, Idom, OijWsPertroJoM-.riiadoSinr.imeiilo n. ao A.üm :t0|, cutlsum iti:- fnliit do nrorlríio nas balanças om uso

.Vem -c_-estabelecimentos.Vistorias • <

»7PeloiaKenle do Kfiplrlto Santo Rerão visto*___B_es 1,0 dia 18, ao melo dln. o prédio n. 31 d-...ua S. ('.mios, df. d Hegln-; loller. o ns 2 lioras

•tarde-o de n- 169 dn rua Vlscondo tle Sapu-* íiliy, do dr. Uodolplio Ferreira do Mac dp.

•Pelo a-tento do •"aufAntia serno vistoriado-to dia I?, íi 1 hora da tarde, o prédio a. ia d.tua .-araczlo, do d. ("an.llna Emllla Soan-si ei. 2 horas o da run Cone.ul Câmara ll. lül. dc

_____ Kollcldade ttabcllo do Mendonçn.Pelo nm-nte da Oaiidelarlti serA vistoriado ft

, 1 honi ila tardeo prédio n. S7 da, run dos Ou*&_.|ves. do Manoel lintuas de Cnrvnlho. .,._•„J'" Pelo acento di» c.amhoa sertío vistoriados"fm.' dia 21, íi 1 1[- hora da tarde, os prédios ns. 15 ew_17 da rua da Providencia, do Auloulo Luiz Toi-.fãtõlra: L.lISe» no dia 31

Ha agencia da (floria, lioVèrA lolhío à l.ltorn^¦aá tar3e do objectos de armarinho apprehcn

Dlreetorla Geral de Fazenda_'• suo-ntntxToniA

Coutabilitlaile- Pagam-sji ltoie, 15, as seguintes folhas refe-

^fa-S^g-íS.'- institutos Profissional"Masiiulin0 o Feminino.* ' Dcsp.iclio do dlrector: ,-__"S* i Antônio Francisco FrttcUioso — Pague o lm-

liostodo 1- snninstro do corrente exercício".dulni de ter andamento sua roclamaçao. .Svf:Jo8é Dias da Costa - Apresotile attostado drf,; ldohtidauo.ilrmaao pelo on-jcuhelro da clrcutn

Bcrlp.âo-2- suo-niaccTomA

nentlat*-p_spaclio do dlrector: ".,,,,/Joaquim Ferreira Coutlnho - Iodeferldo.-'Dospn-lis do gub-dircc.tor»•-luuTiilSSiÜlzTiipano. Manoel Soares Pinlielro.Alltcrto'

C, Luiz Ilarrelo, ('o-iia llrapíi. Amoreira & Ferili-a, Hóolia * Santo., Orlando Rangel«( C, Je

jonyíi"" '*'' ''¦ "° Moreira o Josó Soares Vlnasire — Deferidos. ,¦*-.Àlariiiii. uott.alves(- Alambarx • Indeferido'

S'í - Sespacltodo «ub-dlr-wo.: .Í!í„.-_ Antósiio Fèrnaa.les dc Sà, Amélia Plcarilo

BxlaonclaaItiiésonlia OtU-ro, Socletô Auonyme duCaz, Ni-Colmi i:ns»eiii - Filho, Jo-ò Joaquim Oome--; d.-

Ô/SOUZ", Ilodriauos Miich-do, Companhia Pro-" ciess.) Inliisiiial do Urasil, L. do Nasciincni.lí-C». Tiiiono M.cliado 4 6. CasemiroPerelr...iCottn, Antônio do Souza F.rnntidca, Antônio Vi'lento da F nseca, João José Fernandes, Luiz S_tluatttino de Barros, lllbelro k Pereira, M. D.

^Vleli-í-C, Jorge- UPredial*i"._)_.pi-ho

do dlrector ¦, Satitn (iisa da MIsBi-leordla - Lertlilque-so.

Carlos Freire - Indeferia.

«i,Anii-PÍm Jesus Voi.i?.'} Flora Maria Lnra de Moura, Ar*«aldo da Silva Trlllo - Ueferldos.IT Francisco Xuvler nomes l-lores — Indeferido.

EKloeoclas"Maria Basa. .Reclamações

¦'.'': Despacho do dlrector.. ' ' -..- '-. ¦

£' ,l\osa Soares Barbosa, Delfim Cândido Brag.-'"'.. Indeferidos. '

.Besriaclios d» stilt-dtrector: •i Alexandre IVron-n Figueiredo Fondolla- Sim: ücpots.itü saiisfeilaa exigência. ¦

I iiontttu-ii-. de Oliveira Foniea — Altendim".í*arn .:00ii| 'UO. . .m Rodrigues Faria t C. -Shtisfat*a a .exlgcii-_S*láv»'"'t<¦ Antônio Rodrigues da Silva Pereira o outro-i— Faça-se a entrega do documento, depota d,:<*atlsfeila a çxigoiiola. .,--,¦:-Gabriel O. de Almeida — Junte o talão de re-íjjôibos. -_,'•-• Amalla Ortlz, Jos' Gonçalves Duarte, AntonltI jLulz Ferreira, Affonso Pereira dos Saatos -

Indeferidos, em vlsia das infortnaiOeB;Edital ;

Aferiçilodo pesos o balanças das casas com-iAiercfáes dos distilotos da Lagoa. Gávea Gani-_t>'_a. ¦

Dos dias 15 a 31 do corrente mez serio afert,:tios ús pesos e balanças dns casas commer-I tiaesdos distrlclus da Gamtifia, Lugoa e Gave;-aas sedes dus respectivas agencias, Incorreu,'*ííia multa os que deixarem de satisfazer est., f-ilgenela.S^?V: Directoria Geral do Patrlmonlp•'J-xpcdicnto da dia ll: .- . =.- t

I Jbospnolios da prefeito:,__!mpro-za'dei-iiistruecd-8 Civis—Deferido r.o*-

?,-ermos da íiifarniacno.Francisco Antônio Rodrigues, Adella dc Sü

, JlSul Rodrigues Vieira, João topeB Telxeir.i"Pleno Lubarthe. JosA Maria da Concolijào Ju¦alor. Miguel ttarlosa floises de Oliveira, Mntiot-"Machado da Silva, Pedro Ferreira Gomes tjàulz Soares de Gouveia Junlor — Ocfcridos.'

Cartas de alorarnentor. Antônio lla-ib Maran, Adriano Jeronràni''Monteiro o outro. Anionio Fernandes da Silva.Heitor de Mello, Julleta Peixoto du Sllvn Ch.i .

;«fcs, Josepha Rosa de Mina Barros, José Rodr>-«ipies 1'lnhelro e outro, Leopoldo Simões — lu-feridos. .'-¦'•Despachos do tllreolor . :

;-.'.;• Oaudlno Muniz Cocllio da Silva —"SatlsfaçuEjltídlrolto de posso.;' , Ricardo Itoiirláuos Gon.alves — Prove i>;;'jóosse. ___!j%a'nclS(!D Gonçalves da Silva — Compareça.¦-fia Huli-.directiiila d.i Carta Cadastral.-^Oabrlt.1 ICraiz —Prove ,-i |i.,s.e.

'Dlreetorla Geral de Obras o VlaçSoI Expediente do dia ll:

Despachos da dlrociorlai'• - Antônio Fernnndes da Silva, Antônio Teixeirag__morlm Novaes e outros, Adelma Aranha Frei-¦"__'—-Indeferidos.i?: Antônio Jane da Fonseca Moreira — Concedik-dins,

':-'."fe- Deolinda Leito da Fonseca c Silva — Dtrlja-si,

alnspe-titria do lllumlnação.'-¦.-LuiziiSuilos Casemiro Pereira Coita, Pedn..'.Blbelro, Orcclna H dos Santos t.una, Amou ¦.lípsoitn Foiiáucu Moreira. Casemiro Fernaiidi--,*/Bulniiii'ii«st,tir. .toiio B Forrelra BapUata, Fet_SBjn(io Pilar— Pnsseni-sa alv.-ir/is.,._JÍ'iH!!!.'.-!!a?"'.s •'¦'!¦'-iPassii nlvarA, cm ctttii

despacho, depois do assignádo t.

^Fi-micl-u-o r.,-,ri-,"..-.. cio M.-tuos, Maria Pellola •"

B&T ü alv" *"' '•'"''"""" '¦»««o "¦

______jpto'nio Farta Gtitmarjuis c Antonin ,i„ _a•-Satls!.,.-t'.t na exiycnciila ¦"¦«-niode Sa -KWaripies Lishoa Sitnòus — CortlHque-s_.

gDlU-ihi» das i-IrcumBcrlpçBo»¥;; .--í-Vinioiliio José de Souza—Hal,llite-»a

i.; Luclndu Ferreira da Cuaw-junio laláodo lmMfSno teirliorial.. ">'--£- -..-Ir-Josò Curdo-0 Junlor-Pagoo a multa omBjtttnCiOrreiieviiiit;. :Adriano Catvalho-Facillto o exame da cober-

•o i 8cm'ro *io Si" de Aranjb Llma-Alira o pasHS_§fi_,-l_"S-sttoConvi!iitotio Carmo da Lapa¦W, ° l-at-itineuio tln ia.KS£*. "enfquo dc souxa Ramoí-Passe-s.

E^&ti.!™10 """'"^da •Sllv'--',"••_?.SnJ_Íai'ÒLT.*í<!l'<!**^--llarde vlatorla.tó^^í^r^^,.***^"*'"" °P~i««"

|i_J_?rVo0caoq!n,m l?™-^™™* Prosp-cia. d,iP*^¦ Anionio "-oniingn... • .;._Kaís«-»6 B1i,a,¦*_*¦?"..:'"""^ ''"'",,,'i'^*''--'--'.i(-raça"a «ugemá^jSS.WUiiru (lesi.ttrlir.. - _..-?"¦.".¦¦¦.rL'iV°xí^:^xa-.pasío-*e gula, de a.i-

J(l»* t.tlls d« MslIna-Apre-teBl* ptojídto, d»o*doitopia-iti» o N dlnlit» do Iríit-O. . . „ ¦<-

Antônio da _tl*t-ir_ Aniir»ilt>, á. »'»eb|l • oni-no de. MoriH, dI'.iiii-iii tio aulM,

.•-ll. Marta Porelra Cotlho flsmbo»Zalmlm Uuuda Uumi.»

neqtifl-ra n n fiiii.irnfi.-tio da ii«i.dn Ikiersl eiqtiírda

> dn- fundi»» do ini.titlo.iiti parta d* *roa,"aleni

Jos- Jitui-l, Miiiitml Alhtrto da Hltva,ju»» i.eopohla Modotto i.aii|.-i',i»»«ui-»s «tit-i».¦• itiiíi, J"»' dn AiMiijn. nitiu-i Antônio Soa-l«»--l'oil<tin »„rli»hlladti«.• pji-JerotynioTeixeiratioBíUla, Joio Honar-<i-t'/l i'i»t-iii.»ti cuia».

WeiirmUo d« OII*-lr« H-llo-ProJ-oU a oon-i.ii iit-t-tiii na puma d.» c«da»(ro_f»ç*iulgnar opnuãotB porcoii-lroemriiuli- coni a Munlolpa*InlnilQ e r-praianle O levo.titiieiilu dtt parede»da cozinha t» Ulrlna.

it -J.t-tquiiii da Costa lii-ancu-Juiite plantado cadtiRtro. .Sa_.dlr.ttBr.ai da Carla Sadatlral

i> i|'.ii'ini do »iiii-iiit,-i-iut'i.leriiiiynio Mm tln- lituli.ivi Cti-np-irt-fn.Ur. Carlos Mil tm Hf, lencntn-coronal Albino¦ ¦.!«.:.», J"-." Muniu» liittiiu, Josó Anlonlo VieraLitntt Deferido».

Insptetorla da Matlaa, J-rdln», ".rborl-aaçao, «ata* Patta

Inlrac.aoda potiaras .Caveipie Viociilttc Augii-ü» Silva, moradoresA iua Ur. I.ltto Teixeira n. », multado», em"' fada nm, pnr i-,t'ii.iiu oafttlUO llJ« mal-

tas do Areai, Jacarcpagud.

FATAL EXERCÍCIOSob 180 kilos!

Morto linrriiriiHii—romit o»plaha par-ildii — lnft.it/. tipi-iatlt, : — l»ara oIVeorotorioA complolçüo forlo e robusta ds Antônio

Yalento, deixavam ver nelloum homom doprodigiosa força, como do facto o oi*.

O son «miiqiib*, honra lhe soja feita, erandtnlrndo-pnr quantos o cúiiheciara, mas oValente so usava dello quando nm serviço.No mais ora um liam.m pacato e do morl*-{.rado costume.

Ilnntum, multo cedo, nn Ilha das Cobros,onde trabalhava, Antônio Valenlo entro-írou-su aos seus exercícios hatiituaos. Osvisoroso3 'pulsos ostavam acostiiinndnsaquella hora matutina ao.-i IndisnonsAvoIsoxorciclo quo muitos çoslavam do vor.-O musculoso homem 'escolheu um nbje-etn dom.tâliiilo posado rlara oi'guol-o com aviolência do vigoroso «miiquo..

Valente escolhou iima-bigortio, qua presapol.ts pontas, foi facilmente erguida.

noprosontava o.bngntella do 150 HlloslNn occaslüo do ftuer doscer a blgoraa.tremiam-lhe os pulsos. Valente senlin-sesem forças e para cootel-a,' curvava-so naespinha.A.ii'11 movjmento do esforço viram os ntr-

cumstantes dobrar o Infeliz, com o dorsoiiirtldo, caliindo-lhe sobro o peito a bl-goma."

Poucas horas do vida tovo o infeliz.. Transportado tis pressas, pondo sangue

pela bocea. nariz o ouvidos,_para a terra odali removido, para a Santa Casa, volu oliea fallocor á tardo, apezur dos cuidados doseu medico assistente.

O seu endavor foi removido para o nó-crfiterio do' hospital, do ondo saio il tarde oseu enterro., foito n expensas do compa-nhclros dc trabalho.: Sobro o cnixüo viam-se ricas coroas, ul-limas saudades dos seus amigos,

Valonto ora sócio da União dos Trnha-iiadot-tís om Pedreiras, contava 39 annosdo edade. ern solteiro, do nacionalidadeportugueza e residia á rua do Uriiguay

rdocoift a IntOnaçao"íi\-_«_f^-É!SAcon"i.,"*òí4*- nâ Planae? '6íf?- to^rio o tírrcao suo iht

CÜNSDLHO MUNICIPAL.1 sondo de honlfim—Approvaçilo da acta—

Um r&inerimento do Intendente indt RamosO impojfo predial—ln(ftrmaç<lci do prefeitoInterrogaçõct do Intendente Bittencourt Fi-lho à.meta—Ditcurto do intendente llonoriol'imentcl—0 Matadouro Municipal—O «Jor-mil', a «Gairta de Noticiou co «Correio daManhã»—Enganaram o prefeito—A incom-pctcncla do director do blutadouro—uma' explicação.A sessão de hontem foi aberta pelo dr.

Mondes Tavares, a 1 Ip. do tarde.Lida e approvoda a acta da sessio de 11Ini concedida a palavra ao dr. Luiz Ramos

[uo apresentou o seguinte requeUmento :n Roqueiro que, por- intermedia da mesa.

o dr: prefeito informo cora urgência o so-•juinte:;t-;Si dopols do promulgacio do decreto

n. l.O.l.do.17 de maio de 1905. a directoriaIa fazenda" municipal procedeu ao lahçn-

mento do imposto predial relativo ao _' se-mestre daquello anno para os prédios an-terlormcni. Isentos e que, pelo dispositivo'1 nrl,..: do.nVosmo decreto, foram sujei-*tos a esse imposto ;

' . . "--

_• uuiíl n importância do imposto pre-liai arrecadado no oxercicio do l&OG sobreis prédios acima reforidos; ¦'.3* Si o. novo imposto lançado em virtudelo.art. 2' do rerorldó.aecreto fui totalmentec.ibrado ou soinente cm parte, o qual a lm-lorfancín'quo .se acha por cobrar.» "

i:m seguida o Intendento Bittencourt"illto pediu apálavr.-r,' perguntando á mesa;i está'j.. havia enviado'os requerimen-ns npres-nt.ulos ao prefeito, ò bem assim,

no caso afflriuailvjo, sl p protéito já luivkitiiiviado alguma resposta.O dr. Mondes Tavares; dooiarou áquelln¦iitmidonto ter a mesa ohvittdoj como lhe"intpetia, ao prefeito todos os requerimon-

¦tis.:'-. ' . , - ¦- i <>~rt nri(')s,.podiu a palavra o sr. llonorio

Pimentel..._.,• intendente, lendo as'noticias inseri-

as no Jornal, na Oa:cfa (fc Noticias e no".orrelo da Manhã sobro a-vlsitn do profoitnio matadouro.tlisso quo, si de facto s. ex.soltou satisfeito doque vlurcotrio ollagatuis periódicos acima citados—.«soiiaram o

xi: prefeito—porquanto - tostemiinha pes-i.inldo desleixo reinatile haquello'' edifícionunicipal e dn ineonípctoncla do sou actuallirector. _¦ ,

Allegnü cm termos severos o pouco casoInquello funecionario que, u.W ligandi>oaso & saúde da.população, nio manda fa--.er a limpeza quo precisa a valia por ondeom que correr o sangue das rezes,' ocea-ionnndo isso a creaçAo do tim lago df¦ 'gtio que ocetipa mais deroelo Idioma-

-•¦'O.-, --.„'-¦ . :.ratou detalhadamente daSsecções o ter-ninou com.uma referencia sobro a lava»•em do buxo, a qual nfto podemos- deixarle reproduzir. ¦ .' .. -.- . /"Explicou aquelle intendente que o logarlostinado A lavagem do buxo _ calçado comledras brutas,, sendo esto o processo: •

«Lavado em uma torneira que está pro-•cima € atirado ao chio, dando-se ontio lo-giirauma scena pândega:- dois homens,•ncnmbldos daquelle serviço, dansam ofa-"•Unho para andar mais ligetrol De fórinnlueo btixo antes do vir a-consumo épizadoi p.sl» . '••'..

Kstas piilàvras textuaes do sr. HonorioPimentel foram ouvidas comattençüo, in-¦lusivo por um medico' da saüde publica,iuu aguardava a termlnaçüo dos trabalhos-i.ira falar ao dr. Mendes Tavares, ¦ •

S. s. declarou dever dar umn explicaçlivvisto ter resolvido tratar do assumpto.masinfelizmente foi uma surproza a visita do¦refeito; ao chntrnrio, daquella tribuna to-•ia aberto os olhos no general Aguiar pnrni do^leixo que reina.naquelle estabeleci-monto municipal.

Nilo havendo mais quem falasse, o Inten-lente Bettcncourth Filho, que estava sub-.ftulndo o dr. Mondes Tavares, levantou nse. s*.o. marcando para ordem do dia demi tinha trabalhos das cnminissõos e 3-lisousiâodo projecto que suspendo osfün->oes do LoboratorloAlunicipal de Analy-«B. - -:

AMAISTE» PERVERSO' - NO MORRO DA PAVELLAVive Juventlna" Márla llosa amoslodn

:om .Bento Antônio da Silva, tnorand".imbos no morro da Favella.

Juventlna tem um filho de quatro annosis edade, rie nomo Jofto, quo hontom fni:tivo dns Ittrlas do seu amante.

Tendo havido uma desavença entre Jii-entihae Bento, este, enraivecido, lançounfto de úm guarda-chuva o cnm elle es-tancou n pobre crennça, contuudindo-a emvarias partes do corpo.Apôs o aeu aeíõ de covardia, Bento ova-t-U-Se. :,¦__;¦;;Inventlna apresentou .-uolxa ao commis-larlpde serviço, nn delegnclado 8- distri-

MSX;_laí?" ° men°r Para ° h0»P^Í.«e—<_i^»»K_(»»s_fs__1 -

ACCIDENTBOrava accidfrlte oceorreu hontem. na rua-'ü- n.iimarft.s n. 0, residência du Vicen'-

to Vilullo. ;.---»tt,i i .-posa Maria Vitullo, indo ao quintaltratar de misteres caseiros, demorou-se ai-irum tempo sob uma caixa d'ogua ali axis-lenta.Inesperadamente, a caixa deslocou-se dos('••tlbros nuo a supportavam t» velu cair

f-odro ella, fr.icturando-lhe a perna es-I quiTiIo.; .j Sitocorrlda por possoas da vizinhança.1 Maria, em. e„tadt\ grave, ficou em tratainéltlo em sua realdencia.

Maria está presta a dar á lus. .ÇonhBí^njt-iítii. ^o íaslo a isolicia

.p. —"->t-ruo._ho{JT_inou•do 17"

__l-3f2:?::.'«g ¦___r^_*r__*^i!-__t--!___---_--__---^

ALFÂNDEGA_ l-.sia rapartloio amoadou hontem a quüti-Ila do «01 nio. Us, tendo 17_:S_HflM «tn ouroo .b8:.h-í|00_ em paliei,Essa reimitlçAt» «itA procedando noIflifiiidua vlnhiig (lep.iHltados not trapleheaalííiiidfg.tii.in, pnr isso pedimos no sr. ln-tipector da Alfândega que vft de vhu vnrl-ficar a prootiliinota ds. racUmaooas dosiiitoitttiaadoH. Qutnto a noa, «tias (_m todoo fundamento.

Nl i, i.,' provando a morcadofla quo IA aoticlin, pudor trarf.il-n, damos as nossas m.osA palmatória, polt o que se o.là vendendoam Itllflo, do—vinil»—kií tem o nomo i - «puro vinagre, quando nao d uma turra pamulto ordinária, produoto da alchimla dostraploholros oom o auxilio do olementoIflí.O, -*t

Nostns rntulic*..-., cstAo em praça cercado l.m barri»' .

O vinho bom, que. pnr olrcumstnnclas deforça inaitir. «xcodo do prazo de depositonos (rnplohes. esso evapora-se como quepar encanto. (Icnndo em saulngar o—1120goimlim ou uma mistura sem clnsBlfloaQlln,

Uuorar, pnls, vender essa droga oomo slfosso — vinho — da pura uva, «o se conco*bo pula falta do ll -.- ill.: t.;.iu da autnrldndosupnrlor da Alfândega nes.as dependeu-ciai da repaitlçAn.

VA o ar. Inspector assistir a um desseslelISes aprovo ns amnstras, mos mando-nstirar em sua ptesoiiça, e' lloarà coaveucldodo quo dizemos.

.liando muito cs., mercadoria só poderáentror no consumo publico como — vinagre

pagando, portanto, o sello relativo a esseliquido, o náo ohrigiil-a oo sello de vinhocommum.quo nunca poderá ser consumido.

NAo quoromnB o prejuízo do Fisco, mastambém ó donos.O'Stric.0 dever zelar pelasatido do povo.Foi iiinnilada passar a corlldfto pedidapelos srs. Norton Megaw & C. -

A' 1* sessAo, parn ottendor convenlen-temonte, foi romottldo um requerimen todos llquldnntes da F.mpreza do NavegaçãoItio da Janeiro, pedindo guia de cònducçftopata diversos volumes.

Em visita á e-ta repartição ostove hon-tom o sr. Pinto da Fonseca, digno inspectorda Alfândega do Pernambuco, que aqui seencontra no goso do fúrias.

S. s., cm companhia do dr. Corrêa daCosia, porcorreu todas as dopendonclas dngrande aduana, dizendo-se satisfeito poln"ortiitdnvel Importarão quo abarrota, demodo ospantoso,*todos os armazena.'No

gabinete dn inspectorin o digno func-cionnrlo ontreteve ainda amistosa palestracom diversas pessoas quo ali so achavam,retirando-se ás 2 horas da t.-.ardo.

Ao s*. Malchor, para verillear o infor-mar. foi enviado um requerimento dos srs.I.iii'1'haus & (".., peiliiulii restiluiçAo de dl-reitns pagos a mais em despacho efTe-etnado.

Foi mandado roctiflear o manifesto dovapor allenifto Aachcn, na parlo referento numa caixa importada pelos srs. A. 1'iutoIrniAo iv C.

—Os manifestos das embarcações abaixo,foram distribuídos nos seguintes escriptu-rarioRt no sr. C. Pinto, o do vapor inglozStrathgryle, procedente de Bremen-, cnnst-tritado os srs*. Lago & Irmáo; no sr. ThoinéllndriguoB, o dn narca sueco .Kínnfic, pro-cadente du Culfport, consignada nos srs.Iioniingos Joaquim da Silva AC..; ao sr.l"allha_;ir, o do.vapor inglez lliltfern, pro-cedonte de Cardiff. consignado aos- srs.Lago & Irmfto; ao sr. Carlos Pinto, o dovapor austríaco. Dalmata, procedente deliuenos Aires, consignado ao sr.Josô VicgasVaz: to sr. Moura, o dò vapor .allemftoHlcglend, procedente do Nova vori.,"__J____8Í-gnndo a Tlíondor Willo & C; ao sr. Tfnnel.da. o do vapor lnglez llomer, procedente deAntuérpia, consignado nos srs. NortonMegaw A C.J ao sr. Diniz. o do vapor fran-rar. .-Imatonc, procedente do Bnrdóos, çonsi-gnndo 4 Messngeries

'Maritimes; "no sr C.1'int», o do vapor .franco/. Baiitilx", proço-dento de Soiilhtunpton, consignado a lí. L.Ilatrison: ao sr. Nazareno, o do vapor friui-eez Aquitilne, procedente do Cfinova, oon-nigntino a Antunes dos Santos & C; tio sr.Almeida, o do vapor frapeez rordoiifl, pro'-r.fvãente de Buenos Aires, consignado n D.Flífrlta! aosr. Jttymo Guilhon, o do vapornacional .Sírio, procedente do Buenos Ai-ros, consignado ao Lloyd Brasileiro;;.ao _>':Diniz, o do vapor italiano Argentina; proce-dente de Buenos Aires, consignado- no sr.Luiz Campos, o ao sr. O. do Souza; o do va-nor norueguez tíordpol, procedente do NovaYork, consignado ao sr. J. Blomflold. .,

—De regresso dn commissuo que lho toraconfiada pelo governo, ao norte da Bepu-blica, esteve hontem nesta Alfândega o cs-limado confcrcnle sr. Munoel Jansen Mui-ler.

S. s., conforme nos Informou, jisoachamelhor dos cncommbdoã que p assaltaramquando nodosoinpenlio dosuamissüòT

Ao sr. Carlos Ktienerz fal-pcrir.ittltioaffccluar despchn itignorando o conteúdo.'tio quatro engrndmlos recebidos do lluinliitr-ico, sem os escliirecimeiítos preci-os na fa-etnraciinsular, fioandr», porém, sujeitos, ámulta do S [. (io expediente.

Foi este o movimento havido, na docao armazena (lesta Alfândega no dia 11 ducorrente *.

Entraram 2.577 volumes, saíram 3.707,tlosearrogaram 18 embarcações pequenas,terminou n descarga parn o armazém l ovapor .Varo, sendo recolhidos ao' arma-„cm'dQ bagagens 30 voltimos.

l'm dosciirga continuavam os vapores :iiAssuncion», para onrmnzom!); ttCorrlen-tes», para o 12; _ThÕBpU»i para o 9; e «Sio-gmündu.^ara o 15. ,

líntrou liontem no goso do fúrias oos-timndo escrljiliirarlo.i.imtieiro, quo acabn'loprcstnr relevantes sorviços em um dostrapiohes alfiindegados. ."

' :•'•_,,'S. s. 6 utna das victimas do famoso in-

(Tuerjtó.Falleceu ante-hontom e jsepultqu-se

hontem, o 2* oscripturario Leoncio JoséRibeiro; um dos ornamentos do funcclona-lismo-dosta Alfândega, quer. como escru-pnloso no cumprimento de sóus doveres,quer como amigo sincero ou pao extromosoo bom. -

'[¦-.- . ,

",

A morte do digno funecionario, quo en-caneçeu no serviço publico, encheu doJusta-mtigtin a todos que ò conheciam'doporto o lhe admiravam as qualidades uo-bres de caracter puro.

O*oscrip-urario Leoncio deixou em pò-bt-ezff 19 pessoas, tantas sfto as que con-stltuera sua íamllio. '

— Assignaram termo do entrada os cora-mandantes das -seguintes embarcações :

Johanri, Sultão, Stvrdlsh. Vrince, Guasca,Áeltvo _', Almirante Saldanha, Aurora, Com-pclidor. Conselheiro,'Estreita do Norte, Fan-queiró. Oliveira,, dama; Gran Pará, Mwüpy,Uaticma, Maranhão, Medeiros, Oceano, -Teimei-rlnha, s. Sebastião? Vencedor, Unido e Vi-ctorla. ¦ .-.: ' . ¦

—Ao ar'. 1!. L, llarrlsson, agentedã BoyalMali Stenm Packot Company, foi pormitti-do o reenibarquo que solicitou do volumesdesembarcados, por engano, para o arma-zem da Estiva* '' ,

--rForam relevadas as armazenagensvencidas por uma caixa' pertencento aossrs. Bragança Cid & C; cinco ditas o 14volumes, contendo drogas importados pe-los srs. SlIvna_Griinad,(!i._C. -—Foi designado o.sa\ Limoeiro para vo-rlDcar, e informar depois, umn caixa den.2324. pertencento nos srs. Costa Pachecoá C, de cujos tllreitos fói pedida rostliiti-.;:'io. por terom sido payos a mais, por errotle calculo.

—Corria hontem» nosln Alfândega, serempropostos para preenchimento dns vaitasibertas eom o faltecimimto do estimadoescripturario Leoncio Hibelro. os segiiln-•es fniHieitiiiarins : .iosé Francisco* do oii-veira Vallitri, pata 2- escripturario; o Car-los-Lyra de Oliveira, parti 3a.-— O àrni/rzem rie bagagem rendeu ...saio,sendo 2-23Í710 om pa*pel e lK.aiO on dino.

-Al''3ecçfto informou o requerlnontoém que Manoel Joaquim Marinho pude queseproednm ás dtligonclas do art. 247 riaConsolidaçAo.

—A' guarda-miirla foi enviado uni ro-(jUorimento de Norton Megaw & C, podin-tio para baldear do vapor lloimer jpitra oriicspis ns passageiros e suas bagagens quese destinam ao porto tle .Santos.—Foi enviatln ;t-'atlininlrilraçân dns Capa-n.izlas pftra informar, um requerimento emque Ile.ne.riictti Cowén ria Silvo pode paraJ'*""1" "ürnd"» no logar quo oecupava nasCapatazias.—jti.iUu-se a factura consular—,UA o des-nncho dado no requerimento de Braga Ca>-tiolrp * C, pedindo parn Ignorar o contt-u-do de um volume por elles Importadoa.. —Volte a cotnmissfto de avarias afim deaveriguar n quem cabo a-.resimnsiihilidndoitodamno cau-ado.vístn estnr doin<jii.-:r.-,.io|iic..o cascoi-u.styiri-.-_-m i;m b..rii. u--„tdi>.tegiinilo ipfnrni-y.a admitiistraeào .das Ca-patazins,—foi u despacho prufciidò em unirequerimento de trime, V. Bafint. .

—Maniioii-se preparar o recursn-in:posto por Mattos Mala <- c.„ da «iecl

.orno malas de Ilo de P.scossla u mercado-.-In por elles Importada. ,-Poln» ("ap a t ai Ias fot Informado o reniin-rlmentoem qno Norton M__-W A C, pedempara reambaroar, pagando a armatenigeradevida, lt nmarradoi d» ferro deuarregados do vapor Cannlno,-Fui designado o tr. Pernandei Veigapara examinar o condindo da duas caixasimportndas de Antuérpia pelos an. Jen»s.-intl A C, (toiitnndo hiilbos o paraat quaoslol pedido despacho livrei—Foi relevada a armaxenagem pedidapelos sra. Ctrvalhelra A Vascono.ltos.—Ao ar. Malchnr, para ot flm devidos,foi enviado um requerimento dos sra. nau»nler o. C, pedindo reitltulçao de direitospagos a mnls om.despacho. .fTectimdos.-Pelo sr, Franolsoo de Paulo Novaes.flsoal do governo, foi communlcado eo ln-spector haver encontrado um acoresclmodo l'iB kllogrammos da sei no hiate «I.s-trellti». procedente de Cabo Frio.• «-Paro verlilonr e Informar aobrô" umroqtiorimonto dos srs. Medolrns Hlttun-court á. Oulmaráes, pedindo pagarem «mlvalorem, os direitos de mercadorias queImportaram, fõl designado o ar. FernandesVolgn. '

—Foldofèrldo o,pedido feito polo» «ers.Iinlllngroilt ,. Moyor, relativo 4 armazena-r.fm vouclda por volumos que importa-ram.

—A's 2* e .1- sec.õtis, para'"lnformar, foireiitíttii.io um requerimonto dos sra. llnplls-ta ti F .iisecn, pedindo reçtltu.çáo de direi-tos pagos n mais.—Foi transforida para p dia 17 do cor-ronlo, is, horas da tarde,- a reunido dacommissAo arMtral que tora de lulgar orecurso Interposto pelos srs. Arons A C.

—Tendo o sr. M. A. Corrêa de Sá pedi-do despacho livre para uma caixa Impor*tntia de Hamburgo contendo ferros de on-gomniar. a aloool, foi designado o sr. Mal-oher para proceder á necossarla verifica-«-flo.—Ao sr. Antônio Gonçalves Lopes foinormlttldo asslgnar termn* do rosponsnbl-lidado, á falta dn fncttira consular, allm denffnciuar despacho do um vohnno quo lm-rortiu. sondo-lhe, porém, lixado o prnsodo 90 dias para a oxhlblcáo do citado do-cumento.—Pela 1- secçfto, foram hontom procossn-dns 531 despachos, averbados pólos se-K'ilntes escripiurarios: Carneiro aa' Cunha.7-: Amaro Câmara, 65; Bnul Darcanchy.47: J. Oiiilhon, 41: Loitn. 41: Thomò Bodrl-gues, 37: Macedo Domlngues, 35: Montane-gro.-5-1.. Nnxnrono. 81-, B. Moura. 30; A.de Alm-idn. 28; E. Cahet, 24; CaplstrannNunes. 23; C. Castro; 22; C. Pinto, 10 e G.de Souza. 10.

¦-_«'-«._?_«• ¦——•

Questão Miirtinlio-CnsiniiioIniciou-se hontem, n.i 3- detogaclo auxi-

liar. o Inquérito requerido pelo rir. JoaquimMm linho cnntra o commendndor CaslmlroCosia, prosjdonte da Forro Cat-rll Carioca,qno i aceusado do haver indovidamonte sehpndnrntlodo 11.700 noções pertencentes aoprimeiro.

Compareceram os srs. Joáo BeynaldoCoutinlio o J.olm llv Finioy, accionistas dn-quelln emproza.. :-'-'.

Interrogados sl tinlurn visto comparo-cor indivíduos ás nõsemrmSaa gnraes comnrepresentantes das cautelns de acções deus. 2 a 10 o de 1G a 25, declararam nada <irespeito saberem, cifrando-sc nisto os seusdopolmentos; ,'

O inquérito prosegue.

Curandeiro criminosoA PBISÃO-EM NICTHEBOY

Na rua Visconde, do Uruguay, em Nicthe-rov, foi hontem. ás 11 horas da mnnhft.proso peln agente Minteiro, em serviçodo dr. Veríssimo do'Mello, chefe do policiado Estado.do. Bio, -o individuo Jofto DiasDelgado, vulgo dr, 1'crnetta, resldento emMaxnmbomba. município do Iguassú, ondeexerço a profissão do curandeiro.

O dr.PernetUt, denunciado pela Justiçppublica desta cidade, -polo facto do termorto.uma crennça, comns suns drogasvenenosas, foi levado ft chefníura de pn-licia 'onde. ho gabinete -de identificação.deixou ns impressões digita és.

lioclarnu tor 41. nnnos rio 'edade, ser ca-sadfi e tor á profissão de Invrador. -

. Hontom mesmo, o perigoso curandeirovelu para esla cnpilal... '-

'.*r'.'"'; -... EM SANTACRÜi.; " ¦-• ¦'.' ''•'* ^- Empregado pa venda.de.Hniiorio nnrreto.

em Snnln Cruz, e.-tevo; algum tempo Mn-tinel Monteiro, que um.heii dia desappa-rnceií* desfarcmido o sou palrfto em ditihoi-ro o mcroaddrins. ;

O palrüo, prejudicado, apresentou queix:'ti policia do 27a illslricto, que, sabendonnhnr-sn Monteiro em Campo Orande, re-qtiisiloii nsiia prisão da ntiloridnde local.

Hstn.fól effecttiadn liontem, sondo encon-irado om podor dc Monteiro a 'quantia dolC-ÍOlú..

:At..re..sf'nt"do no dr. Oomilphn/I.ima, de.IStotclb ,l.>'.7r líísirlcto foiiiovrimeine reits-tadn s..!ifi:i'onoti"trado no forro do paletóa qiiniilia do OãSiWj. ¦

-.Monteiro vao _oi' processado de accordocom a lei. .. -

JIÂ1: BRINCADlíIRAGuilherme (ia Moita, não tendo absolu-

litme.nte o quo fazer, foi para a rui diC-ittete. onde reside noii. 2(5'.i. saltar ft tra-zeir.ídò.quantos vehiculos por alll passa-vau). ¦•"¦--•

Duma das vezes, ao saltar om uma carro-ça dn hnis. caiu. o com taljlrtfeltcidado .qu**unia das rodas passntt-fne por cima dt':corpo contundindo-o bastante.

Com guia dn 0a districto recolheu-se oOuilhermo á Misericórdia. :;

¦ ' i. i " *m*m***+>m*^*-f- - n—

GORRÉIOS&TfLEGBÀPHOSCORR RIO'?— O director geral conce'-

dou ns seguintes lin.nças :fiOdiis an cnrleiro do Espirito Santo-

Memberlo Fabris ; -' - ..30 dlns no carteiro de 2- classo do Dis-

trlcto Fedoral, Joaquim Josô Vicente Fer-roira;"

CO dias ao praticante de 2- classo de SioPaulo. Paulo de. Moraes Jardim ;'.Otllásao cstafdla do S.. Paulo, AméricoCatán; .. _

"60 dias ao oíflcial de Matto Grosso, Epi-

phnnio Augusto do Oliveira ;4B dlns aó praticante da agencia do Cor*

reln dà lí; F. Central do Brasil, Arlhur Odl-lon Campello do Souza.* —Fnllecnu o porteiro

' do Gnynz, Jost1Olympio Xavier rio Barros, sondo autor!zado o preenohlmentq de sua vaga,

—Aos administradores foi expedida cir-cular prohibindo n expediçfto d.o malasparn Goyaz com peso superior: a 45 kilos

—Com ri promoção do l* iiflktal do M-ir--nhão Arlhur do Olivoira Almeida, a choredo seenão dn Para, devo ser promovidonaquelli administração, por mereoimeuio.um dos ofilciaes AITon__> de Hollanda Ca-vnlcanli. Luiz ou Antnnió Bayhninilo dcMoraes.Itego.' A 2" oPJclal concorrem orimantiensas Nabor. do Castro o João Lüb

da Silvo Jttnior. .—Q «iliòfe de secçâo dos correios do Poni

Arlliubilo Oliveira Almnída: tomou possenn Directoria Oernl sabbado ultimo o se-emir- para o Maranhão pelo pnqiftte de26. .—-Para praticnnto do'"2* classe do SãoPntilri foi nomeado Mario do Andrade Vasconcellõs.

VIDA ACADÊMICAPaeuldada l.lvr* d. B.I.d.I-* Jurtdl.-» •

»•«!»«» do RU d. Jao.lro. Pede-ae o eompareolmento de todoi oaalumnos do ti* anno deeu Faculdade, taxtt-feira, 17 do corrente, ás 3 horaa da tarde,allm de te procedor á eleição do paranym-plio, orador da turma.e commlss.o encar*regada da confecção do quadro dos btcha-reinados.,0a oollo-ras Inhlbldos d* compareoerem

a esea reunláo poderão fnzer-so rtpraten-tar por melo de caria ou proourtoáo. ondedeclararão o nome do paranympno e o doorador.

l-aeuldad» de M-ütela»Serão chomadoa hoje ái 11 Ir, horaa:

cDRao niimao8- onno-Anatomla-Os mesmos chama-

dos hontem.Phyalologln — Buben Tavares, Manoel

liaymundi) Gonçalves Junlor, SImiillcl<_Ferreira da Fonseca.o Costa,Paulino veigado Mello, Otto santos,. Annlbai do AmaralOnma. Oscar Trompowsky de AlmeliLi Ju-nlor e Álvaro do Castro.

Turmanlo da lJoão Oualberto rie .Souza Sobrinho, Ootavlodo Ornellas Drummond Mltany, llonrlquoWnldemnr de Brito e Cunha, Anlonlo LeitePinto Júnior, Autrusto Etigonlo do Amaralc Amllcar Teixeira Pinto.

eciRse db t-HARM-ncin1- anno—C.hlmlca e historia natural (2-chamada)—Antônio Bnlham.Bodolpho Mal-

cher Navegantes, José Lima 'Abrou. BricloPartilho Bentos o João Lngoclro dos San-tos.

Prova escripta de historia natural o phar-maoologla—Thoophllo Ferreira de AlmeidaJunlor, Dolnhinn Pinto Lopes, Jofto For-nandes do Bocha.Paulo V_t.ri.anb de Arau-Jo o Ormlnda Monteiro de Souza.

ia sunplemsntnr—Raymundo AntoPaz, Jofto Teixeira Alvaros Junlor,

ESTADO DO RIOA directoria do-Archlvo e Estatística dt-

rigiu oflíclns aos prrsldontos das câmarasmunicipaos solicitando o seu nuxilto puraa porfolta organização daquelle serviço,crendo do necordo com o decreto n. 1.0-8dc 21do março ultimo.

Acompnyha os oMcios o scgulnto ques-tionnrio:1* Quantos prédios ha no município? 2*

Situados na zona da cldado ou .villa 7 3a SI-tuados nns sidos dos districtos? 4aQuantascasas conimorcines Ifã no município T"DaQuantos estabelecimentos industrittes o oque produzom 7 6' Quantos empregados ouoperários nollos trabalham f 7- Qual a lm»portaçfto do município ? 8- Qual a exporta-(¦ào dp município ? 9* Quaes os seus produ-cios agrícolas 1 W Qual o preço médio doterreno, pnr alquoire? lli 1*1 terrenos de-volutos? Estaduaos ou federaes í 12" Hacriação ? De quo 1—O governo do Estado acaba de adquirirp material,necessário para o completo fun-ccionamonto do serviço da illumlnaçfto ele-ctrlca da Colônia do Alienndos da VargemAiegre.o qu 1 estava insinuado provisória-mento dosde a sun inauguração.—Estiveram hontom no gabinete do dr.Dnm_-____o Ferreira, secrotario gorai doEstado, os drs. Lobo .urumenha e The-mistocles de Almeida, deputados federaes,Amorloo Peixoto, drs. Pereira Fáustino oCândido de Lacerda, capitão de mar eguerra Araujo Pinheiro,-» Mattoso MaiaForte e capitão 1, Chrysostomo.

NOTICIAS FORENSESe Lieen eH-.RTRt._isi.

A 2- Câmara da Corte de Appellaçãomandou hontem que a Junta Commerolnlninoto uos respeotivos registros a trans-'crencin as marcas industriaes ns. 320 a

126 o 1097 marcas estas destinadas a assi-gnntar c distinguir os lioqres e outrps pro-¦lucios gorulmeute conhecidos pela deno-minação de «Chartrouse. e cujo segredotu processo de fabricação pertence á Ordem'los frades Carluxos. —--

listas marcas acham-se registradas emnome do Henrl Lecouturlor, administradorln referida Ordem. No emtnnto pertencem.'lias ao padre Albert Leon Rev, herdeiro•In legitimo proprietário, padre" CelestinoMarius Bey.seu Irmão.

A Junta hnvia recusado a transferencia,nor não ter sido exhibida pelo padre Albert'ley a prova (fe* haver legalizado a iransfe-rencia das marcas na França, paiz do re-gistro originário.

dt IV», nannlroii furtlvamento no sitio de-iitimliiodn «Pedreira., em Inhtámt, de pro*iri.d.tio de Atitonio Oomet, vulgo Aut-u,com quem travou luta corporsl, lerlndoogravemente.DesMs ferimentos reaullou s mort. doofT-ndldo.

O riu foi condemnado em 81 de Julho de1008 a 21 annos de prltfto cellular.mtt pro«lüitando poi- novo Jury, (oi hontem sub*mattido a Julgamento, sondo oandemnadoa 30 aiuioa dd prisão rnlltiar, máximo doart. mil- do Código Penal.llouvt» répttcrt por parte da promotorla,desistindo da (réplica o defensor. '

t-»--1**-»-»- '"

EXPLOSÃOMA." imiNOADUIHA

_ Uma artimanha do crennça' deu hontemfunesto resultado.Eram 8 horas d- noite, quando os me*

gores Bonifácio, do i. anno*, o Eduardo, deOi Illhos do sr. Antônio Nunos, resldonio Arua mineral Uruco n. 18, começaram aqueimar bombas chilenas.

Nn molo dn brincadeira, um dollos Iem*brou-so da encher jm cartucho do motaldocarablna Mmnulfchet com pólvora douma bomba chilena.Folio Isto detonaram a espoleta. t-O rcsultatlo foi fatal.Tanto Bonifácio como Eduardo ficaramcom us mãos quolmndas.

.Ambos foram medicados em uma phar*inacln.rocoliiondü-se depois ft sua rosldon-cln. "r *Tomou conheclmonlo do facto a policiodo 10* districto.

SPORT

Polo ministério dn fazenda, foi tndoforldoo requerimonto em quo a emproza do car-ris oloctrlcos do Siemens «_ llalsk podiantttorlzaçfto pnra despaohar, na Alfândegaria BahIo..llvro do direitos, mediante tòrmode responsabilidade, o nwtorlal dostlnodoao sorvlço da mesma emproza.

Funecionario.*! PúblicosE' hoje. fts 7 horas da noite, quo se «(To-otua a segunda reunião desta mez do corpoadministrativo da Associação dos Funccin-nniíog Publicas Civis, ullm do tratar deassumpto importante.

DIASOÍCIÃLDBT11S iNTinns

Completa bojo mais tim .nnnlvoi-ailo tiatnli*cio a sra. d. Amélia Fonseca dAvIla, c.|Kiaadosr. l.iilz M.-tcli.uin d ,\ vila, empregado da casaJoãoCanitiyrauo.Passa hoje a data nalalicla da Rtaoiosascnlioi-ua Clara Machado, llllia do sr. HenriqueMachado, empregado no caqitu.rclo.Passa hoje o aniilvci-sníTo nntalicio do simajor Alfredo Pereira da Fonseca, ncgoclaiiiona nossa praça.Faz annos lioje o sr. Augu.to Cezar deSouza, fiinci:ioii.ilio da policia.-Ser/i bote multo felicitada por suas amt-gas, por motivo ti.- seu annlversarlo nntalicio. a-ontil sonhorita sylvia do Vallo, llllia dn dlstin-cio engenheiro civil dr Chrisiino do Vallo.Paz annos hoje tenente o Augesto Cezar deSouza, ofllctal do diligencia do 28- districto.Ilha do Governador.

Passou hontem a data natallcla do honra-dodr Llnd_Tpil_*f.an-.ara, dl__ao secretário doministro da fazenda. ^ •-_? ---------

S que 6 um dos ornamentos do funccio-nnllsmo publico, j.1 pela sua lúcida intelllgoucia c solido preparo tntellectttaljâ pelas qualldntles ihanas de seu adanianliTllf caracter, iTcebeu Innumeras provas do quanto é estimadopelo esco! de nos-a sociedade.

—15' hoje o dia uatallclo do Interessante menino Rrnesto C Itebollo, neto do dr. Manoel Cnebello- Solenntza hoje mais um anno de existênciao sr. João Baptlsta Furqulni, zeloso funcclonario dn Alfândega desta capital.-Mais um anno de edade completa hoje of-sllmavcl joven Oscar tnclt, prestlmoso empre-gado da casa viuva Ilenry.~" C-ISTIMENTOS

BtTcctuou-sc hontem o cnlnco matrimonial d.gentil setihoiita Turlbia Moutinlio Horia com ¦<esllmado dr. Roberto Otto Baptlsta. proficiente

—cirurgião dentista do Corpo de Uonibciros destacapital.

O neto civil roallzou-se, ás 10 lioras da manhana residência do dr Moutinlio Dnrla, dignepi .genitor da noiva, sendo pnranvmpl.os o-srs. dr. Raul Moutinlio Uoria e d. Carmen dfMoraes Rego, por' parte dn noiva e o coronelllonjaiiitn de '.touza Aguiar, por parte dotiolvo

Pelas II l|2 da manhã clTeotuou se o acto religloso, na matriz da Gloria, do nual foram padnaltos o major José de Azevedo horta o su -esposa e o illustre clinico dr. Mlguei

POLICIANo ooncurso para a vaga do escrivão du

27' districto foram classificados na provioral os sdífuintes candidatos:

Anôr Martíarido da Silvn, Francisco Tho-maz Augusto, José Joaquim Nascimento,Anlonlo JtistV" L'ite, llilurmiindo de Allm-ijueriiuo o Cusnrio Palliolo.

>¦ — Foi 1'xnnerndo rio Carcfo de ajudante rit.administrador dò* Deposito de Presos d:,repartição central tio policia o capitão Mncario Josô do Assumpção.

Os agonies que serviam nesta roparliçã,.foram mandados recolher ao respectlvncorpo,

Uma das r-partiçí/fs que mais oxpe-tlionte tem -6 n secretaria do, policia, cujaentrada 6 As 10 horas_ila manhã.

Aciintóce que ultimamente a hora do en-trada é i'tU'ir"s:iinen!eíitist>rvada,.iião sonfinp--r:rrft~iila a flsàlgr/nlufa do poritci nm mi-

iilo dopois, e ehtrstanlo o expediente vaealém das 5.horas da tarde, i , ¦

São se' piidtula por meia do turmas riepl.-.niõos conciliar o interesso dos laboriosos funccionarlos?

Para o caso chamamos n attenção dodr.Alfredo Pinto,, chefe de policia, que comcerteza rtarã providencias sanando o incon-

jveniun'0 acima aponta-lo.!'m- elttiUlar lürifiitia aos seus delega-

dos o di'- cHtift! di policia, refiihimem}-!"!qui! os asir-tiigMrús proso.; òõnio v ig.ifetlii-iloniiifiMii^vciS .0 Ifil.vi.lOnti';*. <li-Vt>ill ál'fromuttidos ao 2- ilclegn-flo atixllí.irallnf .1,»serem processados e solifltidn a suaex-itttsâo i-omo.peri-ínsos :i ordem puhüoa

doc.rijii*ffi—TM _-**-___-«.'---ií 4 íi

EXPULSaO DB BSTR-11.GB1ROSiiECunso NBOADO

Em obediência ã circular expedida emfevereiro deste anno pelo procurador geralIa Hepublica, determinando.aos procura-loros seciioiiaes que recorressem dos des-fachos dos juizes federaos, concedendo'iibeas-corpns a estrangeiros presos á dis-•losieão tio govorno para serem expulsoslo território nacional, o dr. Cosario-Peroi-

ra, 1- procurador seccional, recorreu d.ilocisãn tio juiz lJireso Albuquerque dando'iidicàs-cirput ao subdito portuguez Antônio'crclra Paulo, preso para ser expulso na''irmã do art Ida lei do.7 de janeiro ul-limo.-

Por despacho de hontem, o dr. Pires e.lhuquerque. entendendo que b alludidoft-curso é contrario a lei o que o procura-lor seccional não é parte no processo", opie lhe tira qualidade para recorrer, ne-¦lou-so a mandar tomal-o por termo.sgi.los pulsos

oenunciaPelo juiz substituto da 2- vara federal fo-"am denunciados Francisco Leigres e"Frnn-•isco Ferula como introduetores de sellos

nlsos hn circulação.-O segundo destes" ô reincidente, pois ha•empos jã foi denunciado peln mesmo cri-ne, conjiinctnmente com Marcclluo Bo-Irigues —-"ÍS© DS Mi-ISOf. BLnNeiIB" Nos mitos do processo Instaurado por¦rimo de furto de morendorin» na «MaisonHl inche», casa de fazendas íiliães' âs «Fa-"¦.•lidas Pretas», contra João Castellar o ou-r s, o dr. Geminlano da Franca, Juiz da

l: varn.crimjhnl, julgando procedente om¦arte n denuncia, condemnou João Cnsteí-:ar, a seis mezes de prisão cellular, con-

.vortidá. em prisão com' trabalho o à multaio 5-j. sobre o valor dos objectos íur-'tldOS.

Quanto a Manoel Teixeira dos Santos, foi•oudemnado a 4 mezes de prisão cellu-lar. ¦ .,.'..

Quanto, a José Vieira Pacheco, foi esteibsolvido, por não haver contra elle provahastante rios autos. -.¦.._¦Ht.BBí.S.eORP_S». .

Ao dr.Saraiva Junlor foi hontem reque-'•Ida uma ordem de «haboas-corpus. em ia-vnr de João Luiz Alves, que se acha reco-'hido ã casado Detenção.desde o dia 8dn-nrronte. (i disposição do delegado do 12.'Hstricln

policial como incurso na art. 303Io Código Pennl.

A urdem ímpolrada foi concedida paraapresentação do paciente o informações no¦ila 18 do corrento..- ,¦. • B ¦ advogado o dr. Castello Branco Fl-lho. . ;••:¦ ... , ;,_0".T_» DO V1G.1RIO

C.ONO-MNAçXo" Pelo mosmo juiz'foi condemnado Fran-cisco da llosa Maciel, contra o qttnl fot tn-taurado processo crime, por haver extor-iititlo, tibusnndo da boa fé o da Inexpe-•Icticln de uma senhora, diversas quantias.- nb i» pretexto de com osse .dinheiro, ad-luiílr umtutreno e nolle odilloarum prelio. " '¦'_-? '..

i" do facto o fez o vigarista, tohdó.porém,¦ nitiihilo tlti inanilar lavrar em seu nomei escripliirn dò cumpra do terrono e aprd-iri.ar.rso das liomfeltocias.

O dr Ccnilnlaiio rin Franca cond.mnòu o-i Si^nozüsde piisão cellular.iflLLENSin DI-l-RUTIlOi.

¦¦'-»¦ rn.iNctsco jii.k connE\ & c. .Pelo rir. Toripiato rie Figueiredo, Juiz da

2-vvnra dn commercio. foi hontem decla-r tjla aberta, a. requerimento do Eugênio\teyiT & C, a fallencla da firma commer-(¦Ini desta praça Francisco José Corrêa & C.."stalielecida com casa de roupas feitas e•titi-tis objectos à íu.i do Mercado hs.58 _59.sunv

1-' TnlOUNAt . •

. Sob\a presldeitiá.i do dr.Cnrvalh-'- li Mello.i'.'.!:' da S- protoria o iiifcriho «ln 1: vara.¦riininal foi liotllem julgado ò réu Atuelinriteopliilo Alves, aceusado dn ter em 5 dptlt.zt.mltrodti nnno próximo passado assai-''.-i.-Io nara roubar, o quarto ria casa n !i9 da¦tia ("ieneral Pt-dra. rçsl*l.hcl:i do Munoelleixc-lra e lllcardo Ferreira. Sendo presofoi encontrada em sou. poder uma gazúa.iiisitiimcn.o próprio parn roubar.

Nã.» londo o réu defensor, o Juiz nomeou,:r-xi:'iicio O sr. Wenceslão Barceilos, quei.-i.-utiem.tia qualidade de curador, produziua t!t>t't'.sa.

I'e!,i'respostas aos-quesitos, f.l.o réu•iiifojviàa, •2a rninu*í_,L_; _.,;

.Pr.ilongtitt-ae.hiiiitem itjjilás 10 horas daniiitfra se-is-iii tio jtliiriai__Ktr-thiinnl.

eKinaCouto .

A| 6s esta caienoala, foi servido lauto almoçona residência do dr Dorla, seitdo, por essa oc-caslão, entre outros, levantado um brinde pelodr. Manoel Jalle.i ' familla dos Jovens cnnsnrtes, bebendo pela felicidade dos mesmos Est.brinde, pelo seu destaque recebeu especial anplauso dos convivas . :

eLUBSB pestuíIIIOII-LIFE Cl.un-Os nèo8 8alôos dosto dl--Ulncio club vão rcgoi-gltnr bojo de lindas da-

mas c elegantes i-avallteiros, pois bnverã ahi.como de costume, um tnagiudco baile, comtodo O"confortn.imaginável.

A banda do bataljjão naval tocara, para a.tlansns, as" melhores musicas do sou vasto re-[iertorio. . •

Haverá caprichoso e esmerado serviço dt-huffet. -

CLUB FAMILIAR OE ROTAFOGO - Mais limaesplendida diversão familiar proporcionou sah*liado ultimo, em ..seus elegantes saldes, !i rua d-S Clemente n tu, os Incansáveis baluarte.-di»uio conceituado Cluh, com ov concurso valiosolos elementos.dirigentes do Oremto das Vio-

tetas.D sr. Lutí Barbosa fo„ entlnlslastlca sauda-

ctío ft Imprensa, nos precursores dn áurea lol Itln maio e A fraternidade social, sendo, ao ler-minar, muito np|ilaudido,

A dlreetorla prodigalizou a Iodos o fidalgoacolhimento do sempre, notatnlo-se entro tispessoas presentes, as cxmas sras- d d.: Uer-lha lllas, Rosa Ltige, Jovollna Nunes Vieira, RiciiFiltna. do AtnaiiiT, Zitlmira Amélia da SilvnMarietta Teixeira, Amélia de Souza Clilnar'Ferreira, Alice Nova, Carmino Marquos, Fellcln-ua de Carvalho, ülvira (iniv.la o os senliotesAntnnloJ deCaivalho, João f) Vaz, Nlcacl.'Augusto Ferreira Campos. Antônio lionies Dias,Silvluo Forrelra Bastos, Jiillão da Veiga MarUns, Franlílin Hiand.io. João Henrique da Silva.Victortuo.ni-aiidiio, Alberto Peixoto, GuilhermeFerreira Sentas, José Auúusto Gonçalves, Lut-.iano Rortnparle, Oscar Viaiina. Furtado Coe-lho, AUBusio Rosas. Cleniento dos Santos, Wuldentar Forra-, Arthur Lobo, Iiavut Ttlstrto deAlencar, Arthur Peieira de Carvalho, Haul Coellio o demais pessoas.

Oprovecto plaaistasr. João da Costa Aeitlardeliciou com tnnj-ntft.os trechos muzicaos.-inosttmptiiosa festn

As dnnsns prolongarant-so aalmadas até altashoras da madrugada..

Que se roprodu.am sempre tão sumptttosasdiversões, com a ordem, paz o fraternidade suciai, com que se tem mantido tio acreditadoClub, ô o que almejamos

-No dia ll do comente, osr. coronel dr.IIenn-tine E. Martins deu em sua encantadora vivou-di um' bella «solrée», pura festejar o hapilzadulio seu netmiio Heitor, intcressaiile lllhinho dotenente Ignacio de A Guimarães Júnior e de d-Celina Martins Uuunaiáes.

Dentre fts pessoas presentes ao halle. notamos-as senhotiias Helena . Ct vale ente. Maria deLourdes Ohvetra.Ucbora NobrcAlayde MartinsJovtiac Eurldvce Moura, Joanna o Helena Gulinariics, Va mia l-iltlas. Alzira e Udilla l.oza.Rmtlia'0 Carmen de ilorja Heis, Mnrla UtillilitaAleiicastro, Marin JoséMactelraoOdettol.lssoti.sonhoraB dd Alayde Amaral, "Julleia PintoMartins, Ksther Caldas, Tlietc.ita Alvos, Vir--lula Araujo, Carolina Amaral, Alice Llssou.M irlanua Oliveira, /.ulmlra Cavalcante, MariaRamos. Ocolinda Martins, Ell/.a e Hita Mar*mis, Alcma Rtimaliio o Marietta Natiuco,os srs marechal Hermes Ia Fonseca, mtnls-tro da (íiicrra, coronel ;_u>sou, majores Joséi.ulnlto da Silva Oliveira eltenetlicto do Araujo.capitães Maxlmlnnn José Martins e Rcrnardiuodo Amaral, lencnie-..Henrique Voiteler, MarioHermes, aspirantes Hugo Orosco. Agtiello Mes-ttulta, Paulo l.e.there, drs- Carlos Nubuco.CarlosEUj-enlo. SeiMstlão Alecnstro, Oscar Noronha.Manuel Alencasiro, Francisco Vieira, Cordeirolinrla e' Raul Heis

Foi crescido o numero de cartas, cartões clelegrammas. do fellcltnçües que o adisttnSoinstar recebeu dos amigos a admiradores d

Ti HO *»l.lttt» do Tlfo l'"«»»li»i'iii-.|)o tn.--ino ofl-'rnifor vtltrant, da quuin iniblleãiitoi uma)curta um 'iian do mai pa-mariu, iiohiao'proi-raiiiina tltf ei-ande comuirs,» dp Club de'

1!.„Ji.,lur"1 "i,i!i-rt •• 1'Hbllclil.ulo nntiuuIU»pçoMiao, icceliémos ni-orn, dopols do roa-leíi_ s-U|'.f.ro-M0' " 6t'8u',1,a c"rtn' ,11*0 •

•Sr. ro,ltiTtnr-._tinibra-se dn que lhe e««crovl na uccnelao uni qua f(1| piudlnado oproitramiiia do concurso do Club Tiro Fe*dorai, roiili-ad,i no doutiiiKO ultimo? t\oillIcou-se ou n,Vi o qne ou disso Tps prêmios dn prova riu resolver oper-'reiçondo, n 25 rnetroj, ficiimm todos na'casa, porque tios tres únicos concorrentes '

que nolla tomaram parte, iionhiim aloan-¦nu ao i.H-ii.i-, o Umu. miitlmo do 100 pon-,los marculu no prouramnia, não sendo porIsso premiados.Por quo não ooncutrou o sr.Eugonlo Coor-'£fe a casa provai - t

Nntur.ihuonto por não estar de necordo-coni a lltiiliaoao diipiiiiioj, quando, uoom-tanto, é stiblilo que elle—talvez o nosso me-tor nlliflllnr-excederla, su concorrosse, olimito in.a-.lnin, coiiiii prAyou fdzfiildo", se--fundo nos tifllrmarain, 110 poniOs am pro-vn do exercício.O inusuio, quasi, qua nc.intecou comesta prova, deu-se com a du carablnas daturma riu 1- classe, p.ir.i n qual .0 houvo'-um vencedor-o sr. Manoel lllas ilo Carva-lho,—quo se tem revelado um bom atiradore que tovo ti follcldado do oxcodor o llml-to du pontos, recebctitl,), p„r Uso, umn me-dallia de ouro, das tres destinadas*, provo;os outras duas tlcarom nâ casn, porque oconcorronlu quo ficou om 2- loitiir, foz 91

pontos, o o limito mínimo um do Tc.lainhuni nesta prova esquivouse o sr.F.uj-eiiiu Oeorire do tomar parte.Ia- preciso que n dlana illrectorla do clubso convença do que n limitação do pontosnfto tem ruzAnilo ser o iieobarftporofui-cn»lar os nllradores dus classes Jm que olltfor o-Kihcluririj, porque iictihtim concor-rente pode contar oun o estadn rios seusnervos na (ic.asl.1o om quo atira, e dissonos deu prova u capitão Acyllnn Jacques,um hábil atirador a levnlvcr, que, tlcandonn «b.-it-iiirem., segundo nos disseram, nnsprovas do ravolvur especial a 50 o 25 mo-tros, no coiiair.o du domingo, chegandoalô, o quo parece Impossível, a deitar balasfora ilo alvo—fez, notico depois, cvcollen-tos dlsparosa revólver «Nagant», obtendot» 1* logar.

llufltcia sobre estas causas a dlreetorlado club, o modifique.o rigorlsmo dos seusprograminas, dumodo a que, embora ven-cldos, regressem os atiradores sutisfoitos aiseus lares, na certeza ue quo nfto foram!burlados o poderão ser mais felizes em .i-*'luros concursos. .Seu, otem

exma. faniiliaSOeiBOADBS (*!AR-.-.V*lLES_aS

GRUPO lMMIltUS uETRISTEZAS Este _r>|.tio realizou duiningo. lí ilo cotreuto. um «pte-tlic» na aprazível vireudn "Uo comniendndoimarques du Silva, na Boca do Mano.

A's i tiorns da tarde saíram da sede, na Esta-çâo do Meyei'os sdcios e convida.tos precedi-dos pela banda tle mti-Mcã do l.- batalhão lia

tlltiariia N tctiinal.áciiiiiiiilioila retorlda vlVenda._t alu cliusmidn ás i horas da tarde, loinaramos convivas tlneccóes diversas por entre osbosques de que C rimado o aprazível bairro:

Sendo, As li horas'da tarde, tocado ò signal deavançar no «grinle», senlaratn-sc.á meza atire-tle preparada todas as possoas iircsontes Sbv-viu-se _entno (im saboroso juntar regado pnriiont*'Vthhos. cnmcriAe acontecer tm todas asfestas reali/.adas|ielopiupi' leimá,

e.iiirons senhoias, scitiiit nase cavalheiros:tiuiftnios íis fiesutiites; Julleia. Ilosarlo.Iiitlllh Heis, Am-chim Rraga Patiperlo, Coianatle Souza, fc1a.in.n- Rosa. tilahna Rins. Rosa»Ima Cruz, Sinliazinlia Lossa. Lenutma Le-isa.\iit(inia Hozeinlii Itella Ua Silvn. Oinio/.liulaFlores, Nal Heis, C-aiuin I-ioieS. Ormititla dos••.iiittis. Obvia rios Santos c pilão Cnn ts Sam-lt ilt"; Vlaima. i-npiiào A.'de Autlraile, Alhlnn Hm1'lmo. «'¦'••'•aric'" Souza. dr. Anionio Sclinni.ii*nl, Luiz E-f-Jisellsta. Alves Josò CrtiZ, José dePntvn, Joáo DId.» •".-•'fozo, Lul. Hauperio.Jos'Barbasa. Cozar de i-ello, Guaj-or C. Arevedo eos dircetores, Antônio i^irbosa, Joáo Nilo Oola-baila o Affonso Reis.

Durante o reputo, foram cxectilndns' dlver-s.ts 1.1.1-..1.-.S -.obre a itiracçáp tln batuta fioconti,3n-»_íit. t* Ctt.1.1(10' Hocha* !*roriHtic.nraiu¦ lltottrsrts noalntíns an neto os srs. Ji|..|ulutiaMtircíj.t'» e Ti.'o-I'lcn, çua ireii.teram a nota co.mlca n-i-piel!'. uitiniento. -

. A tiirectoria íoi.!» mun gentileza suprema, ebem nsslm » ilhinünaçno a acetjleiiofornecidapelo *r t*omitipos Jorea- . i;, '.:;..-

; T-r-ninoii,-.ts.» ttiJFHs..-•¦

OYcusmoCLUU JUVENIL si>o.vnvo

A Un,lN0B COIlItlPA DE ANNIVKIt-AIV.O _t-ncerraram-se ontc-honlcm, na secretaria deste prospero centro sportlvo, as ln-scrinçoos para a grande corrida de .

mnlversarfo quo esta socledado realiza enhomenagem ás suas co-lrmfts de lutas.

A nntma.&o foi extraordinária,accusaiirUo prograinma organizado peli___j________»Wvi<.___Hi»e Claudino Veiga, dirí-fóles do cor-rid-nftiro, 62 tnaecipcòcs «cyclo-pedestre»17 de tiro ao alvo, nâo Incluindo o bello

torneio de tiro para senhoras e senhoritas,ctjjajflsçripfao sori feita no próprio disd_T__T_? ^^"""'---¦_______

Hoje reune-se íiriirecToT--«a______lçlub, sob Spresidência do sr. Custodio rünçnlves ds('.unha, allm do ultimar os preparativos d<festival. ,

Hlso programma:1' parlo — .Torneio de tiro».r turno— «Bello Sexo» — 10motros —

Ul balas, (pnra senhoras e scnhorltasl, Ia¦icripções gratuitas feitas na occaslfto.Promlos: medalhas fts Ia o 2a collocodas.2- turno—«Major llernardo do Oliveira»—

12 metros-10 balas, 2- turma.Antônio T. t osta e Souza, Octavio Goma,

\ntonio Rodrigues de Ainorim, ErnestoHastos e Manoel Flores de Azevedo.'_.• turno—«Valeriano <•_ Couto»—15 me-'tos, 10 bulas, l* turma.

Major llernardo de Oliveira, Manool Al*ves Subonça, Mnnoel Dias de Carvalho.JasfPorelra Portugal, Américo Toledo, Americo Uastos, Mario Q. Mdnozes, _*iistod|_Cunha, Cln_dio Veiga, Macedo HoraclJMunia o Jofto Baptlsta Souza Almeida.

_• parte—«corridas Cyclo Pedestre».1* pareo-«Club.AthIetlco Major Dias J8'•arô«—100 metros— Pedestre— Inscripcõe

ivres.Auarno, Napolcfto, Atlijetlco, Le-Zut,Scai

da. i"l|onto. Wiilter. Pliihetiinho, AvançjL.'" parco-» Velo Club—1.000 metros-Bjcxlelto—Inscrlpções livres. ,

.\l tenro, Passarinho. Tico-Tico, JuvenilHerliqtios, Federal. Sporlivo, Urasil, Ptiihoirfnho, Sibilo. Germinal e Albinn,

3a paroo —«Club Athleticp Carioca.. 301netros, pedestre, 3-turmn.—villalba, Demo-ratico, Zurichs, Dlnmonto, Berlim, Audaz.Viviz, Alvi-Negroe Nlrkt-l.

4a paroo —«Club Sporlivo Carioca». 2.0CKmotros, bycir-lette, 2a turma. — Meteoro,Athlellco, Le-Zut. Tico-Tic.i o Thomaz.- 5- parco— ..Club Sporlivo dos Liberaes»,'ídtl metros, 2a turma, pedestre.—FenianoVulasquez, Sportlvo, Tejo. Scarpia. Iliacluielo, Democrático, Znriclis, Convencido'"Icont. Waltor, Leviano, Tupy, Audaz, VIvi/, e Alvi-Nogro.

G- pareô — ttClub Sporlivo Guarany', 7S*•netros, Ia turina, pòdostr,-.—Àverno. Athlaico, Avança. Scarpia. Itajah n Alhlon.. 7' paroo — «Grando Prêmio Club Juve-

nll Sportlvo», S.DUil metros, liyclólêtto, 1 .turma.—Passarinho, Le-Zut, Juvenil; Ilerllques, Thomaz, Forramenta o I.a-Hlle.

.8- paroo — «24 de Abril». 200 metros. (Rocordj, porieitro.—Avorno, Avança, Scarpia,Le-Zut o Napòlofto.

0 parco — -Club do r.egatas Vasco dlCama», 5úúmettos(necnrd) hyclclctte.—Me;tenro, Tlco-Tlco. Juvenil, Sporlivo, Pinhelirinho o Slbllo.

10a pareô — «Sport Club», 1.500 metros, 3'turma, byclclette—Cacique Il.Salns, Palrell,

ludson, Azlr, Blúco, Mingotlnho o Avança,

Commissões — Juizes de chognda: Os re-prelontantesda imprensa o sociedades con-gêneros-

Conflrmador: Laurindo Bruno.necepçfto —A directoria. .Fiscalização nos bondes — Os diroctoreS.Clironomotrlsta —Francisco C. da Cruz. '

Os prêmios constam de medalhas de prasta e bronze, com excepcfto dn 7' paroo, quesfto medalhas de ouro, prata e bronze,

l.m um dos tntervallos n dlroctorla farientrega das medalhas do grande concurso 'do tiro «Imprensa* (inter-clubs) o da ultimacorrida interina do anuo passado.

' Faz annos hoje o sr. Jofto Avelino Gulma-rftes de Almeida, 1' secretario do Clul-Sportlvo Carioca o presidente da Leglftodos Apaixonados

rOOT-BA-l,Hlo I'oot-.*nll-r.liib — Tem despertado

grande enthusiasmo entre os sócios desteclub a nova temporada de foot-ball. organi-nlzada pela ünlfto Sporllva Fluminense,rodos os domingos e dias feriados temhavido forte tralnlng entre ós 1" e 2" team»desta aguerrida sociedade, mòsirnndo-seseus jogadores aptos pnra conquistarem astaças, lanto dos l;; como dos 2- teamt. Salvopequenas modificações, sfto estos oa teamtque devem jotr.tr na llnifto Spnrtiva Flu-ininenso—1' team • goal iiècp\r, Mario Re-/onde (cap.); full-b •àks, Leonardo Turrentse J. Lopes; halves-backs, Aclail ü. de Mene-zes o Nestor Macedo; forwards, M LnpesM. Campello. A: de Almeida, F. Mattos IG. de Carvalho. Como se v_..'iiin Icamlortte composto de jogadores magníficos.

?• feiim. goal-keeper Fornilo da Silveira,fnll-backs. Duelo Amaral o Darjo Agucsei/tiiíues-i/iic-s, J.. V. db Castro J Guimarãesb \V Silva; forwards. J. Ayrnsa, H. Cox,A Nery, J. vieira o José Guiittarftes. Sfto,í verdade, jágaílorês ntivos, porém, bem.rrenados e que darfto multo que fazer ao»seus competidores.

Uiililti S]»«».'tlva Flitnilnenao—Rea»liza-se hoje. as 7 horas dn noite, a 2' sessãodesta nova liga, quo espera o compnrecl-mento de .todos os srs, representantes dosclubs ft mesma filiados, allm de próceder-seft npprnvaçfto dos estatutos o outros as-suínptos de magna importância A sessio,í permtttido assistir qualquer sócio dlclub filiado. „ ,_Consia quo o Catteto proporft pnra a Unílto Athletico Club Oriental.

Fusos!..O Alumínio, dovltto n terrível escuridão

qüe 14 reinava, mergulhou para sempre nastrevas do osquecimento. Negra ideal 11

Querem saber uma muito boa do liara-nht'0 ? Foi expulso da Liga Metropolitanapelo jogo bruto que tinha, e vae alistar-.,no Cattete para jogar na Uiilào Sportlva,onde os maiores jogadores tem 17 a 18an.ios...— O Cattete. devido no contagio "Ue tevocom o Alumínio, está escurecendo umpouco. Cuidado I Sabfto e sapolio, omquanto6 tempo. ¦ -.,.

.Entrou para o xiSlta-e

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Dá appetite,saúde e vigor

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Premiadas com as medalhas „de ouro nas Bxptóçõe^ Arfetico-Industriaí flumin»è Universal de S. Luiz 19Ô4. "" ^

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Como éstà no conhecimento do*público as nossas marcas de cerveija foram rèí^ínte-mente analysadàs:pelos X.abor3#Drios d'aqui e de São Paulo e bem assim pelos Exmos. Srs.Drs. Daniel Henninger, L. Carvalho e Mello, Octavio Severo, Antônio Maria Teixeira eGezar Diogo, sendo todos unanimes em qualificar todas as nossas qervejas como productosde OPTIMA QUALIDADE, , r

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8:-- „'-ftHLS«!ÍBg'M!JiaB»^^ MHHHMH^H

MARINHAar Irei moves Wl suspenso p niMlro do

_Jím0S Ai-túiui d/ Marinliit Jii»llw»IWloU.iii-.rdij, por ii-etfUlai Idades mi-.lilinii.in nu livro de jwnlo do» iioroft-aw*»

' ApíiílWlitOH-íí»» •a»'*-"'u',a*,I!aaífil^

ilii Mniliiliii níapIfVi da mor • «uorraM-ln da silva linhclro, que cominon-

va a il».illt»a de Mait.i Orosso.Esso (illU-ial achava-se atacado do borl-

§£'Partiu para a llhit.Ct-ande o robocador" lirfasi sob o caluniando do capliao-Hcnenlo

jri-tiifjdo Ou ro.pj Atidds leva homlms' hyilranllcas, mn»lll»» o atipnrollio» para o solvamonto dftpjipeiloirn. Pe.fie A/fonto., passaoüh-Do mn guardião do cruzador-

tortifitelro Tnpii paru n Tumblra.-'1'ovo oídcin do dcscii.bi.rqu0 do vapor

'Carlos Comei, por conclusa*, riu sou eoiuru-m ò toinílatn cxtroiiiimemrlo do 1- classo

Frio, Ksoiilio Sumo.

!> >ro.í mwi lot» md Aa i»i/t?n tLat-líftiüíiiíoõmOuiivolla»,."."_*il_**«_da..*hiii « tionyf-x-. reurtwii.

Uoriiardo LÍipodn Sllvu. ,5- _T veram otHlem do ombarquo no Bcnja-

I min Cointtint -" capltã.i-tononia llophnol'nr.mnift o no couraçado Deodoro o 2- tenon-

lo Murcelllno JusiUorgoUUio. ,Bfíi Visto "or

so regenerado foi oxclul.lo daloniminhla Çorrecclolial - o iiinrinliolrotiibon Nascimento do Souza, ombnícado no

¦»ru/ndor-tiiiapctl(.|ro Tnmogo. __. 'SS.Tiveram balsa do b0.yl{o:por cone .-

_ÍiO do tcmpo.o cnbo ilo cof-pn de infiiiiter.aI Ho M.irlnba Lul* l>eroira da Jloclui os.ildn.lo

üo mosmo oorpo Antônio Lourenyo dus

Fa~l?Vir.a.m alistados u cabo dn corpo dc,Infanteria de m.uli.lia l.lnd.ilp io Moreira csoldado Anionio Pruxcdcs rie Lcílo.

Et— O iilmfr nle. cheb' dn osindo-malor-'¦general dn Armada, foz baixar a BOguJniq

- circular nn-s «omifiandaiiicB das divisões| noviios, navios soltos o escolas dc aprendi-

, ses marinheiros: . . ,.Ê5»* O cominaiiilanto gerol <i competonte&¦ paro rebaixar rie classe inferiores* procap.kWs eoii.m..ndantos da força fovltl, n.Mo. -solto o «Ins osclos, poderão f-iispcnrior os^"Inferiores o cabos, dando parto aocomnion-

iliinto do corpo, dos motivos que tiveram'pnrn isso a lira do quo so faça constar cm

l:- ordem «Io dia. . ___1 Conskijios otí Ocr.iin-.-Dcvcm reunir-se:no Andlturla Ceiaii"l Ue Marinha, hoje, 13 tio"corrente!, ns 11 horns da manliu,- o cnnse-

Plho do guerra a que respondo o mor nhciro1 nacional --.oveiino Josô da Silva p do qual

6 presidente o capitilo do corveta Alfredo¦''Pinto do Viisconcêllos, o silo juizes: os

L primelros-tonetites Alfredo Iloiitlijue Ila-thieson, José Liiidenhetg Porio Rooho.t*

' ;segund..s-tcnerllos Aiito.iio. Iluarque 1-ii.t»-Giilinnrftos, Clodovcu Celestino «-ornes oHenrique do Harros Alves Urauop, deveiidncomparecer o róu; o no dia 16, as mesmas

'«•'horas, aquelle a qno respondem o ci.rpin-¦ loiro-cnlnfitto de segunda classe Rufo ile

¦Cerqueirn Umn n o marinheiro nacionaltio segunda classo Hilário sorapbim riosAnjos, o do (-uni o presidento o capitão-"tenente Oscar > ornes Draga, o silo juizes

Í3S cnpttiles-toucntes Joaquim Uni «ellosSarcia o llonjnmln Ooulart c prime ros-

^tenentes Samuel Pinheiro Guimarães. ManoBoreiia Pinto Gtilvfto o Luiz Itulhut-sVieira llarcellos, devendo comparecer asríus o as testeniunlias: fiel de scgtlllTIa«asso Antenor Pinto Itibeiro, marinheiro«ni.c.wii ,es i:lelli*-nlo de Andrade, Antuiii..Miguel, embnrciiilns, esln no vapor Andrailao ii(iti(;!les no eruzailor Tamnniiai-e o mn-cise. Sallcs d» Oliveira que se acha ho re-Spcclivo quartel. „ , ,., — Foi orgiinlüailn para a 2- quinzena destemez a seguinte tabeliã de registro :' 10 qninla-feirn, mivio esoola ..llenjamlnConsliint..; •7-exla-feii':i.criizadoi".'l'amau-llaró»; lü sabbado, cruzador «Ilep.jbliço; «Jado Míli-çir» o . riiziiricír t .rpe.dcir»»l'ipy»; >¦>domingo, cintrãflilló «Deodoro»; ÍO segun»

_ ,-i. do-feira. couraçado «'loriano.; 21 terça-^;"Ieira. cruzador torp.Mlciro «'lup}'»; 22 qliar-¦ ''" la-feira, n.ivlu escola,.HcnJaininCuiisiiint».

eruznd.ir ..Itopubliw.» fi «Gustavo Sampaio»;23 quinta-feira, cruzador oTamandarü»: -»"soxtaifeirn, eruzailor -.Ilcpublicu»: 2.. sab-bailo, couraçado «Deoriiiro». «rnuiandare.' eüBenitimin Constant»; 27 domingo, courti-'cádo «Florlano»; 27 segunda-feira, cruzadortorpedeiro .tupy..: 2S tórça-foira, navio es-Wla «Denjamin Constant»; 20 tpiarta-feuairuzaiior «'famniidart':», «Eloriano^e cruza-dor torpediro .Tvmbyra»; 30 quinta-feira.Cruzador «Republica» c 31 sexta-ícira, cou-•taçailo «Doodoro».

COÜPONS% Do um annnymn rece6onios 1 500' couponsBphra o Instituto de Rrotccção e Assistênciaílílnftfncia. , - .' : v- Cotiimemorando as suns quinze prima--.•eras, a senhoriui Mnria Josó Cavas cn--yioii nos alguns coupwi!, destinados au¦•'Jnstitutoile Protecçâo à Infância.

;_ ESMOLASDo pessoa «tua firma as iniciaes M. v.

recebemos a -quantia rio ltOOO parada viuvado operário Rullno Vasco.

coitiiMto -lista r«p«riiçío eiptdlit m«»TOÍtlMAril i LA**.p»t*í Diliare Euron», via U-ihqe,roceiHiido imiiretaoa ate à* . iioratt da tarde.MMM para o «xiartot oi* àa 1 o objeetoi pararea «tiiii «14 É I.

.ví..'i«)fiiA, pera caboKlio» «ir»» lt liQTriM» d»' a-tãntiÃTõnVia*iMíilor ali M H ia» da tarde. Idem oompomo duplo a-íáleobjeotoa por» reglairar

sotj'ruiíiiNr.it<ws;'paMi nuenoa Ali-ae.riKje.bando Iniju-eitao» ali i* 10 horaa da mnnliB, car-W»para5o_xij_rloratí4» Iteobjectoi para rogiairai-ntéiHO.ITASKMA, para nalda. Eataucla o neclfe. re»cobo.iilo ImproHsoa ui.i Ah i. Iiorna da miiiilni,çrn-w» parn o 'Interior ai* A» II 1/5 dn inrde,Ideai com porio duplo ntd Ato objeotoa paraniKiKlrni' ai* Aa II .ln iiiniilul. ' -¦ nissA, p,irn Snntos. lllo da Prato, MattoCroaa«i, l'ai*a«u«y o Pnclllco, rocobeadn itiipres-jioaat-J 6» 2 horas dn tarde, eniios pnra ointerior at.*. «.i -' i'.». idem com-norto duplo «Iror Mhh i '" *»'« objectos pura regia-

AUflTAINR, para Santos, nio da Prata, Mattoorojao e Parnininy, recebendo Imprenso» atéi.n J lioras ii» inriic, onrtna pnra o, interior ai»*¦*.*''*; ,ú0!n. no") i>wu> duplfto para o eíteriorw...,,},1 objecto*» para roBlslrar nt* A l.1'AliAllYIIA, para Siutos, recebendo Imprea-sos ate A \ \,om dn tardo, enrtn» para o Interiornl* a i t/j., idem eom porto duplo at* Aa a oot.|e.-i08 it-uii reelatrar at* Aa 12 da manli".A.i.nnl.A ir.RAo 1'AHA'. para vietorln o mola portos' donm te. receliendo lmpr«^a<« at*» Aa lij hor.iH un

maiiliii.ftirin» pnra n u.ierl.irnt* Àa 12 IÁ rintardo, Idem eom nono duplo at* Alo objectoapara rnirlatrar nio .'.sil ria manliA.

JUPITCH, para Santoa, mnla porios do sul clueiios AlrcH, receliendo linpreasos nt* Aa 10hora» «Ia manliA, car toa para o Interior nt* AhUi ,1/:', Idem com |K>iato duplo o para o exteriorato ns lie olijecioa pnra registrar ai* Aa 8.

ffjimmmwmmw-(•omii-ailtla' Uuito» Vatsaeiana. ta lt boraa

Kl.

COMMEliCIOlllo, IS do mnlo de 111.17.

OtimbloAa taxns otllelaes rie 15 l|l, B|3"? c .1110, quo os

llaneos lèmiicsioH últimos tempos nlllxntlo cmtui.is tiibellns, ninda liontem nenhuma inodlfl»llcaerto solTrcraiii

O lianeo do Ilrasil anecou sempre A taxa qunnnlNoii, Isto e, tf ||í d. o os outros batteoa n^¦l|Uj«j-,

com o outro papel cotado a ir, i|lcNilo houve coneiiiToncin de IntorcasAdes no

merendo qno esteve sempre desprovido, quer dovendedores rio i*n»ulilüs.O» Irubalhos formii cnecrratlos com as cota-

ções a quo nos referimos o quo vlgorarnnl nasuporacuea reallsadas. I

O v.lor olllelal do soliernnos foi de 151*36 alt.5633

Ah ta.xns olllclncs afflxadas- pelos bancosforam as seguintes:

> .iA».*.As: a Wl ¦»(«•londrcs... IMi.-n-Ln ISl/id.'arla is6 a f.fullaiuliiirgo..... 7.3 a "ü:

"' WvItnlln .,; ar, a ' -63Sfonnuiil 3*11 a 3fil"•Inín-Yorli 312/1 a 31310Mndrlil ;. 57fi ti :.mTurquia ||78 tlU3H32(l•i^moí-Al.es ;.. :us:i;i u mm<.loiilevidéo 3H38 o SIM.»Ouro nac, por 1$ (vnlesl. - u i«7'JJ

n«iniliiN i.'l«eneMnECEIIEDOIlIA DO IISTAUO Ulí MIMAI

trrccndnenoilo dia 11 31 ,a-"7sf»f,0c I n II li.*.i:'J.' 9,8Fm egunl porJo.lo do anuo passado 52s.'j.\ilirí

aioi-omio oo «-aroNo sabbado foram vcrtdldas in.CCO saccas.As vendas realizadas durante a ilitlnta ac-

niiina n-tão orçadAs 0111 iil.im.) *-acen«, compre-lioiirildas nesse iiuiiinro 17 0 0 saccaa ad.|iiiri-•Ias pelo Convênio i 110 mesmo' período as en-triulas forani 70 IW saccas o os cmliaruties deI.i,U7 díWs; reculaudo pnra a exportarão n*preços dc .-.*'.'i0'-B :.fliw parn o tvpo7 e j-rira nscompras rio Convênio continuaram os do GJ7 o1 .} • 0.

Um vista do estado apnltilco em nue se cn-contra o mercado, oa coiimilKsartos reiin/inim.iin ia os seus proçni-, acntaVntrctniiio encontra •-em nos conii.enilorcs ilisposii-Ao para fazerie«ni»io ;.cii| todo o caso fez se íei|ueiíns triins-ulxJOoS qno nao peiiiiíltlani hnse parn rotação.Nn coíportaeiiu 11:10 se via movimento, nemconstaram oireflás da parto dos exportadoresquo se cjiUíbrvnram reir.ihidos, mas parecia•piii o peiinninenio dos vendedores eslava nopreço oe .420.1, mais nu monos, para o typo 7.Hiitiarem II.5i0saccas por caboiagcm'0barradoutro.

Km .luiidlatly passaram 1I.CC0 saccas naraSantos.O inercadojrio Novn-Yorh fechou nnte-lioiitoiniom nllcraçiio tio rilsponlv.I c com alui de 5

pontos nas piiçôcs; o do Havre ouiu Iialxo-Odia de 35 o. e o dc Hamburgo com alta do Uipfenlng. '

Alirlu. liontem a liolsa rio Novn-Yorlc em nltndo :. iiomosi a «Jo Havre com alfa de '.5 c. e 11 «leHamburgo Innlierudn.Cotamos nominalmente:

>•:•'« '--x! -'.» 7. 512*1 -»» 4 1)00 _• • •¦• 41000 —

Filtra rins no «lln 13 1^MradnilaKerroIJeiiirttL,...aliotiipem '•-.......,,... . .,

jarra ueniro .',;.'.'.

¦wabiai^wowtu carioca, tio-âiati, isíharieT _, __,Caniiuatila Nacional Mlnatra, & I flora de tt».

Ilanilo da Credito liu.ai loioraaeloii»!. k 1 horaComiüuiii» Uii!»o, no dia 55.»l Mra.

Be bole wi -Jlailte pagem-ee oa iaraa doi de-benturea áa COui-nuilda Matas Victorta».

»roI«.|rro«ilmt«-«Geaova) II. ;_.'_-, ..r.iiíitott hontem, proeedanta doe porto» 00

Ilr.ialCnpa-iiKito linllano .Mina», da Companhiai-i l.lgiire Hi-iiaiilanti.

— Saiu homem de Nopoloa, dlMetamente parao lllo o Santoa, o naquele, linllano •[tio Ama»zonas» da Companhia Li Llgura flrail^lana.

Pímnmbuco, lt. .. ______,..»..

o paiptoio «HaniAn «llonn» do Norddeiitaoherl.lovd nremeii, «.«(tulu hojo para lllo de Jejielro,ti. Franolsco o Santos.

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Onlx.iiiaeiaEU tt

NAo houve.

ISmtjaroii-jõo*» rt«»pnoiia*la»iKM tt'

Hlo Prata-Vnp. frano. •Aatiltalae.. de |.701tons, eonslff. Antunes dos Santos, 0. vários ge-

Autiicrpla-Vop. Iiollaiidei •flareiiilreclit«_ «J»;."s. mn-T.. conaiir. Soeiei»1 Aiiuiiyiuu do Minas«le llini.anei-.rieOuro Preto. _

nnenns Ali-es V-n. lng. .Baiuibe., de 3.31?tons., conslg. K. I.. Ila»rlson. .*. varloi eeneroa.

Sanla I.ucln-Vnp. Iiib. .Drimieoiidra.. de2.901 lona., ronn! ¦;. Tlrnalllnti Coal, lastro.

fnnii-iotift-lllaio nnc. «Kclypaa», do f.9 toRa.,conalu. Wnlter llrotliera * C, cnrgn em trnimUo.

Iiordilns—Vnp. frniie. «".Ingolain, do 2.13 tons.,cona.g. n. Ciirilquc. c. vnrlos gencroa.

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,*;n, 399 cm :i classe o*28Som transito, e. ra-rios gniioros a I.. Knrrlson * C.

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Dagnall: pasunsíTi dr. Meuoy.es Dorln e fa-111111a). S lverio Martins, IMulilio Costa, ManoelMnrolr.i S.I'oiíl> s.SarJiGolílhe.ff. l.ulz Aloiiso,l.oiinidas Kaiidovul. i. li. Selititaeli, KrnestoAverei, Aiigmior Pedroan, A. Pontes Junlor,i. Kt*i<"i»y, l.ulz Maranhão, l>. A. Sailor, Al-fieiloSibcr, J. V.^.adoiv. Oitlféppo Carbone,Maria Porta Lemos, dr. Ulrico Mursa e 18 cm3* eliisso. 1 __.

S. João riii Ilirrn — Paq. «Oirangola», comm.José Pedro Ilarboza. ^mmt

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:.. Resumo dos prêmios da 15a .loteria do F.s-tado dn Bahia, extra hiria em lide mniode 1907,plono n. 1C (recebido pur tolegram-

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Todos os números terminados.•jooo. ¦ '-Todos 09 números terminados em 4 tem"IÕ0OPr. Càatiem Amaro Lopes Júnior, Üscal do

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Apólices:noraos, 5'/,, 3a ..".« fl, 0,1,2,1a» 5, 8, S. 7,4,3.1,1,0, 1 a...» :l, ;, Wn . » wor. i;i a...

Csladodolllo, 4 ¦;,, $ ti •» .inn. ta,yn ,. .... _,Knip. Miinlelral, 35,00,28 '.• -.<I8IKI|, 3 . Ml».Iimirtis: '

Commcrcial, 18 .'.Ilrasil. ia*. ;..

.73 n...t...., ,Cniiipiinliins:

íviK fiarnnlla, 10 a.....IhtCBridaile, :iü V. Snpiicaliy, WOn......inrdltn llotnnlco, 100 n. ....,...,Terras o colonização, ICO,USO a.......Iiocas de Sniiioa, 2 a...,Intur. «le Doem», 500a.....

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negulnram as seguimes:Apólices: .

Cernes do 5 *tmn. 1887

Rmp. «13Estado «le Minas........

nom.» .;«-,,«,, vEsta «Io. do Hlo, 4 •

» (0-/.)Kinp. Muni. Ipal...

> 1006» (I.b. 20) nomDetithturts:

CaiTis Urbanos(300f)..... > (100)Jardim Ilotanluo

» 3/aIlrasil lndnalrlnlDocas de SnntosM. FluminenseCoreovniloM. de S. Paulo10'eriiia NncloiineaMerendo MunicipalMosteiro d« 8-Bento-....

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SECÇAO LIVRE

3»| •Jic*ni*-i» (Btri notM

Mtf-iiè**»

v&** -*-«»*» m StmcBasui. AItte&Ok^-faitim* «aIlsraei

Pi'cç<» «In luz*a ci.ausm.A nrDeu-nos A Xotícla ainda hontom o prazer

de commoniar o nosso editorial O prceo*da(us, achando «tiiô*nada do curioso havia asalientar no debato pela falta do nrgumen-tos novos «Ia nossa parta. Outro tanto sepódc dizer daqui sobre as suas considera-çõos, flu»» são pelo trigesima vet reeditadas,numa constância que só não chega o sortiiiinüoniiu pni liilé a cúllcga ielu o tajentode as omittii'numa íórma seipprc levo einsinuante. novisti-se de pocicncla n ga-lautos \d/i'cí(i com a nossa insistência dotres dias, como nós nos revestimos nulo asua insistência de - cinco mezes. Nn-.ttiralmonto ho de soar o momento emque nos demos por (nligndos com acontrovérsiae eiitão vciificaremos que ne-nhum do nós (ove a felicidado dc coiivér-ter o oulro. Na verdade, n&o é bem paraissi) «inc conversamos, mas para levnr nopublico a convicto de quo a verdade estácflmnofco. K"era atlenjão a ella que nindahoje vanios ,i-ar«H*urar «sclareçCT" algunspontos deste debate. -

Tara o i-oUega esse esforço será Inntil. ACompanhia'não tem raifio om nada, nãopossiiô direitos qno justifiquem a concos-6.1o do uma tarifa 1 aro a illuminação capai*,de lhe assegurar um razoável rendimentodo seu capital; falta-lhe lei que

'autorize amodillençün do contrau): está desarmada,siijoitn ao arbítrio do governo sem o jiie-nor fundamento para pedir a mais ligeirarcducçâ.o nos otius quo. n sobrecarregam,em trocadas vantagens que lhe reclamara.Quem viu a t-ympatliiii, a benevolência, odelicado interesse com que a illustre eollo-gaapprovouo renovação do «oiírato da«Ja C-ompanhia do Caa ha de iiuiravilhar-seagora «ta rudeza, da acrlmonla, da hostil!-díd» sem tréguas, que A Noticia lhe est6movendo.

Ha Beta annos cila merecia ia vor c-'í que»governo lhe deu a muito c-.i-.tn-. ÍJaqnellotempo nenhuma -tes disposi-fües do con-trato tinha ama rppteramUi escandalosa.As con-tteões, portanfo,**ím qno ee regnMrao ;;rc»;o 4o- cassata» *da energia elecírícafTtra-B «-A«iü"«Stt?38ti laaidiTsas. Hoi

WÊkWJmWmMo conceito 4 dl»ti*-w. As lentes côr de rosaforam substituídas por lentes de era neg***earretrado. Agora JA ella estA aquinhoadaeom favores eitraordlnerloa, JC o custo dokllewtit nAo «sU proporcional aos grandeaonua da empresa e nor pouco que a Notkl»nAo eeeba por eceusar o Governo do dl*.Campos Saltes de ter eom esse contratocomproinettldo a moralidade de acd ro-verno.t. Parece com effelto quo A compa-nhia obteve, por processos Immoraes, umaconoessao quo em nome do deooro publicose quer agora reduzir ao Justo termo. Afacilidade com que assim o honrado con».frade err» nos applausos n&o ebona multoa Sim recitd&o nas censura*.- O melo que A Noticia encontroti para sopenitenciar, tirando ao contrato a feiç.loextorslva que ha sete annos n&o percebera,A estimular o governo a impor» A compa-nhia uma tabeliã multo baixa de preçosparo a energia electrlco fornecida por mo»Wrhydraullco. Com motor a vapor ou agas ella cobarla o kllorcatt hera a 800 reispara o governo e USO para os particulares,mas, caso resolvesse optar pelo nrctann-mento hydraullco.a eonfrafa-ifeiuieltar-ie-Ua accordo para a redueçáo dot prtcot estlpu-lados. 1'.' Isto o que diz a famosa cláusulaIV. A companhia quer utllizar-sc desto se-giiiulo processo do producçAo e, portanto,dispõe-se n eiifror em accordo nos termos docontrato, para a redun.-ao. ArUoiieia clamaontio quo o que ella tem a fazer A sujeitar-so ao preço quo o governo arbitrar o quonfto dove sor superior ao do outras cidadesondo a empreza de Ulumlnaçâo AstA livrodos encargos o das despozas formidáveis aquo a daqui está prosa.

A Noticia quor que a companhia forneçaluz multo barata, por um preço ínllmo/semque em componsnçâo so lho dõ a mais ligolra vantagem novo. E oppôo-so a tal pretcnçào porque no seu entender nAo ha leiquo autorizo o governo a satlsfazcl-a nesseponto. Para o culloga ha só o conlrotoKsto eslatue a reducç&o dos preços, somdizer entro quo limites ella se pódc ofTcctunr.Logo, diz A .Yoíic/'i,ni:irqtio-sc-llio uni pro:;obem baixo, inferior ao mnis módico conhe-rido no paiz, cm vista da largucza dn popivlnç.lo quo ella vao servir o quo representatuna muito maior segurança dn receitaPois admitíamos, como o collega, quo nãoha lei, que o governo não a devo solb itarnosso caso. Tomemos como cctti quo apalavra accordo empregada no contrato nãoprostippõo estudo o troca dc concessões.

O que A Noticia nfto podo negar 6 quo aCompanhia está no direito dc cobrar 800réis por lUlowalt hor.i^^endo thormiea asua usina geradora. I? cxorbifiuilo cabsurdo o preço . Não o era quando o cor-trato so nssignou com louvores repelidosda collega. O governo, quo, cscrupulosa-monto,' ponderou tndns as disposições,só accedeu na llxaç.lo des-a tabeliã, dc-pois do se certificar do'que por menos acessionária não podia fazer frente aosônus que acecitárn. Com todos osdofei-tos que qub.orcm, 6 a tabeliã que de plenodireito a Companhia tinha do pôr om vi-gor. Mudando a origem da producçílo, osseus preços passam a ser outros, porque,com a hulha branca as despozas sfto mo-r.orcs- do quo com a hulha negra. Doquanto deverá, ijesso caso, baixar o custoda unidade do energia ?

Ao preço do SCO' reis 6 que a Emprezapodo apurar o lucro regular dos capi-taes empregados nnquella industria. OGoverno assim o reconheceu. Ora. cmum livro rccditlssimo/ o do que a repor-tngem bisbilhoteiro J:i viu, um òxemilarnas mãos do illustro ministro da vinçfto.— Pi'('.r de redent et prlx de ven te de fé-nergie electriqite, pelo sr. Gustavo Siegol,—encontra-se^ esta phrase prociosa na suasimplicidade : «O valor attrlbuido pelo pro-duclar da energia clectrica e determinada

Ípclo

total das despezat geraes da emprezanão se devendo nesta expressão comprehcn-der somente a somma de todas at despezasnecessárias d producião da energia ele-etnia, mns ainda-ter an conta o capitallotai posto cm acção para que a. £jnprczaseja normalmente viável.* Pois tihl está o(jlio-.representa o proço do kilowtitt cumoo estipula o contrato em vigor, da Companliia- da. Gaz.

Nesta quantia, cm que uma parte re-prcsentti a amortização do capital, outraos juros, oulra o ciifltclo è outra aindadiversos encargos da sociedade,' por-quanto deve ser computada a rorreuto 1E' bem claro que o fnelo da mudança deum syslcma do produrção para outro, nã-iimporta no desappnrerimento «le quasitodns as" pareellas da despeza. A maiorpnrle subsiste. A economia está só nndispensa do carvão, o mesmo assim ca-sos ha*, como o de lluffnlo, cm que a Powor llousa do Nlagara vende a tinldadido energia elcctiica, obtida pot íorçnhydraulica, pelo mosmo preço que -eus-taria a produzida por uma uslnaa vaptir.Com a Companhia do Gaz nssenta o pi-in-cipio do quo o preço de 8ó0 reis exprimiao total oniclalmcnte reeoiilieeido diisdospezas de toda ordem coni a producçftndo energia "elccltica, qual seria, a etc-nomia com a. mudança de systema ? Porquanto lho fletiria a corrento'?

Temos um critério facll para responderii pergunta: o do proço da energia forno-cida pela usina da Jardim Botânico, que ea da maior capacidade que se conhece noRiq. negiilo por ípo réis, informam-nos, ocusto A-ifoiralt nnqiTella emprcza. Admitia-mbs que no total das despo ns geraes daCompanhia (quo na phrase do * autorizadosr. Siegel representa o valor'attribuidò peloproduetor A energia eloctrica ) é avaliadanossa importância, isto é, ntim tostão,aquella poreclla. Supponhamos que, ape-zor d s desjiezas •effecltwílas com a con-strucç&ó dc um açude de 35 Rllomotroadoextensão o de uma linha de transmissão de«O kilometros, a corrente, que deve ter nl-gum valor, .liega aqui «le graça, por umamagnanimidade da empreza. O sentido dasegunda parto da cláusula IV á qúo o go-verno. achando que a mudança do systeinagerador da energia trazalgum pCbveito ácessionária, quer beneficiar de uma parto«lesse lucro. Nós suppomos. por ooinm.»didt.do de argumentação, que a companhiaAA-Iiro todo. Temos então de subtrabir10) réis, valor da corrente, da quantia def800 réis, que exprime para o próprio g..-verno. em virtude do oontralo qué elle mo-duramente anal-j-s--.ii, » o valor total dasdespezas do producção»'. Assim, deante daletra daquelle ajuste, é esta a. reducçAomáxima a fazer 110 proço do kílowutt hora.E' isto o que quer A SMcla 1

Nom para ella, nem para o governo, nempara nós servo esse preço, que na hor.iactual A exaggeradissimo. Entretanto, nfloha outra orientação a ndoptnr, outro rcsul-tado a colher, desde que se queira, coroao nosso "iHnatre eoHega pretende,; lnterpro-tar assim a estlpulação do contrato.

* A reducção que todos .reclamam liadoser multo mnis baixa, mas nesse caso, para•que a companhia abra mAo de preços quoconstituem um direito seu, torna-se necee-sario fazcr-lhc alguns favores que, assegu-rando-lhe diminuição de ônus, nAo pcaemsobre o Thesouro ou solire o contribuinte.E quanto maiores forem as concessões,mais se irA reduzindo o custo da unidadeda energia.

Dira o prezado coileg-a que nsda obriga ogoverno, sob o ponto de vista legal, o ai-

Ifntiia conjectura «-tia, a contlrnmr-no,nto aKeotarla- o critério AO aditilnlütrado»-.lato valeria por om abuso da* poetçAo eoitiprejuízo da empreza « sem vatiin-çetis parainata alnguem» De uma imposição neaoeotermos, arbitraria e Iníqua, dc que Alnca»paz o governo da Republicai o que podiaresultar era o adiamento por longos annosdo serviço de HlumlnnçAo eleotrica A nossacapital, visto que a Companhia estA fortlfl-cada no seu privilegio, com o qual A no-cessaria contar e quo sA por uma sorle doviolências Inaudita» poderio ser anui-lado. ,

Ho hypothoiios.que nSo so figuram semoffonder os que sfto por ella ottlngldos. TalsltuoçAo, pelo seu caracter Iníquo o oppros-sor, nunca so estabelecorA.

O govorno c o publico precisam ile trons»formar o serviço dn Ulumlnaçâo publica eparticular. A Companhia nfto podo outracelso e cada anno quo se passa som seraproveitado nessa exploração representapara olla uma illminulç&o na cifro do suarecolta total. Nem o governo pôde ponsar,pois, em dlclnr de formo absoluta oxlfeen»cias quo redundariam no prejuízo o llnnl li-quldaçfto da empreza. nom o publion querser servido por nm preço que nAo garantaa viabilidade do negocio, quor dizov o ro-gularidado o a perfeição do sorvlço. So allfW CulTrôo 4 Gulnlo é quo dosoja essomallogro. Não ha, pois,.outro remédio so-não a&spntar nas compensações, senão ira-ttir commercialmento o assumpto, ros rir.-glndoonus, facilitando altoraçuos leclinl-cas quo redundom numa diminuição dodospozas, paraom troca a Companhiabuixnr a sua tabeliã, pór-os preçosconsumo da energia w ulcancotrilminto. __ . „

O Congrosso Já autorizara o goyerno lmduisaniios.iialcidcrccoita.a proceder a

assa revisão. Sl no anno ulllmo não se re-

novou a concessão, o que não tivemos tem-po do verificar, foi por osquecimento dasCâmaras, esquecimento quo o governo pro-curará reparar. Não queremos, como mo-

gueiii quer. uma tarifa elevada. Simples-monto porque desejamos a próxima renli-zação desse beneficio publico, quo só poraccordo so podo realizar, 6 quo combato-mos a doutrina intoleranlo o osmogadorados m-s. Gafrmo & Guinlo, advogados comtanto lustro pol'.-1 Mrflefa. o sustenta mo8 anecessidade ÜliprcscindlvelTa troca do fa-vores entro o governo o a Companhia, hdo resto o quo o próprio contrato, asse-cr.torio do um privilegio, inilludivclmeiiteimpõe.» , .

(Editorial dMTrüirnadoU do corrente).

dodo cou-

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11 DENTIÇÂO DAS CREANÇAS'. J<Et-.HU!.I RCMEDIO-HAOCE «BCOMPASE COM A •

TV/T A ¦"Bi'1^-1 T'/-*! A. TRt TT Ado F. DUTRA

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M A TD T*P A O T A — -*¦' recojlndn' pelos miils dtítlnctoiilVlrt 1 nll^-rvn-jA coiiiteltnp.lps mwlleos «In Ilrasil,

ÜHJJilBLlllgt ^i^l.uM>J!,!.JHa •>

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Noelniraes o oslr.ingnlms tisim-iia emsua--, fin.i-s para os seus llllilnliuí.

ífempro produz, oílelto socurona den-Uçãe*.

MATRICARIAMATRICARIAMAI K l Va A K IA _ ynx nt *»reani*"ifl iji-irilas e robuslni,M&TRlr&RIA — K'rer.mnnK-ndada por Iodos quolil rt 1 fV 1 \j t\ »V 1 rV ik«»bi desde o» pnhros a Iii aos rtens.MATRICARIA ^17A^^ pcl°*Jorn:iM l,oHMiTDiriDTi

—l\i uitn-ía om Iodos oa Estados «loA I tt l-U-f-Vri 1A nraill o no estrangeiro.MATRICARIA7i*VXmaM0ll°l'ccrtn"e,!",a cmc*v|u«Brjpipf_r*«__ipf__i — DopbJ-5 da ilcncobnrta desto remédioiVJ/Y i stk\Jnl. Ar*» não morrem malacroaiie.as de tlontlc/io.MATRICARIA tofe^cTcZ*. ^--1'""* •¦•"•=• -,elx»MlITPiriRIA ~1*' '!,c" ta0" appllcnr porque as crean-lVI*-\ i a» t \jl\ k\ k f\ ças usam sem repugnância,

Vi»ii»l.i->«» «'iu lodni ui |iliiiriii.ii:lii-« o ilrixjiifiiiH (Io llia .11.CülbADO COM AS FALjSIFlCAÇOKS,

TT L!l

stao-Mur tlnhP-Ca-ilni.roQuando outros rohflríftdos n?.o prodflí*.-..so

t, briga do Sr. Joaquim Murllnlio com o seuvelho amigo do trinta c seto annos, um jiproduziu, ullamonle provfttoso A policiados costumes c ao estudo dos caracteresdesta bella época republicana : ode obrigaro ex-ministro do-fazenda a se declarar donode 12.000 acções ao portador da CompanhiaCarioca, acções quo recobou para pratietirmn acto do seu cargo do ministro I Cod.Penal. art. 214) e que S. Ex., defendendo-sedas accusiições quo lho eram feitas, sempreneíTtiu possuir.

Ccgou-o, tonteon-o» a fulgurante olfertada Llght & Power C. para compra dos ii-tulos, bojo valorisadós A custa dq Sr. <-a-simiro Costa.

O Excclleiitissimo nionologou, passeandona sua rica sala do jantar:

- Mil e nuzENTOs coTTos du nfsis I Aclinica talvez não renda isto cm doze an-nos. Eu escórcho os doentes, 6 verdade,e osmoiís preços

"süo na razão inversa das

minhas- ilynamisaçücs. Sl o imbecil quemo procura tem fortuna, receito-lho i'uphrasla medicinalis em trigesima, Ignatiaamara em quadragesitnorqnlnta, Iiis-florcn-tina em septuagesima- sexta, Vaphnc lau-reolo. cm centesima-oitava, isto c, cobro 30.15,1G, 108 vezes mais o quo devia pagar odesgraçado. Mos a tolico humana tem li-mite e nfto'ho choriatonieo qift sempreduro'.' AS minhas íris, Daphnos, Euphrasiase Ignaclas custam-mo um dinheirão surdo,apesar (lo jà muito surradas por metade dapopulação; o não será cnm esta cara dcmono, quo ou trouxe do Matto Grosso, quohei do manter a fuma do grando conquis-tador. IJor outro lado, não sei si.oulra vezserei ministro da fazenda, o voltar.-i ao Era-zil outro governo tão corrupto como o doCampos Salíes. iNão sejamos arara. Nadado loucas esperanças o tolos escrupulos.Está decidido, estA feito: vendo as nc-ções ALight.e o Casimiro que so oguente na cordab iniba, com os milhares de contos que, ameu pedido o sob minha responsabilidade,enterrou no prolongamento. Afinal, sourohci entò commigo mesmo, -o fico dentrodos meus princípios philosophicos: o mundoô dos mais fortes...

O Sr. Joaquim Murtlnho estA enganado *

o-sen titulo de senador nlo lho dà forçabastanto para subjugar os juizes honesto-que tomos o que, .clizmcnte, ainda constirtucm a máimia nos tribunaes organisados.

Senador.'..Mas sonudor desta Republico pódc ser

qualquer .miserável, eomo nos tempos dosegundo império francez:

qulcnnque est míprlsable et déaire -Slic Infilmcquiconque, se jiigcant dato le foiid de son üroe,so sent ti8BC*iTfprçat pour êire sénateur..

.'¦,;*..'

Senador...Mas um padre conscriplo nfto dá o espe-

ctaculo que o Sr-. Joaquim Murlinho »r*,t;idando, com «v ridículo enlremez da suaconvocação de uma assomblía gorai d03accionistos da CGmpanhia Carioca, poroquo a so reunám no "dia 15 «lo corrente, ás8 horas da tarde, A roa General Câmara n..108. afim de deliberarem sobre a «lostituiçãoda diroctorla »»i

Para o mosmo dia 15, is mesmas 2 horasda tardo, os n*e3raos Sra. accionistos estãoconvidados ptía directoria, em segunda con-vocação, para uma assemblda gorai extra--u-dinarln, no escriptoria da Componhio, 4rua riiacbuelo n, 117. -'.','"

Com que associados pretende o Sr. Joa-quim Murtlnho effcclunr o sua assembléa ?Oa Srs. aoclooistas da Companhia Cariocanfto possuem o dom 4a ubiqüidade, o bAõ.iodem estar, ao mesmo tempo, tjfatxta nía-chiK.o e oo ma General Câmara. S. Ex.,portanto, n5b pretende eousa seria, poisquo pretende cousa Impossível. Decidida-mente, quee tuU ptrtUtt topittr dementaiprlus.

I.toy.l Iti-iislli-lroA vida, cjita escada enorino quo se cx-

tendo do passado para o futuro, tem cnmnprincipio o berço o como final o túmulo. »oo chegarmos no limiar dessa escada, unsreceberam n benção, outros a maldição dadivlmlado o outros não tOm o direito deconhecer a (llsttncção do bom o do mal.pois são os roprobos soclaes. Mas quandoso trilha no ramiitho da honestidade temsompro louros a colher.

E', pois, a mis quo conllnuciilamentc via-jamos qúo cumpro* cumprimentar ao dis-lindo commlssiirlo, como verdadeiro pro-totypo do honeslidado, osso quo so chamaGuiMAnÃns.

Bordo do Maranhão, 23—1— IW. ¦Cyrlllo CésarJ. CamposAlberto Gonçalves TeixeiraJeremias Fausto Jncintho . *Francisco Jnso de Mello j,Joanna Malta , .-.Amcrico Pantoja - ' -Alberlo Vásquos de f .':za . *Fclippo Augusto do CarvalhoTAlfredo Sérgio Ferreira2a tenenlo Matlious MarquesJosé S. M. AlvaresCapitão A1HWK» 44)iacu l.imaRubem Raposo Diniz ,Admar Toledo Uelfort íFrancisco Paniagna .~\E. do Eorredo ¦"'«¦•¦•»Pedro Paullno da Cruz ,»C. J, Ilrmver-Auclcatl '

DECLARAÇÕES '

mbléaío dia!

Associ.-ii.:*Ill-Jl

o (lom l'iii|ii'('i/:iil»s rn» Com-cio (lii lti«i ilc.'.f aneii-o

CIJI1SO COJIMEIICUL

Quinta-feira, 10 do corrente, is 8 horasda noite, terá logar a 0a prclceção publicadesto curso, oecupando a tribuna o illustreprofessor Algibcrto Xavier, que dirá (emcontinuação).*:

— Das vantagens lógicas do ensino ma-thematico o especialmento «lo ensino ency-elopedico.

A directoria solicita o comparecimentodos associados.

Entrada franca.Ilio do Janeiro, 15 de maio del907.

Antônio MoNTEino,secretario.

Qompanhia ferro Carrll CariocaASSÜMÜI.liA C.KRAI. BXTnAOMDIXAniA .

!• convocarãoNão sn lendo reunido nuineM legal do

accionistas para realizar-se a tissembgeral cxtraoidinaiia, convocada para10 do corrente, de novo convido 05 srs.iaccionistas .1 so reunirem cm assembléageral extraordinária, littemlldaa ns oxigen-cias o condições estabelecidas na lei. 110dia 15 do corrente, ás 2 horas da tarde, i ruado niachiiclo n. 117, para resolverem sobro o augrtioiito de capital da Companhia onetos conseqüentes, requerida por diversos'accionistas;

Continua suspensa^1 transforcncla dasacções. /

Ilio do Janeiro, 10 de maio de 1907—F. Cassemíro Alberto da Costa, presidento.f conroc-ir-lo pura revogaria do mandato dt

directoriaTendo apparecido hojo om dlvcrfos jor\nacs, nssignada por diversos accionistas,;

uma convocação da assembléa geral extra-ordinária para o dia 15 do corrente, ás 2/horas da tarde, á rua Ge\içr^^0Êtir\

g. para o flin especial d^fflnicrãr sobro onTvugaçã.T-Wmandato da dlroetori.-i,')Isto sob" o falso fundamento dc me ter sidorejui^i.Jaopor iiiitn não deferida a dita'coíeTeTaTiS^fWmaatt^im^tal reqtlcii-lmento não foi apresciilaíWl^cscriptoriolda companhia, nem a mim possoalmeiib:—•'mas, acatando o desejo manifestado pelessignatários daquella" convite—convoco eraprimeira reunião os srs. accionistas para,em seguida á assembléa geral, por mim jáconvocada para o uia 15 do corrente, ás 2horas da tarde, o a rcalizar-so na sedo daCompanhia, :i rua do Ilinchuelo ri. 1Í7, to»,mar conhecimento do podido manifestado,por aquelles accionistas, resolver a desti-1tuição dò um ou do ambos os diroctores e,'dada essa'destltuieAc, proceder na mosma1assembléa a nova eloieão. ,

Elo do Janeiro, 11 de maio da 1907.—F. Ca-semíro Alberlo dà Costa, prosidento.

Lloyd HrusllclroOs passageiros do paqueto Sirio, penho-

rodos com o tratamento do sou pessoal,deixam neste livro, não roclamaçõos, mnsagradecimentos a todos, principalmente aosr. Commissario Octavio Noronha, que,além dc zeloso no cumprimento do seus de-veros, caplivou-nos cam suas gentilezas.

Ilio de Janeiro, 11 de maio da 1907.Jullo Yillela e família.Gustavo Pook.Gustavo Pook Junlor»Azevedo Machado.Francisco Barbosa Júnior.Jaymo Horgcs da Conceição. • 'João Dias do ia Rocha Júnior.Folix Russo Asscburg.Dr. Alfredo Soares do Nascimento.

Obras publicasO ongenheiro do Ia districto mandou nm

cego â Realengo syndíciir das reclamaçõesfeitas contra o soldador Maximiano.

O facto 6 que as ramlllcações dos pre-dios da Estrada Real ns. 101,126 e 143, fei-tas som licença, pelo citado soldador, con-tiiiuain da mesma fôrma. No prédio 11. 101o. escândalo foi a ponto do ser cllocailaUma bica publico na frente do armazém.

Quo dirá a isso o dr. inspector geral f 691o

Cooperativa jViilitardo £rasibASSEMBLÉA GERAL ORDINÁRIA

Do accordo cem o art. 39. dos estatutosdesta sociedade convido os srs. accionistasa comparecerem á assembléa geral ordi-naria.oque scoffcctuará a 15 de maio cor-rente, tis 3 horns da tardo, no salão doDerby-Clyb, á praça Ttriidentes 8, para ofim de tomarem conhecimento dos parccc-ires do Conselho Fiscal sobre as contas do1903 a 1900 e para eleição do mesmo conse-lho. — Rio de Janeiro, S0 de abril do 1907.—T/toni.i: Calvacante de Albuquerque, dire-,ctor presidento. 0082'

Sociedade brasileira Proteetorados jTninjaes

AVENIDA CENTRALN. 146Expediente de 1 ás 3

\Club Jfcval

ASSEMBLE'A GERAL ORDINÁRIADo ordem do sr. almirante presidente,convido os sr. sócios a comparecerem á|

assembléa geral, no dia 15 do corrento, ásl8 horas dá noite, allm do procotlor-se aeleição da commissão dlrectora da Asso-cin ção Proteetora dos Homens do Mar.—1Tancrcdo Burlamaquí. secretario.

No entanto, percebe-se o plano do genialidiota. Elle quer fagit uma «ssemblea deoccionlstns, fingir a eleição de novos dh-ectorea, poro ossim crear nma dualidade deadministrações, que dè legar >tm pretexte aum pedido de manutenção de posse, Poucomais ou menos o que lez em Matto Grossocora a dualidade de assembléas legislai!-vas. IA, porém, o Sr. Murtlnho tinha ássuas ordens a Itgião Campos Saltes, quo osr. Ponce (Arminius Poncius) dissolveu.Viajantes que passam feio Banharão aindaboje ouvem, por entro o -rossurro dos ia-fesues. a vos do abandonado o desoladoCasar-. -.Joacblm,JoaclunUegifmem redde l»

Quanto ao London * River Plato Ranic,que. prostando-sc ao pape) de testa deferro da Lighl, figura também no convoca-ç&o feita pçlo Sr. Joaquim MuHinho, h.ivc-mos de íàrgunla» pera Loadres st • gravi-dado iiíltaunlca M eota-íafiaea cem aial-

A- vluta dos curas1 cas

nevratolas ou do enxaquecas terriveis,curasoblldas por molo das Pérolas d'1's-sonda do Tercbinihina Clertan, quandotodos os outros remédios tinham- falha-do, o Academia de Medicina do Paristeve a pello opprovar o processo dõpreparação destas porolas, pararecom-mondar este remédio á confiança ' dos.doentes. ,

Com-effeito, basta tomar 3 ou 4 Poro-•Ias d*Essoiioia do Tei ebinlhina Clertanpara dissipar em poucos minutos ns

, mais acabrunhadoras enxaquecas e asmais dolorosas nevralgias, seja qualfor o sede dellas: cabeça, membros,costcllas, etc. •A' venda em todas ae pharmacias.

R, S.— Para evitar toda confusão,haja cuidado cm <utl«|lr que o cnvolu-cru tenha o «-ii<Iim-«»<;u do Laboratório :MaisonL. niEUE, 19, rue Jacob, Paris.

Sabbado, 25 do corrente100:0005 por -4JOOOJ

Em 22 o 'lt de junho l.»toi'In <l«>S..Ti>n(t-Ia sorteio, l(Xl:UU03; 2a sorteio, 100:0003;,3* sorteio, 20O:0O0S- Preço do bilhete inteiro'com direito aos tres sorlclós HgOOO.

0's bilhetes, das Loterias Federaes cn-,contranvso á venda na ogencla geral — jNazareth & C, rua Nova do Ouvidor n 10,e em todas as casas lotoricas.

mE>', abaixo assignado.formado pela Farnl-

dade do Medccinti do Rio do Janeiro, ültes-to que, ha 18 annos. emprego, o semprecom grande proveito, a F.intilsão do Scott.do oleo (Io ligado de bacalhau e hypophos-phitns do cal c soda, nos indivíduos lym-phnticos, rachlticos, cscropbulosos e emcoral nos casos de depauperamento erga-nico. ... 1

Rio de Janeiro. •. —- Dn. Camii.i.o Fomsfx.v

Çr.\ õr.\ do $rasilAssembléa Gcr.a. extraordinária, em 20

io corrente, á hora do costumo.—J. Frcde-;rico de Almeida, Gr ."•'. Secr .-. Ger .-. dnOrd.-. 6061

EDÍTAESIntendencia Geral da GuerraChama-se a attençâo dos srs. flegocionle**:

para 0 edital publicado no •Diário Official»,nos dias 10,11, 12.14 o 13, e no «Jornal doCommciclo.1, èm 11,12,13.14 e 15, rliaman-do concorrência para o dia.17, ás 12 horastia manhã, nesta repartição, tudo do cor-rente mez o anno.

Primeira Sacçio da Intondencia Será! daGuerra, 10 de maio do" 1907.—Pelo chefe daseecfto, Mo Philadelplio da fíocha, 1- te-nento.

AVISOS marítimos

Cl.ln.to «1« CíicmsESTADO DO HIO

Declaro que tenho pago todas os minhascontos- nesto município e que o ninguémdevo. mais. Aquelles, porem, que so julca-rem meus credores, têm o prazo da 30 diaspara apresentarem suns contas e seremsremptamente pagas. Depois deüto prazo «ninguém ntlciidercl e considero presnriptãqualquer couta cujo pagamento nao .«ir ro-clamado.

Carmo, 13 ae maio de 1907.6912 - Rhazilino Pinto de Fiieitas

^*«.wepçi

'onpilila MM uo 8aie£ai^o CosteiraServiço-semanal de passageiros entre o

Rio «lo ioneiro a Porto Alegre, «om esca-Ias por Paranaguá, l.lorianopolis,RioGro->J«Te e" * "

/

liyfTtea roaroteirss.tender a essas ponderações e que, st èHél \'ery impropee, Sr. Weügall Ipdde faser agora um cxeefte-ite Uige>0. * Rio, 13 de maio éê MO*"-.paru si e para o pBMieo» Bcaatá marsl*l%>| '¦ 8-t*tre^úaproveitar o propicio ensejo *'.** % r-J9?mm'toimml&&Ki

Um remédio heróico contra a debilidadegeral, a depressão nervosa, o rao.hitisrno, éa verdadeira NEUROSINE PRDNIER, qusnunca rocommendaremos demais aos noa-sos leitores. A NEUROSINE PRUNIER 6multo ngradnvel de tomar, não cansa o cs-tomngo, excita o appetite e faz renascer asforças» Vende-se em todas as pharmacias.

Anna do AmoralPobre céguinha, sem recursos, forçada a

recorrer á j mais desmentida magniain-i-dade do publico, .pede ura chulo «om quettltiger as agruras da sua sorte.

Qualquer quantia pode ser enviada tiesta redeecto. que sa presta a guardal-a eentregar 6 taíelíz.

i Pelotas.O PAQUETE

ITAITVBAcom excollcnles sosommodacSes para pa»

eageiros de Ia e 3a «tosses, ,isalri. para

PARAHAGUA'.* FLORIANÓPOLIS,

RIO GRANDE,PELOTAS E

PORTO ALEGRESabb-uo, 18 dò corrente, ás 4 horas da

iarde.Valores pelo cserlptorio no dia 18, att ia

2 horas da Urde.Cargas o encomme*-tlas pelo traplche S3»

vino.

uá^^tent!*^vbi»»Monroâf J!J_*^lst.LAGEJRMAOS

TXtJJk, »P _i^si^i.-,...-

Page 7: BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1907_03032.pdf · 2012-05-08 · Correio Ia Manhã sjr.-..¦/•.. ' . . .'••--....''-',\

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LOMBARÜÍÃ W de Junho

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SIGILIÃ ÍSÃRDEGNAt» paraSANTOS, MONTEVIDÉO

E BUENOS AIRESSi db 1» do corroai» -

Viagem oni 14 diassniri no dln ÜO do corronto para

GÊNOVA ;. „._-.--E NÁPOLES.'Mo*. taXUe.aa ».iquntea «Ao coiisMei-ario» io» mala rápida» •'•"••_•

«ha mercante Italiana o possuem no» tro» «lonveKo*, oomp-rl^ontos par»f«nilH..»«)<>Hpnv'>i»i namaretemlo l'»!!' classes | .uuuto A O" oin»»» » •¦liu. oxlato (to witla modorno p«.ls .*alú de u.oordo com o now f'eo<'l»*«S»»»!0Italiano.

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duas BnrnritiB de frente; no prtdlo rinrua da Assembiêa n. 33, 0467

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res—...« Me 6 grato communlcar-ihc^qui»; "c".'nii A'npplicaçiio da 3H.V-niltA DR PlUldURIA, rie vossa ma-niptilnçAo. Já curei cinco pessoasmorrii.liis pbr.cobraB, sendo quatropm» jarárAcas duma por cascavel. •

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/.lASAMIíf-iToS-Preparam-so\ no civil ti religioso"; breve erua Vtfc&ond ."itd Rio BVancodo, salíl de frente.

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curado com a eua famosa preparaçioEllxlr do Nogueira, Salso, Carobae Guayaco. (juom desta torra nio m»conheceu cóm a physlonomla horro-rosa, suppondo-so atô que eu era mor-Ehetlco

? Quom multas vezos, ao em-,arcamos Eondos.onde sou empregado,

nftô lamentaria a minha sorte, ao vor-me com o rosto o as orolhas quo maispareciam de um monstro do qua do umonto humano ? Pois bom, essa moles-tia, oriunda do males sypliilitlcos, per-seguiu-mo por algun3 annos, trozen-do-mo por alguns annos setnpro emdesconsolo, atô que o Ellxtr do No-ijuòirü, Salsa, Caroba o Guayaco,velo tornar-mo perfeitamente curado.' : A minha saúde', sr. Silvoira, devo-an*Hua preparação; esta é a verdade, seique ella nlo precisa de elogios meus,entretanto, a gratidão antes de tudo.Peço-lhe licença para publicar estacarta, quero"tom.ir publico," ao longe,o tjiinnto 6 prodigioso o seu Ellxlr.

. Do vrucó. att. amigo e criado,Hmygdio Xavier de Souza.

Pelotas, 28 do-março de 1883.

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268.327, etaittidãs om 1863, pertoncontes ad. Thereza Clara. 4910

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GÕNfmiíR & C, llenry Arman.l & r..,. siicidssi.res.—Per deu-su a cautolla

11. 15-.8S1. desta òtisa. 6914

ífís^è-íttS «ílt^montam riev.im

uso do VIlii ORE-

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elites qto o presente e portanio o mais útilnos coiivalescentes, a , torias1 as pessoasIracas o As ama? de leite. Vida a bula.KnContra-se na rua* Primoiro de Março ti. 9,Drogaria Glffoni.

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F.SSOIt—Dã ll---»c's a^oiijiclllo. d» '

portuguez o franco».. l>of-íy% Cartjis^tí. neste-jornal'

Page 8: BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1907_03032.pdf · 2012-05-08 · Correio Ia Manhã sjr.-..¦/•.. ' . . .'••--....''-',\

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Jorge TyliIrlçA, dil. presidente da Estado,certifico a vv. ss. quo a oxmo. esposa det. ex. o sr. presidente do Estado empre-

Íou o XAROPE UE GOMENOL. do sr. dr.

lontolro Vtanua, om cinco filhos, ataca-doa de coqueluche, com o mnis satlsfaoto-tio rosultado; tendo occbbIAo nítida aexma. sra. do aconselhar o emprego doalludldo xoropo a pessoas de suo ninlsndn,quo Unham lllhos atacados ila roferltta mo-lestla e quo uguahncnto obtiveram ouracompleta.

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Depois tio primeiro moz os juros dos empréstimos serio contados sómento ató o diado resgato. .

O saldo dos objectós vondldos em leilão, para li liiidaçao llnal dos empréstimos seráentregue aos srs. mutuários á vista da cautela.

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