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¦m 0>-' $m- vf1 »«.:. -: -. :¦.'.'.- - t.¦ -«-¦-¦¦ ¦ :<'«#.- jPq>*?i,.'TÍfc i "'?.' : '-:"-y;. . ' 1 Correio ''''mmalW**' ¦ Manhã Impresso nsinuchisai rotativa* d* MAR1NONI Director EDMUNDO BiTTBNCuURT Impresso ern papel da «ata *>. PH10UX » C. \**rX* ANNO X - N. 3,357 RIO DE JANEIRO SEGUNDA-FEIRA. 26 DE SETEMBRO DE 1910 | Redaccão Rua ao Ouvícjjp. 16.2 Excavaçóes valiosas O bello discurso que ante-hontem proferiu o sr. Cândido Motta, digno representante de «S. Patilo, na discussão do caso fluminense, discurso dos mais applaudidos na Câmara dos Deputa los, desmascarou de todo a politicagem reles em torno do mesmo caso, na qual estão engolfados politicos da maior responsabilidade na Republica. O sr. Cândido Moita fez, com paciência, um estudo acurado de todas as interven- ções adiadas c projectadas antes da que está agora em debate, c mostrou, com as próprias palavras c conceitos por elles emiltidos, a flagrante contra- (lição e incohercncia «los principaes vultos do Senado c da Câmara, que hoje appaiecem nas primeiras filas dos pa- tronos e defensores da causa do sr. Nilo Pcçanha. Si hoje pensassem como pensaram cm outros tempos; si não lhes tivesse mudado as convicções a flauta mágica do presidente da Repu- blica, nunca lhe dariam apoio á auda- ciosa pretensão dc reconquistar, no seu Estado"; com a intervenção, garantida pela força federal, o predomínio poli- tico perdido, os srs. Pinheiro Machado, Quintino Bocayuva, Clycerio, Seabra, Cassinno do Nascimento, 1 lomero Pa- ptista e tantos outros que se mostra- ram, sempre que vinha á baila o art. da Constituição, seus intransigentes ze- lotes c acerrimos defensores da sua intangibilidatlc. Correram os tempos mudaram os presidentes, firmes aquel- les republicanos nas suas convicções anti-iiitcrvciicionistas, até que appare- céu o sr. Nilo, pessoalmente em causa, e cotn elle mudaram essas mesmissimas tão enraizadas convicções. Foram-se os cscruplos constitucionaes, os rígidos princípios da autonomia estadual e da federação, e agora são elles próprios que, para serem agradáveis ao dispen- sador de favores c graça goycrnaii.cn- taes, batem palmas a attentados mon- struosos, contra preceitos e doutrinas que outrora respeitavam como dogmas, quaes os attentados de que tem sido alvo.o Estado do Rio dc Janeiro, desde a invasão do seu território por forças militares, por oceasião das eleições mu- ilicipaes e esladuaes, ate essa interven- ção que está sendo discutida, pleitctfla de todos os modos, sern*oiitro propósito que a salvação presidente da Rem- blica, do naufrágio politico. O sr. Cândido Motta lembrou bem que, «ao tempo em que o sr. Nilo Pe- çanha andava qual mendigo a esm- lar o apoio dos chefes republicanos para derrubar o sr. Biickcr, todos lhe volta- vam as costas, acastelados nos prinei- jiios republicanos c fundamentos do reginien federativo. Esse Senado, que pre.-isuroso votou agora a intervenção, declinou naquella oceasião, terminante- mente, pelo órgão da sua commrsâo de Constituição e Justiça, "que era iliegitimo 0 governo do presidente Ba- cker, mas que o Congresso Nacional nã') tinha competência para se pru- nunciar sobre o caso'1. Isto se passava ha dois .".uno";. Agora os mcsmissinios paes da pátria que assim opinaram votam a intervenção para assegurar o qtte sc lhes afigura a legitimidade de uma assembléa, !•'.' que, presentemente, sr. Nilo ja não é o pedinle que nem compaixão inspirava aos políticos sem entranhas: é « presidente da Repu- blica, e por esta circumstancia se considera violada a Constituição fe- deral, e em grave perigo a fôrma repu- hlicnna federativa, pela simples .jhipli- cata de asVembléas, conflicto politico meramente estadual que sempre sc en- tendeu, no nosso inundo politico, que devia st-r dirimido no próprio Estado. Foi sempre ponto assentado de loii- triua política, entre os proecres da nossa República, (pie, nem ainda no caso de violação da Constituição estadual, mas tão somente nos tle attentado á Constituição Federal, e licito á União intervir mini listado tia Republica. Agora, tudo é diverso. l'm deputado est.uhi.il, por nao ter diploma, por lho haver recusado uin.t junta apttradort, é b.t«t.uiti' para levar a União a intervir tutiit Ivítado, com o fim ile assegurar aquelle deputado o livre exercício de tuas funeções, caso que pcJMeria e de- veria ser resolvido pela justiça estadual, mediante habeas-eorpus ou iutcrdtcto poísrssorio. uma vez nos referimos aqui á opinião i\o próprio sr. Nilo Pcçanha no aiíumpto. Rebordámos o seu gc-to «Ie jicdir ao sr. Gaspar DruminoRsl que retirasse uma emenda, porque intervir etn Si'i\jip£ i'ta entrar «ti íVri/ica*J«» de poderes iías AsseinHéos estadtiiws ¦' De iikkIo i\»c o «r. N.lt>. hoje deputado oti senaibr, otária entre os que defen- dem <e:\i todas as forças a autoaoniia estadual <!.\ «ua terra, si porventura i\ã> tratasse de caus.» pe«',wl sua. teria a sen lado «> r. Quintino lk> vanguarda dos invasores do Estado do Rio de Janeiro 1 Causou, é certo, o discurso do sr. Cândido Motta uma impressão penosa, como assignalou hontem um dos órgãos da imprensa nilista. Mas. por causa da manifesta incohercncia, versatilidade, carência de escrúpulos dos nossos ho- mens públicos em relação a graves que- stões políticas, mudando dc opiniões como mudam de vestes, para servir a baixos interesses de politiquicc, ou para attender ás conveniências da poli- tica pessoal de um dos seus, que, neste momento, dispõe do governo como dono, e pôde com o alheio ser pródigo em favores. Isto é que é realmente de pena- lizar c gerar «ipprehcnsões sobre os des- tinos do Brasil. OH VIDAL Tcpicos e Noticias O TEMPO Dia ilu primavera. Dia luminoso, cheio tle azul, banhado ilu alegra». A utl.-trit encheu-se, enche- rum sc os jardins, com uma multidão al.uri-, can- tante, coinu o lindo dia du liontem. HONTEM I.NTEHIOH. Ka oorriih realizada no Dcrby- Club, foi vencedor do Crande-tircmio o «avalio Ilay.-ird. i-.XTIÍRIOR. Os jornars dc Lisboa noticia- ram ntte o duque de Wcllington assistirá, naquel- ia cidade, ás faltas cu.n,.k*.ni>r;í,tivas do centena* no il.i Kiu-rra pcninsular, cmiio simples particular. O llatiburgcr Nachriclcn noticiou que o Brande crunador allemão Von Der Taiin, fará brr- vemente uma viagem circular pela America do Sul, " Os commandantes e officiaes do estado-maior do couraçado .«,'. l'aul„ offercceram uma esplendi- ila testa a bordo a alta sociedade dc Cherburgo. No mesmo porto fundeou a senifnj.-i esqua- dr.i franceza, l'ouco depois dc ancorada, o oom- mandante do dreadnoughl brasileiro S. Paulo visitou o almirante francez, " O aviatlor 1'oülot, fazendo experiências no ¦tu aeroplano, morreu instantaneamente, victima dr um accidente. Km JlilSo, começou a semana de aviação. HOJE Rcune-sc no Instituto dos Advogados, a commissão constituída para a organização das l»,,* ces da installação ilo ¦_••' Congresso Jurídico lira- silclrn, ijiic se rcalitar» nn S. 1'aulo, Ksta dc serviço na ltcpartiçao Central de Policia o ju delegado auxiliar, O Correio Cerni expedirá hoje malas pelos seguintes paquetes: (luahyba, para Victoria e Hamburgo; Roland, pira Santos; Caraiiflola, para S. .loão da Barra; Pampa, para Santos Iluenos Aires; Byron, nara bantosj Guanabara, para Cabo Fr»», l,s|-trito San* to c Caravellas; Garcia, para Mangaratiba, Abra. Itilo, Angra e 1'ar.ity; .liiiu, paia Santos, Paraná c Santa Calharina. dos nossos orçamentos, nem pesa tão forte- mente na balança das economias do Estado. Mas não é este exactamente o caso nosso. O politico profissional constitue para nós um dispendioso objecto de luxo. Agarrado ás po s!ções, e tendo ncllas uni seguro exito dc todas as suas tentativas, vae conquistando hoje um palmo de terreno, amanhã outro, c bem vemos até que ponto elles, nesse caminho, poderio chegar. Assim, o que impressiona desde logo, no projectado augmento de subsidio, i a evidencia dos algarismos. Faz-se o calculo das despesas a sc augtnentareiii c pergunta-sc si não será uma perfeita calam dade tão superior desfalque nas rendas do Kstado, para benef cio ainda maio; de homens a quem o Estado paga regiamente, sem ao menos lhes tolher a actividade pessoal, áem os impedir dc professar outros misteres? E, deante disso, a impressão pôde ser dc estranheza, c, mais do que de estranheza, dc verdadeiro pavor. Sobre o incidente ;lo S. Paulo recebeu o ministro da Marinha, hontem, o seguinte tc- legranima do commandante Pereira c Sousa: "Noticia absolutamente falsa. Com densa cerração c forte corrente, nas proximidades de «.nerburgo, achei prudente tomar um pratico, cnconrraao no mar. Achavamo- aos, então, a 8 milhas de terra. Quanto a encalhe, não havia a menor possibilidade, nunca patinando menos de 22 braças, o que sc fazia de Ac?, em dez minutos, Mismis Rezam-se ás*seguinte», por nlma de: Joio Ilaptista l-reire dc Mesquita, ás 9 i|j lio- ros, na egreja do Sacrntncnt..; l-imilio Sarrapio, ás S t|i lioras, na cereja de N. S. da Conceição! francísco Soares de Almeida, ás 8 i|j horas, na m.itriz i!e S. Jojo Ilaptista, Nictheroy; D. Carolina Augusta I' ns, ás n horas, na matriz de S. ?o!ío IlaptUta da í,ogoa, I>. 1'alinyt.i I.ima M.-iepcssi Pereira, ás 9 ho- rti«, na egreja dc S. loaqtilm; Antônio Moreira M..ia, !x\ 9 hor,.1;, na cgrrja d;i -C^ndidaria;, D. Maria Tçarina ik- Azeredo XTartins, ás 10 h«> ras, na egreja de S. Francisco Ac l'.iul.i. Itounlões I.ffiTtuntn w as ftr((tiinte«: l)a ^"cií-vladt.' llq SotTi.no*» ^[ut'Jüá I^uiz üe Cauidcs, ús 7 ijj lio.-aí. da ÚoitC* A' tnrtlr i- il imito arutiicípnl—Concerto Miguel Nicastro, I.ytiro—.I dfvorèitiilút C;u!(»s Gomes—líspcctaculo vai indo. PavIlhSo Internacional*- í'<,' •* »*í/nt?r, Cáb.irct.Cóticerto— lCipcetaculo variado, Cinema Id«*a, —.'r.iei.armiu (•vtra*>rtliii;ir;«i, Cíimmim OuvidvM- ProducçOes cine malogra vi»!* r.T. inteiramente n^v.is. Cinema !,t,ritK-n«r«,'— (Cxlraflrdmario programma» Cinema Paris—Vistas nova» e empolgante». gcs^Hiva, ijuc íetnjux çnlí ™«;v* rtW«?o'** da /Jr; /.¦•««Vvísííí-ij 1? freeis.i«;«-»' Imti.w Je itfSKtteieúi) , rfi» fidetàeih) ^^«!4t,Vtfi», ithcsn» Machas-iVi* li «•* «r»« . ;.\l Úei que f»;ri! «j rfftMicMú hajet uk»! teu- f tm es f«ff«»í E o »r. l^i- íkx* Aus-ies w »^;»laitu»>$ ao *r. Kattst» liar- «ik)t, jvrta vv>.* t!a i>í5>iie.t «»<• .ht!k> «íV CA»iilhú<a cami;^ ,inha »ulo taralvrit, ^k N'.t'-ei- Pe. (i*«- *ltís\!tio, ^lUawky f*T twa<»ão «W ctttir iw «SstRítM Ftítlersl mtoa «Itifsíscttà «k Cjtttara «*> SctMtk», a, ]hkh, i«**»ía ik Urí*,\a cn ri«ttc cw>»ÍMtía.b a irler- v\*:.<iv> |mt a«j«sftk nwtivo. c^tiv» «^cn* tiaitma ^aíS}iK-r- entr», {hú*, a«.> <<tt »-wt<*««lír. «^*^^> ««-tt eík-ft\ t*wi!<jj,«r inlct- \<íl<í«w icrttix üfc íw&rtc ».> »«$«** ic- 4ff*tívo, ajíw-, ipiü «fo »{wo »> pt^srta rv«.!ivj[ iTjniliíiviWss Hk pr^iav* c <f-c feruTa, Ajfotx, v«j>t'»« ***e *tti«a,tv ex vnihtitxi tí«.>j!ratt4k'.5Sa% -cwtvíatk» a hiri- •adia «joe petrrxa rk.CtaJtina, ai A noticia, <!«• que se preteitile augincntar, a titulo de despesas para reprcsentaçio, o sui>- silio, não do presidente da Repub'ica « seus ministros, como ainda Aca deputados t sctiadoies, causou, c não podia deixar dc enu- s.ir. ,1 ir. '.'or cstranhcia, JA aqui expuicmos, •mi algarisníos, sem duvida muito eloqüentes, a calamidade orçamentaria desse augmento, Parn mais dc dois mil contos por atino terão dc ser gastos ntr.ua simples «ellciladi? reire- sent.ltiv.1, que ntal encobre a verdadeira tr.tns- acção politica dc semelhante projecto. Ninguém dita que entre nós o presidente da Republica e os representantes da tução n'io tenham um subsidio sufíleiente p.ira as «tias necessidades particulares e para as propri.n exigências mundanas dos seus cargos. Um pes- quizador de estatísticas acaba-nos mesmo d,- demcnslrar que o Chie t a Argentina, para falar noi do s paiics sul-americanos que irais pareceu prer„r a representação dos $ us ch, fes «lc governo, gastam com o presidente di Republica muito menos do que o Prasil despende, Isso, para não f«*.ir dos nossos depu- tados e senadores, que são princlpejcanienle recompensados do trabalho de uão dar numero P„r.i as scs«sVs do Parlamento c votar pro- resaçõe» no fim do atino. Neste particular, oarece tios qne os ntenoi aquinhoados são ;n nistros. Cm ministro, meiato com a verba do representação, não chesi a ter o dobro do subsidio At ra depu tado. Unem conhece .vdiffcrcnça que ha cntr«' 01 doi» carso». dificrttiça de c»fors\) r.o tra- ba'.hcj e differença oa «iua! J.nio representa- tn-, lem p«We «talcuUr o e.ttrrxo ítipplic o •tiic i um.» p,»ts uo govttao, com a trabsüiciri Jc t«?.!o» os dia», c cttticatido ainda •> -ninis- tro a faier ninai tantas gcntüeias cfficises ¦jue o Estado r.ao lhe pjjra e cllc teu de ar- r.-ii.car da na t*ij;u4 verb», Comtudo, tua cos p.-rcse .;;ie »:;«i;õo tv<»tf peaio *tj» dc»o!j,lera e »« prftse (or- (titilar iiiie^íc pt.-jef.o de Ausmenío >!.- «u5>- siiílj a tjue o CVwíii síj stani3 j.» «e referia e qut tio vcitUidctMsütnte SAs. aa <vlJcnda des sttu ilssmtiKs. O <j« p«*a ta»» è o i«n'seisi«3 4.1 \--h,\ de»: eij* so» -tepotjdas e senador**. Tvfdo» í.-.b<m qvw um r«-pre»fa tinte d.» oiçio tím t«;rc es-í &a »tv;«4.1 A itim A< 7$S, c-a fOA.a t:ait etetiut*. Pa- i«-í£ «,«< i o lüífaat.-, rsí*^3«> «a;»* tiiadr. c«A's * csiWa de »~«Ia (iriit-2i, ettvst-tt'.. ptrim. í-pM-j. B-at» »ai«il:'o. iwjs^ir.arfttir d-f rsrprí«f*!AÇ,S»S * «*t't *a*>-«":4:« fifi 3^{a. f;.»í.lo c-'« s ::-v«*$ f** Tsttt. E* am A %pt<:f^%,iA O pAii «sâo r».f« At as» d<jtuu*'j «.'4 rtiiiet '».> £»-».!« tnSsíhj tj»; ««res,» «¦»«.« frei-.ir.eM :*-cv-'vr!-ri>íJ e>« fv-s-ít», avtsoie» <,«< ;"«» ga*. ".. ; f-«'t sli» r*i* .\iJei", túe d eV-: ra ,t*lo rèíJ 'Siri it hAxí, Wtlpm itKí«r*.wri«». jara *- ii-ítClt 1, «Io» ptlj^.CM&ík. ÍI» tí««.\ A Kts». p«*» 4-sr.j ttt ?i$ ii'«t,»-3SA «.ttí-U. piri. étijts ».:« At «pire» r^kítWadAtíi.*, t Üt-Liíe ptt.. ves-fie tme t*&* i f-iii-i» 1* »<*íi«!r aX* t* leis., .mt psUílit» «xí''.vsji.Jt,5;e y4.fi itctian a :\: > t Sl.ItT fítíWai, í <ea «>í:* i> ttfftiSAm} N;«» iptitt itH*t. t i\H-t»tTÂe i«aA*Aí e ie. CW-Asenwtisw sa» rtxs i'..*jí «tAü, «nift&j is .>--i.-,-T'..i-.» r in tm-i «¦Asiiíf»**, mi* j5s4ítaAs-+» i-c-t 5** * ,».-.» * «krt àiaMrtta -&*, ttf.«». t>«5 ««sA, C*« »it» Jvftí#'ii;i4 4jsl, .tüitttlt $ ÇStsJ-- t/ett twttt g»«\». -• lyç«» *MSBrt«ilí»t« 4* pm. KtjW* frtlotWal. KS* tiit-xm , em» tn* «Et» i »A**íi*it» tm. At-tMí-tJti/ti**. tuna, ;fc»»» jus-»» **% te,*. XsçitAZifX iti*tW -çcí ksmè, « f*kât» |*tftw»?OTt! ti. f «a itucota. DesaniiiKiflo da intt.'rveui;ão, o sr. Nilo quer evitar o âchco que a elle próprio parece infal- livcl, fechando o Congresso. Dizem que para isto cs'.<i coneba-vado com os leaders c prin- cipaes figuras políticas que sc coniprom-cttc- ram a obter a prorosação da sessão. Encerra- zc, conto se sabe, a j dc outubro a pròroga- ção vottvtla; a maioria não vota outra, e naquelle dia se fecha o Congresso. E' o que corre ha dias entre parlamentares. Entretanto, não cremos que o sr. Nilo logre o que intenta, inspirado no seu despeito. A maioria nv.iito naturalmente não ha do estar por isso, alúm de outras r.izõcs, porque não quer crenr difficuldades ao marechal Hermes. Este, a dar^c aque la hyipothtsc, «io «mirar no governo teria logo que convocar extraor- «linaiiamente o Congresso para que esíc vo- lasse cs orçamentos. Poderia reunil-o a tempo de serem elles votados antes do ultimo dia do anno, como se faz intsittir, quando.muitos depu- tados, encerrado o Congresso, tcrio.111 forçosa- uiraitc qt:«- ir para os seus Estados? Os leaders c chefes hão de reflectir, e deante dessas difficuklades ao marechal, e por outros motivos muito fáceis de calar 110 animo dc\s srs. deputados c senadores, hão de con- vorrcor a-o sr. Nilo que o que cllc quer é um despropósito, c acoiisc!ha.-o que 6e resigne afinal á derrota. xima reunião pt»ra a próxima terça-feira, afim de serem estudadas os medulas propostas nos pareceres «lo Senado. O dr. Indalecio Gomez, ministro argentino em Berlim, pas-sou liontem pelo nosso porte, em viagem para Buenos Aires, a bordo do Konig llilhelm II. Koram reccbel-o e condtiziram-n-o ú terra os srs. Jtilio Fennantlez, ministro argentino, c Moniz de Aragão, tio gabinete do ministro das Relações Exteriores. O dr. Indalecio Gomez esteve 110 ítajna- raly e almoçou com o barão tio Rio Branco, visitando alguns pontos da cidade, entre os quaes o Jardim Botânico.t Tambem passou hontem pelo nosso porto, visitando a cidade em companhia do minis- tro do Chile, o dr. Eliodoro Yánez, que foi ministro das Relações Exteriores nessa Republica, Por toda esta semana, ao que sc diz em c;rcu!os interessados, entrará na ordem do dia, do Senado, o caso das loterias. Teremos, portanto, a repetição dos episódios parlanicn- tares que sc (ornaram clássicos, n proposi- tn dessa instituição, lfe r-lhos fixos na rua do Areai e na rua da Misericórdia, r.o Senado c na Câmara, os especuladores espreitam seus movimentos, para íc atirarem á baixa cu á alta das acções. confirme as probabilidades de victoria para a compai.hia exploradora des- sc* serviço. d r.vn j.i foi agitado, na respectiva com- missão do Senado. O sr. João I.uiz Alves insistiu na sua velha intransigência contra o pernicioso jogo. Dizem que o acompanha o sr. Castro Pinto. Ha varias correntes, na Ca- mara c no Scn.ido, «obre a matéria Alguns são pela manutenção das loterias c pil.i pro- rogação pura e simples do actual contrato cotn a Companhia Nacional. Outros que- rem essa pre rogação, mas com ônus mui- to mais pesados para a mesma companhia, que entendem por de mais favorecida. Uns sâo pela continuação das loterias federaes, mas pci.i extineção c das estadti.-.es. Nâo é, todavia, muito grande o numero dos que assim querem o privilegio do jogo para .1 União, e tem proixjeado reparos o faclo de estar á frente dos que assim pensiiiii um senador, c«mo o sr. Severino Vieira, de listado que tem contrato dc loteria». Ha, entretanto, uma corrente, no Congres- so, que está avolumando: a do» que querem a conservação das loterias, mas cntrcgamhv as. como antigamente, a funecionarios do Ks- tado como foi o thescureiro dc loterias. (JiK-rt-m acabar cem o contrato cu exploração por uma empresa par:i«'n'ar, c apolaudem o projecto ultimamente apresentado prio sr. Pau- 1-no dc Souza. Entre esses se encontram I5S que nio querem a cxiincçio das keerias. per que com o seu desaparecimento merre- riam, eu, p»'o menos, muito tefíreriam mui- !á* tnstituiçiVs humanitárias c de utilidade social Mas uAo «jrnipathíiim cem a expio- ração particular, penjuc a cc-;-.'.pjch:.-i, ao qae elles dizem, aufere lucros extraordinário», que «lever.im apnTciíjr s.imer.te aquellas institui- ç«5e» Aecresee qne itnitos skrutade,» e k- Dattore» .trem na« loteria», convertida» em re- parnçtV» pnhica», um viveiro dc emprego», e empreso* haja para elk» aceoaiajoiareiu a clientela pemica. Srj» ceinj» fer, «> e;«o da» icttrías te«i «k ser rtítsIritSo trste sano. porque está A <Atin- prir-te o praro «Ja ctnrrAto ícm a Ompa- nh'n NacíímuI tendo, t>s?rtAoto, provável qae s*;i e>!a «-ai daí prisseifa» (j5if«<V» Ae tt- ãtts aínsiinítntív» e menii one [tia <5e «a- frcetsr o govtmo d<$ aitu«->.i! llcraiv». A commissão que, no ministério da Jus- tiça, está elaborando um projecto de reforma de ensino tomou a serio uma representação dos bacharéis cm letras e «leu-lhes preferen- csa para os cargos de fiscaes de ensino sc- cundurio, nos coilegios equiparados. Essa preferencia, em nosso paiz, sabe-se bem o que vale. com o reüiinén dos pistolões em que váveanos. Em todo caso é uma ficha de consolação para os moços. Poderíamos com isto silen- ciar qualquer commentario, ei não fosse a seni-razão do que pretendem os bi.charcis em !s;tr.-js. Estes são aliás, entre nós, devido a deca- denci-a e desorganização do ensino secunda- tio, 09 typos representativos da fraude e da mystifica<;ão. Seus diplomas têm feito a for- tuna d-esses collegios equiparados, cuja fisca- lização a conimissãò dc ensino, com oppa- rencisis de tão bó.B intenções, quer entregar a esses contrabandistas de nova espece. O próprio Jornal do Comniercio, que ton- tas palmas tem batido á pretensão dos ba- chariis cm letr:/s, fei o órgão que, não ha muito, trouue á publicidade as misérias do ciisino nets ecílegies equiparados, fabricas dc bacharéis improvisados da noite pira o dia, e laboratórios dos certificados falsos que têm servido dc gazúa a muita gente pr.ra a ma- tricuJn nos cursos 6upcnores. Agora, esque- cido dessa sua recente campanha, o decano appa-rece tonnido de zelos por esses cumpli- cos da fraude do cns.no c quer sc lhes dc uma íuneção social 1 O bacharelado em Icuas, aqui como em toda parte, é e não pode deixar «le ser um cirrso preparatório. Não é um curso profis- sional, como acontece com as Escolas de Di- reito, Mcdic.na, Engenharia, etc. Eis a razão por que o bacharel an letras não tem um meio de i-ida, uma profissão na. 6oeie«lade: sim- plesmente porque não fez um curso profissio- uai. -Não ha nisso nenhuma injustiça nem pude merecer reparo sinão de quem não tem as nia.s rudimentares noç«"ies dc pedagogia. Na mesma situegão 6e encontram aquelles (jue se formam cm phUosoplua: serão ba- chareis ou doutores tm ph.losophia c nada mais. Quai a pruiisss.o que decorre dos seus diplomas? Eslá visto que nenhuma. Pois é o cas<i dos bacharéis cm letras. Tém um curso de humanidades, systema- eco, ncert-scido de algumas cadeiras de um curso clássico ou dc letras. Que aptidão especád ou profissão pôde exercer um homem que'estudou meia duzia de línguas, mathematicas elementares, histo- ria, noç«"'C5 dc sciencias naturaes, literatura, geogrnph.a, meoaiiica e astronomia, logc.t e desenho ? Evidentcmncte nenhuma. E isto simplesmente porque o curso não é profissio- nal, M.vtricule-se, por exemplo, na Escola de Oircilo, c sairá advogado; na Academia do Commercio c s.-,irá guarda-livros; na Escola 1'olytechn.cb c será engenheiro; nos cursos de odontologia pharmacia, pilotagem, etc, c sairá dentista, pbannaceutico ou piloto. A preferencia para íiso.tos de ensino nâo deve ser dada a essa' ou aquella casse, mas a pessoas de' reconhecida idoneidade. Mas si se tivesse de cogitar a serio «le escolher os íií-caes pela sua oapaejdatic. entre os pro- («Ssores ¦ deveria o governo ir buscal-os. Ninguém melhor do que mn profissional do magsterio poderá observar ,is falhas do en- sino; ninguém niolhor do que um docente poderá fiscalizar um c«>llegiii. Si a commissão quer fazer uma rcfonn.i séria, pense nos liacharo s dos equipara- dos para evitar que elles se reproduzam. Isso sim c quo c reformn do ensino. upprinia cs taes equiparados ou, não po- Jusíis*, politica e classes sociaes s dendo íazel-o, faça-os íiscaiiizar por pesvul competente c com os necessários requisitos dc independência. Para n organização dns bases da installa- ção do 2" Congresso Medico Brasileiro, que se realizará nn cidade tle S. Paulo, em ioii, reune-se hoje no instituto dos Advogados, a commissão constituída t ara esse fim. Pyjamas dc trulaj a.-, qt al dades, meias c art!gos de toilette. Torre Eiffel Ou- vitlor, ti" « (». Etn breve teremos, no nosso portii, os cru- zatlorcs inglezes ..cviathan, Bcnvicn e Do- negai, que vêm tomar p.t-te na revista naval. A Companliia Vinícola tle Portugal dis- tingiiiii os representantes da imprensa, que trabalham na Câmara dos Deputados, por intermédio de seu representante nesta capi- tal, com artiüieas pastris-roeUme. capricho- stínietjtc confeccionadas. Roupas para homens c meninos. Sorti- mento completo. Torre Kitfel Ouvidor. 97 e V). A Previd^ncii Caixa Paulitla de PentAèt—Voy só.' vitalícias 1 1 10CJ a l'>«'i!. metllnnto n p-tR-tmento muii- s.il tle :>s o .$500. por 10 o annos. AveiUtlu óóntrttl ,l *'~* Nâo se effcetuafi lioie a ses«ã > extra- ordinária, que se devia realizar ás 8 e i|2 heras da noite, na Academia Nacional de Medicina. ft«sn:K w. ABtc-aiímttTri, rcsAmerte. a esas- sr.iwAo «le re/oTKA do «asiuo. ao M tútit«io d* 'tuíricí, prcwaàm («slc*» « k«» asem- «tro». Aà«r**> » bsrsJs'.. a e«e«mis<i<> ftepet e re-sisa.fáéíiisroto «1» nírNiUKrta Cml 4e In- «anK-^ki IVJ *o <ie M"aisr-íi* «iu lB:rr;«*. EjttMcK»» ** «a «*-sir«U htvs* par» e uti-pço tystesanttka» «i» f'i«ic-Aiirac3o «Io catiat), por ss**» 4«a» 4<vt$34e* ü*ea*%, çme mi* AAStü«oásVi» p*ía» títxmt^mttitjtjtt» tst ço» -naroí <"*c <ilot» t-it «Ur«tSaalat » íCíTíWsrio si» F»-jn.Sil»e», iXífrscwasí» M «c-» »;."fíi«««;-&r», tr»:A*^<> «í-rçsK* -áa t>*-»«-r«.vÍJ «ii t\xtuj.t!i;ie »«* estas- etíttitvtm^tt 4# es»»» ttsptrx.* t tttsamitr-m, ivet3oAi-i p.:fet Ít*t»A», l>ÍK.r««.» ttAtTiX fçt Jltftíe««l»Wl « #f«Ki>Çs«#.-» tít-i*. Aa ts»«m«» fiíArt T»-tJtii<iv «ks»,* cJa «5»- {Ja .v* {»!Je*fi». j>i ir^Ts puswt.*. tteacnr WX* r«5E»iljtS o.awi-.jA.a ^^agíetiftmt fãs*» «a »5»rí-a*íe* i) jt»sttic.-.» timyrm*n£e pàx Ca«s», üa yutnr etitt***t k tmfcttex&e a isaLutaU* pc**VüSí*- **** t tttústmvmk, lt» l*mkm— Sftwevatt, Sbkísjt» trs» *£it=«i»» « ist» ttri» giKt!t<tttK».k ?*«•» e* <.M-pü» «Se «juçeí-çí» *a èfc.íf. mr. ,k!--*!¦¦* im «SM.fr* »»r. Fimi* * ¦- - mia it ;-.-'¦-•• .--it..-.. - ;,..; «Tí^a.k t =-s3U» msr-;.-- sssmx é ;t> O Kcal Centro da Colônia Portugueza aca- ba dr receber do director tia Dibl-otheca N'.l- cional tle Li Voa, 3 seguinte carta: "Il!nu>. exmo. sr. Ficou insaripto o no- me üe v. cx. no "Qusdrò d<' Honra" desta fixMiothcca, pela Etnero«A doação que v. cx. se dignou farcr-Ihc de om exemplar do in- tereSíatiíis-sitTió "ReUtorio da presrdcncii tte Real Centro «Ja C-A:--v.y IVrtnjzueza do Rts> <lc Janeiro, apre«pnta;)o e !í«!o pefantt a a«cmbléa de -\S de janeiro de 1010. eor- rrsr^wdírtte ao armo de iojoo". Relatório e-ssf mip«irtiatií!ÍiT»r«. uyb quaiijuer ^òmo vista em mfcf o consi«le«-t:!r>s; relatório qae si brerrKxh revela a fl.-vtrr-wntc vísação «fo njcrtcoiuílo Centro e que friraiilemeatc ix^« r-rideníia o acíadratio patricihinj doi kuí U'«?tr« wcios. O nemt «l«s« tSeaemrriiz» Cettíra fkari çyjalmtaití tnscripto *Qu.-idr,i At H«i- ra . da riiW^lwra N"ac*«sai Litlxia; *0uad.-o dc Ikwr**. qite nv onraíín. de ter wsíitnido «jatando, por tírttf.^ de sua tt»- jessadí a ragiha nsentr. «1 BUT*m*!wo <ic rt«í, rteeèi a di,ut>eçá.ii tie «r Síwa«fíã di- fector «k» refíTiAj i»ci,at«». Ka qtiaSíOaJc «k Ãtvctiist dx ssmout Biíio- th«x sínJo-me f<íiz ca * !»«r3 de a'£i> «Jmrr pesh-.iridissíaiio a v. cx. a s:w oifcíU, inftniíítsí»» ta!k*ti Bâv&ttwra Kadsccai <íe liíku. a 4: «•- trwlya «ie lota. ín-am riax». sr. %>•£ Vntmi<a <*i Ct»!sa, mtrli^wle»» prc*w3«íie *h Real C«-Kitro «fa Ct**»M Pijrtsarsí*.! do Ria «Jí Jaaem, (utícaa&a). >X*iúr í; Cmni^s. «iirícys." M*h» «• í-aÈb» m art%<M para váçra,, StTtí-síKíei <\"ctf4íío. Yíjrft Etlftt OaitíAtí, «X" t í»a. Dm *«» s«!«í»s o fwriz» «Ja Balèá, c«a tkftíaa as> sim» fofl-», «3 usmt R* irr-JtsJ» 4S S»Ít P*r rsíi-» <üu «t*tíT..ra tm sos*» mra «ísísu; fi2!«iasríi 4tJ£-'s;&m tm grísárf cw- PaibtíÈt Pm-í. cftMc ia&tiil M fwíiwâ» aa» ba. su 'mrn3*\t*_9i* «Sa 3a tt*« B^sòrld. Anda ahi unia exploração perigosa cm volta da causa que teve, ha dias, a virtude dc levantar o jury na opinião publica, va- lonzando-o c glorificando-o, nas pessoas do presidente, do representante do ministério publico c dos juizes de facto. Nem por ser um plano ardiloso c perverso deixa de me- recer a atténção dos que ainda se empenham na repressão dos matadores c dos seus so- cios. Consiste em se estabelecer confusão en- tre a justiça c a perturbada poütica da época, fingmdo-se enxergar na severidade da aceusação as inspirações do Civilismo, posto cm conflicto com o presumido Her- nu?mo dos réos e da defesa. Não contri- buiu pouco para a creação dessa espertis- shna manobra a circumstancia, twla acci- dental, dc haverem funecionado, como ac- cusadores particulares, alfiuns adversários intransigentes da governança militar que sc approxima. Facilmente, porém, se reconhecerá que, na organização do processo, nos debates c na decisão condemnaloria não influíram, absolutamente, quaesquer prevenções parti- danas; sendo inncgavel, por evidente, que a deplorável causa dos réos não se pódc confundir coin 05 legítimos princípios po- liticos do Herniismo, nem, cm especial, a de um dos aceusados cem a honra e a di- gnidade do Exercito. Isto mesmo foi podemos affirmar sem receio de serio dcs- mentido nobre e fidalgamcnte procla- mado por uma das mais respeitáveis paten- tes militares, que, na hora tios boatos alar- mames, foram prestar á ordem publica o inesquccivel serviço da sua intervenção. os eternos e impenitentes adeptos do "methodo confuso", os trefegos e irrequie- tos mexedores e remexedores da nojenta porcaria politica, os acirradores de ódios e forjadores de balidas irritantes, esquecem que, desde o inicio, os hermistas que eom- põem o actual governo se comprometteram a prestigiar a acção da justiça, não permit- tindo a inauguração de um regimen anômalo e _ intolerável no qual a força publica po- desse, por tresloucameiito de alguns impttl- sivos, se transformar em ferocissimo bando de sicarios... Certamente não passou, nem poderia ter passado, pelo cérebro dos nossos admi-nis- tradores públicos, m-ciDiuos esteios po 11 ku- Misiio, a idea de acobertar criminosos com o manto (aliás muito esfarrapado) da politica; nem, inversamente, aos seus ad- versados oceorreu a estranha concepção de terem sido paixões hermisticas as que ar- maram aquelles braços e determinaram aquellas vontades sinistras na tarde de 22 de setembro. A prova do nenhiun rntromct- timento da politica na apreciação do caso ttvemol-a, incontrastavel e concludente, 110 seguinte: topa a IMPRENSA, r.xi HOKMOSA unanimidade, coiideinuòtt o nefando crime, profligott-o com affinco, bradou pela repres- são exemplar. Veiu, afinal, o julgamento em plenário. A lei poz na presidência do tri- bunal um moço de honra c de energia,cujas sympathias hermisticas não são, entretanto, mysteriosas. E toda gente viu a maneira correcta c imparcial com que elle imprimiu aquella presidência o cunho do respeito c da dignificação, merecendo o apoio de todos que tomaram parte na renhida contenda c applauso, ainda desta ves unanime, da itnprrnsa! bi, .porventura, apparcccti, no debate, qual- quer vislumbre de comineniario politico; si, por acaso, houve censuras aos hermistas da publica administração actual, ninguém dirá, falando seriamente, que tenham sttrdido da nossa banda, do lado da aceusação. Ainda mais: foi visto, notado e stibli- nhado que nós não confundimos o acto cri- m noso de quem quer que fosse com a acção eoilectiva de qualquer classe. O pro ceuitnento contrario representaria, ao mes- mo tempo, uma estúpida affronta e uma injustiça tendenciosa. Os que (impensada- mente ou perversamente) principiaram, nes- tes últimos dias, a misturar c baralhar as cosas, falando cm monstruosa c impossível solidariedade, «-sse;, sim, coinmcttein o maior dos erros, incitam tuna altitude deplorável, insinuam utn despropósito, que serviria para despertar perigosissimos odtos dc cias- ses, E' natural, c dgna, é respeitável ,1 ap proximação de amigos, de companheiros, de irmãos de armas, que, no dia da dcs- graça, vão levar conforto e animação ao amigo, ao companheiro, ao irmão, forte- mente atacado, envolvido cm aceusação tre- nii-nda. Outrosim, é irreprimível a sytnp.-ithia que :ii!:tii?t:i<-tif.t' resulta do exercício de uma profissão commum c que se patenteia cm todas as classes sociaes. "sempre mais l>e- n.gnas na apreciação dos actos dos seus membros". Dahi, porém, não se deve concluir que exista solidariedade, 110 sentido da nppro- vaçào ou da desculpação completa dc uni acto manifestamente criminoso. E menos ainda se deve snppôr que os offcndidos c seus representantes responsabilizem uma elasse inteira por desvios c incorrecções pro- fisstònacs de algum ou alguns dos que a ella pertencem... Es«a fôrma de julgar seria inconcebível sobrevivência de unia justiça barbara, qtie é objecto de estudo na Historia do Dí- reito Penal, Demais, a> conseqüências resultariam «Jo- piorarei?. Quanto á independência da Magistratu- ra, ora põs-a cm duvida pelos intrigantes que alludimos, não precisa dc maior com- provação do que a derivante do sempre lembrado processo Pontes Visgueiro, no qual se. observou esta lição: um velho o respeitável magistrado que o erotismo scnil arrastara- a um crime horrendo, comparece deante dn da sua classe, c defendido com raro brilhantismo, proleeido por poderosa fam:!ia e prestimosos amipos, mas, afinal, condemnado a pena «everissima, despt«!o. pelos setis i-ompaiihejrivs. dc ícsdas hon- tas c regalias da sua elevada profissão, con- fundido, cem os outros criminosos da sua espécie è morre na Casa de Corrxccâol Exemplo inagnifico é este, p«i«í demonstra qne, drar.te do crime provatlo, os homens juítos, os hftmens híiiir*;os. o* homens de t«a fé, entiwfa da uiesina classe, nâo p<>- dem manter para com o criminoso a metiar solidariedade |VarU( 1 df» MfomC-ü praia dc Botafogo, 3Í000; até o Leme, 4$S00. A nova empresa de taxis-autos inaugurou o serviço com dez rehictilos, pensando, \, «• rém, cleval-os a muito mais, si cbnt°'iiunr a acceitação franca que os mesmos estão cn- contrando por parte do publico. O Elixir do Miistrnço é o unico que cura qualquer tosse rapidamente, I Virá ao nosso porto o cruzador tintgttayo A/oM/iTiifój/qire se associará á revista naval projectada pelo ministro da Mariuh.. ^ara o dia 15 de novembro próximo. Consta que para o cargo de engenheiro ajudante de 2* cla«sc da Prefeitura, vago com o pedido de demissão apresentado pelo dr. José Bezerra, ajudante de Ia, será pro- movido o dr Carlos da dama Izobo. Maria AlimÉosa ^ggffi ^ . Dc aceordo eom o parecer da Procurado- ria Geral da Fazenda Publica, que infor- atou l.avtr o Supremo Tribunal Federal dc- :dido que as corporações de mão morta podem adquirir e alienar bens immovcis, o "linistro da Fazenda resolveu mandar la- vrar escriptura de um terreno destinado ao edificio da Repartição dos Correios e Te- legraphos de Santos, terreno esse perten- eente a Cunha Bttcno & C. Provem o puro CAFÉ' PAPAGAIO, unica fabrica franca ao publico Gonçalves Uias. .14. O mitiiitro do Interior devolveu ao juiz da 1* vara do commercio desla capital, de- vidamente cumprida, a carta rogatória qne acompanhou o officio de 30 tle junho do cor- rente anno. expedida ás justiças de Portu- g'tl, a requerimento de Ignacio Martins da Siiva Pinto, para citação dc Manoel Rodri- sues Monteiro. Foi naturalizado brasileiro o portuguez Foaqu m de Azevedo Monteiro, residente cm Manáos. A nova secção da Crua Colombo, "Perfu- marias", tem obtido grande suecesso. Os seus preços são os mais baratos do mercado. Foi naturalizada brasileira a portugueza Maria José de Oliveira, residente cm São Paulo. Os annuncios de aluga-se, precisa-se e vende-se, eus*» tam nesta folha, apenas 2oo rs. tres vezes. Os exames práticos das nrmas dr cavai In rto e infanteria, renfixados na Porca Policial, nos dia* .'o .. j., deMc mei., r«>l> a |.rè$Ídoncta do general Thaumaturgo <!«• Azevedo, commandante qcra 1, u* veram ò irgtdnte resultado: .improvados para* o f>cxio de maior:—m capi* tãrs João Antônio Caldcin, Hastos, Pedra Alc.xan* dt nio do Aiulra-Jc, Carlos Antônio dos Santos, José Ramos Nogueira, Joaquim Antônio llulhuit*?, plenamente, gr&o ?ü; Alanocl dc Pinho Prança, plenamente, crio t c Clemente Gonzaga dc Sou* i.i Maciel, smvplesn.entc, grAo 5. Approvados fará o posto i(V eapitü uí—nlfcres Joíio Çalladi) da SUva Gomes, Abílio Antônio Dias, Francisco Vieira «lc Ai credo Coulinlio. Álvaro Au- gusto Lopes da Costa, tenentes Alcehiadcs Kibcl* to Catalão e Manoel Saturnino <lr Olivein», nlc« namente, éríio 7; tenentes Pedro x\c 5>>\iza Tcllles, Augitato Ccsar AlvSo, Anastácio Sampaio. Joio An* misto de Arercdo Coutinlio, Joüo Alfredo llti- lli.ir.tr il? AHiuuucrrjiic, I,upcIano Nogueira Ka* mos, CêciHo (•i.itn.irãr*, Joar]tuu. Kodngttes Von. trs, Carlos José Teixeira, Alfredo dcs Santos Cunha, Alberto da Silva Hei?, alferes l!'níç*nn Um. rique dr MenciM, Art luir Soares, Horacío Ai- ves de Campos, Fernando Garcia líamos, Jo««i Ivcopoldo Vcttoso, Manoel Celestino Pimcntcl, A«- tolpho Pcrrcira Pinho, Domingos Arthur Macba* do Pilho, Jofto Mar tini, Manoel Augusto de l.i* ma, l)mn"ugo-* Marlins Coelho, Themistocles de. Paria Uma, Júlio Josc Marinho, Ji^é Barbosa I.ima. plena me ute, grilo 6: tenente Joaquim An* toni(. dc Soura •*• íjíícres Nicoláo \\r Ultvcira Car* neiio e Maii'. Mmociro, simplesmente, grio 5. Approvados Pxir,i o p*tsto de olferes:—sargen* tos ÍIílarto Fernandes Nogueira, Octacilio Mon- triro da Silvo, plenamente, grão 7; Jofto lynscto dc T**ii.*», J<fé I»nc(ii Raibota, Manoel Messias 1 *a- ptUtn liai mo. Manoel iic S..,;, Maltoto, Ma- xiit-.o Craiiklin tle Smtz.i, Mario .I".ii|iiítii tle lt.if ros J^>â" Ferreira il»1*! Santos, Antônio P-acqua- lino Do CusSatis. Pedro Ueandro P*crrelr*í, Ar* 11.1I1I11 Cerqueira Serpa, Josí Romano, JoSo Gar- ria Moreira, plenamente, gráo 6; Joílo Prane ico llczcrra, Luií Joíí Perfeita llraita, Augusto !,«• pri Mcnde», PraneÍ<co de Paula Nobrepa, Anto- nio da Silv-t l'arvalho. Fortuna tn Ribeiro M.ni- nho, Jos< Kmlnfiirs «tc Metiilonça. Alberto Ho- roe» ila Cunlta, Jnsií Paulo Telle«, Jo8, llcrtrlnu* tio Couto, Aurrlio II-:ir«iur ti Jn<t- Martins, Sylvestre Valrntii- Joaquim Anthcro .lc Ca Azevedo, Ma) -1* di* Moraes Ilu- 1II1O. ln-iml M r.-in.ta Amorim, lnl o llaptiita T«l!.s, loAo jo><- Soarei. Sabino Monteiro, Euelyilt» ria Pon. fcca. Antônio Vieira Sampaio, Manoel Machado tios Santos. JoSo José Pereira, Henrique Jo»í tl« llarro», lVai-.klm Aususto, ftanciíeo Anselmo 'li Coita Pranco, Alpheu «La ('<.<ta Monjartlim. Hei- nerio Aurélio Tupinambi, Jesulno Paulo ne PI girtircdo, Joaquim Cerqueira, Antônio César Pi* ragibe, Alvam Corrêa ('.impôs, Plorcncio )tt,í Pinto, Já-An Machado (*.ouvia, cimníesmente, siío <; Ocmrii» Paulo ile Firlltitnlo, Prc»e liano An- ionio ilo« Santn<. Anlonio ila Coita Moreira, Eduardo Monteiro tle Carvalho, tlclphltio J«of Calaun», Joaquim SimíVe» 'li Silva Preita», J,é- «uino Corrêa de Si. Manei I P..«-s de (. amaifo Inn-.or. Predcrico dc Albuquerque Prrr>a. 1'irn- kln dp Ca.tro I.ima. Ant(ni'o de Ir.na (oni.i S,.!,rinho ltol var I»^1« Kibcito. Jo«i Rodr cir. ila Silva Primeiro, AutroHo José Porte», Manoel pereira de Souia, Manoel G»*c4o, *iiTi;>lc«mrrite. rrio A; Prano«en ItarríHO Pimruifl e Km lUno. 1'. rr.ira Ai Almr.da. plenamente, rráo o e Alhajde Prtim Samptip, «imple»menle, er.in «. Como membros d.i romm wfto de exff-ict, íl- rrrsm paí'c o tfníntc*coronel Antônio Vcnancio dc Òueiro* e os majores Manoel Pereira di ri. «ferino Uartin» Saari» Carneiro. Alfi"lo Teixtira RETALHOS Hojo n amanl.5, grandos vendas. DfRCDiiln di: 20 -|. cm lod03 os ar- lipos. «Casa Rnuni^r*. Fs!encii Passos Sffi!fi0é, In sim sn a roítíhor reclame. Um àe% naTto» o«>rte-a*»ericafl«s* a rUíür r, nmici porto a-tra o tO*.rac*do Waihiioton. Instituí de peaufée rV!Z7i: »»enl ¦ ( ri.ttal I Jl - I »»a Bailn N.'>«. qssí por t*;M colttmnit unie» n«í huersoi «tttri o itieni «tj» cfvefjemrs e pt&$!ktXT:oii de çsrtget, tu cjitrsnçj át 2,';ut,-aeii it ¦¦*.<giám\>Tnt de priçí. Wgaws»s »-«b regiaríf o tfptttti^esíé dos pjímdroí ij*»/-jitíí./. qst Q&»t4fcsm uot pt<t;..i, i n»â uWib ik-.íx mlii iaixi áo «,e« i í»- tai»ík<í4i *»*Ii poSâx. P&r *hã t* ii gaiola tr. {-eaisaenixãt 1 u-iu ci.njuTiH» cn IktcT At tiVDi s,p- f-tt-rsÀt *xl» if. ASÍrr-A» IHetA, * tftttxs a (aihSkaaj *:< Sejf; fofem iwtsaiM sbatttv* pifa ilüLjCzd iftiSaTOt t i3tC!Sí-.-;-a». Oi tw.Oü Iüjvi cAri.ta, p*ms jarisítirc.-» «?» faftíttai ssrjrat St» r&x t. fet até» {-ísxi-i ii «J*ttM>,'« láeífai tf.it. A. «feiasacsa petetmlást i ««««afctawKí trffatais saasa .xmittiÂst Ae i-têrn, 4t *w- u %m 9 ii*jaK«c aij i**h, ítaêátt» «r i«lt4> ptí» tkmjjettr, ftífiiÀi» w»ra:t o ~te o »jija."rJSSk> 'Sefcrsar rs» téit. T«a?«*, s»sr\ c «st-3»art«. mm iar*t» f»í o etstix Att&tautte&stit, jssjpi-i* áa ttmii ü K;*d dai EatfVfctrns Ajao, a:« i Pingos e Respingos ²N >0 lu Aa/, ot-t„,iei: a „n.-,lr,. pro nuntimla na Catis.«ra [«.r ura dejiuiido q«if mudou de opíwifí fia ko!**: f*an* o ú>a, íw mn di*<ui>o «Je eífeito tbcatral. tos» tc*li^ ²ÍVale díwr tiitx—i', an Aiteattti eosn tedos ü5 mitaJúatràt. . . [Registro literário S. Pamio vers* Ale- xandre VI", por Artliur Orlando. Mais um trabalho do fulgurante espirito de Arthur Orlando acaba de enriquecer ;i literatura scicnfiilica do Brasil. Completando a sua admirável monogra- pina sobre os Bandeirantes, recentemente apresentada ao Congresso dc GcogrópHi.» de ci. Paulo, escreveu o autor pernambucano unia nova série de preciosas observações acerca da formação dos nossos limites e da conquista territorial, effectuada de leste a oeste pelos aventureiros paulistas. Salienta bem a perspicácia do sociólogo que a gloria dos Bandeirantes consistiu me- nos cm ter captivado índios c descoberto minas de ouro c pedras preciosas que cm haver conquistado aos indígenas aos lies- panliócs, a iminensa região que se estende do littoral do Atlântico ate ás fraldas «la cordilheira dos Andes. A bt-.la de Alexandre VI, que, simulando um acto <le munijieencia com os soberanos hespanhoes, outra coisa nâo parecia visar sinão a creação de uni grande império lheo- cratico ao serviço de uma nova politica re- ligiosa, dividiu o mando entre as duas cortes de Hespanha e Portugal. O tratado dc Tor- dezillas, que a confirmou, transportou apo- nas os limites indecisos para a linha Ac de- marcação que devia correr a 370 léguas oeste das ilhas de Cabo Verde, sem di;cr de qual dellas. Foi, em vista dessa falta de íixidea da linha divisória, motivo dc continuas c fc- rozes contendas durante o espaço de cerca <ie dois séculos, que os Bandeirantes, nas suas incursões 110 sentido da longitude; ca- minhnndo de leste para o oeste, consegui» ram conquistar para o Brasil toda a vasia exlensão territorial que constitue a mais ampla c a mais importante -rí-de hydrogra- phica de toda a America do Sul, A empresa de captivar o indio e a sede do ouro, que armavam as bandeiras, furam, duranto muito tempo, os dois grandes cs- tiinulos para a aventura de que resultou a conquista do território. Observa, porém, o autor os verdadeiros motivos que determinaram a transformaçSo sivial de S. Paulo, convertendo a vida 110- m.ide dos seus naturaes na estabilidade dos grandes centros de população: a explora- çã.i das minas descobertas c a subsiiiuiçjo tio indio pelo trabalhador africano, lisses dois íartotYs concorreram sillltilia- neamente para amortecer o espirito «le aven- tura dos paulistas que, de liando:,.tules, preadores de Índios c caçadores «le onro, sc fizeranv habitantes de cidades e muitas vc- /es cultivadores da terra, criadores de pado, pl.mtatliires de cereavs c pródlictorcs dc café. boi essa a nova riqueza de S. Paulo, prin- cipalmcntc depois da sna soparação dr Mi- nas, de Mallo Grosso c Goyaz, 110 fim da primeira metade «lo século XV11I, (filando começou a se desenvolver de maneira extra- ordinária a sua produeção agrícola e i-.idtis- trial. Começam dahi a surgir as villas, que pott- eo a pouco se vão transformando em citlA- des, ao passo que Minas, Goy.iü e Matto Grosso vão dcíinha.ido, apezar de toda a produeção «lo seu ouro. Foi, no cniia-.ilo, a pesquiza desse nirlal que nos trouxe o patrimônio territorial eon- qttistado jK-tos Bandeirantes. Concilie, por isso, o iralialho do notável escriptor peruam- bucarío: "Sinão fossem a tenacidade c 3 bravura inauditas tios filhos «le S. Paulo, furando ;i- linha d«- ilfinareação dc Alexandre VI, mes- 1110 modificada pilo tratado tle Torderillns, o Brasil teria ficado reduzido a tun paiz de fachada: não teria o colosso que liojc é, tendo a cabeça rccoslada nos Andes, e (st braços, grandes como o Amazonas c o Pra- ia, a abanar n Atlântico; mas não se pôde attribuir a prosperidade c a grandeza tlf.s- lumbranlcs de S. Paulo ao podrr mágico do ouro, c a prova eslá em que, emquanto Mi- nas, Goyaz c Matto Grosso, coni «uif extra-' ordinária produeção de metaes é pedras pl&- ciosas, caiam cm uma lastimável decadência, S. Paulo, sem terr.is auriferpa o diamantÀ*4 nas, sc tornava próduclor de riqueza, rre;ui. do gado, plantando cereruCí, aluindo csira* das, construindo linha» de ferio, edi fica ivln cidades, onde aN fabricas rceamam o cia com o fumo de suas forjas c enchem o cs- paço com n ruído dc mu-, ni.uhinaj, ca por tando tanto café, que abarrotaria o mercado mtuulial, t, para tli/er itttlo cm pomas pa- lavras, dando o exemplo,' apparrnicmcnic paradoxal, Ar um paiz de sttpirproducção, com falta dc braços." * « v "Stiã íiminrnc ar Leal «lc Souza, poi Com o sub litiil.i caricatura de comedi,* escreveu o sr. Leal «lc Sousa unia pequena peça anti clcric.il, com intuitos e lendcncylj sociaes, que não chegam a ser nitidamclitj comprehrndidas, sinão pelo próprio íiiior. A peça, ou que outro nome Icuha, é ts- cripta cm alexandrinos e, tanto na fritar. arli«lii'a'tlessei versos, romo na corri cção Ae linguagem, resehlc-sc dr não raro» drtcuí- dos, imperdoáveis ainda mesmo no» escri- piores secundários. Poderíamos citar mu:- lissimo» exemple» tie uma c de oturj ctpr- cie, m"«s não queremos tonar tempo ,10 lei- tor. nem conquistar em ?'táo muito cíevatlo a des.-siiini do poeta, qtie ««) merece, pes- soalmenl -, a no«,«.i sympathia, A* falia d«" çíponlaneidadr, qne c um do» de''eito« capita<« na poesia de in«piraçJo, aljia-íe, algumas \crr<, » iaeirrerçá 1 une. trtea oti o abit«o da pro*odia no» verso» «Io sr. Uai. íirvarn aprnas de exemplo qtialro ak- xandriitoit: 1 íí .fUi e*fra •p*i«a<». m f'7't". '. AiiHinAf, O Cândido Meta :úo Iti isttita feUí era l«|-"> sq-xíl* 4ral=».'h.t e> p?-><)-t:íja ent (ri para tüjr epKíúett Ao Htia, Ae í:«u!»-» e «Io Plnieif<3, ccatfssfl*» í iMlrsc.v. .. _ Athtí? . .— Nií«raímraíc: cora **tw pr-í'.^ n diffi- eil t. pr<»»t 'jnif el*-« ji $<?.«*•» ou..» «ex<9 Ao ~<;«59 ctfAa... KALEXDASIO MuRte-"? íyr.j«e^, * rir; fttsi ti çvemu 1 «Sí»r» fisi o r*n**j!tt} i-ir'... D.»»*a i$**. e !v«BS.«"ir<: qetr 1 itàervte&a tt, ÍZ"^4^ Ao K:nt. cttft * <¦*» retter. tt-v. C—fttt* tm tt*. C**.f*nii: Ae Müsm KK|<t ert «;s»* «üarri* r»*e htmta a{fi.f::-.s.ii-i.*í tsesÚAsm tpat m.}eim' Vttimitlieet, ittpm-tti tom, * y*ist.K.i í» 9ín CrtitiA*. —tf.tsiAe. esÃmfí>u sWwartr yttt cat* ~ cav fãtti... A ttmtt. Ksdm «saaát»» «*6e»«»if»4*r sa» tc.¦.--«.*" it xtttf**m*i, *k m%rt tun lííii HJÜ Oíii*r* * im, «mmStt r*4ft*.#. fc* ms** «ss.» fita tt** *** tes j.»*.**»: a r>M->^» ít »-.-.« CRá tit:» <»< ¦-. 1* «Wta.» Cj Tt 7.1 â Ca •Or», •r.rrj Ktr»* M<r:.[-í» impam*!, »nsní,í,**ln H *py tf'!. -. •»»*-, í:<*TTrm rt<ijrrttí»**V> tfttA-?, t->*1 l}-ir*fiM*, íü f. r>.*-o (1*»U, « Wê^m* rrr*im«4. A linj-tt-iiem pecea lamlwm p'«r 1 not calí po*,,, '. [wrr A," -i.•<¦',:•- í'.n- íi<.» P. ttv' ititt r, ii ( fl ( O o ffmijVL •¦ rifTvii cr mifn"1 rsi ríprãtt.fo /**!->•*"' *rr:ta r eetenai eet J-.ict 711 p!íl t: Pm liro. Oa ;. rtta o 4r Sfrtrert áèírii {¦¦. r.~t ,&t-v ' »*• ¦ If*-. "ífe» *Jt> ¦: •¦XA 'M ¦- m -7 Re- a U Vtl tri O ;-¦¦ ,tr t}t*. ro: -,-:.;' E irr*t>S#**i IHXll. i. Leal «le 0-»«*r,«» I»u«jtie-t>lí»«!4 » IS ** ki' «(uttia a* D*í - &e Ofcmra f*9- Uv.'s ^t«v<^ié»r-í*f Jpf? r;.,*1^* ;¦' * tt Utn, ài tutUt tt*- » Pfs»Wt«s Ci-rÂ. fí'* , tri OMK?» «S» I6jí%rvsit tp»t) IU pt&fWti t<À fcísetiS*.-. VSVjHt t*tt tWÀttíi*- *•» ¦¦*itfK*W5*í *)«f«*flK. 1 ¦-» ¦, -:S §¦ •A, i' 'A: ¦li :>:;.: «> 7 ::7 ¦ ¦•A i. -¦:-!- "4 ¦: :r!- jfBHffi'111..: 1.1. -ji. . " . ,. "te-n^m}r'"'"..™ ~ -*>*-f «*.-» .aMmti»**- . iáí*

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Correio ''''mmalW**' ¦*¦dâ Manhã

Impresso nsinuchisai rotativa* d* MAR1NONI Director — EDMUNDO BiTTBNCuURT Impresso ern papel da «ata *>. PH10UX » C. — \**rX*

ANNO X - N. 3,357 RIO DE JANEIRO — SEGUNDA-FEIRA. 26 DE SETEMBRO DE 1910 | Redaccão — Rua ao Ouvícjjp. 16.2

Excavaçóesvaliosas

O bello discurso que ante-hontemproferiu o sr. Cândido Motta, dignorepresentante de «S. Patilo, na discussãodo caso fluminense, discurso dos maisapplaudidos na Câmara dos Deputa los,desmascarou de todo a politicagemreles em torno do mesmo caso, na qualestão engolfados politicos da maiorresponsabilidade na Republica. O sr.Cândido Moita fez, com paciência, umestudo acurado de todas as interven-ções adiadas c projectadas antes daque está agora em debate, c mostrou,com as próprias palavras c conceitospor elles emiltidos, a flagrante contra-(lição e incohercncia «los principaesvultos do Senado c da Câmara, que hojeappaiecem nas primeiras filas dos pa-tronos e defensores da causa do sr.Nilo Pcçanha. Si hoje pensassem comopensaram cm outros tempos; si nãolhes tivesse mudado as convicções aflauta mágica do presidente da Repu-blica, nunca lhe dariam apoio á auda-ciosa pretensão dc reconquistar, no seuEstado"; com a intervenção, garantidapela força federal, o predomínio poli-tico perdido, os srs. Pinheiro Machado,Quintino Bocayuva, Clycerio, Seabra,Cassinno do Nascimento, 1 lomero Pa-ptista e tantos outros que se mostra-ram, sempre que vinha á baila o art. C°da Constituição, seus intransigentes ze-lotes c acerrimos defensores da suaintangibilidatlc. Correram os temposmudaram os presidentes, firmes aquel-les republicanos nas suas convicçõesanti-iiitcrvciicionistas, até que appare-céu o sr. Nilo, pessoalmente em causa,e cotn elle mudaram essas mesmissimastão enraizadas convicções. Foram-se oscscruplos constitucionaes, os rígidosprincípios da autonomia estadual e dafederação, e agora são elles própriosque, para serem agradáveis ao dispen-sador de favores c graça goycrnaii.cn-taes, batem palmas a attentados mon-struosos, contra preceitos e doutrinasque outrora respeitavam como dogmas,quaes os attentados de que tem sidoalvo.o Estado do Rio dc Janeiro, desdea invasão do seu território por forçasmilitares, por oceasião das eleições mu-ilicipaes e esladuaes, ate essa interven-ção que está sendo discutida, pleitctflade todos os modos, sern*oiitro propósitoque a salvação dò presidente da Rem-blica, do naufrágio politico.

O sr. Cândido Motta lembrou bemque, «ao tempo em que o sr. Nilo Pe-çanha andava qual mendigo a esm- laro apoio dos chefes republicanos paraderrubar o sr. Biickcr, todos lhe volta-vam as costas, acastelados nos prinei-jiios republicanos c fundamentos doreginien federativo. Esse Senado, quepre.-isuroso votou agora a intervenção,declinou naquella oceasião, terminante-mente, pelo órgão da sua commrsâode Constituição e Justiça, "que erailiegitimo 0 governo do presidente Ba-cker, mas que o Congresso Nacionalnã') tinha competência para se pru-nunciar sobre o caso'1. Isto se passavaha dois .".uno";. Agora os mcsmissiniospaes da pátria que assim opinaramvotam a intervenção para assegurar oqtte sc lhes afigura a legitimidade deuma assembléa, !•'.' que, presentemente,

sr. Nilo ja não é o pedinle que nemcompaixão inspirava aos políticos sementranhas: é « presidente da Repu-blica, e sú por esta circumstancia jáse considera violada a Constituição fe-deral, e em grave perigo a fôrma repu-hlicnna federativa, pela simples .jhipli-cata de asVembléas, conflicto politicomeramente estadual que sempre sc en-tendeu, no nosso inundo politico, quedevia st-r dirimido no próprio Estado.Foi sempre ponto assentado de loii-triua política, entre os proecres danossa República, (pie, nem ainda no casode violação da Constituição estadual,mas tão somente nos tle attentado áConstituição Federal, e licito á Uniãointervir mini listado tia Republica.Agora, tudo é diverso. l'm deputadoest.uhi.il, por nao ter diploma, por lhohaver recusado uin.t junta apttradort,é b.t«t.uiti' para levar a União a intervirtutiit Ivítado, só com o fim ile asseguraraquelle deputado o livre exercício detuas funeções, caso que pcJMeria e de-veria ser resolvido pela justiça estadual,mediante habeas-eorpus ou iutcrdtctopoísrssorio.

Jà uma vez nos referimos aqui áopinião i\o próprio sr. Nilo Pcçanhano aiíumpto. Rebordámos o seu gc-to«Ie jicdir ao sr. Gaspar DruminoRsl queretirasse uma emenda, porque interviretn Si'i\jip£ i'ta entrar «ti íVri/ica*J«» depoderes iías AsseinHéos estadtiiws ¦'De iikkIo i\»c o «r. N.lt>. hoje deputadooti senaibr, otária entre os que defen-dem <e:\i todas as forças a autoaoniiaestadual <!.\ «ua terra, si porventurai\ã> <í tratasse de caus.» pe«',wl sua.

teria a sen lado «> r. Quintino lk>

vanguarda dos invasores do Estado doRio de Janeiro 1

Causou, é certo, o discurso do sr.Cândido Motta uma impressão penosa,como assignalou hontem um dos órgãosda imprensa nilista. Mas. por causa damanifesta incohercncia, versatilidade,carência de escrúpulos dos nossos ho-mens públicos em relação a graves que-stões políticas, mudando dc opiniõescomo mudam de vestes, só para servira baixos interesses de politiquicc, oupara attender ás conveniências da poli-tica pessoal de um dos seus, que, nestemomento, dispõe do governo como dono,e pôde com o alheio ser pródigo emfavores. Isto é que é realmente de pena-lizar c gerar «ipprehcnsões sobre os des-tinos do Brasil.

OH VIDAL

Tcpicos e NoticiasO TEMPO

Dia ilu primavera. Dia luminoso, cheio tle azul,banhado ilu alegra». A utl.-trit encheu-se, enche-rum sc os jardins, com uma multidão al.uri-, can-tante, coinu o lindo dia du liontem.

HONTEMI.NTEHIOH. — Ka oorriih realizada no Dcrby-Club, foi vencedor do Crande-tircmio o «avalioIlay.-ird.i-.XTIÍRIOR. — Os jornars dc Lisboa noticia-ram ntte o duque de Wcllington assistirá, naquel-ia cidade, ás faltas cu.n,.k*.ni>r;í,tivas do centena*no il.i Kiu-rra pcninsular, cmiio simples particular.O llatiburgcr Nachriclcn noticiou que o

Brande crunador allemão Von Der Taiin, fará brr-vemente uma viagem circular pela America doSul," Os commandantes e officiaes do estado-maiordo couraçado .«,'. l'aul„ offercceram uma esplendi-ila testa a bordo a alta sociedade dc Cherburgo.No mesmo porto fundeou a senifnj.-i esqua-dr.i franceza, l'ouco depois dc ancorada, o oom-mandante do dreadnoughl brasileiro S. Paulovisitou o almirante francez," O aviatlor 1'oülot, fazendo experiências no¦tu aeroplano, morreu instantaneamente, victimadr um accidente.Km JlilSo, começou a semana de aviação.

HOJE

Rcune-sc no Instituto dos Advogados, acommissão constituída para a organização das l»,,*ces da installação ilo ¦_••' Congresso Jurídico lira-silclrn, ijiic se rcalitar» nn S. 1'aulo,Ksta dc serviço na ltcpartiçao Central dePolicia o ju delegado auxiliar,O Correio Cerni expedirá hoje malas pelosseguintes paquetes:

(luahyba, para Victoria e Hamburgo; Roland,pira Santos; Caraiiflola, para S. .loão da Barra;Pampa, para Santos .¦ Iluenos Aires; Byron, narabantosj Guanabara, para Cabo Fr»», l,s|-trito San*to c Caravellas; Garcia, para Mangaratiba, Abra.Itilo, Angra e 1'ar.ity; .liiiu, paia Santos, Paranác Santa Calharina.

dos nossos orçamentos, nem pesa tão forte-mente na balança das economias do Estado.Mas não é este exactamente o caso nosso. Opolitico profissional já constitue para nós umdispendioso objecto de luxo. Agarrado ás pos!ções, e tendo ncllas uni seguro exito dc todasas suas tentativas, vae conquistando hoje umpalmo de terreno, amanhã outro, c bem vemosaté que ponto elles, nesse caminho, poderiochegar.

Assim, o que impressiona desde logo, noprojectado augmento de subsidio, i a evidenciados algarismos. Faz-se o calculo das despesas asc augtnentareiii c pergunta-sc si não será umaperfeita calam dade tão superior desfalque nasrendas do Kstado, para benef cio ainda maio;de homens a quem o Estado paga regiamente,sem ao menos lhes tolher a actividade pessoal,áem os impedir dc professar outros misteres?E, deante disso, a impressão só pôde ser dcestranheza, c, mais do que de estranheza, dcverdadeiro pavor.

Sobre o incidente ;lo S. Paulo recebeu oministro da Marinha, hontem, o seguinte tc-legranima do commandante Pereira cSousa:"Noticia absolutamente falsa. Com densacerração c forte corrente, nas proximidadesde «.nerburgo, achei prudente tomar umpratico, cnconrraao no mar. Achavamo-aos, então, a 8 milhas de terra. Quanto aencalhe, não havia a menor possibilidade,nunca patinando menos de 22 braças, o quesc fazia de Ac?, em dez minutos,

MismisRezam-se ás*seguinte», por nlma de:Joio Ilaptista l-reire dc Mesquita, ás 9 i|j lio-

ros, na egreja do Sacrntncnt..;l-imilio Sarrapio, ás S t|i lioras, na cereja de

N. S. da Conceição!francísco Soares de Almeida, ás 8 i|j horas,

na m.itriz i!e S. Jojo Ilaptista, Nictheroy;D. Carolina Augusta I' ns, ás n horas, na matriz

de S. ?o!ío IlaptUta da í,ogoa,I>. 1'alinyt.i I.ima M.-iepcssi Pereira, ás 9 ho-

rti«, na egreja dc S. loaqtilm;Antônio Moreira M..ia, !x\ 9 hor,.1;, na cgrrja

d;i -C^ndidaria;,D. Maria Tçarina ik- Azeredo XTartins, ás 10 h«>

ras, na egreja de S. Francisco Ac l'.iul.i.

ItounlõesI.ffiTtuntn w as ftr((tiinte«:l)a ^"cií-vladt.' llq SotTi.no*» ^[ut'Jüá I^uiz üe

Cauidcs, ús 7 ijj lio.-aí. da ÚoitC*

A' tnrtlr i- il imitoarutiicípnl—Concerto Miguel Nicastro,I.ytiro—.I dfvorèitiilútC;u!(»s Gomes—líspcctaculo vai indo.PavIlhSo Internacional*- í'<,' •* »*í/nt?r,Cáb.irct.Cóticerto— lCipcetaculo variado,Cinema Id«*a, —.'r.iei.armiu (•vtra*>rtliii;ir;«i,Cíimmim OuvidvM- — ProducçOes cine malogra vi»!*r.T. inteiramente n^v.is.Cinema !,t,ritK-n«r«,'— (Cxlraflrdmario programma»Cinema Paris—Vistas nova» e empolgante».

gcs^Hiva, ijuc íetnjux çnl홫;v* rtW«?o'** da /Jr;

/.¦•««Vvísííí-ij 1? freeis.i«;«-»'Imti.w Je itfSKtteieúi) ,rfi» fidetàeih) ^^«!4t,Vtfi»,ithcsn» Machas-iVi* li «•*«r»« .;.\l

Úei que f»;ri!«j rfftMicMúhajet uk»! teu-

ftm es f«ff«»íE o »r. l^i-

íkx* Aus-iesw »^;»laitu»>$ ao *r. Kattst» liar-

«ik)t, jvrta vv>.* t!a i>í5>iie.t «»<• .ht!k> «íVCA»iilhú<a cami;^ ,inha »ulo taralvrit, ^k

N'.t'-ei-Pe. (i*«-*ltís\!tio, ^lUawky f*T twa<»ão «W

ctttir iw «SstRítM Ftítlersl mtoa «Itifsíscttà«k Cjtttara «*> SctMtk», a, ]hkh, i«**»íaik Urí*,\a cn ri«ttc cw>»ÍMtía.b a irler-v\*:.<iv> |mt a«j«sftk nwtivo. c^tiv» «^cn*tiaitma ^aíS}iK-r- entr», {hú*, a«.> <<tt»-wt<*««lír. «^*^^> ««-tt eík-ft\ t*wi!<jj,«r inlct-\<íl<í«w icrttix üfc íw&rtc ».> »«$«** i» ic-4ff*tívo, ajíw-, ipiü «fo »{wo »> pt^srtarv«.!ivj[ iTjniliíiviWss Hk pr^iav* c <f-cferuTa, Ajfotx, v«j>t'»« ***e *tti«a,tv exvnihtitxi tí«.>j!ratt4k'.5Sa% -cwtvíatk» a hiri-•adia «joe petrrxa rk.CtaJtina, ai

A noticia, <!«• que se preteitile augincntar, atitulo de despesas para reprcsentaçio, o sui>-silio, não só do presidente da Repub'ica «seus ministros, como ainda Aca deputados tsctiadoies, causou, c não podia deixar dc enu-s.ir. ,1 ir. '.'or cstranhcia, JA aqui expuicmos,•mi algarisníos, sem duvida muito eloqüentes,a calamidade orçamentaria desse augmento,Parn mais dc dois mil contos por atino terãodc ser gastos ntr.ua simples «ellciladi? reire-sent.ltiv.1, que ntal encobre a verdadeira tr.tns-acção politica dc semelhante projecto.

Ninguém dita que entre nós o presidente daRepublica e os representantes da tução já n'iotenham um subsidio sufíleiente p.ira as «tiasnecessidades particulares e para as propri.nexigências mundanas dos seus cargos. Um pes-quizador de estatísticas acaba-nos mesmo d,-demcnslrar que o Chie t a Argentina, parasó falar noi do s paiics sul-americanos queirais pareceu prer„r a representação dos $ usch, fes «lc governo, gastam com o presidentedi Republica muito menos do que o Prasildespende, Isso, para não f«*.ir dos nossos depu-tados e senadores, que são princlpejcanienlerecompensados do trabalho de uão dar numeroP„r.i as scs«sVs do Parlamento c votar pro-resaçõe» no fim do atino.

Neste particular, oarece tios qne os ntenoiaquinhoados são o» ;n nistros. Cm ministro,meiato com a verba do representação, nãochesi a ter o dobro do subsidio At ra deputado. Unem conhece .vdiffcrcnça que ha cntr«'01 doi» carso». dificrttiça de c»fors\) r.o tra-ba'.hcj e differença oa «iua! J.nio representa-tn-, lem p«We «talcuUr o e.ttrrxo ítipplic o•tiic i um.» p,»ts uo govttao, com a trabsüiciriJc t«?.!o» os dia», c cttticatido ainda •> -ninis-tro a faier ninai tantas gcntüeias cfficises¦jue o Estado r.ao lhe pjjra e cllc teu de ar-r.-ii.car da na t*ij;u4 verb»,

Comtudo, tua cos p.-rcse .;;ie ,» »:;«i;õotv<»tf peaio *tj» dc»o!j,lera e »« prftse (or-(titilar iiiie^íc pt.-jef.o de Ausmenío >!.- «u5>-siiílj a tjue o CVwíii síj stani3 j.» «e referiae qut tio vcitUidctMsütnte SAs. aa <vlJcndades sttu ilssmtiKs. O <j« p«*a ta»» è oi«n'seisi«3 4.1 \--h,\ de»: eij* so» -tepotjdas

e senador**. Tvfdo» í.-.b<m qvw um r«-pre»fatinte d.» oiçio tím t«;rc es-í &a »tv;«4.1A itim A< 7$S, c-a fOA.a t:ait etetiut*. Pa-i«-í£ «,«< i o lüífaat.-, rsí*^3«> «a;»* tiiadr.c«A's * csiWa de »~«Ia (iriit-2i, ettvst-tt'..ptrim. í-pM-j. B-at» »ai«il:'o. iwjs^ir.arfttir d-frsrprí«f*!AÇ,S»S * «*t't *a*>-«":4:« fifi 3^{a. f;.»í.loc-'« s ::-v«*$ f** Tsttt. E* am A %pt<:f^%,iA OpAii «sâo r».f« At as» d<jtuu*'j «.'4 rtiiiet '».>

£»-».!« tnSsíhj tj»; ««res,» «¦»«.« frei-.ir.eM:*-cv-'vr!-ri>íJ e>« fv-s-ít», avtsoie» <,«< ;"«» ga*.".. ; f-«'t sli» r*i* .\iJei", túe d eV-: ra ,t*lorèíJ 'Siri it hAxí, >í Wtlpm itKí«r*.wri«». jara*- ii-ítClt 1, «Io» ptlj^.CM&ík. ÍI» tí««.\ A Kts».p«*» 4-sr.j ttt ?i$ ii'«t,»-3SA «.ttí-U. piri. étijts».:« At «pire» r^kítWadAtíi.*, t ,í Üt-Liíe ptt..ves-fie tme t*&* i f-iii-i» 1* »<*íi«!r aX* t*leis., .mt psUílit» «xí''.vsji.Jt,5;e y4.fi itctiana :\: • > t Sl.ItT fítíWai,

í <ea «>í:* i> ttfftiSAm} N;«» iptitt itH*t.t i\H-t»tTÂe i«aA*Aí e ie. CW-Asenwtisw sa»rtxs i'..*jí «tAü, «nift&j is .>--i.-,-T'..i-.» r intm-i «¦Asiiíf»**, mi* j5s4ítaAs-+» i-c-t 5** *,».-.» * «krt àiaMrtta -&*, ttf.«». t» t>«5««sA, C*« »it» Jvftí#'ii;i4 4jsl, .tüitttlt $ ÇStsJ--t/ett twttt g»«\». -• lyç«» *MSBrt«ilí»t« 4* pm.KtjW* frtlotWal. KS* tiit-xm , em» tn*«Et» i »A**íi*it» tm. At-tMí-tJti/ti**. tuna, ;fc»»»jus-»» **% te,*. XsçitAZifX iti*tW -çcí 1» ksmè,f« « f*kât» |*tftw»?OTt! ti. f «a itucota.

DesaniiiKiflo da intt.'rveui;ão, o sr. Nilo querevitar o âchco que a elle próprio parece infal-livcl, fechando o Congresso. Dizem que paraisto cs'.<i coneba-vado com os leaders c prin-cipaes figuras políticas que sc coniprom-cttc-ram a obter a prorosação da sessão. Encerra-zc, conto se sabe, a j dc outubro a pròroga-ção já vottvtla; a maioria não vota outra, enaquelle dia se fecha o Congresso.

E' o que corre ha dias entre parlamentares.Entretanto, não cremos que o sr. Nilo logreo que intenta, inspirado no seu despeito. Amaioria nv.iito naturalmente não ha do estarpor isso, alúm de outras r.izõcs, porque nãoquer crenr difficuldades ao marechal Hermes.

Este, a dar^c aque la hyipothtsc, «io «mirarno governo teria logo que convocar extraor-«linaiiamente o Congresso para que esíc vo-lasse cs orçamentos. Poderia reunil-o a tempode serem elles votados antes do ultimo dia doanno, como se faz intsittir, quando.muitos depu-tados, encerrado o Congresso, tcrio.111 forçosa-uiraitc qt:«- ir para os seus Estados?

Os leaders c chefes hão de reflectir, edeante dessas difficuklades ao marechal, e poroutros motivos muito fáceis de calar 110 animodc\s srs. deputados c senadores, hão de con-vorrcor a-o sr. Nilo que o que cllc quer é umdespropósito, c acoiisc!ha.-o que 6e resigneafinal á derrota.

xima reunião pt»ra a próxima terça-feira, afimde serem estudadas os medulas propostas nospareceres «lo Senado.

O dr. Indalecio Gomez, ministro argentinoem Berlim, pas-sou liontem pelo nosso porte,em viagem para Buenos Aires, a bordo doKonig llilhelm II.

Koram reccbel-o e condtiziram-n-o ú terraos srs. Jtilio Fennantlez, ministro argentino,c Moniz de Aragão, tio gabinete do ministrodas Relações Exteriores.

O dr. Indalecio Gomez esteve 110 ítajna-raly e almoçou com o barão tio Rio Branco,visitando alguns pontos da cidade, entre osquaes o Jardim Botânico. t

Tambem passou hontem pelo nosso porto,visitando a cidade em companhia do minis-tro do Chile, o dr. Eliodoro Yánez, que foiministro das Relações Exteriores nessaRepublica,

Por toda esta semana, ao que sc diz emc;rcu!os interessados, entrará na ordem dodia, do Senado, o caso das loterias. Teremos,portanto, a repetição dos episódios parlanicn-tares que já sc (ornaram clássicos, n proposi-tn dessa instituição, lfe r-lhos fixos na rua doAreai e na rua da Misericórdia, r.o Senado cna Câmara, os especuladores espreitam seusmovimentos, para íc atirarem á baixa cu áalta das acções. confirme as probabilidadesde victoria para a compai.hia exploradora des-sc* serviço.

d r.vn j.i foi agitado, na respectiva com-missão do Senado. O sr. João I.uiz Alvesinsistiu na sua velha intransigência contra opernicioso jogo. Dizem que o acompanha osr. Castro Pinto. Ha varias correntes, na Ca-mara c no Scn.ido, «obre a matéria Algunssão pela manutenção das loterias c pil.i pro-rogação pura e simples do actual contratocotn a Companhia Nacional. Outros que-rem essa pre rogação, mas com ônus mui-to mais pesados para a mesma companhia,que entendem por de mais favorecida. Unssâo pela continuação das loterias federaes,mas pci.i extineção já c iá das estadti.-.es.Nâo é, todavia, muito grande o numero dosque assim querem o privilegio do jogo para.1 União, e tem proixjeado reparos o faclode estar á frente dos que assim pensiiiiium senador, c«mo o sr. Severino Vieira, delistado que tem contrato dc loteria».

Ha, entretanto, uma corrente, no Congres-so, que está avolumando: a do» que querema conservação das loterias, mas cntrcgamhvas. como antigamente, a funecionarios do Ks-tado como foi o thescureiro dc loterias.(JiK-rt-m acabar cem o contrato cu exploraçãopor uma empresa par:i«'n'ar, c apolaudem oprojecto ultimamente apresentado prio sr. Pau-1-no dc Souza. Entre esses se encontram I5Sque nio querem a cxiincçio das keerias. perque com o seu desaparecimento merre-riam, eu, p»'o menos, muito tefíreriam mui-!á* tnstituiçiVs humanitárias c de utilidadesocial Mas uAo «jrnipathíiim cem a expio-ração particular, penjuc a cc-;-.'.pjch:.-i, ao qaeelles dizem, aufere lucros extraordinário», que«lever.im apnTciíjr s.imer.te aquellas institui-ç«5e» Aecresee qne itnitos skrutade,» e k-Dattore» .trem na« loteria», convertida» em re-parnçtV» pnhica», um viveiro dc emprego»,e empreso* haja para elk» aceoaiajoiareiu aclientela pemica.

Srj» ceinj» fer, «> e;«o da» icttrías te«i «kser rtítsIritSo trste sano. porque está A <Atin-prir-te o praro «Ja ctnrrAto ícm a Ompa-nh'n NacíímuI tendo, t>s?rtAoto, provável qaes*;i e>!a «-ai daí prisseifa» (j5if«<V» Ae tt-ãtts aínsiinítntív» e menii one [tia <5e «a-frcetsr o govtmo d<$ aitu«->.i! llcraiv».

A commissão que, no ministério da Jus-tiça, está elaborando um projecto de reformade ensino tomou a serio uma representaçãodos bacharéis cm letras e «leu-lhes preferen-csa para os cargos de fiscaes de ensino sc-cundurio, nos coilegios equiparados. Essapreferencia, em nosso paiz, sabe-se bem oque vale. com o reüiinén dos pistolões emque váveanos.

Em todo caso é uma ficha de consolaçãopara os moços. Poderíamos com isto silen-ciar qualquer commentario, ei não fosse aseni-razão do que pretendem os bi.charcis em!s;tr.-js.

Estes são aliás, entre nós, devido a deca-denci-a e desorganização do ensino secunda-tio, 09 typos representativos da fraude e damystifica<;ão. Seus diplomas têm feito a for-tuna d-esses collegios equiparados, cuja fisca-lização a conimissãò dc ensino, com oppa-rencisis de tão bó.B intenções, quer entregara esses contrabandistas de nova espece.

O próprio Jornal do Comniercio, que ton-tas palmas tem batido á pretensão dos ba-chariis cm letr:/s, fei o órgão que, não hamuito, trouue á publicidade as misérias dociisino nets ecílegies equiparados, fabricas dcbacharéis improvisados da noite pira o dia,e laboratórios dos certificados falsos que têmservido dc gazúa a muita gente pr.ra a ma-tricuJn nos cursos 6upcnores. Agora, esque-cido dessa sua recente campanha, o decanoappa-rece tonnido de zelos por esses cumpli-cos da fraude do cns.no c quer sc lhes dcuma íuneção social 1

O bacharelado em Icuas, aqui como emtoda parte, é e não pode deixar «le ser umcirrso preparatório. Não é um curso profis-sional, como acontece com as Escolas de Di-reito, Mcdic.na, Engenharia, etc. Eis a razãopor que o bacharel an letras não tem um meiode i-ida, uma profissão na. 6oeie«lade: sim-plesmente porque não fez um curso profissio-uai. -Não ha nisso nenhuma injustiça nempude merecer reparo sinão de quem não temas nia.s rudimentares noç«"ies dc pedagogia.Na mesma situegão 6e encontram aquelles(jue se formam cm phUosoplua: serão ba-chareis ou doutores tm ph.losophia c nadamais. Quai a pruiisss.o que decorre dos seusdiplomas? Eslá visto que nenhuma. Pois é ocas<i dos bacharéis cm letras.

Tém um curso de humanidades, systema-eco, ncert-scido de algumas cadeiras de umcurso clássico ou dc letras.

Que aptidão especád ou profissão pôdeexercer um homem que'estudou meia duziade línguas, mathematicas elementares, histo-ria, noç«"'C5 dc sciencias naturaes, literatura,geogrnph.a, meoaiiica e astronomia, logc.t edesenho ? Evidentcmncte nenhuma. E istosimplesmente porque o curso não é profissio-nal, M.vtricule-se, por exemplo, na Escola deOircilo, c sairá advogado; na Academia doCommercio c s.-,irá guarda-livros; na Escola1'olytechn.cb c será engenheiro; nos cursosde odontologia pharmacia, pilotagem, etc,c sairá dentista, pbannaceutico ou piloto.

A preferencia para íiso.tos de ensino nâodeve ser dada a essa' ou aquella casse, masa pessoas de' reconhecida idoneidade. Mas sise tivesse de cogitar a serio «le escolher osíií-caes pela sua oapaejdatic. entre os pro-(«Ssores ¦ deveria o governo ir buscal-os.Ninguém melhor do que mn profissional domagsterio poderá observar ,is falhas do en-sino; ninguém niolhor do que um docentepoderá fiscalizar um c«>llegiii.

Si a commissão quer fazer uma rcfonn.iséria, só pense nos liacharo s dos equipara-dos para evitar que elles se reproduzam. Issosim c quo c reformn do ensino.

upprinia cs taes equiparados ou, não po-

Jusíis*, politica eclasses sociaes

sdendo íazel-o, faça-os íiscaiiizar por pesvulcompetente c com os necessários requisitosdc independência.

Para n organização dns bases da installa-ção do 2" Congresso Medico Brasileiro, quese realizará nn cidade tle S. Paulo, em ioii,reune-se hoje no instituto dos Advogados, acommissão constituída t ara esse fim.

Pyjamas dc trulaj a.-, qt al dades, meias cart!gos de toilette. — Torre Eiffel — Ou-vitlor, ti" « (».

Etn breve teremos, no nosso portii, os cru-zatlorcs inglezes ..cviathan, Bcnvicn e Do-negai, que vêm tomar p.t-te na revista naval.

A Companliia Vinícola tle Portugal dis-tingiiiii os representantes da imprensa, quetrabalham na Câmara dos Deputados, porintermédio de seu representante nesta capi-tal, com artiüieas pastris-roeUme. capricho-stínietjtc confeccionadas.

Roupas para homens c meninos. Sorti-mento completo. Torre Kitfel — Ouvidor.97 e V).

A Previd^ncii — Caixa Paulitlade PentAèt—Voysó.' vitalícias 1 1

10CJ a l'>«'i!. metllnnto n p-tR-tmento muii-s.il tle :>s o .$500. por 10 o lá annos.

AveiUtlu óóntrttl ,l *'~*

Nâo se effcetuafi lioie a ses«ã > extra-ordinária, que se devia realizar ás 8 e i|2heras da noite, na Academia Nacional deMedicina.

ft«sn:K w. ABtc-aiímttTri, rcsAmerte. a esas-sr.iwAo «le re/oTKA do «asiuo. ao M tútit«iod* 'tuíricí, prcwaàm («slc*» « k«» asem-«tro».

Aà«r**> » bsrsJs'.. a e«e«mis<i<> ftepet ere-sisa.fáéíiisroto «1» nírNiUKrta Cml 4e In-«anK-^ki IVJ *o <ie M"aisr-íi* «iu lB:rr;«*.

EjttMcK»» ** «a «*-sir«U *» htvs* par» euti-pço tystesanttka» «i» f'i«ic-Aiirac3o «Io catiat),por ss**» 4«a» 4<vt$34e* ü*ea*%, çme mi*AAStü«oásVi» p*ía» títxmt^mttitjtjtt» tst ço»-naroí <"*c <ilot» t-it «Ur«tSaalat » íCíTíWsrio si»F»-jn.Sil»e»,

iXífrscwasí» M «c-» »;."fíi«««;-&r», tr»:A*^<>«í-rçsK* -áa t>*-»«-r«.vÍJ «ii t\xtuj.t!i;ie »«* estas-etíttitvtm^tt 4# es»»» ttsptrx.* t tttsamitr-m,ivet3oAi-i p.:fet Ít*t»A», l>ÍK.r««.» ttAtTiXfçt Jltftíe««l»Wl « #f«Ki>Çs«#.-» tít-i*.

Aa ts»«m«» fiíArt T»-tJtii<iv «ks»,* cJa «5»-{Ja .v* {»!Je*fi». j>i ir^Ts puswt.*. tteacnr t»WX* r«5E»iljtS o.awi-.jA.a ^^agíetiftmt fãs*»«a »5»rí-a*íe*

i) jt»sttic.-.» timyrm*n£e pàx Ca«s», üa yutnretitt***t k tmfcttex&e a isaLutaU* pc**VüSí*-**** t tttústmvmk, lt» l*mkm— Sftwevatt,

O» Sbkísjt» trs» *£it=«i»» « ist» ttri»giKt!t<tttK».k ?*«•» e* <.M-pü» «Se «juçeí-çí» *aèfc.íf. mr. ,k!--*!¦¦* im «SM.fr* »»r.

Fimi* * ¦- - mia it ;-.-'¦-•• .--it..-.. - ;,..;«Tí^a.k t =-s3U» msr-;.-- sssmx é ;t>

O Kcal Centro da Colônia Portugueza aca-ba dr receber do director tia Dibl-otheca N'.l-cional tle Li Voa, 3 seguinte carta:"Il!nu>. exmo. sr. — Ficou insaripto o no-me üe v. cx. no "Qusdrò d<' Honra" destafixMiothcca, pela Etnero«A doação que v. cx.se dignou farcr-Ihc de om exemplar do in-tereSíatiíis-sitTió "ReUtorio da presrdcnciitte Real Centro «Ja C-A:--v.y IVrtnjzueza doRts> <lc Janeiro, apre«pnta;)o e !í«!o pefantta a«cmbléa de -\S de janeiro de 1010. eor-rrsr^wdírtte ao armo de iojoo". Relatórioe-ssf mip«irtiatií!ÍiT»r«. uyb quaiijuer ^òmo dívista em mfcf o consi«le«-t:!r>s; relatório qaesi brerrKxh revela a fl.-vtrr-wntc vísação «fonjcrtcoiuílo Centro e que friraiilemeatc ix^«r-rideníia o acíadratio patricihinj doi kuíU'«?tr« wcios.

O nemt «l«s« tSeaemrriiz» Cettíra fkariçyjalmtaití tnscripto a» *Qu.-idr,i At H«i-ra . da riiW^lwra N"ac*«sai dí Litlxia;*0uad.-o dc Ikwr**. qite nv onraíín. de terwsíitnido «jatando, por tírttf.^ de sua tt»-jessadí a ragiha nsentr. «1 BUT*m*!wo <icrt«í, rteeèi a di,ut>eçá.ii tie «r Síwa«fíã di-fector «k» refíTiAj i»ci,at«».

Ka qtiaSíOaJc «k Ãtvctiist dx ssmout Biíio-th«x sínJo-me f<íiz ca j« * !»«r3 de a'£i>«Jmrr pesh-.iridissíaiio a v. cx. a s:w oifcíU,inftniíítsí»» ta!k*ti

Bâv&ttwra Kadsccai <íe liíku. a 4: «•-trwlya «ie lota. — ín-am riax». sr. %>•£Vntmi<a <*i Ct»!sa, mtrli^wle»» prc*w3«íie*h Real C«-Kitro «fa Ct**»M Pijrtsarsí*.! doRia «Jí Jaaem, — (utícaa&a). >X*iúr í;Cmni^s. «iirícys."

M*h» «• í-aÈb» m art%<M para váçra,,StTtí-síKíei <\"ctf4íío. — Yíjrft Etlftt —OaitíAtí, «X" t í»a.

Dm *«» s«!«í»s o fwriz» «Ja Balèá,c«a tkftíaa as> sim» fofl-», «3 usmt R*irr-JtsJ» 4S S»Í t

P*r rsíi-» <üu «t*tíT..ra tm sos*» mra e»«ísísu; fi2!«iasríi 4tJ£-'s;&m tm grísárf cw-PaibtíÈt

Pm-í. cftMc ia&tiil M fwíiwâ» aa» ba.su 'mrn3*\t*_9i* «Sa 3a tt*« B^sòrld.

Anda ahi unia exploração perigosa cmvolta da causa que teve, ha dias, a virtudedc levantar o jury na opinião publica, va-lonzando-o c glorificando-o, nas pessoas dopresidente, do representante do ministériopublico c dos juizes de facto. Nem por serum plano ardiloso c perverso deixa de me-recer a atténção dos que ainda se empenhamna repressão dos matadores c dos seus so-cios.

Consiste em se estabelecer confusão en-tre a justiça c a perturbada poütica daépoca, fingmdo-se enxergar na severidadeda aceusação as inspirações do Civilismo,posto cm conflicto com o presumido Her-nu?mo dos réos e da defesa. Não contri-buiu pouco para a creação dessa espertis-shna manobra a circumstancia, twla acci-dental, dc haverem funecionado, como ac-cusadores particulares, alfiuns adversáriosintransigentes da governança militar quesc approxima.

Facilmente, porém, se reconhecerá que,na organização do processo, nos debates cna decisão condemnaloria não influíram,absolutamente, quaesquer prevenções parti-danas; sendo inncgavel, por evidente, quea deplorável causa dos réos não se pódcconfundir coin 05 legítimos princípios po-liticos do Herniismo, nem, cm especial, ade um dos aceusados cem a honra e a di-gnidade do Exercito. Isto mesmo foi —podemos affirmar sem receio de serio dcs-mentido — nobre e fidalgamcnte procla-mado por uma das mais respeitáveis paten-tes militares, que, na hora tios boatos alar-mames, foram prestar á ordem publica oinesquccivel serviço da sua intervenção.

Só os eternos e impenitentes adeptos do"methodo confuso", os trefegos e irrequie-tos mexedores e remexedores da nojentaporcaria politica, os acirradores de ódios eforjadores de balidas irritantes, esquecemque, desde o inicio, os hermistas que eom-põem o actual governo se comprometterama prestigiar a acção da justiça, não permit-tindo a inauguração de um regimen anômaloe _ intolerável no qual a força publica po-desse, por tresloucameiito de alguns impttl-sivos, se transformar em ferocissimo bandode sicarios...

Certamente não passou, nem poderia terpassado, pelo cérebro dos nossos admi-nis-tradores públicos, m-ciDiuos esteios po 11 ku-Misiio, a idea de acobertar criminosos como manto (aliás já muito esfarrapado) dapolitica; nem, inversamente, aos seus ad-versados oceorreu a estranha concepção deterem sido paixões hermisticas as que ar-maram aquelles braços e determinaramaquellas vontades sinistras na tarde de 22de setembro. A prova do nenhiun rntromct-timento da politica na apreciação do casottvemol-a, incontrastavel e concludente, 110seguinte: topa a IMPRENSA, r.xi HOKMOSAunanimidade, coiideinuòtt o nefando crime,profligott-o com affinco, bradou pela repres-são exemplar. Veiu, afinal, o julgamento emplenário. A lei poz na presidência do tri-bunal um moço de honra c de energia,cujassympathias hermisticas não são, entretanto,mysteriosas. E toda gente viu a maneiracorrecta c imparcial com que elle imprimiuaquella presidência o cunho do respeito cda dignificação, merecendo o apoio de todosque tomaram parte na renhida contenda c

applauso, ainda desta ves unanime, daitnprrnsa!

bi, .porventura, apparcccti, no debate, qual-quer vislumbre de comineniario politico; si,por acaso, houve censuras aos hermistas dapublica administração actual, ninguém dirá,falando seriamente, que tenham sttrdido danossa banda, do lado da aceusação.

Ainda mais: — foi visto, notado e stibli-nhado que nós não confundimos o acto cri-m noso de quem quer que fosse com aacção eoilectiva de qualquer classe. O proceuitnento contrario representaria, ao mes-mo tempo, uma estúpida affronta e umainjustiça tendenciosa. Os que (impensada-mente ou perversamente) principiaram, nes-tes últimos dias, a misturar c baralhar ascosas, falando cm monstruosa c impossívelsolidariedade, «-sse;, sim, coinmcttein o maiordos erros, incitam tuna altitude deplorável,insinuam utn despropósito, que só serviriapara despertar perigosissimos odtos dc cias-ses, E' natural, c dgna, é respeitável ,1 approximação de amigos, de companheiros,de irmãos de armas, que, no dia da dcs-graça, vão levar conforto e animação aoamigo, ao companheiro, ao irmão, forte-mente atacado, envolvido cm aceusação tre-nii-nda.

Outrosim, é irreprimível a sytnp.-ithia que:ii!:tii?t:i<-tif.t' resulta do exercício de umaprofissão commum c que se patenteia cmtodas as classes sociaes. "sempre mais l>e-n.gnas na apreciação dos actos dos seusmembros".

Dahi, porém, não se deve concluir queexista solidariedade, 110 sentido da nppro-vaçào ou da desculpação completa dc uniacto manifestamente criminoso. E menosainda se deve snppôr que os offcndidos cseus representantes responsabilizem umaelasse inteira por desvios c incorrecções pro-fisstònacs de algum ou alguns dos que aella pertencem...

Es«a fôrma de julgar seria inconcebívelsobrevivência de unia justiça barbara, qtiesó é objecto de estudo na Historia do Dí-reito Penal,

Demais, a> conseqüências resultariam «Jo-piorarei?.— Quanto á independência da Magistratu-ra, ora põs-a cm duvida pelos intrigantes

que alludimos, não precisa dc maior com-provação do que a derivante do semprelembrado processo Pontes Visgueiro, noqual se. observou esta lição: um velho orespeitável magistrado que o erotismo scnilarrastara- a um crime horrendo, comparecedeante dn da sua classe, c defendido comraro brilhantismo, proleeido por poderosafam:!ia e prestimosos amipos, mas, afinal,condemnado a pena «everissima, despt«!o.pelos setis i-ompaiihejrivs. dc ícsdas a« hon-

tas c regalias da sua elevada profissão, con-fundido, cem os outros criminosos da suaespécie è morre na Casa de Corrxccâol

Exemplo inagnifico é este, p«i«í demonstraqne, drar.te do crime provatlo, os homensjuítos, os hftmens híiiir*;os. o* homens det«a fé, entiwfa da uiesina classe, nâo p<>-dem manter para com o criminoso a metiarsolidariedade

|VarU( 1 df» MfomC-ü

praia dc Botafogo, 3Í000; até o Leme,4$S00.

A nova empresa de taxis-autos inaugurouo serviço com dez rehictilos, pensando, \, «•rém, cleval-os a muito mais, si cbnt°'iiunr aacceitação franca que os mesmos estão cn-contrando por parte do publico.

O Elixir do Miistrnço é o unico que curaqualquer tosse rapidamente,

I

Virá ao nosso porto o cruzador tintgttayoA/oM/iTiifój/qire se associará á revista navalprojectada pelo ministro da Mariuh.. ^arao dia 15 de novembro próximo.

Consta que para o cargo de engenheiroajudante de 2* cla«sc da Prefeitura, vagocom o pedido de demissão apresentado pelodr. José Bezerra, ajudante de Ia, será pro-movido o dr Carlos da dama Izobo.

Maria AlimÉosa ^ggffi ^. Dc aceordo eom o parecer da Procurado-

ria Geral da Fazenda Publica, que infor-atou l.avtr o Supremo Tribunal Federal dc-:dido que as corporações de mão mortapodem adquirir e alienar bens immovcis, o"linistro da Fazenda resolveu mandar la-vrar escriptura de um terreno destinado aoedificio da Repartição dos Correios e Te-legraphos de Santos, terreno esse perten-eente a Cunha Bttcno & C.

Provem o puro CAFÉ' PAPAGAIO, unicafabrica franca ao publico — Gonçalves Uias. .14.

O mitiiitro do Interior devolveu ao juizda 1* vara do commercio desla capital, de-vidamente cumprida, a carta rogatória qneacompanhou o officio de 30 tle junho do cor-rente anno. expedida ás justiças de Portu-g'tl, a requerimento de Ignacio Martins daSiiva Pinto, para citação dc Manoel Rodri-sues Monteiro.

Foi naturalizado brasileiro o portuguezFoaqu m de Azevedo Monteiro, residente cmManáos.

A nova secção da Crua Colombo, "Perfu-marias", tem obtido grande suecesso. Osseus preços são os mais baratos do mercado.

Foi naturalizada brasileira a portuguezaMaria José de Oliveira, residente cm SãoPaulo.

Os annuncios de aluga-se,precisa-se e vende-se, eus*»tam nesta folha, apenas 2oors. tres vezes.

Os exames práticos das nrmas dr cavai In rto einfanteria, renfixados na Porca Policial, nos dia*.'o .. j., deMc mei., r«>l> a |.rè$Ídoncta do generalThaumaturgo <!«• Azevedo, commandante qcra 1, u*veram ò irgtdnte resultado:

.improvados para* o f>cxio de maior:—m capi*tãrs João Antônio Caldcin, Hastos, Pedra Alc.xan*dt nio do Aiulra-Jc, Carlos Antônio dos Santos,José Ramos Nogueira, Joaquim Antônio llulhuit*?,plenamente, gr&o ?ü; Alanocl dc Pinho Prança,plenamente, crio t c Clemente Gonzaga dc Sou*i.i Maciel, smvplesn.entc, grAo 5.

Approvados fará o posto i(V eapitü uí—nlfcresJoíio Çalladi) da SUva Gomes, Abílio Antônio Dias,Francisco Vieira «lc Ai credo Coulinlio. Álvaro Au-gusto Lopes da Costa, tenentes Alcehiadcs Kibcl*to Catalão e Manoel Saturnino <lr Olivein», nlc«namente, éríio 7; tenentes Pedro x\c 5>>\iza Tcllles,Augitato Ccsar AlvSo, Anastácio Sampaio. Joio An*misto de Arercdo Coutinlio, Joüo Alfredo llti-lli.ir.tr il? AHiuuucrrjiic, I,upcIano Nogueira Ka*mos, CêciHo (•i.itn.irãr*, Joar]tuu. Kodngttes Von.trs, Carlos José Teixeira, Alfredo dcs SantosCunha, Alberto da Silva Hei?, alferes l!'níç*nn Um.rique dr MenciM, Art luir Soares, Horacío Ai-ves de Campos, Fernando Garcia líamos, Jo««iIvcopoldo Vcttoso, Manoel Celestino Pimcntcl, A«-tolpho Pcrrcira Pinho, Domingos Arthur Macba*do Pilho, Jofto Mar tini, Manoel Augusto de l.i*ma, l)mn"ugo-* Marlins Coelho, Themistocles de.Paria Uma, Júlio Josc Marinho, Ji^é BarbosaI.ima. plena me ute, grilo 6: tenente Joaquim An*toni(. dc Soura •*• íjíícres Nicoláo \\r Ultvcira Car*neiio e Maii'. Mmociro, simplesmente, grio 5.

Approvados Pxir,i o p*tsto de olferes:—sargen*tos ÍIílarto Fernandes Nogueira, Octacilio Mon-triro da Silvo, plenamente, grão 7; Jofto lynsctodc T**ii.*», J<fé I»nc(ii Raibota, Manoel Messias 1 *a-ptUtn liai mo. Manoel iic S..,;, Maltoto, Ma-xiit-.o Craiiklin tle Smtz.i, Mario .I".ii|iiítii tle lt.ifros J^>â" Ferreira il»1*! Santos, Antônio P-acqua-lino Do CusSatis. Pedro Ueandro P*crrelr*í, Ar*11.1I1I11 Cerqueira Serpa, Josí Romano, JoSo Gar-ria Moreira, plenamente, gráo 6; Joílo Prane icollczcrra, Luií Joíí Perfeita llraita, Augusto !,«•pri Mcnde», PraneÍ<co de Paula Nobrepa, Anto-nio da Silv-t l'arvalho. Fortuna tn Ribeiro M.ni-nho, Jos< Kmlnfiirs «tc Metiilonça. Alberto Ho-roe» ila Cunlta, Jnsií Paulo Telle«, Jo8, llcrtrlnu*tio Couto, Aurrlio II-:ir«iur tiJn<t- Martins, Sylvestre Valrntii-

Joaquim Anthcro .lc Ca

Azevedo, Ma) -1*di* Moraes Ilu-

1II1O. ln-iml 1» Mr.-in.ta Jí Amorim, lnl o llaptiita T«l!.s, loAojo><- Soarei. Sabino Monteiro, Euelyilt» ria Pon.fcca. Antônio Vieira Sampaio, Manoel Machadotios Santos. JoSo José Pereira, Henrique Jo»í tl«llarro», lVai-.klm Aususto, ftanciíeo Anselmo 'liCoita Pranco, Alpheu «La ('<.<ta Monjartlim. Hei-nerio Aurélio Tupinambi, Jesulno Paulo ne PIgirtircdo, Joaquim Cerqueira, Antônio César Pi*ragibe, Alvam Corrêa ('.impôs, Plorcncio )tt,íPinto, Já-An Machado (*.ouvia, cimníesmente, siío<; Ocmrii» Paulo ile Firlltitnlo, Prc»e liano An-ionio ilo« Santn<. Anlonio ila Coita Moreira,Eduardo Monteiro tle Carvalho, tlclphltio J«ofCalaun», Joaquim SimíVe» 'li Silva Preita», J,é-«uino Corrêa de Si. Manei I P..«-s de (. amaifoInn-.or. Predcrico dc Albuquerque Prrr>a. 1'irn-kln dp Ca.tro I.ima. Ant(ni'o de Ir.na (oni.iS,.!,rinho ltol var I»^1« Kibcito. Jo«i Rodr cir.ila Silva Primeiro, AutroHo José Porte», Manoelpereira de Souia, Manoel G»*c4o, *iiTi;>lc«mrrite.rrio A; Prano«en ItarríHO Pimruifl e Km lUno.1'. rr.ira Ai Almr.da. plenamente, rráo o e AlhajdePrtim Samptip, «imple»menle, er.in «.

Como membros d.i romm wfto de exff-ict, íl-rrrsm paí'c o tfníntc*coronel Antônio Vcnanciodc Òueiro* e os majores Manoel Pereira diri. «ferino Uartin» Saari»Carneiro.

Alfi"lo Teixtira

RETALHOSHojo n amanl.5, grandos vendas.

DfRCDiiln di: 20 -|. cm lod03 os ar-lipos. «Casa Rnuni^r*.

Fs!encii Passos Sffi!fi0é,In sim sna roítíhor

reclame.

Um àe% naTto» o«>rte-a*»ericafl«s* a rUíürr, nmici porto a-tra o tO*.rac*do Waihiioton.

Instituí de peaufée rV!Z7i:»»enl ¦ ( ri.ttal I Jl - I »»a Bailn

N.'>«. qssí por t*;M colttmnit unie» n«íhuersoi «tttri o itieni «tj» cfvefjemrs ept&$!ktXT:oii de çsrtget, tu cjitrsnçj át2,';ut,-aeii it ¦¦*.<giám\>Tnt de priçí. Wgaws»s»-«b regiaríf o tfptttti^esíé dos pjímdroíij*»/-jitíí./. qst Q&»t4fcsm uot pt<t;..i, in»â uWib ik-.íx mlii iaixi áo «,e« i í»-tai»ík<í4i *»*Ii poSâx.

P&r *hã t* ii gaiola tr. {-eaisaenixãt1 u-iu ci.njuTiH» cn IktcT At tiVDi s,p-f-tt-rsÀt *xl» if. ASÍrr-A» IHetA, * tftttxs a(aihSkaaj *:< Sejf; fofem iwtsaiM sbatttv*pifa ilüLjCzd iftiSaTOt t i3tC!Sí-.-;-a».

Oi tw.Oü Iüjvi cAri.ta, p*ms jarisítirc.-» «?»faftíttai ssrjrat — St» r&x t. fet até»{-ísxi-i ii «J*ttM>,'« láeífai 1» tf.it.

A. «feiasacsa petetmlást i ««««afctawKítrffatais saasa .xmittiÂst Ae i-têrn, 4t *w-u %m 9 ii*jaK«c aij i**h, ítaêátt» «ri«lt4> ptí» tkmjjettr, ftífiiÀi» w»ra:t o~te o »jija."rJSSk> 'Sefcrsar rs» téit.

T«a?«*, s»sr\ c «st-3»art«. mm iar*t»f»í o etstix

Att&tautte&stit, jssjpi-i* áa ttmiiü K;*d dai EatfVfctrns Ajao, a:« i

Pingos e RespingosN >0 lu Aa/, ot-t„,iei: a „n.-,lr,. pro

nuntimla na Catis.«ra [«.r ura dejiuiido q«ifmudou de opíwifí fia ko!**: f*an* o ú>a, íwmn di*<ui>o «Je eífeito tbcatral. tos» tc*li^

ÍVale díwr tiitx—i', an Aiteattti eosntedos ü5 mitaJúatràt. . .

[Registro literárioS. Pamio vers* Ale-xandre VI", por ArtliurOrlando.

Mais um trabalho do fulgurante espiritode Arthur Orlando acaba de enriquecer ;iliteratura scicnfiilica do Brasil.Completando a sua admirável monogra-pina sobre os Bandeirantes, recentementeapresentada ao Congresso dc GcogrópHi.»de ci. Paulo, escreveu o autor pernambucanounia nova série de preciosas observaçõesacerca da formação dos nossos limites e daconquista territorial, effectuada de leste aoeste pelos aventureiros paulistas.Salienta bem a perspicácia do sociólogoque a gloria dos Bandeirantes consistiu me-nos cm ter captivado índios c descobertominas de ouro c pedras preciosas que cmhaver conquistado aos indígenas € aos lies-panliócs, a iminensa região que se estendedo littoral do Atlântico ate ás fraldas «lacordilheira dos Andes.

A bt-.la de Alexandre VI, que, simulandoum acto <le munijieencia com os soberanoshespanhoes, outra coisa nâo parecia visarsinão a creação de uni grande império lheo-cratico ao serviço de uma nova politica re-ligiosa, dividiu o mando entre as duas cortesde Hespanha e Portugal. O tratado dc Tor-dezillas, que a confirmou, transportou apo-nas os limites indecisos para a linha Ac de-marcação que devia correr a 370 léguas t»oeste das ilhas de Cabo Verde, sem di;crde qual dellas.

Foi, em vista dessa falta de íixidea dalinha divisória, motivo dc continuas c fc-rozes contendas durante o espaço de cerca<ie dois séculos, que os Bandeirantes, nassuas incursões 110 sentido da longitude; ca-minhnndo de leste para o oeste, consegui»ram conquistar para o Brasil toda a vasiaexlensão territorial que constitue a maisampla c a mais importante -rí-de hydrogra-phica de toda a America do Sul,

A empresa de captivar o indio e a sededo ouro, que armavam as bandeiras, furam,duranto muito tempo, os dois grandes cs-tiinulos para a aventura de que resultou aconquista do território.

Observa, porém, o autor os verdadeirosmotivos que determinaram a transformaçSosivial de S. Paulo, convertendo a vida 110-m.ide dos seus naturaes na estabilidade dosgrandes centros de população: a explora-çã.i das minas descobertas c a subsiiiuiçjotio indio pelo trabalhador africano,

lisses dois íartotYs concorreram sillltilia-neamente para amortecer o espirito «le aven-tura dos paulistas que, de liando:,.tules,preadores de Índios c caçadores «le onro, scfizeranv habitantes de cidades e muitas vc-/es cultivadores da terra, criadores de pado,pl.mtatliires de cereavs c pródlictorcs dc café.

boi essa a nova riqueza de S. Paulo, prin-cipalmcntc depois da sna soparação dr Mi-nas, de Mallo Grosso c Goyaz, 110 fim daprimeira metade «lo século XV11I, (filandocomeçou a se desenvolver de maneira extra-ordinária a sua produeção agrícola e i-.idtis-trial.

Começam dahi a surgir as villas, que pott-eo a pouco se vão transformando em citlA-des, ao passo que Minas, Goy.iü e MattoGrosso vão dcíinha.ido, apezar de toda aprodueção «lo seu ouro.

Foi, no cniia-.ilo, a pesquiza desse nirlalque nos trouxe o patrimônio territorial eon-qttistado jK-tos Bandeirantes. Concilie, porisso, o iralialho do notável escriptor peruam-bucarío:

"Sinão fossem a tenacidade c 3 bravurainauditas tios filhos «le S. Paulo, furando ;i-linha d«- ilfinareação dc Alexandre VI, mes-1110 modificada pilo tratado tle Torderillns,o Brasil teria ficado reduzido a tun paiz defachada: não teria o colosso que liojc é,tendo a cabeça rccoslada nos Andes, e (stbraços, grandes como o Amazonas c o Pra-ia, a abanar n Atlântico; mas não se pôdeattribuir a prosperidade c a grandeza tlf.s-lumbranlcs de S. Paulo ao podrr mágico doouro, c a prova eslá em que, emquanto Mi-nas, Goyaz c Matto Grosso, coni «uif extra-'ordinária produeção de metaes é pedras pl&-ciosas, caiam cm uma lastimável decadência,S. Paulo, sem terr.is auriferpa o diamantÀ*4nas, sc tornava próduclor de riqueza, rre;ui.do gado, plantando cereruCí, aluindo csira*das, construindo linha» de ferio, edi fica ivlncidades, onde aN fabricas rceamam o ciacom o fumo de suas forjas c enchem o cs-paço com n ruído dc mu-, ni.uhinaj, ca portando tanto café, que abarrotaria o mercadomtuulial, t, para tli/er itttlo cm pomas pa-lavras, dando o exemplo,' apparrnicmcnicparadoxal, Ar um paiz de sttpirproducção,com falta dc braços."

* « v"Stiã íiminrnc ar

Leal «lc Souza, poi

Com o sub litiil.i caricatura de comedi,*escreveu o sr. Leal «lc Sousa unia pequenapeça anti clcric.il, com intuitos e lendcncyljsociaes, que não chegam a ser nitidamclitjcomprehrndidas, sinão pelo próprio íiiior.

A peça, ou que outro nome Icuha, é ts-cripta cm alexandrinos e, tanto na fritar.arli«lii'a'tlessei versos, romo na corri cção Aelinguagem, resehlc-sc dr não raro» drtcuí-dos, imperdoáveis ainda mesmo no» escri-piores secundários. Poderíamos citar mu:-lissimo» exemple» tie uma c de oturj ctpr-cie, m"«s não queremos tonar tempo ,10 lei-tor. nem conquistar em ?'táo muito cíevatloa des.-siiini do poeta, qtie ««) merece, pes-soalmenl -, a no«,«.i sympathia,

A* falia d«" çíponlaneidadr, qne c um do»de''eito« capita<« na poesia de in«piraçJo,aljia-íe, algumas \crr<, » iaeirrerçá 1 une.trtea oti o abit«o da pro*odia no» verso» «Iosr. Uai.

íirvarn aprnas de exemplo o» qtialro ak-xandriitoit:

1 íí .fUi e*fra•p*i«a<». mf'7't". '. AiiHinAf,

— O Cândido Meta :úo Iti isttita feUí eral«|-"> sq-xíl* 4ral=».'h.t e> p?-><)-t:íja ent (ripara tüjr *» epKíúett Ao Htia, Ae í:«u!»-»e «Io Plnieif<3, ccatfssfl*» í iMlrsc.v. ..

_ Athtí?. .— Nií«raímraíc: cora **tw pr-í'.^ n diffi-eil t. pr<»»t 'jnif el*-« ji $<?.«*•» ou..» «ex<9Ao ~<;«59 ctfAa...

KALEXDASIO

MuRte-"? íyr.j«e^, * rir;— fttsi ti çvemu 1 «Sí»r»fisi o r*n**j!tt} i-ir'...

D.»»*a i$**. e !v«BS.«"ir<: qetr 1 itàervte&att, ÍZ"^4^ Ao K:nt. cttft * <¦*» retter. tt-v.C—fttt* tm tt*. C**.f*nii:

Ae Müsm KK|<t ert «;s»* «üarri* r»*e htmtaa{fi.f::-.s.ii-i.*í tsesÚAsm tpat m.}eim' Vttimitlieet,ittpm-tti tom, * y*ist.K.i í» 9ín CrtitiA*.—tf.tsiAe. esÃmfí>u sWwartr yttt cat*

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CORREIO PA MANHA - rtjjmágglia. 2fi dc Setembro dc 19Í0 í

Em Paris assasBinara-se ap-dia.tes de policia em pleno

Os culpados do c&nme da mia d'Oi<-is comparecem á audiênciaisca.

Uni marido fere a esposa no Palácioda Justiça.SÃO AINDA 03 VINGADORES

SE LIABEUFOs assassinos» da«Vovó » sao : Le-jtliòii. Hamelet,Mlle Ciitoli e

BayartlMme. Med lille parece, eu-

freíanra, ser uma áran-de maríyr.

O: adeptos do liabouvisino continuam.Soli çiiialqucr pretexto, elles aproveitam a./cfiisiãu para dcmonsirar o r.cti o.i'o c c,-e'i desrespeito a auiiiidade puti^ca c aosagentes.

Num -dia d.: melados dc agosto, as Quatroc hicia ..la tarde, um drama sauguinolento.- rápido sc desenrolou no angulo do liou-Ici-ard dc Scbastopol cmn a rua Reaumier,l'or causa dc uni encontro dc carruagens,uni magarcíe projectou cinco tiros do re-volver sobre um agente, mn guarda de pazrcrcbcii tr.--, bala*, na cabeça, um agente d:segurança foi attingido por uma liala uoolho esquerdo, uni terceiro agente foi fcrido por tuna coronliada no tjuci.xo, cmfi.num quario agente leve a golla da túnica,íjr.cimada por um projectil. Graças á inter-vençjio diiin corajoso cidadão, que consc-guiu prender o assassino, este não podoHiii imar o sexto cartucho do seu revólver

Unia li;;eira collisão entre o taxianto0.010, conduzido pelo cliatifcur Gcraníc .loFlcrcsta <• o fiacre n. 53,928, guiado pelococheiro Lcpii Chauvct, íoi a causa dc todo(.¦<i,i drama.

Como é commum nestes casos, os coi-.duciores sc invectivaram, Dois jovens qu-:

, .se achavam no fiacre tomaram as dores peloseu cocheiro, Conductores e viajantes des-ccrsin, No meio da discussão, um dos pas-saieiros- do fiacre jogou uma violenta bo

pane da responsabilidade. Não obstanteconservaram na cadeia a generosa Beatriz

O universal Hamelet que lem uma n*„'tcara, chata c macilenta, íicou locado comtamanha prova de amor, c som uma som-bri dc hesitação acceitott o sacrifício, r.ãocessando de injuriar a amante.

Tinha já mostrado, comtudo, o modo dcpraticai* o seu reconhecimento, fazendo as-sassinar a pobre porteira que fora semprepar;, elle doce c terna como ttn.a mãe._-¦ Entretanto Rayard, Fieldnian, Lcthon

sãi unanimes cm declarar que fui o senliorquem premeditou o caso — disse-lhe o pre-siecillc; que foi o senhor quem os poz aocorrente dos segredos da casa e dos liahi-tos de nime. Tonjas; qtte tinha sido o se-nhor quem os acompanhara na rua Ür-citrnip..,

.Vão, não fui eu...-- Não nega que os encontrou na sua

casa e que Rayard e Lcthon lhe entregaram32o francos, por conta dos 2.400 quo ellestinham roubado ?

Sim, mas rra para ella.O covarde ladrão, não diz mais que isso:"ella tudo fizera, elle eslava innocentc".Kenó Rayard ó um desviado. Pertenceu-

do a uma honrada familia dc Charant, foieducado no collegio de Bcrgcrac. Ensaiousem suecesso varias profissões.

Casou-se c abandonou a esposa um mez'depois. Veiu -para Pariz e aqui teve a suaderrocada filial,

Sim, é verdade, diz elle, cometti um.iinfi.mia, uma acção reprovável. Sun um nu-seravel e peço per.lã., a Ioda a sociedade,mas juro, sobre as cinzas de meu pae quenão tínhamos a intenção de inalar a velhae particularmente creio que cila estava uni-camente adormecida.

Octavc, respondeu Lcthon, .'• o mais indif-forcnie rios criminosos. Procurou defender-sc, mas sem interesse.

Restava esperar a decisão suprema (bjury sobre estes typos tão diversamente dos-equilibrados.

(..'asado ha (Woito annos com Marte Cio-ment, morando cctualtmente n.i rui dc SãoFossés-Saint-Jacqttcs, n. 6, Francisco Me-daüle, art .-ta pintor, vivia ha vários iik;.cscm completa dcintelligciicia cem sua mu-Ihcr, Mesmo uma solicitação de divorciofora apresentada nrir nimc. Medaille.

A 22 dc ju-ho intimo, o tribunal do Scihc,

na sua honra .de 'homem c no seu, amor pa-terna!, não <je pude. conter.': Kiu;'ctanfo, émrfvisiad.i por um jorna-lista, «mlle. Icannc assim sc exprimia:

Oli ! r.ã'-.-... não o qitero mais encon-trar... O que cllc foz, ó abominável... masisso tinha que ?i:;ccder, cedo ott tarde

StKccder ?A senliora pensa que o drama devia

fatalmente dar-.-:c ?Sim. Kra inevitável, pois aqueEc a

quem tenho por tanto tempo dado o nomede pae *c portara confmigo, iiidignameiite.Foi isto, kIc certo, o que levou minha mãea pedir o divorcio.

Ü como lhe insinuássemos quc com itempo cila poderia perdoar ao assassino,que sempre era seu pae:Isto nunca ! Affirmou Jcanne, ener-gjcameinc — .111011 ipae atirou .primeiro sobremim. Depois virou a arma contra mamãe."Porque não mc inalou cllc lambem ? Se-ria liem ídiz morrendo com minha p ibremãe.

]¦', a joven rompeu a sohr-çar, desesperada-tiifittci Que futuro estará reservado paraella?...

Jcan Seniaine¦^¦^•n^n^s,—— ——

Em relatório valioso o dr. OswildoCruz diz o que é a região

MàdelràrMàmoré

fetada etn plena face do chauffeur Gcromc confiava úmãe a guarda dc sua filia. mlle.Flore Ia, dando lhe lambem um ponta,

pó O conflicto se tinha estabelecido, vindoõ agente Ricliard, restabelecer a ordem. S'.*icollega Nicolas I.e 1'iec, accorreu eguai-incuto, Com» o c!uiuíi'eur se quizesse viu-ita*- de (juem tão brutalmente o aggrediri,o agente R-cl.nrd interrompeu-o;

—• Não scnbor... Venha á delegacia ondese explicará melhor,..

.Iá os «Itiis rapazes se tinham embarca lono fiaerc. O aggrcssor dc ha pouco, gritouctitilo:

—• Vae-tir so posto si se quizer !...Neste momento, num gesto decisivo, uni

doa dios 5íiccou dum revólver.O segundo, aproveitando-se do tumulto'¦deveu

precipitadamente do carro, perdendo-se na multidão,

Ma; o seu companheiro — o ap-pressor dochiiiiSfeur — firmando-sc no fiacre, alon-gou « braço, fasendo fogo para o aventoRicliard que v precipilavn para prendei o.O Rtiardn, rçc-hendn uma haln no pcscojjoi- outra na cabeça, desmaiou.

Sciii prrder n s.inuiie frio, despejando orevólvty sobre aquelles que o cercavam,pr.n tirando iWarninl-o, o assasvno sorriaconi ferncidndc, pritatulo:

-• Viva Uribctif ! Fslou nas condiçõesd.* vingal-o.

1'tna bala. a quarta, attingindo sen alvo,feriu o agente Le Ticc. Os agentes precipi-laram-se snl.rc rllc Houve unia curta rliuirivel lula. O''agente llenri Dadon. nu.*s..* ailtiantãra uo« seus collegas, foi atlin-

iffiido p..r mn ru.lr golpe 110 roslo,Um lioniem n'1* se achava então na mui-

li.Ià,., vendo une os ngçntijs não tinhampoder para sublimar o bandido, avançaresolutamente, In direito ao nssas«.innMn; tuna tmvn detonação rctinnbou: altin-«ildc 110 olho esquerdo, o desconhecido afa>-tóll se. File linha =!dn ferido...

O assassino brandindo o revólver, dispu-nba-sc n atirar a ultima bala.., Um ptmliavigoroso releve-lhe o braço; sob o choqn-,a ti.iiia toinbnn, Quem linb.t conseguidodesarmar o criminoso *'>r.i Blaiicbard, detrinta annos. caivrirn de uma livraria. F«tava preo, afinal. " bandido.

\o meio rie uma lurl.a hostil, foi comlii-siilii ao posto ile policia da rua Thorcl, N'ocaniiiibo, os aernlrs tiveram grande traiu

'¦llio para «letendereni n prisioneiro, arriscado

11 um li-ncbr-mcnln por parle dos popnbles in.liynadns, Pecebeu elle, cnmtudn>a;*.ii pedradas, .ileiu de bcngalada-i pelicostas,

Ve. e ninmrtito, no can!.-. dc tinta pharmacia d llmcl Dieii, fntlccia o populai i*,ufi,\n cr.poniímcíinieMic 'ntcrvtera, par.i pren*der o treuloucado criminoso.

* * D

Mm.*. Tonjas c*-.i desde quarenta annosporteira do 11. to. da rua Orcktnpt, c cor».-,un Im:i, cbamavam-tu a "Vúvó", 110 nuartei-ão,

Jcanne, a.Ieero meninaannos. Ma- o julgamento exigia que a me-uma repartisse os thentre or, esposos.

V

ICi(••'.

^!,v

1 joven de 19 anuo*, «Maericeue havia cresc-do na c.t:i e |>iteira (•ii|.:i particular* af feição,

• •sc cm priivrpios dc janciriiii!,. pela initeria, a;" pores .--csolvcu ií á .-.ci de Mine. Tuma colheita Como esse rapr

Itlii nu .lf«e;*H:tr plano* o; nncr.i a1-- U-:.i;•.'¦'• te inepto, p.

am'c.i chamado Rcuè Kavarl

lian

mezes dc férias,;im Jcanne passaria r

mez de agosto com a mãe c o mez de setembro coni o pae.

A 7 dc agosto o marido apresentou umareclamação de direito dc guarda.

Desde 1 de agosto, — explicara elle, suafilha deveria estar com elle. para partir.Ora. cl'a persist'*» cm ficar ao fado da ti ãe

Na audiência, presidida pelo juiz MasstJcanne se, apresentou ú barra, ao'lado desim mãe. li quando o ju/. perguntou aesla:

Por que não dcixastc Medaille levar :•menina ?

A menina, interrompendo, resolutamente,respondeu:

Porque 011 recuso parlir com meu paeF,' um homem violento e brutal.

Ouve. senhor ju-':- ? rjirotcstotl Mc-diiillc... 1-'.' tuna lição.., sinão minhafilha não fa'ar'a nesta linguagem...

A causa, comtudo, eslava terminada. Ojuiz Massc rctligiti r.m officio cm virtudetio qual Jcanne ficava com a mãe. Medailletml.a somente o direito de visita. Satisfeita;com a decisão judiciaria, as duas mu'hen-dc;xan*cn a sala de audiência, seguidas d.-peito por Medaille, muito cxcHado.

—• 'Ali ! murmurava o pintor, sc meuadvogada Alberl Clénucnceati. estivesse láas coisas tomariam outro caminho.

1-, dc repente eis nue sòa unia detonação...Cego de raiva, MedarV,c saeccára do bolsouin revólver e por cinco vezes o descarre-gara 'obre a ccpn a que o precedia. Altin-gilia nos rins, nos braços e na columna vertcbral, aquella sc esvaia num mar de sanimi, diante da estatua dc Máleshcrbcs.Transportada para a easa de Noltz, porteiroJi corte de appellação, t','a reccl-etl os priireiros curativos. l\>uco depois. ,1 infelizcreatura morria 110 "I lot-cl Dieu".

líntrctartto o povo accorrendo ao bmnHiodas detonações, tentava lynchar o assassino,que, protegido pelos gerdarmes, fo: condu*•lil.. á presença tio commissario Fur-al.

Na presença deste magistrado, Medailleexprimiu sc:

Sou casado ha dezoito annos. Jeanneera a tuitca creanca quo uos restava, Tinha1110, perdido do!s fiHios... C>h ! minha pequena Jcanne !..,

-¦ Mas o revólver com que matou ? Con*gua! intento o trouxe ao Palais f

Estou sempre armado, senhor commiísario. Eli a minha falia,., o meu grau-.!- .Ief.it.....

Km vésperas dc divorcio ha Ires annos.o pintor Medaille, -nstallara o seu atelier narua Ilflnui.-i*. 11. iS.

Actualmente o pintor' tinha dois ajuda»les. Um delles disse ao juiz:

1" horrive! o que se acaba de passar.Ett eslava c nt o meu patrão r.a sahida daaudiência. Fle não parecia nervoso. ma«*. 111 magoado cem a decivão do tribunal, Dc

..ntv. mesmo sem ter tu (empo dc aper" seu peto, sacou do rctólvcr. de-car.hio sobre a mulher. Para mim, asrinniomento ile 'oucura. li' um homem

cebetregattrUII.

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dias e ;e mcras e sras in-.:>a mr deíjraçamas o seu ac

srrias que tr:n

Do representante das canpamhias Madeira-Mamioró Raibvay c Port of Pará, recebemosum excavplai- do reha-orio que o illustre .Ir.Os\va''do Cruz apresentou sclire a cciiitr.ijsãopara que foi convidado afim de -es.nJar ascondições sanitárias do Rio Madeira.

O notável hygienisía brasileiro, nesse fo-llicto cc sessenta c tantas p.isinas, ventilou,com a iua firmada competência, não sú a(inoutrabencia puraíiientc a:ieiitifica «jue Ilieconfiaram, corno taiul.cm todas as questõesque sc rolacionimn cc:n a vida dos que seaventuram, corajosamente, na rerjiSo totiebrosado CHÍremo norle do llrasil.

O dr. Oswaldo Cruz dolalhadarmenfe des-crave a sua vüageai perlo rio Madeira, -os ces-«umes que observou, o aspecto pbyslco daregião, a índole Jos seus habtr.antes, entra013 prolilciivis de cr.le-.n ece-r.caiica, í;-.*.i cs-q-uocer a odiosa c.*;;.Ioração dc que r,ão victi-mas cs infelizes que sc entrega.111 ns sanasdessa coisa ceencrosít que uc diAütia o scrín-gtteiro.

Falando sobre o ai» Madeira, diz que apwifc rcaíirtònte insalulrre ó a que ir.e deSanito Antônio a

'Gnajará-Miri-n.

Santo Antônio ó uma pequena villa, miserávelc sórdida, sem agita canalizada, sem esgotos,sem illiinunação, de vit-Xis esburacadas, comiuma população de 3.000 pessoas—quando os ba-talões descoin, ipcjaulos, cau a borracha, lis-coramdo as paredes .Ias habitações, collmasdc lixo. No centro do povoatlo, pântanos, fe-r-ir.aslos pelas aguais da^ chuvas, pantíuios, deonde ao levanta-.11 .alitiviões de anapbe inaspara a funeção inortiíora. O -matadouro é umnijtlio. U gado c ine;-:o na rua, á oarabina,c retirado, o que se dhc i)ó4c aproveitar, ficao i*ís:o, vísceras, cabeça, 110 próprio local «Jamatança. Xão é apenas isso, Santo Antônio.

Santo Antônio «síá cm todo o seu lugubrelicrror iientas HnhaQ que fazom brotar mal-(lições o p.-.iiico: "A população infaialil hãoexia'.e, o a-3 poucas creanças que »e vêemtêm vila por IcnirpD muito curto. Xão secotütcccm entro os habitantes de Saivto An-tonio pessoas naxidas no l<x;al: essas «nor-rom todas."

A |N)pu!ação é fluchtainte: n dos quo ras-mim — ou n des que ficam.

l-'rri alli, Miuroiiaito, que tiveram sêJe nseonia-.isiõos .iuc tC-.u exp orado a construcçáod.i Bstiratla de Iú-rr.. Ma.lerira-Mamoró.

A alün-omração «los h-ubitamca «lo Madoira cafflüeiitraj, ó pBüsuna. Ha, trióai disso, uminjurio torrivd! — o al-ooo!, kIc que faria-monto al.usani os seringueiros, apezar *do pre-co clta-adisuimo a que attingc uma'garrafadc oguanlonte.

Os que jiu-lhor se aumentam, ref.-rc 110 seutralüUho o illustre hj-irlcnista, fazem uso doooraorvas, qne võni cm grande ixirto do Ma-nãos c Pai-ã. Quando elie;;am ao sou desfino.eiiun s-.ibstaae:a:i já estão deterioradus. Mas,nâo é ,*¦ itnonte ci*5i-Ta ns condições sanitáriase a ganância criminosa doa cxploro-lorcs quelem de utar o incauto forastowo: ha o mundofannid.ivei c luemcndo de animaes forooi&a-nws — os jacarés, cer.os [íoixes como aspi.ruiil.as vorazes, que cm .•.-.imitos devoramivn lioinoni; o pirahyUa, peixe gigoatosoo clerriveJ, smi fa,l..r 110 lolugiiy, um mosquito¦•.urrado que sc iivtrometite pelos caboilos esuga o couro cabdlludo, o cenas fermigas fa-ininlaa que atacam, c reduzem ,1 esqueletoos cadáveres que encontram.

A base de oporaçõea da actual empresa dacot!*stnicçi\o da Estrada <k* Ferro Madeira-MtHiwrc iiceu, felizmente, osta-beleeida forado grande o terrível foco que é Santo Aa-rciiio. rorto Volho o Caudelairra furam aspontes osco hidos. Porto Velho o o centroindustrial, Candelária, o Ac-, serviços sanha-rii.i.

r.m P,.r:o V.-llio, as habitações Ivsu innal-la.lat, com alMstWHroemo d'a»ua, esgotos, «Ilu-1:..nação cleotrica, c 00:11 as cas-,ts providas deelot.lioiifs.

Em Candelária, roda a organização s,-,niuvri.ilos ho3[»-ac5. Hospitaes mngniíicot, amplos

e arcja.lívs, com pawthOes de isolamento, os-rabalcj para vaccas leiteiras, crijção dc gal-.inhas e Ac porcos para mo dos doentes.

Sobro miu coluna, e perto dc 500 metrosilssian!» do Uc*s<iit.-,l, o cemitério, mima ciarei-ra, r.o meio da floresta.

ti eerviço cínico i feito com *<scr_pu!osoearinho.

O dr. OsvraWo Cr.iz tcrsnina, aproswnlaiidoa Btcmmila das rowlidas mie julga capciícs derptlu.ir ,10 minimo o numero de c.vsos de ia-ic.'«t.lisnw. Pojws «n pratica — i tornar sau-UsfA d rrgiio cm qvc sc cst.i canstr,t.-ndò aletrada dc Feiro Madeira-Mamorc.

Ta é o precioso nskiturks <lo inf.1U1r.Tvcl ciliustre Kiniris-j. n quem ... t.injo .k-.T-.ax»

- polo seu talento, peta sua ce-irpotencta c;se'.t *a.\ activntvle

0,"608" cifl te, no velín iíiüüiIqcomo aqui

Enthusiasfàs e não enfhuslasfas

O famoso 606 contínua a ser a grandeprcoecupação dos centros seientificos curo-pcus, -como ó agora tambem dos nossos, dos-de que o professor Hilário de Goiivêa. apusuma conferência no hospital da Gamboa, in-jectou-o c:n alguns doentes.

Os jornaes chegados hontem pelo Oi/i.'-lere trazem-nos mais informações curiosassobre a descoberta de Khrüch.

O dr. Panscr, conselheiro sanitário e che-fe de clinica do hospital de Sttittgart, affir-ma num artigo, inserto numa revista mc-dica, que, de experiências feitas com o ro-médio do Ehríieh, cm alienados attingidospola paralysia progressiva, resultou um dc-crescimento notável de syinptomas, cm cor-tos casos, c cura momentânea, dc durarãovariando .le seis meses a uni anno, cm ou-tros,

O conselheiro Xe:=ser publica fumi jor-nal de Breslau estudos sobre experiênciasfeitas com o 606 cm aniiiiacs, desmentindoque a applicacão de tal preparado 03 im-munize contra a ai-arí,!. Nesse ponto d;- vis-ta, não c o 606 nviis cf.ücaz que o mercúrio,diz Xeis.cr. A immuiiidade durável, abso-luta, contra a syphilis, acerescenta elle, ain-da não passou de bello sonho.

O professor Baschko, ainda, num ari!e-ointitulado Observações criticas sobre o Ira-lamento ,1o dr. mirlieit, declara que, atéagora, pódc affirmar, escudado cm provassérias, que a injecção do 6,6 não ope.u acura definitiva da avaria.

Xão obstante, a superioridade da prepa-ração Ehrlicfi sobro o tratonicíitò pelo mer-curió é incontestável, no que respeita á ra-pidez das niellioras.

Tambem o dr, Dubot, dc Bruxellas, setem preoecupado. com o 606. Este, porém,ó um ciiihusiasta Ci.i descoberta de Ivtr.ich.

Assim c que, na Revista Medica de Mu-nich, insere elle iim arti,riencias feitaBélgica.

loi então que o dr. Dubot applicoit *• 606entrciouiras, muna ntulhcr quo acabava de•lar a luz a unia creanca contaminada e que.a olhos vistos, definhava.

Durante as tres primeiras semanas devida, a creança augmentou apenas 100 grani-mas.

Foi cnlão qne o dr. DuIkiI applicou o ríoáa mulher. Xo fim dc tros dias. apenas, opcquerruclio, aleitado ao seio materno, -.pre-sentava espantosos symptomas de melhora,augmeiilando progressivamente de peso, dctal fôrma, que pouco tempo depois estavauma linda o rosada creança. lora um mi-lagre!

A mãe, inclusive, melhorou extraordina-riamente.

Esta experiência confirma observaçõesanáloga;, feitas na Allemanha, observaçõesque firmam a reputação curativa do sertunEhrlich, mesmo por acção indirecta.

O dr. Dubot aconosclha, para as mulheresgrávidas, a injecção do 6fí6 tres mezes tintesdo parto. Acha elle que, cm tal caso, acreança nascida do uma mãe syphilitica nãoserá contaminada.

go sobre as expe-com o s-crum, tia capital da

terreno, afim de collocarem a pedra fundamental da nova escola modelo.

Emquanto o sr. Peixoto, official üe gabi-nc:c tA> directór da Instrucção, lavrava arespectiva acta, as alumnas <!a escola muni-çqwl do districto, cantaram o hymno daRepublica, acompanhadas pela banda de mu-sica do Instituto Profissional João Alfredo.

Ao ser encerrada a acta, o sr. Daaitas I.es-sa, cm nome da rtspiilação der bairro, pedittpara quo a nova escola quo ali sc ia fundarfosso denominada Scrzcdello Corraô.

As ultimas palavras do orador foram co-licitas do estrondosas palmas.

O dr. Serzctlerlo agradeceu commovidoaquella manifestação do povo de Villa lsa-bel, orando em seguida o dr. A. Ferrari,

Terminada a cerimonia do lançamento dapedra fundamental; effcctuada cóm toda apragmática, foram os c, invidados inaugurara nova rua, prolongamento da antiga ruaBarão dc S. 1-Vanctseo Filho, hoje PrefeitoScrzcdcÊlo Corrêa.

Esta nova rua, de grande extensão, liga.cm linha recla, a praça Barão de Druninwndcom a rua Barão do Mesquita, quasi cmfrento á rua Leopoldo.

Para a abertura desla nova rua. muitoconcorreu o major Dias Jacaré, quo ha maisde 10 annos trabalhava para isso.

Após essa inauguração dirigiu-se a comi-tivn para o edifício da Escola Senador Cor-rêa, afim ãe assistir á sessão solenne daAssociação Bencficiadora do Villa Izabel.

_Ai.cn,1 a sessão pelo dr. Serzcdcüo Cor-roa, foi dada a palavra ao dr. AlexandreCalaza, orador official, que em um bellodiscurso fez lodo o histórico da administra-ção do dr. Scrzcdello Corrêa, a quem muitodeve o aprazível bairro de Villa Izabel.

Outros oradores sc fizeram ouvir, agrade-condo o homenageado todas aquellas mani-festaçôes.

Em uma outra sala foi servido profusolun.ch, sendo trocados vários brindes.

A's 5 horas teve logar o grande corso, como concurso dc grande numero de r.-.rr.s.automóveis, charretes, bicyclctas c clcgan-tos cavallciros.

nos contou quo,1 Copi.cabana, -

5 OsO@Q$QOGN. 20862

N'o dia z\ f,-i vendido o bilhete acima etc-.h a dc.-.<Mia dn Utcria da Ca.pir.al |xrfacasa Guicnarães, o qu.* «lão o admiração, |>cUnquOfla casa está seiuíiro habilitada a farerestns sunprcsas aos seus frofruezes,

Ceiitoin com (,s iuu:ooo$aoo em 8 tle ou-tubro.

Itua do Rosário 11. ;i — /¦'. Guimarães& Irmão.

Villa IzabelSnauguracão dos diversos

melhoramentos do bairrol.'«»st I viciados promovi dns

l><>la \ss(icin,ii.i EJcmioJI-oliidorn Uo \illti lv:iit*«;*l

A Associação Bencficiadora dc Villa I-a-bel, que importantes c relevantes serviçoslem prestado a., aprazível bairro de VóllaIsabel, un hontan coroatlos os seus esfur*ços com a inauguração dos diversos molhoranientos, para os quaea muito cooperou,

A s.ia djgna directoria f.>i incansável paraque a festa de hontem fosse mn encanto

Todo o boulevard apresentava uni beilis-sémo aspecto, com as suas variadas guirian-das, fosiões c galhardetes.

Durante o tempo em que duraram as fes-tividades, foi grande c concorrência de novo,carros, automóveis, bicycleitcs e cavallciros,que grande encanto davam á lidia avenidatoda arborizada, calçada c asphaltada, profu-samente illuiniiiada c com elegatttes rei 11g:os ajardinados,

Ü primeiro tncllioramcííto inaugurado fo-a pequena praça ajardinada, á entrada di'«mlcvard,

no cruzamento da .rua S, Fran-cisco Xavier.

Depois dc inaugtrraiki r entregue ao puMico aquclle bello recreio, o prefeito c todaa comitiva quo d acompanhava d;ri*ziram-srpara a nova capdltnha crecta r,o Jado da praça, sob a imwaçâo do Espirito Santo c Sã.loão liapt.sta.

O provedor, agradecendo ao dr, ScrzcdelloCorrêa aquella li.ila e offerrccndo lhe ditaVP.as raiíilalhas <!*? nnr.i. r-nuiiuniciiti-lh..-.-. n ,- íisidi-r.-...! irmão remido daquella irnrandatle.

fer.*• cx.. afiTs<K>. n.ro a;> «lauivas, ler v,>:-' y--—"--- n-o p.U prospcrkladc daqucllc no J (l.l/.O/Ml M.KAIM \ N •• ffr.jiviMOHj) '.:.!*r'-. .>•„.„„..... *r..^,.l,.-*,.v,y'^w': >r':t>1" IN"N,:^'

Concorreram ao corso vários automóveisc bycicletas elegantemente adornadas de fio-res naturaes.

Depois da primeira passagem a commis-'¦r.i resolveu distribuir os diversos prêmiospela seguinte classificação:

Bicyelelas. — Cavalheiros: i" — Umabella e artística taça: Ernesto Maggioli;2" — (tander): um artístico sobre-mesaOmega: Joaquim Pereira da Rocha o Tor-quato jilva; ;,' --oro:*,;:: (trabalho): Vir-mino -.ahuto; 4" — imiciro dc prata: Joa-quim do Oliveira Mathcus; ?" — Roberto-iuideira; 6" — Alberto Silvares; mençãohonrosa: menina Deolinda, filha do sr An-tonio Rodrigues.

Ilieycletas. (Damas) — 1" prêmio: Som-brinha do seda cór dc rosa: Maria Olympiade Moura; 2" — sombrinha de seda brancae Piores: Aurora Rocha; 3" — bolsa comguarnições dc rendas: Maria Paregc.iu.

Carruagens — 1" prêmio: Serviço paracafé, Pare Royal; 2° — medalhão rie bronze

;n quadro de pellticia: Maria úo CarmoMendes; ,V — porta-oartão de mela! c ba-cara*.: Dalila Paula Freitas; 4" — bronze(vendedor de jornaes): Ondina Alad,

Cazmlleiros — 1" premi,.: Arreamentocompleto, guarnições de praia: Alberto Scr-ra; 2° — medalhão de bronze (Oainr.es):tenente Armando forge; .<" — taça de metalRoyal: Antônio Ferreira Pinto; a" — artis-tico tinteiro: Oswaldo Simões Corria

A entrega dos prêmios era feita sob ca-lorosos applausos c os premiados muito fes-tejados durante o trajecto.

•V noite cra deslumbrante o aspecto dc•-.do o boulevard c nas duas bellas praças,fecricatncntc illuminadas, com os vários co-rotos, onde tocavam diversas bandas dc mu---ica.

Era extraordinária a concorrência do po-vo que enchia literalmente aquella extensaavenida.

D- dez cm de? minutos subiam ao ar gran-des c bellissimos balões de vistas c grandenuniero de foguetões.

A's 10 horas da noite foi queimado umbello fogo de artificio muilo variado, produ-r-indo extraordinário aspecto.

Apezar da grande conoirrrticia popularcorreu a festividade na melhar ordem.

\ popf.acão dc Villa Izabel sente-se ufanapelos melhoramentos realizados no bairro,'.* nines foi a Associação Rencficiadora deVilla Izabel a iniciadora conseguindo vêrale-ttns já terminados c outros quasi reali-zados.

Dentre .-.s pessoas convidadas notámos ossrs. drs. Coelho Rodrigues, Virgílio Pereira,tnmha! líevilacaua, Alvarenga Peixoto,

Moreira Lima. Silva liomcs, Alcxantlrc *Ca-liiza, loão Alves, representante do ministroda Viação; Oito Alencar, Alfredo Chaves,reprc-nlaiitc. i,|o dr. l-crimc Percir;>: Men-rlcs Tavares. Costa"'Ecrrqna. Silveira Lobo,coronel lonatbas llaw.la/lV.lrn Reis e f.vmiiia. Ayutiso Spincfü è senhora, lulio Ma-«alliães e familia. dr. Antônio Ferrari. Dan-¦is fossa. Ovidío Watson, M. Carr.-.-.-do,•"oaottitn Penha, José Waltz, Ponto Alves.Martins Borges, rcpresenlantcs dc imprensa•* itmitos outros cujos nomes nos esca-'..iram.

Os annuncios tl-i aluo^-^o,pr-T.isa-so o vend^-si, eus-t.am ne t.a folha, apenas 2oors. tres vezes.

competente para a íalta de noliciamento na-quolla zona, oude os v.v.;abundo., e deserdei-ro3 cegerata o sc*. quartcl-^neral.

. -—diariamente rctinem-sé ii:u ininiodia-Ções da rua da Misericórdia, patco do Mer-cado, beccos do Moura e da Batalha -uu-Hierca da vida fácil o vaeabundos, nue,cai estado d? embriague»; faltam cirn orespeito as familias que ali reside::'.,' pro-fcr.ndo palavras immoracs, conío suecedeuhoje, pela manhã, não comparecendo a poli-cia loca! para toaiar as providencias que 11:-*competem.

:—H*Qs agentes da Segurança Publica atéhoje não receberam es vencimentos do meid; agosto. Os agiotas fesam com essa de-mora, porqud obriga a maior parto desses agen-'.es a descontarem os ordenado; eom excessivojuro, o quo torna lastimável a pisição dessesc dadãos, .jue cm sua quasi totalidade sio ohrrirao d.- suas familias.

;Chamamos a intenção de quem d:direito para os guardas civis que rondam clargo do Kio Coinprido das 10 horas da manhãás fã da tarde.

Assim é que são consumes as reclamaçõesrecebidas per nós, relativamente á prisões semmotivos o ameaças indignas. A última victimafo- o sr. hrancisco Muniz, barbeiro, cstahelc-c:dD n» mesmo br;;a cem barbearia.

t) sr. Muni/, Intendo cobrado a uai d.*'l.'s,de nome Padillia, lau pcqcuna conta, r',.-.-!.eo,vcom a importância, uma ameaça do pri-ão.

Ante-hontem, sabbado, dia de ma or fregue-zia no seu fstal.erecimcitto, foi o d-..i .-seuli.td».. Per motivo do simenes importância omesmo guarda prendcu-o e lerau-o ao pestado <j" districto, dc onde mí ás p lioras consoguiu sair, por ordem do respectivo delegada,que r.ão via motivo pira a sua detenção.

OBRAS PUBLICASPedem-nos os moradores do Inlnrajã, para0.1.10 intercedamos junto aa directór cias Cora,

Publicas, afim do quo o encanamento deágua soja levado ali ánidri parada, poisque lutam com extraordinária difficuldadc,para sc abastecer <!o precioso liqüido,

h' ntuilo .iti-io o ;k !i! >.C.iMi'.V\'!UA JARDIM BÒTAXItb

fl Er. -\;ilo:iij C-orrèa Bajitista esteve. Iion-twii, w,\ v.r><y.\ redacção,lendo tomado um bonderespectivo conduetor, chapa p4, regulanionto¦1, fc! o v:r alé ao largo do Machado, soliprotcxlò de que não possuia troco para sÇooo.Queixando-se ao ih-sp; eliauto d.-ssa irrcgula-ridade, otuda io. polo mesmo nr.»Uratatlo,

cl*:\tuai. do nuASii«Pelo que^ se vi, ningiiem sc entende mais

na E. dc l". Central, depois que o beneméritoconde F-rontin tomou a direcção daquella lis-trada.

Antc-lionrein, o sr. José Cardoso, emj.re-gndo do cotntuCFcio, tomou uma paüfMycmfia rã a esíxição de P. Car.:; c, como igno-ra.,-,.' qu:i! era .0 trea.. perguiKoii ti imi cin-pregado daquclln via f, rrca,

liste, muilo promptamenvc, indicou,., umnem errado, fazendo com que o sr. Cardosofo;.-,o parar em C .j.eadura I

(1 i-i-A-ehedor exigiu nuiha, é cbiro; mis osr. Cardoso rccusoii-sc n pagar, sem quo lhe(lessem um recibo—pois, i-;iá visto qu.* nãolinha culpa <!á ignorância do empreendo ii..Central. Kcsxillou, per isso, ser ainda presoc pagar n inulla. á v.Ventnna. .Não (lesilnimou,porem, da exigência do recibo, c fer. eom quec.stc (ho -fci.se entregue; iAqui ms mostrou.-Me n liilhelc dc passagem ioira l.i. Clara, co competente r..-il«, àc multo... que te-,rdc pagar devido a desidia do subalterno dodr.Kroiiiin!

U', ou não é, o embrulho da Central?I.EOPOLD1MA

Hscrcvcm-nos:"Sr. ivl.tcir ,-. — Per ver <;ne o vossoconceituado jornal é o que m.irs defende osinteresses do povo. é que venho por meiodesla t:*.,.-er tio vosso conlieci.r.rr.to o nbucoque de i.l.i.un Icmpo para vá lem couinictlidoa Companliia Leopoldina, o que provavelmentecontinuará, si r.ão houver uni prol. sio.

Sr. redactor á Companhia Leopoldina tempor hábito (devido somente ti falta da cum-primento dc dever Ao fiscal do governio), durante ns festas da Penha, «imprimir os trensdo horário, fazendo correr nestes diaa só-mente trens especiaes, que parindo da esta-ção inicial, vão parar somente na estação daPenha, prejudicando assim tola população danona, comprchendida entre aquella c cita es-Caçoo.».

O protoslo que aprcsentnva a Companhiaera possuir somente uma linhH porém aclua'-mente possuo duas, dcsapparcccndo, portanto,tal pretexto ¦"

PREFEITURAPedem-nos os moradores da raa Jcqii uuhr

0*

fMaria llli li Freire

I,'.;•,;: Muniz Freire, saa mu-Ilicr o filhos: Francisco MunizFreire, sua mulher e filhos; Fer-nando Ãluiiis Freire, sua mulher

e filhos; dr. Lino Roniuaido Teixeira»,sua mulher e filhos; dr. Antônio Joa-quim Alves dc Farias (ausente) e suamulher, e o dr. Edmundo Bittencourt,sua mulher c filhos (ausentes), gratosaos parentes c ami-jos, que de tantocarinho e conforto os cercaram, notranse cruel por que passaram, dc novoos convidam, l.ypothecaiulo-lhes aindauma \vz a sua gratidão, a assistirem ámissa que. por alma de sua querida mãe,sogra c avó, D. MARIA AMAI.IAUÜNIZ FREIRE, mandam rezar, hoje,ás 9 e 1 _• horas, 30o dia dc seu passa-mcnlo, ua 1 igreja da Immaculada Con-ceiçcão, ;i praia de Botafogo,

Um guarda civil que salvouuma vida foi agora pra-miado.

cn-Xa 11 .ile ile 2,1 de deéembio dc ictrc .u in e n horas, caiu ao mar, da praiatl.> Uoqucirão, uni |*opitlar cstraniíciro, queesteve cm perigo dc vida. Apezar da noiteser escura ç da re.v-.ca. Ifòuve quem presen*ceasse o desastre, c compr-chcndcndo que odever lhe impunha dc nrrancar á agitaaquella nda, protnplaiiicsiíc se prcoipilou, c,lutando com as vagas, cosiscgttiu .salvar oinfortunado.

Esse salvador providencia! foi o guardariiil José Comes úc Almeida Pinho, que nos-sc mesmo dia completava cincoenta annosdo edade, e que festejou brüliantciiicníc oseu anniversario natalicio, salvando da mor*te um homem, um desconhecido, que nemsiquer soiihc dizer-lhe dcpoi'.s dc estai' emtorra, o neste nosso httdissiinu idioma: obri-gado !

1'assaram-sc muitos mores. Antc-hoiitcni, oguarda Almeida Pinho, quo estava .':.• pre-venção ua Inspectoria, foi chamado ;'. pre-sença do inspector dos guardar, civis. Acha-vam se naquelle inomcnto na secretaria, aléttido in-p.-ei,ir, os íiscaes de todas r,s secçõesda policia, ajudantes de serviço c dois guar-das de cada secção. limão, o inspector,'diri-gitido-se a;j guarda Pinho, disse-lhe que iaentregar-lhe a medalha de ouro a qae fizeraiús peln acto heróico que praticou, c Icn odespacho, pelo qual o presidente da Ropu-blica fazia aquclle dedicado auxiliar da poii

1, a doação a que se referia.O despacho 111 iv.iijr.d

nlit. esquina da rua IV. C.intpso d. Paz, onUio Comprido, chamar a attencão dc queincompelir, para um dennsito de lixo, ali r\i.-tente, e Ao qual sc desprende um fétido hor-rirei.

———Pede nos o sr. Antônio Cird,.--o |..ir«chamarmos a nlieiição da Prefeitura, afim .Irquo seja repo-üo o p.isirio Ae. «*-u estabelecimonto, ã rua da l.ip.i, In quasi uni mer. arrançado para concertoj dc lioj iclcplionicoi

— Cliatnamos a attencão dc quem drdireio para os barracücs que s.* estão roastriiimlo 110 morro c.xstontc na rua Harão <hCintbóa. As altnanjarraj do unde ra são lie-iliondas c cremui 0.10 s..nisfaEír aos preceitosque a hygiene impõe.

LOTERIA DE S. PAULO1 ti.n;

20:000j000i*oh asooo

Casa Carvalho — Vinlin .'.is Damas c Chanl-1,-mno Cristal. Arrsih C-r.írjI, tf.,.

Dr. Monteiro T.nncs— Advogado; rua daUnitpuy.in.i, 111

RECluAMAÇÕESOBRAS DO rOUTO

Vriii queixar-se-nos o sr T.io de Mattos,motoriilii ib electricidade Ao Cies do Porlo,.le qtie foi hontem brutalmente despedido dosen lospr, por uai dos engenl.eiros que oshefiavam.

Disse o sr. Tito de Matto» nue muitos dnsteus-companheiras lim sofírido vrxamcs dems Vamos siiperiores, ult*ttiair.*-nte vindo» deSanto».

policia1'edcm-r.os o» moradores d.t nn Pcircpolis

; idjacftitcs, chatatr a attcuçi-j do dtleg.ido

Rxainc c pholographia pelos mos X,das moléstias rio coração, pulmão, esto-mago, rins ossos, etc, c tralamento pciaclcclricidade tias moléstias cm geral.Dr, Toledo Dodswortli, chega*lo daEuropa, Avenida Central 11. 87.

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lí' nr.i tnUno <le provada utilidade, queagradecemos.

Bsbêim Vinho Carnaval\,1n ro.r.r-rr-i oi.jr*,-tnt pm prrtrnret

visitar o VA/W 01)1 ov. fi 7 dc Set.

'•1) presidente da Republica:"Attendendo no serviço prestado pelo guar-

da civil José Gomes dc Almeida Puilio, que,çom risco da própria vida, saltou .-. de umindivíduo, quando esle se achava prestei .1perecor afogado, na prp-a do Roqucirão, nes-ta cidade, em a noite de .'i dc dczcuvl.ro de100S:"Res,dv.* concetlcr ar> rrf, rido guarda civilTo-ó Contes de Almeida Pinho .1 medalha dídiitincção dc primeira ehsse, .Ie que tratao decreto n. 58, de t.| .Vc dcr.cnihro do iStyRio de lauuiro, ini oniçc dc agosto dc tom,a*" da Indepontlciicia e 2.t° da' Republica. -V.Vo Peçanha — lisincratiiiiio 0. /¦'. Bandeira."

Seguidamente, o inspector .1. policia diriciu ao guarda agraciado a= mais ownicrr-«loia-, saudações, dizendo-lhe que o acto quecllc praticara, com risco da própria vida, ser-viria dc exemplo a todos ."¦ 11.as. e .pie ;,

corporação dos gaiardas civis deve esmerar«e sempre cm procurar elevar-se no conceitopublico.

linlão, o inspector da policia, cnlrOcou nop.-ilo do guarda Almeida Pinho a medalharie ouro, pcmd-ontc dr- uma fila verde.

O guarda agradeceu nunio impressionadoa iiicrcò que lhe era feita, dizendo que r.pcna* cumprira ti sen devir, r- que sempre -.eesíorçv.11 o se esforçar,', dc fuluro para hon*rar a corporação a q-.to pertence

A., guarda Pinho foi conccibda licençadurante o dia de hoje. Almeida Pinho eoniapresen leniente qtmi $2 a.-ii*.-.-, dc idade ei-.aseeu cm Portugal, vivendo Ita bastantesatmos i,i u . Ri,, de lauoiro, onde ó muiloestimado polo s... Ind!'. caracter.

Com

lilMMU' A< OXTPl I11IMO

GARROS B1JQUIiçados brindes etn Iodar, as cart liras

I-Oll:

PEDIDO .11 ISTO¦rn 1 do Lavradio 11 163, e-i>re um»CitnJ.iitem, une fui ha pouco ei.niKiiiii.i

da T.el.-i Saude Publica.Ahi noíl.i velha casa residíju n.,-ii« de ire

»on!,is |.ns«ia» <|.ie fyc.Tr.'.f> r*"iv. ;•.*.:ir;r>, m dttf-rle da S.iude l'iil.lir.1. n.io b.iii.tr um poueo•U* jiistéç.-!.

Vieram, hr>ntein, n imin rfd.vçãn rrindenttnvcro ilrt mornilorea da -c»-tsUí:t'ni <¦* i «»• p**-)i<-;un iw.' ii,;tM^z'a* inlcrmcílt.iri;'» óe umiuslo pedido: e de mai*, nlguna di,.« (le pra/o.

Ao .1'reeínr da Ra.i.lr Ptiblioa. endereíamn? o íKfVilo oiw t-.*. fí>í feto.

• nos Pü[.i»cl'tes, !t e '.. ru 1 l.ni* 1I.1 CainòeüCasa Oontliler, tii»il.-i<ln .•») Irt'i7.

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0'ie dchei» l.oll.i» Olrrslos 1 pn

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»Spespropo5:fo.d'um carioca

AGUASDES. LOURENÇO

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Chro nica r ra¦et].

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A c-í-acâo rio Patronato «".in-da os • encimentos des Jui-103

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rn»r * Urr litl^x.ft-eía&í, áeiv» '<<-i j^sreaíss*.!.-»

.» teu sjtca^v t rvs*>.-s*»4e i «rráiC-á*f«3 xUh¦."ie xxste tio PíJícotí» sca* txnfjxnâa is,-»-SífeaV ic ivvTjéo cat fivs.nr dit tx-tts>:-so-tisÀiíi, N"*!j .«sc viüí, i ç«cta\ jk,-l_ fvtm* <$t,-«*. te*» rpeia «tíem»* jkxsíí ç»e crSji vt: -*, l"fti t\* ÍU~.\ i*.; láis Í4a <!Í4, tstkkil K"•"•nsKJ tfwt O cr -nt t t-;fvi ;':5-.i íítr>í*-

5* »y*r fcWã t\\iu:,ir.e ds cí-v*uwu«xíí,ití.4 treílij fMwrs preaMiktik. ,A m-.wTvL «íe-,*vs««*nae eu íiSa dt trúa-ko, i, u* ànÜ*.--.ata -A»» tensa ema ccfvMat «í» crltesti»-'.zliAe.

¦Jrasklj

roátias

c. c— psr-cse pc-c 1-Vr-k. r,»r'p-t

O P*;-%k_:q fesspxti--%t prtxizx-tnit a íj«cc díap^ir-corr, ou, pefo Etói»^ aHessar as,t»»çãa ca «j»^. tí taerootr* o etprs*». acJ-A*r,_r rb cíí-As târ. s>c'3utio pi.-i t> á* b-otrismle.

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Ltmi* riu fjPlt, terri émt aWm iti'mmhi*-. — TiifA '

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(CORREIO PA It-ANHit *__. r*k*n-ndar_e_ra» 26 _e Setembro de 1910

Correio dos theatros0 THEATRO MU.LIPAL

E O ACTUAL ARRENDATÁRIOcampaiXHaIvã i_im(i:\s.v

O que o sr. pa Rosa di;Alguns dos jornaes desta capital abriram«Je novo, contra o actual iirieinl.-ii.irio ilo Thea-

lro_ Municipal, uma campanha violenta.Como se lem conseilado o sr. Da Rosa e:n

silencio, e desejando nós mesmos conhecer até«pie ponto eram justificadas as accusacõcscon-tra elle feitas, resolvemos entrcvistal-o, pe-••ndo-lhe nos désse e rtos esclarecimentos so-fcre o modo por que tem cumprido as cláusulasuo contraio lavrado com a Prefeitura.

Procurámos o sr. Da Rosa no Municipal,Recebeu ms elle òorrindo, prnniplificando-

ne a correspondir, toam .h fosse possivei, aos•oí»os jiisios desejos.

li, piibiicáiiios .-.baixo, com o cuidado espe-Ciai ila mais r.gorosa fidelidade, tudo quantolii-.-.i entrevista sc passou.

Começámos:Alguns jornaes falam numa conferência

mia eom o prefeito, depois da demissão do di-i-ic-.ur ria Kscola Dramática,..—- li' absolutamente inexacto. Não tive con-

f-inicia alguma, respondeu-nos Da Rosa. Vi-i lei o prefeito é verdade, mas cm caracterD: r: cular e na sua residência.-¦-•Vão tratou enião ilo incidente..,¦—• Of ficici apenas, como me compelia íazer,ao director tcclinico ilo theatro, conimunican-do-Ih a existência rie duas vagas no profes-sorariii da Escola Dramática,

- I" já iihirve resposta?Pi-rfeilamcnle. O direetor rcspondctwii-

preaiplamentc, Acctisou o recebimento do meuofficio, pcrgiintanilo-nic ainda quando s-cri.vnas vagas preneliidas. Devo, porem, frizar-lhei|"c, em caracter official, não coníerene <i comíissoa alguma. Tampouco não fui á Prefeitura.

- Pôde precisar quando lá esteve a ultimaVI-?

(Iniiuin.COM viilf dias, mais ou monosKcliitivainente aos .-irtisüis nacionaes quetoniralou, para n temporada cm lingua portu-fuç_i, poderia dizer nos alguma coisa? A:ndalioje...

¦—JÜstav.i quasi a lln- pedir que me pergitn-.asse por isso. Veiu a calhar. Contratei sei-,.penas,

Mas o contrato...Eu me explicarei. Contratei apenas seis

porque os dcina.s se recusaram h-rniin.inte-iik-nie, tm cíirtiis pessoalmente dirigidas ao•director da Escola (Cocho Netto', que memanifestara o desjo de ser cllc o organizador<la companhia,

-•I-i accedeu a esse desejo?Como nào? Era, antes dt tudo, um devir

dc corti /.a e gentileza,E o prefeito? Approvou a organizaçãoda companhia?

Sim, senhor. Xão podia ser apresentariaao publico sem a sua approvação. K' uma riasoündiçues essencínes do contrato.

Ainda quanto á organização dessa companliia, desejávamos uma elucidação: não participou delia absolutamente?

Di- modo nenhum. Embarquei pára a Eu-ropa, deixando o sr. Coelho Netto incumbidodisso. ,

—¦ Quanto ás recitas populares dc que falao contrato,.,

Todas ellas foram darias, com os .,o Ci)>>dc abatimento sobre os preços eoinmuiis.

De tolas as peças nacionaes?De todas. Tenho ,'i disposição dc qual-

•jticr pessoa documentos com que provar o«u_ tligo. Além disso, a direcção geral <!.« Pre-feitura ili-v- li-r em seu poder off.cios íiicu.»«lusse sentido. Só a peça rio sr. Oscar Lopesnão foi dada em recita popular, u pedido doseu próprio autor.

— Por que não deu a companhia lyrica asao recitas de que fala o contrato?

Por ler rie partir para o Chile e pela razãoile sm sLner plenamente ns desejos ria nossasociedade o numero dc 1.1 a ifi recitas.

---lira rie primeira ordem essa companhia?E' fácil provai-o. O quarteto nuc a com-

imnhii loi formado por artistas nuc tratia-lli.iin no Colón, ile Buenos Aires, no .V. Carlos,Ac Lisboa, nn Thealro Real, ile Madrid, i*I.yceu, de llnrcclonn, no Scalo, de Mil.o, no(ictlla, rie Nii-olcs, e nos principaes theatros«Ji- Nova Yirrli. Além riisso, quem não sabeque o tenor Constantino c boje o rival de Cn--uso ? I

—Que disse o prefeito sobre a diminuiçãodo numero <le recitas, «lc ao para 16 ?

—o contrato Air. que o mesmo pódc serliberado, um-.. «.* qtie o prefeito concordecom isso. Por despacho do mesmo é que foireduzido o numero de so a 14. Entretanto,tiilida assim, foram dadas \(> reciteis.

Quanto á cláusula XVII... 1'arccc-nosque não foi cumpriria.

-¦ Quanto á cláusula XVII, ha um erro 110Contrato. Sendo a companhia em língua por-tufitrczii, composta d_ elementos portiiKiic_f5

«* brasileiro», não podiam ficar inim-lles aqui,«din .1111.- toda a temporada official, uni-eatnctlle ú espera de ser a uicstiiii cnr-erraitii.Kssa cláusula foi, assim, alterada pelo nt--(t-ltu. que, por despacho, autorizou n din-cção«io thealro a terminar nu nãn a temporadacom companhia nacional, uma vez <|uc nãofofficssc diminuição o numero de recitas«li-siiii..riiis 1111 contrato. Todas as recitas foram dadas, r ntí cm íuumio superior ás i[\irmarcava o controlo.

Relativamente ti representação ria come•liu O Charuto, nSo houvx! qualquer fiophisnía«dc sna parle ?

Tninbcm não. Essa comedia foi retircsentudti, por [icdido, muito especial, dn director«Ia Escola Dramática (Coelho Netlo), pedi-•Io .1 que accedi para llie sor iigradatiri, in-fluindo a im prognimma «Io espectaculo de(íal.i, «tu homeimRciu ao presidente deito daRepublica Argentina, «li Ri'.pie Saem IViia,quando aqui esteve*, ba pouco, cm vissit-.-» aoJtl.MÍl.

Por que organizou r>« /i.-'.' é-clocí: iiniii-rcnulmcnte, i' não senianaliiientc, como 111.111-«lava 11 contrato ?

Porque o prefeito a i««o me autorizou,nâo .1 meu pedido, mas a pedido, ainda, rfci diniloi da Escola (Coelho Netto), mie crg.ini.i.iv.i essas recepções A *eu bfl'pra*cr, «Ii_.ii.«Io que, todas a» semanas, ser uru follfjaiitcsit* senhora»...

—Entretanto, a» censuras que lhe foram{citas solire o» it_t*«*tos...

Tambem não It-ti rarão rie «cr. Não tive•exteto», |i»*ri|itc o» musico.» iof»m"*mpretmnumero ile oito e n5o rie «>ei«.

Pm ti_.«« a» five-6.eleck '¦ Pm tintos,—lí â» pessoas que a rtle» compareceram

fei facultada á visita ao theatro ?P«-r(i'i!.i!iiente. Examinaram o» SCennrio»,

fs pianos, «t 1110»ei», os accessorios do tltca-tio. etc.

—Por que, alf hoje. não funcclonoit o f«-col.» de canto coral o or^—roii ?

Por íuíta de alumnos, unicamente, A ma-ttieida <«... ..N-rt.i r rür» nSo .ipparo-cratn.

K 11 pt e t* ito ievr cornai uni ca çao iíisk* .'- l'i«iir.iiiiiiic-.n,,Vi> ofliciiil.

• Quanto a« otf.fiii.i»...l-,«!ã,t ti«dí« crt-.nl,-i« e funecionando re-

Dlilarn-eiltr, tl.l o líimrda iviin.i. o ai.-.V, rieco-jínít**, A í-br-cavãv» de iH,vt***»ori<'*t dc .hc-a*Iro, ttt. A d.tx-sÇ.Vi Rt-rnl A** oflu-ina» f«tàenilticne a.» «r Uírmait, c a aula de corte, aii.lie Anna <l«- Vai

Ia. lhe í«» pJt>J a »»b»"cwç3o da Preíci-tur.» ?

.-IVí' errto »\- cUtu*uU** y.-* <^nivA'*> ío*-i,n\i-t.'da« rt:i>ri>«»mvBte cumprida».

D..- !.; a .0.Mus, por oceasião da abertura?...•— Era de 161.Qual o motivo dessa diminuição?

_— Não lhe poderei explicar, Não tive, comonão tenho hoje, a menor acção sobre a rii-recçfip da Escola. Pago apenas os ordenados,como í de meu dever. Treczntos mil réismensaes a caria professor.A cada professor?A cada professor.Ilavain então muitas aulas por semana?Xão. Unia cada um.

Eram então despropositados 03 venci-montes.

Foram estipulados pelo director da Es-cola 1 Cocho K-etto).

Pelo director?—• Perfeitamente. Foi cllc quom organizou

a Escola, como foi t-ile quan a dirigiu uíédemitt-ir-se. Só cüe.

Como iiisísrissimos nes-sc ponlo, o sr. DaRosa negou-se a continuar, dizendo que, quan-do tem relações intimas com uma pessoa cellas são interrompidas, cosMima c.-vllar-se, nãoüiaLs emmijidu conceitos sobre a mesma.

Estávamos, porém, satisfeitos, saciicda anossa curiosidade. O que ouvimos era o bas-tante.

* » *1*A' FORA

Gamos, Rigcieto, l.a Dolorcs, Tosca, iu can-.is.ii dei Náufrago, Los Saltimbanams, Lo Mu-••cen, liara, Inés de Castro, El Juramento,l.t li mpestad. .lugar cun fuego Caiepawnc,liolvzme, Marina, El Cititarrico. El Critmcle,l-.l AV.v que rabió, Los Mndgiarss, Boliemios,Ia Guerra Santa, La Cortcza, I.a Mascota, Elanillo de llicrio. etc.

s\'o Evrico, a companhia Citlá di Mi-lano, que está fazendo o maior suecesso, dáboje, em premiíre, A Divorciada.

Hontem, de tarde c á noite, o Lyrico teveduas grandes enchentes, o que bem mostraque o publico comprchende que essa compa-nhia é digna Ja sua presença e do seu applau-so, E', pois, de esperar que hoje se repitaali a enchente de hontem.

E, certo, não será mal empregado o tempode quem lá for. pornue, dizem-nos, a monta-gem é primorosa e o desempenho á alturados credites ria companhia.

A companhia Taveira dá hoje, emSantos, a primeira representação d'.-l Semanados 9 díflí. A peça .a seguir, parece que seráa revista No Paiz do Vinho.

• . « ' '"'• *¦¦' '- ' -'?;','

AoT0rrtadtm <,ne tilS "J'a - o Sovcrno, eomo o fo.Tl^f*!5!8™"'^

Di-u-se lia ponto cm Londres a represen-lação rio Henrique 11/ de Shakcspearc, 110 llisMajesty's Theatre, esse grande e esperadoacontecimento theatral ria temporada reriun-riou num verdadeiro liasco, satvando-s. ape-nas os iirtistiis e o empresário, pois que apeça é menos que medíocre. Ha alé quomconteste que essa grande mascarada seja deSh kospeare, porquer, na realidade, ella nãotem nenhum rins traços das obras prinras rpiese costumam attribuir ao celebre autor dori-juo rie Blii-abetts.

A discussão aberta e-u torno da represen-'.ação de Henrique I III ni.uxe rie novo paraa iiciiia.liri.-.rie das revistas literárias a divp-.uados Shakespeareanos e dos Racoriianos.Como é sabido, ha muito que se poz emduvala o bem funri.irio da íittrilniição thisoiir.-us primas ilo gênio dramático inglez a umex-aprendiz dc açougueiro, que podia ser umtict&T tOTiprcsãriò regular, mas difficilmente secompriihende que podesse escrever os mihli-¦nes \ersos de HnmJct, de Othelo 011 de Po-meu e Jirhe: 1. Pura esses incrédulos o ver-dadeiro autor destes monumentos lilorarios

sena o celebre autor do Novum Õrganiitn,Natiiratmcmte n presente controvérsia nadaadeanta ao que já se sabia 011 antes ao quese ççstuma a não saber acerca dcs.se pontode historia literária.Dissemos que do fiasco se salvaram os ar-•tislas tz o empresário e isso ex-plica-se |ielooptimo desempenho dario á peça e á bdlissimatnisc-cnsccnc, que Ilcrlrerl-Cree, o empresário,não ilescurou em mn só ponto, oUlc-ceiido ámenor 111:1111, lentia.Comcçsa ponjue a rnterpretação dc todos os

papeis importantes foi confiada a actores dcreputaçSo feira c que sendo cstrellas de pri-nieira grandeza 110 firniiíiiuiito secnico nãocostumam apparcccr jiurt-as no mesmo palcoem uma uniea peça.

Sir Ilerbot Tree, Arthur Bouchier, lfenryAinlcy, Violet Vanbrugh, tomando todos parteno mesnío espertaeu'o era coisa, cremos nós,rmnca vista até hoje na Int/aterra,

Tambem por isso havia ompenhos para oblerum lognrzinho qualquer para assistir ao en-saio geral,No «dia íipraztnd-o, ,les<lc muito antes Am2 horas da tarde, a sala do llis Mnj«esly'sriieatrc encheu-se, Estava ali tudo quantoLondres conta de intellectual, toslos quantostomíum Interesse pelas coisas do theatro.No dia segoiintc, para a primeira represen-

tação, havia (tente á espera da sua vez ásportas do bilhct.ro, desde ás ,S horas da tua-nhã. Algumas -pessoas esperaram, assim a péfirme, arte ii -noite, que se abrisse o theatro.

A peça, de itrande espeotacuto, é tio goncro«iue -mais agrada ás p-aléns c isto vinha atriiçartambem a curiosidade publica, estiuiuluda pelosnomes rios actores festejados e queridos quearaparecciani no cartaz.

* * *CHIS-.A8S...

Cabàret-Conccrto — .Vo Cabaret-Concerto,do conhecido Sogra, lo-tar, onde ultimamente,Se passo algumas horas divertidas, eslréa,hoje, a cantora Arminda Santos, que cantaráao som do violão, modinhas brasileiras.

Agora, Iodas as noites, terão os habituesrio Cílbaret, a ventura rie ouvir a voz deli-ciosa d.i cantora brasileira, que lauto sue-cesso tem feito.

Cineniatograplio Parisiense — Estamos emsegunda-feira, o dia rios programnuas extra-ordinários inventados pelo Parisiense, no Riode Janeiro. Para boje, dá „ie o seguinte:Ciílumniada, Torino pttore-co, Cournceiroitaliano, Diri é empregado no Banco, Alcovasecreta e Anima Garibaldi.

Cinema Ideal — Como sempre suecede, ásseiiund.-.Sj-feiras, »ae o Ideal, hoje, dar aopublico, uma nova cxliibiçãu dos seus iiintsiipplaudidos fihns. E', pois, o o programmade boje, o seguinte: Victimas do destino,A luxiiria, Um noivo atrapalhado, Sobre oiftar do amor, O amor não dorme e O ra-paz de saias.

Cinema Paris — No Paris fazem-se, hoje,varias reprises como é ile uso ás segundas-feiras. E' de esperar, pois, que todo o diadc lioje, o Piiriir esteja como um ovo. Eis oprogramma: Grande premio Taris, TorquatoTasso, Isis, Diri é bello rie mais, Avósinha,O pequeno tambor e A*, flores.

Cinema Orieon — Tambem ás segundas-feiras o Odeon f.-.iz exliibir uns prognammasque são o qui- rie melhor se pôde apresen-lar. O dcsia vez é de contentar gregos etroianos: Judith e Olcopatra, A victima, Pas-seio rios grandes duques, Komeu torna-sebandido, c A vida de .Moliérc.

Cinema. Ouvidor — Industria do queijo emRoqucfort, Uma lição proveitosa, -As nyin-phas das fontes, Sobre o altar Jo amor eUm vendedor importuno, isão os films quieo Ouvidor faz exhibir hoje, e que constituemum dos mnis primorosos progranunas daactualiri.-Jrie. Vale a pena vcl-o.

Carlos Gomes — Eniquanto não sc dá areprise tio grande campeonato feminino deluta romana, vão subindo, dia ,1 dia, de in-teresse, os cspectóteulos do Carlos Gomes,rraliajlüi presentemente ali uma troupe, es-

colhidissima, sem duvida das melliores, entreas que nos tem sido dado a apreciar. Temde tudo: desde as mnis emocionantes atira-cções, até as mais bregeiras cançonetas. Oprogramma de hoje, é deveras irresistível.Um verilath-iro mimo. Lcl-o é ter desde logo,11 coimnoção rie que Carlos Gomes vae re-gistr.w mais uma enchente d cunha.

—>*»¦—»—».-».

Um "mstích'' sensacionalde "foo.-ball" foi o

de honíernO Botafogo derrotou o Fluminense por 6 goals

a 1 no Io "team" e por 1 a O no 2oO malch dc hontem, disputado entre nsduas mais valorosas eqttifes que o Rio de

Janeiro conta actimliiKnte, d«i>t*rlo.i, comoera natural, granrie enthusiasmo, não só nasnxlas 'officiaes dc foot-ballers, como tam-

Casa CoelhoGrande reducção dc preços. Chapéos c cal-

çados. Largo da Carioca, esquina ria S. José.

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lavradores que fui obrigado a augmentar onumero rie apparclhos de minha Fabrica, parapoder attender aos constantes pedidos do po-deroso "Forinicida Paschoai".Aproveito a oceasião para polir a todos 0smeus freguezes, a bondade de fazerem os -eus

pedidos dircctamcntc ao meu escriptorio, poisresolvi não ter viajante effcctivo.PASCHOAL VAX. OTERO

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bem nos apreciadores deste gênero de siort.Dahi, n grande, a extraordinária coiicc-r-rencia ao fichl do Botafogo P. t'., onde, nãoserá talvez txnggero dkç-r-se, canipáreccram

pata mais de quatro tuii pesssoas, toniuntlolHcralmciite todos os logarcs disponiveis iiq.archibancadas, bem como em toda a voíta¦io campo,

Scqhbras c senhoritas, cm grande numero,-realçaram a concorrência, dando um aspectoabsolutamente encantador, não so ás arctn-bancadas, etn qtte eram em maior numero,mas ainda nos outros lugares, onde íora-iipo~iiir-.se por falta dc acomníodai-ões.

Foi uma affltiencia rara, rarissima, qne liaile ficar consignada, como signál i,ui ¦' v >]na historia do foot-ball, na nossa capii.ti !-não era para monos, pois tratava-se do maissério dos encontros havidos durante o anno,depois do 1" malch entre os mesmos clubs eo.s Corintliians.

Isso vem confirmar as nossas asserções.-interiores, quando disciuos que só ha grandeconcorrência aos nossos campos, quando to-mani pane nos malches clubs que sc posameqüivaler. E' o que sc <lá, íoi o que sc deuhontem. De um lado, estava um club que¦.-.«•¦.crava apenas a victnrin daquelle malchpara deter a taça que cllc detém; do outro,estava um outro club, o Ebtafogo, que temmelhorado grandemente, atigmctiiando, cadadia que passa, o seu poder efficiente, pilorimito que tem observado e pria boa li.-.rino-nia das suas linhas, actualmente dc um grnn-de,- incontestável valor.

¦ E' possível que muita gente deixo de con-cordar conuiosco, o que c natural. Entrctan-to, sabem os nossos leitores do nosso pro-gnostico sobre o ''ifliV/í de hontem, liontenimesmo publicado. Talvez haja quem suppo-nha que foi o espirito de partidarismo quepresidio ao nosso prognostico. Xão, falámoscom segurança, com lealdade e só escreve-mos porque estávamos convencidos da ver-dade.

Com effeito, si compararmos o jogo dasduas equipes de lionteni, faciÇmente verifi-caremos que a superioridade está com o lio-tafogo; não porque este jogue muito nu-iltorque o Fluminense, mas porque os «seus fool-ballcrs são mais ageis e menos eilosos, em-quanto o que não se dá cmn o Fluminense,

ins valorosos quo

que o jogo é egual. E so por alii sc vc que

1'obtim sóeste subo-CIIYRDINAL,

roso licOr.

Clubs da CasaVelox-^iiírnia dos Ourives ti. St—Gramophonos Vi-otor—Mnchlnns LTuiiirnoi-il —.SecretáriasAmericanas—PtatinsiSteiiiwav.

50H tí°S^7í)$^r""SP* dida, tecidos de pura In pro-' tn, nziies o de rór^-s, padrões

me-1, tecidos de pura In pre. nzties o de cór-s, padrõda ultima inodn.So naCnsn VmteX* ,m, An*.Aiitln.dits -li, e.siiiiiiia de llospiuio

»j«» ih«*í>- ll o»

,|lh- t*l<a ««»« f««i l«ssi*.tí:-.ip««»t»i f IHiuaitv» direr qiw tnx

xtr

t MIGUEL NICASTUi» — Estré.i hoic noTheatro Municipal o joven e inslgnc rioliniirtaMifs-ucl Nicnstro, um nome já conhecido naEuropa pelo vtliot da sua arte.

Nt. velho tmiiulo (oram varias as di.slin-eçóes que retx-beu, e hoje que o nosso pu-blico o »-ac ouvir, com uma curiosidade que«e justifica, toil<*s os appliitpsos c homenagensserão pouco» par» o seu suecesso.

«?O

Kfv-flicnios n-v wgutnles tíi,ltns!"Sr, critico theatral do Correio d.i .UiinJii.—Saudações, — Leitor assíduo do tVn-eio daManhã, li. csvit pra ter, a interessante notareferente ao» reis da opereta moderna, Franzl.cbai, L.o Fali e Oscar Strauss.

Ita, porém, um equivoco na b'ographia deFran» l.ebar, e qur, sem duvida nenhuma, passou di-spcrcetiido ao iIlustrado critico do Cor-

Item poucas veres se consegue reunir oÚtil ao agradável, da ftirma por que o fez otão conhecido jornal O llicho, feitura amena,atitiuncios proveitosos e palpites, tão fcli-'es que o querido jornalzinho se impoz rapi-daiiiciitc, como uma verdadeira necessidade,Accrcscc que os acertos, cm centenas e dc-renas, «ão diários, e só assim, se exnlica quecllc hoje com memore <« seu sétimo niiniver.sario, com uma edição rie S paginas, capricho-saincnte impressa, cm que são aluadas, a lei-tura sã e agradável, o os palpites infallivcis.Leiam, pois, hoje e todos os diasthico O llicho.

o sympa-

Piidài» ! Mio rtloit l.tre tal. !-" nâoP—frO o »iup«Ml«i niunkíp»!. r*r,l>f»* a Pn-íciuira nio p»-!.» !ani;.si t> .«obi-e »jt nK-*i--.a

Ac i*-«-«o* .ic««ra a «temi»».*»» «to titreftof daKtetda íCi^rn» f»<»t««). üw; , «j «> ststinipu»|*it'W-'(*iíV f\VK ttlJ|UÍ PP« U«. •? -*> *"< *m **|*-K

«ttpM.-í - tAt'*.i»Vtâ\i.*rn*r ttlc». TrttH<* nr*<''*?... «ou

«I<««'.j.;(_i»s,is, t--».-t-*<«» «Ir itatuíbe-, -silvei...Ta.«n« At*!-» ' .,

..-Vtat nj» ttac A<« citije * BtMt «xfli-eaçie !

r- 0(trt> «,«*«* .!',«*. t»í -*»««!!¦»¦*«• «!«« msVls» S»H'._1**» *»«tV'i*** |F** "**-«*!* W, '..í 5-TÍ,-U> «*«r*f'«AJ ¦l«r ÍT'-'iAjktV*»*-*. I^m.*- ***t>«^Jk* tJa**^rt>**4 . ¦

-,. iH «-i-írc» «k letJf» t AiretlCit «3aI fMcíAa*f»tao's**'e4 í»-. tr*.«**t**_ai«rnt4>-_ \.m tjtat- 4»_ «t_t« «** r.ttsm} IS»1* f-rt-

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_ 11» l «"W V»*«s'*— «K fi» -**** »_ '3/ytt 4,-*"«**4 *, '**¦'** etf^tptt^^

}*íVf»*'0 -**•*? li*1*"**» ri% *%%?**.. 0'tâ?0&%&0 («lim**tt *t»m m* **í*

— •t***-í- « fr»!»i*_*a-*»_ htft «t- a__e»»*_ IV».mttr-~i

O afamado autor da l'iwt olegre fir.tr.»como maestro eompotilor da opereta Campou,-zalegre que, como se i';e, é Ax lavra do »ti»pi-raüo muíic «ta Lio Fali, autor diiecto da /Vm-ccza Aos dollars t Ax DitmrtiaJe Frant I.fharnão empobrece com a gloria que te lhe attri-luit-, nem muito 111 mts Lé«> Fali, axts i justiçari.u a Ce«.u o que é rie Cetar

Fraiu l^*lur, illuatrodo críties». celcbriie-j-*z quando diríctor da Banda Munlê pai deVitnna, eom a me«m.» valsa que se encontrant partituttii da ri«i>i alefte. t etxt triua:-fho só lhe traz leiiro» e üloriats, pois cra,*etiiii fiijt.r ã mttalocrrdadc de »'mpks mus s-b\**xx*\ *.•i, ftic-tni.iir tu» ft*!cbrits_il»9 ni-ícsir*' <\\\t omundo mte«ro applanslf e rloiiij. Ince.ntcsti-»t¦.t.Ttrtí»? a rn*oU vitnnrn-ip W|t*|_Í«vui*_--.i ,\ r<t<ú\ ft.-.n«xi» e *te mt«;,so 4 italiana, no «rt-in ro epervtj Sãs» digno» r»ae« de FtaniL«b.»r l.è.» Fali «• 0*a**r Strani», « '«««írti,i-fimrr.-.. ?fllcr ,aiu«»r «k» l"tmjfjet ic <sj.(.*-_**j), H-y"?-***". -*_tttof do $0*$*** 4*? t.rti$t*n c,<»is,-r áe /?»*-»/*},

'ZWt.i-.-r t*«tt>r da l'*li*

A,* *mee), Albim, íautor d* l>_a.j_*i*— J,-t.-,«/»fll.ton Kjtssseríeh K»lrma ituiír ds lr*«amtnjtm Je ,**i,»™-.!t, etc. tíe.

Certs» At «juc t* i*!isttí**lt> coteo «e i*«r*í».urtnil dt-*sfat*rr o ítpiit,».-.» iponudo, mbiert.««••Kt tmm xh* estittt» r cs>o«;«iVt.<*it* — U,a-;fíf**«l,-,-,Rk». *j .le «tMfrs-.br»> dí i«)itK*

T«x tinia rs»»;,.» o re »«4t:«t____—,\ fisn.lr et»-.!j»_fia,!i Kt»*s|_o**.»'.v -t*

»J^»**^¦^»t, e-xrlttí» «• «*r«ri«-. Svisi B-rr»». «Ja.t*_tl fitt jv»rt«- t t-it-«t. ti».»» V«-'_ ««rt**. tl,»-

i»tt»»-!_«*»*H> «lrp»«st At xvzatxhà, /S do te**rt_!«*, tt* (-*.«. T«t*t*.ttt, 5xtt» 4. ufítwU «Ti} totr-ktmtm ¦*»«*'.

K «»i«- * «-'«in-ss íft-ítkt» th t*-i*»»*a»*«.r» «_».pi---»:

Via*»"**» «*t*_t*«*t**—et»-. * A-ttt-tr*-* ét e,r.*¦***««, M*i".t» Apm&t * Ka-tf_f»_r t.'«*T«r*; j?: —•.:¦•-,*,»> *¦*;¦?•*. í_.-t*_5.*k* \"«:'t. A-fi.j-o-r»*» t*,*»'***?*. i-.** j**-t R,**)ní_r-»: }f:-*r<rx '-j-V tr**te,

'rt* i>-fí. «_-**. ¦'¦¦*,* Cs-Tf.-Wss l>,.:W-aertft»™!•*'*, Cíikt*.- .-a l r.'.l- ' -;;ts. Cat-*-- , Mt**,-. %;...,*,, ç,, ... f•i i.-fir Tf —rr» _,*___n Cxrmtm

'•"¦-•* '\" ,-<\ R.i**iV»_-t, A^"fié.*; tttt&ê¦-- T Vj.'. •¦ tVr«f--*t» fyM* *?-»*»¦

T - -r-NÍ F V" Si *i í, R . |_i "*^*!**f í"¦** . **-* *m%fVie-t!*»** Smmrt^l i*^»^*. k**^M****%,

...... ,. v,»_-| y (¦.•«sii-.*- ttmtm* tm-*¦*-.- V!er;¦*;-.** V*vatr*:¦ ¦0*t**ç*gmA& W--V***-, Íf.4-*¦*¦*.. í**tm>ttv'i -r-t^.pt&v frtp^r. .$.?>»>£•*-*• C^-?*h?uiRhsrs** i^si**»-?^****^ {%m0?*mt * ]\$ U;.***H»-,».;. '1 *#%¦ r-far, i(*t.&i&t*jmt& "ftXH'.*.m*f

Y^.-W; ntr«*»__«!•>. Riü_r.'* S^aj|_*, r üm» t Y. í_»?ia*»; m****, Cí.. -t**»—--». * A tv^«—_«t_

\e* jhfi^rr^»^ »t * *)*rfx-s?*:

Os amores de Maria - Kerozenee fogo

t\ parda Maria Tlioma/ia, dc 19 annos.solteira c moradora á rua Amazonas, na l"íc-dade, !ih»rr>.i de auiorcs pelo escrevente da20* districto, um tal Azeredo Continuo.

Este. porem, que não ttm muito tempopara amores, pois o Procopio não lhe dá u.nafolga, enganava a bom enganar a peruo-ti-ea Maria.

_ lloutcm. aborrecida com o desprezo JoCoutinlio, Maria, nn sua residência, derramon kerozene_sobre as vestes c atcou-ihsfogo cm seguida.

Conhecido o caso por persoas tia familia,foi ella transportada para a Assistência edahi para a Santa Cisa, cm estado grave.

A policia do 20* ilisíricio soube do f-cto,ma.*, conio não lhe convinha, rscottdcu-o ãrei», irtagettl.

Ur. I.I11.-..I11 ifArntijo, parto», cperaçõe».d»' urinarias; d.t» z á« a lir.r.i» da tarde: ruaGeneral Câmara, ul». moderno; residência, m*Hidrisíels Lobo n »t*y, niotlerno.

fP»;-,!»-*».*. 4_.de ilftres nattiraes.Casa *nr*\ ,\ti '"«H^jini-H. Gont-olre. Luas Jt).

JâSPEINA COLOMBOLiqnido par* lit.,j-r t Att ctãr ao calçado

ie Ida», S«Mnca. laki, parda, ini, etc.Cnico f.rt»v-ssf*do que nio »ujj * roapj,A' vtniU ra» t«sU, »» caias «te ta-çado t

pcritír.!iiri»». Dt-j.oii-.jri». A. J. Cinar,«», nuSciudot Euícbto n. $4.

AGUARDKXTE Dt). REINO—An_rt_,h_Fr*ç* Tiradecir». tf.

Movimento sísmicoF«»i It0mtn4t r*a teé0mit\ s» Aú ttrrt*r*r.«st- ^{t-t-r.t*

-_t».*n.»-t3*tt mmtntv, tujx Ai*t*n-a* _io t ;,«.»-»>»*<¦ t]<»CT-i-_«_r ,»**_«_«_*4|j-t»*>l»e*tí_s_s:«> es .-s-irrsr-oo Am «rtr.-*.)»wi trrsmxt*titt\ix*íx*tt*, è s_al <kfkn-e. i_«í4-«***a_ij. jaeJ»x tttoattmn tm «4?»ic«-osro «wr »_¦__«»_ «si t.ii-•itt-rsK-tr.**.

a vantagvm esl.á do Indo tio Botafogo, Foipor iss-o que, embora muito por alto, v.itici-nániós a victoria da brilhante equife sobrea sua não menos brilhante adversada.

E o jogo, que correu bom. com alguns sc-nões embora, que vão á conta da excitaçãoem que sc adiavam os que nelle se empenha-vam.

O referce, sr. Hassell, do Rio Cricket, foi,como sempre, admirável no seu posto, por-que nuiu com a mais absoluta imparcialidade.

Dado o liick, logo o jogo começou a attrairpois foi um ln-llo, admirável começo, emque se observaram magníficos fosses, come-çando logo o Botafogo a dominar o campoadversário, cmqunnto que iste fazia prodi-gios dc defesa para impedir que o seu goa'1fosse rasado p«"a bola ún adversário. Ogoal-lteeper, sr. Walcrinan, |K'gou algumas\\«zes a bola, atirando-a para fora do peri-metro rio goal, mus o adversário não esfria-va, «j.rigando-0 a estar em granrie vigilância.

Nãn haviam passados ainda dez minutos,c a boh. que fora atirada lá para a direita,a ly, Sodré, recebe deste mn shool curto evem ter aos pés dc Abelardo, então, comoioda a linha, numa lula trtanica com a adver-saria, e elle, sem mais demora, shoot o goal,conseguindo aninhar ,1 tíerfa na rede ila ciji(i*eadversaria. Os.applausos choveram da assis-Icilcia, insistentes, coroando o primeiro feitodo Botafogo,

Posta a bola no campo as linhas do FIu-miiitnse atacam com denodo, acaloradas, no'iiluiio de obter uma rcvatttlte sobre o con-lendor, e lrava-«e a peleja, os passes sãobem feitos em ambos os lados, mas a bolavolta ao campo do Huimnense, atiraria porviolento shool, que não a faz penetrar 110tjotil, mas occaswna um corner.

Tiraria por Eninianuel, foi a bola até ásproximidades do goal rios fluminenses, qui" (Iclsnd.rãm com arri.-r, arremcssando-apana a direita, impedindo*» dc ali peneirarmas oceasionaram novo corner, que foi ain-da tirado por Enimanuel, porém, sem re-sultado. Foi corner sobre corner.

Por ahi se pódc vêr como começou o jogode liontciu. Foi uma disputa assombrosa, deparle a parle. Mas a bola vem ao campo.Mutz detem-ii- e passa-a a C.allo; e*ie. nu-tua assombrosa investiria, corre para o goaldo Botafogo, na intenção de v.i.-al-o destavez. Mitni, porém, que o acompanha, tira-ae devolve- num slioot alto para o meio docampo. Lttlti, o magnífico fonvard, que éum dos bons elementos da linha, não se dc-mora cm cscoral-a e pas»a-a a 1.. Sodré, nari'rcit.1, e este. célere, avança para o campoopposto, bem acompanhailo pela linha, e naaltura da linha dc peu.ilty centra e Mitniescora-a. passando a rápida a Abclard» Es-te, sem mais demora, sliaola a goal. v.:*an-do-o pela segunda vez. N*ova explosão dcapplausos coroa o goal ilo Botafogo, c nasarchibancadas, como no campo eni voíta.centenas de chapéos se movem como si fo«-sem vcntarolãs «abanando, c gritos e palmasacompanham o gesto.

A bola volta novamente ao campo, o ala-que recomeça, ha escapadas, países rápidos,n as os backs, vigilantes, conseguem man-dar para o meio do campo a bola, que ahi<c demora nlputn tempo. Foi l.ulii quem atirou para passal-a a Mitni: c»tr, por suavez, atirou-a para a esquerda a Einmanuelque, dando mai» alguns pa»sos. fez. ceiilro.'lido .1 bola ter ao» pé' ainda de Abelardo,que a enviou de novo ao gp.il, transpondo oainda desta vez. listava feito o tereeiri 130.1.do Botafogo, debaixo dc uma ettrcpitc.i«alva dc palmas da multidão q-.ic correu 30,.',-/«/.

Posta ,1 lwjla em campo a» linhas do Bota-fogo avançaram ainda «-om o maior denodopata o «j,»i», do Fliiminín»**. tentando tr,ni<-polo com a t»t>la, mas Watertnait tambemo defendia coni a maior enercia. bem remir,,1. backs do Fluminense, sobretudo Para-

s Os skools se multiplicam: í».i utn vrr-

dentro em pouco, estavam empenhadas emnova luta, sobreíaindo-se logo o Flumi-nense pelos seus ataques contínuos aocampo rio Botafogo. Este, porém, defen-dta-se com rigor, na altura do ataque, e íoital o enthusiasmo que o rcfcrcc chegou apunir algumas faltas commettidas no ardor™. P«l°ja, mas a luta continuava sempre e1 til.cn conseguiu livrar do perigo o' seucampo com uni violento shool, enviandopara as proximidades Jo campo adversar -,a bola que ameaça»-,? o seu gcul.Foi nessa oceasião qtte Miuw, saindo miaside escalada, levou coinsigo a bola, mas tãoperseguido era que teve necessidade .le empregar o dribting, e, quasi de joelhos, u.malguma dtffículdade, já nas proximidades dog.aí adversário, na linha de penally, maisou menos, passou a bola á Enimanuel" e cieque nao pode ser detido pelos esplendidosMC/*.- fluminenses, fez um tão atirado cen-tro que a bola foi ter nos pés de Abelardoliste, entretanto, sem poder shootar a goalpor ser desde logo marcado, passa-a a Deeio'que nao demora em mandal-a ao goal, bur-laudo a wgHa-cia do activo Waterman.

A assistência delirou em applausos ao Hotafogo, pelo novo goal. E a bola vem aocampo; ha a mesma tenacidade, nada dscsfnorec-imèntos.Eram bem dois clul,

gladiavam, c a superioriuaoe moral que oBotafogo então adquirira não constituiu mo-tivo de abatimento para ó adversário. O FIunimense lutava como o detentor da Colam-bo, sem considerar o numero de gej:S, con-tra si, como motivo de desanimo. .\'o emtanto, as linhas do Botafogo insistem no ata-que, oceasonam corneis, tirados todos temproveito, a luta sc estende por todas as li-nhas, todas são fortes e só duas coisasaclinm ali, sobretudo nas do Botafogo: ar-Súcia e agilidade.

Mutz, o rralx-hadcú" de sempre, faz prodi-gios para o seu club; mas é impossível p.«rque encontra sempre tenaz resistência. ('•passes são detidos a meio caminho pelo adversario ágil. Cox, o admirável Cox, nãopórie fazer nada. A melhora do Botafogo éagora tuna coisa indiscutível, pelo jogo qmdesenvolvem no campo as suas linhas. Já sepode quasi garantir a victoria...

No meio de toda aquella luta titauic.a, Ditrorah, que estava attento na defesa, dá umshoot forte na bola, que fora ter a seus pés,quando fora enviada ao goal por um sliootfraco de Guilbert, que o (lera meio trantado,e Mimi faz um score esplendido, atirando .1ao .17011/. Ainda «lesta vez Waterman nadapôde íazcir e o Botafogo marcou o seu 5"goal.

A multidão delirava em applausos ao Bo-tafogo e ouviam se urra its ! ao mais extraordinário competidor do Fluminense.

Faltavam já quinze minutos para terminaro segundo Italf-lime, quando a bola foi ter,pela ultima vez, ao meio do campo. Xo meiode todo aquelle ambiente, constituído porpessoas ávidas da maior curiosidade em as-sistir ao inatch, não se ouvia uma só opiniãodivergente quanto ao bom jogo desenvolvidopor ambos os clubs. Lutaram c lutaram mui-to, mas o-.s fluminenses devem estar satis-feitos em ter empregado lodo o seu esforçopara dominar o adversário, embora sem oconseguir,

Esta ultima phasc do jogo veiu ainda co-roar a equipe do Botafogo com mais umgoal, por signal que muito bem feito.

Estava a bola com Mutz, que caminhavapara o goal rio Botafogo rapidamente, Ro-latido, porém, no momento em que elle fezum passe, interceptou-lhe a pastagem e ile::um shnnt baixo para a esquerda. Esta nãose demorou com ella, passando-,1 a Mim-',que teve immediatamente pela frente muobstáculo dos maiores a vencer — Felix mas, aprzs-ir disso, com rara felicidade nas-sou a a Dccio, que se adiava bem coMor-.a-rio e nn condições de p"dcr dar r. ¦empoum dos seus vigorosos shoots. Eslr não es

de èscrm-nrl C *• *'" SCU abon". -P'-™*

estudar « ~i, V"mra\<^ M-ssando einão atim n eU T" 'm'"naS ql,e sem*,re '»*--nitr..i,i essas duas coisas, relações que dí.a dia, se euti-elaçam ,„.-,is e mai" e sé lhed.s1rn?í.veis^ ' de ÍUU'r° ^™-™ t

A democracia, que sc fc. com ,,pr«^aiCon,,Ca^^,iíí;r*'i;,• j"i",ais P*-eíã'd -prezai-o. Lareee desle, para a su.» manu-engo. ^.no^a planta precisa, ^ ^'dà

A democracia na França, cie hoie a olhos«os, desacred,tando-se de uma maneira do

^^:^^^^r^como>s cPôde

sionomia de .odàs'«. ,re?ci,:cl'?' »Ui?ntÇao de que democracia ¦• egreja m*m»\itlsas que se completam.Desde o» tempos Inai» ien;o!-.«. a penesúl-çao aos eaiholiçt- corratitüiu semprtcrrivel, nral de morte' ;ire um ma!

pera 05 íciis protago--.^í5,', E °- "lue se *'-'-•«•«¦•••. ainda hoje", .õnioseobiçn-ara. no seu ...cdo de e-Hender, no»VlliliülirOS. A I.V-,nr, .,

obraMU.*» vindouros. A branca, a perm.nreer de

.oroE por que ? P0rccau

ja

culpa uiiica de Ciéincn-en-ri-'^

* T s*^"-™ ™>» a Kerc-eparaçao que ha de ;er. de certo iara

siia rui,,': ° 6CU dcSCrfJ::°' ° «» »t«» a

Já os maes rcsultadc..,.,„. C5 apparee.ni ! K' ocastigo que sc devia esperar I "'desse crime iniperdoa\-el II

r*' o pre 111 oTudo isso concorre para provar, irrefnta'.'.'.«..i.e. que a Democracia c a Epodem viver separadas, lis: a i-.fiieja 11.10

o coiiipleinen--'in çüa, não ha a i-erdadeirarri,wrdadeiro governo do povo

to daquella. .democracia, opelo po\o ! 1!

Os espíritos menos esclarecidos, procurai»,ssc assumpto, facilmente checa-resultado oue nus outros consegiiimos.í leiieidi.lr. ?_._C,£"-la é M.*-**!?»a « eí"ficaza tencidaile uos homens, e indispensável asalvação da alma.

rar.Como

ha de

Como couiprelicndciific.ii- que se hostilizo

isàencialmente democrático,» «,...„„ t- » -,- °r «assim a primeira, sema segunda . C.-ino exphiEgreja num 1 '

mim fjí? -dfii ac';™----- cairá, fauiménte,coiM irm c:.:r!o o'.'tn:s n, ôc..I'...t vote;, t-ntrei.nto. para que lal não sedc .Oue ninguém lhe atiíüua mesmo esse dc-Mjo. «ue jj,, p6jCi ,,e ,_. "í

OulTTr 'as,.Pesso-,s í'»^'-1>' Ao invers"Uuer «tr .1 trança caminhando sempre oro*Sre«s.;;,lnicn.c, d, •- W| io muJJ\?:°a fonte suprema da civilização universal I1 ara a realização, porém, desse ideal, que. de certo, o ideal de todos o« lio-meus criteriosos é necessário, .»l-soh: .,",,,é-e imprescindível, que a democracia fr , c -,

se harmonize con, a I-iercj.i. Kutâo :. Vrr"ça exultara, progredirá e venceni.A Democracia, separaria da Egreja,

* u-„absurdo e um crime I Neseeraiii «mb.isviver unidas, num elo eterno Je paz c de .....cordra, numa alliança imniorredoura c bem-111..1, como us facios sc incumbem de provarsuecessivaiiiente, dia a dia.A litmia-.iidade, qu

para o seu benvestar. precisa da Egrei.* :.- ¦completar a sua .eücidade !Ao terminar a sua conferência, foi monse-iilier Macedo Cosia ncebendo 11:11.1 prolongad,

par

carece da democracia

felicita salva de paii

PELO TELE6RÂPH

perou por mais c atirou violentamente aMa para o goal adversário, fechando as-sim. coin chave de ouro o scn*a<"'nn.iliifitelt de hontem r.-.m a esplendida victoriasobre o team campeão.

O malch terminou no meio dc uma sa-raivada dc applausos o seguinte remi-tado:Botafogo fí goalsMtiminensc 1 ,;,.,(/Eslava terminado o malch anciosamente

esperado lia tanto tempo.A victoria sobre o 2° team coube tambem

ao Botafogo por 1 goal a 0.

AmazonasLimiít. foi;i M,uto_ Grosso — Um engenhei-ro enfermo — Exercícios militares

MAXAOS, 25 (A. A.) - üs jornais puilicatn a neta ria instalalção ria commissãoencarregada dos trabalhos de limites entreis Estados tio Amazonas e Matto Grosso.A linha a demarcar parte de Serpa a Sgrãos c 48 minutos de latitude meridional«-.'guindo a margem diícita do rio Madeirapara leste, conforme a sentença pronunciadapolo Supremo Tribunal Federal.

Os tTsibailios da conmitssáo serão suspen-sos iiuando osta chegar á região a leste dono Tapajós, visto nâo estarem ahi ainda bemlefinidos os limites entre o Amazonas c o¦'.Mario do Pará.Ficou resolvido que quaesquer duvida»

uscitadas entre os membros da commissãoile limites «..bre os trabalhos teclmicos se-iam resolvidas pòr arbitragem submettidaao director do Observatório Astronômico domo dc Janeiro.

.MA.NztUS, 25 (A. A.) — Radiogrammasiqtn recebidos de Porto Velho informam

que o engvnlkiir.a militar, sr. Paes de An-Irade, membro da coniniissão de constru-¦ção da tinha telcg-rapliica de Amazonas aMalto Grosso, chefiada |H'lo major Gomes.le Castro, vem a caminho desta capital, pormotivo dc s. encontrar gravemente enfermo

Apezar do máo estado sanitário da maiorialos membros da commissão, esta continua)s seivs trabalhos eom a máxima actividade,tendo quasi. concluída a etonsurucção da primeira estação tclegraphica á margem do ri,-Madeira,

Tambi 111 a coniHtissão já abriu uma picadana extensão de cerca de 10 kilometros, destinada ao prolongamento ih>s «eus trabalhos

Eni vista d») estado de saúde do pessoaJinferior-da cominwsão, que é o mais preca-no possível, seria conveniente que o gover-no federal fornecesse novos contingentes aomajor Gomes de Castro afim de"que nãosejam interrompidos os trabalhos

MANÁOS, 25 l.-\. A.l — O governadordo -Mario, coronel Bittencourt Ribeiro,acompanhado rio* membros das suas casas.'hit c militar, assistiu hontem, nos .trrabal-des desta cidade, aos exercícios das forçasfederaes, O coronel Bittencourt Ribeiro foalvo dc uma carinhosa manifestação de sympathia, tanto á sua chegaria ao campo

'dasmanobras como quando dali •¦«• retir-ut.

Paraná'"/-//rt ito presidente .'.1 Republica — VillaBranco

IX-is.ll

pi>siçao industrial, cerimonia que cãievelhanci.sinia v niuiio concorrida.Discursou, di ei ..-ando riiaugiirada e-

posição, o sr. Baihcns, presidente da lluiIwftri-rt, M-n.lo muito applaudido.BbE.VOS AIRES, 25 (A. A.) - Infor-ma hoje l,a Nacwn que será o sr. Ernestoiioscii, actual num-stro argentino cm Paris-• titular da pasta rias Rolaçúc;, Exteriores 110p/verno (lo sr, Saenz Pena.Em rihersos centros políticos assegura seentretanto que essa pasta será confiaria

';,.',sr, niialecip t.omcz, mnrisn-o argrcntino cmHerlini. e que c esperado nesta capital nnresle •' '

1. e que e esperado nesta capital m(lui*.

R

Pcrfu-jalPartida - Chegada -O .i„.,i(,- de Wclltinilen

LISBOA, 25 (A. rr.) ..- O rei d, Manoelparte para o Bussaco amanhã, ás nove horass quarenta...- cinco minutos e passará.;! noiteno Grande Hotel.

LISBOA, 25 (A. II.) _ Calcula-se queo marechal Hermes da Fonseca chegue .1cata capital no dia ,-n do corrente c per*inancça aqui até ao dia 3 dc outubro.-1. assim acontecer ., rei d. Manoel só

partrra para Trás os-Montes no dia -LISBOA, 35 (A. 11.) .- Todos os jornaesde hoje noticiam que o duque rie Wellingtoh

vem assistir ás ,ou, coniniemorativas docentenário da guerra Peninsiilar como sim-pies particular e não eomo representante dogoverno inglez.

HespanhaMissa campal

CADIZ, 25 (A. 11 -- Hoje de manhãfoi celebrada cm . an Fernando uma missacampal a qm- assistiram ... autoridades de-ta cidade, ns ministros e delegados riasassociações de Madrid c «ia:, outras cidadesda Hespanha. Depois da missa, as aulmi-dades e delegados visitirain deitiorariamcii-tc o arsenal d,- Ca. tara r em seguiria ai-sisliram á recepção de (ala no palácio dacapitaiiia-geiier.il.

A'« cinco lioras da tarde regressaram .1Madrid, o ministro ila» Obras Publicas, sr.Luiz Burell, o conde de Romanones, presi-dente ria Câmara dus Deputados <• as conimissões que i-ú-ratn assistir is festas.

O regresso rio ministro e rio conde rirRonianoncs foi nnlcciptdo em virtude .lenm lelegraiiinia rio presidente do conselhorie ministros, telegramma r««e que esta pro-v,is-.iii.lt, muitos iniiinii nlarios.

rOTOQR-Xrm BRASIL MttEt:HKl t.t"./ \— Raa» •>«*««• «Ir «.rlAi-kr- ns.

Massa de .oma.. r.^^-Ti*4si- « J-isasf-at-ri it C«-_*cr»-_i A-nc-tí-«_,?.

\ lí/ilIM '-"«**'"» <t*Bs* p-r» a

Im tnmtt, *&m. í-»-*».- Íí ¦. I __.•** f -uétt .,{:%4ir*r,: Z.4 Ífà*xWt,)mzm§ê\ BtHtH tt *;¦$

Vos som aopelUe-lX:mm * c_*« «i» f*#«is.*u**tr*i 1 j«rt»_r-"**_»_»!»«?-£«-*_». Bs.»«r«-i----a| r_*-v.r» a tnt,__*__»í r\ 0mt wt-i*-»*», l*tu tia**-».«-,

dadeiro hombarüeio, Abelardo ainda procuraver «i C!»nsfítie aninhar a bola no peti ad-versario, t nessa intt-nçãos aproveitando umrn__ qne \be Ia» Dccio. jlííii»ía a goal.rua» a !x>li «jc bater na ít.ue vertical 'adirei:.!, não conseguindo r'.!e assim o s*u :n-ter. to

Vinda para o campo, deacnvolveu-teahi umdo* mai* bcílos trecliAj de t«-»tki « maf.»porque o jv»co foi todo de p*"es, trtí-,*nhan«k"?e r.cile ez% Wtví t «-,< /« ruistãt AcamK»s os lado», rruti, qw tm. pç,rt*t>e o»*—tt-l ne««-e nisv-rt-ntf» qna*i nada tiveramj faicr, Km tltât <xca«-_>, *so cntiniri.Lali n? mtnito dc drcíslir «_» íssfte d*íff,-» neé í.«:ava Brrt tsnío c«'>_rplkâdaísWt. a (p*_t na perta**ie> át q*ie C«r<-c». dt-fer>deudi>-o, afren>e«sas»e 2 bc-ía ;-ati1» sTrt-ik* do cam,***.,

Til pçtitn. 3-« sc «.*«_, f-i-n-a** o shttÁfei nm ta-to vktSartstji. t at.:f»»- t tx>!_ Avnitado j«* p.rtt-.rx» «;«¦-,. __tíí-«*o i«-s.:m uenportèi'*»kr* es Tlnixàattxtt.

YiaAct » Hf»|j pttx o Cawiaj)»**. t^_b«'.kcí-««1 *«*"«?*_, ,\l ',:rshi, tk» Tí:T*m-Zt-Ztt tt-t—SS-S*céít-íi fura o -C-eo-xi _o Hr-iJt*«*_ c íait-r,ttm .'e*-"***r. tk-tüet tem ttmhtée, Jttu*it Axtmtt&t* étfttx tòtt JVom {«•<$«-,. t|*3í a tútt•wr» «3 mexo 4>> c_wy_,

D*wí_ jcrnli tlrmss *»"--*f*o c J_5a tr*n1T*3»%\, TA&à*». Ot tX^W.i ^m'^^t1^tt-0i** ««5 f*mtff^mr-t tMsa t, «a-«-_5*áf fc-i-ltjViS- •_•»amls-M o* ci-*-.:

R-.t-b-si-ti .......... * p,-t:ia*^*-*tTÍi*»t«!i* ......... i f-tm__ttãxtit<l9 u t-*>{?«* *}*áti_t^s %* tasmgt

xrktszt* jf_f_ o _a-_ *« *_tt tçmfiet. rr*tHiu troa' a*»j*__i»*c-» pt&m sf<ríftr-s*it«.. «•„

N'ão é esta a primeira v.-^ que ,-amoschamar a attenção da policia para que oserviço dc policiamento dos grouuds sejamais bem feito.

Já daqui temos falado repetidas vezes, cboje não assignalamos aqui um assassina-to' porque o criminoso nisso foi obstadú, semque o; guardas que sa;ram no seu encalçoconseguissem captural-o.

Todos os dias de inotcli é o qne se vc:typos da mais baixa condição invadem osaroma* pelo» fundos e vem discutir n«peripécias do jogo com outras pessoas. qu\não lhes ligam a menor importância, nãotrepidando em insultol-as ás veres cmn osmais pesados doeslos. n««im como aos foat-ballcrs, moços riliüio- de toda a coiride--ação, porque são todos finos sporlsmen, que*e entregam aquella diversão como um meioJe avitrorar o seu organismo.

Nestas condições não é licito a niii-mcmmstiltal-os, c muito meio» que aualqticrmoleque sc ache com o direito de dirigir-«ca pessoas que não se podem honbtvarcom ta! casta.

As famílias estão fartas, dc ouvir gritn«obscenos proferidos pela canalha, que in-vade os nrc-umls.

Mas a psdicia não «c incommoda,Ainda hontem um dos tae« molcqti.s ar-

mon um sarilha nos fundos do terreno ondeestá o Botafogo, e. a approximaçâo dcguardas civis, fugiu, «leixando cm p-nbrde tim deili-s um revólver e um punhal,armas qne naturalmente fitavam disíina-das a vicíimar o pritnriro interli.sfiitnr < neontramste a opinião do bandido, cm rtijnr»der ellas se achavam.

Com certeza sõ depois do primeiro a!«a«-sinato c que teremos policia nos grounds.

* * *

NAVAL VERSUS BABVLONI.'.Conforme e«tata aarmnrUrJo tc»h/-,n.'*t

hoalem m> /><-.- <!o Babjrltmia f-"oo,*Ba!iClub o mtiUh rr.:*í a K-« ia Na»*! e «Bi«bvlonia, saindo viet-»fM»*o ç> team d.» r rs-meira. depe-is dc «m jogo renhido, por umtenre de a a t.

Salicníiram-st» no team da Escola Na-.PValcríano. nm b>om (*_tr*i*Mi-dirfíu; V.!-ri«r.a. Jorçe. Cird-.no Mello, Amadco. C.«*ín>a,Hicfqttsm: pelo Babjteu- Beata, M.jra.r.Mii e Ary.

CURITYBA, 25 (A. A.) - Entre as homenagens que serão prestadas pelo governirio Estado cm honra do sr. Nilo Peçanhapresidente da Republica, na sna próxima visita a esta capital, figura uma grande rmpção 110 palácio da inslrucção publica, iwrs¦t present ação .... chefe da Nação da soeiedade cuMyhana. Os convites serão feitos pel.Mirouel Luiz Chavier, secretario ilo Interior,

m tvimo do pri sidente do EstadoCURIT.YBA., 25 (A. A 1 - Parle na pro«tinia semana pura a villa Rio !ir;i;ic<» a so-

ciedade deste nome, que »-ae*assistir e Lunarparte nas festas de inauguração, na CâmaraMunicipal, do retrato du liarão do Rio Bran¦1. patrono da villa. A companhia Iara alialguns exercícios.

S, pauí_~~Retribuição dc visita.—Georges Clfmcnceou.—

Conferência das preladosS PAULO, z* (A A í- O Ar. Allmqiicrqtir

l.ii'. prcsri-iile do Estado, rritibu 11 a vis rque lii.je lhe íe;. o r.irrieal Arcoverde, .irlii.ilmente nesta cap tal, onde vem presidir a cuf.-r. nc a rios prelados.

S PAULO, z* (A. A.l—Prepara-se frstiv..recepção ao sr. Goergcs Clcmeneeati, ciperad,.i-i.aiiliâ ticsia capitai.

S PAULO, *5 (A A.)—Reali-otise loiconforme estava aiuitiiici.id.i, a installação daConferência rios Prelados.

Ihtiiqucle ao cmba.rndor do llrasilSANTIAGO. -•» (A. A.)-_.«M noite, n-

Club Union. perjonaMdade» das mai» cm mnt •» do Chrie, dão uai grande banquete eirhonra do «;ml,,itxadt>r extraordinar o riu Uras I»r. Dr.mici.i ria Gama, tomando parle nn»festa homens piriit cos dos diífcrcntc» partido,c suns senhora*.

O discurso de offfrcrimento s-rá pronunciado f«-!o «r. Geraian l< r»co, ex-prtlidrriu1.1. Rfptlíilit-A,

Françahqinnlia francesa — Ü aviador llaliicu —

M01 te de mu aviadorPAUIS, 25 (A II ) — (1 -jvííkIot Mahieu

irttu rie Issy-les-Moiilineaux nr. seu «ero-latiu, u.m um pas.ageiro, com deslinu a!rii»e!l,:s.

Devido, pisrém, ti-um «Jcsarranjo i',o motor,•d obnigailo .1 dt-scer rm Ilagati«lle.Num itiõtneiito «111 que .«.« homt?ns r-irai -

.'gados de reparar o aioior sr afastaram mn11101 ri" apparrlho, mn rão despedaçou a¦' ¦ •¦ 1 f> /. cm t;iii« a tela da» azas do arro

plano,Devido .1 esle novo incidente, Mahieu não

pri.H-guirá liojt* a vinpeniPARIS, 25 (A. II.) Di/em d. Charlres

que o aviador IV.ilot, fazendo lioje ,i« i\periencias 110 seu aeroplano, rom uni diitçi:.'tilo, foi victima de um accidente, morrendo'•isliuilam ainenli'.

11 ri -cjiibi ficou CTavemente foriiio.PAKIS. 25 (A. II.) - d aviador Loridan,

qne Iwijc parlin para Bruxellas, tio sen air..plano, ao mesmo tempo que klaliieu, f"i nbri.,-ado a descer tambem <<n i*r»n»equciir.ia rir

111 desarranjo no aponrclho, sobre umas tt-orr-s. na» pruvimitlallcs rie Saint Ouintin01IERBURGO, ;s ( A II.) — O mm-

mandante • officinei .1,1 estado-maior docouraçado S. Paulo off-reeeram hoje uma- -plindula festa, a bordo, á alia «sociedaderie Cherburgo, Compareceram duas mil pes-soas. Depois rio baile foi servido um llinch,durante o qual foram levantado» calorososvivas ít«i Brasil e á erança.

Durante toda a frsla reinou o maior en-thusiasm...

Oni-tBURGO, aí (A II) — Fundeou

f.ttcs - ( 1

O

hoje rie maiilia iir-ie forto a segunita c.«-quadra franecra qur trocou ü» salva» doc«íyln com o cntiraçado V Paul»

., . ... Pouco ikpnis «'"» navios aneoradtu ot_CnlCimrlO ila IlHICpCIUloilcin comtnamlanl,. do dieadnoughl bra»iieiro vi*SANTIACO, 25 (A. A.l - Os grauadei sitoil " almirante íianee-

ros argentinos a.«,si-'ira-;u hoje á missa so-k-nnc que sc realizou cm ho-.ira dc N*. S. dasMercês, na Cathcdral Metropiütana, sendoalvos dc t-:itbit--;asiicas tiianífcslaçôrs drstmpatbiit a chegada r partida a esse templo.'

SANTIAGO. .'$ (A A ) — O ministro daGuerra « da Marinha, «r. Carlos LarramClaro, passou

"esta tarde cm r.vt«t.. <* alu-mn"» da Escola Militar dtsta capital, queformaram na alameda das D».leia»,

Enorme multálão a»?!s*iu á revi ia, afeía-mando enlbuíia.sticamente os cadete*1.

SANTIAGO, 25 i.\ A.) - No Cmo de !•anta Lucia rtalv.a se agora de r»aite uma

j **£*¦ . ,_.inllianlc festa em honra dos "-«rnuos do (,A- , M•,., ,,, Jt , A u)leg:o Militar argentino r,--»* parque <"üa '

profu«aroente e«*íei!3il.. e tilumina-lo, e t ttt*ta assiíte-n mdharcs dc pi-s«'i»s.

O mini«tro da Guerra t da Marinha, nr,'_rrâin Claro r outros oífíti.)!» superírjffjrii. exircíto são l—miuetr-los p"f tuna com-m:.< i-i po*redaa*. astinlindo ao t-nquete nmj

mmumiam1 alguma*

or-

•Allemanha1'uittrvi firftíhlr .'./.. ( ; it

rida tle huiirtI1KRLIM. 25 (A. i! ) -

de l*mdi— que furam det-ctrlirrla»cartas rie r«p;ót-« \t,e.\'" *¦ l«lã« qua

.1 r*j,ít..tagrm f»td»ii p.rfiitatngai,:;s.la

E*.ta'. informaçiV» a«--.'-cii».i(ri qur f-ü...Jn^llinítlf*,*? _' j,-T!»r,'*i.*! t\r v?*fir-**; AÍã^C-f-%?% ifi!•i*-r,-i'!,i< t. que já «a- at*"r:itur-:i etitt- trt-iilo*mglfíf» r• i..|.-',;-.rfit,d',s cci!'fg"''''"''' ('•%$(

{Vitrii/traf^m b*.j«f] <ír tar*.*-**, *">%» Bíífwfíetíí, «í»k fftfr.fi*-*- '!** Ua*i l"-f«, trr.rir, partido já tmrr tert,'t),;„,.

HAMRURGO. 25 iA. H l - O ll/imbm,inhn, ht.ii di. !>»¦•)< qu» o n"*tt, tittn*

àlkmí-i Ven tUr Ta»», ttt \.\

ac ült:: Crdrr, M:

Os «kss çatls èx ¥j*ti\x fe,ai ptt V-_-a_»wa, df oraa b*'*_ citapa-ia. t

mtctmAa por C-^eBo; t o do B*}s-t''*i,ia,•st 3»lau_4_s__\ terra v-rtx -.-¦¦-.;rr-!o tkz>»'

À D2MCCR-.CIA E A EGREJA**¦«_*•<* fi*-»'i' crmz-rnttxí*,. *»-i-t*en*5-_ Jf ai-

C0-.í-->. Cí***-- "fvír-,-: '+rt>t*2 &/¦*-.•-?-*-¦ r.; »¦.¦. i- t**K&rt-sUi ,iK^i**t*t ¦¦ ..im: _kí-i K 5; -"t*v- -¦< b_ C-t t ¦¦"¦¦1 Wfjç <Vp <•*.¦£.$*• rtt*.*'-í.* r-~t~-t* /&_.*_. js ;. *v_•«W^i%'*_i-t> Cílsfe-ròtâ l_r#'W^*_''*rs- «¦'i.-r- '.¦*•* í -;--¦•*.•C^Sif-i*^-*^;.^ èt C^W0SÍWm%'& "*,•• Ti'ei.* ir f_j, -_''

A'* a t*í *¦«*•__ **r»*.i»_ir»T¦«- (.•-,."--11 rf,* tetmmmt, irt-tmtvifittsit**, ttm Jt*»»- '*•-_¦ »«_«CPeiÍK>. « ihtssn a__—»«*_4« — .{ itrmxr*«_1 t » Em*}*,

Mt,?t***àtt Mi-ír-.íí. C*-** èrj.r..h V é*!;mt * At**tKtmí» ttm» x | «s*--—---?- •*,im, r*.Voècm tmtrtpmm* **»« ttixttm tusa * fjtttt.I». «_¦ «*>**s» a ptttm tm* «•"•* t rir***, «-._-«I*» xl**ineti,m*M* mttesusi, •.,% « At, ítiss-r»r-if».. *< hL&ii!&^#$g. * r-?x*r* *^?rr.

px.Ht^itn-***-t,.-t(itrshumtm * «*»"*:.«•«"* Am mztêUm _-impmmmttit ít £.*-r-;í. *_h ,mt. «fe twnss

;¦:•'* gsça

VALPARAISO, aj (A A ) - O»!>3*,'.Vr- argení:rnos que *q-si ** enret-'.itittftmttrttt Hoje um 'la-fi.-r-r *rn «.«.!kxa» chikãto», tfcrsndifsí- br-r;rif« n

k eriirari>tt hffTetrii-tf t-rr.a -r:Aír'm cifenlaf pela\trMtttJ. '?•»* Jmi! *r ifvafá •f-^^òil-^rnlf: n?*i.>-. (01 ri--. Chik e <*.. Beni tom o iniuii'»!f m.><tfar a '*"<< pairft o valor doi oa-.-" dr iín'rf* f-n-ireiíVíi na AH*ma)T>*i_

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t> l--.--.-t. x, *¦•;¦¦ * itrt aj-.*J.af.:}V-< \>t l_*'5» loi,,,*,-,.... A, »}fm:t h pfutrtzi

4ti í.!;-,ts ¦ -5 .,.-¦ tt ?lry.iíw!_ a (—a*fi-Ttnm ,'i. ,;„.- r._---ri. eta ff-*oi***ra» mUm-áfie.*,

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• ¦ *¦ vsyçm ¦• '. . .<.- •..,• • ---¦,_« --

4 ¦COKREIO DA MANHÃ — Seffunéa-feira, 26 ie Setembro le lftlt

..

A

^ corrida de hontem, noPerby-Çlub.

BATARD, VSHCBDOR SO GRUDE FREVO 17DS SETEMBROApôs nma manhã dcsaniniadora, o dia de

lioirtem voniou--se lindissàmo, favorecendo emmuito a reunião hipprca cffecttiada cm seu(irado pelo Oerhy-Oh... Do progranitna dessareunião, que era lindíssimo, fazia parte o gran-dc prêmio 17 de setembro, cuja disputa àttraiu1..0 prado enorme coacorroncia. A prova foivencida por r.ayard, toado por piloto o hal.iljocl.-cy Pablo Zabafía, a quem foram feitasgrandes ràanifc-taçõeâ de SJ-tipaUila pelo pu-Mico.

Couro nota principal da festa foi registradao. retirada do sr. Manoel Valladão «lo cargodc juiz de cliogaida, nota essa nue foi recebidacom geral satisfação nas rodas lurfistas.

(>_ vários parcos do dia foram veneidospelos cavaílos Ali Haliá (A. Olmos), Diva(A. Olmos), ViiHeta (D. Ferreira), Marjoleta(German), Sertanejo (D. Ferreira), Velay(A. l;eriundcz), Marjoleta (Cerman), Bayard(Pablo).

O divertimento correu bom, agradando iodosos pareôs, c, talvez devido a isso, a concor-rencia animou-se mais, tornando lamlicin maisanimado o movini-iilo da casa das apostas,que ascendeu á linda quantia «lc 105 :53..ooo.

Isso foi csuaAmcntc devido, até certo ponto,á substituição dos juizes de chagada, nos quaes_ ipubiico já não duposilavn confiança alguma,

Sobre a disputa c resultados pairciacs dascarreiras cff.eetiiada. encontrarão os leitoresdesenvolvido, informações nas linhas iibíiixc.

i" parco — Seis de Marco ¦— 1.500 inc-Iro.. — 1 :í!oo$ e _40$ooo.

Aid BABA', S annos íbizão, pnrWkiloin e Dcnicrara, Kio Grande du

Sul, «lo Stttd Kio de Janeiro, A. Olmos,52 Icilos, 1";

i'loresta, Tort-croMi, so liilos, 2";l>e«lia, German, 52 kiío. 3°;Maestro, Marce liiio, 52 kilos, n;Ivsincr.-i!*l-.i, Zarlazar, 50 liilos, o;l,a l'léi;hr, D, Ferreira, 5-» kilos, o.TC-Hpi), 101 ",Kateios: do 1*, i_|i$5«>o; duplas 25, .i8$500.Apòsias eni i* Jogar:

Ksiiii-riil.la 31—8Maestro 192—fiFloresta '«--'I,;i l'1-i-he "1—7Delia 77—8Mi Babá -'--5

353—S. .8- -7Duplas

Tola! .«'-*- ;

Saída pcMima. Ali Babá apanhou a ponta,til.riiulo grande luz na frenle do lote em cujofecho galopavam Mac.ro e l,n Fléclie^ ..la«iltra dimancil-do. Rm segundo, corria lísiiie-lal.I.i, seguida de Delia c Floresta, nesta or-«lem. Na i-i-cfii òppòtta. Floresta atacou Kane-ra-lal.i, depoU ale haver passado por Ddiia, lo-¦liando ahi o segundo lugar. Pouco depois doportai, de It.1111ar.1iy, MtKstrou rompeu dc trás,com violcncia, inxlo co-_oar-sc cm segundo.A'li Ilítltá conseguiu, porém, manter a poma,poi.-. Maestro, dei)ga.r_*,nl-o na ultima curva,osmoreceu muito, perdendo por isso o segun-«Io c o terceiro logares, qne couberam a Fio-resta c IMia.

2" parco -- Sitpplcmeittnr — 1,000 metrosI ;.'0(.J o J^i)$o<*".

DIVA, .1 annos. ca_t., por TrenchFox c Willu-liiii-iin, França, «Io StudOttollinno, Aurélio (Kinui, 5.1 lá-'O*. «";

VILLKTA, 5 r.tin..., .., por NieIkiii.m >• Prin, ltio Orruide «1«> Sul, do

.3

Stn«l Mourão,leiloa, j";

High-Life, Tortero'li. .Apache, L, I-to«lrÍBiies, ,5.1.1-'Nau oorrer.111 Cqgne AIniéeTempo, C>t" .lis-l.a.eliis: do 1", i.i',C"*'»

(YilUia); duplas, .i«*..o<>.Apostas rm 1" lugar:DivaApacheVill-iall*;.li I. íc

Domingos l-'crri

l-Kos, 3":!o«. 4":c .Ya.l;yria,

Dii 11) c i.a?

1,13—981—9

175-311.7—1

Duri510—-'4.I--S

'1-oml 958—7Saida prompta e regular Iligli Life. pu

landi iu -»« d' Vlltcia, lora.t he lv« .*¦v,.i".iiiila, e :i!i. correu a'«; •' '* •!« '•¦«,.-i,li otule Villela n deslocou, apossando ttnovamente da ponta. Nos últimos momentos.Um que a*- negara a correr durante todo„ ncrcitr.., _1»riu formidável tropechada 50-|„c Villcta t High-l.tfc, tirando a ambos 5.respectivas posIçOes. ,..-,, i, 1-

Dadas, porém, as condições da chegada, «li-«•iilii-ai.i os iuiaes empatar o parei*, desta vezj„«i,i,.-.iil,iiii.-ii:e, pois a d.ftctrn.,1 entre .1»duas «_uaai era diminui»,

.pache ni.i figurou nunca,j" parco - Dois dc Agosto — t ._¦>¦. ""-'

Iros — 1 130(1$ e _do$ooo.MAUJOI.F.TA, 5 anuo., _-, por

Porteiro c Mio-olys, '-«*!» Arnemuia,«lu Stml Oriente, Oernuno Hciuan-dei, *¦' _''"<. r«» '"•

Setiec.il, TorterolÜ, 5-' _i'o». -*":Klecttlc. D. Ferreira, s* _««. 3"!!.<• Memllet, Marcellino, 52 _'los 01Colibri, Olmos, -í kilos, <>Tempo, 105 i|_Itaieio»: .lo i*. --•.-o"Apostai .lo 1* logar:

MarjoletaI,c Meniltt .....Colibril.lceirlcSenegal

i.liipVi, 15, SSÍjoo.

-.7—5118-3i6tí--.108-1

Total d.i parcoUo_vpe**._*> na frenle 'o lote,

i-t.i o p-irto *!** ponta 1 ponta,«ü t... 1 Sí_< sal e Kleetric, I.<¦Io -j .!.. «i.i ultimo, apenaslogar.

:.•«.-(.tm -ft

Mm

l,e Meni.et

t .374—4leta ••«•ir

4* parco — It.rcclsior — 1.500 metros —1 :-'oo$ e 24o$ooo.

SERTANEJO, g annos, al„ porOrbit e Hidalga, Republica Argen-tina, do sr. Eugênio Thibau, D. Fer-reira, 53 kilos, cm 1";

Pourquoi pas?, Pablo, 52 kilos, 2°iPachá, Aurélio, 52 kilos, 30;Piccinina, Gilibons, 51 kilos, o;Koncewau, '.larcellino, 53 kilos, o;Hei Auge, L. Rodrigues, 51 kilos, 0;Trpvador, não correu, o;Hugucnote, não correu, o.Tempo, 983I5".Kateios: em 1°, 5o$30o; dupla, o6$200.Apostr.s do 1" iogar;

Sertanejo -,--.. 97—7PourquO! pas .. . . _. . » . . 100—1

140—3. r .. , . 31—2

PacháRoncevauxi .Bel Ange . .Piccinina. . ,

159—186-2

614—6750—0Movimento dc duplas. . ¦ . »

Total 1.364—5Levantada a cinta, tomou francamente ;«

ponta o eavallo Sertanejo, que, apezar dosseus nove .-íniios, galopou firme, para vencerfácil, scgtnlo dc Pourquoi pas ?, optimo sc-gttfU.0.

Pachá, que correu em quarto, foi soffrivclterceiro, seguido ile Piccinina.

5" pareo -_- Dr. Frontin — 1.609 metros— 1 :,«ioo$ e 260S000.

VF.I.AY, 3 annos, cast., por Mas-gué c Yclcila, França, do Stud Al-Iiano, A. Ftrtiandcz, 50 kilos, em 1";

ívecret, Pablo, 51 kilos, 2";Tosca, Ziilazar, 56 kilos, 3";T.lda, não correu, 0.Tempo, 103".Rateios: em i", 2i$-'oo; dupla, i.|?;oo.Apostas do 1" logar:Sccrct 357—?Tosca. ...... ... ........ 190—')Velay . . -..-. .- ._._... • 336—1-

Movimento de tlti|.!.is.803 -

, r 518-7 I

Total 1.412—4Velay, zombando dos seus compot. lorc*.

Se.-rct e Tosca, venceu fácil, (luasi em \er-dadeiro conter, srguiilo de Secrct.

Tosco, foi a ultima, desde o pulo á che-ga.ln.

1." parco — Velocidade — 1.500 metros —Prêmios: 1:300$ e 2íio$ooo.

MARJOLETA, 5 annos, castanha, por Porteiro e Myos.tis. RcpubVici

Argentina, do Stud Oriental, German,52 kilos, '.-m 1";

Avenida, D. Ferreira, 52 kilos, 2*;Sans Pareil, Marcellino, 5-' t.ilo., 3";Dkiiiloiiat, 1.. Hessi 52 kilos, o,Tnnpn, roo".Kr.ir«os: em 1", 22.100; dupla, 34.100.Apo-tas «Jo 1" logar:

Marjoleta 269—2Sas Pareü *• 92—\l);.iiili.nat ........•-.•- 2-'° 1.Avenida

*-o*>- ¦¦

819—.Movimento de duplas. . »- » - 7-9—'

Total ; .'.t-583*--.-*-Mais uma vez, Marjoleta, zoanbaiiílo de seu*

adversários, correu na ponta, até vencer fac...a;:iiidii dc A\'-iiida, que a acompanhou nestinosto desde o pulo. ... t

Dieudonat, que correu cm terceiro, foi o Ul•iitii. a chegar, sendo, pois, batido por Sans

•;" parco - Grande Prêmio Dcsrscte de Se-lembro •— 2.400 inclros -- 5:000., 1:000$350.000, ,

BAYARD, 4 annos, castanho, po«-Ilhinois e Kihsccm, França, daEcurieParis, Pablo, «tt kilos, 1";

Campo Ai,.-.., 13. Ferreira, 52 kilos, 2";/,;<« Claro, Gibbons, 57 kilos, 3°;Lusitano, A. Fcrttantleit, 50 k los, o;Hiaroilc-, Ramon, 51 kilos, «>;C.rand Dtu-, German, 52 kilos, o.Tempo, 157 -li..- , , , .'kateios: m 1", 6.|_i(io; (lupa, 61.300.Apòstns tle 1" logar;

Iti vard 7-I.usilano ...«- U7-Uio Claro -">'-Campo Alegre ''-Grand DucH.i.iJe-i 36-

5«41.156

1.74"

Movimenlo de duplas . . .'Total

......ü.tvar.l pulou na ponta, cedendo o seu pi

1 Grand Duc, retomando este po.lo na altur«los t.200 metros, para não niai-i p.rlcr o se•na'ilo, «-nliora atacado violentamente 1.11

C impo Alegre, que (oi bom segundo,Kio Claro foi máo terce ro, s unido de Lu

Vi.itio, que liiioa muito com o iillij dc Nc.polis.ds demais, na ordem acima.

8" pareo — America do .SV—1 500 metros--Prêmios: i:aoo$ c 210.100.

VILl/F.TA, 5 annos, z.-iána, por Nicklauss c Fria, Rio Grande do Sui,ilo Stinl Mourão, D. ¦ F.rr.ira, 50Vi-ln-j, i" ;

Rubi, Pablo. 52 kilo». 2":Sultão, Aurélio, «i.t kilo», 3";Ron Garcoti, German, 53 kilos, o!Recreio, Torterolli, 51 kilos, o;

G bbié, .1. l.obo, 51 k.l«>«. «>:Soberano, A, I_tpc_, to liilos. 0.

. Kailitim. George, 50 kilos, *>•Tempo, íoi.Rateios: em 1°. 3«i_too; pnpta, 40.100..postas de 1" l«*g.ir:

Villcta » • • ' 'i*-'U011 Garçon "7 •-"Rubi -il *K.11I uni "-'~«íhl-.ií '<•K.-cr.'io ¦ • i-'7 -Sultão '" 'Soberana 11

:,nenio ile dnpías.640-j6-1 • !

í.juTota! . , .-..-.Venceu *!e ponta á poma, e fácil, a_ cs*i.

Vilteta. qae fora persesuida por Be.n Garcoii- Recr io. tendo fite» animaes _iJo batido.rn final da carreira, pelo eavallo Rubi, qu.-íct r.pHnulidaj ehe_a.la.

Oi .Irinis. im iri.-,*.* acima

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At Sn.s. r__>i_r*.Ni. f»Í!.Ti_ » t«ner«*«_*- «**_»{_

tsatW» -«._¦-•-, _e««R maa»!»»» »_»¦«*_-."._.«---.-. __!*W _«1« » -_»«*•_»_»'_¦'> •_» •-_-.

rita K.íH»-» Ca*>.-r*_ Viana». j.-.«-^»t-»-* <__irar»» vMi^Ã-MWHt-t .* K-Wt» M>*»-íra'«> Al-tiMaxa IVn»**.

_....,,. Cf_«j--<ta K-a/« «-*.»* va ._enle.t_»'tl« *,-.ta»!«:-s • «. Aw«»i-i» j-*jsii!tt íf ?**«¦ta» . ..-•¦ ni*. .

' _ ¦'

«__-_— Fat. Vtí* ¦__*_» _ f»»j-». C_T.arv«_>Nw».-v e»4.a_*_l-_-_- _«_»«*« -ax»v»_t«»f fv !*_,¦»*(»«<_ r*'- 5***' •__» «««-ft- «r_^?rí»r»,ttí'jw_*

«___»__ r*t *-¦*!__. Váfc e j*»<_ l-Aw - »5«§Bi-f»_5» !.t*rl'»--i».,_. í-r_ct_»_if-_i pas*.*.*.

• » »r.sWIHM-X- .

_«__._. Ce_» * f»p«_-íru.» Krf*«i4 «•.««>»»l-__-\._ fia..» t* t»mk*t*k» »___mítiai W- Cm»Ku. *U* $_MM ___*_,. tpDÊttoitm «•_¦»»«».-_*_,»i ,t Mt--*| Tu» *-.»•"» *c ___n-,ãk_.,-. Fv_-«.llMBt.<1_'i>-Í •-«*« Ia».. v*t# Jí*fiã_»-! A» Smx-4a. • V «_>.'«

i»\r*Tti_i-H_»-Itafítíxe--». tu*.*-*.-, e» r-íK;« «íe V. #¦ Aa

I -1 e A Isnacia Druramond, -_-iv'-»..ra-,-h.-» »-* »rs_ .lo"è de S«»_ta, e <L La*.-cinda «I. «.'e :*»<_

ti n. Iktoapio d_ Süv_ t<e».-fn em «o;eu,. 1 -._»e_. na-aiiero _«e -SülfO*. tos <pn<:»©(.íttxva -usa íâwlo }Jkx$*t:-*. *COXCK-1T0S-.. __.— t. ,-08_e_rtí .1» exinta p-aaí*;» eis».'...ir. Manai., fei psr .-_«»¦.r,-.et<i» d_i «*»-'í»r»r^_ «to T_.atn» M-_:e»>»I. «rj-MÍfarwi* fas»ai <_«- } «le i-otj-he«i% i» «, fcór» «ia i»__le. __«¦na»M» <a« *é« <_f«c:j_n>!_«.

-_ «1 «,-o,--«tt> C^t-iirm-ii. ^-C W «>e.-.»»ct «T_l-aa<_. -sü.-lee-aue-s. _vi A-_-!<i_Ç-i» âo*Eaiaf>r»^_»-__ b* Cms-cf-i-t 1-_m__ lr.-»»«fer»_e^»ra *Mta_u-lcít_, J *aJ» c_íi»b.r.v r»er mttkv* <iftc. *ii*<ç_i_ wita Aí» prw-u. ^t». twwaaaij«.rí* as rffercU tQWMU.

« « •CIA-Ht» K VRjíT.V-í

«•.»»-IO } .1-.-VB2 _- N« «_, m»ief*_*«_ o_«, rraferaa Mifla_« -_k» .,-.-%,__K___r«icn f««to # Cm*»» )*!*«.-*«. ^»rr_U«*»#_*!». «lt *__-{_._. Aa M*_.r

A**i * 3_wa« «it »*__;«. c*??!-ipças * t«r nwcat».«__t * bats .fa___í,_i» pri_ft_.-_Ka._i 4a éf_BK-i__it**-, ,;a* M « wsp_-«í» s

i* («t-T- — IVtvtn &4-_r»m — p*»e it?.«,*_• C«»_-«lN. — ,-t í»»-_kí. ***V»í_a» «ltVtAarit 0_tK-"_>H __ f-_a» aw-tw íMe-dar» S»(-•»e-a —• f*s» -}'r»_-.-__» V-tó-f- — f-T_»*«.t.

IWw «»_.!? JICÇ_l-«W«*J* f»a_-e — Çt-tM-tt*. í-jr43-.t«At. -Y-l-a pet_

taM* IViraiwpi» K*fwt — R. l_vfi__r —?"Ww*{ — *'*«-»_kí3_;í ko^t*..»*»'' ca.-» fmmr«4--! íe Aiwt;. A 8_gtn fiv.-. __. ?.«*-_.

^more — Melodta para canto — Alberto C.Guimarães; Franz Drdla — Sotivenir — Pa.aviolino — M. Paula Bastos; C. Chaniinadc

Estudo de Concerto N. 2 — Domingos Ro-que; P. de Assi- — a) Idilio — VV. Popp.

b) A'legro de concerto — Para flauta —Pedro de Assis; Ciro Pinsutti — II L,ibroSanto — Melodia para canto, com acampa-nliaineiilo de violino e piano — Alberto Gui-marães, M. Pau«a Bastos c Domingos Roque;Domingos Roque — Romance op. 4 — Estudoop- 32 — Pt-io autor.

Terminado o concerto, 110 qual foram t-oilosos que tomaram parte applaudidos, deram ini-cio ao baile, que terminou ao. primeiros sor-risos da rosca manhã de domingo.

Aos convidados foram servidos licores, dó-ces, chocolate e sondo o serviço de buffctiiiognifico c fornecido pela Confeitaria Castel-lões.

O major Cruz Sobrinho e o sr. RicardoMachado foram extremamente gentis para comiodos, principalmente para com os represen-lainies «ia imprensa.

A festa realizada sabbado [>elo Grêmio Ja-ponez deixou indeléveis recordações a todos«jul- tiveram a ventura de assistil-a.

F.n',ire as pessoas presentes á festa no'.:iinosas seguintes:

Senhoritas: liJilh Range', Jocc-lina E. Vai-tada res, Judit-h Azevedo Monteiro, Anloniet.ade Souza Santos, Zttlina Moreira Süva, Mi-raída Juppert, Canueltt-a Joppcrt, Regina J_p-pert, Judith làtongol, Celina Machado, LyaLoureiro, Minervina Moraes, Cecília Moraes,Ji-ditih Serra, Maria Hilária Rodrigues, Re-.inu Rodrigues, Maria de Lourdes Rodrigues,violela Gomes, Dulce Pilar Druiniiiond, Mariaís.ibdl Dias, Jamlyra J.innes, Carinaii S:-.i:itos,M':iyde Teixeira, Rosa ICãrs, Irene Va .ladares,Leonor Vaüaijares, Maria Julia Lirio, N'aá,rSouza Pinto, Marinha de Lima, Nydi- "iel.iiii^, Olinda Cardoso, Paulina Santos Pc-•eira, Caciida de Assis, Hortencin Teixeira,Otemciitina Doiellio, Hilda Du__ün_, LauraCorrêa de Sá, Amélia Corrêa de Sá, Ilii.la.icira, c as senhoras: Julieta Serra, Lauraiantos Pereira, Luiza J.mncs, Noeinia Ma-

-aiiüilo, Iunocencia II.iss, Paulina Range, Ce--na Soares, VaJentina dc Almeida, Maurici«a

Fonseca Ramos, Guilhcrmina Cardoso, MariaJulia Oracll.is e HyJca Machado.

A's gontilissima. directorai do GrcniJo Ja-ponez c ao major Cruz Sobrinho e líicar.loMachado, gratos pelas gentilezas dispensadas10 iiohso representante.

IDEAL CLUI! — Fundou-se,'a 18 do cor--ente, um olub, exclusivamente de dança, ol13.it tomou o nome de "Ideal Club", e esláin.__a.lado á /rua «Ji S. Carlos 11. 44, semi.-)ecrde e branco _s cures adoptodas como «lis-tine tivo.

A directoria eleita é a seguinte:Presidente, AJberto José dc Carvalho; vice-

presidente, João Couto Oarcia; 1" secretario,Ignacio José Nogueira; 2o secretario, AntônioVives Filho; thesoureiro, S.üvino Augusto Ca-.ral de Mollo; i" procurador, Manoel Mar-

,ins dos Santos; 2" procurador, Antônio Pe-reira do Monte; 1" fi-cal, Bnaz DMIugio; c2" fiscal, Enrico dc Carvalho.

GRÊMIO DRAMÁTICO PAZ E AMOR --A recita monsal que esta dis.inota sociedaderealizou no d:a 18, íoi o encanto dc quema ctHíi assístiUi

Adiniráiií-. ao ver que o Grêmio Drama-tico Paz e Amor, oontando apenas dois me-ses "de exisre-teia, já conta com uai numeroiiiconlavel de nssociiwlos e apresenta fesli-¦ aes como o ultimo que jamais fLcini 110 es-[ucmnieuto.

A rc-Ha teve inicio com a comedia Os doisMedrosos, na qual de-ioiupeiiliiiram os pa-pcis os sr». Augustao Giiiiiiai-áes e Fernando;'iros e o drama Honra da namorada, <l__..m-poilíbilido pólos srs. 1*_.m*;i;ut.Í-o Pires, Ani.-.:i oSomas, Mario Roncípctntes c incllc. CecíliaCo-JÍIio.

Setfuiu--íC magnífico brrilcj que ternrinou ás7 lioras da iiiiiiiliã.

Noíaiiiios as -ügiiiiiScs pessoas: senhoritais>rant..anla Mtoi*_ira, Leonor Silva, Lauriaiia*«arr»-«», Joiuina S*_vn, Olga Veniiiira, Ilercilin'Hl-jii, Anu-lia Dias, DotWòlinda VilltC-a, Ire-ie Siíra', Edi th Venatura, Th_re_a Bella Rosa,\ral>e.la l'\i:<ai, Vi-nina Ro.a, Cecília Coelho,.l;."ia «la Gloria Di«3_ Martins <• Maria Gui-iiarnes. Sonhoras: Laura Silva, Maria _tei__,•'ii-iiiina Hel--.a K.0.-1, Joanna Letcrrc c Caciida«Ivcs. Directoria: Gustavo Fek»l, presidente;lanoel «ie Souza, \-ice-prcst_lcntc; A. Guinm-ães, Fernando Pires, i°c 2" secretários; Mariot. Pereira, thesoureiro; Oswaldo Ville-

1 e Eiiaaii.a-niiiil Feitiil, 1" c 2" fiseaes; limo-«meio Cordeiro, prootinutlor; Antonro Veiga,liroolor do sala.

CLUI! RECREATIVO BEIJA-FLOR. —dais unia esplendida festa, realizou 110 dia8, este querido club do bairro dc S. Chris-0\ Uil.

Cain.iosto «lc ,-iiiia.vcis -e diü-iticto. ciu-a.'.!ici-rvi, o Clu. Recreativo Boija-FIor, ui.-r.-.-i.-ou os limites desejados com a sua deslum-

..rante soirée.Pródiga de gentilezas, pnr:^ com os seus

convidados, foi a .lirr.to._i, assir.-. consrttusdn:iresfilente, Joarpiim I':nro I:eri-.iira, vice-pre-j-doiitae, Ant<.iio R. dos Sanlo-*; 1" c 2" se-•1 c-ürios, Augusto Leite c Henrique 1'i-rin;-' e 2" thestnircipos. Accacio Pinto c Manoel.i-iz Mondes Pei-oira; 1" c 2" pro-itraJores,. lão «lc Almeida e Manool Ferreira Santos;c 2" dirootorc- de h;iI.'io, David C. Brago e'¦( iMphim l''ormr.i e 1" e 2" relatores, Heitor' i_«.iihãcs e Angu., o Alvos de Carvalho.

As danças, que estive.r.íin sompre íuiiiiiadis-«uas, prdong_ram-«sc até 110 raiar <lo sol ile

:i«.iu:lfíO.F.ntre as innumcros sonhoras c sanlioritaa

"te emballezavam os sal8cs, nntám-os a,» sc-;-,,iiitcs: Theodorina de Brito, Regina Conti-ho, Maria da Conceição, 1/iiira Quina, I. liili

Lomos, [francÍ50-i tle juãiis, A4o-|>!ún;i iM\ Co*-w, VwgDíUna Roirigiies, Itonc\lic_i Ix-uoj,Lceoior ManiiKW, Onitliidci Braga, l_?.uiior Mo-r.-ira, Ormin la Rodrigivcs, Carineii Siq.ieii-a,\1r4cl11 Câmara, Maria .lc Oliveira, Eurklyceluerreiro, Olga l'-onaii, Guclhcmiúta «'.on-...ivc. Oriiiiii-la Arcaica da Sii\:i Braga, Nym-,«iia Uiiv.-a, Vireit.-i Miranda, Mana Miranda,

iiilherif.aii.i Corrêa, Josepha da Fome, Leonor.• Laura Mattos, Luzia Comes, Luiza MariaIa Sil\*a, Alzira A rouca c PercSiana Câmara.

GRÊMIO DA B0O\ UO MATTO—Com-.ninle brilhantismo c cxtraor.l nari.i concor-rencia, realizou este sympathico grêmio,•o dia 18, mnis uma recita, apresentando opüloresco thentr nho alguns melhoramentos,loiiio a montagem dc novos «cenários, a cargoda joven scenographo Lu z .lc Uarros.

O coronel Almada não tem poupado .«for-ços pira tomar um encanto aijuelle ponto Islivcrsõi-s das diíl netas familias «lo bairro.

Constou a recita dc um belio espectacuio-elo Grupo Dramático "Alberto Barbosa", que¦eprcscniou as hilariantes comédias Pródigo ei.iircn/n. Por causa de um arjueiro e U f';.iii-,.um.i, que niuilo agradaram, desculpados .1..-uns senões propt os dc amadores.

Tomaram parte no espectacuio, esforçando--.• pelo bom exito d.«s comédias, os amadoresriu-reza C.xta, Antoii.etta Olga. Amcrieo Tcí-.eira, l.uiz de Uarros, Castcilo Branco, Mo-

c ra Riso c o d rcclor da scena Albcrio Bar-,ws.i, que em iodos os f.nacs eram chamadosi scena. para receberem us merecidos .pplau-IO*.

Durante o» intervallos locou uma excellentebanda dc mu«*c,« militar.

A's 11 tji teraninou a festa, sob uma ver! vieira maiiife^aç-Jo, não só aos amadores,2ü_io ao amor .Ias c«.:«e.ln, retrando-se oi.-entidade.» satisfeitos pelo magnífico especta-.-ao c penhora.lo» p«la ciptivanic gentileza dos.1 r.ci.rc» do grêmio.O

Mas~-H- Club realiíoo, m sua tü,na viiinha cidade de Nicthcrfly o seu liaile'in.m__ral.

í..;. »nis ateplr*» íalõ*.», artisticamente enfei-•«!«>*, notava-se a affhienc a do que de nu-iiet e_i_te _am_»B_ ci.ia«!e A alegria p;:.r.v.i

•» »e.<_-i_aic de tod«-Aa<-_ le terminar a fe»*a, »_>a lauta cíu

¦le doc-s íoi servida ao» c««vidade».I-tatte .- pre»ea:e» no*àíi-.oi a» segiianies *>e<

»o_.: * niioi a-.» A. eis R.««3,-._«te, Daiiia Sii.Maria P«_!t« l»'-'* -*¦--¦ i*>!>«*'1 Triaéid- Cee-!w, Am* adi '---¦-»»_¦:. Cut-arlaa Redoodar».üja Prata. U»_i__l ra .S.huí-í, Virsilú Pinto

S«__r_ta_t. Laora l.»pe». Jove.aa Perto, l-a-¦ta Carneit-ô. \ic' -u Píeio Rodr sue*. Ma-

..í-eta 3.aVo_o, .'I. s.i Met_l-«_;a, Ondana l\-a-íira e 1-ol.e (l_»__Ivet; «enlioraj J_ii.saR_3ri-.j_tí Pon», Csí-iida Tri .l-.de Ga!_s_r*_i.Si_i.'it:* Tr>nii le K'-I*a.'-"•. Mara Ca__t_r4e»I.- F_r,-_. Mira Tinv-Lle de Faria, A-aahaTíneco, Gtera Moeriei. Celaüa Jlahnis. C;-1 a-íaaii, í> i»í>f *h K la_eira, N_e_ie Leilt, Ma-ria 54 e K-sstl-a tSssttasiaive ¦ hjl te_ea;t?!_;•..•.«. Conduto ie Lock. lanaauík Civ»!-cjreti, A'Tar» J_«a»-is;*1 Antantt, M»_-a_S Bcai»Ferre-ra. Ferasa*!. P_i_». Asaíbal Fari», LmtTirittv. *rlt«r_t»e V_i»e». Maria Taaaco. J_*fFf-ivi».. «ie Si. Ja2«» N.sít. Wakkmtr Kt«-:rBp. E.c«ti-» Lxsie. ].•_«* I.Bto R«_rijiit» tS-tnto» pt-tT.*.

THKATRO F.XCE_,-!OR. — Vae, fc.eves-e-_s*. r-B-rtaf «-« eawrfw ae__t tMV--, *5«as_. «_ ir»- *-i*« A'W__4, ía l»-r* de Ita-iiayi it l_-»*_**i e _>__-«_ _t l!«atà_)tw Vs-

A pef». V-**« *_- "i_*r*-_- íe***<» __r___» i_tf_-g»*_t__, _ c_.aji 4e sra»»* *e *»*-r_. «_-« Mr»At.» u nat tKXtft * f-r» te*»», ti* ajpèíi»-ii4a |«5a mu si* >«J*iCí_*_(_e whettea

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_b_ã| trft**, J* •«_- fm9»*v*m*MmJk\ «tr*__<««iat Tfs»>_!. **» _**_* &mt*Klm e__MC_M.T-» ftfm-tm. h»»i*T. ?* S C-"»íl|i«fc« tmitfí_ íaei»fe f*r .«#<**!ii*» t» m,. C_t_iai&

D. CARLOS Charutos Costa Ferreira.A' venda om todas as cha-rutarias. Depositários Jaco-bina * Comp., rua do Car-mo, 56.

Vicente de Souza, coadjuvado pelos srs. Bran-dão Junior e M. Brandão.

Montada num elegante theatrinho, na re-sidencia do sr. Benigno Vicente de Souza,á rua Bella de S. João, realizou, no sabbadoultimo, um bem organizado espectacuio, queobedeceu ao seguinte programma:1" parte. — A comedia em um acto Para aseleições, Personagens: Terencio Pitidólia (re-gedor), sr. J. T. de Oliveira; Antônio Ra-poso (Icndeiro), sr. F. Brandão, c Roque Sabe-Tudo (mestre-escola) J. C. Brandão Junior.

2" parte. — Intermédio, pelos amadores: J.C. Brandão Junior (poesia), O Estudante Al-saciano; senhorita Josephina Fournier (mono-logojj Já sou uma senhora; Franklin C. Bran-dão (monólogo), A mãe Joanna: Cândido V.de Souza (poesia), A morte: José Tibureiode Oliveira (cançoneta), A'cm ella, nemeu...; J. C. Brandão Junior (monólogo), Oli !Chico ! ! !

3* parte. — Sessão de mágicas, executadaspelo distineto amador Antônio José Leite Men-des: in, Chapéo mysterioso; 2', Alta carto-maneia; 3", O cnvcloppe mysterioso; 4°, Ojornal fantástico; 5", Ver sem ver, e 6", Osacco japonês,

4' parle. — A comedia, cm um acto, Ocucado distraído. Personagens: Virgínia, se-nh-Hta Joaqtiina C. Faria; Bamal.e (pae deVarginia). J. T. de Oliveira; Alberto (na-morado de Virgínia), C. V. de Souza, e Af-fònso (creado), J. C. Brandão Junior.

Todos os amadores foram applaudidos peloseleeto auditório que ass:stiu á essa encan-taiiora festa, pelo desempenho que souberamimprimir aps differentes papeis que lhes fo-ram confiados, sendo, porém, merecedores do-,maiores encomiòs o ensai.idor sr. Brandão Ju-tiir.T c o ensaiador, sr. Cindido V. de Souza.

Terminou essa fidalga festividade coan umasoiré-c dansante, que foi a:é alta madrugada,sendo apenas interrompida para o serviço duchá, chocolate, licores, etc, reinando sempreo maior cnth.tiasmo, harmonia c satisfação.

CLUB FLUMINENSE — Com a comediacm 3 actos denominada Os Ires clmpéos, ar-ranjo do dr. Augusto de Castro, rcaüzciti estedislineto centro familiar niais tuna recitamensal.

U quo é a peça, disse-o a platca, rindo abom rir, do principio ao fim do espectacuio.

Estrearam dois amadores, já nossos conhe-cidos, o sr. Paiva Junior e Costa Velho, que.92 mostraram, como sempre, verdadeiros ar-listas, honrando a sociedade a que pertencem.

O »r. Paiva Junior. 110 ditiicil papel dcEduardo Ferreira, mostrou alé que ponto vaeit -•.;.! arte, e Costa Velho foi verdadeiramenteimpagável no Silvino Silvestre, em naila de-s-mentindo o pcnsohbgem traçado por Augustode C:'.ilro.

O sr. Cunha Junior, como sempre, correeto,deu-nos um creado strbido. a capricho, con-«riliuindo para o suecesso ...i representação. .

Os outros amadores Miranda Keis, J. U_i-rapara e siv_. J. Suínos e Dinaii Rocha deramtodo o brilho aos seus papeis, sendo digno,dos maiorrs elogios.

(l espectacuio começou -por um acto ya-riado, em <fje se fizeram ouvir os srs. PaivaJunior, recitando 0 Chiíos; Pinto dc Abreu.om iiiiiii -cena coniici Ejrco'Mii_„0Bí.a còr;Cunha Junior, cau.ando .1 1'auca Sorte, e,liii.ilmciite, Guerra Leal, dizendo uni sonetode sua •lavra.

Si bem que a noàte estivesse chuvosa, aplatéa uiicheu-.e por completo, dispensandoaos amadores fanos applausos, aliás justissicuos.

Finai 111 ente não podemos deixar de eonsi-gnavr n_l_i um voto de louvor ao sr. AlfredoMoi-acri pela bem organizada orchestra de ama-dores, (pie a ped-i>.!o <_i directoria nctiril «loFluminense se propoz a organizar, sá-ndó-scaduairavcliuente dessa ineutnbcncia, c dando-nos alguns minutos de boa c agradável mu-sica. .

A' directoria do Fluminense, os nossos lou-vori-s.

CLUI) CARNAVALESCO CHALEIRA DEBOTAFOGO — Mais uma bella festa rea-liam essa sociedade, sabbado ultimo, cm suafuMe, á rira «Ia Passagem n. 131,

As danças prolongaram-se até á madrugada,sempre muito animadas.

* * *CONFKItKNCIAS

Ccíisti.-.uiu um verdadeiro suecesso, 110 nossomeio social, a conferência atile liiinteiu protv.in-ciada, no ..ilão iw.lire dos Empregados 110 Com-mercio, polo nosM) ccílega J. lir..;o.

Foi c.a uiii.-i proaiinsora rovcÜação demn discar e_3enci.-1.lm.1t-e lHtii-.ori'-:a, habii napilhéria, agradável no ni-ofdo de falar, sóbrio110 gesto, e que I11 de ser, futuramente, umdos nossos canfcrentès prediilcctoi.

Disse J. Brito que, si SO-O cimferentc quese preza, precisa ter um thema, um motivoqualquer pa-ra agradar, ell-c não está nessentimoro. 1'i'nie, ossliil, desilH.lir-se o ..uiii-;orio. Por nsiin <j.ii*r* p-rí>~nr.';_ir-c, não achou uniIhcma, o X de uni proWeana, siiiuer.

Ma-s. cotro quem não tom cão caça comgato, firma _e 110 rifão e irá adeante.

Graças :i Dous. esta cidade c pródiga cmb-tiezas. Não sabe si a Natureza o faz deprop.íito. O facto é que, nas ritM, canconíram-se mais nurhcrcs lionitas «lo «pie rapazesfeios... Ha, entrttanio, uma soai atàtmaotiyos,sean graça, qtte se combinou chamar sjimpa-(hi-ea. T:J a sua conferência. Não será beüa.Pò._e sor, «íuiaiio muáto, sympathica.

i'ara ser exaroto, dirá, com certa cceumação,que tinaiii não tem tlie.iiu e precisa resolv-ero seu problema, arranja uril, dois, ires ou oit-themazinho. c me á caça com os seus ga-tinhos,..

I. Brito entra então, propriamente, na suamagnífica coiifermcia — Colcha de retalhos.Ciim.incJw.tlo n prú-Wtro: nn. caso dc nngíinçi-,o c~w de Gonçalo.

N'a ca-sa desse homem, é a gallinhu quemse grimpa aa polciro,., A sua historia é sim-[lies. Simples e modostn. Gonçalo c um rapa-gão. bonito c sacudido. Casou-se cedo, Erai> iz. A mulher, nova c iírtaolligonté, era txsl-lissrnia, fina de corpo e de maneiras, e.sl«.llae «li_timr.il, Sabia .vaiJI-o, «lo uicniiio modo queelle a cila. A c.wa era nm paraíso onde viviai_n |*ar de bem casaalos.

Mas, um dia, Gonçalo esquece tudo c vae.-'... Quintas, para encontrar um outro psuraUo.Pouco e i»oua.. descnnV.nido a fita, esquecetambém que tinha cai ca__ uma nnj'hcr bo-nira... Oueri-i ser om chamicclcr que fizesselevantar o sol de outros amores.

A mulher tinha .1 intenção, n:u'-0 justa, deefrr:ian---iite .-una'-»».

Gonçiío, entrt-anfto, l.lontra e estroina, acada e-squina enconíra uma oonqui.-ta. Andavae pintava. Mais, -...'"¦vez, do que um rapaz sol-t eiro.

Pobre delle! E' bem certo «pie não seesc«>ix!e um amo- no sobretudo... O pa-raiso, casto c puro, tnnsforinoii-se, asiún,num inferno terrivel.

Dizia .1 raMjJlur; Quero com ferro fere, comferro seri ferido. Sob pretexto dc precurarCíwiçalo, saia s«<e vezes na semana. Flir;_»a«io. laf.uk-s, nos thcotrot, «ann toala parte. A'sv-eres. aciiaivio o fürt cândido de mai», fiziimaiores favores... Afinal, pintara mai» doque o e»p«»<o... Hoje. na casa «le (_.ifiç„.lo,é .1 galinha quem a* griiiipa ao po.eiro.

j. Brito passa então a cirzir o sca segupdaretalho: uni e.-_=o dc naniora, Conta-o co.nunia graça encantadora, provocando, dc Iodoo aodit-rio. «or.or.is gargaíliaila.

O J* retalho c nm re.alh.-i político: a con-«citui.ào C'^iíe«"a ignorar si existe »_e facto&V. danzctla d? taoSos espleniiores. Nuncaa viu. Além ile in. irí,a-ri é «agra-ia. Tem10 anno.. A «_d_ pre^tikmc (pie .e liga êtoda não me toque» e não me I.ila». O t" íoi!ert_\ um mWü-r di_l__cto, nosit. «Ie arromiia_ niarido cxe*i»!>'-ír. O i" foi um caí-oc o riioTm_i «_-» ii- ¦_ »m a.mor dc eaíxx-Io «Ie«não. Qne n_i.__._t Ibe tocasie! F_i sí-.np.eum irnode daraíote». ,

lim di» or» _-'*irsrüe qoiz namoral-a ásrí.ls da Bahia Abria-lhe o* hraco» e cs«una -span-iia de ter vontade át easir com«Ua ..

Veio o perceiro - am ve.ao Afrara e<tens mfnístuos e quanta i ivaira. Bada !

O q_-f!o foi >s;n aolvo «.ss janela. Enro-pott-a ttim trajes -AVi

O qo nío, d»zi* t< riare era ua. dcrmiaínVo— tseiiv. plat.a--o. Nio !-£.*_> nella, _x-a«iCOOseatiia 15»* -iíl|Ea«_l CCC-t-*»*... Eaaa 14 dea-»»ft»_í--. 4_a-.-."£*a ¦>* CS..*»* .fKV.aars ptt.ni,*<*r__u »--'__e--i-.;-..; a xa Safe, ts_ck_t_r.-io: "A-jai - o »_»*_ l--5ar 1*

Õ «isto. t--i«*9i. ___e_kaa__- *, tia!» * «ti-«j_r_U, ta-.-rre-a «_lt» *. ter e.«ai_. 1-oã bc».A t-a«ãr__;-0 f>r_is ^ms-si i sa&la da l-'.aaiar.Akftt.:. '

¦Akwt*. *?•*-- _•*_»**_ «* vai «*a_r», <J**e -a*_i»_m iie--pre__it_--iav.. E* »__* pai. . c aas...DiKaüi., *r9*ttt»»*i- "~* »*-«"3»*_ pe*»-»- « fl__.'____»» a deit »fít*. Seri <B_. ostn- «asa*-«_.«- - . „ ,

T*4» » -_s.firre.__tt ie }- _*_» garws ,<-_»Mr*»' <4u*i>« toí*__»»\ j,rsV«_ra__a TitUH »taria btttUM, f*»__t<_*i»*'-__«sssi-r «_>»J* o «m*.»*í-_í* TtcUm «__M 5«.'fa-V-!>J____t»41l-___r. >»"*.àx*% ie* l*__«*M < • •*f_» Sf-.t-fH, àt R-J_!_sh_-

là» «ntn r__»_fc_ çat .j*r_d_3 líM e t_Mâa As_*«í».

O Asa».». t_»m ifcffl» «V ?*_?»«. ««•*« «w»A\f. O ]»_*. *t'"í» trt-k» 4«*l__*t_- Ee» MMnelíésti»- «S». ra» ia (,>»..,¦»_». A_»_-__, ptímtít» «_»_-¥* . tomo _**_«« AS-* *»«Sattii. £3e «-<_» * _cst__t iE^-. ___ _*rwasTsrAa « twr,* ^*» _»^f»_>l_t__« « «f»*** <**¦_-¦_w a»_ca* -»*i__e____ SA* •_, V«» _. 4r»-tuR» « * c_sti_. tUstms <g*t í __.BhÍ... U»jmttwar* felwMk^tt. J«_w « *_»- _--__*_.*.-

E A*»-**.. ?"Sm <•»»« ! Srs fnf-e. t» * _e-s» A, ta.j_T-_ta * VpM*rt fa -nm» «_» I _______ .Peia»' i. »3F__-l»- ¦_ _-« *_*W t p*_-~-«* % -4m___í.—

Já dois annos se vão depois do casamentoAlice continua cada vez mais linda... Anice-ta continua a ignorar que é dono de tal pren-da. Stmprc com somno...

Dona Alice, que é encantadora, dc graça cseducção, um dia pensou nisso. Si Anicetoesquecia os seus deveres, cunipria-ihc cs<i_c-eros direitos dc Aniceto. ' .

Certa vez, uin rapaz lhe sorriu, achandonella o ideal. Ella tambcm -sorriu. Elle falou,cila fatiou, elle caiu, «cila caiu...

Aniceto encavacou. Todo castello nospé.lhe cáe Procura assim o sogro — o relojoei-ro, que o ouviu, pacientemente, dc principioa fim.

Depois, lhe disse:—(jue culpa tenho eu, si você, meu genro,

esquecia de dar corda no relógio I...Quando o conferente, em lindo. Versos, tra-

tou do Grupo das Não Sabem, não - houvequem uão risse...

J. Brito tinha, afinal, chegado ao termo dasua conferência.

Sabe que ha um motivo para tudo n-.-stcmundo, motivo fatal de tudo quanto é bello —força motriz iiicomparavel — que pódc seresposa c pi'.:i< ser irmã. Essa razão dc ser detudo é »i mulher.

A» ultimas palavras do conferente — umabe.la saudação ás senhoras presentes, em nu-mero considerável, foram cobertas de ãpplau-sos, recebendo J. Ilrito. dos seus collegas d'.-lXnticia, uma lindíssima c significativa palmade flores naturaes.

PARTIDAS K OHl-OADASVindo da Europa, onde se achava em com-

missão do governo, chegou, honlcm, a bordodo Konig Wclliitin II, o major Marcos Pra«iel de Azambuja.

O distineto oífíci_l que veiu em compa-nliia de sua família, desembarcou no cacsPharoux, onde o aguardavam innumcros amigose camaradas,

F.ntre as pessoais presentes ao seu desembarque, notámos diversas familias, o ge-librai Dantas Barreto c filhas; coronel PciinIvo, dr. Fei.reira do Amaral, Alberto Salles.capitão José Ribeiro, tenentes Pedro Fons.-ca, almirante Fonseca e irmão, AntoniiMelrolles, Mario lierii.es, l.eoiii.las Rodri-cues da Fonseca, Osmundo Pimcntcl c outrospessoas, Chegaram .hontem da Europa, abordo«lo Cordillérc, as seguintes pessoas:

Jc-nn-e Paulinc, Jc-sé P. «Macedo, GuslavoClamsanet, Eduardo Lcsserrc, mme. Isabel¦Io Prado, Miguel Pereira, Jeinme MaireJoão Teixeira Vaz, José Fernandes Gitiiniirães, Manoel Paes Couto, Gabriel Franciscode Mattos, Armiiiila Borges Ferreira, PcalnLuiz P.res, José R. das Santos, Estiver R,Lima, He.-minio Moraes, Hctiriquctn A.iunda, Cnet-íio Silva Santos c familia.

A bordo do Konig IVilhchn II che-gar.,iu hontem da Europa, as seguintes pessoas :

Adolplio Bielleug, Guilherme Brusclt, Jo.-, fBiiclecr, Miguel Salles, dr. Henrique AragãoCarl Decb-r. George J. King, Otinm.i. Mi-liiicli. dr. Ignacio de Magu!li..vs, PJacidus Tuelle, Gregos Olte, Arthur Waluaer, Volianiesllerl.-r. Itermans Wellisch, Alexandre Caiu-pos, Marcos Pradel de Azambuja, dr. BentoBorges da Fonseca, Maria Conceição. GeorOeorgit-3, Rachel Gomes, Ovidio Saraiva «leCarvalho, Jnliaii Wcyler, Lucrein Wcylcr,/.iilmiira Meutyres, Celeste Miranda Castro,Gil Fonicca Si-ara, Antônio Joaquim Ros.-,Haptista, Augusio Baptista, Chat&s AlfredIi.itvfin. Benedict Janot, Jõseph Petcr Buddc,Clazabel Tromsbsock, Mario Shieni, GustavoFigncr, t\li>crto Umi, Rosa Salles,, AdadphoFiirria e F.niiiiia C.

Estão hospedados no Hotel Aveni-da, as seguintes pessoas:

João Anton.i Gomes Brandão, J. Montenegro e família, Francisco AJbano Russo,dr. Ignacio Magalhães, Guilherme Bttshe csenhora, Armando Block, dr. J. F. Macedo,R. U.iilignr, Tasataro Yamoyo, Untsro Ha-tuazachi, J. M. Saldanha Bittencourt, minis-Figner, Alberto Bai-n, Rosa Salles, AdolplioFaria c Enima C.

* at- -1=I1ELIGI0SAS

Na capella da ladeira do Barrozo, realizou-sc houtem, rom o maior brilhantismo, a fcslacm louvor á Nessa Senhora da Penha. *

A's g 1J2 horas da manhã, houve missa soleiuic.

Na Catltcdral Metropolitana foram li-dos hontem os seguintes proclamas:

. Custodio Conero c Verolina d.« VesitaçãoSerra,lor;

Adolpho Cunha Leal e Mayar.la Ducap;Jose Silva M.ndes e Maria da Gloria Cas-

teilo Branco;Ernesto Telles dc Menezes

gusi.i;Francisco dc Figueiredo c

Ccncia;José_ Francisco Amorim Silva c Alice Fon-

swca Vianna;Eduardo Henrique Dearcr c Iz.mr.i Car-

valho;Oetavio Ferreira Pacheco c Coeina Ileme-

tor.o dos Santos;Kt-)_q!.lo Soares e Pilar SantiatfO Se-ares;Ja.sc Floreiie.o Pimenta de Mello c Maria

Eii-t Dias; '-Horacio Gonçalves "Vianna

e Maria S.'i lii-l.-c.ro;

Eu-renio Martins Dr-iróV Mclci.a Fcrn.inksPereira: >

Manoe) Ferreira Azevedo Silva c EugeniaLouro Gonçalves;

José Gomes e Emilia Santos Silva;Salvadur C-opoiato c Emilia Conceição Cal-

lado;Oscar Pereira de Sá c Carolina Fernandes

c Eugenia Au-

Maria Guiomar

Dj a 11 ira¦1

João Mendes Carlos Frederico cRocha Porto;

Casemiro Silva Ramos c Jucclioa:Augusto Américo Corrêa de Azevedo e Jo-

sepliina Gonçalves Salles;Amando de Souza c Agrippina Esposta;Antônio José Lamciras e Adelaide Mana:Manoe. Francisco de Paula Senna c Edwei-

ges F*raneÍ5ca Paula Senna:Armando Bernardo Del Castilhos c Maria

Oroüna Scarsa;Antônio Rodrigues da Costa e Emilia de

Jems Vieira ;Ramiro Antônio I.agc e Augusta Maria

Conceição;João Gonçalves Cor.leiro Junior e Joaquina

Simões:Anton o Dutra Souza Varsras Filho c

L.-in.lcgari.. Aujtista Salles Peixoto;Francisco losé Vieira c Carlinda Augusta

Ferreira Campftí; .\'ic!or Faria GonçalveJ c Izaura Ferreira

Cardoso S0112:.:Antotuo Gon-alves Azevedo e Maria Ma-

g.liàeni Evangelista;Anionio Assimipção « Antoni.i N.:z.ir«-lh:Manoe! Souza Santo, e Luiza Pinboro dos

Anjos:Cândido Cavado Cul.ret c Anna Joao-jina

da Fonseca ;Doüi.ngí.s .D Andrade c Pied.nic Manin»;...

MISSASEm aeçáo dc grac-a» pelo amii-.er.ar!. do

c_*nn--n:Iador Pa_a^o At«r.i<to th P«rrr>« Ri-.H-irc, ítn rcWif-id-i «ma missa* tu m-irn/ dcNoa»»a SrnhoTa «Io SeHrcorro. em S. Chrisioião.tendo sido grande a concorrência de »mig»s.

A" noite, tia aprazível ..-"wlencia do _n-nt.cr»ari_n(e, foi 5. .ex. muito cu-«pri_it_4a.!o,n.___d<v„_ er.:re 33 pe-soas príiemes a» se-jiemes a

IV. Siqueira de Andrade c -«ubora. terr.-tn^mimdor Àn.o»*Tiíí> 5**nlwai c «cnlifto. J«í**r*ííi'«ír.>. t.ma fl__c_.lve«, Doeninfo» Gf>e» e»«i!ior:a. »iu«-a S««eo. <lr. Cario» «ja Slva_<.«_». Manoel de Carvalho e senhora, mi!*.Julia VareUj. R«sa!_-í__ laUretíío», Hat_u«carBarca Pclio, v.u»a Mm_a->__!_ Zulmira Gon-çaK-e.. José Bat___-a ."ii.tji, tc.esi* Menles.CuÍ-_3a_-__ - __«!_- C_iTa. p-ISO», c-JJo«no.if_ no» eicapiram.

_____-. Ko a!.*a.-«__r da t-ieja ta Saerimesta foi ce'«!_-;«la. ns dia ia. . mi_M éeã-tc.i-tff, dia.*jut.!>oe a'«_ia de }»ii __*-»»!aio _aSi.•¦••-ira, tuandea re-rtr a «ua .aaan.íia O st:o

.«««. f« .rase*-.t<1-i peH padre Fratieasc.Tratert.", iía-;-ia_la ptàc» fííln*» 4o sr. Gaspsrt«i .,a.rã-_. F. i BB3!rf»-*a a a«»;íOíia a esi.ierratle-Ta __-j._i_sf«__ ».. _.>ni*»i. Jw»; xterei» f»!«t riiâeta de ans;i<» e de (-__»•ie_ie.ro» 4: >_!__ ihea:_a«--. ^se fnra» prestafá in» !K__t_srs» mtit ___t tpf-i-o. a *;_e o íiflad» Üû iweo_.ttii.iaT-: «JUieit». ftiát *xrn__B«»a-*a.a_ t:'M.'a*M e >»-Ut ij_jfc_sd« wccfceaM- .«»« _•--____-.a* _ «es c-sraçla Huais •.%¦-?____-,'V"»aa*o»i

ts-rr 01 BK-MMIe*. _*r_; <***» .cr» Fr, -__<_» SeH»»ti__ aí.» Ssivaír*. JW Dia» Entía,Dswtoy-. W« Braçi. í ft_ã_''-.i át Vinea»-CtlSn. _» Mít t Cxr_í'ts,as d* S-.tvt- &.. Ja?1»Cif-íesj. Carne» c Laíaa C Perrara, tínfo»tft(fm á- _ta_t4-, -"ra**» st «rs-rst-i -W-m.su-*M. (-_r'3__r». 4* Í_«3__í-. A-*aa_-it* •>!*_.IRstíjAtiis-U t.«srrt>.. C.-raí.-_iis U»!v__. M»».»Ma*. Cefesa M«_«. tãm.l4_»t -*^»_» 0"_t__Pai!». l_*_» Msijs_-i., Can Hsutf ,-5__t. Ut« »_U C____«aí_- ¦ ««'-_. Hw» F- -¦*-. Aura A*r__, K<_f___t l-eíàcr. JCaru 4» PwâtAr, T_*-ri.a Và&Z ii R_cli_. Vmvt C*__» IV.i,•VáeSstt D?7"e XaÃt, M Jr-a-ts, >t.»rai CaM>K.t.i t w» {èesi. St»rú Ctt#_ft« C.rí»?_5S«a,« ÍSr-s"w_i-f W *_8_, As_r»__i* S<__»«>. ytf.Ssartts* _*«*«-!*r-w, B*____*. C»i>a-S_r. Amt* i***_-*4 * If-ct Wt»í*.ar*. « •* tn. i* 3__*

í«__ve__, it. A-_3W_ >|..rr-*a_i, *r__,**-_r*í J Ci» «C_r__« Ve*«. RM*»*.* S_ «_»r_. VL **,. _*¦$***nt+-tx T*:..r_» afi-tar**.. «_r . h» ** _..»»rmfiteift-tr-Kfs;,t Ãe í«__»_» j_»s_____ .»_. _t*f»'_*r.t C____ A Ai—lit. *"-.-__ }__. -it_¦-__-__ Aaefsm* Trítr. it Qég*.mpi+ «n-tf« S_-

!-_»-¦niel Francisco Lisboa, Francisco M. Furtadode MeJlo, tcnente^oronel Augusto Burlama-qui, coniiiiend.-idor José Oonçalvcs Guimarãe.,Ayres Augusto dos Santos, Francisco da SilvaBravo. Antônio Paet de Oliveira, SebastiãoJose Lopes, actor Jacintlio Lisboa, José Ma-ria da Costa, Constancio da Cunha Bastos,Lu:z Lopes Leal, pharmaceutico Alfredo Lo-pes, Ernesto E. da Silveira, Bernardo P. deFigueiredo, Miguel Castor Galvão, Feiippe dos_:uitos, Fernando Ernesto Castello Branco efnmil a, Leão Barbosa, Domingos Fernand-sMachado, Carlos Luiz Palbares, actor ArnaldoBragança e familia, Joaquim Auacleto deSouza, Arnaldo Helier, Braz de Vasconcellos,Arlhur Ge.rhord, João Figueiredo de Souz-,Antônio Vicente Ribeiro, tenente EmygdiodeVasconcellos, Luiz Soares, dr. João AugustoNieiva, actor Asilrubal M randa, Adriano Sa-boy.-.. dc Amorim, José S.iboya de Amorim,Manoel José de Amorim, Conrado Maia, Lu.zGonzaga da Costa, Manoel Antônio Mafr.i,Henrique Ferreira Guimarães, Alfredo Este-ves dos Santos, tenente Eugênio Rocha, emuitos outros, e João de Souza Laurindo, pele-«'n-fio «/,, Manhã.

a» * *I\__.T.E01MEXT0S

Falleceu ante-hontem, d. Fcrnandina CoraPaes Leme de Castro, viuva, de 72 annos.tendo sido sepultada, homem, cm carneirotemporário do cemitério dc S. Francisco Xo-vier.

•- Em carneiro temporário do ceini-terio de S. Francisco Xavier, foi sepultado,lioiilciii, o sr. José Antônio Pereira Ros.casado, dc 5; annos, natural de Portugal.

O feretro sciu ás 4 horas da tarde, da ruaBoulevard Vinte e Oito de Setembro 11. 25.

Sepultaram-se hontem:No cemitério dc S. Francisco Xavier:Romuxiildo Borges Pereira, 42 annos, sol-

teiro, Santa Casa; Rosa Alves de Sou.a.i GnJn-ja, 70 (limos, viuva, Madureira; Cezario, fi-.'10 dc Antônio Monteiro Canário, 6 11..zes,trí.essa das Partilhas 80; Cosme, filho deAntônio C. de Aguiar, 6 mezes, rua Fran-cisco Eugênio 61; Manoel, filho de Cario-Machado -Osmundo, 1$ mezes, morro da Pro-videncvi; um homem, 45 annos, pres.. SímiaCasa; Feriuindina Cora Paes Leme de Cas-iro. 72 annos, viuva, Eslrada do Braz dePina 3; Ignacio, filho de Firmino Mach.llo,23 u__zc9, rua Bom Jesus do Monte 2; Olym-pio, filho de Esatt Teixeira, 4 dias, rua SilvaGuimarães 50; Manoel Rodrigues Christel,ni -.imios. solteiro, run Senador Alencar 107:Adeilia Roan, 10 annos. casula, Sinta Casa:Luiz, filho de Luiz Gonçalves Magalhães. 6tltezcn, rua Lopes dc Souza 5 ; Mana Calha-rina de Andrade, 63 annos, viuva, SantaUcxandrina _;S; Vitaüna da Silva Pinto.

26 anuos, casada, travessa S. Salvador 34;Miquoiina lAugusta dc Azeredo, 35 iinnos.viuva, Santa Casa: Moaeyr. filha de AntenorMadureira Barbosa, 11 di.ls, rua Sant Aile-xaiidoina 4_g; José, filho de Rodrigo Mendesdc l'.'.ri:i, ,°. mezes, rua l'rei Caneca 267; Jurema, filha de Christiano Rodolpho Dezousar.2 annos, rua Vime c Quatro dc Maio 50;Ali.ino, filho de Augusto Ferreira, 7 mezes,rua do Rezende 26; José Antônio Pcreirjlieis, 57 nnuos, casado, üot.cv.lrd Vinte êOilo «le Setembro 25; Waldemiro, filho diJo.-é Carreiro Mtmiz, 2 annos, rua da Ganiboa 127; Eliza, filha de Victorino Amando,7 mezes. nia do Morro 6; M.vg.laieiiii, filhaile José Alves Capella, 2 anuas c 11 n-.czes.rua Frei Canfica 438; Marta Elisa Tachamire, 43 annos, solteira, r ua Fonseca Gtiimarães 17; Paschoa], filho de Antônio Lauro.. 1J2 meros, rua Senador Euzebio 104; Jo*éGonçalves Valença, 56 anno;, casado, ruaDiamantina 12, cisa 4; Eloy, filho de Ja-ctnlha Eugenia dos Reis, 7 mezes e 13 dias,rua r.spo 117; Guilhentvc Aguinou, 34 annos,canado, Campo de S. Christovao 162,>__-_^_^-_^

QUERIA SE MATAR

A sal ile azedos—Brigas dc vizlniinsD Anna da Gloria Fernandes, moradora

á rua Delphim 11, (..!, deu, hontem, prov*1completa da maior das sensibilidades,

I'm vizinho, com ella estabeleceu ilisniss",«c, ao que parece, foi além do que devia, in*-.tltaiii!... a infeliz senhora.

Desgostos.! com o facto, rerolheu-se cila ácto, e determinou acabar com a vida.

A mão, apanhou um pouco de sal dc azedas c ingeri-u o ipxíco.

Pessoas da familia, sabendo de semelhanteacto dc loucura, chamaram o» dr. Carlos I.-*.*¦elere, que conseguiu pòr fora de perigo a ir-reflectida senhora.

Restaurant CommercialPrato do dia — CANJA A' BRASILEIRA

Refeições a 18000. Kua Uruguayana 113.sobrado, esquina General Câmara. Asscio irre-prchenjivtl,

Objecto achado—Policial honesto»\;i nu Archias Cordeiro, nas oroxt.uí.i-

de-» d.i estação ilo Meyer, hontem, nela n.í-nhfl,o anspeçada 11, 267, do corpo de cavallariada Força 1'alici.il, encontrou um apulscira •:!>_ouro com folha dc trevo, cravejada dc bri-Ihantes.

O valioso achado fui. pelo honesto policial,entregue ro commiuano de serviço, no 19"dislricto, onde aguarda reclamação do respe-divo doao

Dois valentes cjue ae pegrani, morte no hospitalNo hospital da Símia Casa, i_i«lc foi inter-

nado em estado conu-Císo. falleceu hontem,á noite, Mandlo S-Juico, que. rotifornie noriciámos dctalliadanioive. levara uma facadana fome. vibrada por João Pereira do Nasci-mento, o Nascimento da praia, na rua Vis-conde «le !_M___, 4 fniite «la casa «_; uniaineretriz por aquelle expiorada.

Seu cadáver foi removido para o Necro-terio. onde será hoje nutopiiado.

Nascimento, que foi autoailu <*m flagrante,será boje removiilo para a Casa de Dc-tenção.

Rcoebcmoi o numero <la Revista Medico-Cirurgica do llras-J, correspondente no mezde julho findo, cnnitimdo o seu tcxt«j dos-T.-.!iTnptrw -WKuintrs:

.ícinonur orii;íii(iej. phyiiotherapia, Le»procéiliHi acliialrs dc radii.grapb.e ilu Rrin.pelo dr. Paul Aulio.r.: rweuicína publica.-UM» de clinacn n«r» lii.iliilm de i\.««i*tencia, pelo dr l.uiz Barbosa; maximui contra a tu__-C_l-_-, pelo «Ir. Antônio Ferrari,clinica medica; meningite «vrclaro-espanha! epi-demica; -dencias naturaes; plantas carnivo-ra.» (utriiularias), i»?!o dr. l_'liilq.p «"nLuetzelburg; varieda<le»; O odor, |---'o .Ir.Ca!ti.r limstiiere; 1-bliographia; opolherapio,pcio dr. Canií-t.

^ bebedeira da morteMorreu ..fogndo

Próximo í. praça Munictpa!, no các« ali ex'**-tente, .«-pareoet. U-iando o tadaver dc «mho-nr,n laranco.

Omn-jnieatlo o enc«_»tro á peucu do 11*diiricto, foi o cwla.cr retirado p_-.i l-na -re.-onhecido como neiiio «le Raoion Ferex, h«.panho*. «fe J_ w«_vi. viuvo, »..[M<««ro e m-r.nior à n» MiKiicipal n, .».

liaai-n. cai e»ti»lo de e_1_rí__ro_Jt. t.»r.hava-te no cãet do Porto, «juatvlo pereceu afo-

Fc. eaiaver I«>i removido paira o hccrt-terio.

CAUTELAS«lo Monte tle Sncrnrro c de cnsisite penhorc... j «ias c pedras pre-ciosas : C'«mpt*.m-se na rua d«>Sacramento n. 29, casa ilas pia-cas encarnada! «lc C. MoraeshC.

Pesertor feridoVm M_£a__ «Im C«rf*> 4e Marin-se-.írw Sa-

_NM__M 1«* *p-_r»_.r. _«_aea_, a «-._.-. *v,amm. 4a Fs»-e_t.. o i**ti'ae «l» E_«t_I__- Na-vai. J__é P«e*ra »Io A__o*HB, e _»«_» «R«KMft<tme- a »___*_» __oe_i <k issa «MM-ln el4_-1H_--__ •_» «P«_í>« «_- tttttC,

A»» jjrí.» *_a nctiSHt *r»-3»o a policia, tf»ta ie- «wüjaaaar n» ÃatiMOM-l « rí_witf para«o t-iftp*zz* *&! <S_«ÍÇ_C-

O #-*_•>.- .íajvmwr í--<r.-,

NAVALHADA03ar_é«. tr__art», í _-_»__ !»»_«_*--» p.U rm*

D. Mamei • »a_i-_- «_» ilurrt',':. M*ni*ti J»t-ajeas 4. €»•.____ tm ..«s-«--ii^4*.p.-.»«i 4e*tr.rfc___é_, tf»e » Iwáãs. c:«-i_ •**-» __-.Í)-_4-r.a» ne*** l«c>a___ tm magmb*

\ podeis 4» $* 4a>*ri<_« í« *..tR!;ÍM,a.* f*

DcmetriotíeAvcIlar• Rezende TtaôaPerdido as Forças

A EmuIsSo de Scott Re_k*tituiu-Lhas.

"Aos que tenham perdido rts forças,recommendo que tomem a Emulsão doScott porque tenho muitíssima rnziopara consideral-a o melhor nutritivo domundo. Durante tempos soffri de de-bilidade geral, chegando ao ponto dever-me impossibilitado de trabalhar porestar prostrado na cama sem forças naspernas para dar um só passo. Em ta»criticas circunstancias fui aconselhado *

6XB. PEMETBIO BE AVELUB REZE-tM. «

experimentar a Emulsfl.0 de Scott, porpessoas que )k a haviam tomado c cmpouco tempo me senti tão forte queponde começar a trabalhar e com ver--dade posso hoje dizer que devo a minhasaude á EmulsSo de Scott."—Dsmktiu»de Avellar Rezende, Rua Jose dosKeis No 71, Rio de Janeiro.

A combinação do Oleo de Figado deBacalhau com os Hypophosphitos dc Cale de Soda, tal como se encontram estesagentes tao valiosos na EmulsSo deScott, foi uma descoberta scientifica d»maior importância que tem prestadomais serviços a humanidade doente quetodos os ouiros remédios juntos

a Tenham no entanto os enfermos muitocuidado de não serem enganados comenuilsi.es inferiores e muito menos comos vinhos ou preparados A base de álcoolque. se dizem estar feitos dos principiosactivos do Oleo dc Figado de Bacalhau,os quaes não conteem uma só gota deoleo e sim uma grande quantidade deálcool que ajuda a obra destruidora dosmicróbios da Tubeictilose, irritando oestômago e os rins e agravando a condi-çüo débil dos enfermos.

Todos os frascos da Legitima EmúlsSode Scott levam a marca do ''Homemcom um Grande Bacalhau As Costas."\_-sta foi a que curou o Sr. Rezendetomo tem curado milhares mais, _,.

TIKO CASUALAntônio Gagv. trabalhador laraçide morador

no cnminhn da Cachoeira, na Tijuca, com-pron, ha il;;is, uma rsiti-ijt.irtl.i.

Iiontem, munido da amni, mostrava-- elle.1 um amigo, quando Rconvcoeu cita dUpnrJu*indo ;i carga aloj ir-se r.'> ventr. de Grill.fVieira de Moraes, que na «occasláo por alipassai a.

kecrnn.lo algttma corupUcaçõo, Gago fuglttjsendo CynHo removido psu*a ú Asst-Kcnoia cdahi para á Si.cua Casa.

Tomou conlireiiiieiiio do oceorrido, á po-leia do 17* districto.

A POPULAR CASA DO PAZRUA SETE DE SETEMBRO 193

(casa do tros- portna]1',' a mais liarriioiru om clmpéos o formai

de píilht para senhoras e senhoritas,

GRAVE CONFLICTOFloi-teiu, h* 9 honia da noitq, o cmpr**s(?ad/»

da Light, J«><«; Alves, reside nl. á ma nV Sã»Ch nisto váo n, ig?, <mh companhia de maia;n.. 1 v1.1,i<»s. entrou no bot-equin. ila rua Vi*-conde dn Oavca n. 6,1 D c promoveu tud»sorte «le desordem,

1 -S empregados rfa_»iram, cítfahelecen_lo*scentão grave conflicio, dr qire lairnm leanln^o caixa ila «visa, Manoel Pereira DiMI, o don»Joaqu 111 Amorim e o iregUrü Manuel PereiraDias.

\ policia, aceudindo ao local, «ó conjcguiupronder Alves, que íoi auloa^lo c r.-colliid.ao xadrez.

Casa Confiança\'o^ cin.»!. doía easa íur.r.u torteados cft

(vrr%íami*-t:í». dr u. 86^.CLUI! Il - M.idiiii.1 dc e*_i_v_r STOEWKR,

o sr. Armando Kiilfti», «K.raalor oui Ta

CLUB ÁÀ — Ili.yrMa IIUNT, o *r. Seiia-ir.Cajtorirro da Silvai, morador em FUrcitr.

CLUD 1111 — ISicycleca IUST. o -f Altamiro «le Pai.a, morador e^u IVnhi

• !__tifrn.CLUB CC —• Machia. «le orfiira BOSTON,

o sr. Gracii-l." BtineiliotD d-* Cunha, mo-rado. om NictUtroi.,

CLUI) Dl' M..r!.an.i «le co.tnra BOSTON.o .r. Antônio Canlo«o, morodor emBarra do Pirahy.

CLUI! I.E -~ Piaitoa S.va«r? o _r. Iti.l.erloPerrar, morador r«n ''icthw.v

CLUB I:F — I-W.in«.w<la HKÍ-T. a raam»»,modelo II, o w lVnui.r.liiio Cznlma eCova, morador om T/m.a Gn>t*a

©__PO_FlrrI r o nl.'.o .Mrlt.rr..y

Iie..iilta.l.) da funcç.0 r.ali/.«i.t^m. s.ilire a direcçao do cx-pelUnir

Capivara IIJ-*'.l-iítartijo

Gaat.lu lll-ÍOCapivara

Ikietmga H:'<>Hllbao

i (iii.tel.i «»>'Geienaica

5 llilM.» 11-3Í.)Lsgati jo

Unplar, AM.* ao. MS-"

*í«-_t_»l*iDupla

Qululell» dupla. * ^ pot-t *•T *_m>1*w_ I*¦» I -»"..»n <«r«». i4w>'

(jf!gf.T-» — * nton'o...D'ip!-i

S O-1, ti.*,:. .-.. -. ft-f<*«í«Ior-!<a!

|>ut.Ia.....? V«rfr_-»... lt|*«

Uífrttjoímpia

19 Vergura lí»i.'*>Go^rn

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Iiorv»atarts

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CORREIO DA MANHÃ — germiAa-feira. ?6 de Setembro de MQyfr-^s.tiiJ&^-reC'^^^

5

A Minei» i Mo I iO discurso do si*. Irineu Machado na

sessão de 14 do corrente• O SR. IRINEU MACHADO — Peço a pa-lavra pela ordem. ,

O sr. presidente — Tem a «palavra pela or-flem o nobre deputado.

O cr. Irincn Machado (*) (pela ordeni) —fr. «presidente peço a v, ex. que tenha a bon-iade -de me fazer chegar ús .mãos o parecer,tuja discussão foi aiinunciada, e o Diário doCongresso de hoje, cm que 6e faz a publica-ção dos nossos «trabalhos de honUm. CO ora-/lor è satisfeito.)

Ura de prever, « v. ex. o sabe, que cu te-lia agora dc levantar ao recinto a questão dcvrdein que vou suscitar.

Ha dias ni«esmo, quando aqui se deu o inci-ilcnte relativo á leitura do parecer n. 19 A,deste anno, v, cx., na cadeira presidencial, nos

disse que outra seria a oceasião cm que se de-vera solicitar a publicação Aus documentos en-lreKiics ao exame da comniissão de Constitui-<,ão, Legislnção e Justiça, cuja publicação noseio dessa Commissão reclamei, ob quaes, alé ho-je ainda nâo foram impressos. E, acudindo áobservação de v. ex., que me pareceu de todo«O ponto justa, eu logo obtenuperci, que 110 re-cinto reclamaria a «publicação desses documeii-los, em tempo upportuao.

Antes, porém, de 0 fazer, sou obrigado a re-clificar a narrativa com que nos honrou hon-tem o nr. «H-putado Frederico Borges; presidente de faclo da Commissão de ConstituiçãoLegislação e Justiça, já que, como uma vez pou-derei, s. ex. não o é de direito.

Ko discurso publicado 110 Diário do Congres-so de hoje, o sr. Frederico Borges diz o se-fiuinte:" O SR. FREI>IÍKICO BORGES — sr.

«presidente, na sessão de sabbado, depoisdc me ter ausentado desta casa, oocu-liou a tribuna, com o costumado brilho, onosso distineto coM«ga, representante doDistricto Federal, o sr. Barbosa I.iina

S. cx. houve por bem aiialysar o procediiiii-mo da Comniissão de Legislação eJustiça, da qual sou obscuro presidente,para qualificar dc modo acre o procedi-minuto da mesma Comtnissão, relalivãmenteaos papeis concernentes ao projecio de in-tcryençSo no Estado do Rio de Janeiro.

«O sr. Barbosa Lima — Em relação á vo-tação."

Começarei por dizer que o discurso do sr.deputado Barbosa Lima não envolvia ataque ':Comniissão de Justiça; envolvia proprioir.er.te(una censura .10 procedimento do presidente deiado dessa Coiumissao.

O sr. Frederico Borges acerescenta:O sr. prd.rico llorges — Não hesito cm

declarar da tribuna que s. ex, jániiis usa-ria do conceito que alguns jornaes empre-garaiu cm relação, já não digo ao presidente da Commissão, mas aos seus dignosmembros,

O sr. Barbosa Lima — Qual foi o con-ceito?

O sr. Prcderico Borges — s «x. é inca-paz de empregar a palavra — iiiituor.i1id.i-dc — em se tratando do procedimento daComniissão, e tanlo isso é v, idade, queessa expressão não está 110 Diário do Cengresso, aliás empregada e usada em algunsoutros jornaes, que fizeram o resumo deliosrius trabalhos.

O sr. Uarbosa Lima — Accresccndo quecu nem siquer vejo as notas que vão parao Diário Official.

O st. Prcderico Borges — Ksle discursoestá com a «nota de não ter sido revistopor s. cx., a quem faço a justiça de acre-duar que jamais pensaria, já não em relação ao humilde orador, quo não é merecidor de tantas IlttnlÇÜcB ...

O sr. Uarbosa Lima — Não apoiado,merece Iodas.

O sr. Prcderico llorges ... mas em rcwlnção aos Jienos membros da Comniissão.¦que (.lies seriam capazes de praticar actomenos correcto, quanto mais imnioral.

Como, (MiIrel.Htto, 8. cx. sc dijnon apre-cirir o procedimento da Comniissão deCotutiiuiçRo c Justiça de um modo queliilo me parece justo, eu me encontro 110dever, representando aquolla Cnmuiissãii, dcexplicar ú Câmara o oceorrido 110 seio dunusuiii. -

Vcjamos a parte cicpositivu do discurso dosr. Frederico llorges, dopois da lubrHJcnçSoparlamentar feita por s. cx. para entrar uasua narrativa:

"Terminada a leitura do voto cm separado,«aaalgnado pulos illtisircs srs. Irlncu Machadoe Pedro Moacyr, era o dever dn Conunis«s5o juii-tar os documentos que acompanharam, quer opafêcer da maioria, qtirr o volo vencido, e traecl-OS p.ira serem depositados «obre ,1 iiicj.i.

Ahi terminaria o encargo, a tarefa da Commissão; nulo o mais importava om attribniçfioexclusiva da mesm e da Câmara. (' distinetodoptii.cln. membro da Comniissão c meu amigo,dr. Irlncu Machado, porém, entendeu conveuiciile p.ira seus fim que fossem publicados todos u< documentos que acompanharam o voloem aeparado, .

Esse requerimento não era «regimental, istot, não deveria ler sido apresentado em Cominissâii. Km dcícrcnci&t entretanto, a s. cx., ruo subuietü ,i CoinmissSo, quatro dc cujo» memtiros se manifestaram :, favor, c outros quatrocontra. •

Nc*sa oceasião, entendeu o aulor do reque-rlmciito que o presidente devia desempatar, 1i|iie t-rn opkitAo, ainda, do dr. Justinian.Scn>a.

Mnt.lii, disse o sr, Irlncu Machado: "v« csdesempata .1 favor".

Ora. s«r. presidente, n afflrniatlva, contidana exposição do sr. FrederIoo liore.es. estillbsnlvitnmctlte em desacordo com n verdade io,fnetos.

Terminada a leitura do parecer, feita poi,11,1,1, c a do substitutivo feita pelo meu rmiiHMitp am.gn. o cluquttUc tribuno río-gmndeo-se sr. 1'qJru Moacyr, o »r. Frederico Borgesdeclarou qnc i.i mandar á mcM, para o fim d»er.'t" impreíSOl 01 votos didos pelos membros d,i maioria e pelo* d.i .minoria da Coaimissão.

Nessa uccaidJo, «observei que eu c o sr. Pedro Moacyr requeremos no» termos do rvnimento .1 publicsçüo drt,c, documento», qunão era prr.príed.«ie no»*a, «roe nio on haviamo» revebttlo de mio» particúlatvg, qur nostivsem sido fornecidos amigavelmente poriuH«»»a.los no pleito ítiliuivtiido k dccisSo A,-Cotujrei» ío. Obs*r»ei que, tratando »c dc doCUiiieato» que tinham vindo .10 srio da Con-mUftla, cal virtude dc voto delis, que os rcqui,lt_ir.t, estes documento» 11S0 eram Ae exclusivaUtilidade p-vra os voto» vencidos: eram dccumentos («ncotporudoi ki dentai» |'<<*s que»cot'HrAnhav,ini o projecio do «cuado.

M11, aqui entre nAs. M levou tio longe o «M-qntviuifii<« tio? «meus elementare» dimioi. (pae,como a C mura podei.t * er. nem sequer te .uchan-latpresios dwMoicnto» que o seiw-Ut mas louImprimir, me» co.r.e a mcQHfni que o lt 1cr-presidem* Ha Kcpubbe» dirigln so Sena.tv• mspeito Jo caso íbaouneiiM, e a iiwnwvv¦>-.de pr < Irnle de uvtt* dis dim AtietnblM,. o»r. A! ei Cosi».

I\t«« ta. nftihutii de«te» de<« ((«.«cumente1(e> ifl»f(r«i*a. Na C»m»ra levou »{ tio \oo*r oeKvqww it tatlex-it t it aspiijxiar a eracid»i>«* di- •¦¦»*. q»f ,»io m- e-attote» s Coufwí»-«So ç> lií*i m«»n». nio »c evtníTOtuu t ftr-Mdiiiíe de l»it<i di C«>m«»!ttVn At CitB»;i!u!-<l». I..-;-»?..<*? f J«M»<â m «mandar Hmpfí csrtUctt icHis^-cxf.at çae, í-rjpiodo cn t*çfloo i\(M1. OM** inMxit d* ttt ic.iprtmtc-\ pi\t ^ittxle f^üoemto Atitut d* Au tí.BfceinaK»!* iC*l.H« i.i r*f»M!f«fin q»í <t »f, v «iespttémt« «da Rvcíttl-íí tjirís'-*. i»S«í so S«>.«1«», ma» *«.-Ctssjre t ,.-• p,.tsjw< »!»( efvt dree-u c i\t<xi io«©¦^»>« ¦¦ >$t ttmm iW C«ftpv«»j», to <ja»! t!l ¦

ptettrii* itttt *(*»0 UttOBítíarití tia 1^»«SMCWKVitSKia «*i «o foJít Lí^jí-atiTO, («;<C*ihtv«m X*otí*»i

V< «WÉi i Címawfe». , rr»v?ptt*^j í«« tr.rn|*<m*í# *fai**. it. Fr.tler-itvt !K'-nr»v o !*«*«*í# i %t tPi&fVft 4* *¦'*?%?*!!&&*) 4*rt.«vi «KSfnM^prm

Ú t*. ÍT*»í Fttmteoiti — $Mt «ti,t tmal^ai_net«*.«r- < «ou>m mtoà,wu*.

0 t* Irimro it*i**é« — Irvt**» li. Foi Wa*\r t« * d*w fcvs^eríii* «*%«, » «sr. K caí Trr-•á'*rlt\ ttmtmtt m ítr^sí* t« *W»ít, «*»*» r.!»»¦ >a 4k«t|«M^t «iiev«J<- M^ «l»r » et. ttt«t*!«H-- ti**, mrertttsi* «•>•« 4 i* CWatlstifctt/xtt ^mc-.-tmt «VM«_«j»r U«-m«í tt», ot***, t" t, t*.(B* f*4t*a» (iw»<t«aw ** m«w»w.u, ixttt fí, jMr»

, t%? mmt tbtexam oi* w- !»¦«. . ,h« .- .ttiu.

que eu as consultasse, como documento necessa-rio para a quei im de ordem.

O sr. Raul Pcrnandes dá um aparte.O sr. Irineu Machado — Perfeitamente;

tomo a acta da Câmara que é assignada pelopresidente e secretários, mas c lida e a<ppro-rada peal Câmara.

Eu pederia, então, a v. ex., sr. presidente,que tivesse a bondade de mandar buscar naSecroaria as actas da Comniissão dc Consti-tuição e Justiça,

V. cx. verá que a minha requisição tem to-do o fundamento! ou culpa do sr. FredericoBorges, ou culpa de v, ex., já que o sr. RaulFernandes deslocou a responsabilidade da pes-soa do .presidente da Commissão dc Constitui-ção c Justiça para a de v. ex., o fado é que ainenisagtm apresentada ao Congresso, do quala Câmara dos Deputados é um dos ramos, nãoíoi entregue ao conhecimento da Ca-mara, porisso que ella não íoi publicada com o parecer.

A do sr. Alves Costa, tampouco; de modoque ersps dois documentos deixaram d: serpublicados, documentos que o Senado, entre-tanto, na sua usura dc publicidade, não deixoude mandar imprimir, para que todos os sena-dores da Republica se deliciassem com o admi-nível trabalho do sr. Alves Costa, e que me cau-sou tão profunda impressão, desde que elle in-eocou cm um dos Ireehos de ouro da sua nen-segetn, a opinião do illustre publicista Bryce,tâo-sabidamente meu camarada e amigo, emeuja companhia já passei cm Sessões trams-.elas, nessa Câmara algumas horas.

Jira para que, ao monos, tivesse essa peque-na utilidade, de lermos a traducção de um tre-cho de Ilryce, através das citações luminosaslo presidente Alves Costa.

Mas o sr. Frederico Borges affirma que Inieu quem pi-liti n s. cx. a caridade ou o favor de dtíseinpal-ar, no seio da Commissão, a«•otação veriüc-uda no ini.íanle da votação domeu requerimento.

Devo coníiru- óa factos cosmo elles se passa-ram, apoia .o-me, desde já, na leitura dos pe-riodicos que então magoaram o sr. FredericoBorges.

O Correio da Manhã diz o seguinte noexemplar de quarta-feira, 7 de setembro, pagi-na 3: "Depois do sr. IrUieu Machado termi-

nar a leitura do seu substitutivo, pediu aosr. presidente da Comniissão, sr. Fr'de-rico Borges, que consultasse osj demaisnft.-mbros s* permiiüam a publi«oai;ão do mes-mo, acompanhado dos docum. «mros, -noDiário do Congresso.

Houve pequena discussão e, posta a vo-tos a solicitação do «sr. Irineu, foi ellaapprovada por quatro votos contra tresvotos.

O sr. Frederico Borges, então, cnm g-an-de desplante, disse que votava coulra, o quehna empate: 4 contra 4. Cons-írtui lo oempate, o sr. Frederico Borges, como pre-sidente, votou contra, desempatando.

As peripécias desse desdobramento dopresidente da Commissão provocaram amais soientie revolta, e alé dopulados damaioria, presentes na oceasião, verbera-ram acerbamente o procedimarto insoliroe ..."

A palavra que segue é aranalliada.Náo vale a pena truiiácrevel-a nos annaes.(Coiiífinía u ler):

... insólita e ac.-iiialh.id;i do presiden-'e da Coiumissao de Constituição e Justi-ça."

O Jornal do Commercio rriferc o seguinte nalocal Purius, em que transcreve todo o substi-lulivo:

"Tenniiiifta a leitura do seu voto, o sr.Irineu Machado requereu que, conjuntaminto com o parecer, fossun .publicadosos documentos vindos do Senado e oiapresontudos á Coiiwnissão da Câmara. Vo-taram a favor -deste requerimento os srs.Pedro Moacyr, Teixeira de Sá, Irineu Ma-chado e Jitstiniaiin de Serpa. Votaramcontra ck srs. Uutvenha Lins, Ubaldino deAstis, Raul Fernandes e Frederico Bor-K IS (presidente). Eram quatro votos cen-tra quatro, resolvendo o pres.d;nte, sr.Frederico Burges, que os do:iiiiienios nfiofossem publtcadoj "

Vêem, portanto, vv. ocxs., que o Jornal doCommercio a o Ccrnio da Manhã affinnani.uhIkis que o sr. Frederico Borges ikisempntou.lí o próprio Jornal do Commercio, desde que.illirina que s. cx. resolveu não mandar pu-bliear os documentos, deixou bem ciaro ques. ex. desempatou, por isso que o requerimen10 não consistia noutra coisa, não tinha portnn Si não a publicação de todos os doeuincn-«os em conjunto submettidos ao estudo daCoimnissSo,

Tomemos o Jornal do Commercio, quo é tnn««.rival fora das lutas partidárias, c vejamos oíue affirma, O Jornal do Commercio declara

¦pie o sr. Frederico Borges votou contra o re-luerüncuto cm que se podia a publicação doslo-.iiiiienlos e, depois, nceresoeiu.i que o sr. Fre-li,-ico Borges «resolvera que o» mesmos nãofossem publicado». Se n votação estava em-ii.iiada — .pialro votos contra quatro — a rc»o-luçSo do sr. Frederico Borges, mandando que«s documentos não fossem publicados, é, evi-leutumêute, u»n voto de desempate, negandoiquillo que o requerimento pedia, requerimen«. que. absolutamente, n.io linha sido rejei"Io, desde que obtiveni quatro voíos. (Apoia-

dos.) Mas, o sr. Frederico Borges, refirr oDífirío ,lc XoticiaS;

"Terminada a lei!ura do seu trabalho,propôs o sr. Irineu qne a CwuuiiatSo manâotic pubUcol*o, ucompiiubndo de iodosos tloHMmt ex» os. M

O iii«neiro voto que o sr. Fr. derlco Bor-: s lorinni foi o do sr. Raul Fernandes, comoaiãn, como ttadtr.S. ex. cotno que proeiu-.iva, desde logo, .sar qual a OpiutSo do dr. Nilo IVçanli.i.

O Jf. Edncrdc So.Vxttes — Apo.mio; è ririncipal interessado ne.tsa questão de inter•nçAo.

(' sr. Raul Fernandes — O sr. Fre-lerifirircs loimm o meu voto <tn pr.nwiro loe.ir

onpie eu me achiu.i. n.i qii.lid.vle de secrrtaio da Commissío, n.i primeira cadeira «. di

v cita.(.' f. JüiciHiaao de Se'pa (dirigindo-se bo

íi . Kaul Fernande»), por duas vetes votou.'«ferindo um requerimento do >r. Irineu .VUhido. (Ha oulro» apartt*,.)

O sr. /rixeu \lúch.ui,< - Mas, como foi rau.tetensurado |tor c»»e f^eto. dahi por diante re-

tonCTi pnvx-.lor rrid,e»Hnenw eoiitm.O sr Ra.,1 fe.manjes — Nio apoiadoO sr. Irineu Uockadt — O sr Raul Fr:

oandes votou para que os documento», quero solicitava, tossem «requisitado», ma» votouj-.beoi para que elle, nio lo»»tm publicados

() fr A',,*; E.TTtandet — V. ex. nin »e «pr.vveitou delle» O «sen trabalho nSo «e apo.» etn¦..-nhnm <le!'e», nem me»mo Indirecian to t.

O sr íríit.» Mocmtdt — O meu nohre coltegs enlio não w quis dar io lraba!ho dclel-e,

fois. si eo iprreto » ei>ovpo»içio da AncrHH, si eu tr»tt> de e»»miw»r eaae» Jor»<r o,Jiphxasdo*. si indivO, mi n-.ea «panetr, a,ciit,M Jipíomadm pelo «" districto. »i teriftto quenio houve dnjvi«a:j enx nenhum ooiro di»-Ttls, è eíare ijue naminri *t»e» doeusteste-ii

V.o ju'í»v» qu« a eoaimi»***, «pam drcidir.itvia ter etn »aa» tt.ím tc^na o» docitsieriot>t«e Hv»*«a re»p«_to i itiie«vÍBri ic w.i*i»!e** lwl« (vointM t'B«S»M testado P4r"t r-»«li»» A»írTstífei», m A.«»«-««h.'e» A|(.» Cj»w

I na A»mtsNíí Me>Je^r tf* Mede,Ma», sr. prciúdetu*. rçtítfítie» i ajif»v-iav-ii-

íi «Mtnthnl de SI. FfT-derke Bírjír». da qa»!mt 4e«tu*i i^s trae4«w e UMKai »jur!* J«e»«f« pí\'t<t.*1» » «MptlSMiCSiaM »«H'.e». * «f Jl»;;';*"fr»*»i.lMs de.«í» e »t-.t<rBT»,íe e«l>Mfé>a>Mri otC«w»ib «.»<. ií t^«t»íai;i* t J«UT* xl.rmt-e <"¦O tr FrT-rtme* IWt»». t^;»*.!? « <¦

{tntmrtaiíí k-«c« ís«*bs>aM c«w» (ínia »»r,-e«»-íe t trizmrnmt-attí flligia n rw« pj-..c*trvt t«fit ta xf. R»k' fttmtmâtt, titmeTTj.r,«p«-Mf.-» ia m Nò.# Fitvkaha t rttter

ci» tet», mvmtt. t tomhnioée it se i*tft* *ie.f<it*.

Com * »r. R.íí-5 Tetoic-ait* »^»-vr»4» «wíe* « r^-iMrMiw»» e* tr* tomteoXxx Um t'.":¦•.'¦¦** it ASKit. <i««ã inrti-iEí d.-». íi J, í*»íir«.

Got* * m ItXvtm .¦mtitrtm «m tt» M*a-t}T. Jomfaàut* St9f* t Tr*tir» *t $*

T-i- -;íi!f, t.#i--M t-aüiw xtr% O »»„

*o requerimento havia sido rejeitado. Jean-le dos protestos yehèmentes que se levan-taram, explicou eom todo o desplanU osr. Frederico Borges:

— Iíu votei contra para empatar c de-pois votei, como presidente, para dciem-jwtar I!"

O Jornal do Brasil se limita a dizer que vo-taram quatro a favor e quatro contra."líste requerimento, diz o sr. Frederico Bor-i;es, não era regimental, isto é, não deveriater sido apresentado em commissão; em de-ferencia, entretanto; a s. ex., eu o submetli ácoininissão, quatro de cujos membros se ma-iiifestaram a favor e outros quatro contra."

Cu acho que não fica muito bem ao meuhonrado amigo, o sr. Frederico Borges, a de-claração de que s. ex. violou o regimento. Aafíirtiiação do sr Frederico Borges não é nadamais, nada menos, do que isto i "Eu violei oregimento, o requerimento era contrario a elle,mas eu, para ser agradável ao meu collega,e por deferencia ao honrado sr. Irineu Macha-do, submctti seu requerimento a votos."

Deixemos de parte a confissão do sr. Fre-derico Borges, de que s. ex. é capaz, por affei-ção, de violar o regimento, para mostrar, logoadeante, que s. cx. não se lembrou dessa affei-ção a mim, quando tratou de desempatar o re-sultado da votação do requerimento.

_ Nessa oceasião, entendeu o autor do reque-rimento que o presidente devia desempatar eera esta ainda a opinião do dr. Jusliniano deSerpa.

Tambem não é exacto: o honrado sr. Justi-niano de Serpa não declarou que o sr. Fre-derico Borges devia desempatar. Não me re-cordo absolutamente de ter ouvido isso des. ex. Está presente o meu collega e poderá...

O sr. Jusliniano de Serpa — Sobre o assum-pto, falarei, por minha vez, e só então d-irsi ex-plicações.

O sr. Irineu Machado — Desejava que melesse esta informação.

O sr. Jusliniano dc Serpa — Estou ouvindov. ex. com toda a attenção, exactameute para,si não estiver dc accordo com a narração, cou-rradictar 110 que me parecer menos acertado.

O sr. Irineu Machado — O facto é que, pro-cedida á votação, o sr. Frederico Borges nãotinha votado. Recolhidos os votos de todos osoutros sete membros presentes, disse que o re-«liierimento estava rejeitado. Como tinham vo-lado apnas sete e como quatro tinham votadoa favor e tres contra, houve pessoa estranhaí comniissão, um dos jornalistas presentes, queexclamou: — o requerimento obteve quatrovotos contra tres, o requerimento foi appro-vado.

Eu perguntei então ao sr. Frederico Borges:o senhor já deu o seu voto ?

Ao que elle retrucou: já.Perguntando ainda si o seu voto era con-

trario, respondeu que sim, era contrario.Estando, portanto, rejeitado.Eu contestei que o requerimento estivesse

rejeitado, por isso que havia 4 contra 4.E o sr. Frederico Borges declarou que es-

tava rejeitado, porque elle desempatava con-tra

Eu, atão, disse: nunca tinha visto presidentedesempatar contra o interesse da elucidação daverdade.

Não reconheço no sr. Frederico Borges e«lireito de desempatar, tanto assim que pro-testei contra esse facto e outros membros dccoiumissao o fizeram, em termos até mais vio-lentos do que os meus, e foi o sr. Pedro Moa-cyr que requereu até que o protesto ficasseconstatado na acta dos nossos trabalhos.

O sr. Pedro Moacyr — E' verdade.O sr. Irineu Machado — E o seu protesto

consistia na affirmação do que cu e elle nãoconcordávamos com a rejeição do nosso reque-rimento, pelo desempate que o sr. FredericoBorges julgara dc seu direito exercer.

E, agora, rsponda-me o honrado sr. secreta-rio da comniissão, o meu sympatlnco amigo,r. Raul Fernandes, a quem, aliás, voto a maissincera affeição, em homenagem ás suas qua-lidades pessoaes dc cavalheiro fuio, moço cru-dito e hábil collega, geitoso nas manobras, me-lifluo e dulçuroso amigo: E' certo ou não queo sr. deputado Pedro Moacyr requereu que fi-casse constando, na acta, seu protesto ?

O sr. Raul Pcrnandes — Devo dizer a v. cx.que no tumulto e confusão reinantes...

O sr. Irineu Machado — O requerimentofoi antes do tumulto.

O sr. Raul Fernandes — Si depois da vo-tação houve protesto, houve rumor, e declaroque não ouvi o sr. Moacyr requerer...

O sr. Irineu Machado — O sr. Moacyr re-quereu no momento em que não havia rumor.

O sr. Raul Pcrnandes — Declaro que nãoguardo recordação disso; n neta não foi, ainda,apresentada á comniissão c o facto pôde ficarconsignado.

O sr. Irincn Machado — Pois bem: dou pa-r.ibens ao honrado sr. Raul Fernandes, porques. ex. já confessou que as actas devem ser apre-sentadas á commissão, quando, cm seu pri-meiro aparte, disse que as netas eram umapropriedade interna do secretario c do pre-sidente

O sr. Raul Fernandes — Está presente osr. Paulino Jnnior, que, tendo sido por muitotempo secretario da cooiini«A3ão, pôde dizerse apresenloti netas para npprovnção.

O sr. Irineu Machado — A acta dc 6 dc«setembro diz o süjjiintf; (Li)

Assim, não consla d.i ,->cía o protesto quesr. deputado Pedro Moacyr formulou, mas

consta o voto dc desenipaie do sr. presiden-tc, por isso que diz que votaram a favorquatro c contra quatro, halvendo, é claro,um voto de desempate do sr. presidente.

A narrativa dos periódicos c, pois. ver-dadeira: o sr. Frederico Borges votou paraempatar c depois pnra desempatar. A actanão é a expressão da verdade, porque oniit-tiu o protesto do sr. deputado Pedro Moa-cyr, contra o faclo do presidente dn cotn-missão exercer um direito que não lhe con-teria o Regimento. Maa o que nao posso sup-portar é que nossos Annws registrem a de-claração do volo de desempate como uma gen-lileza do presidente para com o humilde ora-dor, conforme o sr. Frederico Borges insi-ituou, dizendo que ia pòr a votos o meu re-qucriiiienlo. apesar dc ser contrario no Re-gimento, por deferenci» pessoal a mim. sub-mctiendo-n ao volo da eotnmissão, primeiraam.ibilidade do sr. Frederico Borges, que euregistro <om profundo desvanecimento.

Segunda xmahilidade: lendo o meu reque-rimento obtido quatro votos contrnrios e qti.i-¦n> feivoravcWl, «J cx. para me fazer uni fa-\"r. resolveu <'ostMiip.it.Tr contra esse mewnomeu requerimento.., E Oâd» mais nada me-nos Ao que isto o que con't.1 dn narrativafoita pelo meu tunigO, o sr Frederico Bor«o» Si, pelo volume phyvco. s cx. pudesseter doi» voto»i ou p.if!ir doa» passagem nosImmtroyj (ris*), é claro que teria direito aes.».ia m.inifcKtaçSc» de sen volume, de «seupeso ou do sua forc,* ptiv-ica. Si. p^ls estimapessoal que no» merece. ». ex pudefse ter~«e duplo voto, tambem nó» lho permiiti-

amo*,A cora, eu «ou drsoe* que acceitam os fa-

votes ate um certo limite. Acceito o primei-rn ptwrquio do »r Irrdrrco Bortrr». isto é.;ue «ubmcttcKSC com violação do Scciniento,

«• men requerimento ao v»to d-"* cottepas, queM íli^a»«e d.ir o voto de deKtapate, ainda•outra o Retimento, para me ser rendarei:na» o que n5o p«>«o tfa^lntassentt admitMr

r rjvw gt. ex. considere nm trrrHm favor o)r*MTipM»r contra o meti rrti^ertmeoto. A'eahi nào vae a «om,-.-.» de mirha gratidão.r.rm 1 rx:cr.*ão do meu reronlwciinemo...Rite)Qtie M erruipne bem r)»ro not Anm*ti

«nte nio fui eu qnem lrir.!»™», »o rr ¥rrlerico IV.n;.í* o vo»o de dMmttval* Qnandn

t ex di-we. níqwlla C(ttr.r..i«sjo. que o re-í\trrirr*ntp ünH* *ido rpifr*a-4í», foi (jue in'arirat»»

por <jwe e como: r %. ex. «exyfcuu:"Votei contra, e por q-n* rf«fxti». «dtwpatei.cMr-.*ra*'; irto é. foi «eotio «|of fieJor.os «Sendo«rie » et. i di» Arab *». »i!e jwr dni»...Kit*}.

F.u. Jteréic r-ãa ree triste »«b»c.'iiía-tí»i«tCOM «tas <k«o^«fr3ç5*« do pod-rr btimM&iytf&jTjwifando * iifffutesde» qae ca itáav cKCcrattom. df-riva-Aarâ dt» twit^mwstlas d»Vt-jb» m*«reri. Naaftscría twwmisiílo, Ita

1 ¦ -»*-• \ mil vrv*. a C JkÍ4 tefwr^w* n [K%ti t rfe.Ct. i, CWXSftvr-S!» CM M, 7--. 1 VXrlT JWC

J."tj, e -crt-e ç:-£,mT» p\s9tmm *»wrtc a t^T t$*Cé$ rx p»r?é*ri -íi-irr o ff.wwc <r®* ** tslfr-rt rni^-Uiv *^o» i«V|i>1 IMUAtM tk.-»", pam»•rm isvctTO ie m ou » mm* ^K^ootáki»^* «V-»— <«_»: r4* ps>!eri Aitrt. «ses» «st flr^rtTi""«pe*V-r'«-¦¦¦ bruiVrat. "*<tw n|(n_M*ltin i^í-t"-,fot o~ etitieyc tin*em>et» it »^»eTftf.»3«t«0. ..«: Wmrimmtl

Tnr**. tm is.!» » e»*», ie *arrl»'xt wt*mt v.irUfnt. ia rüb* is-nte «ç» a C«W««kttí»!-* m* t*J«, o* «ribftm çae t Sttc.tW*frt íJnHs «w>« ***«», étwít |»i"s»'.iiit»M^Semtf *- V(S«. **k «TfTX».*, esafe» fiornS-m,»»««-«» iJi tmrooAtmie, a* «reSiftjjw <»» ç.' i»pc i.'^me 4» te. rrcier^e- fet*T** *•**tmr.otte tm fèsMm t fâém. f*r» orrr.co

aspiradaô ou engulidas em cada uma dc nos-sas sessões de comniissão... (Riso). O pri-meiro do milagres foi este: S. cx. ficou sen-do sem s-.-r, isto é, sem ter sido eleito pre-sidente da coniniiisão. ficou desde logo sen-do presidente da comniissão. No caso doRio de Janeiro, houve oulro milagre: o sr.Germano Hasslocher, antes de ser relator, jáo ora, porquanto, tendo 05 papeis chegado ácommissão no dia 18 e sendo distribuídospelo sr. Freedrico Borges ao sr. GermanoHasslocher, que «então ficou sendo o relator,foram desde logo despachados por este, quejá trazia seu trabalho «completamente pro 11-pio.

O terceiro milagre do sr. Frederico Bor-ges, sr. presidente, foi este: de s. ex., nue.apezar de volumoso e de ter o ventre arre-dondado, ainda não contém dentro de si ne-nhuma outra pessoa physica (riso), \et vota-do por dois. O sr. Barbosa Lima estranhoucomo eu este caso e exclamou: "Mn» v cx.votou duas vezes!" E' que s. cx. aind 1 rãopenetrou naquelle templo da nossa re'igi5o politica, onde se conhecem certos dogmas e sepraticam esses milagres. Ali, por exemplo, scannuncia uma votação nos seguintes termos:"Vae-se

proceder á votação", diz o sr. Fre-derico Borg«es, e exclama logo: "Fu cá votocontra, vamos agora ver como é qoe os se-nhores votpim".

Confesso, sr. presidente, que fico ui.i lanirimpress;o,iado porque, respeitando a s. et.como a um velho «companheiro rheio de au-toridade, quasi que me deixo vencer pela sue-gçstão e fico mesmo com vontade de excla-mar: "Pois cu cá tambem sou contra. Como.porém, sou o ultimo que vota, desde que nmão começa pala direita, começa pelo srRaul Fernandes, que é o primeiro, á medidaque cada um vae {Iluminando o seu' voto co"'a palavra, quando chega a minha vez, o menvoto já não pesa na balnnça, porque bastanensr que o sr. Frederic oHorges, com quellecorpo, joga-se dentro da concha como doisFreedricos (rijo) para ver que nada adiantoVs vezes imagino que, si as co;sris pudes-sem ser assim 110 Ceará, estaria tudo perdido. St todos os Acciolys pudessem votar como dois, onde iriamos parar1 (R'So.)

Mas, indiscreto, o sr. Barbosa Lima In--istiu, perpunt.-indo ao sr. Frederico Borgessi s. ex. não tinha votado duais ve-c-\ nitiief"3 outros quatro que tinham vota'1 -'' IVoniita foi a resposta do sr. Frederico Borges:"V. ex. não se precipite."

Eu confesso que, a não ser uma pepieni"iiienda que pediria em um aparte do srlarbosa Lima, estaria de accordo 1:0111 ¦'substancia, porque ali o que houve foi u.ncorrectivo, uma vez que. logo -após a r.cssãn(p-sse o sr. Frederico Borges: "Eu andei n.i.íto bem; quem andou mal foi o Tcixcrt d,'CA e o JttStiniana Serpa, que não deviam Itivotado a favor do seu requerimento, que ó dc"in nrfi.frjarío."

Nestas condições, muito ma! and.iiram es-'es dois collcgas, que saíram do trilho, rc-'citaram o cabresto.

O sr. Sócrates, objectava o sr. Frederico"orges que elle devia ser adindo para a ses-sio sepuinlí*- a exemplo do que faz o presidente dn Cnmara em cnsos de egual natu-rem, pnra ter logiir o desempate; mas o trFrederico Borges responde: "Onde está issoMii Regimento?™

Agnrn, pergunto eu a s. ex.: "Omfr esláno Regimento o voto de desempatei" Não lianada d'sto; mas, pela lógica de v. ex., a ma-neira dc desempatar é reta : o Regimento nâotem irada rlnro quando se trata de cotnpe-tencia, de aitribuiçõos, de exercício de júris-dicção, casos cm que ninguém pôde exercer•«utoridiide ou praticar acto algum, porquenestas hypotheses não se adniittcm amplia-ções, todos os casos de competência são re-guiados pelas regras de interpretação, segun-do as quaes se resolvem pelo direito slriclo.o sr. Frederico Borges, enste caso, entendeuque podia exercer a competência que a leinão lhe dá, mas. no outro caso análogo, osr. Frederico Borges não admitte o adiamento

E como não ha disposição expressa 110Regimento, não concedeu o adiamento e en-tendeu que o Regimento, não tendo dispostoexpressamente sobre a queslão, não podiaadiar, isto é, não podia adiar, mas podiadesempatar rejeitando, apezar de disposição cx-pressa:"Eslava, portanto, empatada a votação.

c foi então que, como relatei, o sr. depu-tado Irineu Machado disse: "V. cx. desem-pata a favor", ao que repliquei que. ten-do de desempatar, desempatava contra".

Isso não c exacto. O que cu disse, até gra-cejando, porque eu não podia tomar a serioseu desempate na questão, íoi isto:

"V*. ex pódc desempatar; si tem de desem-palar, desempate n favor da publicação. Masdisse isto — e a Câmara me permita a ex-pressão — escarnecendo, zombando, rindo .1bandeiras desprcg.idas, rindo de bom humorde tudo quanto o presidente da comniissãoestava fazendo, porque em casos cm que ,1violação dc direitos, iniqüidade, injustiça, rc-caem sobre o julgador que desce de sua auUnidade serena de decidir pein verdade par.iarregaçar aí mangas e se pôr ao serviço deinteresses partidários, quanto peor melhor.

lista observação minha foi feita depois d:ter votado, quando eu perguntava si era pos-sivel que elle tivesse desempatado contra anecessidade da publicação dos documento».

Mas. no desdobramento da personalidade,no plienomciio da superfectação política de -pienos deu exemplo nítido 110 seio da commissíoo sr. Frederico Borges, chegasse s, ex. atéter quatro orelhas em vc? de duas, dc mo.loa ouvir com duas orelhas sccrcias, porqueas outras duas orelhas náo podiam ouvir dean-te dos comp.uihciroã, nenhum do& quaes c ca-paz de .-(fíirmar que ou tivesse opinado pelavoto de desempate do sr. Frederico Borges, io cumulo I

Pergunto no sr. deputado Raul Fcrnaiil'',que c incapaz de mentir, que é moço dig.v.-.apreciável, cstimtvel por suas qualidides diespirito, inteligência c moral: fui en quíinaconselhou ao sr. Frederico Borges a desempatar?

O sr. Raul Fernandes — Eu não ouvi.O sr. Irineu Machado — Basta esta resposi«

e v. ex. estava .sentado á minha direita.O sr. Raul Fernandes — V. cx. sabe qt«

eu não ouvi o protesto do sr Pedro Moacyre v. ex. affirmou que houve.

O sr. IrinCu Machado — Basta que V. ex.não tivesse ouvido, quando parece que o .sentympano deve eslar em pcrü.lo estado ph;-iro, muito 10 contrario do tympano do srFrederico Boyrcs. que deve estar, pela .iuguidade physica de uma vida. orçando pelessem 70 oa 8o anno*. (fíiscsias^

Perdão: a Câmara nSo sorris. Si 0 K. Freder.co Porges tem $n annos, porque doii F.-e-derico» Horije» nio hão de ter ioo?

Si sommarmos. po«,, as duis idade» .pi* cll<representa "pelos dois votos, q.ianlo* iinnotde edade téx esses doi» Frederico.: Borge»5(lf)."Nia se tendo reíohido cnrsi alguma re'a;i-vãmente à «jucv.ão por ter havido empate, opreíideme tomou > rc»o!tx.ã« dc trarer i Mesa- » pareceres «cwp&ahidos dc» respectivo» documeeios e do requerimento do sr. ínneu Machado".

Para este tópico d» affinr.ação ío sr. Fr d-rico BorRc* tenho aqui a acta da íontm>»»í.i

Xo;e ÍK-m a Câmara: c ir Ftcderico Borrí-.•.ffirma que não se resolveu coisa a!gua«na comir.iaão. A acta, de sccòrdo com » pu-V.kaçio de todo» o» jorase». dii qae o rf-qnerimento caiu, nio renete io awini a pubücação requerida. Ma» nete phescs-j.tz* atde «dobra m*n,'s> de persona' dide p«Me-»e dar c.;ue effetsmaeaee toti »« djsdm cotn o »r.Frrlrric* Borf*», caqoeiie famoi« exemplo d;«eriW.te rtcsaacitia Tolssoi ex ctat t rtnt:vi ueu» vete* o 3«iai« inindus pt*át*Saeso» íserrad-lnorit» qoe pede» «er »srap»ioies dai, «fres: oi da série A e os áa séri? B.

E' « caa de u. PttAttics mtttfts a a ijki-,díier.parea, e j<,r:-.a'.í i s«a,!c C3ta.-.«' qne

» Fr~drrrs fV-nr» tier» teve tt ttSm,f*U» i Cmhis »* «Livro dt AftM M«» ie-M crt*ac ««Trtitrrt e-»í « «r fteitf^o Berfrttt%íi r.s.io k Cscssxrt iaf«ancjr «le íoím isotnia d)»*, forcuet ita*. Freicrci- Iie;|rs~*m. ft* t»la* *-T«Brl»» C«SSU *t> trh i,,---, iti• t.-.- IJ.-» ii i.: c «r Fre-|er>r»dsAcga «s< *»4« tcso« s rcK-«sU» de tr>»rr i Heu o* p*rr<tnt temcofttiAaim d««reaqwc^»»» étcvrítcjtt t £* T&s**iiiBit*ts* iitt biws H^isd»**.

O pwüiT*."* dt c«a.»i»(áí. ite ict-itie ceni si'-ífia ii t*ts3tt c**psK»*is_ Ía»í«e9«»f Aeí ;««««*:* txo trt I? i* »**» Rfftasfíí*

J»r«í»«rrt* ««««ne if.im k» «aa «man ili-r-ençlí evrim*. AX, )t * sf. Tttêerkco tatfr.at «««í^ters ptwióéttst*. i* bst&<c4* ant »-ssíiíiíU íi eotacttnooti* H,% e*»«e »*« í?jí *

ftt*:'&t**t oçm tí* «tri f »5»í4» tst tome fe*—k mão». ¦*« «nem çs»tt» c«sn.i srw.

porque, excluída sua pessoa, não haveria quatro votos, mas tres; não haveria maioria can-traria ao requerimento. •

Mas nesse tepico está a affirmação de qu:são dois Frcdericos Borges qnc apparecem.Note bem a Câmara (lê) :"Usse requerimento, portanto, no enlende,-da maioria da comniissão, acompanhada do ^e«presidente, devia ser Sllbmôttldo á considenção da Câmara".

São quatro, isto é. a maioria da comtms-são, o sr. Ubaldino dc Assis, o sr. lamennaLins, o sr. R.uil Fernandes c o sr. FredericoBorges. Os quatro, portanto, com o sr. Fre-derico Borges, isto é, o presidente, o T. Fre-derico Borges á frente e o sr. Frederico Borgesatrnz, duas helices, digo, assim, fizeram a maio-ria da coimuissão para decidir que, nos termos do Regimento, não tinha lograr a votaeiado meu requerimento, e opinando que fosseo caso resolvido pela Mesa da Câmara (lé):"A missão da commissão de Constituição eJusiiça estava terminada desde que havia o»pareceres, quer da maioria, quer da minoria,acompanhados dos respectivos .documentos cdepositados na Mesa".

O sr. Frederico Borges nos affirma que re-colheu todos oi pareceres, esquecendo-se deque deixou um requerimento recolhido. Dizo sr. Frederico Borges, entretanto, nesse dis-curso, que trouxe á Mesa o requerimento queo sr. Pedro Moacyr e eu havíamos formulado.Como esse requerimento não appareceu so-bre a mesa, eu desejaria que o honrado pre-sidente neste momento que é o sr. SimeãoLeal, e estava na oceasião na cadeira de i°secretario, tivesse a bondade de me informarsi o sr. Frederico Borges trouxe á Mesa .1requerimento cm que eu e o sr. Pedro Moacyr,na commissão, pedimos a publicação dos do-cumentos. (Pausa).

O sr. Presidente — Não sei si o sr. Frede-rico Borges trouxe esse requerimento.

O sr. Irineu Machado — Nem falou a v. ex.:.isâo?

O sr. presidente — Não, senhor.O sr. Irineu Machado — Não falou Po:s

bem, c basta-me a affirmação do sr. SimeãoLeal, que não sabe si esse requerimento veiu;iara a Mesa; isso me basta, porque o sr. Fre-.'crico llorges, por oceasião do protesto, einque sr. Pedro Moacyr lhe impugnava o di-rcito de votar duas vezes, por oceasião emque o sr. Frederico Borges declarava com•sse duplo voto rejeitado o nosso requeri-mento, o sr. Pedro Moacyr, tendo accentuado.1 irregularidade desse procedimento, obteve•orno resposta do sr. Frederico Borges que elletomava o compromisso de vir se entender coma Mesa, para que delln obtivesse publicação.

O sr. Pedro Moacyr — E' absolutamenteexacto.

ü jr. Irineu Machado — Entretanto, o sr.Simeão Leal acaba de me infonnnr que ncniia-ma só palavra íoi trocada entre cllc, que era 1°secretario encarregado da leitura c despachoIo expediente, e o sr. Frederico Borges, o pre--idente da commissão de constituição t justiça,

•:«iide figura como o mais formoso dc seus t>-¦os de desdobramento de personalidade <* dc

duplicidade, dc duplicação, digo meihor, d-.010, em que s. ex. representa esse admirável¦xemplo dc se fazer presidente por si mesmo

S. ex., com outro Frederico Borges ás costas.amarrada, com uma cara olhando o Korte, nuqualidade de membro da comniissão, e comoutra olhando c respirando n fnrejnr o Sol, naqualidade dc presidente. Quando se vo ta paraoutro lado, elle é o mesmo Frederico llorgesque tem atado ás costas outro Frederico Borges, olhando um para o Sol que descamba para

oceaso, c outro, com a sua carinha alegreolhando para o Oriente c encarando o nstnque vem nascendo, e que é o sr. marechal Hermes. Feliz gente, que pódc ser assim; que, tendo dois corpos, duas personalidades, pode leitambem duas cabeças e duas frontes, de modoa poder olhar para os dois lados — para n esquerda c para a direita, para o sol que nascee iiara o sol que morre.

O sr. Frederico Borges affirmou ainda nrsessão de liontem o seguinte: "Perdão, subineiti á consideração dos collegas, em attenção ao nobre deputado, membro da conunissão..."

Sou muito grato a s. cx.(Conliiníii a Pr)... e tendo se dado a hypo

(rhose do empate, elle julgou conveniwrte, comosolução mais razoável, dcposital-os sobre n mesa, para ser o caso resolvido pela Câmara.

"Ora, sr. presidente, o que ha nisso, nãodirei dc immoral, mas de incorreclo c contra-rio ás disposições do nosso regimento ?"

Em que é que ha : "moralidade ? Em nada(Riso). Poistotdos nus não 9al«tmo8 que exisieninesta casa collegas que exerceram esse mesmodireito dc desdobramento, votando duas ve-zes pam completar o numero necessário ásvotações ?

Na ultima sessão não houve nqui um depu-lado, que por signal é até muito alto. muitoriordo, muito robusto, e que, annuneiado pela«iiesa: os senhores que votam a favor queiramse levantar — e lc levantava-se, para logo emseguida manifestar-se, tambem contra, afimdc que o seu voto fosse contado duas vezese assim houvesse numero ?

O que c faclo, sr. presidente, é que esse des-lobratnento dc personalidades é aqui muilocommum: Vota-se duas c até tres vezes !

Aqui. por exemplo, ba um corredor que po-'emos chamar ngora o — corredor FredericoBorges — esse do centro, isto é, o corredoronde os deputados votam duas vezes.

Ha ali tambem uma columna que serve paraa ndopção do methodo Frederico Borges: badeputados que sc levantam c votam á direitaIa columna, para serem contados pelo secre-tario, a favor de um projecio qualquer. Mas.como é preciso que haja numero, volátil tam-bem contra, apparcccndo do Indo esquerdo damesma columna e, hs vezes, votam duas vetescontra, nppareccndo á esquerda, logo depois«lc seu voto contado á direita. (Riso),

E assim vão-se arrastando as votações, des-obslruindose a ordeni do dia com 107 e 10Rdeputados, contando com os que se desdobraram, nos puliuhos (riso), pelo corredor Fre-lerico Borges e pelas coluninns.

O sr. Frederico Borges deitou largo discursorespeito desta questão dc ordem, e a «Câmara

¦omprchende o dever moral cm que estou devir üppòf ^ minha inune-Ji;**.*! cotKeaiaç&o & dc*

nração feita por s. ex.. dc que fui por favore gentileza á minha pessoa que s. ex. sc resol-

ru a votar dins vezes.O sr. Frederico Borges é um espirito liberaljusto A razão dada por ». ex. é esta : n so-

liK.ío que adaptou foi a mnis ju.4i e r,i7.*i\n!.Vo'ou contra c considerou prejudicado o

requerimento, accentuando. entretanto, que a«inestão não ficou prejuilicada. islo é, s. exprejudicou n rotação do rccjucHoicrito, eonsi-«lerindo-o rejeitado, mas não a prejudicou...r não prejudicou

"por ter adopt.ido n mais liberal de toda» ,1» íoluçõe», i*to «é. trouxe 3para o seio di Camira — di«»e o »r FredericoBorjJCS — on«le se deu a solução mau liberalft,ira que pcxlesse perante ella urr reproduzidoo rrquenmenío e resolvido, como c«»a a«$em-bié.i julgasse me'hor e-n tua alta sabedor a".

Ma», coir.o esta assembléa não resolveu me-lhor em sua alta «abedoria, nem e»»e requeri-mento veiu para aqui. porque para aqui ». ex.nâo o trouxe,..

O sr Raul Fcnienirt — Era mr, requeri-mento verbal.

O sr Irineu Mediada — Mas o sr FrrJerico iíoríe» disse que o trouxe par» aqui.

O sr ífíivi" Fr~n*dft Ai outro »p*r!»O rr. h-iKtn Ma.-keclf. — \'m ler * re«p«w:»

a v. cx.:"O sr Frederico Borges — Não se ter

do resolvido eois.» «tínma relairrararn.te i quentio. por ter havido expale. opresidente tomou a re«o-*oçJ>» de trurtr ¦•mos* o» parecere». «cmpanhadiM durespectivo» dixaiütn.o, t ds rwpieriniínied* sr. Iriaea Mschsdo."

A' iwra fjStemçSo io nobre dr|yiít»4o rxmreponde* torc. e«t <!í«furw> Ao »r. FreicrirtBorvA, oue pireee alé ass coav«eaUrio itUUo 1 Men,-. Frtirt.

Diz o *r. Frrderieo P •__;•.*Kti o nobre itpar.tio teria urrada»

de rititi. »i. f«>m!"t>'íirj, n-A» tirtoerMo vWn *8*r-:ij«*do d» pr«r«i«J«wr, ti rspc-rvtrsrior», text thfw prrrtíaàio i-.t*tl»»rg pseioAtctt » çatj-tie.

A !}bíiííj-- feia prejtsjictit; trio pin« nda A, Cswir». «tule tt its » teítscAa»*«« 'rhttú, J»r» vtt ?e4i«*í f«-Tar't eS»kt fípr»iirüe o teigmrimfMe e «TtMt-vid» ttmo mt Arontltfit* f^prse SMÍfcO»ws «a» tSt* ttttriiAt,.

TmtatA*, èr*i» i—t »*vl»r renaVe» «cssawsSe,

"«* es. cX» '-tccn rtzir; ce-oitir-*

tio vir tr*~fti e prwrííi)**?» í» «SOB-»:,*&». «a»» lí f«*w «m (»ct* etmtmc».r<»4» e»»9 »i. ^emroftert. tivcwe*!», *¦--cií-tir»i»rsv?» o#evUi t prinTir, ;I» *

O ir. etcttí. F«T.ta4-.r« te»%r» ç&t t—x tt—e-tneotot* ".tst it *tf tttm&ti* jw* «a- Íí3»s

tritmArti*., »? s^rt-r», ta tt. PmUffi—fmrfí-x t t *•** mcrvrm M md» -íttymtSt tim,-sás/êt, t taõc* it—t.*it —* textát Ivnmiscr

sse requerimento era o próprio sr. FredericoBorges.

Dizendo os jornaes, como di.ssernm, refe-rindo á neta. como referem, sendo uma verda-de que_ o sr. Frederico Borges annunciou a re-jeição

'do nosso requerimento, o facto é que,

entretanto, elle veiu para aqui, hontem. affir-mar que o requerimento não foi rejeitado, nemficou prejudicado. Tendo lá. no seio da com-missão, declarado «íue çr,i ç|le, Frederico Bor-ges, quem vinha se entender com a mesa parareclamar a publicação de todos esses doeumen-tos, é muito claro que elle alludia á reclama-ção que de\ esse fazer, na sua qualidade officialde deputado e de presidente dn commissão.

Não se entende que elle viesse fazer obséquiopessoal a qualquer collega, pois até se tratavade matéria de interesse publico.

Era elle quem devia ir á mesa entender-secom o presidente da casa, ou com o secretarioencarregado do expediente para pedir a publi-cação, em nome da comniissão ou delle, Fre-derico Borges.

E, caso o secretario não deliberasse fazertal, viesse então para cá, reclamar, em nomeda coiumissao, porque era esse o compromissoque tomara, de renovar aqui, perante a mesa,a reclamação para que se desse a publicação,.compromisso que elle assumiu depois dai re-clamações, do escândalo produzido pela suaattitude, após o protesto do deputado PedroMoacyr.

O sr. Raul Perr.ades — Xão apoiado; elledeclarou que subritotteria o requerimento áconsideração da mesa. A mesa não tinha quedeliberar cx-officio, porque não é da com-potência delia, mas sim da Câmara, medianteproposla c approvação.

O sr. Irineu Machado — Mas, verdadeiroLobão, o arrazoado do sr. Frederico Borgesé admirável. V. ex vae ver ai ha ou nãonesLte discurso a prova tle que vivem ali tlenlroduas creaiurns. Uma, o Frederico Borges n, t,disse o seguinte:

"A questão não ficou prejudicada; veiu

para o seio óa Câmara, onde .se deu solução,n mais liberal, para que podesse, «perante e>!la,«ser reproduzido o requerimento e resolvidocomo esta Assantblóa julgasse meihor c.11 suasabedoria."

Agora, diz Frederico líorees n. 2:"Foi um incidente originado 110 seio dacommissão c ali morreu; não teve maior ini-porlancia, não teve -conseqüência, c tinto atsim que v. ex. poderá verificar, como qualqueroutro deputado, qic o requermciüo do nobredeputado «»r. Irineu Machado sc acha entre osdocumentos da publicação cm questão."

Emquanto o sr. Frodcrico Borffes n< 1 dizque o meu requerimento não ficou prejudicado,que a questão nâo estava resolvida, que ellaseria resolvida no seio da Câmara, 110 sen-fido mais liberal, o outro Frederico Borgesarfinivi que a questão morreu no seio daeoiiinüssão c que o mau requerimento ficouarcliivado com os demais documentos.

Mas eu não insistiria na refutação de quantoexpoz á Câmara o «sr. Frederico IWrges, sielle não tivesse vindo fazer aqui de umacreação imaginaria sua, tal como dc que foraa pedido «mou, que olle dera o voto de dos-empate, todo o edificio de sua argumentação.Não teria vinda á tribuna, para repizar essamassada, (ão vergonhosa, da sonegação de do-cuu.cnios, que não podiam ser subtraídas ápublicação, ai não tivosse elle mesmo, o sr.Kicticj.co Borges, dito que ap|,tilava para otestemunho de todos os donui; membros dacou missão de Constituição e J_stiça.

Terminou o sr. Frederico Borges o sej dis-curso por uma larga observação a respeitodo «exercido tio direito de imprensa como cllcé prasicado por diversos periodioas c, allu-dindo ao 0111 apaixonado com que elles exer-nom a oritica, o sr. Frederico Borges disse oseguinte:

"Quanto, sr. presidente, n outras manifes-inções dosai-rosns, verdadeiramente apaixona-«Ias, dos diversos membros da commissão cde alguns órgãos da opinião, devo declarará C;-ni.-i«ni c aos meus collegas qnc acho !'omuito natural; ss. oc\. estão a serviço deuma causa que julgam melhor do que aquella«ine «nós defendemos; apaixonam-se, possuem-se dc oiirluisinsnto, defendem com calor seusprincípios, suas idéas; nós tambem, por nossolado, pedimos a ss. eex. liberdade de proie-der de cgual fôrma, «de fermos «a firm».za re-cessaria para defender aquillo que nos parecemelhor, mais de aooordo com o patriotismo,f-.iin o bem da Republica."

Começou o sr. Frederico Borges o sen dis-curso de homem por affirnt.tr que violarasaiunte e conscicntemcjj.e o regimento, 110soik> da comniissão, subníetlcndo um requeri-monto, que na sua opinião era anti-regimental,por um simples sonlimr.nto de affeição pes-30.i1, c concluiu o sou discurso por uma ab-s-er.-nção que pórle sor ciculpida «om minrmorc,«uno utivi memorável pagina parlamentar.

(1 sr. Frederico Borges diz que achn muilonatural que a imprensa defenda com paixão,vulieinontoiiRMife a causa que cspo.M e que émuito natural que olle proceda do mesmomodo. Assim, s. ex. cdllooou os diários queo «combatam na posição de seus adversáriosapaixonados, defendendo por esse ou poraquelie ünüordssc a causa pollrtiea de unmdas assumbióas «do Eslado do Rio •<• qtie elledevia exercer o mesmo direito, que lhe' pa-wc ser legitimo e explicável, .le defenderv<«u n mama firmeza ci causa a cujo serviçonp "líslirou.

Continuando o seu discurso, o sr. FredericoBorges ae defende, polindo liberdude pnrase conduzir desse modo «apaixonado, E nomo,entre os florões do seu discurso, hi 11:11 p.nitoque Interessa a mesa, «1 juvüria ««o sr. Tor-qumtx) Moreira, que ora mu honra com a s*un(•r.i*iiçM na direcção dns no»sni trabalhos,que n:c informe sobre a seguinte a.ffirnu:-iv.i:"I* eu daqui decfero que a mesa Iwn (ez,ncnidando dewle logo, sem precodor esw for-nialrd.ulc, «publicar todos os documento*, psraiimrucção e informaçío dos nnt deputados "

Ku (loscjrtria (pie v, ex. me 4n(onnis« »o-li^' rs^c p.'mto.

O sr. TorgualO Moreira (presidente) —IVwso informar n v, cx -jite n min: não foifeíio «nenhum iT.lido de pulAlcaçlo dc documentos.

O sr. Irineu Machado — Bem, n tt. Simeiioj', me linia Infoimado q'ie a elle nenhumj elido havia silo feáto ne«»e »en:ídi, e ei-,:.h', o meeivo da exallação de momento, quin-do v. ex. foi lurprehendidj t>elos ^i';o» dequanto» se julgavam iesad.ii

íln~.Ía um coni-prornivir) aniuiuM?, n,*> %c\ttds cocumir-tnão. nn sentido 1; »e pe,di • á me».",

i publicação le (rdoa os di cumem^»...O sr. Raul Fernandes — Não apoiado.O sr. Irineu Machado — O sr. Frederico

Borres de._il.irou i«:«o .10 nr. Pedro MoacyrO sr. Rnul Pernandei — Q-jo mbrnoíttfía

.1 questão ao contieoimento da rm-»aO sr. Annibal oc Carvalho — Doclarou o

qu* diz o illustre orador; cu ouvi.O sr. pres.dfntr — Peço ao firatinr q-.»r

rernnja o» mas oonsideniçSc, (7Yo.-,r»i-*/opar'ct entit os srs. Pedro A/ea.jr t Ra»!Fernandes.

O sr. Irtn.-u Machado — Affirrrvo á Cariar,qu o tr. Frleriío IVTrjjir» declarem i»*o. no¦eão d» eoromiosio, a »eu» rilVsrit, e (al de.claração foi (yuvida pf«r deputados, jonuiisía»e «Típ^^1^^5 da cam: qne j* «ítócndcrii c/-nia mm para o íún de »er orlracAi a publi-ração

O sr. Pedro Moicyr — E' a verdiJ?.O sr, Irineu Machado — Atttnitla nol. po-

têm. <>iie elo íe« a tntr.ot importância essaaffH-noçSo, Ha <oi«i tsi-«» úUerettanr*. to>mn fjiwí dt\t\cf, éuiú venta, ^wtitvenis r. tt..«r pm^Mii

O te. Fmleri« ¦:> «Honre» di*»t o tttv.nlt.era moa Artcctroc ir honerti: e »»o S«r oii^chi <r*do, f»ar.i «er losea conlieci--!* * -ine-«io Respirei-,! ,, ex. »to ot. Barbe»» Lista,r1*»v«'i« 1 **fçí>-í»-* , *.,, tiniu s**irrs q-íff \f, it.«podari rtriíiçar, ttr-.o quj'v-5-f <«st~o ieçrs-*a.k» o (otltrá fazrr. «aí a rí^fiíífTtrWeív.Ms dsnftísre depíir»ík>, * tt. Ifinw Mix*».4«. •• uimot* tK^let is taeta, a<r-i>r.iirsi,3 3 pabikntloew (foCTti/» ü ea imxm imcíttt...'

St© fn'.trm» do tr Vrvitrtc:: tkrrtm (Cl*-limio o ler) ... * ma* * mt** aar. ttt..IVa rn±*rmc,ir> é TTT<»i«r». tt, pm*»**»:t *tr»»-*»^

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r»r»j» *»i*r ti tados o* d(*Wi>iü«*S«e* tfncr«a«» »»q«'#w>» tt, troest í* <niin,ii'mW i*)-*V'2* («Mt Ct.iiSkÍ3ric» |»Bl,-^t.í,r «Sufi* ncu.

D tr frrsvtraar — ÀfttxittA* *S ácttjtA- mrfimr At^antArt. * tun* t*Umn* *m '¦<tar raysdiws pobücar Iti, tSttCXrrom^tet., pa-

O tr. Irmra Mathsd? — Ele ç»? fnri(5a *it£m tJS«ííS>s*«l*, «$» *

O er. f»,suína* — Tmritootnm!*.O tf. trm»o Uocbt4f — A »i litrmtet. t, i>

*t ftaireva hmr*VK f-setott». i i $m~*&ar%ifit ueí: ttml mt* t er»i» fcl» mai&m fn&t,- «•tpÍM m it**m*m—, ea»«>5» fmiéKmt. am.. j

uns. o parecer, o voto etn separ-ado e o subsíâ-tutrivo.

V. ex. vê, sr. jvresidwnte, que, restabelecidaa narração dos fvietws, vou eutiw etn maíeria,mesmo porque mão «desejo que v. ex. soffra,por minha c.iusn, ciupaKdineRt-es imtxnídas,non censuras descabidas. Quero diminuir astt_>rtitras dc v. ex., sr. presidente, ocastelladono regimento,

V. cx„ que representa p Fspiriio Panto,de certo 11.10 precisará de "Espirito Santode orelha" (riso); v. ex., natunilmente, dis-peiüirá. como representante, que é. do "so-berano Eslado do Espirito Santo", como ellese proclamou 11.1 própria Constituição, * tu-tria ou curatela de qualquer outro "EspiritoSanto", que acaso queira cavalgar o exerci-cio das funeções presidenciaes nesta casa.(Riso.)

Agora, sr. presidente, pediria a v. cx. queme desse dois minutos de attenção. pois qu»tenho unm questão de ordem a apresentar.Não me leve v. ex. isto a mal m.-j_ desejoexactamente que, apezar de representar osupremo poder existente no Universo e dofazer parte da Santíssima Trindade, v. ex.,que está sentatdo ahi na mesn, como o»nossoDeiis-Padre, que me ouça por alguns niomen-los nesta questão de ordem que cu não po-dia formular sem restabelecer a verdade demuitos factos.

O sr. Eduardo Sócrates objectava que, da-do o empate que o próprio sr. Frederico Bor-»ges vinha confessar, era de todo justifica-ve! o adiamento, em observância do artigo208 do Regimento; c, como se traita da-quelle requerimento mesmo, cn pediria n v.cx. tivesse a bondade de mandar buscal-o nasecretaria, com os demais documentos.

Imaginem os nobres deputados n extensãoda fineza, do favor, da graça misericórdia»a que nos é feita pelo sr. Frederico Bor-ges. Disso s, ex. que vi solução mais liberal foidada no seio dn commissão. porque foi rc-salvado á Câmara ,1 direito de mandar pro-ceder ii puluicnção de todos esses papeis; mas,senhores, si eu quizer. todos esses papeis se-rão publicados, independentemente de licençadn Câmara; taes são as garantias que me dio Regimento pnra o exercício d.is funeçõeslegislativas, imagine-se que, na discussão dainaterln eu quizesse ler, um por um. todosesses documentos, o que posso fazer, comofez um egrégio parlamentar, o que faria semme fntigar em Ires ou quatro minutos, ado-ptando o methodo dc leitura r.ipid.i, já nestacasa consagrado.

E considerando esses documentos parte in-tegrante do meu discurso, pediria que s. ex-os mandasse publicar. Imagine-se que eu í»ria islo e duvido que v. ex., não obstantemedico e hábil cirurgião que é, pudesse fazera amputação delles do meu discurso.

Desde que não se trata de documentos im-moraes v. ex. não podia absolutamente sup-priniir do meu discurso documento algum queeu quizesse considerar como pnrtr integrantedn mesmo. Eu pivlcria até trazer para aquitoda .1 collecção dc leis, si assim entendes-sc; poderia fundamentar quulquer requeri-mento ao projecto com todo o corpo da nos-sa legislação, desde o primeiro nuno da nos-sa independência, até este em que estamosvivendo, por obra c graça do Divino EspiritoSanto. (RisoA

Mas haveria uma observação a fazer c se-ria esta: como é que 110 tempo limitado quedá o Regimento pnra falar, o deputado pode-ria ler Iodos esses volumes da nossa legislaçãoe cnxerlal-o» no seu discurso.

Não se «admire, «sr. presidente, nós tam-bem sabemos fazer milagres; somos profes-sores do Hindu de Copacabana; tambem sa-bemos negociar com passarinhos milagrosos.(Riso,)

A solução c simples — engrol.iva o art. 1° odiria: acabei a leitura; está lido.

Viesse depois disso a Câmara inteira di-zer que eu não li; eu diria que tinha lido cV, ex. não teria remédio sinão mandar repro-duzir tudo quaulo eu tivesse lido.

O sr. Raul Fernondes -- Com esta diíforença : si n publicação do discurso dc 4 docorrente demoriibse um mez, nio obsthria o«andamento dos trabalhos. O Regimento lcmprevisto tudo isso.

O sr. Irincn Machado — Contratava O Paise inundava publicar ti.it suas officinas. Euaté intercederia pela publicação cm um jor-nal qualquer em qur fos«c sócio, n exemplodo que fei o conde Fernando Mendes, ediria: sou scnndor, 111.1» tambem posso ar -an-

jar que o meu jornal, o Jornal do Urasil,publique. Assim obtinha dota proveitos: dialudo quanto quizesse < protegia o meu ior-nal. (Aparte dn sr. Raul Fernandes.)

Hn qnestfles que não discuto V. er. dis-cute o mystêrio da Santíssimo Trindade, ecu nli o o discuto porque nfio nnero. Cfldfum acredite nesse ínysleno; enda santo pa-(Ire exptique-n como quizer- !•'.' um milagre,dizem.

Outro milagre em relação ...o caso flitml-nen sc,

A maioria diz que os deptilndn» da mino-ria não ouviram a leitura do parecer sobree«se cato porque não quiseram 1 porque(|iieni fnz bniridho não houve. Ora, o barulhoern só para quem o f.iri.i, mi» não prrtur-linv.i a maioria, de modo que cila podia ou-vir a leitura que oi dcpMlítdo* d.% minoria ,\holograram ouvir.

Assim como os deputados da nniorii di-zem qur ouviram, eu diria que linha lido n»documentos Ficaríamos nls*o o desta fórtiu»toda esta papelada (mostrando ot docmntn-tos recebidos da secretariai linha de *er pu-blicada.

Não pense V. er. que cu vou requerer *sim publicnçSo, Estou mostrando até queponto pôde chegar n mágica parlamentar. Onrn-ao requerimento cr.i o «eg-uinlc: w Reque-rniios n publicação no Piario do Congniso,etc."

A aeu dn ultima commbftSo cilü aialgtia*da pelo» «rs. Jusliniano dc Serpa r IrineuMachado, os doi» irnidore», como foram ap-pellidadot.

O sr. Jusliniano de Serpa -- Acredit«e V. cx.irfaccKtmcnici atr agora nio me chügou nc*nhbni éco ÚM accutaçâe* Fo»*c qiirm io"*»co eceusador, teiia dr ouvir a minha defesa ouréptil»».

O sr Irineu Machado — Incidentementeíii allu.Oo uo facto V. -ex labfi perfeita*mente quanto sento e eonsidíro a sua com-petencia , tenho o como príncipe da «ciênciaque v, er cultiva cotn vsiitacem.

O sr Jusliniano Serpa — Ka minha raçan3o In prineipei.

O sr Irincn Machado — Mi» ba fuce» i?rarifji»r<i. dr* Mirim o motio qur no Jjip.io haIriulot desde o ducado alé o baronalo Ma*v fi. nüo tem nada de ih»r',»t5o nfi de co»pi«ta. Em minh» humpde epiniSo reputov ex. o mat rtr,ínen'e do» letrado», t Ao*competente» ni (f>nf'i jurídica denur. otque fazem parle d» «cobtoiÍmIo, Ilet'» «mododt vir particip**1!! muito* af*nís/>t V, rt , píWií».•» dizer. I i wíjkIío d,-» homem de pjriidn,poi» que «sabe, pilo «eu lempmrneiilf. Ar Ji«-tiça, de homrm ifíciçondo « dltlribtitcio dajotliçs, di equidade, rt^ orar-i»e ttien de«t»«,liií.*is. NA* «aUMtiO r»&* "*o\t*Ka** í"í tefrffKí *!e-vado de,de que a pilavr» venha da efí*nf>r,en-cia * H> c*j*»r"1'*^ roftt qo# *5?» r^^trUiârtH«« cato» que n<i» «ío ttAmiviint

O art. »»S do Kfl'5r<er>ío di»: "lUtíftd*

eir,p»!e na» xtii.i*ttt insii » fr.slerU titai*p-.rt te dimiiir nr- -."r»n'e «ti wito d*a,e «í houver ^crânio empaie, (icari ttjtix*-in," Ni fMt'ni«»í» At finsse»», rn r>-tpxn-tdia. fcrnire tf-tal frnpalf r U «Í1 tt tttir, briiwi ptt*o. ee»a An ',.\*it*iti ttAMxte,cpctit A* te*-tcsMoAt qne fc»v;* ptt* i»»<j:

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**rt afI*^'-*a. t**'r *^*^ir* ¦ *** «*>*twí*•$*»; 9

er prstado, r t-A" has-teda o» Ui d»;»v.«-.i'.- « •'->.U*l» > ittempot».ki, e t-2 destoftiírtrTÍi » t*t*v-i:ti */r t-r.x < >;-¦• '¦» «ra'--"*-'-» 4aei-, ftfJs (;>»_Í9«. > «MMSi» *A* deji.

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i« c-xtiUr. Ai '••"¦- ¦¦"• ~c tt*i9*P>*»*t-0 tes*»5* tvt -3Ê«J*4K*. ti* í ;'"» -r"í»f«5i4a «. ?»-*'¦*i»:«m». m)*-. xA* «*ii ftM»-i.4i». « 4#S»»*í »*•rat fi»4» s* ttmmtttio, « ^,miw« f>»»í*-»cot*f m *c>* i* 'í.'*-w:>»«*« 4« itlarft-.xfit*»!.- «U lifei*. • rlí *•»' t"**4* * láarraer-ç*»fa *.f§e,»»-tití' tTtf-"^ * **^«?'* «* ***»róf*^» *

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CORREIO DÀ MANHA — Scguna_.-Mi\'., 26 de iSctembro de 1916-^"¦•V-r^^**.*- ,- .«•t-,.:-,., *,»_jTTí.frfrr_

regliiicniaes, ou depois dc resolução da Câmara' - O'«IbpciiPando-cs.

% Emquanto a Câmara não votar, não diípen-S.r essas Informações, o prazo não está findo.,0 pr.izo, embora findo, «Ios 15 «lias, não ini-pona 111 necessidade immediata de so mandarpara a Mesa. Só a. Câmara A i-ue pôde cha-jiiar ;'t ordem * a comniissão. Assim, não es-tando terminados os trabalhos, c não t'!'doa Gamara mandada incluir ná ardem dç dia, !n-dependente dc parecer o projecto, c r.lin que(fin dc continuar pendente du conhecimentodn comniissão ;uc «pie cila se pronuncie dc-Aflitivamente sabre a matéria.

Não era preciso, portanto, o Regimento dis-pur no art. 208 o i|iie dispõe, para que nóstivéssemos necessidade de sustentar _ue a ma-teria não podia vir da comniissão para o seioda Câmara, Desde i.uc .1 comniissão não con-cluiti ns seus trabalhos, desde (_ue ha um rc-i-ticrituèhto, '|uc o próprio presidente declarou «íue não foi rejeitado, desde ipie esse re-qtierimcnto não podia ser rejeitado, elle estáde pé, delle bó pódc conhecer a commissão. Lá,c somente lá _ «jue sc pôde dar o desempate;a instância não está finda, os papeis têm, por-tanto; fie voltar á comniissão para que ella dé-cida.

O nosso requerimento (dirigindo-se ao sr.rrederico Borycs, que acabava dc entrar norecinto), o iiossu requerimento está rejeitadopeto commissão?'¦ O sr. Frederico Borges — Eu o submetti áCâmara,

O íj*, Irineti Machado — Quero conversareom utn só Frederico Iiorifes, quero uma re-sposta certa. V. _x. subinctteu ou não o re«juerimento ,-i votação da commissão?

O sr. Frederico Borges — Submetti.O sr, Irinen Machado — l'oi elle rejeitado

— Empatou na \o-

V. cx. desempatou

I cço 11 palavra, pela

pela coiuiuissão.'(I sr, Frederico Borges

tação.O sr. Irinen Machado -

(ju não?(' sr. Frederico Burges — Xão podia des-

empatar.O sr. Irinen Machado — Logo não íoi rc-'.citado

(apoiados). I! ei.1110 ti qm- v. ex. aemilizer que desempatou ;. pedido meu?

Portanto, temos agora o Frederico Ilor^es11. .1, que vem declarar que o requerimentoempatara e que elle não podia desempatar,>Si 11 próprio presidente agora voltando ao seutrabalho de unificação porque neste momento«.111 aez de ires 1'redcricos Borges temos um,chegamos a este resultado, isto é, o sr. fre-derico fiorges não podendo votar duas vezes,restabelecendo a unidade da sua pessoa, sendo11111 só, declara que não desempatou e nem po-«lia. Logo, o rcu.tieriin.cnto não fui rejeitadopela commissão,

Outra questão surge, ainda • quem íc 11 odireito de desempatar os empates verificadosnas conímissíics? IV a Câmara? Xão,

Us requerimentos dc iuforina.Scs, assim co-mu os de ineideiil.•«, apresentados ás commis-soes su podem mi decididos pelas própriascoininissócs I apoiados I.

ij sr. Frederico Ilorges engaua-sc, labora cmerro, con fundindo casos dc empate eom casosdc rejeição.

O caso dc empate «¦ nitiilo differcnle, é-aqui Ile cm que não ha rejeição; quando ha rejei.ãu c.il.e recurso paia a Çm.ihra e qu,.n.lolia empate cabe á própria comniissão resol-ver.

O sr. Faria Soltio - - 1ordem,

i> sr, Irinen Machadov, cx, a pai.ura pela urdetou 111 falando?

II sr. Faria Souto — Idir a prorogação da bota

/ ores - ¦ Ulll Ulll Não pude!O sr. presidente — Attencão IO m. Irinen Mtscliado — Kslou falando pela

ordem, e v, ex, não pódc me inlcrrompcr,(Apoiados).

Vocês da maioria — 1'ótlc. Protestos daminoria,

O si: Pedra Moacyr --- Ohl que empreitadaesta I

t) sr. presidente -- Continua com a palavrad it. Irineti Machado.

(' sr. Irinen Machado — lista questão lema maior importância e ainda não está dada ahora

O sr. Cineinalo Braga -- V. «•>.. tem aindameia hora de tolerância. (Trocam-se outrosapartes, Ila Itimulla nc recinto, t) sr. presidentejazendo suar os lympanos, reclama utlcneão).

O sr. Irineti Machado — listou renovando aa ex,, sr, presidente, as minhas declaraçõesdi- estima in-••*.'¦... _ tle obediência »i v. ex.

(J tr, Presidente ~ l..i;i dada a hora,U si. Irineti Machado — l-'.u tenho uma

questão de ordem .1 levantar c ainda nài. pudesiqiier a expor. \'. CX, acredite que, si nãofos.e os apartes com que me distinguiram osms. K.1.1I Fernandes « Frederico llorgcs, eunão entraria nestas divagaçíics que me desvia-iam du questão.

(J sr. presidente ¦ l'cri!úc-ltic u nobre depulado, mas a hora ja está dad.i.

(Em Hifío ii.. discurso do sr, Irinen Macha«íe, ,. sr. 1'nrqualü Moreira, 2'' vtcepivsíd<'ntc,deira a cadeira da presidência, que é oecupa-da sttcecssirtsmeiitc pelos srs. Suiieão l.cal, _i"

1 Mi! Comosi pela urde

pe.

f't'h ordem pi

" rii.Y-.W_i

aecordo comSllIliUCltCt ati.t Souto, o

eu .inda estou

secretario, e lorquato Moreira,dentei.

a SI. [¦RliSIDKN ti-: — !)«•v ..rt i ifl dn K* líin.cii.o, vouvotos um requerimento do -1 IV«lli.ll sc acli.', sobre .1 Mesa.

11 sr, Irineti Ma, liado — Macen a palavra feia adem

Depois, .1 hora já está dada <- .1 prorogaçãoh.*u> poilcru ser vouula. Wlfoúnios e 'ido apoia-des Apartes. <> tr, presidente reclama atten-eãa).

O SR. l'l'l".SI|)|-:\TK — Peço ,1 attencãoda Câmara e especialmente a do nobre deputadopelo Districto Federal,

V ex» nfio ctteotur». na ..i-po-.iv.tt> »lo arí ii*nada que impeça a votação da prorogação,mesmo porque ,i ordem do di.i só poderá serliada depois de finda .1 hora,

d ti*. Irinen Machado — A prorogação pricisa ser requerida dentro da hora A.\ sessão.t Apo iodos e ii,l,« apoiados. Apartes).

1) sr. prcsidi-tnc — Attencão I lin não «lesejo «inào cumprir «. ".«.gàiiictlto,

sinâo respeitar«a direito d«* Videi os .r« deputados, ma.» ileíijo que por «>:ti„l 1» -i« deputado» respeitem.1- di liberações da Mesa, desde qilaiulo, e certo,Ç.I3S tu*.» k ,il..*:ani t.,1? i.MpOMC.òcH rojí-mu t.in

(> sr. /i-òii-n ,Uii,-Ji.j,fu - M« a cx. ci«.«¦ii me a palavra'

O ,fr. pmiàtHle V .'V _»Hi..tto .{rc1-:*?.»»que 1 «Uva ' nu n.adj ., hera,

O ar. Pedra WiM.v* Si .sta trnnin.ida aIi0r.t, .. Cai» ar a não |kkIc mais votar 4 prorvjíação ali «esvii»

O " presidente Vou respoiider ,i>a no-híf ticpuUilo. *». hnMirnaKrii. ,io*í *t!«*i *ltr-.*i-t«i« Ae ii-;.r«-«i... ..it.» ilj lueào r .a alta _¦*tHd.l '111." -t-* •vrte*

t> JI .''.-, 1/.I. ;,*_(.. Nica i.al ¦(.-. •..,.lavra.

'ifi presidenta — Prorogad.t a tora, v. ex.

contintíSrá.O sr. Inneu Machado — Co itinuarel, si

for concedida a prorogação: logo v. ex. estáme toüiendo o direito «Ie falar. Porque cque eu não posso continuar?!

t* sr. presidente — Porque eati dada a herac sí tií-rois dc votada a prorogação poderácontinuar.

O sr. Pedro Moacyr — A p-wusaçaO „ópôde ser concedida e requerida à-.-titro da horae a sessão está terminada.

O fr. presidente — Vou mostrar n.ue nãoé assim: V. cx. vae ver o Regimento.

O sr. Irinen Machado — O arl. 118 dizque o presidente pôde d.tr a ordem do diadepois de findo o tempo da sessão, lisu ü.vloo tempo da sessão; logo não sc proroga.

O sr. presidente — Eu acceitei o rcqtte-rimento do nobre deputado pelo Rio de Ja-neiro, como ucceitaria de qualquer outro sr.deputado.

Agora vou dizer porque acceitei. O artigo114 estabelece o seguinte:"Dada a hora de findar a sesão (portantodepois dc cinco horas) o presidente, tendoexaminado, com os secretários, os diversosprojectos, decidirá o que lhe parecer mais.interessante para dar a ordem du dia."

Consenuintemente, o presidente só pôde,depois de dada a hora, designar a, ordem dori i r..

O ."-. F.duardo Sócrates — li mais nadaO sr. presidente — O presidente não pódc,

0111 face do art. 114, antes de d;Jda n hora,dar a ordem do din.

O requerimento estabelece, porém, que an-tes de dada a hora... (Apartes.)

Os nobres deputados não 'iia-rcm ter co:na mesa e, especialmente, com quem presidea sessão, a delicadeza e consideração que elletem para com todos os srs. deputados. Vv. eex.estão impedindo que ia presidente da Câmarados Deputados (uflo apoiados) explique oujustifique seu procedimento. Xão eonsent *m'E é desta maneira que qunrcil que ¦) presi-dente presida e garanta os direitos dos srs.deputados. Vv. «-:x. não me pcritiiltem que euexplique o meu procedimento.

O art. 114 estabelece que só depois de fin-da a hr.ra, pód<- o presidente organizar .".ordem do dia; (píer dizer que o presidentenão pódc dar a ordeiii do dia da sessão se-não depois das cinco horas.

II art. tlfi estabelece qttc quando o presi-dente começar a dar a ordem «Io dia dasessão seguinte, qualquer deputado poderá pe-dir prorogação dal sessão. (Aparles; proles-tos.)

O sr. Pedro Moacyr — V. ex. acaba dereclamar da minoria; porque não reclama damaioria, que fal: maior tumulto?

O sr, presidente —' Pcrdõe-mc o nobredeputado, quando falei de interrupção, nãofiliei em minoria; falei dos srs. deputados.São os «pie interrompem.

O sr. Irinen Machado — Eu não pedi apalavra.? Continuo eom a palavra.

O sr. presidente — Deixem-me terminar aexplicação.

Quando o presidente coineçar a dar a or-(Um do dia, portanto, quando um deputadoleiihai requerido, antes da hora, pódc seu re-qticrimcnto ser submcltldo á Câmara...

Vm sr. deputado — Dentro da sessão.(J .«/-. presidente — Entre o momento em

tine termina a hora que deve s-.:r proro^adaou no momento ein que o presidente ia dara or dem dn dia. (Apoiados c niio apoiados.!

Um sr, deputado — Xão se pódc pro-rogar a sessão depois de finda a hora.

O sr. Pedro Moacyr — A mesa interroiu-peii o rador quando a sessão terminou.

(J sr. presidente -- O requerimento esla-va sobre a mesa; só podia ser apresentadonesse mesmo tempo, entre cinco horas e ahora em que n presidente ia dar a ordemdo dia.

Xesse tempo qunlqutí deputado podia fa-zer o requerimento,

O sr. Irinen Machnde — Meu discurso foiinterrompido; só podia ser repois dc .11 lerminar.

O sr. presidente — (J requerimento eslava.,sobre a mesa para s«r lido entre as cincohoras da tarde o o momento em que fosse da-da a ordem do dia. (Troeitm-Se muitos apar-tes, fasendo o sr, presidente soar os lymptt-nov.)

\'\. eex. coniprcheitdeni bem que não pôdemu orador permanecer nn tribuna depois decinco horas. [Continuam os apartes, lornaii-do sc a «.-.(.'iii. Iiiiiiii./iiuriii..

O sr. Irinen Machado (com for(a) — .láestão com medo df, marechal Hermes, listae que c a questão, li' falia de confiançaim mnrt-clial Hermes. (Protestos, soam ostymfiano5 ¦

O presidente Peçotados que permitiam sujeitar n..o vote di Câmara.

Diversos deputados d,i minoriai|Uerimento não pôde seraparles 1

O si Irinei Machadot)tic os t ci|iii 1 i men tos dtser verbftcs.

O sr. presidente — l1

permitiam... (iVot'Oi apartes.)() .tr. presidente ¦ O art. (¦? dispensa em

Certos casos 11 requerimento escripto, admittcque seja verbal, i/fi- muitos apartes.)

Ha mesmo modo, porém, que .. requerimen-iu do sr deputado Eduardo Sócrates, cmscs«.'in de hontem, pelo art. tf; devia ser verla.il. tendo, r-3'.rctanto, sido formulado por cs-eriplo, foi tambem escripto o do nobre depulado sr. Faria Souto, ha pouco apresentado.

(J sr. Paula Ramos e oulros srs. deputadosPeço a palavra pela ordem (Ha muitos

aparles.)O sr. presidente — X'áo posso dar a pa-

lavra .1 qualquer dos nobres deputados, ein-quanto não for votada .1 prorogação.

<i ar. Paula liamos — M..s desejo falar so-bre o requerimento, peta ordem.

O sr. presidente — t» nobre deputada temn palavra pela ordem, sobre o requerimen'o.

d SU PAULA RAMOS .*> (pela ordem)Sr, presidente, desejo que «. ex. me in-

forme quai s o tcôr «Io requerimento.(I .tr presidente (l.è) :"Rcquofcn a iMWognção iKt hora tia ^eísão

de boje, por mais sete horas.Sala alas sessões, n tle setembro dc 1910,

- Faria Somo."O sr. P.i-i'-. Ramos — Sr. presidente, o

«rt. 8; t(o Regimento define o »(vie $5o re<iu»"-rim ent os c declara <)itc os de prorogação »!ah ira «Ia .«ss.io nio tleaem ser vcr!>.it>

nobiqlli

depumento

livotado. 17V«a«*iiiii-fi-

diz_. (Ipior.:.

nobre:

arl.ação tle

deputado

I «i-i-* «iii MMi.arni — 1. r«tet/t. ÍHí.I.VhI ^

O sr. presidenle ¦ Attencão IO sr. Pauta Ramos — A pi

nobre deputado não teqtieffiique o muieviineiite ii-.il>-» alest. prc?»dente.

(*! li«t«* «li«rur«p não ít>«aara.liar.

.1

Demais, é preciso ter em vista «pie só serequer n prorogação, só se dá esta proroga-çio da hora da. sessão, emquanto ha sessão.(Apoiados e apartes.)

Um sr. deputado — V. ex. então, eslá fa-lando fora da ordem.

O sr. Paula Ramos — Si estou falando forada ordem, não c ao nobre deputaído que com-pcíe çhamar-inç á ordenl • i a mesa.1 (ifilífobem.)

Sr. presidente, só si proroga a hora da s;s-são quando ainda ha sessão; pelo regimento,a sessão, f*:i'ln começada á 1 hora da tarde,deve findar ás 5 horas da tarde.

Ora, ás 5 horas da tarde, havia um oradorna tribuna; nenhum deputado podia, portanto,verbalmente, ter feito o requerimento. (Apoia-dos; protestos).

V. cx., sr. presidente, que é um parlamentaramigo, sabe perfeitamente que este é uni dosrecursos de que sempre lançaram mão as mi-norias, p.-.ra impedir a prorogação; um oradorconserva-se na tribuna até findar a hora dasessão, e, então, ou usa do direito de que usouhontem o illustre deputado por Goyaz, 011 nãousa desse direito, c assim impede que qualqueroutro deputado formule o requerimento verbalde prorogação. (Apoiados; protestos).

Acho, pois, que não pôde ser submeltido aoconhecimento da Câmara o requerimento, quan-do a Câmara não poderá estar em sessão,quando são cinco horas e vinte minutos, (Mui-lo bem; aparles).

Si ha requerimento, este se acha prejudicado,porque ,1 hora da sessão já findou.

Si v. ex., sr. presidenle, está. como semprediz e como acredito, procedendo de boa fé,não pôde mais submclter á deliberação da As-sembléa este requerimento. (.Apoiados e nãoapoiados).

A hora eslá finda, havia um orador na tri-buna quando a hora terminou.

Xestas condições, pelo regimento, a mesasó tem que dar a ordem do dia para amanhã.(Muito bem. protestos, cie.)

Agora, olhemos o lado pratico da questão.Uu estou falando fora da ordem porque falo

depois das cinco horas da tarde; mas,.si v. ex..sr. presidente, não me cassa a pala ara, peçolicença para dizer á maioria que o requerimen-to de prorogação não aproveita aos fins queelle tem em vista.

O art. 11S é claro: só si proroga a hora dasessão, só si dá a prorogação, para ultimar oassunipto de que se está (ratando. (Apartes).

De que se eslá tratando ? li' de uma questãode ordem; c, logo que se acabe esla questão,não ha mais proro.yação. (Apoiados du minoria;protestos da maioria. Soam fortemente os lym-panos).

Já vè v. ex. «íue, no momento cm que aquestão de ordem terminar, a prorogação pro-duziu iodos os seus effeitos, a Câmara não sepoderá mais oecupar com assumpto algum.

tiram e=tas as cxpilcações que eu desejavadar, pedindo permissão para ir em auxilio damesa, afim de que o regimento seja respeitado,para garantia mesmo da maioria de boje,maioria une talvez seja minoria amanhã.

Tenho concluído.(J SR. PRESIDENTE -¦- A Câmara .'• teste-

iminha de que o illustre deputado por SantaCatharina, o sr. Paula Ramos, pedindo a pa-lavra pela ordem, eu lhe respondi que. em-quanto não fosse votado o requerimento dcprorogação, não podia dal-a.

O sr. Paula liamos — Si v. cx. não me ti-vesse dado a palavra, eu não falaria.

t) sr. presidente — Dei a palavra a v. ex..mas fiz esta declaração; o nobre depulado merespondeu que desejava (alar sobre o requeri-menio o agora acaba de declarar que, si eu lhetivesse negado a palavra, não teria falado.

Ora, si nós não estamos em sessão, o presi-dente não tem mais autoridade para dar 011 ne-gar a palavra e a S. ex. era licito falar, nãomais como representante de Santa Catharina,mas como simples cidadão. (Aparles).

liir.retanlo. s. ex, affirma que solicitou apalavra e falou porque lb'a dei. (Apartes).Realmente, o nobre deputado levantou umaquestão de ordem; affiniiott que, de aecordocom o art. 11S do regimento, votada a proro-gayão, esta só aproveitaria ao caso de nue seestava tratando. S. ex. adeautou .1 sua opiniãoqne, declaro, é tambem a opinião do aclual

¦ -presidenle da Câmara. Entendo que se pódcrequerer a prorogação d.s hora, mesmo comuni orador na tribuna...

Um sr. depulado — .Vão apoiado. Xão scpôde tal. (Trocam-se outros aparles).

O sr. presidente — .. .porque não é possível(pie o regimento permitia que qualquer depu-tado possa impedir que outro exerça um direi-lo, garantido pelo mesmo regimento, quantoestou convencido (pie o requerimento de pro-rugação .cabe entre a hora cm que termina asessão c o momento de ser dada a ordem dodia. I'or islo acceitei o requerimento, mas, cer-10, disposto a interpretar o art. 11S eomo en-tendo, isto é, que, tralandosc de uma questãodc ordem, levantada pelo nobre deputado queainda não a havia formulado, pois que durantetodo n tempo se limitara a considcraçCes quenaturalmente se referem .1 questão, é claro quesendo prorogada a sessão seria paia ultimaressa questão de ordem, (Apartes).

o< nobres deputados poderiam reclamar si amesa, (inda ,1 questão de ordem, entrasse emquestão diffcrcntc que ainda não tivesse sidoiniciada.

Então, sim, teri.i o presiden;- infringido o,111. 11 «S do regimento c haveria motivo parareclamação. Ames disto, não.

Peço, pois, á Câmara que anemia ás cousi-iterações d.i mesa. que respeite a sua decisão econvoco-a para votar o requerimento dc pro-rogação da hora. 1 Muito bem !)

O sr. Eduardo Sócrates -- l'e;o a palavrapela ordem.

O sr. presidente — Tem .1 palavra, pela or-dem, o nobre deputado.

O sr. Eduardo Sócrates (pela ordem) —«r. presidenle, as observações que pretendoÍa/A i* serão muito resumidas.

Y «x. leu um requerimento do sr. FariaSouto, solicitando prorogação da sessão pormais sete horas. Ora, lançando a \isla sobreo relógio da Casa, vejo que são 5 horas c .:..minutos. Si, portanto, a Câmara approvar esserequerimento, a conclusão a que forçosamen-te chegaremos «'¦ que a sessão teia de entrarpelo «lia seguinte.

O sr presidenle - - A" prorogação começarádas 5 horas, c, desde que sej.i tillinada antesdo termo di proioi«.ição .1 questão dc ordem,suspende Sc a ses do.

(' sr. F.duardo Sócrates— Eu desejava ape-nas assignalar o absurdo que apontei.

(' ir, presidente — Attencão IVai -c volr.r o requerimento d«- sr. Faria

Soutolim seguida, e" posto a votos r tpprovado o

seguinte requerimento offcrecido pelo «r. Fa-na Souto na sesCio dc liojc:

"Requeiro a prorogação da hora da -cs...ode hoje por mai» «c:c horas".

que o requerimento do sr. Faria Souto foi ap-porvado por 5'-! votos contra 34.

O sr. presidente — Continua com a palavrao sr. Iriueu Machado, para formular a suaqucslão de ordem.

O SR. IRIXEU MACHADO (continuando)— Sr. presidente, nós só podemos agora tra-tar de assumpto relativo ao meu reaiuerimcntosobre questão de ordem.

O sr. presidente — Tara o que íoi prorogadaa sessão.

O sr. Irinen Machado — Xão leve v. ex, amal o meu protesto contra a decisão admit-tindo que as sessijes possam ser porro_,adasdepois de finda a hora.

A prorogação da sessão, nos termos do Re-gimento, só pódc ser feita dentro da hora dasessão. Desde o índice, vè logo v. cx. que estai 1 verdadeira interpretação dada pelos auto-res do Regimento, os srs. Paula Guimarães eoulros, que organizaram o mesmo índice.

Xo índice, v. ex*. encontra — Prorogaçãoda hora da sessão: art;. 118 e 119. Depois definda a hora da sessão, o presidente pôdedar a ordem do dia; a prorogação, porém...

O sr. presidenle — De novo appello parao nobre deputado para que, respeitando, nãomais a deliberação do presidente, mas o Regi-mento, não discuta o vencido.

O sr. Irinen Machado — Quero lembrar que,no anno passado, o sr. Sabino Barroso dc-cidiu nesse sentido, por oceasião das vola-ções e das ultimas discussões do orçamento.

A decisão de v. ex. quebra todos os prece-dentes, destoa de todas as decisões dos anlc-eessores dc v. ex. na cadeira presidencial. Masnão posso continuar a falar pela ontem, apè-zar de toda a estima que a v. cx. dedico, doalto gráo de apreço em que o tenho, apezardas velhas relações, que jamais quebrei c peçoa Deus jamais haja de quebrar com v, ex.

Xão poaso continuar a falar, porque entendoque só se pôde proseguir naqttillo que existe.A hora da sessão eslava finda, não existiamais; estava, póde-se dizer, terminada a ses-são. Tem a máxima importância a questão deordem, exactamente porque estou reivindicai!-do principies, cuja violação constituo prece-deme funesto.

Entendo — e era o que eslava demonstra-do, quando fui interrompido, ás 5 horas e *:minutos, por v. ex., que me annttnciava jáestar finda a hora — entendo que estavaprestando bom serviço; que a minha altitudena tribuna tinha por fim obter a volta dospapeis á commissão, para o fim de que alise déssé o desempate do meu requerimento.

Mando, pois, á Mesa o meu requerimentoque diz respeito a esse outro. (Muito bem.muito bem. O orador c felicitado).

Vem á Mesa e é lido o seguinte

Requerimento

Requeremos voltem o projecto n, io A,1910. e respectivos pareceres e voto emparado á comniissão de Constituição e Justiçapara decidir-se ali o empate de votação uccor-rido na sua ultima sessão, realizada a 6 dccorrente.

Sala das sessões, 14 de setembro dc 1910.—trineu Machado, Pedro Moacyr.

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OE.NTRO COMMERCIAL DE CEREAESCOTAÇÕES SEMANAES

PREÇOS PAIÍA LOTES

A iroz nacional, superior '"Dito ldem regularV'i1.0„-ücnVido•Norte> ro.ac.o7..'.'.'.iiil .110 agulha estrangeiroDuo inglez

Fatinha ae mamlioca,de'Porto"Àiègre:

Fina PeneiradaGrossa

Farinha de mandioca, dà Laguna':"GrossaFeijão preto de P. Alegre,Dito idem da terra Iilioldem de S. CatliarlnaFeijão manteiga, nacional.. Dito enxofre, idem,Dito mulntlnhoDito branco, idem , ,',Dito de cores diversasDito branco, estrangeiroDito aiiiemlotm , ideniDilo fradinho idemMilho amarelo, do NoiteDito Ideni da terraDito branco idemCanirlcaFeijão amendoim nacional

UNIDADE MÍNIMO MÁXIMO PREÇOS PARA LOTES

100100100103

100ICO100100

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mf.MÍNIMO

ÀMAX.MOJ

Alplsta nacional 011 estrangeira....l-arello de trigo .. .Amendoim em cascaFavas ,,,,Ervilhas estrangeiras '.

'...".'Ditas naclonaesFubá de mtliioTnDlocu nacionalPolvillio idomAlfitfuidemDita DstrotiuelraMate em folliaBatatas nue.iouaesManteiga do SulDita de MinasCarne de porco .,Toucinho.Banha de Porto Alegre, lata de 2 lt.Dita idem lata de *í0k.Dita da Laguna, lata grandePila de Itaiãli.', lata de SkDitas de Minas, lata de'.'kDita em lata grandeBotina americana em barrisLínguas do Pio GrandeCebolas idem Vinho idem ,..

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Of/,UOlOÔi

idem, i?4$6SS; idem, i2S*oo3; idem, iojfgó-:. — Deferidas.

Pedro Alves dos Reis. — Indeferido.Restituições que se acham promptas,na 2' secção;

Avelino Lopes dos Santo?. 138*146; T. ROrr, ijj$go;: Jatiu M. Zining, 5J?6>4; idem,i-!i)$.*-_)4_ Fre;rc Guimarâc3 & C., ,.4*$;S; Rati-nier S* C, 2t<j$i(ãj; Viclor Faraiti, i^SS,.-;Costa, Pereira & C., 9.903, e O.iveira, Aze-vedo, Barros & C„ IJ0Í0S4.

João Reynaldo, Coutinho & C. (-•). —Sa-tisfa.am a divida de revisão.

Tiveram entrada na 1" secçâo, c fo-ram disíribuidos aos funecionarios abaixo, osseguintes manifestos:

N. 1.040, do vapor aliemão Macedonia, pra-cedinte de Hamburgo, consignado a TbcodorWiiie & C, ao sr. Tliomé Rodrigues;

11. 1.041, do vapor in.elez Orange Princ-,proeeJenie de Xova York, consignado a Da-vidson Pollen & C, ao s r.C. Coüa;

ii. 1.042, do vapor inglez Asialic Princc,procedente de Buenos Aires, consignado _ aDavidson Pullen &* C, ao sr. Araujo Corrêa.

A inspectoria, em portaria, á ultih 1hora assighada, desligou desta repartição oescripturario Olegario Lisboa, nomeado aju-danie do inspector da Alfândega de Santos.

EPILAT0IRE"ME7MÃRD '

ijlie oti-i<ntf «'¦hdo pr-%>

pela

d sr. Eduardo ipela ordens.

«> sr presidentedeputado.

O jV. Kduardo S,verifica.So Ja votação

Proccd.ttdca

ait,', PC..:

Uni a )-..,!

ates (pela

erx Hà*C«*0

palavra

1 ra o nobre

¦*ií-*a.|-i rííjuer

r.eanhcee «e

ALFÂNDEGAKsta repartição arrecadou miív liontem a

'luanti.i de 237 r.ijSí.na,;. sendo toj :6s9$5tíC,em ouro e 154:698$5_;, cm papel.

De 1 a 34 do corrente, foram arrecadadosr.i;8:.-j4Íj3S.

lim egual periodo do anno findo foramarrecadados 4,763 :'85$-t4, sendo a difíeren-ça, para mais, no corrente anno, des..li.;538$8a-,

(1 inspector baixou, nittc-lloiilcm, aseguinte portaria:"N. 116.—O inspector, cm commissão, dc-clara ao sr. guarda-mór, para seu conheci-mento e fins convenientes, une. conformeconsta da o «lciu n. 1.747, de boje datada,da directoria do gabinete, o sr. ministro daFazenda, resolveu, por despacho de S do cor-rente, approvar o procedimento desta inspe-etnria, mandando descontara gratificação «uidi-cional dos eommandantes, sargentos e guar-das, nos casos de faltas justificadas, eor-respoudente ' doutrina firmada pela ordemda directoria de contabilidade, de .'i de marçode 1895, expedida á Alfândega do Maranhão epublicada no Diário Official, de -• de abril domesmo anno."

—;—Para servirem nos portos abaixomencionados, durante a corrente semana, to-ram designados os seguintes confereutes eescripturarios:

Distribuição interna — Vietor Paulino.Correio — Epiphanio IViIrosa, lovino Uai*-

ral, José da Silva Rego e José Mendes Pe-reira.

_ Bagagem—1" c 2" classes, Antônio M. LealVaHifi, e 3" classe, Francisco P. Mendonça,

Despachos sobre agua —- Dclphim F. Ue-zende. ¦>

Cács do Furto - Cícero de Almeida, JoãoFrancisco «Ia Cosia Junior «_¦ Antônio Feinan-des da Veiga.

Fruclas c frigoriíicos — Cttrvcllo de Men-itonça Junior.

Anpicação — Pedro M.iriz de S. Sarnicn-;o c joa(|',iiiu Alves Maurily de Oliveira.

Consumo Manoel Lobo |lote!ho.Avarias — José Bonifácio Pereira dc Mes-

quita, João Marcos de Araujo c Antônio Au-jai**!o dc Almeida.

Xarque — Pedro Mendes Limoeiro.Despachos 'U inspectoria:

Maria Faria, pedindo i|ue seja ouvida acomniissão de tarifa, sobre a classificação d.imercadoria, nue despachou, 110 armazém dos("<a/ií. — Informe o sr. conferente de despacho,juntando as amostras da mercadoria,

Raunicr "i- C, pedindo restituição de direi-tos, pagos a maior. — Prosiga o despacho,de aecordo rom .1 verificação.

Thcoalor Willc & C, pedindo para baldearpara o vapor francez Allantiauc, a «air, paraSantos, a bagagem dos .passageiros cm transitopara aquelle porto, vindos pelo vapor aliemãoKonig IVilhelm II. esperado hoje. — Sim, soba fiscalização da guarda-moria,

Auienio Var. &¦ C, reclamando «obre pas-tas tle papelão, avariada», descarregadas do«•apor inglez .-lri!.v*i, cm julho ultimo. —Despachem de aecordo sem o \mAo da com-missão de aa árias.

Ramos Sòbrinlio «*; C, pedindo restituiçãode direitos, pagos a maior. — Km vista dcdiversas decisões do Tliesouro. que conside-ram os coiumandantes dos vapores isentes dcresponsabilidade, quando os volumes cm quese verifica falta tle mercadoria não :,pre*.<n-tam, na oceasião d.a descarga, indicio dc vio-lação; prosiga o despacho de recordo como Verificado,

Wilson Sons & C, pedindo unia certidãoCcrtifique-sc.

Fncenlio Central dc Limão, pedindo isen-cão dc direitos para 25 volumes, eom tubosdc íerri» galvanizado. — F.xamiive c -.critiqueo «r. Luiz 5-o.irrs

Jo«é de Almeida Poniclie, pedindo nova ve-ritic.ção par.i unu caixa, que trouxe < 11 suabagagem. — l..\.inaineni •- informem o.« srs.I.uiz inste, c Sã e Soura.

... Restiutiçàei de«p*acha<ks ante-hon-tem*.

Companhia FmçSo e Tceelafem Carioca.JoJslài: iilcin, .li**)-1.;: Guimarães. Ir.nãoíí C, bsii:.-; Ferreira Srrp.-i í. (,

Garantido inoffcnensivoCasa HENRI - Uruguayana, 78

_A}Xr} «SOOOTela Correio, 6}."»ÜO

TERRA & MARKXEI.C1TO

Serviço para hoje:Superior clc dia, capitão Antônio Santaadiiiilo ao 11" regiinento de cavallaria.fal de ronda <!_. ij- regimento Ae

ini

OfliIa ria.

Official dc dia aimuito de infànteria.Auxiliai- di official ile dia,via.

(. Ml.*".

cavai-

luartcl-gcneral, do j» regi-

amanttense Cau-* » *

.MARINHAO ex-sargento do Corpo de Marinheiros Sacio-iincs hticlyilea Conçalvcs foi nomeado i" .,ha...Iclro do Allianlilo, no Rio Grande do Sul. erasubstituição a Jti.ú llczcrra de Menezes.l*:-i.i nomeado o i" tenente J,-„io J.ase

paia a«sistmte e ajudanteie .nileiis ,1o coinmaiido da divisão naval doloric.Como iinticiámos o i" tenente Amiib.it doComes íoi exonerado do eai_o _o_a'.,'_-,i

Bittencourt Calaza

r*.H4;

ir-** .Va-

Ama ralJardim. Foi exonerado -le auxiliar dc ensino dal.acola Ue Aprendixea Marinheiros desta capital,o 2:< tenente Aristóteles Comes Colaça. 1'oram nomeada»: ns operários dc i*classo das officinas da Arsenal de Marinha dc.Matto UroMo, de fiuulição, Antônio Albino San-t;a«; (le caldcirciro dc cobre, Sebastião d.i Silva(jiiimaraes e de caldeireiro de feiro, 71o Mendestodos r..ia exercerem os lunares de contra-mcí-ires das reapsclívas oíficui.is acima r-cferitlas., -—,— lim ordem do din íoi atuicxoda a ta-bella de fardamento para o Itatalliüo Naval.—-—; Conselhos de guerra -- Hcv.in reunir-sena Auditoria deral da Marinha, no dia .-,- «IoCorrente, as n lioras da manhã, o conselho ileguerra a que responde n foguista cxtramintcrariodc i» classe Antônio Jo.é da Silva, do qual «:¦ pre.si-I.-iii. .. coiitra-ãhiiiraiilc rcfonnailo AristidesMonteiro .1- Pinho c juiacs: capitão de corretaengenheiro machinista tose Francisco dc AraujoCusta, capitãcs.leiicntcs reformados lo.é Joaquim(.iiimarães e commissario Horacio Carvalho daSilvi ira Lemos: i"' tenentes engenheiro machinistaJayme lupy ila Silva e cmminssario Ccfji- Alveso -•¦' tciiiiite(iimiiiis.-,iii,i lídnardii Duarte dc AIbiiqucrquc figueiredo, devendo comparecerjo iioe u ."' sarpento do Corpo rlc Marinheiros N'aeio.nacs FrauciscjH Trí.xtir.i Mcink-s, que serve «lcescrivão; no m.suiu «lati.ás mesmas lioras ai|iicliea qu- ri-poinlc «a marinliç.'-,-o a&Jional ile a1 elas».Armando Miguel da SUja. dif qual é prosldentío c-ipitão de corveta Anmidea Vlíira Mucarcnliao,e Juizes: cJplt_lo.tenente Fernando Araripe, i*-tenente» JoJo Josó llittenconrt t'a!a?an«, Oscar deFrias Ciutinho, r"' teiventei Annih.-il Cotrén «lcM.ittos c Uurindo Hctcilia Dias, devendo com-parecer u réo.

Engajamento — Da oxoraça j-ránciscoAntônio de Oliveira, uo Corpo do Marínhi'cionaw. ilt' aecordo com a lei, Alistamento — l>"« Aprendiz'» Mari.nheiies Pedro Vianna, Victalino Ilelfort, Pa troei-nio Rebelto, Antônio l.iiciu DramlSo, i,ui« l*»i...nisISo de Almeida. Manoel Dcnedicto O. da Trin-dade, João Clirysostomo da Gasta, Hamilton P.a-clnca-ç Francisco Rodrigues da Silva, Vcnancio Au-v-u«ti» Corrêa, Benedicto Mendes de Souza LautoMendonça, Francisco Thoma» llispo da Costa,K.iyii.tiinio Valerio Cerejo, João llaptilla dos K'i«,Jo-ío Rodrigues i!f aAmorim, Cândido José Pereira,Antonia Ju-tino Loin-s, Benedicto Ramo» e Sil.m.não Ri-idrigiie» da Silva, da 17enla do F«t..,lo ,I„Maranhão, todos como grtiraetf*, no Corpo dç Ma-rinhcjros Nacionacj, de aecordo com a lei,.— Baixa do serviço — Ao marinheiro na.«ional criinade ila o' companhia n. n. .'alivio

Manoel de Uma, jw trr sido julgado In-ralhlopara o serviço da Armada (l)c;|>»alio Ao mini.tio.de hoje daiadiiK

D«erabarqne — Tios foguistas t.tr«nu<ne.rari-a»: dc ;* ilasse Henrique lutcvej e AmadeuIVr-elra Saramago. ,!e i« e!__.s^ Ovar Diatmn-tuio. José C.onçalrcs de llarros e Manoel R.-.in.«.do coníra-torpeueifo Sontj Çatharhw, pçt con*clu-áo dc seu contrato,

• * •PORCA rOMClAIj

Scivi^n para hn-e:Snpcríor dc dia. c.»[iiúo Hadaió.Ti,a ao quartel-general, eapitã,. Sa-ala Tr.Medico dc «ha, rapitío dr. Pinto Vifira.Medico de promptldio, tenente dr. M-i.-a.Interno de tHa, alferes honorário Castio,Mu* ia dc i-aiida c (i.oTupttdie, a dj i* TctA»p*t*t;1n.R.mda ,in« ttae.atros, alfere» Ilcnediclo.Promptldio de íneendio, aiftres Albino.ltandan rom .-¦ «up-iier d» dia, a!í«rc» Pa-

iií*l( e 5a.au BirUara, u ínierlorei 0o icprí.wn*t.a ue cavallaria, e «hn» dc cada regimento dc in.1-ntf na.Rondam a« -ua» do Xnneio, Rag<n!» r Sio

Jo-er. alír-r» Barre» c uii (nf::i..r do tigàmin.{•? 'V c«_t aUaia.Guardas: na Ca'». «Ir Araoat;;n__-, l'ii«nt' O Jo.lice; no Tbeíonro. ilíírr» Multèr; r.a Cata is

ALEXANDRE DUMAS, PAE

A<?•£> uas Dianas

Gabriel potlia já, •« claridade|H*«\'s acccíoi». ver o <|ti«- se

tios Iam-passara

naquella s-ila «le soffrimentos.O espetáculo cr.i liorroroso. Aqui

«• alli viam-se alguns leitos cnsaj-v-ínta-«los. armados ;t pressa; mas i>« ,1 eratim litxii pennittido «õ a muito pjmcos|irir;'cgia«Jos, A maior jvtrtc tios ttíeli-tes jiztam no chão H>l>re enxenItçrtdre* e atè -vdha. Gemidi

XWIIi

— ».tt ver.*'!«•

«.'ai*.»!.*!

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nvsj-oijtku <a-\ briel, (aoiulo tutt de«to tia luxa,

A ínul«tli»a_ia píiiKipal, dianta" ú*j «ntat eltejçavam tuqtxik mo-m-uío Ca-

r^larui «>t\U"iUia a«» íet» cf«_«*kin*> I Wcl c AntaKt«>> eT43ra <-it5ia«ta juntowc«»-.«*_j;ttt«H-. tiM.-a >cm lhe dwvi -vira >. «Ias miirallas, aw muito .<>¦¦£*-* t!«> ir-tnt-k, IV-mK* uI

«oiiui; iu:m *

¦a .k,\*--;!-vu.Ht.,«. i|| v*._-' talvakk <i< 115»*, «pK* «,'ta o fnoíito OU-ii\>*?K\-ava a dvKvHtfár, xtiSo da] penj?^.. e aqttclk tsa «pte *xw c»a«tT-

*-mí'Cs"||\m- *- S|iÍvÍÍv'*-« ¦ \*.? K^CKv^Tv*? vTÀIíi í;i^*.* iKvv?!,.:, rx**ur •04?«.tu*

k M*rt:t» G*tctT*>. Kattára. jkms,Wl anVHas^S tu*»**»*,

»lííivtcta «k Uúcs IV*«H(ttov, «k mo-it.- «j i.»{»> Mtrtut tishtra. «{>? jul-

Ks.»vt iv\«npan!ur --eu *mi> a tam «ai-

Va.t*t. Ívmxi i»_k>i5ra«its,sã_tjv) »k i>

«iifijçtr *4* \\xtj, 4 K»ltune ,?_ mi-_*.*«_., «w estava «ub**kXaií__» usímgi--_L.sk- *»i.kjl-usc>j.

sar»> , l-_ra um, \*a^t»» editk»^ qtK *»-tes do cem, servira «k an.»*_-,« _fcauatiüKtíti-'*-, «ias s\m, ett» a«ea«*ii» &urjfttKV», icrjt {**.*«?i> .a dtspiMkâí tter*strorçWk**. A ><r*c?s(«iitk «k u-.u matetk ttfmvi j-xrtn.tUtra «kivar ibe;ta âporta «iv «íxki «ia AfsshulatíK-a., para it-tjv*a\ar e pcíêtiKmi a M. Ita..^ u*«c_-as«>eu*, ètpim ét .vc*a i\-*m-«k-r c\:*ms«\

»«»««-i ••-

3_JU<b*>s ia-« qtietsosos «-hamavain de t«>ío

t\o> os ctnirgitíe.-t e os seus ajudantes,que, apewr de todo ,1 içU\ n.»... tir.hammio-: a ntedtr. Trauvam prinKtr». da«ttra ntat* tK«*,*sa_rta, «l.i antjmtru^o;uai> tndispettíavel, c o> otitro* hvrtamtie esperar. O tr-*m<«r da f-rbtv, ou as,w.tvulsia<5 da aewia. e>tr«re»att nas ¦ .u"

iuv!* ludi !ao kl!o ""» a 1"^' form"*.-tt;a cxtra-ir hntris. a rliíbri-ar¦-_

anjo «ereno c radiante, a meiga Roa-tri?. Diana, ou mellior Soror Ucnta,acabava «le passar, tranquiila c trelan-eólica. i>or entre todos aquelles pobresferidos.

Nunca cila parecera tão linda a Ga-briel, fascinado; Nas testas da «\'.rir.o ouro. os diamantes eo velludo nSoflic ficavam tão betn «*t>mo naquellatrivte ambulância, o imrcl e a toalbabranca «le religiosa. Quem lhe visse operfil pur«\ o casto \K>nc, e o oittar dc-IWoso, l«.nu! a ia jxla Pu-doci,-, que«icH.**cra aqttclk togar de soffrimentos.O pensamento cbrütão não pod:.; cn-cartur sc cm fôrma mais admirável, c

camas os mfehíes; c se por aljpii t can-to sc v;a eítOMlido algitttt sent movi-mecto c sem ialta. o ki*\*o puxado pa-ra a cabeaça, itsdkava qts es-v usitiu:uo tonaria a tt^xcr-sc.

Perante aq-.dk dk*4or»**s«j e It-rjubrc

atais pfrvcr*Mi«*_ pafnlítiam o se-n «wia»r*_»dní<cnt<\ ott a s-,sa pçriivrsidatk Ar-naií*K. du Th*.H a*> paVk dtf.-autr »k ti- jtreíiKV-rr. tãs_b*kl ki-r* «ui** f-oflíi-k»I ** *«**¦ Duiu*: tksss tjwria de tettúúrxk. ! »tTTÍ04r â «õe pciii v*ktt*k_ «k ídfca.

para aquellt-s rostos trigueiros e des-r-gurados pela angustia, aquella filhade utn rei. a e^cader a mão, coutr-ovi-•Ia, a >s>4«ia«_kxs obsot**o$, <.ne c-avi-jifvira morrer.

. t»u*(l»níl ptc-ftS! imv-t.-*ttârii."J!_"i?t nas«*í5it«wa Duna. i»«p»eik nxKTK-)to ia'.sr-ei «*«t.Tit}>__«_U «u ri__j*t!dkí>s a,r«_tr«'s:

Mas »k rípottc tksoáh.!*j *c r.-.. r*s*-o dc% rafu- uni saesgo winfe*. Vr;al_a-va «k. 2w a**ffs«fí»*eT. pe itt-enj *is*.íelkãaitrao «k «ykc- oesao s «jt" Thrát^ ú

Efrvtjir*? (kb«r:Vi _c etitregivi' a?ti* ct^ra-plís;*. e a e»ta v«-_(_p»f_Ml*_k;*í**n attentir .m q« o tof-o voti'*'-,e&úéttkt-ít e wàrf-x p*5jíçv * . juçjí.

dentro da ambulância. A noite ia jámuito adiantada; os cirurgiões araba-vam a sua visita: .*. movimento ce^irae lambem o arruido. Recomnicmlava--c aos feridos o silencio e o repouso, «*os narcóticos auxiliavam as rccommen-daçõe*;. Ouviam-se ainda aqui c ali ai-Rtms gemidos abafados, ma< já nio <v.gritos doloridos dc ha pouco. •

Diana dirigira aos doentes as ít.a- ul-limais {«.tiatrav dc consolação, o ítavia-os, depois dos inedicos, c mais efficaz-mente do q«;c clks. exl-ortatlo á paz e.' {«ciência. Tcxlos obedeciam, â sa»v.j- docemente imperiosa. Quando viuque citavam satisfeitas as ordens da-«ia*-, a respeito «k cada um delles, c qtienaqueUa «vca-iâo não era alli preci-a,suspirou lon-ramcate, como part alli-riar o peno <-**.prim»«k>, c ap{«ro-*!!noiiSC do c--rrre«-kr externo, de cert> pararf-spirar o ar pttro e fresco da notte. irepouur das mis-eria; c das i-iicrnida-.ks rJ«*H l>f»?netts, contem-*alan«ío i< <•<Ireílai «k Deus.

d certo é «pe veiu a e-xosur .«< A-rasa apttk tk liaJaitstre «k peira. eo_ *m tihat kranUíío para o céj niotrio no ftni «ia e*catia, a de* fUtiQt «kftttatxia. (iat-fk?, ^rr-t-tei-ado, ra tu-íasís diat-áf dcriU. <rt*-*ao deante <k traippsrxi-a erk«tf. Ura tritrvvnxmo -rest*

Moeda, alteres .Tunqueir..; na Caixa de Coiu-ei-são; tenente Uastos e no quartel-general, um in*ferior, todos do i° regi mon to.

Pronwitld^o: no regimento de cavallaria, te.nente Silveira e no i» regimento de Infanterla,tap_tão Alexandrino.

Kstiido-m.jiur: uo regimento de cavallaria. tc*nente Corrêa; nó i° regimento dc infànteria, ca-Iiitãa .Vosueiia e no 2" regimento, tL-iiciitn Ilu-r.o tio.

Coadjuvante «Ia official de eslado de cavallaria;.lli.*res Astolpjio,

A* disposição do ofíicial de día, um inferiortio y' regimento,

Pi.liiete ao _uartel-gcit«r'al, um corneteiro doi' leguncnto.

O,-.regimento de cavallaria dá mais- a i-ondii-cção ..le presos, iu praças para o Gabinete aleidentificarão, 50 pr^-;.is promptas cm -*4 boraso o policiamento,

.0 1" regimento de linfanteri,. d.i mais a Rii.-ir.mçSo t* 50 pr.iij.i-. pioniptds cm 24 luvas, •O a" regimento de infànteria dá mais dura»

ordenanças para o quartel-general e o-> extraor-dinarios.

Uniforme, 50, ..: •• a a

. '•-.• Pi. HO-U11I.1K09S-ervíço para hoje!Kslado-maior, alferes líastos.Officiaes de promplidSo, tencr.ls Baeno e ai-

feres Affonso»Manobras da ríp'*;tros, furiel Perciliano,Ronda aos theatro?, alferes Ferreira,Medico de dia, eaplt.io dr. Vianna.Pliarmaccutico, alferes Ilerminio.Uniformo, ¦;".Conuui ntlatue da guarda, sargento Xognciia,Inféríor de dia. ia sargento Guimarães.l'.ontla e.\u*rn;i, çarpentos Adolpho e Couto,Reforço, satgeuto Alexandre.

**: *|: •*¦

tiUAHDt NACIONALDetalhe d^ serviço paia liojeíPromptidâo no guirtel-ícnerai, major dr. l'ci-

nando Sletides dc ««Incida Junior.IJstado-iuii'or, um ofíicial do iy batalhão de íu*

í.ni.u.in.Auxiliar, um ofíicial dj 20 batalhão da mesma

arma.Oa 1" c 7" li.-ilalliées de infanlcri,. daião as or-

denanças para o «íuartcl-gcucral.Uniforme, _".

* * *IXSTRUCOÃO MII.1TAH

SOCIÍ.DADI. DB TIRO AI.MIltANTI*: BAU-ROSO;—Com o fim dc instalar esta sociedade, osoperários do Arsenal de Marinha rcunlrain-se,no t»*a 17 do corrente, ás 4 t\i da tarde, cm as-semblía geral, uo predio sito á rua MarechalFlorianó n, iS, "gentilmente cedido pnra estefim", sendo aclamado para presidir 05 trabalhoso sr. lirnesto Justino Pereira, quei C'.«i\'!ru parasccretarial-o os srs. Tnncredo Coutinho Linhareso Pedro Herculano dn .Silva.

Após ter a commíssSo iniciidira, composta dnssr»; líusenio Mario Cardoso, Manoel Pelaaio de.Icsiis, Cândido da Rocha e Álvaro Luiz heruan-des, apresentado os fins da reunião, presidenteprocedeu á etciçSo da directoria c comhtlr-são au-xiliart"-, sendo acceita n proposta do !*.r. líugculoM. Cardoso, dc ser feita por aclama..in, vi-loaproveitar mais tempo, sendo por unanimidadeeleitos: para presidente o ctpitíío de fragata Mar-ques da Rociia; vice* presidente, lirne-un JustinoPereira; secretario, Tcncrcdo Coutinho Linhar»*;thesoureiro, Olympio Ae Mattos Campista; vo-c.ie-í, Manoel Dedal o da Cunha, UouestaldoPinto Moreira, (iíisj ar I^ranci^eo dos SflittoS,M.iyséa Cândido Dias e Cândido da Rocha; e,a'ia.missão de couta?, Álvaro Luiz Fernandes, Olivlode l-'aiias Maihin n .Manoel Antônio Gomes;commissão dc syndlcancia, KuRenio M. Cardoso,Manoel Tclagio dc Jeíiis e Guilherme dc Oli-veira.

II presidente stdiincllc á delilíraçiio ia nomeque devera ser dado á sociedade, c, tendo sidoapresentados diverso?* f,li resolvido proccder*se aescrutínio secreto, dando o resultado como nulsvotado, o nome do legendário almirante Harroso.

O presidente cem permlsttão da assembléa, no-meou para confeccionai' os estatutos, os srs.: Pe-dr.i Herculano da Sil»*,., «lliaio dc 1'rcitns Marins,c Tcrtuliano Juvencio Martins.

l*alou o sr. lúiRcuio M. Cardoso, 'íne pronois«*r aclamado presidente dc honra «1 almirante -.'.ir.lo-* rrederico dc Noronha, sendo pela assembléaacceita com uma Bftlva de palmas.

Por proposta dit- sr. Pedro II- da Silva, o pre-sidente nomeou a* commiviGcs n.uc deverão levaro resultado d«sla asscnibléa ao conlicciiuento do«srs.! presidente-*, de honra «* effectivo,

Apus terem falado outros oradores, fe?. mo dnpalavra o sr. Lourenço Iiidoro, nue citou h bis-toria dos -operários do Arsenal de Marinha, nonvelíndroso |>criodo de 1865 .1 iS,-o, onde **i*construíram ;is poderosas naves dc (tuerrn, onderelembra os feitos dc Harroso, no «igual de "OBrasil espera rjue cada um cumpra cum o seu de*ver". Ao terminar os trabalhos, fm ouvido em omaior silencio a palavra abalizada d-: Lúcio do*lírii. mie cm hrillianto oia.ão discursou o tlicm»"Pátria familia''.

A .-!-.-. niliir.i tomou por symbolo de»ta soclc-dade as insígnias "O lirasil espero qtie tuda nmcumpia cem o seu devi r''.

¦ &¦+-+•++.

PREFEITURA

em Irahy, município de Monte Carmello, no 1**1tado de Minas ("..raes. 'O sni eu.-ieio foi fixado em 160$ annuaes. \

, —.—1'0' «onerado, a pedido, Augusto \\òv<ler, do logar do ajudante do agente de BarrilMansa no listado, do Rio de Janeiro, sendSnomeado para M-_s.itui.-o João Domingos Carga.

r~TTf 0,-,d".''*: -1,*. .->' ÍCC<J'' da Dlrectoriàla.eral Max l-Ieinss solicitou ao dr. Ignacio Tofuí

Ml^''cot.

sua aposentadoria,S. s. de aecordo eom o regulamento vaennttci* o referido chefe a inspecção Je sj.jj.uma junta medica.

. Pol nomeado o tenente-coronel Rau%.Ie .Moraes para o locar de thesoiirrlrn ,..i nfenefíd.1

agencia de BomflnTiiçado Manoel 1'ei-icim

Moraes nara o lesar dc thesoureiro da agencSanta Maria da Itocca do Monte, no l.st..».¦.¦ Kio Grande do Snl.—k Paro carteiro dann Ustado da Rahia, foi nomeNctto l-*illio.

, —:— nc elneo para «ete foi elevado o numerai•lo viagens inensaes da linha rlc Piranora a S Uo«mao, por Ruaiculiy, no Kstado de Mána« lírica.—•— Do logar de estafeta distribuidor Aiagencia dc Ponta Crossa. no Kstado do 1'aran»,1",_.?.,l',.*1.,_h1.L,-.**'.l,'r'1-io Qlíian Madureira Corria*.ll-.I.l-.i.UAPUOS — Foi nomeado o •• te<nente do Kxcrcilo Palmo Ribeiro dc ReifrtiW.rara, em eoninussJo exercer o rarpo de 3» classjna commissSo de linhas telegraphicas estratégicasue Matto t.rosso ao Amazonas,— 1'orain concedidos 60 dias de liccn.lao tclegraplusta de 41 classe Cai-los dc Tolle«_abailes., —— Pol removido o feitor Alfredo lamtar'_«le I.uua da 6« para n S« secção do districto dJts eara, como encarregado,

Da S» para a 4*. secçâo foi tambem removido «eiiarna-fios ale 1» classe Ilonorato Percir» daSilva.Voi dcsíffuado giiarda-fio de t* elas..

Pedro Maia Pereira Pinto para encarregado ini*rmo da fi" «oi\*"..a Ao districto tclegranhico.Foi designado para Si

na e«..ii;ã.i d.i llaliia o praticante diplomad*cebiades Sérgio de Argollo Dias,O posto tclegraphico de ConcciçSItatiluner, em S. Ptiulo, foi i-k-a- 'de estação,

eoutmi&saaIo Aí

íjjaiegeija

Vida Acadêmica

t) prefeito concedeu a gratificação aildieio-nal aos professores municipaes Carlos OscarL.ssa, Peliciano Pinheiro Hittcncottrt, Olavol'*reirc da Cunha c dr. Pedro da Cunha Souto.Maior.(1 almoxarifc da Instrtic.tlo foi autori-zado a adquirir o mobiliário para a escolaAzevedo Junior. cujas obras j.i sc acham con-clu d.is, devendo ser a mesma inaugurada.A Directoria de Instriic.üft ¦ «ni providen-ciando p.ira que ,1 Directoria dc Obras tm, 1as (.liras necessárias na escola Menezes Vieira.- foram designadas a« adjuntas estagiaria,de 1- rl.iss- : Kliza I). Ribeiro, p.ir.i .1 16'escola feminina do a" districto; Attilia Reis.para a a" feminina do 6* districto; líugeniaM. Ribeiro, p.ira a O" masculina do (1° disiri-c:o. Em ma I.andy, para o Instituto 1'rofissio-nal Feminino; eas adjunta» effcriia-as-, Kvan-gelina Coutinho Saldanha, para a 1* masculinado 4" districto; Emilia Kocha, Mana dos Santos Reis Silva c Emilia Rocha dns Sant.»,para a escola Modelo José Bonifácio, e par*,o Pcdagogium, o insp, c;or dc alumnos CíceroPereira Coutinho.' Os 111 -dieos do serviço sanitário r<,--lar continuam a proceder á viccinacAo c re-aaceinaçâo voluntária e facultatira dos pm-fessores e alumnos das escolas publicas muni-cipaf», tendo até hoje vaccinado r rcvaccinsdo3.301 pessoas na zona suburbana.

k sanidade no Rio de JaneiroKm .ig<as'n ultimo augnieiitoii um pouco .

mortalidade neral desta cidade. O total .!•.óbitos foi dc iton tm todo ¦> Diüricto 1";deral, ou unia media dr 51,61 por dia, c umcoefficíentc de 21,91, iailccinunlos em ca 11mil habitantes. Xão obstante, o estado san •tario íoi bom, como moítra o quadro compa-rativo dc mortandade dai moléstias transmis-iivci», nos dou i_lt!:;*o« ar.eíes.

A .iss;ra*.*a.ão ff.nswtail.v no r.bírn.ino *(>:,'¦crf por ponta dtv tpídcinía dc isfàmp-í, ty,'trema aciualiuenie. <ie«!a rapitil.

Effrctivamenlc, «rucr a rubrica sarampoíjúer i« rubricas lare.r.tho pne-arraonia, faneain.tsIí e ctrtcr.lt*., eo:npí;cíç->rj lis-rair* de*lccxanthema, accu«;ni cm agosto maior ssa-.;:toAr e,b *.,*,« «io que en julha

Nenhum «abita de febre amar.Ita. variola,e-s*ari*'ina. beribíri e rtttti f«ai rrgi«ira«l'..b;.iv:.rstn u cifra» ro«r*.uara« ria inrfrr.t!?»'e de Ktit.fr'; nio apr.-veBiando a« dn «niíra»rr.oktiia» tran«!r,i*«»«*'a a''.fra<ó«-« dm.*» '¦

BOtj, írra-J-*» n«io d ««Trointe _• oMloitin ;¦t*ía» do*ríj*t.i«, íu) xnt-t ftít fJR-iioy: .

P it. 2, sara;nfKi, au; -bj<h;ír.; e rtio.a; (ijFaaeiüer.í. *. urijape. éj : torpwlucfcf. *¦Ít-»rr 'yjwsft 'ir. 4: jWiíttÜt^r.u, _4f r tals-ffcuicw. ."¦'*.«

. A» delf-rac-ai ie Siiadc r-iiirari~ <-?s íí*«!9 o s>i>t *..«i-.a« do*niti!iiftíi«. s't4t> t <J5 .!p<.S-<ia neitaria « «a» !?«* a-.«.'a*K*!» -*'<fraIrifwreesisrsai «1*0 :««! .-dsaru, r_rti-rsi*r»«h fiMj<emsrirrí í»*i«tra a tírmia M< r R.n!».-a--icew.ra 1 pe*'-. R*cet>eria .*?¦_ ft-f--,.l>t2.r,lca ¦•"•_."¦'«*«">*• trts**aí)*itt5», Kts-le «*te At êifAu-s i 11.1 ile íiít-ems-ií^*. \t.i, .Je uti*. p*. ¦'-...•«Sr iV-*ri '.J7*k»>i4r. «jiaií.fe it nr.ftia t. ;t.<*Ar pr*;e, ttro:;\ si ie 4*fA:ttií, iíj «k tsVrtjiin-. ._ íj tntsrr.pf. tir.-.t lie fíiut !j*t4..vAt t va ie jiiWhnM, r«*rrtv-4i.f t* }al*i«

P.';t» J_it-«t»i/_<;*rà_i C«trtnl fefaei pn\j.\-4a» stss <Jr«;níf.\£t* teieat _«. ittàttr-mi»* a**». r*w« tt rtas^ii . *(K-"wr>^.a»^5-6, .Até }t df »ffe***j fvft~ íJr.ífjs.itf-tst' Üatc »*r-ttS-m 3 7íi '•;? r* ¦ -

liSCOI.A I.I\'U1-: Dl* ODONTOLOGIA 1)0 RIODU JANl-ilKü

Dc onl.in do thesoureiro; b8o crtnvWadM acomparecer íi secretario disto escola, dns a ás jhoras da tarde, os seanintes nlumnus: Pedro llaií-deira .le Carvalho 1'ilho, Irincu Kdniuiido T.iS.i-ra. Iii.i__.ncs Barbosa Sodré r l.dtli Il.ua dc Oar«valho,

PILHADO POR AUTOMÓVEL

Com a perna quebra^O carro fugiu..,

O syrlo Sa! .mão Maliam, catndo, tle 2Jannos, morador á rtt.t Sciihear dos Pas56s(¦'.ai hontem atropelado por um automóvel',quando passava-peln avenida Bciraniar, cníjirente ao jardim «lo lair^o da Gloria. \

Aprcsettlatido fractttra exposta tia cos4,direita, em sou terço inferior, foi tr.insport,tado para o Posto Cenlral de Assisteornlü o medicaram.

O infeliz foi mandado internar no lioSfll4.tal da Sanla Casa de Misericórdia,

O automóvel sumiu-se,.. i

Cahiu do bondA receber passa_.cn." dos viai i «.*•-, o rorij

duetor n. r.aij, ria I.írIi and Power, Jn«eI.iii/. Gomes Hraga, caiu do liondc, linli.lIingenlio de Dentro, quando, hontem, ás ,?horas tia tarde, corria pela rua Senador I*.u-zebio. ,

Com fun.In c larga bréclia n.i região su»lperciliar direita, foi elle levado p.ira o PostouContrai dc Assistência, onde reca-licti o\curativos dc que necessitava. .

Rccolhcti-sc á sua residência, á IravcssS.Caminha n. i, no Andaraliy Grande,

¦*l'a'.a.nti.tJ

COMMERCIORn, .-(a dc scteniliro «le igio.

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Dilo, idem, da (trr.i, idem J3Í000 a aj$oe-'jDito. Idein de Santa d

tharina, superior. . . 3o$ooo a jj.eionDiio, manteiga, nacional. aj$ooo a "7|ooDito, enxofre, nacional . 1M000 ,1 1..000l)ito,*inuJaiinlior .«Irm. . a*.000 a >st«iooDito, ciares diversas, . • laíooo .1 a.*!oooDuo, branco Mi 00 a jn!"ooDilo, estr.inpeiro 41.000 a ..ioooDito, amendoim, nacional *t6$ooo a a.Ho»Dito fradinho, idem, . . NSo ha

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Lacuna, especial . . . .Dita •.russa te,?.,..-o aPorto Alegre, especial, . aifooo aldem, finas, .>..... ifi$ooo aIdem, pcnc.r.-,da. .... !6i'«.o a

MilhoAmarelln, do ncric. ... — a

Idem, da terra 05.00 aI-lr-ii .iil.iii, misturado, » » M700 *.

F.rrllo

Moinho In_.li.it.Ma ;r.ho Fiuniioense. . . « v"*'

lUralliAoN*omega, caixa. . • . • ¦ -'.'AlbarJ.ne, «^.«aa. .... j'4'f.a.pr. ür.í ...... • |6|«iao aPetAting, tina. ..... .v-t"<» »C lt C. Una. .....

lia nha

Itrao Atecic, Extra (latadf 2 kJÍC-l. .....

liem. klefo. !a;a At 11 11Í,ií*t.ns. Uu de jr. UitM tItajahjr, lati At 1 litro». .Americana, por !il-ra. . .Dito, 'ala dr 1 W'».». . .Dita •!« M.ísa», lata crar.df

It.ilalaa1" . .- r. ", .* 1, V 'a , , . , a,X'..f'..s:ni'ii rama. . • .Vtioetixt, taixi

AiritaP<-l*:fü-Bíí. '-*!» it if.i¦:f:-s14«-ni. iskas. it t * > liirr.sailea.pt.nkrj, U.a «Jt liliati».I>.tn, ideai, ie 1 a ji*tf<iTt-Ví"1, "imiti 4< 56 Iktt**D.t:.. .dra, de 1 a a litros

Man»*'a>_i8,iu, l«'í« ).'oa..fnl

N*eiee««»t V-to. ...... KsiMant«-ic».*. m)sft0*éf$

_M.5X.af* ,Rio Cno4f i-,

BlIrttOflrw.Vs+itm-ay. . .L«_M!Í«r-ir> . .fStrtA fl«f» «1, Pr*«! . . .4~e*4*m >#?._.

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VdORREIO DA MANHI — Seerunda-felra. 26 de Setembro de 1910Altatm

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rumosDe Minas, csjcciilDito superi»?. . .Dilo, 2*' Dito, ordiaturM. ,Goyano, es»c_»__l. ,Diio, nupatiat . .l!.*,i.\oKio Nov«, «epacUlDito superiur. . .Dito, 2»Dito baixa. . . .Pomba, sssmmitT. ,Dito, 2"Dito baix». . . .Carangola ....Plcú, esjctial. . .Dito, 1"Dilo, 2*Jiahia

AssumiPemambue*:

Branco, cry**l«*í. . ,Dito, 3* sorta» . . .Crystal riiiiarcilo. ..Maseavinli», . . .Sómenoa. ....Mascavo boa. . .li ui, regular. . .Dito baix» . . . .

Sergipe:Ilnineo, crystal . .Crystal, amarcll*. .Mascavinh». . . .Mascavo, bom. . .Dilo, regular . . .Dito, baix», . . .

Campos:Rranco, crystal. . .Dilo, 2* jaoto. . .M-ií,eavinh» . . . .

Bahia,-.Dito, 2' jacu. . . ,

('mua mseets

liio da Prata, velhas, patosD.Ia, idein-, manta s«'j. . .Dita, nova, patos c mantasDita, idem, manta só. . .Kio (Iraude

SulSuperior. 6» kilos. , ... TInferior , __,

Toiieiuho

Superior _,Inferior ..... ,.i »•

Ol.liJ. du índia

Verde; kit., .... . ,Prelo, K-il. : .¦ _.

CubolttsX.tcion.ncs, sento. • .; ¦¦• _

VetasDe stearint:

C.inuiiiins, grandes, .11 tas, pequenas, . . .lintsileinrs, caixa, . .

$170$170

Pipa.1908000 a 20otaooi7S|ooo> a i8o$oooiS5$ooo a t6o$ooo

KUo

$000 t$ooo$800 $900?7«o 3. $800$íüo $700

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$800 $900%6oo $700

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III

33344,5566fi77

Santos, m<xç*Ú0Him\\Rio da Prata,. Avon.Rio da Prata, Fritria.Ham-burgo e escs., Cap Vilano

VAPORES A SAIRParaty e escs., Garcia.Santos c Buenos Aires, PamptsXS. Fidelis e escs., Carangola,Hamburgo- e escs., Guahyba.Maceió e Aracaju, Sanla Crut,Gênova e escs., Sicna.Rio da Prata, Crnnbodge.Triíste e escs.. Laura.«.(verpool e escs.. Ortega,Calláo e escs., Oronsa.Bordéos e escs., Atiantique. -Pernambuco e. escs., Itacolomy,Paranaguá e escs., Paulista.Paranaguá e escs., Paulista.Porto» do sul, Itajubá.Rio da Prata e escs., Saturno.Rio da Prata, Príncipe Umberlo.Porlos do sul, Mantiqueira.Rio da Prata por Santos, Franecsca.Laguna e escs., Laguna.Guarahyssuba e escs., Victoria.Vilta-Nova e escs., Satellite.Bremen c eses., Aachen.Pará e escs., Pirangy.Viçosa e escs., Itapemirim.Hamburgo e escs., Bahia.

Outubro:Portos «Io sul, Itapcma.Portos do nortt, Olinda.Aracaju e escs.. Carolina.Portos do sul, Sirio.Hamburgo e escs., Caí* Orlcj^l.Nova York e escs., Teunyson.Rio da Prata por Santos, Aragon.Gênova e escs., Principessa MàfaldaGênova c escs., ümbria.Nova York e escs., Byron.Southampton e escs., Avon.Hamburgo c escs. Macedonia.Aniáterdaiu e escs.. Prisia.Rio da Prata. Orion.Nova Yorl; c escs., Acre.R;o da Prata, Cap Vilano.

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Kilo«iSfioog$oo.

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Vinagre

D.* Ij.sbo.it branco. . . .I liio, lint.

VinhosFinos:

Macedo , ,AdrianoVillar d'Alle_i. . . . .I.nclia l.eãeCliampagnc

De ,nesa:Pomar, caixaCollares, P, C, i«l_i«, .Viuva Comes, idem . , .Collnres, ci» piy.1Virgem, «itiintu ila Marca.Dilo, nutra» Hiarcds. . ,Verde . .Dilo. outras Marcas . . .Cominttns:

Collarcs, tínt», superlar,Dito, superlarVirgem, do l'trt.. . . .VcHlc, pi)Ptti***ir.r. . . . .l.islio.i, tini»Dito, hr.tne*Figueira, f'»oliespanhol, tint*1 >ilo, branetDito urde

Nacionaes- d. Ki. t!«.1 i.|ii$oo..

IViiinli.B d. trlKOfltuíft, uacUjiftl . . .WinuiuI. -.,'..,,IlrasileiraSemoUnà

Moinho Ptiumnrnie;S. I,i-i.pol«lo . ...s.

Moinho .Sant» Crus -Pérola, cspcial . . .Santn Cru»Avenida

Caixan$_oo a ii$8ou

$7000 a 7$5ooe6$5(io a ,i;íu».

Pipa230S(lOO a 24'1$(100220$000 ti 230$U00

31 $000 a3o$oi'ii a..oínuo ai9$ooo a

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Caixa

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i7$.ioo a ií!$oooI7$0Ò0 ,1 lS$OOQI7$ooü a tSSooo

35 5'jooo a 3tÍ5$ooo3*to$i a 35..5.111.1

. 28$000 n 32O$0O3i8o$ooo n 300$ooo2/0<pooo a jí?5í»ijij()

Pipa35o$niio a 3705000

. 3íoSdoo ,t 33o$ooo. . 2Bo$ooo a 3io$ooo. , a8o$ooo a 30050110, . 250$0<JO a 270$Q<\Q

. ..20ÍII1III ll 34OÍOOO. . a8o$ooo ,1 3909000. Não ha

. a8o$ooo n 3io$oooNão ha

mie, colou se de 135$

Dr. Daniel de Alnicitln—-Consultório, ruada Alfândega tí. 85, moderno; residência, ruaFarani n. 57, moderno.

Dr. MiKiit-l Sampaio.—Moléstias da pellee sypliiüs, das 10 da manhã ás 3 i|2 da tarde;¦¦u.- do Rosário , 140, antigo 100.

CORREIO—Esta repartirão expedirá malas,)..-los seguintes paquetes:

Hoje:Roland; para Santos recebendo impressos

ate ás 9 horas da manhã, cartas para o in-Icrior até ás 9 i|2, idem com porte duploaté ás 10.

Guahyba, para Victoria e Hamburgo, recc-hendo impressos até ás 7 horas da manhã,cartas para o interior alé* ás 71I2, idem comporte duplo e para o exterior ató ás 8.

Carangola, para S. João da Barra; recebeu-do impressos até ás 11 horas da manhã, car-las para o interior alé ás 11 1 j2. idem comporle duplo até ao meio-dia e objectos pararrgistrar até ás 10 da manhã,

Anna, para Santos, Paraná c Santa Calha-rina .recebendo impressos até áa 7 lioras ,1amanhã, cartas para o interior até ás 7 i|2,idem com porte duplo até ás 8.

Pampa, para Santos c Buenos Aires, re-cebendo impressos até ás 11 horas da manhã,cartas para o interior até ás 11 1 [2, idem comporte duplo e para o exterior até ao meio-dia e objectos para registrar até ás 10 damanhã.

Ityron, para Santos, recebendo impressosaté ás 11 horas da manhã, canas para o inle-rior até ás 11 i|2, idem com porte duplo aléao meio-dia e objectos para registrar até ás111 da manhã.

Guanabara, para Mangaratiba, Ahralião, An-gra e Paraty, recebendo impressos até á 1hora da tarde, canas nara o interior nté á

i|2, idem com porte duplo até ás 2 e obje-ciou para registrar alé ao meio-dia.

Amanhã;Cambodeg, para Rio da Praia, Matlo Gros-

so c Paraguay, recebendo impressos até á .1hora da tarde, cartas para o exterior até ás

<¦ objecios para registrar alé ao meio-dia.Siena, para T-cncriffe, Barcelona e Gênova,

recebendo impressos alé ás 9 lioras da ma-nhã, cartas para o exterior até ás 10 eobjecios para Tegislrar até ás 6 da tarde dehoie.

SECÇÃO LIVRE

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DIVIÍIISOSAguar tn, liil» — 151150Alpistfl, 10. kiie« 40Í0110 4i5iiiiiaAim-iiiliain «mm casca. 100 kt. .' 1 $111111 11 i.-SiaooCangíca, 1.. lidou. . , 25.0110 «7$oooErvilhas, to. kilos. . . Não haDito «-.«transfiro 5i?(aian <;6$qool-.iaaa, um klloa Não ha'Polui ile milliia, 100 kilo», io$oiio 17S0110«'.enclira. cnian _M$nitu ,..|5ian.iKcroiene, eixa 7$6o«i 7$8oiaLíngua do Pi. Grande,uma $81111 1 $01111

1'olvilho, mn kilos .... io$ooo a aaSoonPllosplioroa, lata.Pimenta da Imlia, kilo , ..'..«•«.i-i, itrToba ,TapiÔca, ioo kilo?.. . » .C une de p.rco, kilo. . .

OIlMIDc linli.ici. lata, ki!.. . ,•Dilo. linrr-l, ki.o. ....

Gortlurnalí U» (if-imío (sebo, kllog.)Gi.ifa, kllog

61$000 a 6j$qoqiJkii a 1 $2511

NominaljSíon.i

$.403O9OOO

$54"

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fsrto ano mi uai

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ÜDTKOS AltTIGOS

.\i_t<i«liiit10 kilos

Pcrnambue» ioSsou .1 iiSoooKio Gniuie d. Nortr. . <fãoo «1 ii$iiooT.nuhyb-i, . ...... y$7«o * io$í2qo'.'«ara. nominalPene.In NominalSergipe . NominalA.i.-iii.io (barril!. .... _, a .$ooo

llioiIvscuro, p.ir jfo libra» , , ,. im a jSCJoooClaro, p«ar j* libras. ... — a 3o$o«iia

CimentoBarrica

Atíiiij Pret» --. ,\ .)<5ia,«CoKaa Prcli .— j oSVa.aOrita Verme'.»» — ., n$toiiCalhealfal — q o$«.anSn uua.. — a o$«awl-.xcsl.lDr — |t h$_moMunrçe —- a t.t$««m.(»ii!r.i« uiarca» .... t»$ooa a It.ooaVisai de a.o. kil. . . -- « $tv,,

Amí.itanc. pi. .... — a $_•!,,ltMina, ditai*. ...... ~ » S«íav-,_Spntíe, dllí'a , — a R^Sea.a.aSnaYo br«nrí>, «liitia. ... — a (taítKKiIVto vermelha*', tltiria ... — .1 *".'.•»«>

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Tfíké.1:Maihràro» >— _ ififeio-r

L&J<t-CSkt\f jMàíRe!». — » t.-r4«K«a

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MARITÍMASVAK)R**5 \ rATRAl

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C__M>t« « mt» Pr-.» ajv: V*S.-:a,?,»«•». *>_4Mk

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__•___-___, •»»»•P«asw«i «• 1. r<a_»***-¦••>«•• t MC*, t-mf.-*a • •> Pítt. 1 ft tttatgmli*-»»*» t rifc* < *yâm%,S • 1 4. fr»-?». I -mn»fc. &é r.».:__ rt-.mifivs* SttiaJt.

O nicfciidò do cambio

Ainda liontcui tivemos novas c grandes

osciila.iics 110 mercado de cambio. E' a esse

estado anômalo dc atternnlivai a do insesu-rança i|tic o sr. ministro da Pazenda reduziu,1 nossa praça. Pode ser une s. ex. sc rejubileda obra feila, acrcdila-iiilu que nessa gaaigorraperigosa venha a ser s. cx. considerado como

o «mico malabarlsta possível; mas o couvncr-cio, as industrias, as particulares, toda n vidaeconômica dp paiz não serão, ceriaoiontc. domesmo mviso. Motr-se bom que não somosroíiirairio.- «o (-arforco inguiilc ipic, 110 mouionto,ia/ a carteira de cambio do Banco do Brasil

para máiior-vr qnaulo possível os effeitos daerise provocada pelo a-cecssia a i|ue sc pôdechamar dc crescimento caiubial do sr. minis-iro da Fazendaj mas a «nutilidada desse es-for.o (KHcmcia sc dia a dia. c scaiic^e bem.pie a resitaxotreia í ca<la vez menor, porquenio ha como resistir efficaznieiiee mima iki-siião creada por artificio. A praça, com obom senso que caracterira os homens de neflo-oios, vè daKUitonJie n«i própria i-cstriccão a-_toraiiaita peia talaoll.i laancitria, o que houve dc.iiNvrinai na ascenslo progressiva «lo cambio:.pi.tii.lo foi iniciado o ntovinuaito dc alta, já-mais sc falou cun "espociriacão" c cm "com-

mercio Icgkiiuo", jamais sc distinguiu cn-.rcum e outro, laorajuc o sr. ministro d.s Parcndancceltiiva. ou, mellior, procurava o concursolc tivl«>s os elementos que po.lcsscm auxHinJ-o

nossa «-.íiiapaailia. Ainala na véspera ala rvtmião•Ia Coiiiii;i.s--,'io dc Pansnccui, os soquea foramír.uHiv c. — podonras diral-o som _nd!aare«;ãonum meio rcstrielo cm apic tiuto sc salic, —iw aiipics sei nesse dia ai;ingiram a main dcum milhão. S«S «Uiaois é que o sr. nvinisimda Paminl.1 assuseou-sc cchu a "oapco-aan.ao",

.0 depois c que s. ex. diawinguiua do "c«mií-

iiK-rcio IcgitiiiKi". K, «ru conscquc-tcjtt desseauto, o Banco crenva aa» duas taxas, uma

dc tS t.4 paro o coimiicpcJo b-gitimo. ootralc i*- r}a para a "la.-.atvi.SíK.Ka", rcliiuu.lo entwguüla mesma e«;.i Ae i; t[a, para «li«*orci.ar.n .l.i c^pectilução <***,,n a qual o otiaitíro d«K.irnidn lwi«*ia ate cn:*\*i tivklo «10 tncMiitr.110 mai» pacifico, no ntais diilçuniso doa iuairtntonio*.

Contra factos Je-«tc*íi, não ba patanas -ruc

postam ptrvtur.w. K' dc tun quasi ridículo «ailícito das» in*or.iM.«>_« «au «\plnMi-ijca que o«r. tnmilro ata Fananda oã«a «c contenta js«11 iminraurar n-< «us r<> lu para «jue «I!»irnrwroittani a b«u i»aa, ma* que *. cx. íevaa«a pra>jae«« prcaxiente «Ia Republica, «mtoo !t-ou a_> ruisAi hoorem. rrimtirtdo em pcttacio qtie"a eitrvacic. .Ia ta«ja do c-tuttito «ia» ji«crv*k«

•a- t««ni fei*»». rrrduolnx-ntr prin «nf^neneás na-;ur.il ik cspcrtavSn t «!a offerta de !<trM. >»-riit mciKsr inter» cn<3e« «lo ^««««o ou auxilie

¦Se revursa-» do Rwiaii «!e Braisil*. Nii» se paVIeitetaz cttstni fulaara» oetr. ^e.scto o vx'«>r «ki«*ma faiflwfta. Tola.*-» ««¦«{'«wi bt-ie a !TajvT«««J.f>le paaiar e,vt a$ t«ifeinmi«;>Vsi ,xi Uipt_»__u*«Sei

•k> «e. ;-v«á,..ra» ja F<_n_(n.U dcixarara ««a G-f-n-nitcdA \\t Fw*n\-«ts < «**.> cr^ pftCÜN I^BCV

» pf«í«_'i»t»\'_4» -le swt ({ttmsit .ic««-t»ia«»pso para«.«rn-ar _u:«u« a «««í.iiuk dc í.rr* t__M*rc*ie_.^*ai»_«»- syn prvn-a ca*amnar>a !»¦»» a «i*.as«iw«circ_cH_i4___KÍ» >U Ah-iA* te 3*a*ieM ao Tannmnipot erfaa .V «jvutraa -vJIs.V*» escettxia. it raltmoure. <(_*« »4_a ci_m___a_«, a* ía__«_ ,__> ««tj, «-«_.•?'** tàtstSmVmwidk ét r—*T «» «*»¦«.» l|«g___i_»*_xien iiir>.ir«»« fa(».-«»«,}» t_>ia__i_r_!i _, ;«vj ,5^.jaaJtpo ___M>**___.

E* ac é-atutatx aera Kneme petr«5*ipte«i« »*»»(W fe at, PiiS»*** f.r_«dt_«sa__|-«». «es» carTistrrtvwt « _«.n«_a__ rrya * ».*sc«-v_*__» .Se na«•ivToie «ie «in» »«>íre « »¦». fa m it Mar«fc** O _pn»Bi_e mh&mtt At T*>*a>4* ia e>».^•-¦fea* CV?*»>-*% .-j-atar-a «• <««^N«Jtíe-«_«* era-»»» *«**»»• J« C*«-i*»_r»iir. * fae * tra j»a»-!j Ar»»»*» __*|_a___itt«__, c*_tt s—-v>*rm]: _• tf —am\m.:rn A» T*tneU* sA» pi-it mt CMt»k 4 Q_______:law-p.» aai usa mssmsmmvâm «. ea. ,;aars«! pra^-ana («*,»»*. «M . J», ,» e->i_4_, , As ~^_} _ m_tfs* em»a____k t_ti*_H m ttei-it*m, tstemi m ^tusmsUm* «ratar «<«*««-«_. -mt-e&aiiU, _ „ _nn>fl

cidissima, na- dia-ecção politica de Goyaz, o dorewnhooimento pari-unentur dos seus ttntigos,o da goslão da pasla da Fazenda que superin-tendte exaotaaaretilie -a instituição em jogo. Ora,si a reintegração do illtistre ministro na di-recção política do seu Estado é mertícidissúna,exactanw_nte porque o seu exilio se baseavanuma traição, o sr. ministro da Fazenda nãotem o direito dc pagar coin outra traição ocastigo da de que fora victima. E' certo ques. ex. combatera a caixa; mas toaibctn é certoque ninguém o obrigou, a acceitar a pasta daFazenda, cnoorpor-Mido-uc ao partido que aereara c das mSos do presidente dà Republica,que tom como uniia das gfíorias da sua vidapublica* lia vor tornado a Caixa de Conversãouma condição preliminar o peremptória doConvênio de Taubalé.

Mas essa distineção entre o sr. ministroda Fazenda e o senador de Malto Grosso !é de ordem moral.! Ha distineções dc ordempositiva. O sr. ministro da Fazenda acecitacertamente uma "taxa"

para as emissões daCaixa; o sr. dr. Joaquim Murtinho combatea Caixa cm si mesma. O sr. ministro daFazenda desfalca o fundo, de garantia cren-do pelo sr. Murtinho para. fornecer letras aojogo do cambio; o sr. Murtinho nunca ven-deu ou comprou nem consentiu que se ven-desse ou se comprasse uma libra esterlina,limitando-se a emprestar ao Banco da Re-publica, nos termos rigorosos da lei quecreou os fundos de garantia e dc resgate,a somina de um milhão esterlino' — que, porsignal, está até hoje no Banco. O sr. mi-nistro da Fazenda confessa que a divida doBanco ao Tliesouro, por vales-ottro, attingea cerca de quatro milhões esterlinos; o sr.Murtinho renietlia rigorosamente esses va-les para Londres, á proporção que os rc-cebia, com a regularidade mathematica dcquem assiste impassivelmcnte ao funecionamen-to de um mecanismo em que tem fé. Osr. Murtinho não se impressionou com a bai-xa do cambio até 7 7I8, no inicio do seu go-verno, como não se impressionou com aloucura do sr. Thomson, elevando-o até 14 d.Xão interveiu nem num nem noutro caso. E,na memorável reunião dc .palácio, em que,por signal, o senador Leopoldo de Bulhõesvotou pelo arrcbentaniento dos bancos na-cionaes, o sr. Murtinho, com a superior se-renidade que o caracteriza, declarou quesob sua responsabilidade, o Thesouro nãofaria a mínima intervenção, como nunca fi-zera; c tambem, com a lealdade que o ca-racteriza, offereceu ao presidente da Repu-blica a sua demissão, ponderando que, dasua permanência na pasta, poderiam rcsul-tar, tal fosse a pressão das circumstancias,difficuldades políticas de que não cllc, maso governo, devia ser o juiz. Portanto, entreo sr. Murtinho e o sr. ministro da Fazendaha a mesma differença que existe entre umsystemalizador c um aventureiro.

A aventura, porém, não pára ahi. O sr.ministro da Fazenda não intervém 110 mer-cado sómcnlc com os valcs-oiiro. somenteeom os depósitos metallicos, somente com odescobcrlo; no que se diz, em circules onde03 segredos são como os de Polichincllo, osr. ministro terá enveredado pelo caminho dacompra de café I Imagine-se o sr. Murtinhocomprando café I O sr. ministro da Fazendatoria visto, no momento, e só para o mo-mento, as vantagens «le obter com as letrasdc café as coberturas de «|tie carece, e dahias avultadas ordens que se desenvolvem cmS. Paulo, oriundas de uma recente institui-ção estrangeira de credito; mas, para at-tender a essa situação de momento, s. ex. te-ria esquecido o expressivo ensinamento danossa historia, nestes últimos trinta annos,enumerando 03 desastres que têm acompa-nbado as operações officiaes. buscando nacompra de café as letras de cambio, desastresdos quaes, um dos mais recentes foi a cn-(rega aos nossos banqueiros em Londres dcum stock que foi vendido, to.lo elle, em umsó dia, deixando pelo caminho, entre o pre-ço da compra, da venda e da revenda, os pre-jtii-o» a que, apezar da lição, nos vamossujeitar de novo.

Mas essas coisas caminham cora a rapidezdo impulso inicial; acerescida da velocidadeadquirida no deelivc. O mercado teve hon-lem, novamente, as grandes oscillações des-tes últimos dias. O próprio "mercado legili-mo", «pie vè no Banco do llrasil a tabeliãde 1^ i'i. vê -essa taa-a por um oeido na co-

branca das letras do importação, que elletem de pagar cm bom dinheiro dc contadocom a'differença de quasi um ponlo c até deum ponto. E é a isto que oceorre, não jádtntro dc um paiz, mas dentro de uma pra-.,a que o sr. ministro da Fazenda* chamasituação normal e alta provocada por for-ças economias naturaes 1 No gênero absur-do, não pôde haver nem peor, nem melhor. E'unico.

(Do Jornal do Commercio, de 24 de selem-bro. dc 1310.),

O merendo de cambio

E' um disparate sem nome pretenderemos amigos do sr. Bulhões patrocinal-o, comocorrentemente o fazem, com a autoridade deum accôrdo de vistai entre s. cx. e o sr. dr.Murtinho. O grande ministro da Fazenda do

governo Campoa Sallcs é sabidamente contraa Caixa de Conversão, o que é um ponto devista discuràvcl, mas respeitável; o sr. mi-nistro da Fazenda não pôde ser contra aCaixa, porque na sua coexistência s. ex. ju-rou praça no partido que a havia creado edo qual s. cx. tem recebido todos os pro-veitos, entre os quaes basta citar o da suareintegração, aliás merecjdisstma, na diracção

politica de Goyaz, o do reconhecimento parla-mentar dos seus amigos, o da gestão da pasta,da Fazenda que superintende exactamente ainstituição cm jogo. Om, se a reintegraçãodo illustre ministro na direcção politica doseu Estado, é merecidissima, exactamente

porque o seu exilio se baseava numa traição,o sr. ministro da Fazenda não tem o direitode pagar com outra traição o castigo da «le

que fora victima. E' certo que s. ex comba-tera a Caixa; mas tambem é certo que nin-

guein o obrigou a acceitar u pasta da "Fa-

zenda, incorporando-se ao partido que 1

ereara, e das mãos do presidente da Repu-blica que tem como uma das glorias da sua.vida publica haver tornado a Caixa de Con-versão uma condição preliminar c perempto-ria do Convênio de Taubaté.

Mas essa distineção entre o sr. ministroda Fazenda c o senador de Malto Grosso,é de ordem moral. Ha distineções dc ordem

positiva. O sr. ministro da Fazenda acceitacertamente uma "taxa" para .13 emissões da,Caixa; o sr. dr. Joaquim Murtinho combataa Caixa cm si mosma. O sr. ministro daFazenda dcsfr.lca o fundo de garantia creado

pelo sr. Murtinho, paira fornecer letras ao

jogo do cambio; o sr. Murtinho nunca ven-deu ou comprou nem consentiu que se ven-desse ou se comprasse uma libra esterlina,limitando-se a emprestar ao Banco da Rc-

publica, nos termos rigorosos da lei quecreou os fundos-de garantia e de resgate, asomma de um milhão esterlino — que porsignal eslá até hoje no Banco. O sr. ministroda Fazenda confessa (pie a divida do Bancoao Tliesouro por vales-ouro, attinge a cerca«ie quatro milhões esterlinos; o sr. Murtinhoremettia rigorosamente esses vales para Lon-«Ires, á proporção quo 03 recebia, com a re-

gularidade mathematica de quem assiste im-

passivelmcntc ao fuuccionamento de uni me-canismo cm que rom fé. O sr. Murtinho nãosc impressionou com a. baixa do q-imbio até7 ;|8 no inicio do seu governo, como não swimpressionou com a loucura do sr. Thomson,elevando-o ató 14 d. Nãq interveiu nem numtjem noutro caso. li na memorável reuniãodo palácio, em que por signrfl o senador Leo-poldo dc Bulhões votou pelo arrelicntamcntodos bancos nacionaes, o sr. Murtinho, com asuperior serenidade que o caracteriza, docia-rou que sob sua respongâüllidadc o Thesouronão faria a mínima intervenção, como nuncaíizcnv; e tambem com a teaJdadc que o. çari-Cteniza, offcrcoeu ao presidente da Republica.1 sua demissão, ponderando que da sua periminência na pauta poderiam resultar, talfosse a pressão «las circumsMncias, difficul-dados políticas «lc «íue não elV, mas o go-verno devia ser o juiz. Portanto, entro o sr.Murtinho e o sr. ministro da Fazenda lia amesma differença qu_. existe entre 11111 sysce-matirador e um aventureiro.

A aventura, porém, não pára abi. Osr. mi-nistro da Fazenda não intervém no mercadosómonte com os vales-ouro, somente com osdepostos metallicos, somente com o desceberto; ao que se diz, em círculos onde os se-.v:dos sflo coüio o- <Ic Pot:cbin*:'!o. o sr. tu*»

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DENTICÃO DAS CREANÇAS

Mafricaria de f. Pufram r. .^^."lozeaaSannosê qna.aa creanças devem usar a Hutrlearla de F.¦ uutra. Todas as mães de faniilia que derem a H-ili-imi-la nos seus íilho~ durante este periodo podem ficar trauqutllas que a dentlcao se fará sem o menorincidente.

Excellente remédio inoffensivo para: a dentiçào das creanças e cuia efft-caciit e attestada por mais de 200 médicos brasileiros, este medicamento fazdesnpparecer os soffrimentos das croaneinhas. tornando-as tranquillos evitaas desordens do estornado, corrige as evacuações, cura a febre, as eólicas, o,insotnnta e todas ns perturbações da denticao.As oreançiis qua usam. a. 'Matrlearla

nio criam vermes e tornam-se ala-gresfortes e sadiasEncontra-se ein todas as pharmacias o dt-o_s.__.-las

da capital e do InteriorInventor e fabricante ET». r> XJ T _E-l _<_¦____,

I

Cuidado com as falsificaçõesDEPOSITO GERAl7r>0 FABRICANTE:

DROGARIA PACHECORUA. DOS ANDRADAS NS. 59 e 65-Rio de Janeiro

Suprimo JríbmSs dt JusinaHoje, sess.:. extraord. :., ás pioras d*

costume, para discussão do Regim. :. Int.;.O. Kelly, pretsid.:.. !tlg

AVISOS MAWTIMOS

'^*m\^à_m\_\\\ Wp^t_\ mWr^^^^^^^mW^^^mm

nistro terá enveredado pelo caminho da com-pra de café! Imagine-se o sr. ministro com-prando café! O sr. ministro da Fazenda teriavisto, no momento, c só para o momento, asvantagens dc obter com as loiras dc café ascoberturas de que carece, c dahi as avulta-das ordens que se desenvolvem cm S. Taulo,oriundas de uma recente instituição estran-geira dc credito; mas, para attender a essasituação de momento, s. ex. teria esquecido oexpressivo ensinamento da nossa historia, nes-tcs últimos trinta annos, enumerando osdesastres que têm acompanhado as operaçõesofficiaes buscando na compra dc café as lc-trás de cambio, desastres dos quaes um dosmais recentes foi a entrega aos nossos ban-queiros cm Londres dc um "stock"

que fo;vendido, todo elle, em um só dia, deixandopeio caminho, entre o preço da compra, davenda e da revenda, os prejuízos a que, ape-zar da lição, nos vamos sujeitar dc novo.

Mas estas coisas caminham com a rapidezdo Impulso in.cial acerescida da velocidadeadquirida no declive. O mercado teve hontem,novamente, as grandes osciliações destes ulti-mos dias. O próprio "mercado legitimo", quevè no llanco do Brasil a tabeliã de iSi|_,a-è essa laxa por uni octdo na cobrança dasletras de importação que elle tem dc pagarcm lom d-nheiro dc contado ceai a diiíercnçade quasi um ponto e até de uib ponto. E éa isto que oceorre, não j.i dentro de um paiz,mas deniro de uma praça, qu; o sr. ministroda Fazenda chama situação normal c alta pro-vocada por forças econômicas naturaes! No..e-ncro absurdo .não púJe haver nem peor, nemmelhor E' unico.

(Da Gaeeta de Noticias, de 23 de setembrole 1510).

DECLARAÇÕES

G, Carnavalesco C. dc lli-mllcii

Sabbado, -'4 do corrente, realizou-se na suasede um grandioso baile, onde fizeram par-te muito distincl-.is familiás, fazendo parteuma commissão da directoria da Mocidadede li., por convite de muito digna sociedade,por sermos recebidos com toda anuabilldade;vimos nesta folha agradecer aos srs. dirc-ctores pelas suas gentilezas c que assim pos-s;.ln as duas pockdadcs prosperar no auge. domaior prazer o harmonia.

O secretario,Tinto Monteiro.

S. CarlosFabrica — Rua dn Conceição n. 31

especians cigarros• MISTURADOS »

•ir.iiiil.s l.otiilas tciU-iaes

EXTRACÇÕES A SEOUln«OOiOOOSOuo -Em s do outubro

onaNDE i.oTEma para o natalPrêmio ranlor Ib. M.ooo (cineoenta mil

libras esterlinas) ou 800:0(X.*, oxtracçtto emsí-4 ile dezembro.

Sociedade de Soceorros JiJutuosJCuiz de CamõesRUA LUIZ DE CAMÕES X. 36, EDIFÍCIO

PRÓPRIO2* convocação

De. ordem do sr. presidente, convido os srsassociados a reunirem-se cm asscmblca geralextraordinária, na sua sede social, hoje, se-gunda-feira, _i6 do corrente, ás 7 i|a horas danoite, para tratar dc assumpto de interessesocial.—J. Campos Mastins, secretario. 1S93

Companhia ferro Carril do Jar-dim Jtotanico

MUDANÇA Df* ITINERÁRIOPrevine-se aos srs. passageiros da zona de

Bolofogo que, a paríiir dc segunda-feira c em-quanto duraram as obras da esquina da ruaMarquez de Abrantes com a praia de Bota-fogo, os carros de todas as linhas subirão poresta rua c descerão pola de Senador Ver-gueiro.

Rio dc Janeiro, 23 de seSembro de toro.

Sociedade União proteciora do$i\etalhistas de Carnes Verdes

DcRUA UHZ DE CAMÕES N, 36ordem do sr. presidente, peço o eom-

pa.rccinicir.ii dos associados quites á assembica geral ordinária, que sc realiza amanha,ás 7 hora- da noite, nesta secretaria, p.ir.iempossar a nova «1 rccloria e conselho. —.'.-..'Gonçalves irx.ss, secretario.

BÉtef-ííialrilíisolifi Damnf-s cliiffahrts- Q Bsellscliaft

Hambui g-Amerlka LInieO PAQUETE ,cap. oram.

Esperado do nio da Prata do dia 3 de ou-*tttbr ., sairá, no mesmo dia, pataLisboa, Vigo, Soutliam-

pton, Boulogne, SjM,e HamJoiir-ryo

depois da Indispensável demora.Hr«>«:o «In passagem cm .*!• clnssc paraPortugal

lOSiSOODc mais o hupp.ilo federal.

Gontluoçflo f-ratuita para bordo aos srs.passageiros com suas biigipons, sondo oembarque no cáes dos Müjelros, no dia 3de outubro, ás 10 lioras dn muniu-!.

Para passagens e mais Informnoôos comos agentes

Theodor Wille & C.70 AVI Ml) V CENTRAL 7Í>

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Aiteslo que tenho empregado cm minliaclinica o excellente preparado EmulsÉo dcSeotl. como vcnlaifcirn reslaurador da eco-nomia humanai — Macalié- Kio dc Janeiro.

Dn. Caui.os Ai.m;nTo Touki.viio.Depositários — Jtiüo dc Almeida * C, e

Silaa Oonies A C.Pelotas, 21) ,le novembro de W07.

fraternidade dos fil/jos da Xu-sitania

Sede própria: rua do Hospicio n. i;o.Expediente; das 1- ás 2 horas da tarde.Sessão da directoria ie conselho, hoje, ás

7 horas da noite. — Oi* secretario, Ã?nup«'lJoaquim Cerqucira. iojo

Ceijtro j?. tfonjenagem ao C. J7u-gusto de Castitljos

Secretaria; Avenida Mom ite Sá n. -.a, edi-íteio próprio. |

Expediente: das 9 ás 11 jioras da manhã.Sessão do conselho administrativo, hoje, 25

do corrente, ás - horas da noile. — O 1"Bcci-ctario, Alfrecto Mesquitclla. 2037

utí^õísTpaDloGarantida polo Governo do Estado

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Quiitla-feirn 2**) do corrente40:000 $ 000

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Quinta-feira, IJ* <«c outubroGrande e extraordinária loteria60:000^000

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Pnr^viínV* » UllB O»'»1"-"l-IU,AN(,!•,:..

-8 riaIJALljB .' miosvunzBünc 25 dc nov.

nov.

O PAQUETE ,VI.I.KMÂO

fi^SOOO

hàmmEsperado, do Santos, sairá no dia 1)0 d»oorrnnto, «ts 8 lioras da tarda dlraotamente

para.Madoiia, Lisboa,

LEIXÔES (Porto),nollrardam,

An.uoi-pti. »> Broinon3' clt\ssc

paraPortugal ff/f^Êf

c mais o imposto fctlcrnl1- olnsso

Portugal 1? ItbrrtsAiituerpin cllremvn 400 marcos! «iplcinlliliis nccoiilinoilnçiie.s pnra pus-

«nheiros «lo !l- clnssc, inuillcu, «>i-unilm «t«¦la/lnlii-li o pur 1 _ cc 11 lii.i-.lii.

A oompnnliln fornece cnndnoçAo gratiiii»para bordo aos srs. passageiras e suas ba-paj-ons, no caos dos Mineiros, no din IIOdo corrente, ao tnolo dia.

Pnra cirna trata-so com o corretor d,»Compnnliln, sr.II. Campos, á rua Viscondedu Inhaúma n. SI, sobrado.

Paro paBsagons em-iiii intormacâas, tra-ta-se com os ayontos

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66 a 74, Avenida Central, 66 a 74Os annuncios de afyga-se, precisa-se e vende-se, custam nestafolha, apenas 200 rs. por tres vezes.

_________________t__n_________________w =ae

120 BIBLIOTHECA DO « CORREIO DA MANHa » IUSTAI DK M. 2BVAC0 J17E falou alto, estudando o effeito 'ias

suas palavras:E depois, talvez, tens receio que

o carrasco to reconheça?Saizuma revelou um gesto clc desdém,

do indifferença.Ü carrasco nada vale. Não mp

faz mal, não mo queimou o coração.Que pôde cllc contra mim? Tirar -meapenas a vida. O «pio eu temo o o im-postor, que me matou a alma...

E Ktrcmeceu.Qua! õ o nome desse inipostor?

perguntou Fausta, seguindo coni atten-Çâo, .'.inda, o effeito das suas palavras.

Seu nome está aqui! disse Sai-zuma levando as mãos ao coração. Nin-guen* o saberá, porque seria precisoarrancar-m'0 do peito.

lViis eu sei o nome delle!...Saizuma soltou uma gargalhada.Fausta tomou-!lte a mão, abriu-a,

c falou imperiosamente:«-- A3 linhas da tua ;uâo revelaram-

me o teu passado.Saizuma puxou cotn violência a mão

c escondeu-a, num gesto de terror con-.Vulsivo.

E' muito tarde! Já tudo li, disseFausta. Sei «jue amaste, qtie soífrcste,que choraste. Sei que aos p«b do altarteu coração foi queimado por umbispo,.,

O bbpol...Sint, continuou Fausta, o bispo!

'Aejuelle a quem amaste! Joào de Ker-y.lite r?!...

Sai*uma. soltando um grito «iri-Ucntc, caiu de joelhos.

E* elle! E' <J!e, sámlE Faui-ta al«_uj£Ou-<c -para swfurar

Sa:«"tma. Nesse niotnento. a p:«a«brsti-Sf e a pritKczj» viu Ciaudio entrar.Fausta não «r^n-TOiíceu. Poo«io-s< áe pé,cxcIa-jw-u:

Qae vens a>*"s: faxer ?Gattdtna adeantoa-s*. «el«-f»!-_io -

Bisíam oj caralkiros da rmstrfcciüt para vos <*k»i«T---iaar-_çarcii! àmtthcsrWSXt.

Fauãta «Jfliiat-a.

_— l"m po--*-*a ak calmai (tuac •__&____.E-4* hi-Mj-m im, ultrti, a2f^*a pe Üfam

m rt*» fav«r.

Eífoclivamonte, respondeu Clau-dio.

Pois, então, fala!E' elle simples, senhora, Quero

que mo acompanheis ate o pavilhão, si-tuado nos jardins deste convento.

E, si eu recusar, carrasco!Carrasco! murmurou ClatiJ na,

estupefacta.Si recusardes, serei forçado a

matar-vos agora mesmo.Isb dizendo, Cláudio puxou do pu-

nha!, apoíando-sc á porta, resolvido acortar a saida.

Meu senhor, digo nicu sen''.orporque, neste momento, pertenço-lhe^ordenou me que vos levasse á sua pii*»sença, morta ou viva.

Claudina, ante esta scena imprevista,tornára-sc livkla dc terror, eniquantoque Fausta conservava aquella admira-vel expressão dc serena majestade quelhe era habitual.

E o teu senhor, ou aquelle a quemassim chamas, quem é?

Mouscnltor.. o cardeal*princ;i>eFarnésc... Como vedes, não podeisfugir á entrevista que dlc vos c.\i«_

Fausta c-*"*trenteceu violentamente.C.>ni que então, o príncipe csf>cra-

me no pavilhão? perguntou cila.-- O que eu lhe disse foi que vos'cvaria

até ia. morta ou viva.Pois bem, acempanhar-te-í!, car-

ra*<*o!Si Cláudio atimiro?i-í» on não tia

pouca resistência qttc Fau>Ja tk-mon-iràra em a**Kii]w*i!ul-o. não o dca a

perceber.A princeza. com um gçsto, ti*air«priEi-

mn Úanákt», Dtpois, -retítando-?-: para

Sair-nrct. miírmut-oti-Ibe com e-r-rrt--*.fãoic infinita pictiade:

Vcst oonurego. pobre creitisn!Vaes «ieixar de «oíírer...

Mc-trc Ga*_«-l-o. cotai o p.tr.'.. «1 tutt*á_x abrin a pc-rta. E Fausta *»¦*&-*¦__,ii-rado o b.:aço a Saüorna.

A abíadessa qt-iz aci^tspanh-tí-a etaiCUa»_io fecHoa. a potta, «íut*r4í>:

C«^KrT_«..-.-os ahi« fkie m&sadaepts, n èttúes alanae, a **z_ka tatetén wr*câ-a «li {KítK.t3a «kiappa:etc*4,--o«j*3e a ap*-*-tfn.**--*t i**ffi__Q-iã_a_--}£-4*_.

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(ladeira figura da realeza,.. Sim, nascerimonias officiaes ó uni sire magni-fico, e no combate um chefe intrépido...

Falando assim, Fausta, d'olhos semi-cerrados, parecia evocar a imagem quedescrevia.,, talvez offcrcccnilo-a ácomparação com outra imagem. E pro*seguiu com um sorri«o.

— Mas nma vez tirado o capacete,c despida a couraça, fora dos camposdas batalhas ou das cerimonias 'Ie-

gantes, vejo Guise como cllc é na realidade: uma. bella estatua, uma esta luaperfeita, que tem gestos violentos eolhares sctntillantcs, mas que nã > éespaz, nem dc altos pensamentos, nemdc sólidas rcsoluçiüc-s... .Sim, elle per-doou á duqueza dc Guise c dcspreziti-me. a mim que acreditava... Klas nãofalemos mais nisto! Guise deixou sairdc Paris tre* mil homens que CriHonconduziu a Henrique dc Valoís, c i.toserá a guerra possível para o rei fu-gitivo... Guise falou a Catharina AtM«*.!;cÍ5 c algumas palavras da vefhal-lorentina foram sufficientes para dcmoltr resoluções qn.» ru tinha lenta-mente firmado no seu fraco cérebro'...Enifim. para cumnío, desprovido de dinheiro, nma oceasião unica se lhe offc-recia para apowar-jc do otiro com qnepoderia conquistar a reaieza. Informidapelos meus espi-ães, indiqttci-Ih'» .Pois 1-em. no moinlto do outeiro deSamt Roch, portc»u-í*« elle como «macreança. Armot» um verdadeir-j «cer-cito para inva«lír o moinho, onde jtâoach-fá- ningitem.., Quando procuroti olhesoaro, tmha desaj-parea-ít....

Fausta fechou os olho*, palpitante.E, baixo, tão haixa-v q»e Gaudina malpfrctbia as soat palavra», onmaa-rotr.

— E' verdade qm, o» praça da Gn-vi.r trm S, Roqtif. Gmntí achou qatmo -TifreiTía.«i*.e. Por qtse o -híq-te nio lema *«TfT£i*!*!ra «rorn Par-faillaa*...

roteas não é um Gui.^e, dc armadurascintillantc ou de gibão dc sciim,.. Overdadeiro Cítyalheiro, o cavalheirodigno -le sentar-se no throno, já o viem pessoa: Si o sen calção soffre o peso¦ li/iiso; si a sua espada c velha, o rostomagro e a palavra sem emphase, o *eusorriso c a sua simplicidade espantame impressionam. Mas, quem i-i!c é?Daria ludo para conhecel-o a fundo,penetrar-lhe a vida, traduzir lhe o pen-«-anicnto e ser, emfim...

Fausta deteve-sc. O rosto ti-ipalli-dcccu-lhc, as mãos fecharam-se com oesforço qne cila fez para dominar asua emoção.

Loucura 1 murmurou Fausta. Nãolenho coração! Nâo o posso ter!Por que, minha soberana? exci..-mou Claudina, palpitante. Por que náodescerei- das nuvens cm que pairaes AHumanidade que rasteja? Rainha t-o-¦•iero.-is.-ima. porque taml-em não iuvew

—• Por que?díssítoda a sua niaicslfrio, porque quero.

rausta rccn;*çra..?!oide c «i sen sangue

t a viíga-rn que nao*zas da mulher; por-ninar, nâo quero «r

ilonttiuda por utn homem;ítm. Fausta não p5dc etíenltor!

inhüce as fraqtiyte, podendo do,

1-otque, cfti«snlicccr «m

¦— Ahf soberar», Cbs itíita c -it

.nc,tt

(VÊ:>« erouçao,é o amor!

~- aarnor!bmetnÚQ.

baixou a cabeça, corre:

apiCJOiK» tyrattno

Vr. "tre

davpalpebrat uma gramk lagrima. E*#akagrjtr.a, [iwem, rápido **raporo.t<_»r. •Q-»rxlV< I"*::-**» fcvantoti a íro-st.*, o hvtmtü tiniu a «fenidade }*al«'tu*J.

E aju tem r

Com tmt tal auxiliantãmetof...

Enlio, rtnjj» si .¦no txsfmtftQ e«-$ívtCiXiíi5a«â«j»3 €31

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— N»a £ o t»r**»s ecmbrtto de a-r *.. rtai te*alfjí.i

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•tgttm q-je trsr:« Ifâáííir.

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Cl9*-á>eçf> o Us•ai. Srri* r^vesf.

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JÉÉÉni hmKÍ

tJÕRRÊIÓ DA MANflA — Sèft-ü^feéfta. 26 do Setembro de 1010

•SttBPSP^^^^i^^^^^V

iioiDpape des Messageries HaiítímesPAQUEBOTS-POSTE FIUNÇAIS

; Igenciit— nua Primeiro do Março 107Saidas para a tiuropá

SATLANTIQUB—fdirceto);. 28 do setembo¦ COIU)ll,I.K,IUí—(indirecto). 12 de outubro.AMA/ONU )directo) 2G do »CIIII.I •—indirecto) Odenovembro"MAOICI.I.AN (directo) 22 dc »ATLANTIQIIIS (indirecto'.. 7 de dezembroCOItDILLEUE—(direoto).. 21 doAMA/.ONR( indirecto).,.. 4 de jan. do 011CIIII.I - (directo) 18 de janeiroMAGELLAN — indirecto... 1 de fevereiro

O PAQUETE

HIMÂLAYACuiiimtindnntc Tivolle, esperado do Rio

dn 1'ratn s.iirti para l.lsii».-., Lcixõcs (viaLislma e Uordijos), lioje, 26 do corrente, aofneio dia.

Esplendidos ac^ommodacfles tem este pa-tliietii para os srs. pansugiíiros de 3' cias-6o, cujo pruço para Lisboa ou Lcixões A

35$000c mais ti 'i. do imposto federal.

O cmbhrtjiio dos srs. passageiros e suasbagagpris s<! oífcctunra ao meio dia no«íim dus Mineiros.

o vapor

CÂMBODGECommnntliiiito Guignon esperado da i'.u-

ropa no dia .'7 do corrente pela manlifi sa-hirâ para Mniilnvltléu* e Unimos Aires,no mosmo din, ás 5 lioras da tardo.

atlItíqüeCominandante I.ldin nsperauT do Hio daPrata snirrt cara linhar, Lisboa i- Lei-xiics (via Lisboa), riu dia 28 do corrente, .'is4 horas da ttirdo.

Esplendidas nccoinmotlnçôos tem estepni|tiijto pura os srs. passageiros do :)•«las-.D, cujo preço para Lisboa ou Lei-M>". ó

e niiils ."» ii/o tio Imposto federal,Embarque dos srs. passageiros e suas

bagagens nn caos dos Mineiros, ás 10 lio-ras ila maiilià.

A companhia expodo bilhetes de !• cl.is-se, 1- caiegorin, diroetnitiento para Paris(Qual (l'i)rsny) polo proço do 891 trancos odu 1,410 (ranços puni IDA o VOLTA, tendotis srs. passageiros a facilidade do dosem-baicar soja um Lisboa, scj.i cm UiírdóoSpara seguir vlagoin por via feireaatft Pa-ris ou vice-versa sem augmento do preço.Para cargas cum o sr. Ú. do Macedo, cor-retur da Companhia, 4 rua do S. Pedrou. lil,

''ara todas as informações com o sr. Car-q ¦'. agonto da Companhia

1 >'ua 1' de Março, 107

Cüiipiiiliia Nacional tic Navegou CosteiraSornçoiil umjiiiiii uo p,i.-,.-,agBir.in «unofl Itlii do Maimit-c o Pnrtu Alegro, cotti es-calas porainUos, Pitriinaguài -s. KraucIsco,Horltuiopülls, Uio Orando e Pelüttis.

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O 1 'oito AlojAroUiiarlo-folni, 18 do corronla no molo-tlluValores pelo escriptorio, hojo, 2t ntó fia

ll. hoiMS da iiiiinli.i,iV II; -¦ (I-, |i:ii|iir(i'H do pll8Sllgoll'0Sijiie mh-iii uns Klllllllllliis iiiu-ii li Hlll dis-

lièeiii ile 120 melftif» itttlilctis mis sim,rum., ni lelyjni iili-us

<".ttiBas,'t|uor pelolrapiche quorpiir mar,bii surtiu rccoliidas atú á vusporn d.i salda(Ios |>in|Uelos.

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Í\T TT\7Y\ 1 Linha regular do Norte, sairá no sabbado, 1' de outubro, ás 10VyJJxll IJJ\ horas da manha, para Manáos, com escalas.flTAIlA' Linha rápida do Noite sairá no dia 13 de outubro ás l horas dav^-Lí-M.m*r\ tarde, para Manáos, com escalas.ri i mnüVA Linha do Rio do Prata, sairá no dia 20 do corrente, ál horaOAIU XI IN U da tarde, at.í Uuenos Airen.o 11 > j * \ Linha do Rio Grande (rápida) sairá no domingo, 2 de outubro, á 1 horaC-tl ii\M.\J da tardo, para Santos e Hio Grande.ít Ií I í"1X1 Linha do Rosário. Sairá no dia 6 de outubro á 1 hora da tarde, paraUlliUii o Rosário, com escalas.

A PTJli1 Linha Americana, sairá no dia 7 do outubro para Nova York, comi\.v..±tl,J oscalas.

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do corrente,-èotrá'para lliihin, Peniom- P ^'XUOSO E RAPIDÍSSIMO ^AQUETlílitteo, S.Vicente, Lisboa, I.KiXõKs, '.i^o,Coiiuilui, laipnllssc u I.ivi-i'jioi,l, depusda indispensável demora.Passagem cio 3- classe

mmmm95SOOO

« mais !í '|. rfe liiipostu ilu Governa, lit-iluliiilu i'iiii,hii-\ã'> |iiti'ii lioiili».

Embarquo do3 pa3sigelros de 3- classono cáes dos Mineiros, ás S) horas da maníia.

A PacIdoC. eoiitto billie.es do passagenspara Nova York, o Píitis.

Pará cargas, tratn-se com o oorrdt n- daCiimponliia, sr. Cumniing Young, a rua s.Pedro ti. Cl, 1' aiiditr.Para passagens o outras Intormaçiios

com os agoulos Wilson, Sons .v C, l.i>iiiilcd,

57 Rua 1- da ftiarço li?, ntodirno

í Ü k &* I v't i V| \1é

Sairá no dia i de outubro, para tBarcelona e Gênova

Viagem cm 12 diasO esplendido o rapidíssimo patiuotemm oiR V

Esperado do Ganova o escalas no dia 89do corronte, snirú, dapola oa iudispensn-vel demora, pnra

Siinlns, H!ii:ili'ililri, t- lluenos AiresOd niiits rápidos e luxuosos paquetos

quo navogam outro a Europa » o Itrnsll.Apusemos o camarotes do luxo, cituinro

tos ospuciaes de P o 2' classes; mnjiriiilcósd.ii initori s parn a 3' clnísc, etc. Nos pre-ços das tnrüas n;'io i cotnproliendido o im-posto fedoral.

Pnra cargas, com o corretor sr. Campos,á rna Visconde do Inliaum i n. vi. Parapassa(,'ons a mais Informaçõui, dirii;ir-saaos srs, EltATIiLLl MAUTiNKI.I.I A C.

29 l{ua Primeiro tle Wiirco '!'}

EDITALVeutla cm hasln ptiblioit «Io dominio útil

do terrenos á rua Pedro IvoDe ordem do sr. prefeito, faço pu-

blico que, na conformidade da lei fe-deral n. i.ioi, de 19 de novembro de1903, sc procederá, no dia 26 Jo cor-rente mez, á venda do dominio util deterrenos, próprios numicipaes, que so-bejaram das acquisições para melhora-mento da rua Pedro Ivo, entre as ruasCoronel Figueira de Mello e ic SãoChristovao.

Constituem esses terrenos cinco lo-tes, com frentes para as ruas PedroIvo e Coronel Figueira de Mello, va-fiando entre 14,11100 e 13,11150 de tes-tada c n.ni/O e 36,11130 de fundos, con-forme a planta exposta 110 edificio daPrefeitura c nos escriptorios do Paiz,na Avenida Central, e do leiloeiro J.Dias, á rua do Rosário n. 142, anti-go 102.

A venda se fará em hasta publica,que se realizará ao meio dia, no pro-prio local, sob as condições abaixo:

i. — Os compradores garantirãoseus lances com 10 °j° do valor da com-pra, porcentagem que perderão, cm fa-vor dos cofres numicipaes, si deixaremde assignar a escriptura dentro .lo pra-zo de oito dias depois do leilão, com-plctamlo o pagamento no,acto da as?i-gnatura.

Directoria Geral do Pátria

2. — Os compradores obrigam-se:

a) a pagar á Municipalidade, nafórnu da legislação vigente, para oaforamento dos terrenos municipaes,foro perpetuo á razão de 100 réis (cemréis) por metro quadrado e por anno,e, quando transferirem o immovel.também laudemio de 2 ]/i °|° sobre opreço da alienação, devendo, outrosim,tirar o respectivo titulo de aforamentodentro do prazo de 30 dias da escriptu-ra de compra;

b) a construir nos terrenos, respei-tadas as posturas numicipaes, prediosde dois pavimentos, no minimo, con-cluindo as construcções no prazo maxi-mo de 15 mezes, contado da data daássignatura da escriptura, sob pena demulta de um conto de réis por mez oufracção de mez que exceder do mesmoprazo;

c) a não dividir os lotes de terrenode que fizerem acquisição, aproveitando-os para construcção de mais de umpredio, podendo, entretanto, construirum só predio em mais de um lote.

Os compradores estão isentos do pa-gnmento do imposto de transmissão dapropriedade e de laudemio para aacquisição a que se refere este edital.

rimoniô, \\ de setembro de 1910. — O director tre-ral, KAUL LOPES CARDOSO. &

A 1.1'GA-SB um bom commodo de frente, tm.fiMsa dc íamilia; na roa da Passagem n. jt,casa 1. i94é

ALLl.AM-SE.grandes e arejados commodos com

pensSo, c ácceitam-se pensionistas de mesa; nolargo do Machado n. 37, Cattete. 19J8

AI.UGA-SR uma casa, na rua Fernandes Cui-nurãrs n. 15, com seis quartos, « duas salas

e coa nha; ltata-i>e na travessa 1'cpe n. 20, Uo.tafogo. iMj

A LUCAM-SE, jor lop» e wo», at c*us da•íXrua Nova America ns. 3 e », mmm ica- boa»salas, tres bons quartos, coaiaka t termo- ascliaves cstJo na rua Anna Herr a. »«, esiiuiii»aaqiNlla rua.

ALtt.A-St uma moça «olteif», jmt* arruma-IXdelra, para casa de pequena faaufe ou casalsem filhos; quera precisar dirijà-w i raa Scni'dor Pompeu n. 1(4.

A LUCA-SE uma casinha, com sala, quarto, cc--fjLzinha; na rua Viscondcssa de Pirassinungan. 4; trata-se no n. 57. içjj

AI,tX,.\M-SE uma sala e quarto, a um casalsem filhos, ou a unia eenhora só: na rua

Admanõ n. 100, moderno, estacio de Todos osSantos. I9t,3

ALUGA-SE, por 100?, uma boa casa com tres

quartos, saLs de visita, de jantar, cozinha,tanque, baühriro, agua com abundância e bomlca porta; na rua do Campinho n. Mi-A, em Cavcadura, onile tem pessoa que mostrará, do meio-dia ás 6 horas. i8.-í

ALLOA-SE uma boa casa completamente refor-inaila, na rua Ahce n. ig lLaranjeiras); aschaves estão no armaiem da esquina, onde se

181Sia forma.

A LUGA-SE um quarto com sala, nrejado, pln-i\tado dc novo, com direito á cozinha, banheiro,quintal e próprio para um casal 011 pequena fami-l-i, por 45$; na rua Laurindo Rabello n. 7.1,Estacio. IS)65

ALUGAM-SE, por 50$ mensaes, pata moços docommercio, a rua liuarque de Macedo n. i.\

pequenos chnlcts com commotlos para duas camas,tendo agua, esgoto, luz electriea, banho de chuvae dc mar, muito peito; as chaves estão na mesmarua n. i(S, 1967

ALUGA-SE n casa da travessa do Patrocínio

n. 8, pintada c forrada de novo, com todasas accommodações para grande familia de trata*mento, grande quintal c jardim; a chave está noarmazém do canto, com o st. Domingos, onde setraia, bond Andarahy-Leopoldo. 1602

AI,UGA-SK uma grande sala d.- frente, icrve

até para quntro pessoas rcs]*ÍtavL'is, compensão, em casa de família, moveis querendo, lim-pesa, gaz, todo o ronfoito, prct;ú 100$; na riuda Lapa n. 26, sobrado. 1971

A LUGAM-SE, em ca«a de familia, a pessoa».f\rlist!netas, dois quartos, sen«Ío de frente, tnfebiládos e com pensão; na rna do Hospício u. 54,moderno, i° andar. içoj

ALUGA-SE uma M|a, c.i. «rato a toda a-ÍX casa, na melhor viveod» it rua do Chi-diorro; trata-se no n. n5, i, mctmt ,m como «r. Pontes.

ALUGA-SE*» sobrado da rua l.ru de Mes-quita 11. jjR, as chives msti» ai Wia e tra.ta-se a rua Silva Manvel «. nt e ia*.

ALUGA-SE para casa de faa.hu Ae |0,i0 ,..speito uma moca para iimoirm. r aiã-dar a cozer; na rua di S. Clciantfc n. ziio,casa n. 10.

A LUGA-SE um quarto n seiih.,* >¦, Pn ca^atXXsein filhos, que trabalhe fora; na D. AnnaNery n. 74, Ptdresulho.

ALUGA-SE a casa 4 rm it fc Uai* o. «77,a chave eslá na mesma rua n. 111 e tirata-se a avenida Central n. S8.

ALUGAM-SE cozinheiras, laraiie ra.-,, amas sec

cas c ile leite, copeiras, arrumadeiras mt.mnos; lua General Cirnais o. 114, Mttado, fui-.-dos, ,A LUGA-SE um bonito qiwrta, wa mn sem mo--^V oiha, a moços solteiros; «a riu it Cattcts

n. 241.

ALUGA-SE uma meco portugnet» aua c^ira e arrumadeira; na rua B.m Jsií.n n. 1

opel-casa n, 6.

ALUGA-SE uma ama de leite, ae.Hakola, cllc-

gail.i da Europa; na rua i» Riachuelo n.aat, moderno, quarto n. 6.

PRECISAM-SE de Ikius cigarreiiM^ara ei^.ros dc iwllu, é para a Fabrica Camela;

praça uradentes n. 7a, . .

PRECiSA«SE ile um officiai de palaai-,. ou quetrabalhe em obra de manga, *u eow pra* cade recortes dc soldados; na estrea Real de Santa

Cruz n. i2j, alfaiataria.

PKHC1SA-SR de uma ama yteca; á rua dc lioa

picio ll. -V3, foliniio.

A LUCA-SK um bom sotSo. medindo 6 metrospor 6 metros, entrada independente, agua e

gaz, só sr aluga a moços solteiros, preço 50$;na rua Barão de Guaratiba n.105. 1954

ALUGA-SIÍ, por ijo$ niensaes, na rua Alice,

nas Laranjeiras, uma casa nova, com duas in-Ias, tres quartos r mais dependências: as chavesr«tão cm frente; na travessa Fcrnandino n, io,i,onde se trata. ipfg

Ministério ila Guerra .GRANDE ESTADO-MAIOR

DO EXERCITODc ordem do sr. general chefe do grandeeslado-maior do Exercito, faço publico nue¦ sr. general ministro da Guerra, por des-

pacho dc 31 de julho, determinou t|úc scP"ocedessc a novo concurso para desenhisas desta repartição, visto não terem sido

habilitados no realizado cm 8 dc julho fin-do os candidatos nue se apresentaram, de-vendo este novo concurso ter logar em eCide dezembro do corrente anno, servindo deeeulantctitação as iitstritcçües publicadas no

Diário i>,iiciitl de 25 de abril uliimo.Quartel general da praça da Republica, cm

-.| do setembro de 1010. — Cnl s Augusto-',• ('.,.,•,¦>.,• coronel cliefe do gabinete.

ANNUNCÍOH"»A DA fOfl lUíi

¦ «a**ftil*k f^mK

^c'$m*. iLíi*

ALUGA-SE um hom quarto; na rua Silva Jar-dim n. 17, só a solteiros. i7jó

VLUGAM-SE escflptorlos para advogados, etc,

por cincoenta mil'róis, eom luz electriea sra-1 -. no i° andai da rua ilo Ouvidor n, 108, mo-lernp. ,04f,

ALUGA-SE uma sala mobilada, a moços ile-Xxcciltcs, a casal, cnm ou sem pensão; infor-niaíõcs na rua do Lavradio n. 1J7. 1559

A 1.1 CA-SE uma srande sala de frente para/Xtrcs ou quatro moços do commercio ou casal;ua rua de Santo Amaro n. 93.

1 I.IT.ASK o i" andar do predio, á rua Ma-/Ireclial Floriano n. ittí, moderno; trata-sc naloja.

A LUGAM-SE uma sala e quarlo, a raiaiesXXsoltçitos ou a casal sem filhos; na rua ll,u.iiide S. Felix n. ;<>. 3034

k LUGAM-SK bons conimcdos, a pessoas deiVi.aiaincnlo, cm casa dc família; na rua Ila-piru 11. 58.

A LUG.VSE um sobrado com dois quarto», dn.i»ÍXsalas, cozinha, dispensa e tcrr.no com Ianque,na ma Senho»- dos PAsaos n. i-1 j; as chavesestilo no armazém e para nai.ir no mesmo.

\LUG.\M-SI5 commodos para moços solteiros;

na rua Silva Alunocl n. 17-1, antigo 70.

Us ánnuncios cie aâiiga- preo8sa«»se

A-trada r..predio, do

a vèndé--8éé cub

LUGA-SR o predío novo da rua Duque Ês*19, no Meyer; ver c tratar no meittio

meio*dia ás 4 boras. tçS8

i LUCAM-SE tres prédios tjpvos, com duaa salas,lUres quartos qu nta), cozinha, ga/, etc.; na

u|uaj' ni. ísj a -ts7; tr.ila-se no n. 451,;li ( irioca n. ig, íTi^up! lyífoúQ. tooi

tam nestasa, apeíias 200 rs. por trás vezes.

%j»rrt»rw tm .*'• rrw.-.\» j «.-.** ^* i.witrx-u:« ^'-.'.'wvviwi - ^;^J8tMK^l^y^^^l¦^^^»J^l^pr»^ryE^w»tr.".^JyR¦-,^^ gjg-jggWQ BWcg—Wa esrac«tr.^.--,., \

ALL'OA-SIC uma boa casa, por 130$, tendo duas

«ala«, (Jois quartos, grande cozinha, W. C,gallínheiro e hom quintal; para ver c tratar narna Vinte c Oito de Agosto n. 140. Ipanema.

A LUGA-SK um bo:n sobrado, com um quarto,sala c coxlnha, tudo com muitas janellas e

arejado, com locar para lavar e creação; infor*ma-sc na rua de Sauta Alexandrina n. -(89, ni^-deruo. iq;«;

A LUCA-SK uma boa casa pintada e forrada,XXgior 90$, perto da rua K*treJla. com doisquífrtOS, duas salas, cozinha e quintal; na ruaJequit nltottha n. 3J, Kio Comprido. 1979

A LUCA-SE, por 120$, uma easa nova para fa*jTViulia, rua Padre Migilclino n. ij, Catumby;as chaves cstflo v»or favor no n. 11, onde se in*fonna. 1073

AI.l'(í.VSI'". nm porão cora lodu* an

coiiiiiiuiIIiIiiiIch inri-iiiiH, >niiirnti- apossuas oom i-roaiivüH. Conde du liom-rimSit». i»-as

|jf=:Çitioiôina=|lV^AESOBERnnft -. PARTOS I, gs]!w^ViaüRftvtatz tNA3 riay^ll

^^*VVU5TIRS «» UTtROyfSí //

I)RECISA-SE um bom mauencir. e carpintei-

ro; na ru.i da Saude n. 4,.

PRECISA-SE un

da Saude n. 45m servente de pedrct»; na rua

PRECISAM-SE de

seccas, copeiras, tlc coz.nKrira», lavtietras, amas

copeiras, motfrüiaa e uruia*s; rua Oc-neral Caiuara n. 1J4, sobrado, fundiu.

1JREC1SA-SE — Um cavalheiis de ^.siç.lo, do

seja alugar tm casa de uma *-uli«>a sé, utucommodo, limpo, mobilado modesta ven te, mas comtodas as commodidades e indepenicute por com-pleto, de KTefcrcncia nos M^viintr» Wtiicos; An*darahy, Mattoso ou Kngenh* N»t§; carta.s for cs*peeial favor, neste jornal) com • preçm e inalacxigcnoiiis, a V. X. Y. Z. i»Ç5

1JRKC1SA-SK de uma erv.itU p»rn cecinhar e

lavar, que dunin no aluguel; na rua Alvestic Brito n. ji, Muda da Tijuck, 19.-0

PRJÍCISA-Sl*! de uma cui nkeira ura *> tr--

vt.il. cm casa dc LkiWu; run Frei CoilCCA

1>U1-;CISA-SL de uma mulher pata her\'iç<>s lc

, ves tk um casal; na ma »W» C*^u(iros u6j, sobrado, (Catumby)t

1)R.liClSA*Slí dc uma menini

Tenente Costa n. fl?, Meyer* jura a«a secca

I)UEC1SA-SK dc uma cozinhem

. vi.il; na rua da lUdta Vista ¦- t.«ra o tre*Mderno, E.

XÍKKCISA-Slí de nm bom ajudante ée alfaia*& tr. para pftletots; na rua \l-fi h»l 1'leiianoPeixoto n. i44 (Armarinho).

1JRKCISA-SU de um officiai ir lárraltreíro; na

rua tle Sant,Anna n, 93,

IjllKCI**j%-*K ''o uma c.ipi r^iiitu

1 nia scrvliiiii liivi-s. «-in riisn dt' lu-mili ; 11 . ru .losií lu-.nlo m, 'ii, SãoChrlNtovão. Oiili-iuul», 2ijt,0»,

AI.rííAJI-SK 'i Iioiih rsi-ilptiiilos rum

11-iiltii luz O ulto IrCSCOM, rom o:tsuli» di" 1 s)ii'i'u iiiiililllnilu <- liiilns us di--niiils (¦oiiimoiliduili-s ii ruu do Ciiinio11. tt, emito du ruu Ouvidor. I'rci o»lt»ti$ e Niis<Mto. lina

A LUGAM-SK, uma boa •ala de frente r quarto,XXpróprios para família decente, com todas nsponimodidadc* »• limlos quartos, pintados r forra-dos rie novo, de n*.i a 5J${ na rua 1). Luiza nu*mero 5J, Gloria. 197J

4 LUGA-S15, por 1 v»$ mensaes, tuna boa caiax\çom duas salas, tres quartos, cotittha, tanque,chuveiro, quintal, etc, na villa S. Vicente n. 4,Ma á travessa Cru* Lima n. ..o; as chaves est&o.por especial favor, n; venda; trata-ie na &"enidaCentrai .1. tu, t" andar, das 11 á* 4 horas.

\ LUGA-SE um erpacoso quaiio. Irente ile tua,JX-.i um sciilii.r de riladc, com ou 'em peníSo;na lua Vinte c Quat'0 dc Maio n. alH. moderno.estaca" do Sampaio. 165a

A I.UGAM-SE uma --.ila e quartos; na rua Silva/Í..\lanoel 11. 1.11. Iiondes dc mo réis. is''-1

S LUGA-SR um bom commodo arejado, rom co*Ajinlia, fartura de atua. uiu. Independente, rua

,uíta n. j 5,IS73

calcada, terreno, x\ rua dc Santamnaernn. cui Maracanã

118

siegtifo

UlHI.IOTIlliCA li) <¦( OlilíKin DA MANIía » FAL'.STA DE M ZEVAC0 110

\r is vejamos c.-.:a tini-

A ;iliba<lc.ç$a bateu palmas. Uma pmtasc ítbrut v apirareccti uma religiosa: .

¦ Traga me a LMieiuia. tiis?e Cl.iu-dina,

XX11I

O isritTKO

M -tre Clait.lio, ilei.xautlo o príncipeiMvtH-f ilu pavill,\ii>, afa-t.it.i-i', atra-vv.t >,iti !ii ,1 hnit.t. Dtt.iv mi ires mulherese>*"-i>', iíc trajes suvatiot, ati.tvi^-ar.uiiO I >v.Tl

VIU. -1.

Viram pciMas ^':!!-a(iie^-i i> íaela er.ír.t-i.t í.'kl'!l\lls

('< nu» i >

mi ,tiua*. i*ht!t i-,!^ l|'l •il-

ente Clauiüii p.\ -ar.¦ anil', itetthuma íui -eati ->.!, ttâ.» iib-í utlettto «i-í tm.-r.Hcia tw»s

ait.nv .sir a horta, mestre Cláudio 'lie-j;ou .1 parte ila e.ts:i em t|tte tn.its tvi-ilente-, eram us signaes tio abaiulonoem ipie estava o mosteiro. Encotttrou-Sümnl 1 ma iiiula rapariga, tle olhos vivo-,sorriso brejeiro. Era ainda tuna reli-giosa:

— Bello cavalheiro, pentenceis semduvida, á escolta que ahi está?

Pertenço, disse Cláudio.lí passnstes por tuna tias.. ? Sim,

portpie .1 entrada pela porta'c nrolubidaaos homens.

Sim, pa.-sei por uma tias brechas.lí, Ik*11o cavalheiro, continuou clla,

vindes ver alguma das nossas irmãs?—• Vim procurar a al>U.u!e.->a,

Oh! ijtie esquisito olhar tendes!'•-'! i;... tra, estremev i

l!

laoclt < p

rii\,iÜttl

ue ao ien',v,e a d!<-oiu-

1 a extrematinas.sa* iaincniA-,:i'.i':v lUVTStC

*. »i, tuna r;i

ami.*«tic<*a esta em conferência com aprinee-T,!. que muito se interessa p:!.ir, >-- > humildo Vonvciito.

hftamctitc. I*<rtem;o à comitiva.d.i prtuccM e r«cbi ordens dc -.ir tercom ella.

Ah! enlão é diífcreníe. VoíI.\sj>ass.\r. \"on até á capella,

1'. A frcifinlvi. antes de sc .ifastar.apontou a Cláudio «luas religiosas queHMvmmni e dsísc-!he:

Si uttercis ir ate onde c>tá a abba*ivü)!».ie aqwtlas irmã*.•un «Jlas icnWmcntc.

Hf,

u»"-ia.Ou

açorÀnlu

r('. tuai -

Ah!

ixa, «.x orao>s cnsxatlO'-coisa Un«fc»c«i entranha t

aituda li.tvia etitre a* a-.!lulstavam alguma* •i>

» Oi\.K"!t*.

a ca-Sim,

tqtwl-;io>a*«me-

MO

Ws.\il

pA**3rtl

t** - »

Aí1,.

10 a presença

pas.«ar. IVr*'»^^u gjTauík ís"i!j,ttrat i'«ra,m «tn'

¦ r t :.-xxx pe-itts.tlíSVH \*e.A

o l&Uffl Imm l^XtX V. wlPCit-K.-tsU.' K.Vx..!. A:

w ipf»ro_jíáí>exs--f*xk\\\3. xU 14a jvííU. St»l«ío. <k;<v«-twí é^«!*pa a

mão pela fronte, A ausência de obsta-culos e a facilidade com a qual canii-nhav.i para a consummação de uni acon-tecimento terrível causavam-lhe uniaangustia muito maior que si tivesse ellede lutar com mil embaraços, com pe-rigõs formidáveis... Além disto, expe-1 intentava cllc uma espécie dc mão-estar, que não era bem produeto dasituação em que se via, mas de... Queseria.'

Cláudio divisou, alguns passo? adean-tc, uma porta, encostada, Foi até lá,empurrou-a. O aposento para o qualella dava, estreito, estava dcsgtiarne-cid 1 de moveis, e escuro. Nesse recantoe nessa obscuritlade, Cláudio, com osbraços cruzados e a cabeça caida pára opeito, começou a pensar. Que viera c'lefazer ali? Matar! Chi. pelo menos, apo-derar-sc da mulher que devia entregarao príncipe Farnése. Seria o mâo-estarque sentia conseqüência desse pensa-iiH't!*.y? Xão. porque um ódio terrívelanimava-o contra Fausta, A assassinade sua filha devia pa{;.ir cotn a vida,

Eutâo, que era que o perturbava ?Recordações confusas c lougúwptas

turbiifconavatn-lhc no cérebro, vinhal-lhe a meiüoría.

-- K<sa cigana, que caminhava tntreas duas freira*-, tem uma physionOtíiaque não me è estranha. i'arece;nc quejá vi aqudic.s cabellos soltos e aquelleandar!,..

Mt ditou, esqtxccniio por BxauecítrtFausta e Farnése,

— O singítlar aspecto th cigana br-prrssfostou-tne. Por que? Qttc tenlio tacom ella? V»n<K!...

As religiosas qtse ktarata Far.statittíhi:» entrido eos «i^ríçTítos ãx a*-òa-t'css.i. Curvaram se desate de Fat»ra tde CktNl:aa.

- IVJeis to* retirar, raisüias ÜRi.*.•fo«a *í*hs4essa.

—¦ Sc«feco, hh*t tina di* rcüg^jas,*áoíí l"«vf;.«ns acatam dc entrar tm ter-rr»» «Ia easa oMKiKtR^ia-Je.

, *— Oí soassem ssmt r*j5$ ç«ts nôtttf "•Cesr taa|ieii{tr ut» iar*í*Ví *» A;n*ta-cu? Tu lv ^t»oto i«.v!e^-.-..1 ixttr t

rezar. Rezemos, pois, minhas irmã,,rezemos...

Era uma resposta impudente Clau-lina deu-a, [xirém, no tom da maiorpiedade...

As duas irmãs, que tinham (aladoapenas por desencargo dc consciência,ie novo curvaram-se e saíram.

Sem duvida, Fausta eslava infor-tnaJa tios hábitos extraordinários dc«econvento, porque nenhuma surpresalhe causaram as palavras que acabarade ouvir.

Apenas, quando as freiras sc retira-ram, a princeza dissfc:

Está próximo o dia, Claudina,em que te será permittido levantar as•ninas de Jerusalém c santificar otemplo que abriga as tuas ovelhas. Umarenda de cem util libras será dada aeste convento, no dia em que D;usabençoar o> nossos projectos.

O rosto de Claudina üiuminou-se.Fausta, emquanto islo, voltara-ie

para Satzunia c examinava-a.A bohcmia approximou-se delia, fo-

mou-lhe a mão e disse-!l>f:Quereis conhecer o vwso futuro?Não. exclamou Fausta. Ma', si

desejardes. dir-te-ci o teu, porque taiu-bem cu sei ler uas linhas da mão...

Saiiuma olitcu com rspanto paraaquella creatnra qiR' lhe falava iâo<ioCC-tnenie, tpté lhe fala\a com autOrkh.lcque a subjugava:

- Quem sois? perguntou ella. l*n»cigana, como eu?

Talvez, dis** Fausta. St te falo dcrosto deKttberto, pw que não tirai atua mascara? ¦

Sairuma bate» com a cabeça.xtrme^i,ncu ro*io

i t mais ru&m. Kão quero q-cu*vejam a m*nha rcnrooha, o mr-i ter-tm. Qiaalo*; estiveram na Cat&etjfal eoa jtraiça da Crnre já' a tssxbtcéttt, •CftJ teaho tanta vtt^iohal-acwKicn'tou t"íia. k\ ar. I;> a< rr..?os ao rosto, <xxnmtú aí> !<astass< a wa^arz.,

A etrfeja cttibcdralt tmarsa&ttHtFaa-ta. e«resmeraa»S>l... A pe*ça d*Great!,,.. Se.ri» per acaso cila?

— M», m-.nlíá rru^cara ctas si a retirar, Ktrão qtie

DR. AFFONSO NEI Yr.onsiilt'is nn plinrmnclfi Cosinii, «1»-

I is 2, ru 1 ilo Sniilo I tiiUoi 'TA

\$líl.cIS.VSK compnrr umn p*«|iiraa ra^a queI ten lia algum quintal, atr j:»ôtj, p.tíí-rr-vc noíhairroa il<* Cnttmiby, ÍÍMací» •« fi • C«mpHtlo.Nau se ailintttc internw(linri«a; Uati-«« mt rua d.iCarioca n. 50, a° nnittr. 191H

Í>IU*X1SA'SK tlt \11na imn ?ren. at nn Ta*

. vtircs Ferreira n. jo, estaçi» át ft*«:ha. 1H86

1>KíA'ISA Si. .iltifjr um süítiaiU. <«¦ duas s.tIjs

t Irca quartos, para unu pec|uem t»».l;., iu.tTtnaw rem o «r. Soares. iii*»t» t*'fc« iS 4

1)RlvClSA'SK <ie um copeiro, dr ij ¦ 15 nonos,

glo lnt.1 condueta; na rua Al« n iranri.ln mi*turro .w. Conde ilr lítiHiíiui

ÍHU.iIISA-SK ilr uma ooninhcir»,

dr um casal; na run tKi Catlerc ¦ par* • srrvn;*»ij*. 1! •-

IXíi.flSA SK dc uina tinprci;ida pr* cor. uharX o trivial e lavar: na rua \'j>c*n4e èe Sapu*c.ihy n. 32, (avenida Amélia Ruchá, ca^a XI),

JJKKCISA-SM x\r unia emprega d* para todo "

aerviço, dc uai i.r.tf «nu íiifcu»: aa nu Doi»lr 1'Yvcrcira u (,{>. ca ti ia kU

IiUl.l ISA-SI', ii»rj 1131 «.at ira Ilibai, flr mn.i

(.wi, dc íj(i$ ii ;o| menaaea, coai b*»« commo*d dades noccaaaríoA, bondei i* p»'ta. Mcrevci aA. Maiut, á rua (teneral Gurj^a a. taa, decla<rando os com moda?, preçoft, lotear « an candiçut-s.

I (HICCISA-SI-: cnm urcMcit i1 it*i>, t ura pedreiro; ua nu Hti«iyi.'( n, 33j,liacara.

irei pintor,^ do

ittSj,

Í|K 1 C1SA-SI! He uma CfCldl pna rapMca r ,11-

rumar casa; trata-ae na rua S Wwra MarUtia'i. i4j, daa io íieid* rm dcawip ja^y

i )ltlICISA SI-: ilr uma crudal lavar; tia riu rarnni n. as.

ara oannii.ir riR7-,

IJI'1-.t ISA-SK ilr um uu-. «(ficil ktrkèiro, rt-a fcetivo; na rua Caruliiui M*i haéa «. o já,Madureira. iKoi

ALUGA-SK o 111.1. -,'iUr,. íiro-tiitn, mcbilado r/Vciim pensSo, em casa >Je íamilia; no latij" doMachado n. 45, moderno. i6jj

\\A "(\\ SI", um armazém, com doi1! quartos, co

rnha c porão, própria para negocio, tu praiado Kci.ro Saudoso n. 211 (Caju'); ai chnvneatíio no n. jo;, onde ae irata, tem bondea n*porta. 1710

\l.ld \ S| n ltft 111 (11 so1 r:td<> da rua

\ oltiiil ji tios ita < nlrlli 21 I mm *£ ma|{|l|ftCnH *»a Ias .( rs anisos qnarlas, ilcs-liriisa. ciw.liihn c pequeno qiiliidtt, TrnIti-sp no pnviuicnto lerrro — liuriiiitclnCentral,

\ \,k ÇtA SK uma *ala dí írr-nte; na rua Uru/\j:imana n. iio, »obrado, 190*

A MJOAM-SK d°ti bona e are;*doa qnartoa, cota^\ pen«âp, a ukhj.h sírio*, r. man da-te rcíriçft^ia domicilie, tr.\ r**a lif familia; na rua úr SV>Jo*é n. 55, 3* an"iar. predio novo. i\n«

VLUCAM-SK .i*t quartos bem arejados, com

hanheiro e pen«5o a pe*vxi *íru, etn rs^*dr familia *•??-**: m nu Cntle n. 10, 191*1

\I.lf(5A*SK um bnm quarto il<? frente, ,m

rasa d? fam.Í54 dr muna rr**? :to. a unicasal aoergad"». erm mais commod d*dí* preci»»*:na rua l>. Marciana n-. -9. esva n, 4. Ifotafoço,

VUUCA-SK una «ií tV. Utntr. ra»a Ar familia

a <r-ltf>rí'; na na Senhor d** I'a*<o* r.. r&i

A LUCA-SE;/\d<s* íuodo«ã* -no

ra;.aff» solícitos, a boaa raa d* Glofla n. ¥*,,

\LUCA SKt»T.4iw r tc

fu uü t a <t»vatm •**, x*m churr fi

-y^Aa Ke<íri|oef, í.

\ 1 !'.asi;.jli!'«* t,r>f

?). A3*í* b

tma tn

IÍRIiCISA-SP. 'I- mira 'aii-ira *....-.*,. [>:,c*>r.

btm, com pensSo; t/ArtC df La \laé* . rua d.i

*i< x, ISA-SH de alentei e^Wi^daríiit; italateJ na roa Unqruay n. 139, 1* aaaar. ruj

perfeita» caatw «rm. p,i r * r.\*C'hriMov.*in

Inra. ,117»alumno* dc íraarra pratico

li ColomVt^re. ir.i, rua

pKKCISA-s:J miaaa de homem; na rua 4r S1. ui. dA-w para

IJHi.tí ttv.z i"!

.1, <; uHr|!l.

nliro. I >h< » ii '.<'¦*

Í)RKC1SA*SK *ct uma t^fuiltrjra áa ir via!, para

. família de tratamento, paga*M Wrm; rua Ilu AoIr i.ií ratiha ti. ijj. ipH,t

1)RIX1SA-SK tir tim officiai Mnuf.r; r,a rua

doa OurÍTM n. 103, «obrado, r(/;0

f >K- ISA SI", de uma errada, para e**a *)*- fa-i mil a; na rui Vmtr r Otta dr *t* '• n. M9,Ipanema. nj^n

I)RKCI.SA-SK ilr uma rt[ari|a t- nela nUor,

para coatnhar, para nequeiia laaiJu; na nmOonxa^a Bastos n, íi-j. Al»w^4 Cambista 19J.1

1>KK('1SA ST. encontrar "ím* •**« *S familfa

. *('ria, qur forneça sím^o o naia reniora, nJíonuito lr>npr t,\ praça Tit^H^-ntr*, r ft |WfCM mo*diro», rr-yfWíMa, pof rwr pio. » miá *Companli a

-. rr-yfWíMa, Pof tvtt pio. a m»á iTelcvnofííca, praça Tíradrato.

1)RKC1SA-SK d* uma rrrada p*rs r»*» »)• p*.

qurna famtl»; na rua f»r Pessaa <f« Itarrosa. ji, para tralar, i\s% o hoffca ri» drar.t». tou

J)ÍM'("IS V SEI de «ma arnHora m* retpeitft, [ara

* mnpsnbía àt um wraVw r«ia«*m*4** , na ruaDr. Hr«'> Itarff.* n. fy \i/'t\

IyUH IS\SI; Jp um rarre»<fof ttn* i*ja de ecn-

f an^a; ru atmída Saltaot-r A* SI n. jft,

PRECISAS!; rirI ítucii'1, cana rt'

•V Araujoit Si.

um» rrrtJn ^%t* th^TtMprqtwoa fattaalta; «1 rs» !•»«

f>RL('tS,\ W. ar1 com ptaí*fí 4*

i >4, rtif,\f • fr*t,

om ra*mr« 4r ij aW>lcu<i«ú; r.* tn»

|SCai

A!"At"

\ LliCA SIV\i;<*íM>«„ ixjíí

I 11,1; r. .1 V r ro

VrWl-d»* r*-ca. *a Ca-nap* * *

na *i,, ,m r.n't« *;'«

.:**. *t > o lr*l«í f>a*%W WtlSH tff KM

K \\' *• Sí ^^ B**'wíe f.f-.-Ti", ~^ &s *¦¦"'¦f\rr«l- -», i rmt :¦-,*• Vmrtf At»f». tinir4-4 ra» T*»a?ri» 1t?*tü*à-, i-vt*-t" s-a re* D. *-•••¦ *Nf, • <;í <»-;•.. ¦'• RwVí. " '

\U>-A«Si: Ri--» tyrm*/* tmrM^ia* > ;-

*-«•* «",-3 » çat-at1 ¦*>ryMt àtr+?*.+*, c**s

Ai»ij»;.i.r,a e. ,m •.'.-

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rv^IvXDlv-BA cm bmn plano, *.t preço razoável;> ij 1-..1 de _xi«;o Amaro n. íjo, i_.i_ ,j ás

*.¦ honi3.

."V^KNDB-IMl, ft rua cãrdõtõ Qtiiiilüo n. 4,„ ,-,'.» tiiçã» da firtíule, cam tres quartos, ilti.ii saia.i

v liOY.mUz, tcxrrn», caiu Co meiros iL» 'íumlu-j <-• j j«lo lar,.<, o»_i cS_':i'!.i.ii.i.i dc água; 'rstá-ia

uatravessa das Satüllm li. 8-,.

\"rl"_'|ii*M-_*** e í__ri__i|.se tòb medida, gaiolasc teiiAo. t!; nraiiic jnra escriptorios, claralioiaa

e grede.. eo 'aráim, lecidas de arama pina corcasi galUtillciro), a 4on réis o nic:™; na rua dohiçrnmrntíi n, mi. antitrii Avenida Pasi.i-, 10O

_/ '"NUEtSE manequim para saihora, cm perfeitoT nUAo-, sa, rua da Caiiuea n. -IS, Saia Kl.gante. I0„j¦\7-KNUR_I-_E

blcycleltes, cin perfeito estado,¦ eom jrofclfl lírre e pár.i lama; uu rua do Cat*I te II. 2.13. |60.|

4/ [S_iOI.SK • hem predio d. rua da Paisagemt ii. '.j: *..•_*...__. com o sr. líamos, ú mesma

rua 11, 135. ,oi*,j

VI5NDR-SJJ, pur ij contos, iu*-.-. remir*- de í;o3>,

cm 111:1 predio tam localisado: trata-se na rm

«OORREIO DA MANHA — 8effiiii<1a-feiia, 26 «lc Setembro de 1910

Cura radica! em sete dias por-mais antigas ou rebeldes que sejam coraIN-JECÇÃO E AS CÁPSULAS C1TP.IÍ.AS

Ui"= MEDEIKOS GOMES ~Cntarrho da bexiga, cyslilo, bfonorrhasias uguílõB. Curam-"-, radicalmente com

\0 li»-)1 r UU

da Alfândega n, _f-ío.

\r-I¦ **¦ IM.M-SK, por 30 contos, mr. gr»*» dc dois

f i[ilcntildo, prediof, -nod, :i*c--r ri!] logar apra-|o. IJ_.«

>{Ucnu_üQ. prci; ua rua da Alfândega

\jTivKDEM-Si? moveis, n *".s--ií".¦:".-> semanaes dc

•lí. -*-'|ií» Uíreito a 1 ori cio, cair.»"a com mçtatledo pa-^uictitü, tem fiatW; na rtia tíencral Ca-mara n. es». ir. 17"TÍ TINI >KS". m r t2;ooò$, confortável predio, na

> f't;«.í.l.> d* Meyer, distante da citarão apenasum minute; na rua rir* Rosário'n. ; ix. com A.li.ttallia,

VKXDIÍM-M': 11 .inr.ç, a dinheiro r,n a presta-

,,. ¦. liicusr.M (lc 5$, 10S, c _.S, ele., li. 1.1 det r; nos iiroprtí, tado cultivado (lireve bondes daJ.iylit, dois minuto-, distante), pmrtiptos ;t edtficai¦: • ;.¦'*'. rde cfcm c recurso*. t\ ¦ rada hm, dUíantc_i minutes -,i estação li. L'l.ir.1 ÍM.i c volta_.*«» i_is), K. dc Ferro ('. do Ura&il, onda stinforma, n» armazém Ksnerança, na rua Maria.•"'¦• 1535

Liooi* de H_c£_fs*ão CompostoMEDEIROS GOMES

Nossa SenhorTA^u_,„o,"°as Pliai'raa"iri3 » A™S*«™ ° ™ ^Posllo geral, pna macia

212, imat ALFÂNDEGA, 212Preço da Injecçflo, írnsoo[•rci.-.o das cápsulas Citrintis, frasoò.'.'.'.'.'..'.I ie_o do Licui' do Alcatrão Composto, frasco...'..'.'.'.'.'.'.'

( (niiludo oflm ns imUaçiüCí. grosseiras )

DK. BARBOSA GOMESlis-ifcl a gtavidcz cia c:rtos caso*. p*r processa «-Blico, st:-, dôr o ttm ojii-raçã-,, I«m co.-.n turalad.c.ilaioat- todaa ai tnolcitias ut_rin.-.a c das viasiiriinna.i. Gonjiiltorio: rr.a Urtisuayana '¦:. 105.11.3 2 as .* Iici__, prr;o ao alcance dc todosAcceita cliamadoa |,aia qualqiier ponto. Rerlclencin:rua Augusta 11. 1, Mcyer. _ ,,,.

... .,,,. . 9

Juar danapos. ^^I-^Si.rasll—Avenida Passos.n. Uí).T IÍCCIOMA-SR pianoj cm ca.a dns disclrtulas*Uoii nu casa da firofcssora, («r prcÇo muitomarlico; ua rua úoí Coifuciros n. r, moderno Ca-"'::"'>-' I9fi4

2-SíiOcl Dúzia 2ÍS000r.soa.i .. nnsoüo

íPíírflO ~ c,.,rí} rit|icnl's-ífrafa ki V som injecçocs.iS-SfiLílll» Obtom-so uma

, , . cura rápida ncerta da UhIos os corrimontos recentes uuchronicos, flores brancas c retoncãn dasurinas com o uso do ospeciílcn aiui-blenor-rlvigico, espcclahnonlo propnrado ticlapliarmacia o drofraria A. Ruas A (".., (anti-ga pliiirmaoia Slmas), praça Tiradentes,11. 'J u rua S. Luiz Gonzaga ri. lüi.

Tt/IIXIIICM Sil callinlias, fr.tii.i,. ,• ovos espe-^ ciai*?. t".'i rem rêisaf. capoeira* prat rs. na riu

Ctinum-ntíadnr Ttüfs n, .1, autifjo, Cascadura.-*»

,**l"NliI*M SI", rasas c tirrenos. im estação d:^ Anchieta.; trata-» no botequim do lado es-

qm-rdí., com A .Silva. 15(13"iriCNDRM.Sl! doia loUs ds Irminos, em llom-

> mri *,r*i, iu. rua Francisco Ilaydeu, cinco ml-nutos da c-taelo; trata-sc na 1 .'.,1 1U1 I.i_ ;;.:m :•¦!•.ü. 151, pobntdo, i .S;

Francisco, larp* do Uucídirecto; (*;irla«i no J

¦i'.1 II. *:•), M, A,

r,'i.$ in.iivi,-í'ú Çonuncreio

^ag833-fflB8S_____^^_r»»^-*I gS ^í». 9 '¦' t'i,'-u "Ihcih <|acr. W^-gHJfc m M l'ci'dia. os caticllns quem quer, ''"">- 3" ^"V__-^ 'I''"« liurlii Caünidii (iiiciu iiurr,POHQUEO

lem i'iis|i:s ijiiri-.i (.ner.

Costumes de bs-im, ^ ^Rios a 105. Só na Fabrica lirasil! AvenidaPassos riünero UO.

I OUQUE o PJfQfrjaji i0 faz brotar n .vos cabellos, impede a sua rpió-„„„ , '* "da, l.i_ vir uni.1 barba furte o sadin ,« tn7 , ,.,.;,í

NM_w,°",,1"0!'im. nt3 " cas|'!l ° 'fuaes.ittor pj.rasitus da ctiboca mi ti barbacacla a l o-Ci, ?SVV'C

<;.r!,s 0ln, pesso,a" wnhecldns sã., a prova Ia sua ei-çacia. A tencia nas boas pliarmacias u drogarias testa cidade o _ , i-.md ¦ o n .d^a_-_ií„:'al

",,0tt:,riU <"U'fU"Í' rUil ,,rÍ"":Í!0 aC M!lr<-U ^ »»«'ÍÍ». »-Vi-

«ga«^5Baa__a_i__g__^^

VKKDK-SI'*, ]»>r 50 conto**, uni picün novo, nu «»¦*««

Cfir.lro da cidade, priisiimi ar, l.iríto du SSo L I;>,'".A—Dão-M Ieg!t!ma3 c reconhecidas, paraVraiiclico, laro. il.i Hociu, irndc r,'i,. ni-iisac», *. «isa, r contratos, i- liaratoj rua General Cama,ra 11, 1 •!, sobrado, í;;ii!,..

\ti:\nvM sr i,_h_.í..k dc ferrões-

iii.-illiid». ilia /Intvi 1- dc tolha, por pro-ÇOS mo ico.H, :', rua S. ,losr n. 3.'!.">'l.,Mi, .1 lious sllloí c (ar ti.li, pari cria-

T ç*.o; trata-ic na run da fjutlanda n. ,-;.(, retaúc I ite", cora • st. Dart. ; 150

TEJThNIHvSK br;M.iantina para acastanhnr o ca*•I Ij-llo, proparado pur mine. Calota tluimarSes;ma dn Assembléa (esquina, entrada pela rua diMisíi-ieordla n, 6. ,...

Ç jTKNI MC Sl;, o remédio contra queda do ca*I liellii, receita do dr. üulmiiro, d,; l'aris; rua<i.i Atvcnijdéa IfMiunia), eiitiaila pela iua da

Miscríciti-día n. 6. 13JS•y"I.N!HvS|- Inte 1!,' r.'.s.u, rcchlta d.- Tlcrrtét"íJIilta

Siniilt, Prcparadn por niiiie, Carlotal.iiiiii.n.ii..; rua da A--.,.inl,U'.i (esquina., entradaM"ln ma da MUcrcordia ir. o. 1 mo

Í.>Ui'.(.'IS.\SI'l [liniar cs cabellos, yaraiitesc o

t**a!j:illi.t; nm da Asiemblcn, esquina, cnlradi. '... . ._ 1 . tt! . _ I _ '!¦ Í:i rua da MÍ-u*ncordia n. 6". l.l--"

TvriiNDUW-SIÍ rcmcdlos pnra tirar paimoi, amas7' . ci ivu'.; rua ita Asicndtlc , esquina, entrada

|i la 11.a da UÍFuricord 1 u. 6. 1; -i'¦./KNIii;

Sl'l — llcicora-se o cabello d:i pretot para <* caitanbo o loiini clavo; rua da Assem*Mia. tsipiina, entrada pela rua da Misericórdian. '•• ij.'.

Saraiüpo] ^C^CiiiTòsarampo, 6v,l i u conta-jiii tk-sta terríveliiiüieslía. lenha-o soinpre au pescoço dascreiuieas.1'reêü is CO. Bua do Hospício lli, Phar-

DUOTIUÍTICO IÍDUAUUO JÜÜl.AS, pcd«-sei a lin.i-.i de vir ;..i nojKi gabineie, íi ma doHospício 11. 22;, para negocio „: seu Interesse.

A 12$50ÕUm liu lo corte dc puro linho francez,

!oj;_i _s c-',i-i s. .\'u Ao 1'arsiso das Aiunli.-.s, Avenida Pas3os, 100.

J.M..ças,prefeh (

1 TilA senhora effcrece-sc |-.ara serviços lercs,Vcosluras c ensinar ns primeira) letras a cria::-casa e comida c pe.iucno ordenado,na cidade; rua Domingos Lopes u. _.

UME —Um negociante

Cosfüme de bmn ..'^.'""sftSFabrica lirasil. Avenida Passos a. li'J.

HYDROCELE0 ,!-- í-Eosimo mnuino, especialista(ie moléstias das vias iirinarias.com praticado 2J annos, oura a "ydrocnle, por maisantiga ou volumosa rfiie soja (inclusive ns(itie so tonliam roprudnzido depois do e'ii".

prego dos processos oriminunsi, sem ope-r,"içao cortante o sem Injeccòos dulorosas(iiicio, sues do prata, cobro etc, perigosis-slmnsj simplosmonte cum uma unica ap- _piicnçao do seu processo som dor, nom u-tire c isento de reprodiicçíio da mnleslinIlestdencia, São Paulo, avenida Ttradcn-n.tnc :í'.

1- nn_ll? conslntaos que o depauperamento iniciado continue, inutilizando-vos moral u nhv-*-,,,.,,, "

¦*,"'"sP^SiS «f":'i:i ?«* eopMltuem o orgulho do homem quê tom a Mnscianeta-doiou er" "le--

IV'~ M vosso tí0rp07S!a dcví(lj a Inata iUna ou a gastos excessivos dos vossos recursos 11 vsi -os vL-n . •começarani a a enfroquacor, recuperas o terreno perdido, iniectando ..-í S ?„', l£?° nr'»'al!-smo p n v^«sso mente

que tiver sido derrubado. l uü| 1QJ°cianuo \taa nou nos vossos nervos, reedincando assim o«í;raVas no uieu Herculex Elcctrtco. recuperou a sua saudeVictor;?., 5 do dezembro de 1909, __*-»__ Venho n_ri.nt„ . i C, icnno, portanw), a hom doa nue sa,'-irem, ptitenteir-liis n minha cr..ti,ià ..

P«io maravilhoso proyeit i quo obtivelilm. sr. rir. Sanden - Attesto que,achantlo-me ha mais do quatro annos

radicando do graves enfermidades,entre as *pi..es cvstite, derrames no-itiuriiü-, nevritlglas dores nas esna-duas. rins e cabeça o muitas tonteiras,(Iquei completam.mtc curado cnm tresmezes de tno do seu maravilhoso Clu*liirão íiloclrleo.

Creixi (pto nunca mais cm minha vid:\tornarei a snffrer toes enfermidades,porque ha doas annos quo deixei deusar o seu apparelho o ní.o lenho tidosymptoma algum do volta de tão im-pertinentes enfermidades, que por tantotempo me abalaram.

¦ uso no sou incomparavoi Her'cnlns l leelrleo.TevmitKiuiio. lifrrailoço-llio ponhòrado°ador V°"mC ,;0"'" nl?onc-osa lu1n11-

Julio Stiü.tmr.de Moraes.nostdencia :Camboalina, Kslada do Espirito Santo I'

!rnmao como exemplo o caso antoce- .!.",'íV'","..'ill'i: 6 "•''• c-i5'- i.vpico do que

rnim2",","1011 HKI.CULEX ElllJ-meu systema lenho tornado homens debilitados, envelhocioos o inúteis cm homens novo" fo-to. n"!'-. Presenl"."T") com o <t,i Ij o espirito o rGodiilc tdo o or*. mis no de li une ts que nio oram mais oue ruiiins im 1?™_, .5'!r-i'1-' * «3nl,° ll'vau- ibuido e continuo a distribuir saude vigorosa o duradoura. * "n '' Ul= lla ,lnn0*! «l«P tenho distri* i

Ná i lia razão nenhum, tnn qua julg mis quo o vosso mal seja iucuravbl. ü quo tonho eonsculdo ,.,„, ,,, i•os de seres, p i lor-u tambem oonsa .ml-o comvosco. *-".iso_uiuo com tantos milha-Si não pndorcios vir pessoalmente,.mandão buscar as minhas obras «SAUOl-.. o«VIGOR- -ia mi._GUATUlTAMIiNTli pelo correi'.». u**uu ' as l^es vos scrao-enviadas |

n.tes ;ií.

PHOTOGRAPHIAHastes D;.i' chama a attenção dos srsamadores dn arte p_oto_rapiii_i para -i -' edi

ção, saida,do prelo, do Manual Pratico dcrltolograplita, muito augmeiitaih c iiic'liora-da. (lo amor Ariallwno Veiga, contendi, li-mais recentes novidades sobre photograpliiaKua Gonçalves Dias 5.', sobrado.Rio dc Janeiro. ,m.

J clirniiieiii b c-ci-mei

líIíillilllUiíiS PruOWSOSdÔ <ír. J01.0'•hrnu. llua dj liospi.co 35. Das 9 is il o da l ãs ..

kJL\n Afia à « :J^_f>lYÍ/_EilYl t- and«iVRio dc Jatidrolüfoimavue.s (|r:ili-, das !! d.-i iiuintiü .!% 1; dn inriiiicft^*^aiãasiJaw_^_s_s_i__i_«jB_^

P, OPILAMiCIDAf.-.^W

'r?J Curnopilação o anemia on**-¦¦ _/j___ _ v1'1 l'':lí- \>!ilie-s_ na Drogaria•f^ftT^lloigüs-Iluíi da Conceição,/ í.«;i - NICTEHOY.i | .\.A icnhcir.i viuva, com oo anno-?, quasi cega,i./ i-rdi: aos lions corações nri oliolo para sua.ii:>;if.t.iic'a. O Carreio da ../.mM rccubc qualquci-iiiola ;,iia a velhinha Amancia.

GRANDE

Na Exposição Naclomil üq19B31

,",¦*'*,'.' *« '"•'";c- — l-.liiliu pranco ,i;-. doas linsnas; ensino pratico .1, lingua frani:a p'l,i incthóuo Ur,: :;. P-cçbs muito inodicoi'¦¦ 'h Uo.pVio n. 10a,

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,-oi'ir, il« soof, cinittidn cm 137;, lod.-,* do jurouiniial dc s o|o c avcrbadjis coin a cláusula dc11,11'iuci, ci iioiii.' de . .. iV.iha CalUei-aItio d- Janei.n. .* de stleir.liro de uno.

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1. i.,i. 1:1,1.. ma;, Maria silveira, co.n um nn.í-Víle ¦.;¦¦_ amina, írato c nâo tendo recursoi.í,-.i.n, mm para o alimento necessário de sn'illw doente, prds a caiidade publica uma r-

^ l-'i- Mtini_ Fj-çire, sua mu-

"'cr c filhos, Francisoo MunizVcclrc, sua nmüier e filhos; Fer-natitlo Muniz Freire, stt.i mulíier

filhos; dr. Fino Rpmitaíilo T. iseiia,d mtiihcr e filhos; dr. Antônio Joa-

. 'iiiiin Alves ik Farias (ausente) c sua|

miilier, c o tlr. l-dimindo Üinencourl,hua mulher c filho.* (ausentes); gratosj

losjiarenles c amigos, qur rlç tantoj inrinho c conforto , s cercaram, no

transe cruel por qtie- passaram, tk novoos convidam, hypothccando-ll-.es aindauma vez a sua gratidão, a assistirem a'"'S*1 (l«c, por alma "dc

sua «-iicrida ínjic,->\'.i',; c avó, 1). .MARIA A\1A|_1AMUNIZ FREIRE, mandam rezar, ás

1 ¦!- dc hoje, .-,v dia de sen passa-mento, na Egreja da Imniacul.vla Con-¦ ¦*-._, :i pnin de llnlnfoct'.-1..., para siiüleniar-fí e .13 suai ,;.,*- hü,.,, , , I *-^^BSi-*--^B*B*--ÍSg^^

•:iu|j as maiores necHwiibdes, vem por i>-, ;...l, -'ci^—e.» pessoas .-ai:do«aj e ái almas bcnfnícjas, 'p.lc

r.iã.'* de lamilia, por omor de seus llllios e poiInia ,.e sem pareniej e pela Sagrada I'.ii.\"n ,dotte «L* ,No.-o S.-nliur Jesus Cluisto, uma esinolí...:.l n sco sustento e pira alli,i.ir os sei., .*.-,'':,ucntòs r 1!? suas filhas, poi. que Octn n todo-iará recoiiiper.si,. — lim Senhor da Mattojinlio1. 34,.auti_o.i6, -i:,,-.ieir. ca-,i, liionic dc Catiimli,

íiaiuru . l.ii.i cau los» rcd.ic.iu prclta-ie a rr: het tn-ÍJ e gu.iljii,-.r cam o 11 coni este dcitlno ri

nm mm e mimLinu senhora, a.liaii i.'«o <i.„.|iir lia anno.inpòiMluliiada dt t-jhaliiar, como prova roai aitestado icciiic:*, e com duas' fillias, c*:.im!,i uniuberculosa c 11..0 poilcndo trabalhar, e snn 1-

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i" f}_*ftU_ie>«5 l«ar*b..!!l.i;;ail,i .1 liaS o 15a.É.MKÜVaeb só ualal.iic, r.ra.sil ,\vcnida l'ass»s n. lt'.i,

\r|l,\'lil:-:.!'; • li-mpo ('• IUiilnali'o"«ll0Vi«ls

o a u«o . ii,i c di i\ 1.11'i 1. i',m ãitircclinlI loriiauii íf.i, 11 rua i> \1n1a Ncry iVJ os-qniiiii il.uiii:>.iSintoünotte.* s -. iM ... n i*i'-."iyram-M i^r-it»* r (í*rr*rC6v1 TtiUsc c«» l.u.i ".'osi.i.

Uua dg Ilmpcto

A César o quoé cie César

Sr. ;.«_. do S:!-.-.i Siter r.il'i« ii<(> pnr al--iri 1, mpn, ,!,, v.-.i;„ n I.MU liil KOlithaiíA, S.M.SA. CAIKI-II v 11 rr \\ ,\cu, pari drlieiar «rlhasyi.till v ipi,. me |«i_e_uia lia annos,

'clulinlr.. bom.

Il,"'lnii nit ú unia prejiaraçãa de Knindcmcrcclnientn c ijiic tentai-,., inuilo sa7lieiilc rnirc os pli.-.iiiuti.uticos «ctiiaes,

I mr-rquisk, i„,, nu,-, pjnarca, mas d,faelo 11111 ,«,!.,.: ,,., ,,.,1'iHo para enm-iMler n íjfmlis r suas cou«, |:iincias, m,-,laiiin r-i- .'o.iii , bumaiiiiíad.-, Não ,'•

¦l.u..ir vo>«i preparação, pois

rjHKl-URSl» ¦'¦ i-V.ola ... l-r^rrans* ixlidl-vy.lalo,; ni _]•,, Jfjclia/lu Coetliu u. iu ,.

Vosso 1 filhos, scninrono Parilsn dns croan-ças.óiiiulosouucontramaior Hortinioiito, mo-llior i|ii.ili,lado o [iro-ros hiilís fioinmmlns

3_a_a5Es___*sap*a3_'^ n. 7 de Sotonibr.i noCasa iiriicaospocial.

SI D $ ip' D o i

C 'rtinados ^Ci^L^Ciâll'a»sos n. 11'.'

H;u) vi *.¦,(.,

"%* I Ml|',.\|..*.i. niminidcoü lou-s de icrreno*^«•111 prcsiiiiicii e 11 «i»t_, {.u «c coiislnirçflci de |irci'.l,'í e rfcons-.rucçae», na csi.v.aodc Aiishlcta, K, V. Central; trata «o nn mc*nm loí.tr, cum o *r. i.uit Co. la, dr dpiiiiini,

\rt Xlll' SK em IriB,,, l»italriia. .-: d. T^T' 1 : . íi I i!l di I.IV.I-. j,r'„. ledwim I

1 ,1 ,!.--,:!!,. e.K, 1 ., 1 „.„',., ,1. ]>,,„.' ,11.1(1- di i.uci,, d,_, ininui.*»; (rua Cr.

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i'rwiirem n.. Ao Paraíso da•1 í 000 !! í í

IwMHIUmwiHüj K,.iim|G exilocom os Hanlms du ',,w/.. oldendo nsdoente* lofro após o primeiro banhopriuitli" dciniuuiçnri das dores c a res-saçàn eomideta dellas doutro dn pou-nos dias. (liiliinctu tio Klfdrici la IoMclira do llr. Neves da Hocha. Ave-ui la Central, IW.

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1ASAí 'ASA Çompra-se tinia pequena, podendn ser!Viim siiburbius; canas nesta redacçio, c m :.* I

~ciaes T. XI

"1 ! ^J"»-*^ *_\ «S~' 7-8 Drogas o prnrtuotçBpIiar- 1—3j i-l muooutiooüj ! a

_jj l>8 I.KniTr_IDIt)-| Í--BI "7| PESO E HEOlÇlú G_Rl_ri30S ft• j GRANADO á C. íi '

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IWM-niemoj. 4i , w" itÍI?,0-,,Ll <,a s""

l-'r.ni,* «co df Paulana c;:iei.i dr

vl.OalhaHífl '''' r";' l"r;l ,,1('" metroyuueimauü ,ssü0 N) na ,,nb|.ica Ufn.su. Avcni,ia Passos n. 1111.

V. illlias, in Paraíso7? f íf 3*_ ' _

''•¦'•¦ironn.as, col.issnl3 u fl 9 9 I *.' soíiiniotilnde vosiidi-§ 8 a ÜI5 ,'. ,ll;,""'«'1;'"'"«'s, «a..-3 I-S __. B f B jj xl'V«es para clloiíios"IfiVS 'í1 o „ap_5_ul is. li. 7 do

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