Coseac 2008 Codesa Tecnico de Nivel Superior Engenharia Civil Prova

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Coseac 2008 Codesa Tecnico de Nivel Superior Engenharia Civil Prova

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  • CA

    DE

    RN

    OD

    EQ

    UE

    ST

    E

    SCONCURSO PBLICO

    REA: Engenharia

    CDIGO: ECV

    CARGO: Tcnico de Nvel Superior

    DATA: 21/12/2008

    DOMINGO - TARDE

    UniversidadeFederal

    Fluminense

    proac

    coseac

    Companhia Docas do Esprito Santo

    Autoridade Porturia - Vitria - ES

    Ministrio dos Transportes

    BOA PROVA

    A T E N O

    O contm 60 questes de mltipla-escolha, cada uma com 5 opes (A, B, C, D e E) e01 questo discursiva.

    1. Ao receber o material, verifique no e naseu nome, nmero de inscrio, data de nascimento e cargo. Qualquer irregularidade comunique imediatamenteao fiscal de sala. No sero aceitas reclamaes posteriores.

    2. As provas objetiva e discursiva tero juntas durao de 4 horas e 30 minutos, includos neste tempo opreenchimento do e da

    3. Leia atentamente cada questo e assinale no a opo que respondecorretamente a cada uma delas. O ser o nico documento vlido para acorreo eletrnica. O preenchimento do e a respectiva assinatura sero de inteiraresponsabilidade do candidato. No haver substituio do e da

    , por erro do candidato.

    4. Observe as seguintes recomendaes relativas ao :

    - A maneira correta de marcao das respostas cobrir, fortemente, com esferogrfica de tinta azul oupreta, o espao correspondente letra a ser assinalada.

    - Outras formas de marcao diferentes implicaro a rejeio do .- Ser atribuda nota zero s questes no assinaladas ou com falta de nitidez, ou com marcao de

    mais de uma opo, e as emendadas ou rasuradas.

    5. O fiscal de sala no est autorizado a alterar qualquer destas instrues. Em caso de dvida, solicite apresena do coordenador local.

    6. Voc s poder retirar-se definitivamente do recinto de realizao da prova aps 60 minutos contadosdo seu efetivo incio, .

    7. Voc s poder levar o prprio faltando uma hora para o trmino do horrio daprova, conforme Edital do Concurso.

    8. Por motivo de segurana, s permitido fazer anotao durante a prova no .

    9. Aps identificado e instalado na sala, voc no poder consultar qualquer material, enquanto aguarda o horrio deincio da prova.

    10. Os trs ltimos candidatos devero permanecer na sala at que o ltimo candidato entregue oe a .

    11. Ao terminar a prova, de sua responsabilidade entregar ao fiscal o e a. No esquea seus pertences.

    12. O ser disponibilizado no site www.concursos.uff.br, no dia23/12/2008, conforme estabelecido no Cronograma Previsto.

    Caderno de Questes

    Carto de Respostas Folha de Resposta da Prova Discursiva

    Carto de Respostas Folha de Resposta da Prova Discursiva.

    Carto de RespostasCarto de Respostas

    Carto de RespostasCarto de Respostas Folha de Resposta da

    Prova Discursiva

    Carto de Respostas

    Carto de Respostas

    sem levar o Caderno de Questes

    Caderno de Questes

    Caderno de Questes

    Cartode Respostas Folha de Resposta da Prova Discursiva

    Carto de Respostas Folha de Respostada Prova Discursiva

    Gabarito Oficial da Prova Objetiva

  • 02

    LNGUA PORTUGUESA

    Leia o texto abaixo e responda s questes propostas.

    1 As virtudes e as fraquezas dos jornais no sorecatadas. Registram-nas fielmente os sensveis radares daopinio pblica. Precisamos, por isso, derrubar inmerosmitos que conspiram contra a credibilidade dos jornais.2 Um deles, talvez o mais resistente, o dogma daobjetividade absoluta. Transmite, num pomposo tom deverdade, falsa certeza da neutralidade jornalstica. S queessa separao radical entre fatos e interpretaessimplesmente no existe. uma bobagem.3 Jornalismo no cincia exata e jornalistas no soautnomos. Alm disso, no se faz bom jornalismo sememoo. A frieza anti-humana e, portanto, antijornalstica. Aneutralidade uma mentira, mas a iseno uma meta a serperseguida. Todos os dias. A imprensa honesta edesengajada tem um compromisso com a verdade. E issoque conta.4 Mas a busca da iseno enfrenta a sabotagem damanipulao deliberada, a falta de rigor e o excesso dedeclaraes entre aspas.5 O jornalista engajado sempre um mau reprter.Militncia e jornalismo no combinam. Trata-se de umamescla, talvez compreensvel e legtima nos anos sombriosda ditadura, mas que, agora, tem a marca do atraso e ovestgio do fundamentalismo sectrio.6 O militante no sabe que o importante saberescutar. Esquece, ofuscado pela arrogncia da ideologia oupela nvoa do partidarismo, que as respostas so sempremais importantes que as perguntas. A grande surpresa nojornalismo descobrir que quase nunca uma histriacorresponde quilo que imaginvamos.7 O bom reprter um curioso essencial, umprofissional que pago para se surpreender. Pode haver algomais fascinante? O jornalista tico esquadrinha a realidade, oprofissional preconceituoso constri a histria.8 Todos os manuais de redao consagram anecessidade de ouvir os dois lados de um mesmo assunto.Trata-se de um esforo de iseno mnimo e incontornvel.Mas alguns desvios transformam um princpio irretocvel numjogo de cena.Aapurao de faz-de-conta representa uma dasmaiores agresses tica informativa.9 Matrias previamente decididas em bolsesengajados buscam a cumplicidade da imparcialidadeaparente.Adeciso de ouvir o outro lado no sincera, no seapia na busca da verdade. um artifcio. O assalto verdadeculmina com uma estratgia exemplar, a repercussoseletiva. O pluralismo de fachada convoca, ento, pretensosespecialistas para declararem o que o reprter quer ouvir.Personalidades entrevistadas avalizam a seriedade dareportagem. Mata-se o jornalismo. Cria-se a ideologia.10 necessrio cobrir os fatos com uma perspectivamais profunda. Convm fugir das armadilhas do politicamentecorreto e do contrabando opinativo semeado pelos arautosdas ideologias.11 Boa parte do noticirio de poltica, por exemplo, notem informao. Est dominado pela fofoca e pelodeclaratrio. No tem o menor interesse para os leitores.12 A precipitao e a falta de rigor so outros vrus queameaam a qualidade da informao. A manchete deimpacto, oposta ao fato ou fora do contexto da matria,transmite ao leitor a sensao de uma fraude.13 Autor do mais famoso livro sobre a histria do NewYork Times, Gay Tale v importantes problemas quecastigam a imprensa de qualidade. No fazemos matriadireito, porque a reportagem se tornou muito ttica, confiandoem e-mail, telefones, gravaes. No cara a cara. Quandoeu era reprter, nunca usava o telefone. Queria ver o rosto daspessoas. No se anda na rua, no se pega o metr ou umnibus, um avio, no se v, cara a cara, a pessoa com quemse est conversando, conclui Talese. E o leitor, noduvidemos, capta tudo isso.14 O leitor que queremos conquistar no quer o que

    O fascnio do jornalismo

    2. Segundo o redator, os noticirios de cunho jornalsticopecam pelo excesso de:

    A) comentrios, destitudos de prvia informao sobre ofato analisado;

    B) observaes, contrrias ou unilaterais sobre os fatosdiscorridos;

    C) declaraes, difceis de serem decodificadas pelo leitorcomum;

    D) apreciaes, demasiadamente extensas com muitosjuzos de valor;

    E) esclarecimentos, tentativas de aclarar os pontosselecionados.

    3. Se levarmos em conta que Pode haver algo maisfascinante? constitui uma pergunta retrica, caracterstica detextos dissertativo-argumentativos, correto afirmar que oautor dela fez uso porque constitui um recurso que:

    A) inicia uma pausa na compreenso do texto;B) demonstra uma interrogao sem nexo;C) aponta para uma questo ainda no respondida;D) constitui recurso de estilo com floreios artsticos;E) desperta a ateno pela leitura do texto.

    1. Para o articulista, quando no se consegue realizar umjornalismo de qualidade, obtm-se nos textos elaborados,como conseqncia, o predomnio da:

    A) tica;B) poltica;C) ideologia;D) ditadura;E) iseno.

    pode conseguir na TV ou na Internet. Ele quer algo mais. Quero texto elegante, a matria aprofundada, a anlise que oajude, efetivamente, a tomar decises. Conquistar leitores um desafio formidvel. Reclama realismo, tica e qualidade.15 O jornalismo tropea em armadilhas. Nossaprofisso enfrenta desafios, dificuldades e riscos sem fim. E a que mora o fascnio.

    (DI FRANCO, Carlos Alberto. O Globo, Seo Opinio,3/11/08,p.7.)

    4. Analise os trechos abaixo relacionados. Julgue-os deacordo com sua pertinncia ao texto, escrevendo (V) paraverdadeiro e (F) para falso:

    1. Em Jornalismo no cincia exata, A frieza anti-humana e A neutralidade uma mentira (3 pargrafo),a repetio do verbo SER transmite maior nfase aosenunciados ( ).

    2. O quarto pargrafo iniciado por um elo coesivo,sinalizando contraste em relao ao pargrafoimediatamente anterior ( ).

    3. No quarto pargrafo, inicia-se o trabalho argumentativodo articulista, j que, nesse fragmento, ele aponta os trsproblemas que levam busca da iseno do jornalistapara com a notcia ( ).

    4. Um equivalente de sentido oposto para repercussoseletiva (9.pargrafo) democratizao deopinies ( ).

    Aseqncia correta, de cima para baixo, :

    A) V F F V;B) V V F V;C) V F V F;D) F V V F;E) F V V V.

  • 03

    6. O perodo O jornalista tico esquadrinha a realidade, oprofissional preconceituoso constri a histria estruturadoem forma de:

    A) pragmatismo estratgico e discursivo;B) subordinao sinttica e funcional;C) coordenao sindtica e textual;D) paralelismo sinttico e semntico;E) concatenao viciosa e repetitiva.

    8. Em E ISSO que conta (3.pargrafo), o pronome emdestaque refere-se determinada informao:

    A) posteriormente discorrida;B) momentaneamente discutida;C) anteriormente veiculada;D) brevemente engajada;E) honestamente compromissada.

    13. Abaixo, o perodo A frieza anti-humana e, portanto,antijornalstica (3 pargrafo) foi reescrito de cinco formasdistintas. Das cinco formas, aquela em que foi alterado osentido original :

    A) A frieza anti-humana e, por conseguinte, antijornalstica.

    B) Afrieza anti-humana e, pois, antijornalstica.C) Afrieza anti-humana e, no obstante, antijornalstica.D) Afrieza anti-humana e, por isso, antijornalstica.E) Afrieza anti-humana e, como tal, antijornalstica.

    11. O s s u f i x o s d a s p a l a v r a s S A B O TA G E M eCUMPLICIDADE so semanticamente correspondentes,respectivamente, aos das palavras:

    A) elegncia e efetivamente;B) precipitao e certeza;C) confiante e gravao;D) manipulao e verdadeiro;E) essencial e preconceituoso.

    5. No fragmento FALSA CERTEZA da neutralidadejornalstica (2 pargrafo), se forem substitudos oselementos em caixa alta (adjetivo + substantivo) por outros,invertendo-se a classe gramatical, mas mantendo-se seu teorsemntico, obter-se- a seguinte combinao:

    A) certamente falsa;B) certa falsidade;C) falsamente certa;D) falsidade certa;E) o acerto da falsidade.

    7. Observe os seguintes fragmentos extrados do texto:

    1. o vestgio do fundamentalismo SECTRIO (5pargrafo)

    2. aAPURAO de faz-de-conta (8 pargrafo)3. ESQUADRINHAa realidade (7 pargrafo)

    correto dizer-se que os termos acima destacados podemser substitudos por outros, semanticamente equivalentes,respectivamente relacionados em:

    A) intolerante / coleta / esmia;B) radical / perseguio / detalha;C) intransigente / exigncia / pormenoriza;D) enraizado / perfeio / descreve;E) bsico / arrecadao / narra.

    9. O articulista no comete erros no uso de determinadasletras que, no uso corrente popular, podem ocasionardvidas, como apurao, fascinante ou legtima.Considerando-se esses problemas ortogrficos, pode-seafirmar que, das relaes abaixo, a nica em que todos osvocbulos esto corretamente grafados :

    A) maada / tessitura / acendncia / linhaa;B) castisso / promissor / conscincia / vigncia;C) macio / sobressalente / discente / jeringona;D) camura / insosso / ascetismo / rabugento;E) extino / vicissitude / aquiescer / ferrujem.

    10. No segmento dois lados do MESMO assunto, usa-se,com pertinncia, a norma culta do idioma na devidaconcordncia nominal, o que NO ocorre em:

    A) Escrevia matrias BASTANTES e, logo, estaria enviando-asAPENSAS a seu relatrio.

    B) A jornalista estava MEIO chateada, pois, com a chuva,sua blusa estava TODO molhada.

    C) As observaes dos textos foram as mais pertinentesPOSSVEIS, e os jovens redatores ficaram GRATOS aoautor.

    D) As entrevistadas MESMAS no tinham a resposta,todavia estavamALERTAS s questes formuladas.

    E) A reprter ficou MENOS cansada com a gravaonaquele dia, pois conseguiu concluir os resultados ASS.

    12. Redigindo-se os trs perodos do 11 pargrafo Boa partedo noticirio de poltica, por exemplo, no tem informao.Est dominado pela fofoca e pelo declaratrio. No tem omenor interesse para os leitores num nico perodo, com oemprego dos conectivos adequados para que se mantenhamas relaes de sentido, a forma apropriada ser:

    A) Boa parte do noticirio de poltica, por exemplo, no teminformao, pois est dominado pela fofoca e pelodeclaratrio, no tendo, com isso, o menor interesse paraos leitores.

    B) Boa parte do noticirio de poltica, por exemplo, no teminformao, de modo que est dominado pela fofoca epelo declaratrio, porque no tem o menor interesse paraos leitores.

    C) Boa parte do noticirio de poltica, por exemplo, no teminformao, porm est dominado pela fofoca e pelodeclaratrio, porquanto no tem o menor interesse paraos leitores.

    D) Embora boa parte do noticirio de poltica, por exemplo,no tenha informao, ele est dominado pela fofoca epelo declaratrio, de modo que no tem o menor interessepara os leitores.

    E) Como boa parte do noticirio de poltica, por exemplo, notenha informao, ele est dominado pela fofoca e pelodeclaratrio, tanto que no tem o menor interesse para osleitores.

  • 04

    14. Dentre as alteraes propostas para as oraes Podehaver algo mais fascinante? e Cria-se a ideologia, as nicasque esto corretas, do ponto de vista da concordncia, seencontram em:

    A) Podem haver trabalhos mais fascinantes? / Criar-se-onovas ideologias.

    B) Poderia existir trabalho mais fascinante? / Devem-secriar nova ideologia.

    C) Poderia haver trabalho mais fascinante? / Devia-se criarnovas ideologias.

    D) Houveram trabalhos mais fascinantes? / Devem-se criarnovas ideologias.

    E) Pode haver trabalhos mais fascinantes? / Criam-se novasideologias.

    15. As vrgulas empregadas no perodo No se anda na rua,no se pega o metr ou um nibus, um avio, no se v, cara acara, a pessoa com quem se est conversando, justificam-sepor estarem de acordo com as seguintes normas:

    A) separam oraes coordenadas e intercalam aposto;B) separam oraes coordenadas e intercalam termo em

    funo de adjunto adverbial;C) marcam anteposio de orao subordinada adverbial e

    separam oraes coordenadas;D) intercalam termo em funo de adjunto adverbial e termo

    em funo de aposto;E) separam termos coordenados e intercalam vocativo.

    16. Na expresso cara a cara, formada por palavrasrepetidas, o A apenas preposio, no recebendo por isso oacento da crase. Das frases abaixo, a nica correta por ser oAresultante de crase :

    A) Chegou-se uma soluo satisfatria;B) Redigia partir dos informes coletados;C) Referiu-se essa reprter;D) Falava pessoas entendidas no assunto;E) Dirigiu-se jornalista que estava de planto.

    18. No perodo Quer o texto elegante, a matria aprofundada,a anlise que O ajude, realizou-se, de forma adequada, acolocao do pronome tono. Considerando-se as normas decolocao pronominal, pode-se afirmar que, das frasesabaixo, a nica que admite colocao facultativa :

    A) Em se tratando de militncia poltica... / Em tratando-se demilitncia poltica...

    B) No te vi pela manh na redao. / No vi-te pela manhna redao.

    C) Quem nos viu no jornal? / Quem viu-nos no jornal?D) importante que se leiam os e-mails. / importante que

    leiam-se os e-mails.E) O resultado da divulgao lhe era indiferente. / O

    resultado da divulgao era-lhe indiferente.

    20. As palavras assumem teor positivo ou negativo conformeaparecem empregadas em determinado texto, levando-se emconta a opinio e a intencionalidade do autor. Das relaes depalavras abaixo, todas extradas do artigo sob anlise, aquelaem que as quatro pertencem a campo semntico de teornegativo :

    A) deciso (9 par.) / surpresa (6 par.) / histria (7 par.) /neutralidade (3 par.);

    B) bolses (9 par.) / pluralismo (9 par.) / personalidades (9par.) / iseno (3 par.);

    C) fachada (9 par.) / desvios (8 par.) / artifcio (9 par.) /arautos (10 par.);

    D) rigor (12 par.) / manchete (12 par.) / fraude (12pargrafo) / fascnio (15 par.);

    E) leitor (14 par.) / anlise (14 par.) / decises (14 par.) /dificuldades (15 par.).

    21. O fenmeno oriundo das ondas de oscilao incidentesem obstculo que produzem ondas estacionrias puras ouparciais, tambm conhecidas como seiches ou clapotis, denominado:

    A) reflexo;B) refrao;C) arrebentao;D) correntes longitudinais;E) difrao.

    22. Das normas, documentos e relatrios abaixo, menos seaplicaria gesto ambiental de obras porturias:

    A) ISO 9000;B) SGA;C) EIA-RIMA-PBA;D) NM;E) ISO 14000.

    19. Lendo-se com ateno os perodos: 1. Convm fugir dasarmadilhas do politicamente correto e do contrabandoopinativo semeado PELos arautos das ideologias; 2. Aiseno uma meta A ser perseguida; 3. Nossa profissoenfrenta desafios, dificuldades e riscos SEM fim, pode-seconcluir que as preposies em destaque possuem,respectivamente, os valores semntico-discursivos de:

    A) causa / instrumento / fim;B) agente / finalidade / ausncia;C) direo / paciente / conformidade;D) restrio / matria / tempo;E) meio / direo / modo.

    CONHECIMENTO BSICO

    17. Das alteraes feitas na redao da segunda orao doperodo No se v, cara a cara, a pessoa com quem se estconversando, aquela em que o pronome relativo estempregado de forma inadequada :

    A) O texto cujo o teor eu desconhecia era claro.B) Ainformao qual fizemos referncia essa.C) O noticirio por que tenho admirao comea cedo.D) Apessoa em cuja companhia cheguei era meu primo.E) O lugar donde o jornalista veio inspito.

    23. Dos tipos de dragas abaixo, a que menos se adaptaria atrabalhar com argila siltosa dura ou compacta a draga:

    A) de mandbulas (clamshell);B) dipper;C) de alcatruzes;D) de suco e recalque;E) hopper.

  • CONHECIMENTO ESPECFICO

    05

    24. Um UULV (Ultra Ultra Large Conteiner Vessel) transporta:

    A) 15.000 TEU;B) 18.000 TEU;C) 20.000 TEU;D) 25.000 TEU;E) 22.000 TEU.

    25. sabido que os efeitos que uma onda causa numa dadaembarcao, no que tange ao movimento vertical, dependemde muitos fatores, dentre os quais so citados o comprimentoe a velocidade da embarcao, bem como parmetroscaractersticos da onda. O maior efeito das ondas sobre aembarcao ocorre quando o comprimento desta muitomenor que o comprimento da:

    A) popa;B) frente;C) onda;D) borda;E) folga.

    30. No caso de empresas estivadoras, os trabalhadores socontratados e os servios so oferecidos no mercado,havendo ou no competio. No caso de sindicatos oucorporaes, os trabalhadores sindicalizados so recrutadospela organizao, que define as condies do servio enegocia com:

    A) o operador porturio;B) o Poder Pblico;C) o porto organizado;D) o Conselho deAutoridade Porturia;E) os usurios.26. Alguns fatores podem influir nos mecanismos de

    formao de preo da tarifas. Neste caso, a concorrnciapode ser entre portos situados em reas prximas, ou entreterminais (ou outros prestadores de servio) operando nomesmo porto. Em qualquer caso, o objetivo de maximizar olucro, a receita ou o trfego poder influir significativamentena natureza e nveis das tarifas. Este mecanismo de formaode preos conhecido como:

    A) competio;B) custo;C) valor da carga;D) poltica porturia;E) tarifas de movimentao.

    31. Atcnica que melhor satisfaz aos fins de prospeco, poisno s permite uma observao das diferentescamadas como tambm a extrao de boas amostras, a:

    A) abertura de poos de explorao;B) furo feito por trado-cavadeira;C) mtodo de percusso;D) circulao de gua;E) barrilhete amostrador.

    in loco

    28. Estruturas transversais que se estendem do ps-praia,suficientemente enraizadas para no serem contornadas peloespraiamento, at a primeira linha de arrebentao, agindodiretamente sobre o transporte de sedimentos litorneo nafaixa em que ele mais significativo, podendo serempregadas isoladamente ou em conjunto (campo deespiges), sendo provavelmente a obra de defesa dos litoraismais difundida, so conhecidas como:

    A) quebra-mares destacados;B) espiges de praia;C) paredes;D) proteo das escarpas;E) alimentao artificial de areia.

    27. Os portos devem buscar o compromisso recproco demaior envolvimento com a comunidade. Este compromissocorresponde ao melhor atendimento junto aos seus clientes,parceiros e usurios: donos da mercadoria, exportadores eimportadores, arrendatrios, operadores porturios esindicatos, linhas de navegao, transportadores rodoviriose fer rov ir ios e os fornecedores de serv io ,PRIORITARIAMENTE, promovendo:

    A) a obteno de excelncia do produto;B) a transparncia ao atendimento;C) o desenvolvimento sustentvel;D) o envolvimento com a comunidade;E) o fomento do comrcio martimo de exportao e

    importao.

    29. De acordo com a Lei n 8.630, em seu Art. 12, oresponsvel, perante a autoridade aduaneira, pelasmercadorias sujeitas a controle aduaneiro, no perodo em queessas lhe estejam confiadas, ou quando tenha controle ou usoexclusivo de rea do porto onde se acham depositadas oudevam transitar, o:

    A) porto organizado;B) operador porturio;C) proprietrio ou consignatrio da mercadoria;D) rgo local de gesto de mo-de-obra do trabalho;E) Conselho deAutoridade Porturia.

    32. O projeto de construo civil conseqncia direta doanteprojeto. E compem-se de duas partes distintas:

    A) cortes e plantas;B) plantas e grficas;C) grficas e escritas;D) memorial e plantas;E) cronogramas e grficas.

    33. O movimento de terra a parte da terraplanagem que sededica ao transporte, ou seja, entrada ou sada de terra docanteiro de obras. O movimento de terra pode ser de diversostipos, e quando as operaes de escavao, carregamento etransporte so efetuadas pela prpria mquina, diz-se queeste movimento de terra :

    A) equipado;B) motorizadoC) hidrulico;D) misto;E) mecanizado.

  • 35. A dosagem que estabelece traos de concreto, semfundamento em critrio lgico, que tenha em vista produzirconcreto com uma determinada resistncia e que atenda qualidade dos materiais de que se dispe, sendo suaaplicao limitada a obras de pequeno vulto: est sendodescrito o tipo de dosagem:

    A) racional;B) emprica;C) real;D) controlada;E) sem controle.

    38. Em um pequeno vilarejo afastado, o nmero de casasatinge 800 e, segundo a agncia de estatstica regional, aocupao mdia dos domiclios gira em torno de 5 pessoaspor habitao. O vilarejo j conta com um servio deabastecimento de gua, localizando-se o manancial naencosta de uma serra, em nvel mais elevado do que oreservatrio de distribuio de gua na cidade. O dimetro dalinha adutora existente de 150 mm. O volume de gua(m/dia) que dever ser aduzido diariamente para oabastecimento atual do vilarejo, admitindo-se o consumoindividual mdio como sendo de 200 litros por habitante pordia, includos todos os usos do vilarejo, mesmo aqueles nodomsticos, e que nos dias de maior calor leva a umademanda cerca de 25% maior que a mdia, de:

    A) 1000;B) 960;C) 880;D) 800;E) 2000.

    34. Suponha um aterro construdo sobre uma camada deargila mole, abaixo do qual exista uma camada resistente,conforme figura abaixo. A carga do aterro provocar orecalque da camada mole e uma estaca cravada nesseterreno ser arrastada com o solo, ficando desse modo sujeitaa uma carga superior prevista no projeto. O que ocasiona oaumento da carga da estaca o atrito do solo contra asuperfcie lateral da mesma e ocorre comumente em pisos defbrica e galpes. Nessas construes o piso , em geral,construdo de uma camada pouco espessa de concreto,apoiada diretamente no terreno. Ao se carregar esse piso,quer com mercadorias, quer com mquinas, a camada molepassa a recalcar, originando o atrito e conseqentementeaumento de carga. Com relao a este atrito, por definio,ele considerado:

    A) oscilante;B) positivo;C) neutro;D) misto;E) negativo.

    06

    36. Na figura abaixo esto esquematizadas as peas quecompem uma tesoura. Na figura, os nmeros de 1 a 4representam, respectivamente:

    A) escora, linha ou tirante, tera e cumeeira;B) tera, escora, linha ou cumeeira e tirante;C) linha ou tirante, tera, escora e cumeeira;D) escora, tera, linha ou tirante e cumeeira;E) cumeeira, linha ou tirante, tera e escora.

    37. Corpos flutuantes so aqueles cujos pesos so inferioresaos pesos dos volumes de lquidos que eles deslocam. Peloteorema de Arquimedes, eles sofrem um impulso igual e desentido contrrio ao peso do lquido deslocado,permanecendo na superfcie lquida. O ponto de aplicao doempuxo localizado no centro de gravidade da parte submersadenomina-se tambm de:

    A) metacentro;B) centro de gravidade;C) equilbrio estvel;D) centro de carena;E) ponto de inrcia.

    39. Na figura abaixo esto representadas as Linhas de Cargapara uma situao padro. Os nmeros de 1 a 4 representam,respectivamente:

    A) plano de carga absoluto, plano de carga efetivo, linha decarga absoluta e linha de carga efetiva;

    B) linha de carga absoluta, linha de carga efetiva, plano decarga absoluto e plano de carga efetivo;

    C) plano de carga efetivo, plano de carga absoluto, linha decarga efetiva e linha de carga absoluta;

    D) plano de carga efetivo, linha de carga efetiva, plano decarga absoluto e linha de carga absoluta;

    E) plano de carga absoluto, linha de carga absoluta, planode carga efetivo e linha de carga efetiva.

    40. As normas e especificaes do Hidraulic Instituteestabelecem quatro classes de bombas. As instalaes paragua e esgoto geralmente so equipadas com bombas,acionadas por motores eltricos, do tipo:

    A) de mbolo;B) rotativa;C) centrfuga;D) de pisto;E) de poo profundo.

  • 07

    41. A sigla NPSH, do Ingls Net Positive Suction Head, adotada universalmente para designar a energia disponvelna suco, ou seja, a carga positiva e efetiva na suco. Hdois valores a considerar: um refere-se caractersticahidrulica da bomba (fornecida pelo fabricante) e outro caracterstica das instalaes de suco (que se podecalcular). Os NPSH que esto sendo citados so,respectivamente:

    A) cavitado e disponvel;B) disponvel e requerido;C) requerido e disponvel;D) cavitado e requerido;E) recalque e disponvel.

    42. Este um processo comum para a escorva de bomba: eleacontece quando a bomba instalada com o eixo abaixo donvel do lquido a ser deslocado, ficando automaticamenteescorvada ao se abrir a torneira de expurgo superior edeixando escapar o ar. Este tipo de bomba conhecido como:

    A) ejetor;B) submersa;C) vcuo;D) vlvula-de-p;E) escorva automtica.

    43. Hidrmetros so aparelhos destinados medio daquantidade de gua que escoa em intervalos de temporelativamente longos. So muito empregados para medir oconsumo de gua nas instalaes prediais e industriais. Sodois os tipos principais: hidrmetros de:

    A) velocidade e fluxo;B) vazo e volume;C) velocidade e vazo;D) fluxo e volume;E) velocidade e volume.

    45. A gua considerada um recurso renovvel. Porm, aclassificao de recurso renovvel para a gua tambm limitada pelo uso, que vai pressionar a sua disponibilidadepela quantidade existente e pela qualidade apresentada. Ela considerada renovvel devido sua capacidade de serecompor em quantidade, principalmente:

    A) pelas chuvas;B) pelos rios e lagos;C) pelo afloramento do lenol;D) pelos eventos extremos;E) pela interveno antrpica.

    46. Os usos consuntivos de gua, nos quais h perdas entre oque derivado e o que retorna ao curso natural, devem serconsiderados para a elaborao do balano entre adisponibilidade e a demanda. Todos os usos gerados emcidades, vilas e pequenos ncleos urbanos, para fins deabastecimento domstico, comercial, pblico e industrial, soconsiderados usos:

    A) padro;B) urbanos;C) no consuntivos;D) primordiais;E) necessrios.

    47. Esta prtica utilizada de forma a complementar anecessidade de gua, naturalmente promovida pelaprecipitao, proporcionando umidade ao solo suficiente parao crescimento das plantas. o uso da gua de maiorconsumo, demandando cuidados e tcnicas especiais para oaproveitamento racional com o mnimo de desperdcio.Quando utilizada de forma incorreta, alm de problemasquantitativos, pode afetar drasticamente tanto a qualidadedos solos quanto a dos recursos hdricos superficiais esubterrneos (fertilizantes, corretivos e agrotxicos). Estsendo citada no texto a prtica de:

    A) construo de canais de aduo;B) poo artesiano;C) irrigao de culturas agrcolas;D) construo de audes;E) construo de canais de distribuio.44. Para o adequado desenvolvimento de trabalhos em

    portos, necessrio o conhecimento bsico das dimensescaractersticas de embarcaes tipo e martima. Na figuraabaixo so mostradas as dimenses para embarcaes tipo.Com relao s dimenses, o item B, abaixo naembarcao, representa a dimenso da:

    A) calado;B) squat;C) folga;D) boca;E) quilha.

    48. O Brasil tem uma posio privilegiada perante a maioriados pases quanto ao volume de recursos hdricos. Porm,mais de 73% da gua doce disponvel do Pas encontra-se nabacia Amaznica, que habitada por menos de 5% dapopulao. Portanto, apenas 27% dos recursos hdricosbrasileiros esto disponveis para 95% da populao. A idiade abundncia serviu durante muito tempo como suporte cultura do desperdcio da gua disponvel, no realizaodos investimentos necessrios para seu uso e proteo maiseficientes, e sua pequena valorizao econmica. Osproblemas de escassez hdrica no Brasil decorrem,fundamentalmente, da combinao do(a):

    A) migrao da populao do campo para a cidade, e daindustrializao seguindo as aspiraes humanas;

    B) desenvolvimento com a disponibilidade hdrica;C) crescimento exagerado das demandas localizadas e da

    degradao da qualidade das guas;D) uso racional com a necessidade de crescimento;E) crescimento demogrfico brasileiro associado s

    transformaes com as leis protecionistas.

  • 49. No Brasil, por iniciativa do governo, algumas obras quebeneficiam a navegao interior foram ou esto sendorealizadas, em consonncia com os programas deinvestimento do setor de transportes. Em termos de custo ecapacidade de carga, o transporte hidrovirio cerca de:

    A) duas vezes mais barato do que o rodovirio e quatrovezes menor que o ferrovirio;

    B) doze vezes mais barato do que o rodovirio e seis vezesmenor que o ferrovirio;

    C) quatro vezes mais barato do que o rodovirio e duasvezes menor que o ferrovirio;

    D) dez vezes mais barato do que o rodovirio e seis vezesmenor que o ferrovirio;

    E) oito vezes mais barato do que o rodovirio e trs vezesmenor que o ferrovirio.

    50. Nas Instrues para a Fiscalizao do TransporteRodovirio de Produtos Perigosos no mbito Nacional, emsuas Precaues e Recomendaes Gerais na fiscalizaodos veculos transportando produtos perigosos, o agente defiscalizao, ao fiscalizar carroaria fechada contendoprodutos perigosos:

    A) no deve entrar, pois no funo do fiscal;B) nunca deve entrar, pois pode haver riscos de

    desprendimento de gases ou de vapores nocivos;C) deve entrar, mesmo havendo riscos de desprendimento

    de gases ou de vapores nocivos;D) deve informar autoridade competente para enviar

    profissional para execuo do trabalho;E) nunca deve entrar, sem se assegurar de que no h

    riscos de desprendimento de gases ou de vaporesnocivos.

    51. Nas Instrues para a Fiscalizao do TransporteRodovirio de Produtos Perigosos no mbito Nacional, emsuas Precaues e Recomendaes Gerais na fiscalizaodos veculos transportando produtos perigosos, o agente defiscalizao, ao se deparar com qualquer embalagemcontendo produtos perigosos:

    A) deve abrir e retirar amostra;B) deve abrir e averiguar o contedo;C) deve abrir e fiscalizar;D) no deve abrir;E) deve abrir, mas acompanhado.

    52. Nas Instrues para a Fiscalizao do TransporteRodovirio de Produtos Perigosos no mbito Nacional, emcaso de acidente, avaria ou outro fato que obrigue aimobilizao de veculo transportando produtos perigosos, otransportador, especificamente neste caso, dever:

    A) informar autoridade de trnsito ou a outra autoridadepblica mais prxima, pelo meio mais rpido;

    B) estar seguro contra movimentos entre volumes e entreesses e o veculo;

    C) conter o rtulo de risco principal correspondente classedo produto;

    D) verificar se o produto transportado no consta do Anexo II- Produtos Sujeitos a Licena Especial da AutoridadeCompetente;

    E) verificar se o transporte est sendo realizado dentro doitinerrio, sem utilizar trechos restritos devidamentesinalizados, e sem utilizao de estacionamento ouparada restrita.

    53. Na Lei n 8.630, das Instalaes Porturias, no Artigo 4,fica assegurado ao interessado o direito de construir,reformar, ampliar, melhorar, arrendar e explorar instalaoporturia, dependendo: I) de contrato de arrendamento,celebrado com a Unio no caso de explorao direta, ou comsua concessionria, sempre atravs de licitao, quandolocalizada dentro dos limites da rea do porto organizado; II)de autorizao do ministrio competente, quando se tratar determinal de uso privativo, desde que fora da rea do portoorganizado, ou quando o interessado for titular do domnio tildo terreno, mesmo que situado dentro da rea do portoorganizado. No Pargrafo 3, a explorao de instalaoporturia de uso pblico fica restrita rea:

    A) do porto organizado;B) do ptio de carga e descarga;C) do galpo da instalao;D) das rodovias que abastecem o terminal;E) das plataformas de carga e descarga.

    08

    54. Como os Estudos Hidrolgicos visam primordialmente odimensionamento dos dispositivos capazes de conduzirsatisfatoriamente as vazes afluentes, os mtodos usuaisempregados buscam a quantificao das descargas atravsde procedimentos:

    A) estocticos;B) fsicos;C) algbricos;D) matemticos;E) randmicos.

    55. Para as obras de engenharia (relacionadas a chuvasintensas), a segurana e durabilidade freqentemente seassociam a tempo ou perodo de recorrncia, cujo significadose refere ao espao de tempo em anos quandoprovavelmente ocorrer um fenmeno de grande magnitude,pelo menos uma vez. No caso dos dispositivos de drenagem,este tempo diz respeito a enchentes que orientaro nodimensionamento, de modo que a estrutura indicada resista aessas enchentes sem risco de superao, resultando destaforma a designao usual de descarga:

    A) pluviomtrica;B) de deflvio;C) de precipitao;D) de projeto;E) temporal.

    56. Considere o tempo que a chuva que cai em um ponto maisdistante da seco considerada de uma bacia leva para atingiresta seco. Assim, iniciando a contagem dos tempos noincio da chuva, se esta cobrir toda a bacia, ele mede o tempoque leva para que toda a bacia contribua para o escoamentosuperficial na seco considerada. Este conceito define otempo de:

    A) escoamento superficial;B) recorrncia;C) referncia;D) durao;E) concentrao.

  • 09

    57. Na figura abaixo est representada uma planta de um caiscorrido, com um lado acostvel. Na figura onde aparece ???,esta representa a estrutura porturia denominada:

    A) dolfim;B) acostagem;C) paramento;D) estaca;E) defensa.

    58. Os maiores navios atualmente em operao tmcapacidade entre sete mil e oito mil TEUs. Apesar da reduode custos que esses navios permitem, sua utilizao limitada pela infra-estrutura porturia capaz de receb-los,pois quanto maior o navio, maior a exigncia de calado doscanais de acesso e dos beros de atracao dos portos. Oaumento do tamanho dos navios resulta, portanto, em perdade flexibilidade operacional, pela(o):

    A) aumento no tempo parado no porto;B) aumento do nmero de equipamentos necessrios sua

    operao;C) aumento nos tempos de carga e descarga;D) reduo do nmero de portos em que eles podem atracar;E) dificuldade de conseguir carga para completar o volume

    de transporte do navio.

    59. Em Terminais Convencionais de Exportao,considerando-se somente terminais de grandemovimentao de exportao, com um ou mais berosdedicados exclusivamente aos granis slidos e usualmentemovimentando somente um produto por bero, o terminalmineraleiro situa-se normalmente prximo jazida ou a umterminal conectado mina por via:

    A) frrea ou de rodagem;B) de rodagem ou hidrovia;C) frrea ou hidrovia;D) multimodal;E) terrestre ou telefrico.

    60. Dependendo do volume movimentado em cada instalaoporturia, um ou mais beros podem ser dedicadosexclusivamente para granis slidos, ou mesmo reservadospara uma carga particular. Geralmente em berosespecializados em granel slido, para acelerar a operao demovimentao de carga e, conseqentemente, a rotatividadedas embarcaes, possvel empregar equipamentos de:

    A) mdia capacidade de transferncia;B) mista capacidade de transferncia;C) alta capacidade de transferncia;D) intermediria capacidade de transferncia;E) variada capacidade de transferncia.

    DISCURSIVA

    Desenvolva um texto em torno de 25 a 30 linhas sobre o tema:Equipamentos para movimentao de cargas em portos.

    O texto dever ser apresentado em pargrafos, sendo que,para efeito de avaliao devero ser desenvolvidasreferncias:

    1- Consideraes gerais (definies e tipos deequipamentos requeridos);

    2- Movimentao de carga entre a embarcao e aplataforma;

    3- Movimentao de carga entre a plataforma e a rea deestocagem;

    4- Movimentao no interior das reas de estocagem emtrnsito;

    5- Caractersticas de operao dos equipamentos.

  • RASCU

    NH

    O

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