CPE_PortonaveManobrabilidade

download CPE_PortonaveManobrabilidade

of 91

Transcript of CPE_PortonaveManobrabilidade

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    1/91

    ESTUDO DE MANOBRABILIDADE DE NAVIOS AO LONGO DO CANALDE ACESSO DO RIO ITAJA-AU ATRAVS DE MODELAGEMNUMRICA

    Preparado por:Coastal Planning & Engineering do Brasil

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    2/91

    ESTUDO DE MANOBRABILIDADE DE NAVIOS AO LONGO DO CANALDE ACESSO DO RIO ITAJA-AU ATRAVS DE MODELAGEMNUMRICA

    SUMRIO EXECUTIVO

    A Portonave S/A - Teminais Porturios de Navegantes solicitou Coastal Planning &

    Engineering do Brasil (CPE), um estudo de simulao numrica de navegabilidade de navios

    ao longo do canal de acesso e bacia de evoluo do Porto de Itaja, na regio contgua ao

    Terminal da Portonave, situado no Rio Itaja-Au, SC, Brasil. O estudo foi realizado pela

    CPE em conjunto com a equipe da BMT SeaTech Ltd(BMT), utilizando o simulador de

    manobras de navios PC Rembrandt. Este relatrio descreve a metodologia adotada no estudo

    e inclui um resumo dos resultados e recomendaes apropriadas para as manobras propostas.Ressalta-se que os prticos do Porto de Itaja certificaram durante a realizao das manobras

    que o simulador PC Rembrandt representa de maneira bastante satisfatria os movimentos

    dos navios e que suas respostas possuem um elevado grau de acurcia.

    Os tipos de navios simulados neste estudo foram: porta contineresMSC Stella e Santa Class.

    As caractersticas principais dos navios simulados so apresentadas no ANEXO A, em formade Pilot Cards. Os resultados completos, incluindo figuras com o percurso executado, so

    apresentados no ANEXO B deste relatrio. As simulaes foram realizadas no workshop

    realizado na sede da Itaja Prticos Servio de Praticagem S/C Ltda., entre os dias 22 e 25 de

    Setembro de 2009.

    De maneira geral, a manobra (i.e. navegar e manobrar navios porta contineres com cerca de300 m de comprimento total e 40 m de boca no canal de acesso e bacia de evoluo, at a

    atracao no terminal da Portonave) factvel, com restries em certas condies

    ambientais. A manobra sofre restries em condies ambientais similares s aplicadas

    l i d 277 3 E i l b d

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    3/91

    bancos mais rasos em ambas as margens; (2) Instalar bias adicionais nas duas curvas do

    canal para assistir os Prticos com referncias visuais e conhecimento espacial das zonas de

    maior risco; (3) Usar sistemas dedicados de monitoramento das correntes e mars em tempo

    real para auxiliar no agendamento das operaes dos navios, para definir as janelas de maior

    segurana para a navegao e, fornecer aos prticos, informaes detalhadas das condies

    do porto no momento da manobra. Este sistema deve ser capaz de medir correntes na bacia de

    evoluo e no canal de navegao e, j que se verificou que a segurana das manobras

    altamente dependente das condies de correntes, ele deve ser considerado como umaimportante ferramenta de gesto da segurana das operaes porturias.

    A entrada de navios com as dimenses avaliadas deve ser realizada com as condies mais

    calmas possveis, de preferncia com ventos fracos e com pouca corrente durante a manobra

    (i.e. entrada uma hora antes da preamar). O uso de trs rebocadores recomendado, por

    precauo.

    compreendido que se planeja dragar o canal a 14 m de profundidade e mover o molhe

    Norte para o Norte, em aproximadamente 25 m. Na opinio da CPEe da BMT, considera-se

    que estes planos so importantes para mitigao do risco e para segurana da navegao e

    manobra de embarcaes de grande porte em Itaja e Navegantes.

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    4/91

    NDICE GERAL

    1 INTRODUO ..................................................................................................................1

    2 OBJETIVOS .......................................................................................................................1

    3 METODOLOGIA ...............................................................................................................1

    3.1 BASE DE DADOS DO CANAL DE ACESSO E TERMINAL PORTURIO .......2

    3.1.1 CARTAS NUTICAS ELETRNICAS E DESIGN DO PORTO ...............2

    3.1.2 CENRIOS DE CONDIES AMBIENTAIS ............................................4

    3.2 MODELOS DE NAVIOS ..........................................................................................6

    3.3 REBOCADORES .......................................................................................................8

    3.4 MATRIZ DE SIMULAES ....................................................................................8

    3.5 METODOLOGIA DE SIMULAO .......................................................................9

    4 RESULTADOS E CONCLUSES DAS SIMULAES ..............................................10

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    5/91

    LISTA DE FIGURAS

    Figura 1 Carta Nutica Eletrnica da rea de estudo, no formato S57 ENC. ................................ ...... 2

    Figura 2 Canal de Acesso ao Terminal, no formato S57 ENC. ................................. ........................... 3

    Figura 3 Bacia de Evoluo dos portos de Itaja e Navegantes, no formato S57 ENC. ........................ 3

    Figura 4 Vista 3-D da Portonave e Porto de Itaja, conforme apresentado no modelo PC Rembrandt. 3

    Figura 5 - Mapa de correntes de vazante de sizgia. .................................. .............................................. 6

    Figura 6 - Mapa de correntes de enchente de sizgia. .................................... .......................................... 6

    Figura 7 Limites de dragagem do canal sugeridos (linha vermelha). ................................. ................ 12

    Figura 8 Limites de dragagem do canal sugeridos (linha vermelha) (cont.). ..................................... . 13

    LISTA DE TABELAS

    Tabela 1 - Condies de correntes simuladas. ......................................................................................... 5

    Tabela 2 - Principais caractersticas dos tipos de navio simulados. .................................... ..................... 7

    Tabela 3 - Matriz de simulaes. .............................................................................. ............................... 9

    Tabela 4 - Tabela de gradao da dificuldade das manobras. ................................... ............................. 10

    LISTA DE ANEXOS

    ANEXO A: CARACTERSTICAS TCNICAS DOS TIPOS DE NAVIOS SIMULADOS

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    6/91

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    7/91

    As simulaes foram conduzidas durante um workshop interativo realizado na sede da Itaja

    Prticos Servio de Praticagem S/C Ltda.

    As sees seguintes apresentam detalhadamente os processo de implementao do modelo e

    os resultados das simulaes realizadas.

    3.1 BASE DE DADOS DO CANAL DE ACESSO E TERMINAL PORTURIO3.1.1 CARTAS NUTICAS ELETRNICAS E DESIGN DO PORTOUma verso no oficial de carta nutica eletrnica foi criada pelaBMTpara atingir os padres

    internacionais de Cartas Nuticas Eletrnicas (Electronic Navigational Charts ENC), IHO

    S-57 v3.1. A carta eletrnica foi criada atravs do softwareENC Designer, desenvolvido pela

    Seven Cs da Alemanha. A batimetria atual da rea de estudo e do canal de navegao foram

    definidos com base em campanhas de campo e projetos de engenharia fornecidos pela

    contratante. As reas da carta no cobertas pelos projetos de engenharia foram preenchidas

    atravs da utilizao de dados digitalizados a partir das cartas nuticas da DHN.

    A Figura 1 apresenta a carta nutica eletrnica gerada para a rea de estudo; a Figura 2 e

    Figura 3 apresentam o canal de navegao e a bacia de evoluo, respectivamente. Na Figura

    4 apresentada uma vista em 3D do terminal.

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    8/91

    Figura 2 Canal de Acesso ao Terminal, no formato S57 ENC.

    Figura 3 Bacia de Evoluo dos portos de Itaja e Navegantes, no formato S57 ENC.

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    9/91

    3.1.2

    CENRIOS DE CONDIES AMBIENTAIS

    As condies ambientais simuladas neste estudo foram as seguintes:

    Condies de Vento:

    Os dados de vento foram fornecidos pela Praticagem local, com base no vasto conhecimento

    da regio adquirido ao longo do tempo nas operaes de manobras. As condies simuladasforam:

    - Vento de 8 ns, proveniente da direo 075;

    - Vento de 12 ns, proveniente da direo 135;

    - Vento de 16 ns, proveniente da direo 045;

    - Vento de 16 ns, proveniente da direo 135;

    - Vento de 16 ns, proveniente da direo 225;

    Estas condies representam os ventos predominantes, com intensidades moderadas, que

    ocorrem na regio, predominantemente do quadrante leste. Os dados de vento utilizados

    (sugeridos pelos prticos) podem ser verificados em relatrios prvios de estudos realizados

    pelaBMT, em nome da CPE1.

    Condies de Ondas:

    No foram utilizadas condies especficas de ondas nas simulaes. Na regio da

    desembocadura do Rio Itaja-Au, desde a entrada nos molhes at o terminal, a influncia dasondas desprezvel. Entretanto, dos molhes em direo ao mar, sabe-se que as ondas tm uma

    influncia importante, por exemplo, na operabilidade dos rebocadores e, portanto, devem-se

    considerar cuidadosamente as conseqncias destas condies.

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    10/91

    Condies de Correntes e Mars:

    Os campos de correntes incorporados nas simulaes foram oriundos de modelos

    hidrodinmicos implementados pela CPE (modelo Delft3D) e devidamente calibrados com

    dados de corrente e mars medidos in-situ. Estes campos de correntes foram calculados com

    base nos dados batimtricos mais atuais disponveis, cobrindo a seguintes condies descritas

    na Tabela 1. O campo de correntes varia espacialmente de acordo com a morfologia de fundo

    e presena de estruturas ao longo do esturio e contm, inclusive, vortices gerados nas

    extremidades da bacia de evoluo. O campo de correntes descrito na Tabela 1 corresponde

    uma vazo de 200 m3/s, considerada esta a vazo mdia do Itaja-Au.

    Tabela 1 - Condies de correntes simuladas.

    CondioVelocidade daCorrente no Bero(ns)

    Velocidade da Correnteno Canal (ns)

    Altura da MarUsada (m)

    Enchente Sizgia 0.6-1.2 0.8-1.4 1.0m acima doNR da DHN

    Vazante Sizgia 1.0-1.6 1.1 - 1.81.0m acima doNR da DHN

    EnchenteQuadratura

    1.0m acima doNR da DHN

    VazanteQuadratura

    0.2-0.5 0.5-1.0 1.0m acima doNR da DHN

    As Figuras 5 e 6 apresentam os campos vetoriais de correntes em mar de sizgia, sobrepostos

    carta nutica eletrnica da regio. importante notar que, durante a mar vazante, ocorre

    um vrtice na regio da bacia de evoluo, com a corrente apresentando direo contrria direo predominante em frente ao terminal da Portonave (margem Norte do canal). Este

    fenmeno foi confirmado pela Praticagem durante o workshop.

    Adicionalmente a estes campos de corrente citados acima, algumas simulaes foram

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    11/91

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    12/91

    Os tipos de navios simulados neste estudo foram os porta-contineres MSC Stella e o Santa

    Class. As caractersticas principais desses navios so apresentadas na Tabela 2 e as

    informaes completas so apresentadas no ANEXO A deste relatrio, na forma de Pilot

    Cards.

    Tabela 2 - Principais caractersticas dos tipos de navio simulados. Parmetro MSC Stella Santa Class

    Comprimento Total (m) 304,0 299,9

    Boca (m) 40,0 42,8

    Calado (m)

    - Totalmente carregado

    - Parcialmente carregado

    14,5

    10,5

    13,5

    10,5

    TPB (ton.)

    - Totalmente carregado

    - Parcialmente carregado

    115.266,00

    83.468,00

    112.155,00

    86.803,00

    Com respeito validao dos tipos de navios, previamente ao estudo, no se possuam

    informaes especficas da performance de manobrabilidade dos navios simulados. Paravalidar o modelo, sua performance de manobrabilidade foi comparada com a de navios

    similares, obtidas da base de dados daBMTa partir de resultados de simulaes validadas.

    Durante o workshop, foram disponibilizados BMTos detalhes dos testes deperformance de

    um navio-irmo do MSC Stella (MSC Vanessa). Tendo em considerao que os testes de

    performance so realizados em condies de pouco lastro e com trim de popa, a comparaoentre os resultados dos testes em escala real e os resultados do modelo matemtico PC

    Rembrandtmostra que o navio simulado apresenta performance realstica para esse tipo de

    navio, sendo inclusive conservativo (a performance de giro no modelo um pouco pior que a

    l) E t t t di i i i ti i t d k h (i l i

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    13/91

    3.3 REBOCADORESIncluram-se base de dados do simulador os tipos de rebocadores disponveis na rea,

    listados abaixo:

    - Abrolhos: 56 T. de potncia.

    - Caillean: 44.6 T. de potncia.

    - Arauama: 32 T. de potncia.

    - Lancelot: 26 T. de potncia.

    A fora dos rebocadores no sentido longitudinal e transversal (X e Y, respectivamente)

    determinada em funo da potncia aplicada pelo operador (como percentual da fora total de

    trao) e do ngulo do rebocador em relao ao rumo do navio. O momento do rebocador

    calculado em funo de sua potncia e da forma como os rebocadores so acoplados ao navio,em relao ao seu centro de rotao.

    Esses clculos no levam em considerao os efeitos da velocidade, das ondas e das

    interaes nos rebocadores. Correes simples podem ser aplicadas para determinar a

    capacidade de trao necessria no rebocador, com base na fora requerida. Como as ondas

    podem ser desconsideradas dentro do rio, a fora de trao dos rebocadores foi ajustada emrelao velocidade do navio - i.e. diminui medida que a velocidade aumenta. Para manter

    o controle, freqentemente foi necessrio reduzir a velocidade do navio para permitir que os

    rebocadores exercessem maior efeito.

    Adicionalmente, o aumento ou reduo da potncia requeridos pelo Prtico foram ajustados

    de forma realstica (e.g. cerca de 30 segundos para aplicar mquinas adiante com toda a foraa partir do zero).

    3.4 MATRIZ DE SIMULAES

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    14/91

    Tabela 3 - Matriz de simulaes.

    Simulao

    N.

    NavioEntrada /

    Sada

    VentoCondio de

    Correntes

    Nvel d'guaacima do NR

    da DHN (m)Intensidade(ns) Direo ()

    1 MSC Stella Entrada 8 075 Vazante Quadratura 0.6

    2 MSC Stella Entrada 8 075 Vazante Quadratura 0.6

    3 MSC Stella Entrada 8 075 Vazante Quadratura 0.6

    4 MSC Stella Entrada 8 075 Vazante Quadratura 1

    5 MSC Stella Entrada 8 075 Vazante Quadratura 1

    6 Santa Entrada 8 075 Vazante Quadratura 1

    7 Santa Entrada 8 075 Vazante Extrema 1

    8 Santa Entrada 8 075 Vazante Predominante 1

    9 MSC Stella Entrada 12 135 Enchente Sizgia 1

    10 MSC Stella Sada 16 135 Enchente Sizgia 1

    11 Santa Entrada 16 045 Enchente Sizgia 1

    12 Santa Entrada 16 225 Vazante Sizgia 1

    13* Santa Entrada 16 225 Vazante Sizgia 1

    14 Santa Entrada 16 225 Enchente Sizgia 1

    15 Santa Sada 16 225 Enchente Sizgia 1

    * A Simulao 13 foi uma re-execuo da simulao 12.

    3.5 METODOLOGIA DE SIMULAO

    As simulaes foram conduzidas no workshop realizado no escritrio da Praticagem do Portode Itaja, entre os dias 22 e 25 de Setembro de 2009. Os principais membros presentes foram:

    - Comandante Alexandre Gonalves Rocha (Prtico do Porto de Itaja)

    S Si B (BMT)

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    15/91

    O software do simulador PC Rembrandtfoi operado por Simon Burnay da BMT, que tambm

    atuou como mestre dos rebocadores, controlando-os de acordo com os comandos dos prticos,

    os quais manobraram os navios atravs do console.

    Cada simulao foi definida com as condies meteorolgicas e oceanogrficas apresentadas

    na matriz de simulaes e com a posio, velocidade e rumo iniciais do navio. A velocidade

    inicial para a entrada do navio foi definida como aproximadamente 10 ns, de acordo com a

    velocidade tpica de embarcaes entrando no canal de navegao. Para manobras de sada, a

    simulao foi iniciada com o navio atracado no bero (parado) e a velocidade foi aumentadagradualmente de forma apropriada na medida em que era dada mquina embarcao e esta

    interagia com as condies ambientais (correntes e ventos).

    Ao final de cada cenrio, um relatrio da simulao foi gerado. Cada relatrio de simulao

    apresentado na forma de tabelas, com a descrio do tipo de navio e manobra, condies

    ambientais, um resumo sucinto do prtico a respeito da manobra, alm da incluso de umagradao (Tabela 4) da dificuldade de realizao de cada manobra, como forma de

    comparao do estudo. Os relatrios de simulao esto disponibilizados no ANEXO B do

    presente documento.

    Tabela 4 - Tabela de gradao da dificuldade das manobras.

    Gradao

    1 2 3 4 5 6 7 8

    Fcil Simples ConfortvelNo

    desafiadorNo fcil

    Desafiador Difcil Impossvel

    4 RESULTADOS E CONCLUSES DAS SIMULAESUm workshop de simulao de manobrabilidade de navios foi conduzido na Praticagem do

    porto de Itaja em Setembro de 2009. Durante a realizao do workshop os representantes da

    Praticagem do Porto de Itaja certificaram que o simulador utilizado, PC Rembrandt, em

    conjunto com os modelos de navios e dados ambientais (ventos e correntes) forneceram uma

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    16/91

    A manobra (i.e. navegar e manobrar navios porta-contineres de cerca de 300 m de

    comprimento total e 40 m de boca na regio do canal de acesso Portonave e Porto de

    Itaja) tecnicamente vivel, com algumas restries em certas condies ambientais.

    A manobra sofre restries em condies ambientais similares s aplicadas atualmente no

    porto para navios de 277,3 m. Em particular, as manobras no devem ser executadas

    quando a velocidade do vento for superior a 16 ns (desconsiderando rajadas) e/ou a

    velocidade das correntes superior a 1 n.

    O risco apresentado nas manobras tolervel, no alcanando o nvel ALARP 2. Medidas

    adicionais podem ser implementadas para diminuir o risco de manobra e atingir o nvel

    ALARP. Foi informado pelo representante da Praticagem do Porto de Itaja que as

    simulaes de manobras realizadas com um navio de 277,3 m na Holanda, em Novembro

    de 2008, tambm no alcanaram o nvel ALARP e, no entanto, as manobras foram

    realizadas com sucesso. Atualmente, aps a execuo de diversas manobras com os

    navios de dimenses de 277,3 m ou similares na regio, a praticagem se sente confortvel

    o suficiente para classific-las como ALARP.

    Algumas recomendaes para melhoramento das condies de navegao para

    embarcaes de mdio e grande porte no complexo porturio de Itaja so apresentadas a

    seguir (itens i a iii). Estas recomendaes podem ser implementadas gradualmente,

    juntamente com projetos de aprofundamento do canal de acesso e aumento de capacidade

    do complexo porturio.

    i. Dragar e alargar o canal em pontos crticos (meandros e canal externo), para

    fornecer maior margem de segurana entre os bancos mais rasos em ambas as

    margens3. O canal atual possui aproximadamente 120 m de largura e sugere-se queseja alargado para 150-160 m, visando disponibilizar uma maior distncia entre o

    navio e os bancos marginais e, conseqentemente, reduzir o risco para todas as

    embarcaes (no apenas as com dimenses similares s simuladas nesse estudo).

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    17/91

    iii. Usar sistemas dedicados de monitoramento de variveis ambientais (e.g. correntes,

    ventos, nvel da gua, cunha salina, ondas), em tempo real, para auxiliar no

    agendamento das operaes dos navios e definir as janelas de maior seguranapara a navegao, fornecendo aos prticos as informaes detalhadas das

    condies do porto no momento da operao. Este sistema deve ser capaz de medir

    correntes na bacia de evoluo e no canal de navegao e, j que se verificou que a

    segurana das manobras altamente dependente das condies de correntes, ele

    deve ser considerado como uma importante ferramenta de gesto da segurana das

    operaes porturias. Esse sistema pode ser estendido para incluir um sistema de

    avaliao da FAQ (incluindo avaliao de lama fluida), para auxiliar na mitigao

    do risco de perda de manobrabilidade devido limitada profundidade.

    Cabe ressaltar que a ausncia destas melhorias no inviabiliza a manobra.

    Na Figura 7 e Figura 8 so apresentados mapas compostos com as trajetrias de todas assimulaes sobrepostas, mostrando toda a rea utilizada na navegao, para a bacia de

    evoluo e canal de navegao, respectivamente. Fica evidenciado nestas figuras que, para

    manobrar os navios estudados com maior segurana, recomendvel alargar o canal nos

    pontos crticos (curvas). As linhas vermelhas nestas figuras representam um desenho

    esquemtico da dragagem de alargamento recomendada.

    Biasadicionais

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    18/91

    Figura 8 Limites de dragagem do canal sugeridos (linha vermelha) (cont.).

    Sugere-se que a entrada de navios com as dimenses avaliadas deva ser realizada com as

    condies mais calmas possveis, de preferncia com ventos fracos e pouca corrente

    durante a manobra (i.e. entrada uma hora antes da preamar).

    O uso de trs rebocadores recomendado, por precauo. Alm disso, importante que

    um rebocador seja acoplado r antes de iniciar as manobras de entrada e altamente

    recomendado que isso seja um requisito obrigatrio, devendo ser realizado no canal de

    aproximao (desde que seja possvel com as condies de correntes e de ondas no

    momento).

    Podem-se estender as "janelas" operacionais dessas manobras utilizando mais um

    rebocador com 55 T. de potncia (ou similar).

    Diversos testes foram realizados para verificar a taxa de giro (Rate of Turn - ROT) que

    pode ser obtida pelo navio no canal de aproximao exterior, para determinar a provvel

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    19/91

    compreendido que se planeja dragar o canal a 14 m e mover o molhe Norte para o

    Norte em aproximadamente 25 m. Na opinio da CPEe da BMT, considera-se que estes

    planos so importantes para mitigao do risco e para segurana da navegao e manobrade embarcaes de grande porte na regio.

    recomendado que o navio receba uma carta com a batimetria mais atual disponvel

    antes de ser chamado para entrar no porto. Isso ir auxiliar o comandante e sua tripulao

    a compreender os requisitos locais da praticagem (em particular o uso do efeito dos

    bancos marginais para auxiliar a navegao nas curvas) at o porto e seus desafios.

    recomendado que os prticos forneam s embarcaes os planos de manobras e

    informaes-chave antes de seu embarque. Esta informao pode ser discutida entre o

    comandante do navio e o prtico e deve incluir cartas com a trajetria do navio em uma

    manobra tpica (para as condies daquele momento), uso de rebocadores, velocidades e

    outros fatores em pontos estratgicos da manobra, alm das condies de correntes, etc.

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    20/91

    ANEXO A:CARACTERSTICAS TCNICAS DOS TIPOS DE NAVIOS

    SIMULADOS

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    21/91

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    22/91

    Crash Stop (Half Ahead - Full Astern)

    Head Reach 2309 mTransfer 39 m

    Time to Stop: 11:35 min:sec

    Time to Zero RPM: 00:25 min:sec

    Time to Max. Astern RPM: 03:10 min:sec

    Turning Circle (Half Ahead)

    Port / Stbd

    Advance: 897 / 901 m

    Transfer: 511 / 514 m

    Tactical Diameter: 1145 / 1149 mSpeed Loss at 90 deg: 39 %

    Time to 90 deg: 02:41 / 02:42 min:sec

    10/10 Zig- Zag (Half Ahead)

    Time to 10 deg: 00:48 min:sec

    1st Overshoot: 5.3 deg

    Time to overshoot: 00:29 min:sec

    2nd Overshoot: 7.1 deg

    Time to overshoot: 00:39 min:sec

    Crash Stop (Half Ahead - Full Astern)

    Head Reach 2419 m

    Transfer 17 m

    Time to Stop: 13:01 min:sec

    Time to Zero RPM: 00:24 min:sec

    Time to Max. Astern RPM: 02:26 min:sec

    Turning Circle (Half Ahead)

    Port / Stbd

    Advance: 1664 / 1669 m

    Transfer: 1145 / 1148 m

    Tactical Diameter: 2207 / 2213 m

    Speed Loss at 90 deg: 60 %

    Time to 90 deg: 07:12 / 07:14 min:sec

    10/10 Zig- Zag (Half Ahead)

    Time to 10 deg: 01:53 min:sec

    1st Overshoot: 1.1 deg

    Time to overshoot: 00:17 min:sec2nd Overshoot: 1.4 deg

    Time to overshoot: 00:22 min:sec

    Manoeuvring Performance (Deep Water)

    Manoeuvring Performance (Shallow Water, h/T=1.2)

    - 14 00 - 13 00 - 1 20 0 -1 10 0 - 10 00 - 90 0 - 80 0 - 70 0 - 60 0 - 5 0 0 - 4 0 0 - 3 0 0 - 2 0 0 - 1 00 0 1 00 2 00-300

    -200

    -100

    0

    100

    200

    300

    400

    500

    600

    700

    800

    900

    1000

    1100 511.11145.4

    493.4

    - 20 0 - 1 00 0 1 00 2 00 3 00 4 00 5 00 6 00 7 00 8 00 9 00 1 00 0 1 10 0 1 20 0 1 30 0 1 40 0-300

    -200

    -100

    0

    100

    200

    300

    400

    500

    600

    700

    800

    900

    1000

    1100 514.3 1149.0

    492.8

    -200

    -100

    0

    100

    200

    -200

    -100 0

    100

    200

    300

    400

    500

    600

    700

    800

    900

    1000

    1100

    1200

    1300

    1400

    1500

    1600

    1700

    1800

    1900

    2000

    2100

    2200

    2300

    2400

    2500

    39.0

    2308.9

    -200

    -100

    0

    100

    200

    300

    400

    -200

    -100 0

    100

    200

    300

    400

    500

    600

    700

    800

    900

    1000

    1100

    1200

    1300

    1400

    1500

    1600

    1700

    1800

    1900

    2000

    2100

    2200

    2300

    2400

    2500

    -200

    -100

    0

    100

    200

    -200

    -100 0

    100

    200

    300

    400

    500

    600

    700

    800

    900

    1000

    1100

    1200

    1300

    1400

    1500

    1600

    1700

    1800

    1900

    2000

    2100

    2200

    2300

    2400

    2500

    2600

    17.3

    2418.7

    -2400-2300-2200-2100-2000-1900-1800-1700-1600-1500-1400-1300-1200-1100-1000-900-800-700-600-500-400-300-200-1000 100200-400

    -300

    -200

    -100

    0

    100

    200

    300

    400

    500

    600

    700

    800

    900

    1000

    1100

    1200

    1300

    1400

    1500

    1600

    1700

    1800

    1900 1144.62207.1

    800.9

    -200-1000 100200300400500600700 8009001000110012001300140 0150016001700180019002000210 0220023002400-400

    -300

    -200

    -100

    0

    100

    200

    300

    400

    500

    600

    700

    800

    900

    1000

    1100

    1200

    13001400

    1500

    1600

    1700

    1800

    1900 1147.7 2213.4

    801.5

    -200-1000

    100

    2

    00

    300

    400

    -200

    -100 0

    100

    200

    300

    400

    500

    600

    700

    800

    900

    1000

    1100

    1200

    1300

    1400

    1500

    1600

    1700

    1800

    1900

    2000

    2100

    2200

    2300

    2400

    2500

    2600

    2700

    2800

    2900

    3000

    3100

    3200

    3300

    3400

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    23/91

    Ship Name: MSC Stella Date: September 2009

    LOA: 304.0 m Cargo Capacity: 8,000 TEU

    LBP: 292.0 m 0.66 -

    Beam: 40.0 m Y -

    Draught (Aft): 14.5 m 1,350 m2

    Draught (Fwd 14.5 m 7,640 m2

    Displacement 115,266 tonnes 44.9 m

    Propulsion Ty RPM Speed (kts)

    Engine Type: 83 21.3MCR: kW 64 16.7

    Min. RPM: - 45 11.7

    kts 28 7.2

    Full Ahead - Full Astern: 03:02 min:sec -28 -5.2

    -45 -8.3

    Propeller Diameter: 8.7 m -64 -11.9

    Pitch Ratio (P/D): 1.336 - -80 -14.9

    Direction of Rotation: Clockwise -

    Rudder Type:Rudder Area: 70.4 m

    2Bow Thruster: 1 x 2500 kW

    Max. Angle: 35 deg Stern Thruster: N/A kW

    Midships to Hardover: 15 sec

    Frontal Windage Area:

    Lateral Windage Area:

    Air Draft:

    PILOT CARD

    Ship's Particulars

    Block Coeff:

    Bulbous Bow:

    Telegraph

    Half AheadFull Ahead

    Single Screw (FPP)

    Slow Speed Diesel

    1 x Semi-Balanced

    Slow Astern

    Half Astern

    Full Astern

    Steering Particulars

    5.9

    D. Slow Astern

    57,114

    23 Slow Ahead

    D. Slow Ahead

    General Arrangement

    Propulsion Particulars

    40m

    Parallel W/L 93.5 m

    232.9 m71.1 m

    44.9m

    59.4m

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    24/91

    Crash Stop (Half Ahead - Full Astern)

    Head Reach 2113 m

    Transfer 59 m

    Time to Stop: 10:14 min:sec

    Time to Zero RPM: 00:27 min:sec

    Time to Max. Astern RPM: 02:18 min:sec

    Turning Circle (Half Ahead)

    Port / Stbd

    Advance: 883 / 886 m

    Transfer: 509 / 506 m

    Tactical Diameter: 1129 / 1132 m

    Speed Loss at 90 deg: 39 %

    Time to 90 deg: 02:45 min:sec

    10/10 Zig- Zag (Half Ahead)

    Time to 10 deg: 00:48 min:sec

    1st Overshoot: 4.8 deg

    Time to overshoot: 00:27 min:sec

    2nd Overshoot: 6.2 deg

    Time to overshoot: 00:34 min:sec

    Crash Stop (Half Ahead - Full Astern)

    Head Reach 2190 m

    Transfer 22 m

    Time to Stop: 11:28 min:sec

    Time to Zero RPM: 00:25 min:sec

    Time to Max. Astern RPM: 01:36 min:sec

    Turning Circle (Half Ahead)

    Port / StbdAdvance: 1562 / 1568 m

    Transfer: 1059 / 1061 m

    Tactical Diameter: 2040 / 2047 m

    Speed Loss at 90 deg: 59 %

    Time to 90 deg: 06:55 / 06:57 min:sec

    10/10 Zig- Zag (Half Ahead)

    Time to 10 deg: 01:48 min:sec

    1st Overshoot: 1.2 deg

    Time to overshoot: 00:17 min:sec

    2nd Overshoot: 1.5 deg

    Time to overshoot: 00:20 min:sec

    Manoeuvring Performance (Deep Water)

    Manoeuvring Performance (Shallow Water, h/T=1.2)

    -200

    -100

    0

    100

    200

    300

    -200

    -100 0

    100

    200

    300

    400

    500

    600

    700

    800

    900

    1000

    1100

    1200

    1300

    1400

    1500

    1600

    1700

    1800

    1900

    2000

    2100

    2200

    2300

    58.9

    2113.5

    -200

    -100

    0

    100

    200

    -200

    -100 0

    100

    200

    300

    400

    500

    600

    700

    800

    900

    1000

    1100

    1200

    1300

    1400

    1500

    1600

    1700

    1800

    1900

    2000

    2100

    2200

    2300

    2400

    21.9

    2189.7

    - 13 00 - 1 20 0 - 11 0 0 -1 00 0 - 9 00 - 80 0 - 70 0 - 60 0 - 50 0 - 40 0 - 30 0 - 20 0 - 10 0 0 1 00 2 00-300

    -200

    -100

    0

    100

    200

    300

    400

    500

    600

    700

    800

    900

    1000

    1100 509.31129.0

    485.7

    -2200-2100-2000-1900-1800-1700-1600-1500-1400-1300-1200-1100-1000-900-800-700-600-500-400-300-200-1000 100200-300

    -200

    -100

    0

    100

    200

    300

    400

    500

    600

    700

    800

    900

    1000

    1100

    1200

    1300

    14001500

    1600

    1700

    1800 1058.62039.7

    793.3

    -200-1000 10020 0300 4005 0060 0700 8009 0010 001100120013001400150016001700180019002000210022002300-300

    -200

    -100

    0

    100

    200

    300

    400

    500

    600

    700

    800

    900

    1000

    1100

    1200

    1300

    14001500

    1600

    1700

    1800 1060.7 2046.7

    794.7

    - 20 0 - 10 0 0 1 00 2 00 3 00 4 00 5 00 6 00 7 00 8 00 9 00 1 00 0 1 10 0 1 20 0 1 30 0-300

    -200

    -100

    0

    100

    200

    300

    400

    500

    600

    700

    800

    900

    1000

    1100 506.5 1131.9

    491.1

    -200

    -100

    0

    100

    200

    300

    400

    -200

    -100 0

    100

    200

    300

    400

    500

    600

    700

    800

    900

    1000

    1100

    1200

    1300

    1400

    1500

    1600

    1700

    1800

    1900

    2000

    2100

    2200

    2300

    2400

    -200-1000

    10

    0

    200

    300

    400

    -200

    -100 0

    100

    200

    300

    400

    500

    600

    700

    800

    900

    1000

    1100

    1200

    1300

    1400

    1500

    1600

    1700

    1800

    1900

    2000

    2100

    2200

    2300

    2400

    2500

    2600

    2700

    2800

    2900

    3000

    3100

    3200

    3300

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    25/91

    ANEXO B:RELATRIO DE SIMULAES

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    26/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Projeto: Itajai - Portonave Trabalho No.: C12261Comandante /Prtico:

    Alexandre Gonalves Rocha

    Tema:

    Data: 22/09/09 Hora: 14:00 17:30 Local: Escritrio da Praticagem - Porto de Itaja

    Simulao No.

    Embarcao Condio de Acesso Condies Ambientais Manobra

    Navio Calado Tipo

    No de

    RebocadoresUsados CorrentesVelocidade do Vento

    (Direo)Ondas

    (Hs/Periodo)Velocidade

    InicialRumoInicial

    Uso deThrusters?

    1/2/3/4 MSC Stella 10.5m Entrada 3

    Vazantequadratura (nova)+0.6 m acima do

    nvel da DHN

    8 ns / 075 - 8 ns 261 Sim (#4)

    1. Simulao inicial para familiarizao. O modelo se comportou como esperado nas condies de correntes determinadas (deriva para Sul, apspassar a parte rasa na entrada do canal).

    2. Usou-se rebocador para desacelerar o navio (Caillean acoplado r) sente bastante os bancos marginais.3. Tanto em 2 quanto em 3 difcil completar a curva sem se aproximar muito dos bancos marginais. Em 3, prximo aos espiges transversais

    ao molhe, usou-se leme todo a boreste e mquinas com meia fora adiante - o navio passou muito prximo do banco marginal.

    4. Mudou-se o nvel d'gua para 1m acima do nvel da DHN, para refletir o regime atual de dragagem (12m de profundidade). Velocidade inicialde 10 ns sofreu efeito squatno canal exterior. Rebocador r com 25% da potncia, na borda dos molhes. Ao passar do meio dos molhes, apotncia do rebocador foi aumentada para 50 % para corrigir o rumo do navio para 330 com curtos usos de maquina do rebocador. Rebocador r com toda fora para girar a popa para boreste quando adjacente ao bero #1. Manobra no fcil. necessrio concentrao na entradado canal e prximo aos bancos. A parte crtica girar adjacente bia - necessrio tangenciar a curva. A primeira impresso de que amanobra vivel.

    Gradao1 2 3 4 5 6 7 8

    Fcil Simples Confortvel No desafiador No fcil Desafiador Difcil Impossvel

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    27/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Vessel TrackRun 1

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    28/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Vessel TrackRun 2

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    29/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Vessel TrackRun 3

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    30/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Vessel Track With Tugs - OverallRun 4

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    31/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Vessel Track With Tugs (1)Run 4

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    32/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Vessel Track With Tugs (2)Run 4

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    33/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Vessel Track With Tugs (3)Run 4

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    34/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Vessel Track With Tugs - BasinRun 4

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    35/91

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    36/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    -

    Vessel Track With Tugs - OverallRun 5

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    37/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    -

    Vessel Track With Tugs (1)Run 5

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    38/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    -

    Vessel Track With Tugs (2)Run 5

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    39/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    -

    Vessel Track With Tugs (3)Run 5

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    40/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    -

    Vessel Track With Tugs (Basin)Run 5

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    41/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Projeto: Itajai - Portonave Trabalho No.: C12261Comandante /Prtico:

    Alexandre Gonalves Rocha

    Tema:

    Data: 23/09/09 Hora: 14:30 Local: Escritrio da Praticagem - Porto de Itaja

    Simulao No.

    Embarcao Condio de Acesso Condies Ambientais Manobra

    Navio Calado Tipo

    No de

    RebocadoresUsados Correntes

    Velocidade do

    Vento(Direo)

    Ondas

    (Hs/Periodo)

    Velocidade

    Inicial

    Rumo

    Inicial

    Uso de

    Thrusters?

    6 Santa class 10.5m Entrada 2Vazante sizgia

    (nova) +1m acimado nvel da DHN

    8 ns / 075 - 10 ns 263 Sim

    Nas figuras, o nome do navio aparece como Monte Rosa, que menor que o Santa Class - o navio no modelo foi o certo, o nome que aparece errado.MSC Stella 2m de FAQ (folga abaixo da quilha). Mquinas adiante devagar = 6.2 nsRebocador usado r (Caillean) com 25% da potncia, para transitar lentamente na curva. Sauipe passado vante logo antes de passar pelo escritrioda praticagem.O giro para o bero foi feito para bombordo. No canal, prximo da entrada da bacia de evoluo, o navio tende a se deslocar para guas maisprofundas, mesmo sem uso do leme, por efeito dos bancos marginais. Esse efeito foi verificado em um MSC Mira na manh do dia da simulao. Com

    90% da potncia do rebocador r e com rebocador vante, o navio gira em torno da popa.Simulou-se o rompimento do cabo de um dos rebocadores (Caillean - r) a 00:40; em seguida deu-se tempo para o rebocador se mover para o travsde boreste. Pareceu melhor do que nas simulaes do dia anterior.A primeira chamada de navios para entrar no porto deve ser feita 1 hora antes da preamar, considerando, portanto, um cenrio conservador. Deve-segarantir que as curvas sejam bem dragadas. A distncia do navio at a margem do canal (chegou a ser prxima de 10m) pode ser aumentadanavegando aps a entrada dos molhes pela margem Norte do canal e tangenciando a curva. Deve-se interagir com os mestres dos rebocadores paraexplicar as manobras.

    Gradao

    1 2 3 4 5 6 7 8

    Fcil Simples Confortvel No desafiador No fcil Desafiador Difcil Impossvel

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    42/91

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    43/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Vessel Track With Tugs (1)Run 6

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    44/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Vessel Track With Tugs (2)Run 6

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    45/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Vessel Track With Tugs (3)Run 6

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    46/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Vessel Track With Tugs (Basin)Run 6

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    47/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Projeto: Itajai - Portonave Trabalho No.: C12261Comandante /Prtico:

    Alexandre Gonalves Rocha

    Tema:

    Data: 239/09 Hora: 14:30 Local: Escritrio da Praticagem - Porto de Itaja

    Simulao No.

    Embarcao Condio de Acesso Condies Ambientais Manobra

    Navio Calado Tipo No deRebocadoresUsados

    Correntes Velocidade doVento(Direo)

    Ondas(Hs/Periodo)

    VelocidadeInicial

    RumoInicial

    Uso deThrusters?

    7Santa class

    10.5m Entrada 3Vazante extrema

    (antiga) +1m acimado nvel da DHN

    8 ns/ 075 - 10 ns 263 Sim

    Usaram-se os dados antigos de corrente de vazante extrema 2.5 ns na entrada dos molhes.Rebocadores passados vante e r antes do quebra-mar, portanto s possvel em condies amenas de ondas.Deriva significativamente para norte na entrada dos molhes, mesmo com leme totalmente girado e mquinas adiante meia fora. No momento em queo navio recebe a corrente pela bochecha de boreste, impossvel evitar a deriva.

    Gradao1 2 3 4 5 6 7 8

    Fcil Simples Confortvel No desafiador No fcil Desafiador Difcil Impossvel

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    48/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Vessel Track With TugsRun 7

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    49/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Projeto: Itajai - Portonave Trabalho No.: C12261Comandante /Prtico:

    Alexandre Gonalves Rocha

    Tema:

    Data: 23/9/09 Hora: 14:30 Local: Escritrio da Praticagem - Porto de Itaja

    Simulao No.

    Embarcao Condio de Acesso Condies Ambientais Manobra

    Navio Calado Tipo No deRebocadoresUsados

    Correntes Velocidadedo Vento(Direo)

    Ondas(Hs/Periodo)

    VelocidadeInicial

    RumoInicial

    Uso deThrusters?

    8Santa class

    10.5m Entrada 3Vazante predominante(antiga) +1m acima do

    nvel da DHN8kts/075 - 10kts 263 Yes

    Usou-se a antiga corrente predominante de vazante 2.1 ns na entrada dos molhes. Simulao com um navio atracado no bero um - o naviosimulado (entrando) ir atracar no bero 2.Essas condies de correntes representam, efetivamente, o limite operacional mximo.Rebocadores acoplados adiante e r aps entrar nos molhes (portanto, apenas condies calmas).Mquinas meio - toda adiante usada. Quando o navio fica desalinhado com a corrente, difcil corrigir a deriva (prximo dos limites do canal).

    Os campos de correntes antigos no apresentam o vrtice com direo oposta vazante na margem de Navegantes. Impossvel atracar por bombordo,pois no h o vrtice para auxiliar o giro. Neste caso, deve-se girar na sada, j que a proa ir girar naturalmente para bombordo.

    Gradao1 2 3 4 5 6 7 8

    Fcil Simples Confortvel No desafiador No fcil Desafiador Difcil Impossvel

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    50/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Vessel Track With Tugs (Overall)Run 8

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    51/91

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    52/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Vessel Track With Tugs (2)Run 8

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    53/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Vessel Track With Tugs (3)Run 8

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    54/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Vessel Track With Tugs (Basin)Run 8

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    55/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Projeto: Itajai - Portonave Trabalho No.: C12261Comandante /Prtico:

    Alexandre Gonalves Rocha

    Tema:

    Data: 23/9/09 Hora: 14:30 Local: Escritrio da Praticagem - Porto de Itaja

    Simulao No.

    Embarcao Condio de Acesso Condies Ambientais Manobra

    Navio Calado Tipo No deRebocadoresUsados

    Correntes Velocidade doVento(Direo)

    Ondas(Hs/Periodo)

    VelocidadeInicial

    RumoInicial

    Uso deThrusters?

    9 MSC Stella 10.5m Entrada 3Enchente de sizgia

    (nova) +1 m acima donvel da DHN

    12 ns / 135 - 10 ns 263 Sim

    Simulao de entrada com um navio atracado no per turstico.

    Caillean acoplado adiante fora dos molhes. Mquinas paradas, leme todo a boreste, rebocador com 25% da potncia r. Para controlar a velocidade, melhor deixar o navio se deslocar por inrcia. O modelo refletiu adequadamente a realidade. Prximo da entrada da bacia de evoluo, a corrente deenchente foi usada para girar o navio. A taxa de giro aumenta de forma lenta.

    Giro executado para boreste. O giro da popa contra o vento foi lento. So necessrios dois rebocadores na popa.

    O ponto de abortagem deve ser antes do segundo par de bias. Aps esse ponto, deve-se prosseguir com a manobra at o fim. necessrio usar pelomenos um rebocador de 52/55T de potncia para permitir que se tenha uma margem extra de potncia.

    Gradao1 2 3 4 5 6 7 8

    Fcil Simples Confortvel No desafiador No fcil Desafiador Difcil Impossvel

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    56/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Vessel Track With Tugs (Overall)Run 9

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    57/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Vessel Track With Tugs (1)Run 9

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    58/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Vessel Track With Tugs (2)Run 9

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    59/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Vessel Track With Tugs (3)Run 9

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    60/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Vessel Track With Tugs (Basin)Run 9

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    61/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Projeto: Itajai - Portonave Trabalho No.: C12261Comandante /Prtico:

    Alexandre Gonalves Rocha

    Tema:

    Data: 23/09/09 Hora: 15:45 Local: Escritrio da Praticagem - Porto de Itaja

    Simulao No.

    Embarcao Condio de Acesso Condies Ambientais Manobra

    Navio Calado TipoNo de

    RebocadoresUsados

    CorrentesVelocidade do

    Vento(Direo)

    Ondas(Hs/Periodo) VelocidadeInicial RumoInicial Uso deThrusters?

    10 MSC Stella 10.5m Sada 2Enchente de sizgia

    (nova) +1 m acima donvel da DHN

    16 ns / 135 - 0 ns 99 Sim

    Sada com 2 rebocadores acoplados Saupe foi editado para ser um rebocador de 52T. Simulao com um navio de 230m atracado no per turstico.Aps desatracar do bero, deve-se alinhar o navio com o canal de sada faris nos molhes devem estar quase alinhados para definir o rumo.Difcil controlar a direo ao se aproximar da sada dos molhes - a segunda curva mais difcil.

    Testou-se abortar a manobra aps a sada. Deve-se abortar antes das bias 1-2 na entrada - Taxa de giro 15-20/min. necessrio que o prtico esteja a

    bordo antes de passar pelas bias.

    Gradao1 2 3 4 5 6 7 8

    Fcil Simples Confortvel No desafiador No fcil Desafiador Difcil Impossvel

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    62/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Vessel Track With Tugs (Overall)Run 10

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    63/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    .

    Vessel Track With Tugs (Basin)Run 10

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    64/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Vessel Track With Tugs (1)Run 10

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    65/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Vessel Track With Tugs (2)Run 10

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    66/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Vessel Track With Tugs (3)Run 10

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    67/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Projeto: Itajai - Portonave Trabalho No.: C12261Comandante /Prtico:

    Alexandre Gonalves Rocha

    Tema:

    Data: 23/9/09 Hora: Local: Escritrio da Praticagem - Porto de Itaja

    Simulao No.

    Embarcao Condio de Acesso Condies Ambientais Manobra

    Navio Calado Tipo

    No de

    RebocadoresUsados

    Correntes

    Velocidade do

    Vento(Direo)

    Ondas(Hs/Periodo) VelocidadeInicial RumoInicial Uso deThrusters?

    11 Santa class 10.5m Entrada 2Enchente de sizgia

    (nova) +1 m acima donvel da DHN

    16 ns / 045 - 10 ns 263 Sim

    Rebocador de 52T acoplado vante e com 25% da potncia no final dos espiges transversais ao molhe Norte.

    Velocidade de 6 ns na entrada da bacia de evoluo. Santa class velocidade diminui at parar com as correntes de enchente rpm atingido = 39para aplicar mquinas meia fora r - devido limitaes de torque no modelo.Girou-se para bombordo e atracou-se no terminal da APM.

    Classificou-se como nvel 6, devido resposta lenta das mquinas. Poderia ser classificado como 3 ou 4 se a resposta fosse mais rpida.

    Gradao1 2 3 4 5 6 7 8

    Fcil Simples Confortvel No desafiador No fcil Desafiador Difcil Impossvel

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    68/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Vessel Track With Tugs (Overall)Run 11

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    69/91

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    70/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Vessel Track With Tugs (2)Run 11

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    71/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Vessel Track With Tugs (3)Run 11

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    72/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Vessel Track With Tugs (Basin)Run 11

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    73/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Projeto: Itajai - Portonave Trabalho No.: C12261Comandante /Prtico:

    Alexandre Gonalves Rocha

    Tema:

    Data: 25/9/09 Hora: 09:30 Local: Escritrio da Praticagem - Porto de Itaja

    Simulao No.

    Embarcao Condio de Acesso Condies Ambientais Manobra

    Navio Calado Tipo

    No de

    RebocadoresUsados

    Correntes

    Velocidade do

    Vento(Direo)

    Ondas(Hs/Periodo) VelocidadeInicial RumoInicial Uso deThrusters?

    12 Santa class 10.5m Entrada 2Vazante de sizgia(nova) +1 m acimado nvel da DHN

    16 ns / 225 - 10 ns 263 Sim

    Simulao com um navio atracado no bero 1 do terminal da Portonave e um no bero 1 do terminal da APM. O objetivo foi verificar se vivelentrar com segurana at o bero 2 da Portonave com esses dois navios atracados em ambos os lados do canal.Vento da direo 225 raro mas pode ocorrer e influenciar na bacia de evoluo, ento importante test-lo.Rebocador de 52T acoplado r antes da entrada dos molhes.No foi possvel concluir o vento e a corrente impedem que o navio gire na primeira curva. A posio adjacente ao molhe Norte estava errada, ento,

    foi realizada uma nova simulao.

    Gradao1 2 3 4 5 6 7 8

    Fcil Simples Confortvel No desafiador No fcil Desafiador Difcil Impossvel

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    74/91

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    75/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Projeto: Itajai - Portonave Trabalho No.: C12261Comandante /Prtico:

    Alexandre Gonalves Rocha

    Tema:

    Data: 25/9/09 Hora: 10:10 Local: Escritrio da Praticagem - Porto de Itaja

    Simulao No.

    Embarcao Condio de Acesso Condies Ambientais Manobra

    Navio Calado Tipo

    No de

    RebocadoresUsados Correntes

    Velocidade do

    Vento(Direo)

    Ondas(Hs/Periodo)

    VelocidadeInicial

    RumoInicial

    Uso deThrusters?

    13 Santa class 10.5m Entrada 2Vazante de sizgia(nova) +1 m acimado nvel da DHN

    16 ns / 225 - 10 ns 263 Sim

    Nova tentativa da simulao no. 12Passou-se a ~30/35m do molhe Sul Nessas condies, comumente h dificuldade, tendo que passar prximo do molhe Sul para concluir a primeiracurva - deve-se aproveitar do efeito dos bancos marginais. Velocidade de ~ 6-7 kts (em relao ao fundo). Com mquinas com meia fora adiantedeve-se fazer a curva (40rpm). Curtos usos de mquinas levam a proa para Norte.Taxa de giro deve ser no mnimo 8/min para girar at a bacia de evoluo.

    Rebocador acoplado adiante antes de entrar na bacia de evoluo.Quando a corrente fica desalinhada com a proa (para bombordo) a proa no gira para a bacia de evoluo. Velocidade muito baixa para superar ovento. No possvel parar se a velocidade for maior.

    NO SEGURO, MESMO QUE A CURVA EM DIREO BACIA DE EVOLUO POSSA SER CONCLUDA COM SUCESSO.

    Gradao1 2 3 4 5 6 7 8

    Fcil Simples Confortvel No desafiador No fcil Desafiador Difcil Impossvel

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    76/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Vessel Track With Tugs (Overall)Run 13

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    77/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Vessel Track With Tugs (1)Run 13

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    78/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Vessel Track With Tugs (2)Run 13

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    79/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Vessel Track With Tugs (3)Run 13

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    80/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Projeto: Itajai - Portonave Trabalho No.: C12261Comandante /Prtico:

    Alexandre Gonalves Rocha

    Tema:

    Data: 25/9/09 Hora: 10:30 Local: Escritrio da Praticagem - Porto de Itaja

    Simulao No.

    Embarcao Condio de Acesso Condies Ambientais Manobra

    Navio Calado Tipo

    No de

    RebocadoresUsados Correntes

    Velocidade do

    Vento(Direo)

    Ondas(Hs/Periodo)

    VelocidadeInicial

    RumoInicial

    Uso deThrusters?

    14 Santa class 10.5m Entrada 3Enchente de sizgia

    (nova) +1 m acima donvel da DHN

    16 ns / 225 - 10 ns 263 Sim

    Mesmo cenrio que a simulao 13, mas com correntes de enchente de sizgia. Teste para determinar se factvel.Velocidade de 8 ns (em relao ao fundo) na entrada dos molhes. Rebocador acoplado r antes dos molhes. Outro rebocador acoplado vante emfrente ao escritrio da praticagem. 3 rebocador usado para o giro e para acostagem.

    A manobra bem controlada, desde que a corrente de enchente seja antecipada nas curvas e o posicionamento seja correto. Factvel. Passou-se a 30mde um navio atracado no bero 1 da Portonave.Tambm seria possvel se houvesse uma outra embarcao menor no extremo Oeste de Navegantes.

    Gradao1 2 3 4 5 6 7 8

    Fcil Simples Confortvel No desafiador No fcil Desafiador Difcil Impossvel

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    81/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Vessel Track With Tugs (Overall)Run 14

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    82/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Vessel Track With Tugs (1)Run 14

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    83/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Vessel Track With Tugs (2)Run 14

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    84/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Vessel Track With Tugs (3)Run 14

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    85/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Vessel Track With Tugs (Basin)Run 14

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    86/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Projeto: Itajai - Portonave Trabalho No.: C12261Comandante/Prtico:

    Alexandre Gonalves Rocha

    Tema:

    Data: 25/9/09 Hora: 10:30 Local: Escritrio da Praticagem - Porto de Itaja

    Simulao No.

    Embarcao Condio de Acesso Condies Ambientais Manobra

    Navio Calado TipoNo de

    RebocadoresUsados

    CorrentesVelocidade do

    Vento(Direo)

    Ondas(Hs/Periodo)

    VelocidadeInicial

    RumoInicial

    Uso deThrusters?

    15 Santa class 10.5m Sada 2Enchente de sizgia

    (nova) +1 m acima donvel da DHN

    16 ns / 225 - 10 ns 263 Sim

    Rebocador de 52T acoplado r e o de 44T vante.Vento pelo travs de boreste (forando o navio contra o bero). Retira-se a popa do bero antes. Velocidade de 5 ns na entrada da bacia de evoluo

    necessrio usar maquinas devagar adiante para navegar contra a corrente. O posicionamento na aproximao do canal no foi perfeito, dificultando amanobra.

    Abortou-se o teste no final = 14/min.

    Gradao1 2 3 4 5 6 7 8

    Fcil Simples Confortvel No desafiador No fcil Desafiador Difcil Impossvel

    V l T k With T (O ll)

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    87/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Vessel Track With Tugs (Overall)Run 15

    V l T k With T (B i )

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    88/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Vessel Track With Tugs (Basin)Run 15

    Vessel Track With Tugs (1)

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    89/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Vessel Track With Tugs (1)Run 15

    Vessel Track With Tugs (2)

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    90/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Run 15

    Vessel Track With Tugs (3)R 15

  • 8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade

    91/91

    Coastal Planning & Engineering do Brasil

    Run 15