CPE_PortonaveManobrabilidade
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ESTUDO DE MANOBRABILIDADE DE NAVIOS AO LONGO DO CANALDE ACESSO DO RIO ITAJA-AU ATRAVS DE MODELAGEMNUMRICA
Preparado por:Coastal Planning & Engineering do Brasil
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ESTUDO DE MANOBRABILIDADE DE NAVIOS AO LONGO DO CANALDE ACESSO DO RIO ITAJA-AU ATRAVS DE MODELAGEMNUMRICA
SUMRIO EXECUTIVO
A Portonave S/A - Teminais Porturios de Navegantes solicitou Coastal Planning &
Engineering do Brasil (CPE), um estudo de simulao numrica de navegabilidade de navios
ao longo do canal de acesso e bacia de evoluo do Porto de Itaja, na regio contgua ao
Terminal da Portonave, situado no Rio Itaja-Au, SC, Brasil. O estudo foi realizado pela
CPE em conjunto com a equipe da BMT SeaTech Ltd(BMT), utilizando o simulador de
manobras de navios PC Rembrandt. Este relatrio descreve a metodologia adotada no estudo
e inclui um resumo dos resultados e recomendaes apropriadas para as manobras propostas.Ressalta-se que os prticos do Porto de Itaja certificaram durante a realizao das manobras
que o simulador PC Rembrandt representa de maneira bastante satisfatria os movimentos
dos navios e que suas respostas possuem um elevado grau de acurcia.
Os tipos de navios simulados neste estudo foram: porta contineresMSC Stella e Santa Class.
As caractersticas principais dos navios simulados so apresentadas no ANEXO A, em formade Pilot Cards. Os resultados completos, incluindo figuras com o percurso executado, so
apresentados no ANEXO B deste relatrio. As simulaes foram realizadas no workshop
realizado na sede da Itaja Prticos Servio de Praticagem S/C Ltda., entre os dias 22 e 25 de
Setembro de 2009.
De maneira geral, a manobra (i.e. navegar e manobrar navios porta contineres com cerca de300 m de comprimento total e 40 m de boca no canal de acesso e bacia de evoluo, at a
atracao no terminal da Portonave) factvel, com restries em certas condies
ambientais. A manobra sofre restries em condies ambientais similares s aplicadas
l i d 277 3 E i l b d
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bancos mais rasos em ambas as margens; (2) Instalar bias adicionais nas duas curvas do
canal para assistir os Prticos com referncias visuais e conhecimento espacial das zonas de
maior risco; (3) Usar sistemas dedicados de monitoramento das correntes e mars em tempo
real para auxiliar no agendamento das operaes dos navios, para definir as janelas de maior
segurana para a navegao e, fornecer aos prticos, informaes detalhadas das condies
do porto no momento da manobra. Este sistema deve ser capaz de medir correntes na bacia de
evoluo e no canal de navegao e, j que se verificou que a segurana das manobras
altamente dependente das condies de correntes, ele deve ser considerado como umaimportante ferramenta de gesto da segurana das operaes porturias.
A entrada de navios com as dimenses avaliadas deve ser realizada com as condies mais
calmas possveis, de preferncia com ventos fracos e com pouca corrente durante a manobra
(i.e. entrada uma hora antes da preamar). O uso de trs rebocadores recomendado, por
precauo.
compreendido que se planeja dragar o canal a 14 m de profundidade e mover o molhe
Norte para o Norte, em aproximadamente 25 m. Na opinio da CPEe da BMT, considera-se
que estes planos so importantes para mitigao do risco e para segurana da navegao e
manobra de embarcaes de grande porte em Itaja e Navegantes.
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NDICE GERAL
1 INTRODUO ..................................................................................................................1
2 OBJETIVOS .......................................................................................................................1
3 METODOLOGIA ...............................................................................................................1
3.1 BASE DE DADOS DO CANAL DE ACESSO E TERMINAL PORTURIO .......2
3.1.1 CARTAS NUTICAS ELETRNICAS E DESIGN DO PORTO ...............2
3.1.2 CENRIOS DE CONDIES AMBIENTAIS ............................................4
3.2 MODELOS DE NAVIOS ..........................................................................................6
3.3 REBOCADORES .......................................................................................................8
3.4 MATRIZ DE SIMULAES ....................................................................................8
3.5 METODOLOGIA DE SIMULAO .......................................................................9
4 RESULTADOS E CONCLUSES DAS SIMULAES ..............................................10
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LISTA DE FIGURAS
Figura 1 Carta Nutica Eletrnica da rea de estudo, no formato S57 ENC. ................................ ...... 2
Figura 2 Canal de Acesso ao Terminal, no formato S57 ENC. ................................. ........................... 3
Figura 3 Bacia de Evoluo dos portos de Itaja e Navegantes, no formato S57 ENC. ........................ 3
Figura 4 Vista 3-D da Portonave e Porto de Itaja, conforme apresentado no modelo PC Rembrandt. 3
Figura 5 - Mapa de correntes de vazante de sizgia. .................................. .............................................. 6
Figura 6 - Mapa de correntes de enchente de sizgia. .................................... .......................................... 6
Figura 7 Limites de dragagem do canal sugeridos (linha vermelha). ................................. ................ 12
Figura 8 Limites de dragagem do canal sugeridos (linha vermelha) (cont.). ..................................... . 13
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Condies de correntes simuladas. ......................................................................................... 5
Tabela 2 - Principais caractersticas dos tipos de navio simulados. .................................... ..................... 7
Tabela 3 - Matriz de simulaes. .............................................................................. ............................... 9
Tabela 4 - Tabela de gradao da dificuldade das manobras. ................................... ............................. 10
LISTA DE ANEXOS
ANEXO A: CARACTERSTICAS TCNICAS DOS TIPOS DE NAVIOS SIMULADOS
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As simulaes foram conduzidas durante um workshop interativo realizado na sede da Itaja
Prticos Servio de Praticagem S/C Ltda.
As sees seguintes apresentam detalhadamente os processo de implementao do modelo e
os resultados das simulaes realizadas.
3.1 BASE DE DADOS DO CANAL DE ACESSO E TERMINAL PORTURIO3.1.1 CARTAS NUTICAS ELETRNICAS E DESIGN DO PORTOUma verso no oficial de carta nutica eletrnica foi criada pelaBMTpara atingir os padres
internacionais de Cartas Nuticas Eletrnicas (Electronic Navigational Charts ENC), IHO
S-57 v3.1. A carta eletrnica foi criada atravs do softwareENC Designer, desenvolvido pela
Seven Cs da Alemanha. A batimetria atual da rea de estudo e do canal de navegao foram
definidos com base em campanhas de campo e projetos de engenharia fornecidos pela
contratante. As reas da carta no cobertas pelos projetos de engenharia foram preenchidas
atravs da utilizao de dados digitalizados a partir das cartas nuticas da DHN.
A Figura 1 apresenta a carta nutica eletrnica gerada para a rea de estudo; a Figura 2 e
Figura 3 apresentam o canal de navegao e a bacia de evoluo, respectivamente. Na Figura
4 apresentada uma vista em 3D do terminal.
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Figura 2 Canal de Acesso ao Terminal, no formato S57 ENC.
Figura 3 Bacia de Evoluo dos portos de Itaja e Navegantes, no formato S57 ENC.
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3.1.2
CENRIOS DE CONDIES AMBIENTAIS
As condies ambientais simuladas neste estudo foram as seguintes:
Condies de Vento:
Os dados de vento foram fornecidos pela Praticagem local, com base no vasto conhecimento
da regio adquirido ao longo do tempo nas operaes de manobras. As condies simuladasforam:
- Vento de 8 ns, proveniente da direo 075;
- Vento de 12 ns, proveniente da direo 135;
- Vento de 16 ns, proveniente da direo 045;
- Vento de 16 ns, proveniente da direo 135;
- Vento de 16 ns, proveniente da direo 225;
Estas condies representam os ventos predominantes, com intensidades moderadas, que
ocorrem na regio, predominantemente do quadrante leste. Os dados de vento utilizados
(sugeridos pelos prticos) podem ser verificados em relatrios prvios de estudos realizados
pelaBMT, em nome da CPE1.
Condies de Ondas:
No foram utilizadas condies especficas de ondas nas simulaes. Na regio da
desembocadura do Rio Itaja-Au, desde a entrada nos molhes at o terminal, a influncia dasondas desprezvel. Entretanto, dos molhes em direo ao mar, sabe-se que as ondas tm uma
influncia importante, por exemplo, na operabilidade dos rebocadores e, portanto, devem-se
considerar cuidadosamente as conseqncias destas condies.
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Condies de Correntes e Mars:
Os campos de correntes incorporados nas simulaes foram oriundos de modelos
hidrodinmicos implementados pela CPE (modelo Delft3D) e devidamente calibrados com
dados de corrente e mars medidos in-situ. Estes campos de correntes foram calculados com
base nos dados batimtricos mais atuais disponveis, cobrindo a seguintes condies descritas
na Tabela 1. O campo de correntes varia espacialmente de acordo com a morfologia de fundo
e presena de estruturas ao longo do esturio e contm, inclusive, vortices gerados nas
extremidades da bacia de evoluo. O campo de correntes descrito na Tabela 1 corresponde
uma vazo de 200 m3/s, considerada esta a vazo mdia do Itaja-Au.
Tabela 1 - Condies de correntes simuladas.
CondioVelocidade daCorrente no Bero(ns)
Velocidade da Correnteno Canal (ns)
Altura da MarUsada (m)
Enchente Sizgia 0.6-1.2 0.8-1.4 1.0m acima doNR da DHN
Vazante Sizgia 1.0-1.6 1.1 - 1.81.0m acima doNR da DHN
EnchenteQuadratura
1.0m acima doNR da DHN
VazanteQuadratura
0.2-0.5 0.5-1.0 1.0m acima doNR da DHN
As Figuras 5 e 6 apresentam os campos vetoriais de correntes em mar de sizgia, sobrepostos
carta nutica eletrnica da regio. importante notar que, durante a mar vazante, ocorre
um vrtice na regio da bacia de evoluo, com a corrente apresentando direo contrria direo predominante em frente ao terminal da Portonave (margem Norte do canal). Este
fenmeno foi confirmado pela Praticagem durante o workshop.
Adicionalmente a estes campos de corrente citados acima, algumas simulaes foram
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Os tipos de navios simulados neste estudo foram os porta-contineres MSC Stella e o Santa
Class. As caractersticas principais desses navios so apresentadas na Tabela 2 e as
informaes completas so apresentadas no ANEXO A deste relatrio, na forma de Pilot
Cards.
Tabela 2 - Principais caractersticas dos tipos de navio simulados. Parmetro MSC Stella Santa Class
Comprimento Total (m) 304,0 299,9
Boca (m) 40,0 42,8
Calado (m)
- Totalmente carregado
- Parcialmente carregado
14,5
10,5
13,5
10,5
TPB (ton.)
- Totalmente carregado
- Parcialmente carregado
115.266,00
83.468,00
112.155,00
86.803,00
Com respeito validao dos tipos de navios, previamente ao estudo, no se possuam
informaes especficas da performance de manobrabilidade dos navios simulados. Paravalidar o modelo, sua performance de manobrabilidade foi comparada com a de navios
similares, obtidas da base de dados daBMTa partir de resultados de simulaes validadas.
Durante o workshop, foram disponibilizados BMTos detalhes dos testes deperformance de
um navio-irmo do MSC Stella (MSC Vanessa). Tendo em considerao que os testes de
performance so realizados em condies de pouco lastro e com trim de popa, a comparaoentre os resultados dos testes em escala real e os resultados do modelo matemtico PC
Rembrandtmostra que o navio simulado apresenta performance realstica para esse tipo de
navio, sendo inclusive conservativo (a performance de giro no modelo um pouco pior que a
l) E t t t di i i i ti i t d k h (i l i
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3.3 REBOCADORESIncluram-se base de dados do simulador os tipos de rebocadores disponveis na rea,
listados abaixo:
- Abrolhos: 56 T. de potncia.
- Caillean: 44.6 T. de potncia.
- Arauama: 32 T. de potncia.
- Lancelot: 26 T. de potncia.
A fora dos rebocadores no sentido longitudinal e transversal (X e Y, respectivamente)
determinada em funo da potncia aplicada pelo operador (como percentual da fora total de
trao) e do ngulo do rebocador em relao ao rumo do navio. O momento do rebocador
calculado em funo de sua potncia e da forma como os rebocadores so acoplados ao navio,em relao ao seu centro de rotao.
Esses clculos no levam em considerao os efeitos da velocidade, das ondas e das
interaes nos rebocadores. Correes simples podem ser aplicadas para determinar a
capacidade de trao necessria no rebocador, com base na fora requerida. Como as ondas
podem ser desconsideradas dentro do rio, a fora de trao dos rebocadores foi ajustada emrelao velocidade do navio - i.e. diminui medida que a velocidade aumenta. Para manter
o controle, freqentemente foi necessrio reduzir a velocidade do navio para permitir que os
rebocadores exercessem maior efeito.
Adicionalmente, o aumento ou reduo da potncia requeridos pelo Prtico foram ajustados
de forma realstica (e.g. cerca de 30 segundos para aplicar mquinas adiante com toda a foraa partir do zero).
3.4 MATRIZ DE SIMULAES
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Tabela 3 - Matriz de simulaes.
Simulao
N.
NavioEntrada /
Sada
VentoCondio de
Correntes
Nvel d'guaacima do NR
da DHN (m)Intensidade(ns) Direo ()
1 MSC Stella Entrada 8 075 Vazante Quadratura 0.6
2 MSC Stella Entrada 8 075 Vazante Quadratura 0.6
3 MSC Stella Entrada 8 075 Vazante Quadratura 0.6
4 MSC Stella Entrada 8 075 Vazante Quadratura 1
5 MSC Stella Entrada 8 075 Vazante Quadratura 1
6 Santa Entrada 8 075 Vazante Quadratura 1
7 Santa Entrada 8 075 Vazante Extrema 1
8 Santa Entrada 8 075 Vazante Predominante 1
9 MSC Stella Entrada 12 135 Enchente Sizgia 1
10 MSC Stella Sada 16 135 Enchente Sizgia 1
11 Santa Entrada 16 045 Enchente Sizgia 1
12 Santa Entrada 16 225 Vazante Sizgia 1
13* Santa Entrada 16 225 Vazante Sizgia 1
14 Santa Entrada 16 225 Enchente Sizgia 1
15 Santa Sada 16 225 Enchente Sizgia 1
* A Simulao 13 foi uma re-execuo da simulao 12.
3.5 METODOLOGIA DE SIMULAO
As simulaes foram conduzidas no workshop realizado no escritrio da Praticagem do Portode Itaja, entre os dias 22 e 25 de Setembro de 2009. Os principais membros presentes foram:
- Comandante Alexandre Gonalves Rocha (Prtico do Porto de Itaja)
S Si B (BMT)
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O software do simulador PC Rembrandtfoi operado por Simon Burnay da BMT, que tambm
atuou como mestre dos rebocadores, controlando-os de acordo com os comandos dos prticos,
os quais manobraram os navios atravs do console.
Cada simulao foi definida com as condies meteorolgicas e oceanogrficas apresentadas
na matriz de simulaes e com a posio, velocidade e rumo iniciais do navio. A velocidade
inicial para a entrada do navio foi definida como aproximadamente 10 ns, de acordo com a
velocidade tpica de embarcaes entrando no canal de navegao. Para manobras de sada, a
simulao foi iniciada com o navio atracado no bero (parado) e a velocidade foi aumentadagradualmente de forma apropriada na medida em que era dada mquina embarcao e esta
interagia com as condies ambientais (correntes e ventos).
Ao final de cada cenrio, um relatrio da simulao foi gerado. Cada relatrio de simulao
apresentado na forma de tabelas, com a descrio do tipo de navio e manobra, condies
ambientais, um resumo sucinto do prtico a respeito da manobra, alm da incluso de umagradao (Tabela 4) da dificuldade de realizao de cada manobra, como forma de
comparao do estudo. Os relatrios de simulao esto disponibilizados no ANEXO B do
presente documento.
Tabela 4 - Tabela de gradao da dificuldade das manobras.
Gradao
1 2 3 4 5 6 7 8
Fcil Simples ConfortvelNo
desafiadorNo fcil
Desafiador Difcil Impossvel
4 RESULTADOS E CONCLUSES DAS SIMULAESUm workshop de simulao de manobrabilidade de navios foi conduzido na Praticagem do
porto de Itaja em Setembro de 2009. Durante a realizao do workshop os representantes da
Praticagem do Porto de Itaja certificaram que o simulador utilizado, PC Rembrandt, em
conjunto com os modelos de navios e dados ambientais (ventos e correntes) forneceram uma
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A manobra (i.e. navegar e manobrar navios porta-contineres de cerca de 300 m de
comprimento total e 40 m de boca na regio do canal de acesso Portonave e Porto de
Itaja) tecnicamente vivel, com algumas restries em certas condies ambientais.
A manobra sofre restries em condies ambientais similares s aplicadas atualmente no
porto para navios de 277,3 m. Em particular, as manobras no devem ser executadas
quando a velocidade do vento for superior a 16 ns (desconsiderando rajadas) e/ou a
velocidade das correntes superior a 1 n.
O risco apresentado nas manobras tolervel, no alcanando o nvel ALARP 2. Medidas
adicionais podem ser implementadas para diminuir o risco de manobra e atingir o nvel
ALARP. Foi informado pelo representante da Praticagem do Porto de Itaja que as
simulaes de manobras realizadas com um navio de 277,3 m na Holanda, em Novembro
de 2008, tambm no alcanaram o nvel ALARP e, no entanto, as manobras foram
realizadas com sucesso. Atualmente, aps a execuo de diversas manobras com os
navios de dimenses de 277,3 m ou similares na regio, a praticagem se sente confortvel
o suficiente para classific-las como ALARP.
Algumas recomendaes para melhoramento das condies de navegao para
embarcaes de mdio e grande porte no complexo porturio de Itaja so apresentadas a
seguir (itens i a iii). Estas recomendaes podem ser implementadas gradualmente,
juntamente com projetos de aprofundamento do canal de acesso e aumento de capacidade
do complexo porturio.
i. Dragar e alargar o canal em pontos crticos (meandros e canal externo), para
fornecer maior margem de segurana entre os bancos mais rasos em ambas as
margens3. O canal atual possui aproximadamente 120 m de largura e sugere-se queseja alargado para 150-160 m, visando disponibilizar uma maior distncia entre o
navio e os bancos marginais e, conseqentemente, reduzir o risco para todas as
embarcaes (no apenas as com dimenses similares s simuladas nesse estudo).
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iii. Usar sistemas dedicados de monitoramento de variveis ambientais (e.g. correntes,
ventos, nvel da gua, cunha salina, ondas), em tempo real, para auxiliar no
agendamento das operaes dos navios e definir as janelas de maior seguranapara a navegao, fornecendo aos prticos as informaes detalhadas das
condies do porto no momento da operao. Este sistema deve ser capaz de medir
correntes na bacia de evoluo e no canal de navegao e, j que se verificou que a
segurana das manobras altamente dependente das condies de correntes, ele
deve ser considerado como uma importante ferramenta de gesto da segurana das
operaes porturias. Esse sistema pode ser estendido para incluir um sistema de
avaliao da FAQ (incluindo avaliao de lama fluida), para auxiliar na mitigao
do risco de perda de manobrabilidade devido limitada profundidade.
Cabe ressaltar que a ausncia destas melhorias no inviabiliza a manobra.
Na Figura 7 e Figura 8 so apresentados mapas compostos com as trajetrias de todas assimulaes sobrepostas, mostrando toda a rea utilizada na navegao, para a bacia de
evoluo e canal de navegao, respectivamente. Fica evidenciado nestas figuras que, para
manobrar os navios estudados com maior segurana, recomendvel alargar o canal nos
pontos crticos (curvas). As linhas vermelhas nestas figuras representam um desenho
esquemtico da dragagem de alargamento recomendada.
Biasadicionais
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Figura 8 Limites de dragagem do canal sugeridos (linha vermelha) (cont.).
Sugere-se que a entrada de navios com as dimenses avaliadas deva ser realizada com as
condies mais calmas possveis, de preferncia com ventos fracos e pouca corrente
durante a manobra (i.e. entrada uma hora antes da preamar).
O uso de trs rebocadores recomendado, por precauo. Alm disso, importante que
um rebocador seja acoplado r antes de iniciar as manobras de entrada e altamente
recomendado que isso seja um requisito obrigatrio, devendo ser realizado no canal de
aproximao (desde que seja possvel com as condies de correntes e de ondas no
momento).
Podem-se estender as "janelas" operacionais dessas manobras utilizando mais um
rebocador com 55 T. de potncia (ou similar).
Diversos testes foram realizados para verificar a taxa de giro (Rate of Turn - ROT) que
pode ser obtida pelo navio no canal de aproximao exterior, para determinar a provvel
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compreendido que se planeja dragar o canal a 14 m e mover o molhe Norte para o
Norte em aproximadamente 25 m. Na opinio da CPEe da BMT, considera-se que estes
planos so importantes para mitigao do risco e para segurana da navegao e manobrade embarcaes de grande porte na regio.
recomendado que o navio receba uma carta com a batimetria mais atual disponvel
antes de ser chamado para entrar no porto. Isso ir auxiliar o comandante e sua tripulao
a compreender os requisitos locais da praticagem (em particular o uso do efeito dos
bancos marginais para auxiliar a navegao nas curvas) at o porto e seus desafios.
recomendado que os prticos forneam s embarcaes os planos de manobras e
informaes-chave antes de seu embarque. Esta informao pode ser discutida entre o
comandante do navio e o prtico e deve incluir cartas com a trajetria do navio em uma
manobra tpica (para as condies daquele momento), uso de rebocadores, velocidades e
outros fatores em pontos estratgicos da manobra, alm das condies de correntes, etc.
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ANEXO A:CARACTERSTICAS TCNICAS DOS TIPOS DE NAVIOS
SIMULADOS
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Crash Stop (Half Ahead - Full Astern)
Head Reach 2309 mTransfer 39 m
Time to Stop: 11:35 min:sec
Time to Zero RPM: 00:25 min:sec
Time to Max. Astern RPM: 03:10 min:sec
Turning Circle (Half Ahead)
Port / Stbd
Advance: 897 / 901 m
Transfer: 511 / 514 m
Tactical Diameter: 1145 / 1149 mSpeed Loss at 90 deg: 39 %
Time to 90 deg: 02:41 / 02:42 min:sec
10/10 Zig- Zag (Half Ahead)
Time to 10 deg: 00:48 min:sec
1st Overshoot: 5.3 deg
Time to overshoot: 00:29 min:sec
2nd Overshoot: 7.1 deg
Time to overshoot: 00:39 min:sec
Crash Stop (Half Ahead - Full Astern)
Head Reach 2419 m
Transfer 17 m
Time to Stop: 13:01 min:sec
Time to Zero RPM: 00:24 min:sec
Time to Max. Astern RPM: 02:26 min:sec
Turning Circle (Half Ahead)
Port / Stbd
Advance: 1664 / 1669 m
Transfer: 1145 / 1148 m
Tactical Diameter: 2207 / 2213 m
Speed Loss at 90 deg: 60 %
Time to 90 deg: 07:12 / 07:14 min:sec
10/10 Zig- Zag (Half Ahead)
Time to 10 deg: 01:53 min:sec
1st Overshoot: 1.1 deg
Time to overshoot: 00:17 min:sec2nd Overshoot: 1.4 deg
Time to overshoot: 00:22 min:sec
Manoeuvring Performance (Deep Water)
Manoeuvring Performance (Shallow Water, h/T=1.2)
- 14 00 - 13 00 - 1 20 0 -1 10 0 - 10 00 - 90 0 - 80 0 - 70 0 - 60 0 - 5 0 0 - 4 0 0 - 3 0 0 - 2 0 0 - 1 00 0 1 00 2 00-300
-200
-100
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
1100 511.11145.4
493.4
- 20 0 - 1 00 0 1 00 2 00 3 00 4 00 5 00 6 00 7 00 8 00 9 00 1 00 0 1 10 0 1 20 0 1 30 0 1 40 0-300
-200
-100
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
1100 514.3 1149.0
492.8
-200
-100
0
100
200
-200
-100 0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
1100
1200
1300
1400
1500
1600
1700
1800
1900
2000
2100
2200
2300
2400
2500
39.0
2308.9
-200
-100
0
100
200
300
400
-200
-100 0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
1100
1200
1300
1400
1500
1600
1700
1800
1900
2000
2100
2200
2300
2400
2500
-200
-100
0
100
200
-200
-100 0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
1100
1200
1300
1400
1500
1600
1700
1800
1900
2000
2100
2200
2300
2400
2500
2600
17.3
2418.7
-2400-2300-2200-2100-2000-1900-1800-1700-1600-1500-1400-1300-1200-1100-1000-900-800-700-600-500-400-300-200-1000 100200-400
-300
-200
-100
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
1100
1200
1300
1400
1500
1600
1700
1800
1900 1144.62207.1
800.9
-200-1000 100200300400500600700 8009001000110012001300140 0150016001700180019002000210 0220023002400-400
-300
-200
-100
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
1100
1200
13001400
1500
1600
1700
1800
1900 1147.7 2213.4
801.5
-200-1000
100
2
00
300
400
-200
-100 0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
1100
1200
1300
1400
1500
1600
1700
1800
1900
2000
2100
2200
2300
2400
2500
2600
2700
2800
2900
3000
3100
3200
3300
3400
-
8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
23/91
Ship Name: MSC Stella Date: September 2009
LOA: 304.0 m Cargo Capacity: 8,000 TEU
LBP: 292.0 m 0.66 -
Beam: 40.0 m Y -
Draught (Aft): 14.5 m 1,350 m2
Draught (Fwd 14.5 m 7,640 m2
Displacement 115,266 tonnes 44.9 m
Propulsion Ty RPM Speed (kts)
Engine Type: 83 21.3MCR: kW 64 16.7
Min. RPM: - 45 11.7
kts 28 7.2
Full Ahead - Full Astern: 03:02 min:sec -28 -5.2
-45 -8.3
Propeller Diameter: 8.7 m -64 -11.9
Pitch Ratio (P/D): 1.336 - -80 -14.9
Direction of Rotation: Clockwise -
Rudder Type:Rudder Area: 70.4 m
2Bow Thruster: 1 x 2500 kW
Max. Angle: 35 deg Stern Thruster: N/A kW
Midships to Hardover: 15 sec
Frontal Windage Area:
Lateral Windage Area:
Air Draft:
PILOT CARD
Ship's Particulars
Block Coeff:
Bulbous Bow:
Telegraph
Half AheadFull Ahead
Single Screw (FPP)
Slow Speed Diesel
1 x Semi-Balanced
Slow Astern
Half Astern
Full Astern
Steering Particulars
5.9
D. Slow Astern
57,114
23 Slow Ahead
D. Slow Ahead
General Arrangement
Propulsion Particulars
40m
Parallel W/L 93.5 m
232.9 m71.1 m
44.9m
59.4m
-
8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
24/91
Crash Stop (Half Ahead - Full Astern)
Head Reach 2113 m
Transfer 59 m
Time to Stop: 10:14 min:sec
Time to Zero RPM: 00:27 min:sec
Time to Max. Astern RPM: 02:18 min:sec
Turning Circle (Half Ahead)
Port / Stbd
Advance: 883 / 886 m
Transfer: 509 / 506 m
Tactical Diameter: 1129 / 1132 m
Speed Loss at 90 deg: 39 %
Time to 90 deg: 02:45 min:sec
10/10 Zig- Zag (Half Ahead)
Time to 10 deg: 00:48 min:sec
1st Overshoot: 4.8 deg
Time to overshoot: 00:27 min:sec
2nd Overshoot: 6.2 deg
Time to overshoot: 00:34 min:sec
Crash Stop (Half Ahead - Full Astern)
Head Reach 2190 m
Transfer 22 m
Time to Stop: 11:28 min:sec
Time to Zero RPM: 00:25 min:sec
Time to Max. Astern RPM: 01:36 min:sec
Turning Circle (Half Ahead)
Port / StbdAdvance: 1562 / 1568 m
Transfer: 1059 / 1061 m
Tactical Diameter: 2040 / 2047 m
Speed Loss at 90 deg: 59 %
Time to 90 deg: 06:55 / 06:57 min:sec
10/10 Zig- Zag (Half Ahead)
Time to 10 deg: 01:48 min:sec
1st Overshoot: 1.2 deg
Time to overshoot: 00:17 min:sec
2nd Overshoot: 1.5 deg
Time to overshoot: 00:20 min:sec
Manoeuvring Performance (Deep Water)
Manoeuvring Performance (Shallow Water, h/T=1.2)
-200
-100
0
100
200
300
-200
-100 0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
1100
1200
1300
1400
1500
1600
1700
1800
1900
2000
2100
2200
2300
58.9
2113.5
-200
-100
0
100
200
-200
-100 0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
1100
1200
1300
1400
1500
1600
1700
1800
1900
2000
2100
2200
2300
2400
21.9
2189.7
- 13 00 - 1 20 0 - 11 0 0 -1 00 0 - 9 00 - 80 0 - 70 0 - 60 0 - 50 0 - 40 0 - 30 0 - 20 0 - 10 0 0 1 00 2 00-300
-200
-100
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
1100 509.31129.0
485.7
-2200-2100-2000-1900-1800-1700-1600-1500-1400-1300-1200-1100-1000-900-800-700-600-500-400-300-200-1000 100200-300
-200
-100
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
1100
1200
1300
14001500
1600
1700
1800 1058.62039.7
793.3
-200-1000 10020 0300 4005 0060 0700 8009 0010 001100120013001400150016001700180019002000210022002300-300
-200
-100
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
1100
1200
1300
14001500
1600
1700
1800 1060.7 2046.7
794.7
- 20 0 - 10 0 0 1 00 2 00 3 00 4 00 5 00 6 00 7 00 8 00 9 00 1 00 0 1 10 0 1 20 0 1 30 0-300
-200
-100
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
1100 506.5 1131.9
491.1
-200
-100
0
100
200
300
400
-200
-100 0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
1100
1200
1300
1400
1500
1600
1700
1800
1900
2000
2100
2200
2300
2400
-200-1000
10
0
200
300
400
-200
-100 0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
1100
1200
1300
1400
1500
1600
1700
1800
1900
2000
2100
2200
2300
2400
2500
2600
2700
2800
2900
3000
3100
3200
3300
-
8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
25/91
ANEXO B:RELATRIO DE SIMULAES
-
8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
26/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Projeto: Itajai - Portonave Trabalho No.: C12261Comandante /Prtico:
Alexandre Gonalves Rocha
Tema:
Data: 22/09/09 Hora: 14:00 17:30 Local: Escritrio da Praticagem - Porto de Itaja
Simulao No.
Embarcao Condio de Acesso Condies Ambientais Manobra
Navio Calado Tipo
No de
RebocadoresUsados CorrentesVelocidade do Vento
(Direo)Ondas
(Hs/Periodo)Velocidade
InicialRumoInicial
Uso deThrusters?
1/2/3/4 MSC Stella 10.5m Entrada 3
Vazantequadratura (nova)+0.6 m acima do
nvel da DHN
8 ns / 075 - 8 ns 261 Sim (#4)
1. Simulao inicial para familiarizao. O modelo se comportou como esperado nas condies de correntes determinadas (deriva para Sul, apspassar a parte rasa na entrada do canal).
2. Usou-se rebocador para desacelerar o navio (Caillean acoplado r) sente bastante os bancos marginais.3. Tanto em 2 quanto em 3 difcil completar a curva sem se aproximar muito dos bancos marginais. Em 3, prximo aos espiges transversais
ao molhe, usou-se leme todo a boreste e mquinas com meia fora adiante - o navio passou muito prximo do banco marginal.
4. Mudou-se o nvel d'gua para 1m acima do nvel da DHN, para refletir o regime atual de dragagem (12m de profundidade). Velocidade inicialde 10 ns sofreu efeito squatno canal exterior. Rebocador r com 25% da potncia, na borda dos molhes. Ao passar do meio dos molhes, apotncia do rebocador foi aumentada para 50 % para corrigir o rumo do navio para 330 com curtos usos de maquina do rebocador. Rebocador r com toda fora para girar a popa para boreste quando adjacente ao bero #1. Manobra no fcil. necessrio concentrao na entradado canal e prximo aos bancos. A parte crtica girar adjacente bia - necessrio tangenciar a curva. A primeira impresso de que amanobra vivel.
Gradao1 2 3 4 5 6 7 8
Fcil Simples Confortvel No desafiador No fcil Desafiador Difcil Impossvel
-
8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
27/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Vessel TrackRun 1
-
8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
28/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Vessel TrackRun 2
-
8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
29/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Vessel TrackRun 3
-
8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
30/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Vessel Track With Tugs - OverallRun 4
-
8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
31/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Vessel Track With Tugs (1)Run 4
-
8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
32/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Vessel Track With Tugs (2)Run 4
-
8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
33/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Vessel Track With Tugs (3)Run 4
-
8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
34/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Vessel Track With Tugs - BasinRun 4
-
8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
35/91
-
8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
36/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
-
Vessel Track With Tugs - OverallRun 5
-
8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
37/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
-
Vessel Track With Tugs (1)Run 5
-
8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
38/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
-
Vessel Track With Tugs (2)Run 5
-
8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
39/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
-
Vessel Track With Tugs (3)Run 5
-
8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
40/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
-
Vessel Track With Tugs (Basin)Run 5
-
8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
41/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Projeto: Itajai - Portonave Trabalho No.: C12261Comandante /Prtico:
Alexandre Gonalves Rocha
Tema:
Data: 23/09/09 Hora: 14:30 Local: Escritrio da Praticagem - Porto de Itaja
Simulao No.
Embarcao Condio de Acesso Condies Ambientais Manobra
Navio Calado Tipo
No de
RebocadoresUsados Correntes
Velocidade do
Vento(Direo)
Ondas
(Hs/Periodo)
Velocidade
Inicial
Rumo
Inicial
Uso de
Thrusters?
6 Santa class 10.5m Entrada 2Vazante sizgia
(nova) +1m acimado nvel da DHN
8 ns / 075 - 10 ns 263 Sim
Nas figuras, o nome do navio aparece como Monte Rosa, que menor que o Santa Class - o navio no modelo foi o certo, o nome que aparece errado.MSC Stella 2m de FAQ (folga abaixo da quilha). Mquinas adiante devagar = 6.2 nsRebocador usado r (Caillean) com 25% da potncia, para transitar lentamente na curva. Sauipe passado vante logo antes de passar pelo escritrioda praticagem.O giro para o bero foi feito para bombordo. No canal, prximo da entrada da bacia de evoluo, o navio tende a se deslocar para guas maisprofundas, mesmo sem uso do leme, por efeito dos bancos marginais. Esse efeito foi verificado em um MSC Mira na manh do dia da simulao. Com
90% da potncia do rebocador r e com rebocador vante, o navio gira em torno da popa.Simulou-se o rompimento do cabo de um dos rebocadores (Caillean - r) a 00:40; em seguida deu-se tempo para o rebocador se mover para o travsde boreste. Pareceu melhor do que nas simulaes do dia anterior.A primeira chamada de navios para entrar no porto deve ser feita 1 hora antes da preamar, considerando, portanto, um cenrio conservador. Deve-segarantir que as curvas sejam bem dragadas. A distncia do navio at a margem do canal (chegou a ser prxima de 10m) pode ser aumentadanavegando aps a entrada dos molhes pela margem Norte do canal e tangenciando a curva. Deve-se interagir com os mestres dos rebocadores paraexplicar as manobras.
Gradao
1 2 3 4 5 6 7 8
Fcil Simples Confortvel No desafiador No fcil Desafiador Difcil Impossvel
-
8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
42/91
-
8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
43/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Vessel Track With Tugs (1)Run 6
-
8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
44/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Vessel Track With Tugs (2)Run 6
-
8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
45/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Vessel Track With Tugs (3)Run 6
-
8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
46/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Vessel Track With Tugs (Basin)Run 6
-
8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
47/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Projeto: Itajai - Portonave Trabalho No.: C12261Comandante /Prtico:
Alexandre Gonalves Rocha
Tema:
Data: 239/09 Hora: 14:30 Local: Escritrio da Praticagem - Porto de Itaja
Simulao No.
Embarcao Condio de Acesso Condies Ambientais Manobra
Navio Calado Tipo No deRebocadoresUsados
Correntes Velocidade doVento(Direo)
Ondas(Hs/Periodo)
VelocidadeInicial
RumoInicial
Uso deThrusters?
7Santa class
10.5m Entrada 3Vazante extrema
(antiga) +1m acimado nvel da DHN
8 ns/ 075 - 10 ns 263 Sim
Usaram-se os dados antigos de corrente de vazante extrema 2.5 ns na entrada dos molhes.Rebocadores passados vante e r antes do quebra-mar, portanto s possvel em condies amenas de ondas.Deriva significativamente para norte na entrada dos molhes, mesmo com leme totalmente girado e mquinas adiante meia fora. No momento em queo navio recebe a corrente pela bochecha de boreste, impossvel evitar a deriva.
Gradao1 2 3 4 5 6 7 8
Fcil Simples Confortvel No desafiador No fcil Desafiador Difcil Impossvel
-
8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
48/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Vessel Track With TugsRun 7
-
8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
49/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Projeto: Itajai - Portonave Trabalho No.: C12261Comandante /Prtico:
Alexandre Gonalves Rocha
Tema:
Data: 23/9/09 Hora: 14:30 Local: Escritrio da Praticagem - Porto de Itaja
Simulao No.
Embarcao Condio de Acesso Condies Ambientais Manobra
Navio Calado Tipo No deRebocadoresUsados
Correntes Velocidadedo Vento(Direo)
Ondas(Hs/Periodo)
VelocidadeInicial
RumoInicial
Uso deThrusters?
8Santa class
10.5m Entrada 3Vazante predominante(antiga) +1m acima do
nvel da DHN8kts/075 - 10kts 263 Yes
Usou-se a antiga corrente predominante de vazante 2.1 ns na entrada dos molhes. Simulao com um navio atracado no bero um - o naviosimulado (entrando) ir atracar no bero 2.Essas condies de correntes representam, efetivamente, o limite operacional mximo.Rebocadores acoplados adiante e r aps entrar nos molhes (portanto, apenas condies calmas).Mquinas meio - toda adiante usada. Quando o navio fica desalinhado com a corrente, difcil corrigir a deriva (prximo dos limites do canal).
Os campos de correntes antigos no apresentam o vrtice com direo oposta vazante na margem de Navegantes. Impossvel atracar por bombordo,pois no h o vrtice para auxiliar o giro. Neste caso, deve-se girar na sada, j que a proa ir girar naturalmente para bombordo.
Gradao1 2 3 4 5 6 7 8
Fcil Simples Confortvel No desafiador No fcil Desafiador Difcil Impossvel
-
8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
50/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Vessel Track With Tugs (Overall)Run 8
-
8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
51/91
-
8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
52/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Vessel Track With Tugs (2)Run 8
-
8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
53/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Vessel Track With Tugs (3)Run 8
-
8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
54/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Vessel Track With Tugs (Basin)Run 8
-
8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
55/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Projeto: Itajai - Portonave Trabalho No.: C12261Comandante /Prtico:
Alexandre Gonalves Rocha
Tema:
Data: 23/9/09 Hora: 14:30 Local: Escritrio da Praticagem - Porto de Itaja
Simulao No.
Embarcao Condio de Acesso Condies Ambientais Manobra
Navio Calado Tipo No deRebocadoresUsados
Correntes Velocidade doVento(Direo)
Ondas(Hs/Periodo)
VelocidadeInicial
RumoInicial
Uso deThrusters?
9 MSC Stella 10.5m Entrada 3Enchente de sizgia
(nova) +1 m acima donvel da DHN
12 ns / 135 - 10 ns 263 Sim
Simulao de entrada com um navio atracado no per turstico.
Caillean acoplado adiante fora dos molhes. Mquinas paradas, leme todo a boreste, rebocador com 25% da potncia r. Para controlar a velocidade, melhor deixar o navio se deslocar por inrcia. O modelo refletiu adequadamente a realidade. Prximo da entrada da bacia de evoluo, a corrente deenchente foi usada para girar o navio. A taxa de giro aumenta de forma lenta.
Giro executado para boreste. O giro da popa contra o vento foi lento. So necessrios dois rebocadores na popa.
O ponto de abortagem deve ser antes do segundo par de bias. Aps esse ponto, deve-se prosseguir com a manobra at o fim. necessrio usar pelomenos um rebocador de 52/55T de potncia para permitir que se tenha uma margem extra de potncia.
Gradao1 2 3 4 5 6 7 8
Fcil Simples Confortvel No desafiador No fcil Desafiador Difcil Impossvel
-
8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
56/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Vessel Track With Tugs (Overall)Run 9
-
8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
57/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Vessel Track With Tugs (1)Run 9
-
8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
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Coastal Planning & Engineering do Brasil
Vessel Track With Tugs (2)Run 9
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8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
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Coastal Planning & Engineering do Brasil
Vessel Track With Tugs (3)Run 9
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8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
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Coastal Planning & Engineering do Brasil
Vessel Track With Tugs (Basin)Run 9
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8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
61/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Projeto: Itajai - Portonave Trabalho No.: C12261Comandante /Prtico:
Alexandre Gonalves Rocha
Tema:
Data: 23/09/09 Hora: 15:45 Local: Escritrio da Praticagem - Porto de Itaja
Simulao No.
Embarcao Condio de Acesso Condies Ambientais Manobra
Navio Calado TipoNo de
RebocadoresUsados
CorrentesVelocidade do
Vento(Direo)
Ondas(Hs/Periodo) VelocidadeInicial RumoInicial Uso deThrusters?
10 MSC Stella 10.5m Sada 2Enchente de sizgia
(nova) +1 m acima donvel da DHN
16 ns / 135 - 0 ns 99 Sim
Sada com 2 rebocadores acoplados Saupe foi editado para ser um rebocador de 52T. Simulao com um navio de 230m atracado no per turstico.Aps desatracar do bero, deve-se alinhar o navio com o canal de sada faris nos molhes devem estar quase alinhados para definir o rumo.Difcil controlar a direo ao se aproximar da sada dos molhes - a segunda curva mais difcil.
Testou-se abortar a manobra aps a sada. Deve-se abortar antes das bias 1-2 na entrada - Taxa de giro 15-20/min. necessrio que o prtico esteja a
bordo antes de passar pelas bias.
Gradao1 2 3 4 5 6 7 8
Fcil Simples Confortvel No desafiador No fcil Desafiador Difcil Impossvel
-
8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
62/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Vessel Track With Tugs (Overall)Run 10
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8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
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Coastal Planning & Engineering do Brasil
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Vessel Track With Tugs (Basin)Run 10
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8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
64/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Vessel Track With Tugs (1)Run 10
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8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
65/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Vessel Track With Tugs (2)Run 10
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8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
66/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Vessel Track With Tugs (3)Run 10
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8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
67/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Projeto: Itajai - Portonave Trabalho No.: C12261Comandante /Prtico:
Alexandre Gonalves Rocha
Tema:
Data: 23/9/09 Hora: Local: Escritrio da Praticagem - Porto de Itaja
Simulao No.
Embarcao Condio de Acesso Condies Ambientais Manobra
Navio Calado Tipo
No de
RebocadoresUsados
Correntes
Velocidade do
Vento(Direo)
Ondas(Hs/Periodo) VelocidadeInicial RumoInicial Uso deThrusters?
11 Santa class 10.5m Entrada 2Enchente de sizgia
(nova) +1 m acima donvel da DHN
16 ns / 045 - 10 ns 263 Sim
Rebocador de 52T acoplado vante e com 25% da potncia no final dos espiges transversais ao molhe Norte.
Velocidade de 6 ns na entrada da bacia de evoluo. Santa class velocidade diminui at parar com as correntes de enchente rpm atingido = 39para aplicar mquinas meia fora r - devido limitaes de torque no modelo.Girou-se para bombordo e atracou-se no terminal da APM.
Classificou-se como nvel 6, devido resposta lenta das mquinas. Poderia ser classificado como 3 ou 4 se a resposta fosse mais rpida.
Gradao1 2 3 4 5 6 7 8
Fcil Simples Confortvel No desafiador No fcil Desafiador Difcil Impossvel
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8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
68/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Vessel Track With Tugs (Overall)Run 11
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8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
69/91
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8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
70/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Vessel Track With Tugs (2)Run 11
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8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
71/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Vessel Track With Tugs (3)Run 11
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8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
72/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Vessel Track With Tugs (Basin)Run 11
-
8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
73/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Projeto: Itajai - Portonave Trabalho No.: C12261Comandante /Prtico:
Alexandre Gonalves Rocha
Tema:
Data: 25/9/09 Hora: 09:30 Local: Escritrio da Praticagem - Porto de Itaja
Simulao No.
Embarcao Condio de Acesso Condies Ambientais Manobra
Navio Calado Tipo
No de
RebocadoresUsados
Correntes
Velocidade do
Vento(Direo)
Ondas(Hs/Periodo) VelocidadeInicial RumoInicial Uso deThrusters?
12 Santa class 10.5m Entrada 2Vazante de sizgia(nova) +1 m acimado nvel da DHN
16 ns / 225 - 10 ns 263 Sim
Simulao com um navio atracado no bero 1 do terminal da Portonave e um no bero 1 do terminal da APM. O objetivo foi verificar se vivelentrar com segurana at o bero 2 da Portonave com esses dois navios atracados em ambos os lados do canal.Vento da direo 225 raro mas pode ocorrer e influenciar na bacia de evoluo, ento importante test-lo.Rebocador de 52T acoplado r antes da entrada dos molhes.No foi possvel concluir o vento e a corrente impedem que o navio gire na primeira curva. A posio adjacente ao molhe Norte estava errada, ento,
foi realizada uma nova simulao.
Gradao1 2 3 4 5 6 7 8
Fcil Simples Confortvel No desafiador No fcil Desafiador Difcil Impossvel
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8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
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8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
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Coastal Planning & Engineering do Brasil
Projeto: Itajai - Portonave Trabalho No.: C12261Comandante /Prtico:
Alexandre Gonalves Rocha
Tema:
Data: 25/9/09 Hora: 10:10 Local: Escritrio da Praticagem - Porto de Itaja
Simulao No.
Embarcao Condio de Acesso Condies Ambientais Manobra
Navio Calado Tipo
No de
RebocadoresUsados Correntes
Velocidade do
Vento(Direo)
Ondas(Hs/Periodo)
VelocidadeInicial
RumoInicial
Uso deThrusters?
13 Santa class 10.5m Entrada 2Vazante de sizgia(nova) +1 m acimado nvel da DHN
16 ns / 225 - 10 ns 263 Sim
Nova tentativa da simulao no. 12Passou-se a ~30/35m do molhe Sul Nessas condies, comumente h dificuldade, tendo que passar prximo do molhe Sul para concluir a primeiracurva - deve-se aproveitar do efeito dos bancos marginais. Velocidade de ~ 6-7 kts (em relao ao fundo). Com mquinas com meia fora adiantedeve-se fazer a curva (40rpm). Curtos usos de mquinas levam a proa para Norte.Taxa de giro deve ser no mnimo 8/min para girar at a bacia de evoluo.
Rebocador acoplado adiante antes de entrar na bacia de evoluo.Quando a corrente fica desalinhada com a proa (para bombordo) a proa no gira para a bacia de evoluo. Velocidade muito baixa para superar ovento. No possvel parar se a velocidade for maior.
NO SEGURO, MESMO QUE A CURVA EM DIREO BACIA DE EVOLUO POSSA SER CONCLUDA COM SUCESSO.
Gradao1 2 3 4 5 6 7 8
Fcil Simples Confortvel No desafiador No fcil Desafiador Difcil Impossvel
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8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
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Coastal Planning & Engineering do Brasil
Vessel Track With Tugs (Overall)Run 13
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8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
77/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Vessel Track With Tugs (1)Run 13
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8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
78/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Vessel Track With Tugs (2)Run 13
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8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
79/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Vessel Track With Tugs (3)Run 13
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8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
80/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Projeto: Itajai - Portonave Trabalho No.: C12261Comandante /Prtico:
Alexandre Gonalves Rocha
Tema:
Data: 25/9/09 Hora: 10:30 Local: Escritrio da Praticagem - Porto de Itaja
Simulao No.
Embarcao Condio de Acesso Condies Ambientais Manobra
Navio Calado Tipo
No de
RebocadoresUsados Correntes
Velocidade do
Vento(Direo)
Ondas(Hs/Periodo)
VelocidadeInicial
RumoInicial
Uso deThrusters?
14 Santa class 10.5m Entrada 3Enchente de sizgia
(nova) +1 m acima donvel da DHN
16 ns / 225 - 10 ns 263 Sim
Mesmo cenrio que a simulao 13, mas com correntes de enchente de sizgia. Teste para determinar se factvel.Velocidade de 8 ns (em relao ao fundo) na entrada dos molhes. Rebocador acoplado r antes dos molhes. Outro rebocador acoplado vante emfrente ao escritrio da praticagem. 3 rebocador usado para o giro e para acostagem.
A manobra bem controlada, desde que a corrente de enchente seja antecipada nas curvas e o posicionamento seja correto. Factvel. Passou-se a 30mde um navio atracado no bero 1 da Portonave.Tambm seria possvel se houvesse uma outra embarcao menor no extremo Oeste de Navegantes.
Gradao1 2 3 4 5 6 7 8
Fcil Simples Confortvel No desafiador No fcil Desafiador Difcil Impossvel
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8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
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Coastal Planning & Engineering do Brasil
Vessel Track With Tugs (Overall)Run 14
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8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
82/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Vessel Track With Tugs (1)Run 14
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8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
83/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Vessel Track With Tugs (2)Run 14
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8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
84/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Vessel Track With Tugs (3)Run 14
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8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
85/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Vessel Track With Tugs (Basin)Run 14
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8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
86/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Projeto: Itajai - Portonave Trabalho No.: C12261Comandante/Prtico:
Alexandre Gonalves Rocha
Tema:
Data: 25/9/09 Hora: 10:30 Local: Escritrio da Praticagem - Porto de Itaja
Simulao No.
Embarcao Condio de Acesso Condies Ambientais Manobra
Navio Calado TipoNo de
RebocadoresUsados
CorrentesVelocidade do
Vento(Direo)
Ondas(Hs/Periodo)
VelocidadeInicial
RumoInicial
Uso deThrusters?
15 Santa class 10.5m Sada 2Enchente de sizgia
(nova) +1 m acima donvel da DHN
16 ns / 225 - 10 ns 263 Sim
Rebocador de 52T acoplado r e o de 44T vante.Vento pelo travs de boreste (forando o navio contra o bero). Retira-se a popa do bero antes. Velocidade de 5 ns na entrada da bacia de evoluo
necessrio usar maquinas devagar adiante para navegar contra a corrente. O posicionamento na aproximao do canal no foi perfeito, dificultando amanobra.
Abortou-se o teste no final = 14/min.
Gradao1 2 3 4 5 6 7 8
Fcil Simples Confortvel No desafiador No fcil Desafiador Difcil Impossvel
V l T k With T (O ll)
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8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
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Coastal Planning & Engineering do Brasil
Vessel Track With Tugs (Overall)Run 15
V l T k With T (B i )
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8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
88/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Vessel Track With Tugs (Basin)Run 15
Vessel Track With Tugs (1)
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8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
89/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Vessel Track With Tugs (1)Run 15
Vessel Track With Tugs (2)
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8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
90/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Run 15
Vessel Track With Tugs (3)R 15
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8/9/2019 CPE_PortonaveManobrabilidade
91/91
Coastal Planning & Engineering do Brasil
Run 15